Mecânica Básica Diesel

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PROJETO“MOTIVAÇÃO ECOLÓGICA”

PROJETO“MOTIVAÇÃO ECOLÓGICA”

MECÂNICA BÁSICA OPERACIONAL MECÂNICA BÁSICA OPERACIONAL

Treinamento para MOTORISTAS

DIVISÃO – CAMINHÕES DIVISÃO – CAMINHÕES

Definição para Veículo ComercialDefinição para Veículo Comercial

• Exclusivamente ao transporte de mercadorias;

• Ao transporte misto de mercadorias e passageiros;

• Ou exclusivamente ao transporte de passageiros (ônibus).

Veículo utilizado para:

Como se define um caminhão?Como se define um caminhão?

CaminhãoCaminhão

Definição:Veículo destinado ao transporte de cargas, com peso

bruto acima de 3,5 toneladas (NBR 6607).

Chassi

O caminhão é composto de:

Cabina

Carroçaria

CaminhãoCaminhão

Concentra toda a parte mecânica.

ChassiChassi

Habitáculo do motorista e acompanhantes.

CabinaCabina

Define a aplicação do caminhão, fornecendo fixação e acomodação segura da carga.

CarroçariaCarroçaria

Semi- avançada

Avançada

CabinasCabinas

Comprimento da Carroceria x Tipo de CabinaComprimento da Carroceria x Tipo de Cabina

Cabina frontal:

Vantagens

Cabina semi - avançada

Cabina convencional

Melhor Visilibilidade Melhor Manobrabilidade Melhor acesso para Manutenção Melhor distribuição de peso sobre os eixos

IdentificaçãoIdentificação de Veículos de Veículos Siglas e NúmerosSiglas e Números

Identificação de VeículosIdentificação de Veículos

L - Lastwagen Chassi com cabina semi-avançada.

Dotado de motor diesel, quando existir o mesmo

modelo com motor a gasolina.

Execução especial (tração total - 6x6)

D - Diesel

G - Gelaendegaengig

Grupo AlfabéticoGrupo Alfabético

Dotado de tomada de força para

acionamento de báscula, guincho

e outros equipamentos.

Cavalo-mecânico para

tracionar semi-reboque.

K - Kipper

S - Sattelschlepper

Grupo AlfabéticoGrupo Alfabético

B- Betonmischer

Dotado de tomada de força na polia anti-vibradora do

motor, para acionamento de

betoneira.

Veículo com tração total (4x4)

A- Allradantrieb

Grupo AlfabéticoGrupo Alfabético

Veículo destinado para utilização

urbana ( Cidade )

Veículo para varias aplicações

C - City

M - Multi

Grupo AlfabéticoGrupo Alfabético

37 Distância entre eixos ( 3.700 mm)

C City (cidade)

Identificação dos VeículosIdentificação dos Veículos

915 C/37

9 Peso Bruto Total: 9 toneladas

9

15 Potência do Motor: 152 cv

15C37

ExtrapesadosExtrapesados > 40 t> 40 t

CategoriaCategoria Capacidade ( PBTC )Capacidade ( PBTC )

Classificações de CaminhõesClassificações de Caminhões

LevesLeves < 10 t< 10 t

MédiosMédios > 10 t até 20 t> 10 t até 20 t

SemipesadosSemipesados > 20 t até 30 t> 20 t até 30 t

PesadosPesados > 30 t até 40 t> 30 t até 40 t

Modelos Disponíveis - M.B.BModelos Disponíveis - M.B.B

LevesLeves 710 Plus, Accelo 715 C,Accelo 915C.

710 Plus, Accelo 715 C,Accelo 915C.

MédiosMédios 1215C, L1218EL e 13181215C, L1218EL e 1318

SemipesadosSemipesadosL1418 EL, 1420, LA 1418, L 1620,

L1620 6x2, L 1622, L 1622 6x2 1718M, 1720, 1720 6x2.

