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http://abcrainhadapaz.org.br/
Associação Beneficente Comunidade Amor Rainha Paz
Estrada Ecoturística do Suru, 1833 - Santana de Parnaíba, 06509-001
(11) 4154-5060 / (11) 4154-1193
Boletim Informativo
CAMINHO 8
Número 194. Ano 19
Fevereiro 2019
B uscando trabalhar o
objetivo maior da Rai-
nha da Paz que é aco-
lher e reabilitar pessoas
com deficiências e suas famílias
em situação de vulnerabilidade e
risco social, no mês de janeiro
iniciaram-se as visitas domiciliares
anuais nas residências dos atendi-
dos, com o propósito de conhecer
as condições (residência, bairro)
em que vivem. Estar no local de
moradia dos nossos assistidos nos
permite conhecer melhor sua cul-
tura, seus anseios, suas rotinas,
aspectos importantes para a con-
tinuidade do processo terapêutico
realizado com os atendidos e suas
famílias. Este ano em especial,
estamos visitando 100% das ca-
sas, já que a Comunidade está em
reforma para melhor atendê-los.
Dessa forma, a criança não fica
sem atendimento e potencializa-
mos nossa proposta que é tam-
bém o acolhimento das famílias.
“As visitas domiciliares me ajuda-
ram a compreender a real situa-
ção de cada família. Muitas vezes
cobrava que as mães fizessem
com as crianças, em casa, os exer-
cícios passados. Entretanto, ao
visitar as casas, percebi que não
havia espaço para a realização
desses exercícios. Uma das casas
a que fui, dormiam quatro pesso-
as em uma única cama...” (Aline,
Fisioterapeuta).
Uma equipe formada por psicólo-
gos, fisioterapeutas, assistente
social, monitores, nutricionistas,
terapeutas ocupacionais, pedago-
gos e fonoaudiólogos se reveza
nas visitas domiciliares, que já
incluem mais de duzentas e cin-
quenta casas visitadas entre os
municípios atendidos pela Rainha
da Paz.
“Ver a dificuldade da família no
seu espaço faz compreender me-
lhor o problema do assistido. Um
adolescente que demonstrava em
atendimento uma fragilidade de
afeto, na visita domiciliar foi pos-
sível compreender o porquê dessa
carência, observando a realidade
atual da família.” (Ana Lúcia, psi-
cóloga)
A humanização da relação entre
profissional e atendido tem no
instrumento visita domiciliar uma
ferramenta de aproximação, um
espaço de escuta e de diálogo,
momento de acolhimento e de
criação de vínculo que proporcio-
na, assim, novos modos de cuidar
mais humanos, acolhedores, en-
volvendo afetividade e laços de
confiança entre os profissionais,
os usuários, a família e a Comuni-
dade.
Júlia Bortolotti – Assistente Social
A IMPORTÂNCIA DA VISITA DOMICILIAR
Número 194. Ano 19. Fevereiro 2019.
Caminho Boletim Informativo da Paróquia Bom Pastor - Alphaville - Santana de Parnaíba - Diocese de Jundiaí
A CÁTEDRA DE SÃO PEDRO
“... vamos conhecer um pouco mais a riqueza
do significado da cátedra, do assento, da
cadeira de São Pedro que se encontra na
Itália...”
FESTA DA APRESENTAÇÃO DO
SENHOR
“... No dia 2 de fevereiro, celebra-se a
Apresentação do Menino Jesus no Templo de
Jerusalém...”
RAINHA DA PAZ
A IMPORTÂNCIA DA VISITA DOMICILIAR
“... Estar no local de moradia dos nossos
assistidos nos permite conhecer melhor sua
cultura, seus anseios, suas rotinas...”
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Boletim Informativo
CAMINHO 2 Boletim Informativo
CAMINHO 7
N o dia 2 de fevereiro,
celebra-se a Apresenta-
ção do Menino Jesus no
Templo de Jerusalém,
conforme previa a Lei Mosaica: “Todo
primogênito do sexo masculino será
consagrado ao Senhor”.
