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1 www.codevasf.gov.br
Oportunidade de Investimento em Produção, Embalagem e Exportação de Abacaxi no
Vale do São Francisco
PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS
2 www.codevasf.gov.br
Equipe do Projeto
PRESIDENTE DA REPÚBLICA MINISTRO DA INTEGRAÇÃO NACIONALLuiz Inácio Lula da Silva Geddel Vieira Lima
DIRETORIA CODEVASF
Presidente: Orlando Cezar da Costa Castro
Chefe de Gabinete: Manoel Geraldo Dayrell
Diretor da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura: Clementino Souza Coelho
Secretário Executivo: José Eduardo Borella
Diretor da Área de Gestão dos Empreendimentos de Irrigação: Raimundo Deusdará Filho
Secretário Executivo: Frederico Calazans Machado
Diretor da Área de Revitalização das Bacias Hidrográficas: Jonas Paulo de Oliveira Neres
Secretário Executivo: Silas Macedo
Gerente Executivo de Gestão Estratégica: Alexandre Isaac Freire
Secretário Executivo de Gestão Administrativa e Suporte Logístico: João Honório Carvalho Ramos
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Estrutura do Documento
• Introdução
• Modelo de Negócio Proposto
• Simulações para Sustentabilidade Econômica
• Perímetros Irrigados (CODEVASF)
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Introdução
• O que é o Projeto PINS?
Iniciativa governamental que visa a atração de investimentos em agricultura e pecuária para os vales do São Francisco e do Parnaíba, por meio do PENSA e da CODEVASF. (Acesse: http://www.fundace.org.br/pins)
• PENSA
Centro de pesquisa responsável pela análise de viabilidade econômica e mercadológica do projeto de investimento e pelo contato com investidores de uma empresa âncora, auxiliando-os nas análises necessárias para efetivação dos investimentos. (Acesse: http://www.pensa.org.br)
• CODEVASF
Autarquia do governo federal que tem por objetivo desenvolver economicamente e socialmente o Vale do São Francisco, por meio dos projetos de irrigação voltados para a agricultura. (Acesse : http://www.codevasf.gov.br)
5 www.codevasf.gov.br
Demanda Mundial por Abacaxi
Evolução do Consumo Mundial
16.583
17.399
18.768
17.54717.867
15.000
15.500
16.000
16.500
17.000
17.500
18.000
18.500
19.000
2001 2002 2003 2004 2005
1.0
00 t
onela
das
+4,92% +2,69% -1,79% +6,96%
Fonte: FAO. Elaboração: PENSA.
Por que apostar na exportação de abacaxi?
6 www.codevasf.gov.br
• Baixa incidência de fusariose;
• Redução do ciclo da cultura;
• Problemas reduzidos com pragas e doenças;
• Alta produtividade com irrigação;
• Água do São Francisco é de excelente qualidade para irrigação;
• Condições climáticas favorecem a padronização da qualidade do produto;
• Disponibilidade de terras;
• Mercado externo está em crescimento;
• Possibilidade de comercialização em janelas de mercado;
Por que investir em Abacaxi no Vale do São Francisco?
7 www.codevasf.gov.br
Modelo de Negócio
Estratégias para a empresa âncora:
1. Produção Própria
2. Produção Própria + Produção Integrada
Produção Própria
Produção Integrada
Âncora
Varejo
Foodservice
Institucional
CONSUMIDOR
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Produtores Integrados Cooperativa Âncora SPE Infra
- Produção de abacaxi destinadas para a Âncora Agrícola, atendendo o padrão de qualidade determinado.- Implementação do sistema de irrigação on farm em seus lotes.
- Coordenação de pequenos produtores.- Fornecimento de assistência técnica.- Auxílio para obtenção de financiamento para o integrado.- Prestação de serviços aos integrados.- Uso compartilhado de máquinas e equipamentos.- Aquisição compartilhada de insumos agrícolas.- Intermediação dos interesses dos produtores e da Âncora Agrícola.- Intermediação, entre a Âncora e os produtores, da troca de produção por água e outros insumos.
