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Palestra sobre o SISTEMA DE SAÚDE SUPLEMENTAR realizada para executivos de grandes corporações, dentre elas a ALCAN CABLE, ELEKTRO, COMGÁS, AVERAGE, BLUE TREE TOWERS.
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ADAPTA CORRETORA E
OS BENEFÍCIOS NO MUNDO CORPORATIVO
1 - CENÁRIO DO SISTEMA DE SAÚDE SUPLEMENTAR
2 - APRESENTAÇÃO DA ADAPTA CORRETORA
ONDE ESTAMOS ERRANDO? ESTRUTURA DO SISTEMA.
ONDE ESTAMOS ERRANDO? ESTRUTURA DO SISTEMA
ONDE ESTAMOS ERRANDO? ESTRUTURA DO SISTEMA
berçário virtualO Hospital Santa Catarina em parceria com a ButterFly Videoestá disponibilizando mais um canal de atendimento aos nossos clientes.Para obter acesso ao berçário virtual basta clicar na foto abaixo e aguardar carregar esta imagem no novo site.
berçário virtualO Hospital Santa Catarina em parceria com a ButterFly Videoestá disponibilizando mais um canal de atendimento aos nossos clientes.Para obter acesso ao berçário virtual basta clicar na foto abaixo e aguardar carregar esta imagem no novo site.
ONDE ESTAMOS ERRANDO? A MEDICINA NO ESTADO DA ARTE.
ONDE ESTAMOS ERRANDO? CUSTO TECNOLÓGICO
• DESTAQUE
“...Marcos Magalhães, Presidente da Philips, de olho em um mercado de US$ 350 Bilhões: estamos nos reinventando..”
“...em cinco anos, a área médica se tornou a segunda receita da empresa...”
“...Gigante holandesa de eletrônicos agora mira em hospitais e clínicas e transforma o setor de saúde na prioridade mundial...”
“...1,2 bilhão foi o faturamento da empresa no Brasil em 2004, o equivalente a 60% de toda a receita gerada na América Latina..”
ONDE ESTAMOS ERRANDO? CUSTO TECNOLÓGICO
• DESTAQUE – Relatório aos investidores
“...Forte expansão das marcas farmacêuticas oncológicas e cardiovasculares cresce dois dígitos..”
“...o trastuzumab (Herceptin), passará a ser usado plenamente nos próximos 2 anos, sendo previsível 78 casos novos a cada 100 mil mulheres...”
“...Novas drogas como o Cetuximab (Erbitux), Bevacizumab (Avastin), Gefitinib (Iressa), Erlotinib (Tarceva), irão tornar o custo da oncologia crescente...”
“...as maiores incidências de novos casos, cujos diagnósticos mais frequentes, cólon, reto e pulmão orientam o surgimento e aplicação de novas drogas..”
O que isso tem a ver com Sinistro?
• Hospitais/clínicas especializadas são responsáveis pelo atendimento de “alto risco” e diagnoses 45 a 60% dos custos médicos assistenciais;
• Não havendo organização racional da assistência, cresce o nº de exames desnecessários;
• É preciso definir prioridades e garantir a qualidade;• Usar o mínimo de recursos diagnósticos e de tratamento• Os avanços tecnológicos e as novas drogas não são
substitutivos.
ONDE ESTAMOS ERRANDO? IMPACTO DO ENVELHECIMENTO POPULAÇÃO
Evolução da população de 80 anos ou mais de idade por sexo – Brasil: 1980 / 2050Evolução da população de 80 anos ou mais de idade por sexo – Brasil: 1980 / 2050
ONDE ESTAMOS ERRANDO? NÃO CONSIDERAR A PREDOMINÂNCIA
FEMININA
O que isso tem a ver com Sinistro?
• 85 % dos idosos têm pelos menos uma doença crônica. Entretanto, o número dos que têm limitação funcional séria não chega a 20%;
• 65% dos idosos apresentam hipertensão, mas apenas 18% a tratam;
• Custo médio de hospitalização por idoso/ano é 500% maior que o de crianças de 0 a 14 anos;
ONDE ESTAMOS ERRANDO? ACESSO
ONDE ESTAMOS ERRANDO?FREQUÊNCIA DE UTILIZAÇÃO
ONDE ESTAMOS ERRANDO? FREQUÊNCIA DE UTILIZAÇÃO
ONDE ESTAMOS ERRANDO? OCORRÊNCIAS
ONDE ESTAMOS ERRANDO? EXAMES
O que isso tem a ver com Sinistro?