L1418 EL, 1420, LA 1418, L 1620, L1620 6x2, L 1622, L 1622 6x2

1718M, 1720, 1720 6x2.

PesadosPesados 1728, 2423 6x41728, 2423 6x4

ExtrapesadosExtrapesadosLS 1634, LS 1938, 1938 S, 1944 S, 1938 S 6x2, 1944 S 6x2 L 2638, LS 2638, LK 2638 e 2428 6x4.

LS 1634, LS 1938, 1938 S, 1944 S, 1938 S 6x2, 1944 S 6x2 L 2638, LS 2638, LK 2638 e 2428 6x4.

Conceitos BásicosConceitos BásicosMotoresMotores

Motores – Motores – Triângulo do FogoTriângulo do Fogo

27

BR 600 BR 900 BR 450

OM 611 LAOM 612 LA

OM 904 LAOM 906 LAOM 924 LAOM 926 LA

OM 457 LAOM 460 LA

Motores – Motores – MERCEDES BENZ BRASILMERCEDES BENZ BRASIL

Motores - Motor OM 904 LAMotores - Motor OM 904 LA

MM MotorMotor

OO OILOIL

AA Motor Turbo alimentado ( Auflader )Motor Turbo alimentado ( Auflader )

LL Motor equipado com pós resfriadorMotor equipado com pós resfriador

GG Motor movido a gás naturalMotor movido a gás natural

OOMM 904904 L L AA

Identificação dos Motores MMBIdentificação dos Motores MMB

904 904 Designação do MotorDesignação do Motor

30

Motores - Motor MWM 611 Motores - Motor MWM 611

Motoren Werke Mannheim (Navistar International)

31

4 – 4 – Número de CilindrosNúmero de Cilindros

MWM – MWM – FabricanteFabricante

CA - CA - Equipado com pós resfriador de ar de admissãoEquipado com pós resfriador de ar de admissão

TT – Motor Tubo Alimentado – Motor Tubo Alimentado

MWM MWM 4.10 4.10 TCATCA

Identificação dos Motores MWMIdentificação dos Motores MWM

10 – 10 – Série do MotorSérie do Motor

PotênciaPotência

1Newton

1 segundo

75 kgf.

Cavalo Vapor = CV ou HP

Componentes do MotorComponentes do Motor

BlocoBloco

Pistão

Virabrequim

Biela

Cabeçote

Comando

Componentes do MotorComponentes do Motor

Bloco

PistãoPistão

Virabrequim

Biela

Cabeçote

Comando

Componentes do MotorComponentes do Motor

Bloco

Pistão

VirabrequimVirabrequim

Biela

Cabeçote

Comando

Componentes do MotorComponentes do Motor

Bloco

Pistão

Virabrequim

BielaBiela

Cabeçote

Comando

Componentes do MotorComponentes do Motor

Bloco

Pistão

Virabrequim

Biela

CabeçoteCabeçote

Comando

Componentes do MotorComponentes do Motor

Bloco

Pistão

Virabrequim

Biela

Cabeçote

ComandoComando

Componentes do MotorComponentes do Motor

1º Tempo - Admissão

Motores de Ciclo 4 temposMotores de Ciclo 4 tempos2º Tempo - Compressão2º Tempo - Compressão

3º Tempo - Trabalho3º Tempo - Trabalho 4º Tempo - Escapamento4º Tempo - Escapamento

41

Toda ação gera uma reação Toda ação gera uma reação ““COMPENSAÇÃO”

Quanto MAIORMAIOR for a aceleração, maior será o “CONSUMOCONSUMO””

Distribuição do MotorDistribuição do Motor

Tipo de Comandos de VálvulasTipo de Comandos de Válvulas

OHC Comando simples de válvulas no cabeçote

Sistemas Complementares do MotorSistemas Complementares do Motor

Alimentação de ar

Distribuição

Alimentação combustível

Escape

Arrefecimento

Lubrificação

Sistemas de Lubrificação dos Motores MMB Sistemas de Lubrificação dos Motores MMB