- Sub-concessão dos lotes de terra.-Compra da produção.- Determinação do padrão de qualidade da produção.- Packing ou industrialização do produto.- Comercialização dos produtos.- Auxílio no financiamento da Produção.- Pagamento da água para a SPE Infra.- Implementação do sistema de irrigação on farm nos lotes próprios.
- Finalização das obras da estrutura comum de irrigação.-Fornecimento de água para irrigação.
- Manutenção do sistema comum de irrigação (O&M).
Detalhamento das Funções dos Agentes
9 www.codevasf.gov.brFonte: PENSA
PROJETO PINS - CADEIA DO ABACAXI
ANÁLISE DE VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO NO VALE DO SÃO FRANCISCO
Investimentos Gráficos
FCX
Consolidado
Cadeia
Produção Agrícola Atividade de Packing
Escalonamento do Packing House
Resultado e FCX do Packing House
Escalonamento do Custo Agrícola
DRE e Fluxo de Caixa Agrícola
Cadeia
Resumo/Inputs Agrícolas Resumo/Inputs Packing House
Custo Agrícola Custo Packing House
Comparativo
Análise de SensibilidadePreços
• A imagem acima representa o Menu da planilha que contém a análise de viabilidade econômico-financeira da cadeia do abacaxi no Vale do São Francisco, por atividade: Produção Agrícola e Atividade de Packing; e da cadeia como um todo.
• Nos slides seguintes estão apresentadas as premissas e os resultados da análise de viabilidade econômico-financeira.
10 www.codevasf.gov.br
Premissas – Produção Agrícola
• Área considerada: 600 ha (50% com produtores integrados);
• 2 anos para ocupação total da área;
• 20 anos de projeto;
• Irrigação por gotejamento;
• Investimentos (Financiamento 100% capital próprio, cenário conservador);
− Estrutura (R$): 6.480.000.
− Operação (R$/ano): 4.428.000.
• Custo médio de produção agrícola: R$3,75/cx (15Kg);
• Produtividade por ciclo do abacaxi: 60 t/ha;
• Preço médio de venda: R$6,01/cx (15kg);
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Premissas – Packing House
• Capacidade de produção: 1.200.000 caixas/ano;
• Construído durante a implantação da lavoura de abacaxi;
• 20 anos de projeto;
• Investimento (financiamento 100% capital próprio, cenário conservador);
− Packing House (R$): 969.211,19.
− Certificações (R$):12.500,00.
− Operação (R$/ano): 10.574.000.
• Custo médio por caixa de 15Kg: R$ 8,64;
• Mix mercadológico: 90% mercado externo e 10% mercado interno;
• Preço médio de venda: R$12,68/cx (mercado externo) e R$11,00/cx (mercado interno);
• Taxa de câmbio (R$/US$) considerada: R$1,85;
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Custo da Produção Agrícola
Fonte: PENSA* Pólo Petrolina Juazeiro
Custo Detalhado da Produção Agrícola - R$/Ha
3.352
8.014
720
637
780
640
345
345
R$ -
R$ 2.000,00
R$ 4.000,00
R$ 6.000,00
R$ 8.000,00
R$ 10.000,00
ano 0
4 - DESPESAS ADM./GERAIS3 - MÃO-DE-OBRA
1- INSUMOS
ano 1
MÃO-DE-OBRA-
OPERAÇÕES MECANIZADAS
DESPESAS ADM./GERAIS
INSUMOS
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Simulações para Sustentabilidade Econômica
Fonte: PENSA
* A conta Custos representa a soma de: insumos e serviços, operações mecanizadas e manuais, despesas administrativas e custos de irrigação.