• Para atuar na diminuição do consumo de serviços de saúde interferir no tipo de consumo;
• Prevenção tem melhores resultados em relação a custo-benefício;
• Investir em atenção primária melhor custo-efetividade.
D I S T R I T O D E S A N T O A M A R O
0 - 9
1 0 - 1 9
2 0 - 2 9
3 0 - 3 9
4 0 - 4 9
5 0 - 5 9
+ 6 0
F e m i n i n o
M a s c u l i n o
D I S T R I T O D E G R A J A U
0 - 9
1 0 - 1 9
2 0 - 2 9
3 0 - 3 9
4 0 - 4 9
5 0 - 5 9
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F e m i n i n o
M a s c u l i n o
D o e n ç a s n º ó b i t o s % D o e n ç a s n º ó b i t o s %I n f a r t o a g u d o d o M i o c á r d i o 8 0 1 3 , 7 A g r e s s ã o p o r a r m a d e f o g o 1 4 7 1 0 , 7P n e u m o n i a 3 0 5 , 1 A g r e s s ã o p o r m e i o s n ã o e s p e c i f i c a d o s 1 3 0 9 , 4D i a b e t e s M e l l i t u s 2 5 4 , 3 I n f a r t o a g u d o d o M i o c á r d i o 8 8 6 , 4A V C 1 8 3 , 1 D i a b e t e s M e l l i t u s 3 8 2 , 8C â n c e r d e c o l o n 1 6 2 , 7
D i s t r i t o d e S A N T O A M A R O - S ã o P a u l o , 2 0 0 0 D i s t r i t o d e G R A J A Ú - S ã o P a u l o , 2 0 0 0P R I N C I P A I S C A U S A S D E M O R T E , P O R C A U S A B Á S I C A
D I S T R I T O D E S A N T O A M A R O
0 - 9
1 0 - 1 9
2 0 - 2 9
3 0 - 3 9
4 0 - 4 9
5 0 - 5 9
+ 6 0
F e m i n i n o
M a s c u l i n o
D I S T R I T O D E G R A J A U
0 - 9
1 0 - 1 9
2 0 - 2 9
3 0 - 3 9
4 0 - 4 9
5 0 - 5 9
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F e m i n i n o
M a s c u l i n o
D o e n ç a s n º ó b i t o s % D o e n ç a s n º ó b i t o s %I n f a r t o a g u d o d o M i o c á r d i o 8 0 1 3 , 7 A g r e s s ã o p o r a r m a d e f o g o 1 4 7 1 0 , 7P n e u m o n i a 3 0 5 , 1 A g r e s s ã o p o r m e i o s n ã o e s p e c i f i c a d o s 1 3 0 9 , 4D i a b e t e s M e l l i t u s 2 5 4 , 3 I n f a r t o a g u d o d o M i o c á r d i o 8 8 6 , 4A V C 1 8 3 , 1 D i a b e t e s M e l l i t u s 3 8 2 , 8C â n c e r d e c o l o n 1 6 2 , 7
D i s t r i t o d e S A N T O A M A R O - S ã o P a u l o , 2 0 0 0 D i s t r i t o d e G R A J A Ú - S ã o P a u l o , 2 0 0 0P R I N C I P A I S C A U S A S D E M O R T E , P O R C A U S A B Á S I C A
ONDE ESTAMOS ERRANDO? MENSURAR PERFIL EPIDEMIOLOGICO
PREVALÊNCIA
Identificar o que a população vem consumindo e buscar ações para interferir nos padrões de consumo.
Através de Inquéritos populacionais, Estudos de Morbidade (hospitalar e ambulatorial), extratificados segundo faixa etária, sexo, escolaridade, renda e atividade funcional
EPIDEMIOLOGIA
Doença Isquêmica do Coração - DIC(Infarto do Miocárdio, Angina Pectoris e outras)
RELACIONAMENTO ENTRE FATORES DE
RISCO
Doença Isquêmica do Coração - DIC(Infarto do Miocárdio, Angina Pectoris e outras)
Doença Isquêmica do Coração - DIC(Infarto do Miocárdio, Angina Pectoris e outras)
RELACIONAMENTO ENTRE FATORES DE
RISCO
EPIDEMIOLOGIA
O que isso tem a ver com sinistro?
• Investimento em programas de prevenção em todos os países desenvolvidos diminuição de custo da doença;
• Relacionada a continuidade da assistência articulação entre os serviços;
• Tempo entre diagnóstico e tratamento interfere nos resultados.