Sistemas de Lubrificação dos Motores MWMSistemas de Lubrificação dos Motores MWM

47

COMPONENTES DO SISTEMA

JET COOLERS

Sistemas de Arrefecimento do MotorSistemas de Arrefecimento do Motor

Sistemas de Arrefecimento do MotorSistemas de Arrefecimento do Motor

50

Fluxo de ar para

dentro dos cilindros

Fluxo dos gasesde escape

Fluxo do ar de admissão

Fluxo dos gasesexpelidos

para a atmosfera

TURBO COMPRESSOR

Turbo CompressorTurbo Compressor

Inter CoolerInter Cooler

MGE

Turbo CompressorTurbo Compressor

Motores com Gerenciamento EletrônicoMotores com Gerenciamento Eletrônico

54

PAINEL DE INSTRUMENTOS - VOLKSWAGEM

Falta de lubrificação no motor

Falha grave

Falha leve

Drenar água do filtro de combustível

Falta de pressão de ar no sistema

Falta de refrigeração (água) no motor

Freio estacionário acionado

Baixo nível de água no reservatório

Seta para esquerda

Freio-motor acionado

Farol alto acionado

Obstrução do filtro de ar

Alternador não enviando carga a bateria

Partida a frio (não aplicável)

Seta para direita

55

PAINEL DOS VEÍCULOSCOM GERENCIAMENTO

ELETRÔNICO MERCEDES-BENZ:

B – MARCADOR DE VELOCIDADE E TACÓGRAFO,

A – LUZES DE ADVERTÊNCIA,

C – CONTA – GIROS ,

D – MARCADOR DE PRESSÃO PNEUMÁTICA,

F – MARCADOR DE COMBUSTÍVEL ,

EA

BBCC

D

Painel MERCEDEZ-BENZ – Injeção Mecânica

Luzes Indicadoras

Lubrificação

Arrefecimento

Pressão de Ar

Fase II ( EURO 0 ) 1994 -1996Fase II ( EURO 0 ) 1994 -1996Fase III ( EURO I ) 1996 - 2000Fase III ( EURO I ) 1996 - 2000Fase IV ( EURO II) 2000 - 2003Fase IV ( EURO II) 2000 - 2003Fase V (EURO III) 2004 - 2008Fase V (EURO III) 2004 - 2008

Evolução dos Motores Diesel no BrasilEvolução dos Motores Diesel no Brasil

Fase VI (EURO V ) 2009 - 2010Fase VI (EURO V ) 2009 - 2010COM ADIÇÃO DE URÉIA AO ESCAPAMENTO

ADM / PLD = Unidades de Controle

Freio motor

Regulador manual rotação ABS/ASR

Velocidade do veículo Controle Retarder

Conversor de torque/Câmbio automático

Chave de contato

Piloto automático

Rotação do motor

PMS cilindro 1

Pressão turbo

Temperatura ar turbo

Temperatura água

Temperatura combustível

Controle volume injetado

Funcionamento liberado

Desligamento cilindros

CANCAN

ADM

PLDPLD

StarDianosisStarDianosis

Posição do acelerador

PLD

Nível de óleo

Pressão óleo

Motores com Gerenciamento Eletrônico - PLD

Sistema PLD ( Pumpe Leitung Duese )

Motores com Gerenciamento EletrônicoMotores com Gerenciamento Eletrônico

Pressão de Injeção: 1800 bar

Possibilita torque e potência mais elevados Manutenção facilitada com diagnose de falhas Dispensa regulagens mecânicas Menor número de peças de reposição Regulagem de potência e torque do motor (parametrização) Regulagem automática do débito de partida

PLD ( Pumpe Leitung Duese )

