100 Anos Do Movimento Pentecostal Moderno

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História do Movimento Pentecostal Moderno.

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100 Anos do Movimento Pentecostal Moderno

100 Anos do Movimento Pentecostal Moderno

Robson Brito

prrobsonbrito@uol.com.br

http://pastorrobsonbrito.admaringa.com.br

Robson Brito

prrobsonbrito@uol.com.br

http://pastorrobsonbrito.admaringa.com.br

1

"As práticas ministeriais/pastorais do pentecostalismo brasileiro".

"As práticas ministeriais/pastorais do pentecostalismo brasileiro".

�A partir do Referencial

da ASSEMBLEIA DE DEUS

�Atos 1.8

�Atos 20.28

�A partir do Referencial

da ASSEMBLEIA DE DEUS

�Atos 1.8

�Atos 20.28

As práticas ministeriais do movimento pentecostal

As práticas ministeriais do movimento pentecostal

São as ações realizadas,

no poder do Espírito

Santo, por parte daqueles

que são vocacionados

por Deus para a Sua

missão na Terra.

São as ações realizadas,

no poder do Espírito

Santo, por parte daqueles

que são vocacionados

por Deus para a Sua

missão na Terra.

As práticas MINISTERIAIS no movimento pentecostal

As práticas MINISTERIAIS no movimento pentecostal

São gerais e

comuns a todo

membro de uma

igreja local e tem

propósitos

bíblicos.

São gerais e

comuns a todo

membro de uma

igreja local e tem

propósitos

bíblicos.

PráticasPráticas

�resgatar vidas.

�introduzi-las na família de Deus.

�edificá -las e animá -las para edificar os outros.

�resgatar vidas.

�introduzi-las na família de Deus.

�edificá -las e animá -las para edificar os outros.

PráticasPráticas

�Servi-las e motivá -las ao serviço cristão.

�Incentivá -las a desenvolverem um estilo de vida relevante.

�Servi-las e motivá -las ao serviço cristão.

�Incentivá -las a desenvolverem um estilo de vida relevante.

�Estimulá -las a um estilo de vida de adoração.

As Práticas Ministeriais no movimento pentecostal

As Práticas Ministeriais no movimento pentecostal

São BIVALENTES no

sentido de coexistirem

com uma dimensão

divina e uma

dimensão

antropológica.

São BIVALENTES no

sentido de coexistirem

com uma dimensão

divina e uma

dimensão

antropológica.

A Dimensão Divina & Dimensão Humana

A Dimensão Divina & Dimensão Humana

�1 Pe 4.10: Cada um administre aos outros o dom, como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.

�Rm 12.6: De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé.

�1 Pe 4.10: Cada um administre aos outros o dom, como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.

�Rm 12.6: De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé.

A Dimensão Divina & Dimensão Humana

A Dimensão Divina & Dimensão Humana

�Jo 3.8: O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz; não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.

�Jo 3.8: O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz; não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.

Pela natureza bivalente das Práticas Ministeriais/Pastorais

Pela natureza bivalente das Práticas Ministeriais/Pastorais

No movimento

pentecostal elas

são inevitavelmente

construídas com

uma certa

AMBIGUIDADE .

No movimento

pentecostal elas

são inevitavelmente

construídas com

uma certa

AMBIGUIDADE .

AMBIGUIDADEAMBIGUIDADE

�Filosoficamente A. é a

MULTIPLICIDADE DE

SIGNIFICADOS CONEXOS e

complementares atribuíveis a

conceitos polissêmicos.

�Filosoficamente A. é a

MULTIPLICIDADE DE

SIGNIFICADOS CONEXOS e

complementares atribuíveis a

conceitos polissêmicos.

AMBIGUIDADEAMBIGUIDADE�No existencialismo , A. é a situação

básica à qual está submetido todo ser humano, que consiste em SE DEFRONTAR COM A AUSÊNCIA DE UM SENTIDO PREESTABELECIDO OU PREFIXADO PARA A VIDA, devendo portanto lutar incessantemente para inventá -lo e estabelecê -lo no mundo real.