COMPLEXIDADE DA CADEIA PRODUTIVA
Patrocinadores:Corporações (80%)
Pessoas Físicas
Corretores/Consultores
Operadoras:Seguradoras
Empresas de saúdeAutogestões
Cooperativas, etc..
Prestadores:HospitaisClínicas
LaboratóriosConsultórios
Fornecedores
Usuários
Orgãos de Defesa do
Consumidor
Judiciário
Imprensa
Governo – ANS(Regulador)
“NÓS” CRÍTICOS NA ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA
LEGISLAÇÃO
OUTROS:• Benefícios de permanência no plano – planos
contributários• Aposentados e agregados• Demitidos• Passivo atuarial de benefícios a aposentados em
companhias de capital aberto
“NÓS” CRÍTICOS NA ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA
• Excesso de oferta na alta renda e demanda reprimida para a baixa renda
• Desperdício – hiper-utilização tecnológica em substituição à relação médico-paciente
• Cultura – comportamento do usuário privilegia a cura e não a prevenção
• Conflito – entre os agentes produtivos que oneram-se mutuamente
• Barreira a ampliação de base de clientes – alto custo• Tendência continuada de aumento dos custos –
envelhecimento da população e avanço tecnológico
CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR
• 1/3 dos doentes da população, consomem 28% dos custos médicos
• As pessoas que adoecem, ingressam pela porta + cara do sistema: o Pronto Socorro dos Hospitais
• Custos administrativos imensos, dado que não existem formulários padrão ou planos padrão. Cada Operadora tem suas próprias regras
• Sistemas de informação estratégicas e de inteligência deficientes (ausência de pesquisas contínuas)
CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR
• Mudança do perfil do tratamento – Cirúrgico/clínico para Genético/molecular (novas drogas/novas técnicas em radioterapia) e ampliação da capacidade em medicina diagnóstica
• Necessidade de elevados investimentos em TI e aprimoramento da gestão de serviços
• Elevada pressão das fontes de financiamento pela redução e/ou desaceleração dos custos de assistência
• Elevação da complexidade de operação e prestação de serviços
CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR
• Num mercado perfeito o empreendedor maximiza seus lucros pela minimização dos custos. No mercado imperfeito da saúde o empreendedor maximiza lucros pelo aumento de custos.
• Poucos esforços na prevenção• Falta de controles• Conflito conceitual:
OBJETIVO SAÚDE
REMUNERAÇÃO DOENÇA
CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR
• Sistemas de informação estratégicas e de inteligência frágeis, com conseqüente deficiência da análise estratégica
• Benefício não é caracterizado como ATIVO• Análise jurídica deficiente• Políticas de contenção não baseadas em pesquisa• Cultura de assistencialismo• Pouca ou nenhuma integração dos agentes internos• Conflito conceitual: PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DE
SAÚDE
OS CORPORATIVOS CARACTERIZAM-SE POR:
• Conceituação e análise EPIDEMIOLÓGICA deficiente• Gestão da SINISTRALIDADE• Gestão da RECEITA• Gestão das DESPESAS E DOS CUSTOS
OS CORPORATIVOS CARACTERIZAM-SE POR:
CORPORAÇÕESPreocupações/Ações
SAÚDECenário/Conseqüências
Contínua otimização recursos Elevado desperdício com baixa produtividade
Redução do custo da produção Aumento de custos que não agregam valores
Compressão das margensPreços Elevados
Redução dos preços finais
Redução de postos de trabalho para produção com aumento produtividade
Diminuição do número de usuários
Ampliação do mercado de acesso às camadas de baixa renda
Impossibilidade de ampliação de mercado para baixa renda
RESULTADO: Conflito constante entre os agentes do sistema de saúde e os patrocinadores do sistema
COMPARATIVO CENÁRIO NA SAÚDE versus PREOCUPAÇÕES DOS CLIENTES
CORPORATIVOS
1. Tendências Globais
• Desaparecimento do mercado de pessoa física• Crescimento de cadeias hospitalares controladas por investidores• Estruturação de operações visando ganhos de produtividade em
todos os players (hospitais/laboratórios/clínicas/operadoras)• Aspectos contratuais suplantando aspectos atuariais• Sindicalização das negociações