Atividade AgrícolaReceita X Custos
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
Ano
0
Ano
1
Ano
2
Ano
3
Ano
4
Ano
5
Ano
6
Ano
7
Ano
8
Ano
9
Ano
10
Ano
11
Ano
12
Ano
13
Ano
14
Ano
15
Ano
16
Ano
17
Ano
18
Ano
19
Ano
20
R$ mil
Custos Receita Agrícola
14 www.codevasf.gov.br
Simulações para Sustentabilidade Econômica
Fonte:PENSA
Fluxo de Caixa - Atividade Agrícola
(6.000)
(5.000)
(4.000)
(3.000)
(2.000)
(1.000)
0
1.000
2.000
3.000
Milhões de R$
Fluxo de Caixa
Fluxo de Caixa (4.718 375 2.175 2.175 2.175 2.175 2.175 2.175 2.175 1.455 1.455 2.175 2.175 2.175 2.175 2.175 2.175 2.175 2.175 1.455 1.455
Ano
0
Ano
1
Ano
2
Ano
3
Ano
4
Ano
5
Ano
6
Ano
7
Ano
8
Ano
9
Ano
10
Ano
11
Ano
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Ano
13
Ano
14
Ano
15
Ano
16
Ano
17
Ano
18
Ano
19
Ano
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15 www.codevasf.gov.br
Simulações para Sustentabilidade Econômica
Fonte: PENSA
* Os Custos são compostos por: matéria prima (abacaxi), embalagem, custos fixos e custo logístico.
Packing HouseReceita X Custos
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
Ano
0
Ano
1
Ano
2
Ano
3
Ano
4
Ano
5
Ano
6
Ano
7
Ano
8
Ano
9
Ano
10
Ano
11
Ano
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Ano
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Ano
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Ano
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Ano
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Ano
18
Ano
19
Ano
20
R$ mil
Custos Receita
16 www.codevasf.gov.br
Simulações para Sustentabilidade Econômica
Fonte: PENSA
Fluxo de Caixa - Packing House
(1.500)
(1.000)
(500)
0
500
Milhões de R$
Fluxo de Caixa
Fluxo de Caixa 1.009 422 422 422 422 422 422 422 422 422 422 422 422 422 422 422 422 422 422 422 422
Ano
0
Ano
1
Ano
2
Ano
3
Ano
4
Ano
5
Ano
6
Ano
7
Ano
8
Ano
9
Ano
10
Ano
11
Ano
12
Ano
13
Ano
14
Ano
15
Ano
16
Ano
17
Ano
18
Ano
19
Ano
20
17 www.codevasf.gov.br
Simulações para Sustentabilidade Econômica
Fonte: PENSA
*Os Custos da Cadeia são a soma dos custos da atividade agrícola com os custos da packing house.* *As Receitas da Cadeia são a soma das receitas da atividade agrícola com as receitas da packing house.
Atividade Agrícola e Packing HouseReceita X Custos
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
450.000
500.000
Ano
0
Ano
1
Ano
2
Ano
3
Ano
4
Ano
5
Ano
6
Ano
7
Ano
8
Ano
9
Ano
10
Ano
11
Ano
12
Ano
13
Ano
14
Ano
15
Ano
16
Ano
17
Ano
18
Ano
19
Ano
20
R$ mil
Total Custo Acumulado da Cadeia (R$) Total Receita Acumulada da Cadeia (R$)
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Simulações para Sustentabilidade Econômica
Fonte: PENSA
Fluxo de Caixa da Cadeia
(8,0)
(6,0)
(4,0)
(2,0)
0,0
2,0
4,0
Milhões de R$
FFCF - Fcx Gerado pela Atividade
FFCF - Fcx Gerado pela Atividade (5,7) 0,8 2,6 2,6 2,6 2,6 2,6 2,6 2,6 1,9 1,9 2,6 2,6 2,6 2,6 2,6 2,6 2,6 2,6 1,9 1,9
Ano
0
Ano
1
Ano
2
Ano
3
Ano
4
Ano
5
Ano
6
Ano
7
Ano
8
Ano
9
Ano
10
Ano
11
Ano
12
Ano
13
Ano
14
Ano
15
Ano
16
Ano
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Ano
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Ano
19
Ano
20
19 www.codevasf.gov.br
Resultado das Simulações para Sustentabilidade Econômica
Fonte: PENSA
Atividade Agricola Packing House Cadeia Produtiva
TIRm: 16,70% TIRm: 28,36% TIRm: 21,18%
VPL: R$ 10.329.220 VPL: R$ 21.145.790 VPL: R$ 31.474.009
1A Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRm) é a taxa necessária para igualar o valor de um investimento (valor presente) com os seus respectivos retornos futuros ou saldos de caixa. Sendo usada em análise de investimentos significa a taxa de retorno de um projeto. Um projeto é atrativo quando sua TIRm for maior do que o custo de capital do projeto. A diferença entre a TIR e a TIRm é que a segunda considera a reaplicação dos saldos de caixa à taxa de custo do capital, enquanto a primeira utiliza a própria TIR como taxa de reaplicação dos saldos de caixa. Por isso considera-se que a TIRm seja uma maneira mais realista e até mesmo conservadora de calcular o retorno de um projeto.2Valor Presente Líquido - O valor presente líquido (VPL) ou método do valor atual é a fórmula matemático-financeira de se determinar o valor presente de pagamentos futuros descontados a uma taxa de juros apropriada (custo do capital), menos o custo do investimento inicial. Basicamente, é o calculo de quanto os futuros pagamentos somados a um custo inicial estariam valendo atualmente.