Motores com Gerenciamento EletrônicoMotores com Gerenciamento Eletrônico

Sensor do número de rotações Limitador de velocidade Regulagem automática da marcha lenta Regulagem automática da rotação da tomada de força Acelerador manual elétrico Tomada de autodiagnóstico / sistemas de diagnose

ADM ( Adapter Module )

Motores com Gerenciamento EletrônicoMotores com Gerenciamento Eletrônico

61 6161

•Aumento de eficiência na combustão

•Redução de peso dos pistões

•Novo perfil da saia dos pistões

•Redução da espessura dos anéis

•Aumento da taxa de compressão

•Mudança do Perfil da Cabeça do Pistão

•Fluxos Cruzados de Admissão e Exaustão

Motores com Gerenciamento EletrônicoMotores com Gerenciamento Eletrônico

Película de grafite porSilk-Screen

Sistema Common Rail – MOTORES VW E MWM

Motores com Gerenciamento EletrônicoMotores com Gerenciamento Eletrônico

Pressão nominal de 1.600 bar.Pressão nominal de 1.600 bar.

Freio Motor

Motores com Gerenciamento EletrônicoMotores com Gerenciamento Eletrônico

Válvula Top-Brake

Escape

Admissão

Top-brake

Motores com Gerenciamento EletrônicoMotores com Gerenciamento Eletrônico

EmbreagemEmbreagem

DESGASTE NATURAL

QUEBRA QUEBRA

POR POR TRANCOTRANCO

SUPERSUPERAQUECIMENTOAQUECIMENTO

71

DESGASTE / QUEBRA DE PEÇASDESGASTE / QUEBRA DE PEÇAS

SUPERSUPERAQUECIMENTOAQUECIMENTO

ReduçãoReduçãoIncorretaIncorreta

72

Revestimentos de Embreagem Desgaste em função da marcha para arrancar

• Exemplo: 5 marchas- (reduções: i1 = 3,78/ i2 = 2,12)- rotação de saída: 1.500 rpm- peso: 1.500kg

• O desgaste dos revestimentos é maisque proporcional à energia friccional gerada.

Sair em 2ª marcha causa um desgaste

3 vezes maior que o normal.Este efeito será muito mais destrutivo quanto maior for a rotação de saída.

100

80

60

40

20

0

Marcha de Saída1ª 2ª

En

erg

ia F

ricc

ion

al

(I/c

c)

73

Operação RegularOperação Regular• MOTORISTA TREINADO E HABILIDOSO

• Condições operacionais medianas.• Periféricos da embreagem / sistemas de acionamento livres de defeito.

O MAIORMAIOR desgaste ocorre naturalmente nas arrancadas ( saídassaídas ), devido ao trabalho de fricção e o tempo necessário para assegurar um

acoplamento suave.

A porcentagem do desgaste causado nas mudanças de marcha é baixo, virtualmente insignificante.

A temperatura de trabalho da embreagem situa-se entre 90°C e

200°C, podendo chegar aos 300 °C300 °C em situações extremas.

Revestimentos de EmbreagemRevestimentos de EmbreagemTempo de uso / DesgasteTempo de uso / Desgaste

74

Revestimentos de EmbreagemRevestimentos de EmbreagemDurabilidade e Desgaste são influenciados Durabilidade e Desgaste são influenciados

negativamente quando o veículo:negativamente quando o veículo:

• Quebra a inércia em 2ª marcha ou marcha mais alta;

• arranca com rotação excessiva;

• arranca freqüente e sucessivamente, especialmente em subidas;

• é manobrado com rotação elevada, com a embreagem

patinando;

• é controlado em subida submetendo a embreagem à patinação;

• tem sua velocidade controlada através da embreagem e não do

câmbio;

• é submetido a reduções bruscas;

• é sobrecarregado ( excesso de carga );

• ou quando existe falha nos sistemas de acionamento e

periféricos da embreagem.