TENDÊNCIAS PARA O MERCADO DO BENEFÍCIO SAÚDE
2. Tendências Específicas
• O marketing hospitalar tornará produtos “commodities” na saúde mais lucrativos ou mais onerosos;
• ênfase em sistemas de gestão de saúde como ferramenta básica na administração do risco
• Novos modelos de contratação:• Disease Management (Foco na doença crônica e por definição a
primeira atenção está voltada a um grupo específico de pacientes e a segunda, a um paciente em específico)
• Gate Keeper (Entrada no sistema com o médico de atendimento primário, com o controle do acesso a especialistas e serviços de alta tecnologia)
• Ciclo de fluxos de caixa à valor presente cada vez mais curtos
TENDÊNCIAS PARA O MERCADO DO BENEFÍCIO SAÚDE
3. Tendências Competitivas
• Aprofundamento das diferenças competitivas entre as operadoras• Concentração da oferta de serviços e gerenciamento da demanda• Novos modelos de concurrent review (auditoria)
TENDÊNCIAS PARA O MERCADO DO BENEFÍCIO SAÚDE
4. Tendências Corporativas
• Disseminação das decisões em saúde na empresa• Conscientização dos usuários• Ampliação do “premium and cost sharing” – maior contribuição
dos funcionários nos valores de prêmios pagos e participação
no custo de assistência• Serviços de saúde ocupacional – programas de revisão da
saúde e atuação em ações de prevenção e detecção precoce
de doenças e menos no controle do consumo.• Financeiro cada vez mais presente nas decisões• Jurídico cada vez mais presente nas decisões• Plano de metas por resultado > inclusão do saúde
TENDÊNCIAS PARA O MERCADO DO BENEFÍCIO SAÚDE
. Fundada em 2001Core competence – Atendimento privilegiando a qualidade do relacionamento.
. 2002Foco Negócios – Saúde - Voltado a pequenos grupos (Executivos)
. 2005
Foco Negócios – Benefícios - Médias e grandes corporações
. Para atender novo objetivo, a ADAPTA potencializou os recursos Humanos e Tecnológicos qualificando a ASSISTÊNCIA À PESSOAS como prioridade em seu negócio.
QUEM SOMOS
Assistir pessoas, visando o equilíbrio de
interesses entre as corporações, seus
colaboradores e as seguradoras / operadoras.
MISSÃO
Ser um parceiro ESTRATÉGICO para as corporações contratantes
OBJETIVO
IMPLANTANDO NOVOS CONCEITOS
TRADUZINDO CONCEITOS
PREVENIR – Antecipar, preparar, evitar, dispor de modo que evite
(dano, mal), impedir que se realize
PROMOVER – dar impulso a; trabalhar a favor de; favorecer o progresso; fazer avançar....
PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE
+ =
AÇÕES CONJUNTAS
DIRECIONADAS À QUALIDADE DE
VIDA
ATUAÇÃO MERCADOLÓGICA
OS COMPONENTES BÁSICOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE BENEFÍCIOS CORPORATIVOS
COMO VEMOS O SISTEMA
GESTÃO DA SAÚDE
• O mercado atual trabalha tão somente ações “reativas” sobre estudos que se utilizam de parâmetros disponibilizados pelas Operadoras;
• A ADAPTA posicionou-se estrategicamente com o lançamento do GIBmc, uma poderosa ferramenta de gestão da saúde que busca a integração das informações disponibilizadas pelos agentes da cadeia produtiva – operadoras, corporações, seus colaboradores e dependentes, possibilitando:– Pró-atividade visto que é possível detectar tendências de uma
população corporativa– Ações Preventivas altamente direcionadas– Manutenção do equilíbrio econômico-financeiro da carteira.
COMPONENTES DE PLANEJAMENTO
• INDICADORES DE AÇÕES BÁSICAS EM SAÚDE UTILIZADOS PELA ANVISA E OMS.
• ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA CARTEIRA - LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO SEXO, IDADE, FUNÇÃO DO COLABORADOR E ATIVIDADE PRINCIPAL DA CORPORAÇÃO.
• ANAMNESE DA CARTEIRA - LEVANTAMENTO
DOS DADOS DA SAÚDE DE CADA PARTICIPANTE DO BENEFÍCIO.
DESENHO DO PLANEJAMENTO
Determinantesde
Saúde
Condições de Saúde da População
Contexto ambiental
Fatores Sócio-Econômicos
Fatores Individuais-comportamentais
Morbidade
Estado Funcional
Bem-estar
Mortalidade
O que motiva as pessoas a procurarem os serviços de saúde?