Área do InvestimentoInvestimentos
Estrutura (R$) Operação (R$/ano)
Agricultura 6.480.000 4.428.000
Packing House 969.000* 10.574.000
*Gasto total com infra-estrutura, máquinas e equipamentos
20 www.codevasf.gov.br
Comparativo dos Custos de Produção
Fonte: PENSA e FNP.* Dados referentes ao pólo Petrolina - Juazeiro
45
60
Canápolis Vale do São Francisco
Produtividade (t/ha)
21 www.codevasf.gov.br
Vale do São Francisco* X Canápolis
Fonte: PENSA e FNP.* Dados referentes ao pólo Petrolina - Juazeiro
Apesar do custo total mais elevado, o custo estimado por caixa de 15Kg é R$0,10 (2,6%) mais barato no Vale do São Francisco se comparado ao custo em Canápolis, devido a alta produtividade no Vale.
Custo Médio Por caixa - Comparativo em R$Vale do São Francisco X Canápolis
R$ 0,33
R$ 0,61
R$ 0,17
R$ 0,59
R$ 0,36
R$ 0,60
R$ 0,34
R$ 1,99
R$ 2,84
R$ 0,00R$ 0,00
R$ 0,50
R$ 1,00
R$ 1,50
R$ 2,00
R$ 2,50
R$ 3,00
R$ 3,50
R$ 4,00
R$ 4,50
Canápolis - Irrigado (R$ 4,11) Vale do São Francisco - Irrigado (R$ 3,71)5 - CUSTO DA TERRA 4 - DESPESAS GERAIS/ADMIN. 3 - MÃO-DE-OBRA 2 - OPERAÇÕES MECÂNICAS 1 - INSUMOS
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Vale do São Francisco* X Canápolis
Fonte: PENSA*Dados referentes ao pólo Petrolina_Juazeiro
Comparativo Atividade Agrícola
Região TIRm VPL
Canápolis 16,10% R$8.740.860
Vale do São Francisco* 16,70% R$10.329.220
23 www.codevasf.gov.br
Logística: Vale do São Francisco* X Canápolis (MG)
Fonte: SIFRECA/ESALQ/USP*Dados referentes ao pólo Petrolina_Juazeiro
Frete - Comparativo em R$/tonVale do São Francisco X Canápolis
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
Canápólis - Santos (755km) VSF*-Salvador (513km)
R$/ton
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Condições Edafoclimáticas
Característica Ideal Vale do São Francisco*
Temperatura 22º C e 32º C 21 -31 oC
Precipitação 1.000 a 1.500 mm/ano 500 - 600 mm/ano
Luminosidade 2.500 e 3.000 h/ano 2.300 a 2.800 h/ano
Altitude Menor que 400 m 300 m
Ciclo de Produção Cerca de 19 meses 1o corte e 14o meses a soca – semi-perene
Cerca de 24 meses
Profundidade do Solo >75 cm
maior ou igual a 90 cm
Textura Textura média (de 15% a 35% de argila e mais de 15% de areia)
Textura arenosa
pH 4,5 a 5,5 4,5 a 6,8
Umidade Relativa >75% 54 - 67%
Fonte: EMBRAPA e PENSA.* Dados referentes ao pólo Petrolina - Juazeiro
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• Arrecadação de impostos e contribuições para projeto de 600 hectares (valores estimados para cada ano do projeto, sem correção monetária e sem considerar possíveis incentivos).– Total: R$ 1.086.000;– Produção Agrícola: R$ 507.000;– Produção Industrial: R$ 579.000;– Federais: CPMF (R$ ); PIS (R$ ); COFINS (R$ ); CSLL (R$ ); IRPJ (R$ );– Estaduais: ICMS (R$ );– Municipais: ITR (R$ );
• Desenvolvimento da Produção Integrada (300ha, 50% da área total): – 16 produtores integrados.– Renda líquida mensal de R$1.508 com lotes de 19 hectares cada.