�No existencialismo , A. é a situação básica à qual está submetido todo ser humano, que consiste em SE DEFRONTAR COM A AUSÊNCIA DE UM SENTIDO PREESTABELECIDO OU PREFIXADO PARA A VIDA, devendo portanto lutar incessantemente para inventá -lo e estabelecê -lo no mundo real.

AMBIGUIDADEAMBIGUIDADE

�Em Merleau -Ponty A. é a situação

paradoxal do homem autêntico que

simultaneamente SE RETIRA DO

MUNDO PARA REFLETIR E NELE SE

PÕE PARA AGIR.

�Em Merleau -Ponty A. é a situação

paradoxal do homem autêntico que

simultaneamente SE RETIRA DO

MUNDO PARA REFLETIR E NELE SE

PÕE PARA AGIR.

1) Envolvimento X Comprometimento1) Envolvimento X Comprometimento

MembroCooperador(a)DiáconoPresbíteroEvangelistaPastor AuxiliarPastor Presidente

ComunicaçãoServiço

Vida Social

Devocional Familiar

2) Vida Privada X Vida Pública2) Vida Privada X Vida Pública

PastoreioPastoreio

3) Responsabilidade

Pessoal pelo Pastoreio

X

Pastoreio Compartilhado

3) Responsabilidade

Pessoal pelo Pastoreio

X

Pastoreio Compartilhado

3.1 Pastoralidade3.1 Pastoralidade

É a qualidade,

propriedade, caráter ou

condição de: ser pastor;

estar pastor; agir como

pastor; ser reconhecido

como tal.

É a qualidade,

propriedade, caráter ou

condição de: ser pastor;

estar pastor; agir como

pastor; ser reconhecido

como tal.

3.2 Pastoralidade na Assembleia de Deus é compartilhada

3.2 Pastoralidade na Assembleia de Deus é compartilhada

� O pastor Pentecostal não pensa com a

categoria:

Pastor – Leigo

� O pastor Pentecostal não pensa com a

categoria:

Pastor – Leigo

3.3 O pastor Pentecostal pensacom as categorias:

3.3 O pastor Pentecostal pensacom as categorias:

�Pastor – Cooperador(a)

�Pastor – Obreiros (Presbítero, Diácono e Líderes em Geral)

�Pastor – Pastores em Tempo Parcial

�Pastor – Pastores Integrados

�Pastor – Cooperador(a)

�Pastor – Obreiros (Presbítero, Diácono e Líderes em Geral)

�Pastor – Pastores em Tempo Parcial

�Pastor – Pastores Integrados

Dirigentes de Igrejas da IEADCEMAR

37%

6%

57%

29 Integrados

5 Aposentados

44 Parciais

3.4 Níveis Gerais de Pastoralidade

3.4 Níveis Gerais de Pastoralidade

�Membros com função de apoio;

�Cooperadores (as);

�Liderança em Geral;

�Dirigentes – Pastoreio

propriamente Dito.

�Membros com função de apoio;

�Cooperadores (as);

�Liderança em Geral;

�Dirigentes – Pastoreio

propriamente Dito.

3.5 Níveis de Pastoralidade em Cooperação Geral

3.5 Níveis de Pastoralidade em Cooperação Geral

�Membros com função de apoio.

�Cooperadores(as) e Diáconos.

�Presbíteros Auxiliares.

�Secretários e Tesoureiros.

�Visitadores.

�Equipes de Evangelismo.

�Etc

�Membros com função de apoio.

�Cooperadores(as) e Diáconos.

�Presbíteros Auxiliares.

�Secretários e Tesoureiros.

�Visitadores.

�Equipes de Evangelismo.

�Etc

3.6 Níveis de Pastoralidade em Liderança Geral

3.6 Níveis de Pastoralidade em Liderança Geral

�Obreiros que exercem liderança

�Líder de Grupos Musicais

�Líder de Círculo de Oração

�Líder de Jovens e de Adolescentes

�Líder das Crianças

�Professores de Escola Dominical

�Obreiros que exercem liderança

�Líder de Grupos Musicais

�Líder de Círculo de Oração

�Líder de Jovens e de Adolescentes

�Líder das Crianças

�Professores de Escola Dominical

Pelo fato da

pastoralidade não estar

firmada exclusivamente

no pastor da igreja, ela

não depende

unicamente dele para

fixar novos membros.