DESENHO DO PLANEJAMENTO
Como medimos demanda em saúde? Inquéritos populacionais – estudos transversais
Fatores de risco / fatores que definem padrões de consumo Motivo de procura aos serviços de saúde
Exames preventivos Consultas Médicas de rotina Atendimentos de emergência Internações
Estudos de morbidade Hospitalar Ambulatorial
INDIVÍDUO
TITULARES DEPENDENTES
Médico do Trabalho
Prontuário
Exame admissional e periódico
DADOS
Médico de AtendimentoPrimário
Prontuário
Questionário de Avaliação e exameclínico
DESENHO DO PLANEJAMENTOGestão da Carteira
A análise de todas as informações obtidas permeia a elaboração de um planejamento com uma visão macro mais precisa, de forma a implementar ações mais eficazes na proteção da população saudável, evitando-se os casos críticos e diminuindo o impacto nos custos dos casos crônicos.
DESENHO DO PLANEJAMENTOGestão da Carteira
MÓDULO 1Planejamento
Básico
MÓDULO 2Planejamento
Epidemiológico
MÓDULO 3Anamnese
do Indivíduo
Segmentação da Carteira
POPULAÇÃOATIVOS DependentesAPOSENTADOS DependentesAGREGADOS Dependentes
PROCEDIMENTOS
GERAL Especialidades
PLANEJAMENTOAções
direcionadas
OPERACIONAL Redução de custos Aumento de produtividade
TÁTICO Visão de custos a curto e médio
prazos Informações gerenciais on-line Potencializa o RH
ESTRATÉGICO Visão de custos a longo prazo Agregar valor a Corporação
ATUAÇÃO MERCADOLÓGICA
CASE - COMGÁS
CASE - COMGÁS
SITUAÇÃO ENCONTRADA AÇÕES
Desenho – Autogestão (Adm própria) Estudo para atender objetivos da empresa e colaboradores
Coberturas – sem levar conta o risco Equalização/Negociação com operadoras
Elegibilidade / critério paternalista Paralela ao mercado
Custo > Saúde > Operacional
>Saúde - Auditoria/Remanejamento/crônico>Operacional– remanejamento profissionais
Cadastro/Banco dados sem consistência Interatividade de informações
Administração > assistencialista Regras claras e objetivas
Rigidez do Sindicato / Associação Troca de informações
Processos Administrativos ineficientes Tecnologia da informação
Assistência ao usuário baseada em relacionamento e não em objetivos
Assistência social / Alteração cultura
Sinistralidade alta Monitoramento constante
CASE - COMGÁS
RESULTADOS
DESENHO = Pré-pagamento > Seguradora > rede e reembolso > Adm Terceirizada
COBERTURAS = Personalizadas visando o equilíbrio do risco
ELEGIBILIDADE = Focada no público da corporação / Inibição de desvios
CUSTO = >Saúde – redução de 27% dos custos dos tratamentos (crônicos) > Operacional – redução de 100% do custo
CADASTRO/BANCO DE DADOS = informações consistentes
ADMINISTRAÇÃO = redução de custos / transparência na relação
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO = 100% aprovação
PROCESSOS = eficiência no atendimento
ASSISTÊNCIA AO USUÁRIO = satisfação do usuário / agregando valor à corporação
SINISTRALIDADE = DEZ/05 > 23,3%
CASE - COMGÁS
SINISTRO X PRÊMIO
-
200.000,00
400.000,00
600.000,00
800.000,00
1.000.000,00
1.200.000,00
JAN/2005 FEV/2005 MAR/2005 ABR/2005 MAI/2005 JUN/2005 JUL/2005 AGO/2005 SET/2005 OUT/2005 NOV/2005 DEZ/2005
PRÊMIO
SINISTRO
59,7%
53,6%
76,4%
57,5%
60,8%
64,2%
65,7%
69,9%
63,4% 68,2%
23,3%
43,3%
SINISTRALIDADE MÉDIA ANUAL = 58,78%
FUNDAMENTOS PARA MINIMIZAR
RESISTÊNCIAS
• CLARO / OBJETIVO
• UTILIZAÇÃO DE MULTI-MEIOS
INFORMAÇÃO
• “FACE TO FACE
• PALESTRAS
• OUVIR
• CANAL DE DÚVIDAS
• ESTAR PRESENTE
• RESPONDER
RELACIONAMENTO /DIÁLOGO
CASE COMGÁS
Reconhecimento e respeito mútuo entre
empresa x colaborador
INTEGRAÇÃO DOS AGENTES
Corretora / RH (sponsor) +
Líderes de diferentes áreas do negócio
CASE COMGÁS
Obrigado!
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