• Geração de Emprego: 1 trabalhador/ha;
• Agricultura: 1500 empregos para uma área de 600 hectares;Diretos: 600.Indiretos: 900.
• Packing House: 43 empregos;
• Fluxo de caixa gerado durante os 20 anos de projeto em 600 hectares:Agricultura: R$ 1.942.000/ano.Packing House: R$ 2.522.000/ano.
Benefícios ao desenvolvimento da região
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• Projeto de 600 hectares
• Faturamento com insumos agrícolas: R$ 3.362.000;
• Despesas anuais com logística: R$ 985.000;
• Agregação de valor ao produto in natura pelo beneficiamento;
• Diversificação de atividades econômicas;
• Introdução de novas tecnologias de produção;
Benefícios ao desenvolvimento da região
Área do InvestimentoInvestimentos
Estrutura R$
OperaçãoR$/ano
Agricultura 6.480.000 4.428.000
Packing House 969.000 10.574.000
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Análise de Sensibilidade – Atividade Agrícola
80% 90% 100% 110% 120%
80% 15,90% 13,22% 9,10% #NÚM! #DIV/0!
90% 18,21% 16,34% 14,03% 10,82% 4,59%
100% 19,89% 18,39% 16,69% 14,67% 12,01%
110% 21,22% 19,93% 18,55% 16,99% 15,18%
120% 22,31% 21,17% 19,97% 18,68% 17,25%
Preço Recebido da PH(R$/caixa)
Custo da Atividade Agrícola (R$/Caixa)
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Análise de Sensibilidade – Packing House
80% 90% 100% 110% 120%
80% #NÚM! #DIV/0! #NÚM! #NÚM! #NÚM!
90% 15,71% #DIV/0! #NÚM! #NÚM! #NÚM!
100% 26,37% 22,95% 15,11% #NÚM! #NÚM!
110% 30,55% 28,93% 26,80% 23,66% 17,29%
120% 33,32% 32,28% 31,06% 29,58% 27,67%
Preço Exportação(R$/caixa)
Custo do Packing House (R$/Caixa)
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Perímetros Irrigados em Implementação
• Jaíba;
• Salitre;
• Pontal;
• Baixio do Irecê;
Fonte: PENSA
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Projeto Jaíba
Projeto Jaíba
Solo Latossolo – Vermelho/ Amarelo bem drenado e de relevo predominatemente plano
Temperaturas Variam entre 15°C mínimo e máxima de 34°C, com uma média de 24°C
Precipitações Anual de 800 mm
Umidade Relativa 52 e 80% com insolação de 2.900 horas/ano
Áreas Irrigadas Etapa 1 – 26.000 (ha); Etapa 2 – 19.000 (ha);
Etapa 3 – 12.000 (ha); Etapa 4 – 9.000 (ha);
Total: 66.000 (ha)
Canais -Distribuição da água feita por um canal principal já construído 32 km e duas estações de bombeamento secundárias (EB 2 e EB 3) – Etapas1 e 2- Para etapa 3, está prevista a construção de cerca de 115 km de canais de irrigação, 32,7 km de canais de drenagem, 55 km de Valetas, 212,8 km de estradas, 2 estações de recalque, e centenas de pequenas obras hidráulicas-Etapa 4 ainda não foi estudada
Estados (distância) Belo Horizonte – 665 km; Brasília – 980 km
Rio de Janeiro – 1.065 km; São Paulo – 1.265 km
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Projeto Jaíba
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Projeto Salitre
Projeto Salitre
Solo Predominam os vertissolos, seguidos dos cambissolos e planossolos.