Pelo fato da

pastoralidade não estar

firmada exclusivamente

no pastor da igreja, ela

não depende

unicamente dele para

fixar novos membros.

O entrevistado não recebeu nenhuma alternativa que lhe pudesse induzir uma resposta, o que nos parece é que talvez tenhamos evidenciado o cerne da relevância dessa congregação e, talvez, por extensão, todo o movimento penstecostal.

3.7 Níveis de Pastoralidade no pastoreio propriamente dito

3.7 Níveis de Pastoralidade no pastoreio propriamente dito

Dirigentes de Pontos de Pregação.

Dirigentes de Subcongregação.

Dirigentes de Congregação – Pastor de fato.

Pastor Presidente – Pastor de Direito, responsável por um Campo Eclesiástico.

Dirigentes de Pontos de Pregação.

Dirigentes de Subcongregação.

Dirigentes de Congregação – Pastor de fato.

Pastor Presidente – Pastor de Direito, responsável por um Campo Eclesiástico.

Congregação Congregação

Congregação

SedeSede

Subcongregação

Subcongregação

PontoPregação

Ponto Pregação

Casa

Casa

CasaCasa

3.8) Episcopalismo X Sacerdócio Universal de todos os crentes3.8) Episcopalismo X Sacerdócio Universal de todos os crentes

3.8. A Questão de Gênero 3.8. A Questão de Gênero

Liderança Formal eminentemente

Masculina

X

Cooperação da Força de Trabalho

das mulheres

Liderança Formal eminentemente

Masculina

X

Cooperação da Força de Trabalho

das mulheres

3.9) Centralização X Delegação3.9) Centralização X Delegação

Dimensão da Denominação

Colégio de Ministros

Convencionais -

Ministério Local

Presidente do Campo Eclesiástico -IEADCEMAR

Comitê Internacional - CI

Convenção Nacional -

CGADB

Convenção Estadual -CIEADEP

Conselho Pastoral

CP

Plesbitério

Diaconia

Dimensão de Missões

Missão Urbana

Missão Internacion

al

Missão Nacional

Congregação

Sub Congregaç

ão

Membros

Dimensão do Governo

Presidente do Campo

Eclesiástico

Assembléia Geral

Conselho de

Dirigentes

Apoio Administrativ

o

Colégio de Dirigentes de Congregação

Corpo de Cooperadores de

Congregação

Liderança de Ministérios Segmentais

Membros

SOCIEDADE

Diretoria

Conselho Fiscal - CF

Congregados e

Simpatizantes

Didática 1 Tm. 4.13

Litúrgica Jo 4.23-24

Jaléutica Mt 4.19

Kerigmática2 Co. 5:20.

Poimênica 1 Pe 5.2 e 3

Mística1 Co 14:2, 4a;

2 Co 12.2,

AdministrativaRm 12.8b

Apologética 2 Tim 2.15

DiacônicaGálatas 2.10

A AMBIGUIDADEA AMBIGUIDADE

A A. Gera tensão que, por sua vez,

produz um processo de recondução do

crente pentecostal aos PROPÓSITOS DE

DEUS e impõe internamente princípios

que contribuem para ele estabelecer o

próprio sentido da vida.

A A. Gera tensão que, por sua vez,

produz um processo de recondução do

crente pentecostal aos PROPÓSITOS DE

DEUS e impõe internamente princípios

que contribuem para ele estabelecer o

próprio sentido da vida.

Implicações Decorrentes da Ambiguidade

Implicações Decorrentes da Ambiguidade

�Consciência da Vocação Divina.

�Assimilação da Missio Dei.

�Render-se à total dependência do dono

da Obra.

�Consciência da Vocação Divina.

�Assimilação da Missio Dei.

�Render-se à total dependência do dono

da Obra.

Implicações Decorrentes da Ambiguidade

Implicações Decorrentes da Ambiguidade

�Dar Liberdade para o sopro do Espírito.

�Lançar mão das Ambiguidades como

elemento de tensão construtiva.

�Dar Liberdade para o sopro do Espírito.

�Lançar mão das Ambiguidades como

elemento de tensão construtiva.

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