75

CAIXA DE MUDANÇACAIXA DE MUDANÇA

Árvore primária

Árvore intermediária

Árvore secundária

Luva de engate

Anel sincronizado

Engrenagem de ré

Componentes

TransmissãoTransmissão

ÁrvoreÁrvoreprimáriaprimária

Luva deLuva deengateengate

ÁrvoreÁrvoresecundáriasecundária

ÁrvoreÁrvoreintermediáriaintermediária

CT

TransmissãoTransmissão

ÁrvoreÁrvoreprimáriaprimária

Árvoresecundária

ÁrvoreÁrvoreintermediáriaintermediária

10 dentes10 dentes

26 dentes26 dentes

13 dentes13 dentes

30 dentes30 dentes

30 dentes30 dentes1010 dentes dentes

3:13:1

26 dentes26 dentes1313 dentes dentes

xx 2:12:1 = Relação de redução 6:1Relação de redução 6:1

Caixa de MudançasCaixa de Mudanças

Sincronizadores

ANEL SINCRONIZADOR

79

DESGASTE / QUEBRA DE PEÇASDESGASTE / QUEBRA DE PEÇAS

Eixo Piloto

Eixo Intermediário

Eixo Primário“Entalhado”

Luva de Engrenagem

80

DESGASTE / QUEBRA DE PEÇASDESGASTE / QUEBRA DE PEÇAS

Caixa de MudançasCaixa de MudançasEixo Intermediário Eixo Intermediário

EngrenagemMarcha Ré

81

SAPATA DE FREIO / SISTEMA “S” CAME

SISTEMA DE FREIO PNEUMÁTICOSISTEMA DE FREIO PNEUMÁTICO

82

RESERVATÓRIO DE AR

SISTEMA DE FREIO PNEUMÁTICOSISTEMA DE FREIO PNEUMÁTICO

83

Dois ponteiros indicam a pressão de ar

no sistema de freio (dianteiro e traseiro).

INDICADOR DE PRESSÃO DE AR (MANÔMETRO)

SISTEMA DE FREIO PNEUMÁTICOSISTEMA DE FREIO PNEUMÁTICO

84

DESGASTE / QUEBRA DE PEÇASDESGASTE / QUEBRA DE PEÇAS

Válvula Tri-Stop ou

Cilindro Combinado

• Suportar a carga• Movimentar o veículo• Compensar a diferença de rotação entre as rodas nas curvas

Eixo TraseiroEixo Traseiro

Eixo Eixo TraseirTraseiroo

87

Saídas Com Freio Estacionário

Acionado

88

DESGASTE / QUEBRA DE PEÇASDESGASTE / QUEBRA DE PEÇAS

Eixo CardamOu

Eixo Secundário

ConjuntoCoroa

E Pinhão

89

FRATURA DO PINHÃO DA COROA - TRANCOFRATURA DO PINHÃO DA COROA - TRANCO

Feixe de Molas

Suspensão

PneusPneusRESPONDA:RESPONDA:

Um automóvel locomovendo-se a 20 m/sUm automóvel locomovendo-se a 20 m/s

Está mais rápido que um caminhão a 54 Km/h?Está mais rápido que um caminhão a 54 Km/h?

RESPOSTA:RESPOSTA:

Um carro a 20m/s está a 72 Km/h, isto é = (20 * 3,6), Um carro a 20m/s está a 72 Km/h, isto é = (20 * 3,6),

portanto mais rápido que um ônibus a 54 Km/h. portanto mais rápido que um ônibus a 54 Km/h.

Tipos - RadiaisPiso

Estabilizado por conjunto

de lonas circunferenciai

s

CarcaçaLona radial

PneusPneus

Radiais - Comportamento

PneusPneus

SEM PESO PESOPESO

Não deformabanda de rodagem

Vantagens- Desgaste mais lento

- Menor consumo combustível- Menor aquecimento

- Maior aderência- Melhor estabilidade operacional

Lei da BalançaLei da BalançaDimensões e PesosDimensões e Pesos

Chassi com cabinaConforme legislação: A legislação, no Brasil, determina um peso médio do motorista de 70 kg +/-. O peso à vazio nos catálogos da MBB não considera o peso do motorista pois varia de motorista para motorista.