Temperaturas Variam entre 39,7 °C máxima e 12,1 °C mínima com uma média de 26,4 °C
Precipitações Anual de 640 mm
Umidade Relativa 69,5% em março e 54,9% em novembro com insolação de 2.830 horas/ano
Áreas Irrigadas Etapa 1 – 5.084 (ha); Etapa 2 – 7.613 (ha);
Etapa 3 – 5.607(ha); Etapa 4 – 5.529 (ha);
Etapa 5 – 7.472 (ha); Total: 31.305 (ha)
Canais A adução e distribuição da água: rede de canais principais de 39 km e canais secundários de 76 km.
Macrodrenagem com uma extensão de 248 km e as estradas de acesso somam 914 km.
Estados (distância) Salvador – 511 km; Recife – 721 km; Fortaleza – 878 km;
Brasília – 1.810 km; Rio de Janeiro – 1.928 km; São Paulo – 2.241 km;
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Projeto Salitre
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Projeto Pontal
Projeto Pontal
Solo Latossolos, podzólicos e cambissolos bem drenados de relevo plano a suave ondulado.
Temperaturas Variam entre 37,8 °C máxima e 12,4 °C mínima, com temperatura média de 26 °C
Precipitações De maio a outubro com média anual de 564 mm
Umidade Relativa Média de 61%
Áreas Irrigadas Área Sul – 3.757 (ha) de superfície líquida irrigada;
Área Norte – 4.140 (ha); Total: 7.897 (ha)
Canais Adução e distribuição por meio de canais: 62 km de extensão, 7,9 km de tubulação, e 2,4 km de aquedutos. Ao longo, mais 4 estações de bombeamento, sistema de drenagem com 115 km de canais, mais rede viária que totaliza 252 km. Para energia, serão instalados 26 km de linha de 69 kw, 140 km de 13,8 kW e 2 subestações de 25 MVA.
Estados (distância) Recife – 764 km; Salvador – 548 km;
Fortaleza – 858 km; Belo Horizonte – 1.702 km;
Rio de Janeiro – 2.002 km; São Paulo- 2.402 km
35 www.codevasf.gov.br
Projeto Pontal
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Projeto Baixio do Irecê
Projeto Baixio
Solo Latossolos e podzólicos, seguidos de cambissolos, vertissolos, planosolos e areias quartozas.
Temperaturas Variam entre 31,3°C máxima e 19,4°C mínima, com uma média de 24,9°C.
Precipitações Média de 620 mm entre maio e outubro.
Umidade Relativa Umidade média é 61% indo de 50,6% mínima para a máxima de 69,2%
Áreas Irrigadas Etapa 1A - 5.278 (ha); Etapa 1B - 7.780 (ha); Etapa 2 - 5.820 (ha);
Etapa 3 - 7.470 (ha); Etapa 4 - 6.615 (ha); Etapa 5 – 9.554 (ha);
Etapa 6 – 6.481 (ha); Etapa 7 – 11.082 (ha); Total: 60.800 (ha).
Canais Canal principal com 87 km e canais secundários com 32 km. Rede de macrodrenagem com uma extensão de 315 km e as estradas de acesso 711 km e as estradas de manutenção 425 km.
Estados (distância) Recife – 1.282 km (1.069 km pela futura BA -210); Salvador – 500 km; Petrolina-Juazeiro – 543 km (330 km pela futura BA – 210); Brasília – 1.114 km
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Projeto Baixio do Irecê
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Equipe Responsável
CODEVASFDiretor da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-EstruturaClementino de Souza Coelho
Assessor da Diretoria da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-EstruturaAlvane Ribeiro Soares Primeiro Secretário da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura Guilherme Almeida Gonçalves de Oliveira
PENSACoordenador: Prof. Dr. Marcos Fava NevesGestor Executivo do Projeto: Luciano Thomé e CastroGestor Executivo do Projeto: Ricardo Messias RossiAssistente Executivo do Projeto: Vinicius Mazza da SilvaAssistente Executivo do Projeto: Marina Darahem Mafud
Equipe TécnicaPesquisador Responsável: Ricardo Messias RossiPesquisador Assistente: Helio Afonso Braga de PaivaColaborador: Ricardo Kouiti Santos Iguchi
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PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS
Contato:E-mail: pins@fundace.org.brhttp://www.fundace.org.br/pins/
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