Peso = vazio

Lei da Lei da BalançaBalança

Chassi com cabina + equipamento (carroçaria)

Tara

Lei da BalançaLei da Balança

Chassi com cabina+ equipamento (carroçaria)

+ carga líquida a ser transportada

PBT - Peso Bruto Total

Lei da Lei da BalançaBalança

PBT - Tara = Carga Líquida

Carga Líquida

Lei da BalançaLei da Balança

Peso Bruto Total Combinado - (Legal) - PBTCCapacidade Máxima de Tração - (Técnico) - CMT

PBTC - Legal / CMT - Técnico

PBTC - Peso Bruto Total Combinado

Lei da BalançaLei da Balança

Balanço traseiro (BT)

Distância entre eixos (EE)

Comprimento total veículo Comprimento total veículo

Comprimento total do chassi

Altu

ra m

áxim

a

Comprimento

ImplementoImplementoss

60% do entre-eixos

ou no máximo

3,5 metros

( 1 ou 2 eixos )

Distância entre eixos (EE)

Comprimento total veículo Comprimento total veículo

Comprimento total do chassi

Balanço Traseiro

ImplementImplementosos

Curva de Desempenho – Curva de Desempenho – CONSUMO XCONSUMO X OPERAÇÃOOPERAÇÃO

RPM

PotênciakW

Torquem.kgf

Consumo Específico

g/kWh

103

NÃO DEIXE MOTOR FUNCIONANDO SEM NECESSIDADE NÃO DEIXE MOTOR FUNCIONANDO SEM NECESSIDADE

OPERE SEMPRE NA OPERE SEMPRE NA FAIXA VERDEFAIXA VERDE DO CONTA - GIROS. DO CONTA - GIROS.

NAS ARRANCADAS, FAÇA SEMPRE NA MENOR NAS ARRANCADAS, FAÇA SEMPRE NA MENOR ROTAÇÃO POSSÍVEL E VERIFIQUE A NECESSIDADE.ROTAÇÃO POSSÍVEL E VERIFIQUE A NECESSIDADE.

NOS DECLIVES NÃO USE A 1ª MARCHA; NÃO ACELERE NOS DECLIVES NÃO USE A 1ª MARCHA; NÃO ACELERE QUANDO GANHAR VELOCIDADE.QUANDO GANHAR VELOCIDADE.

SEMPRE QUE FOR POSSÍVEL, PULE MARCHAS.SEMPRE QUE FOR POSSÍVEL, PULE MARCHAS.

APROVEITE O EMBALO DO VEÍCULO. APROVEITE O EMBALO DO VEÍCULO.

104

FAÇA REDUÇÕES DE MARCHAS NAS PARADAS.FAÇA REDUÇÕES DE MARCHAS NAS PARADAS.

UTILIZE SEMPRE O FREIO MOTOR.UTILIZE SEMPRE O FREIO MOTOR.

OPERE SEMPRE NA MARCHA MAIS ALTA. (SEM VIBRAR O CARDÃ)OPERE SEMPRE NA MARCHA MAIS ALTA. (SEM VIBRAR O CARDÃ)

NÃO ACELERE COM A EMBREAGEM ACIONADANÃO ACELERE COM A EMBREAGEM ACIONADA, ,

"QUANDO ESTIVER MUDANDO DE MARCHA NO "QUANDO ESTIVER MUDANDO DE MARCHA NO SENTIDO PROGRESSIVO".SENTIDO PROGRESSIVO".

ANTECIPE-SE A SITUAÇÃO E DESACELERE COM ANTECEDÊNCIA.ANTECIPE-SE A SITUAÇÃO E DESACELERE COM ANTECEDÊNCIA.

105

EU SOU UM MOTORISTA“ECOLÓGICO”

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