Na verdade, esse não é um Mistério
Gozoso, como se costuma dizer, mas
sim Doloroso, pois Jesus é apresenta-
do a Deus, é oferecido, e toda oferen-
da é uma renúncia. Inicia-se o misté-
rio de seu sofrimento humano, que
terá seu ponto máximo a morte de
cruz, no Calvário.
A cruz é a espada que transpassará a
alma de Maria, como lhe afirma Si-
meão, no Templo. Recordemos que
todo primogênito hebreu era sinal
permanente da libertação, primeira-
mente da escravidão do Egito. Os
hebreus foram poupados; Jesus não o
será, pois dará a vida livremente para
fazer a vontade do Pai e trazer-nos a
salvação definitiva.
O mesmo gesto de Maria, que ofere-
ce seu filho, é repetido todas as vezes
que no Altar o pão e o vinho são ofe-
recidos ao Pai, e retornam para nós
como corpo e sangue de Jesus.
A tradição cristã acrescentou nesse
dia a procissão das velas, como sinal
de fé e de luz, afinal o Menino é a
verdadeira Luz que nos ilumina. Nes-
se contexto, em muitos lugares se
recorda, nesse dia, a Mãe de Jesus
com títulos sugestivos, como Nossa
Senhora da Luz, das Candeias, da
Candelária e outros ligados ao Meni-
no Deus, que é a verdadeira Luz do
mundo.
Meus amigos e irmãos, que neste
novo ano que se inicia, possamos
dizer, na fé, as mesmas palavras de
Simeão ao encontrar o Menino Deus
no Templo: “Agora, Senhor, podeis
deixar vosso servo ir em paz, pois os
meus olhos viram a vossa salvação”.
Que Deus abençoe o nosso Brasil,
nossos novos governantes e todo
povo que busca verdadeiramente o
Senhor.
Padre Paulo Toni Júnior – Pároco
FESTA DA APRESENTAÇÃO DO SENHOR
“Todo primogênito do sexo masculino será
consagrado ao Senhor”
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
TERCEIRA PARTE - A VIDA EM CRISTO
SEGUNDA SEÇÃO - OS DEZ MANDAMENTOS
O QUINTO MANDAMENTO - “NÃO MATARÁS”
O parágrafo 2258 do Catecis-mo nos ensina que “a vida humana é sagrada, porque desde a sua origem ela
encerra a ação criadora de Deus e per-manece para sempre numa relação especial com o Criador, seu único fim. Só Deus é o dono da vida, do começo ao fim: ninguém, em nenhuma circuns-tância, pode reivindicar para si o direi-to de destruir diretamente um ser hu-mano inocente”.
No Sermão da Montanha, Jesus recor-da o preceito: “Não matarás” (Mt 5,21), e ainda acrescenta a proibição da cólera, do ódio e da vingança.
A legítima defesa
A legítima defesa das pessoas e das sociedades não é uma exceção à proi-bição de matar o inocente, que consti-tui o homicídio voluntário.
O amor a si mesmo permanece um princípio fundamental da moralidade. Portanto, é legítimo fazer respeitar seu próprio direito à vida. Quem defende sua vida não é culpável de homicídio, mesmo se for obrigado a desferir so-bre o agressor um golpe mortal. No entanto, Santo Tomás de Aquino, em sua Suma Teológica, já ensinava que “se alguém, para se defender, usar de violência mais que o necessário, seu ato será ilícito”.
Quanto ao recurso à pena de morte como única e última via praticável para defender eficazmente a vida humana (parágrafo 2267 do Catecismo), o mes-mo foi modificado pelo Papa Francisco em agosto de 2018. O novo texto afir-ma que “... a pena de morte é inadmis-sível, porque atenta contra a inviolabi-lidade e dignidade da pessoa, e (a Igre-ja) se compromete, com determina-ção, em prol da sua abolição no mun-do inteiro”.
Já o homicídio direto e voluntário é
gravemente pecaminoso. O assassino e os que cooperam voluntariamente com o assassinato cometem um peca-do que “clama ao céu por vingan-ça” (Gn 4,10).
O aborto
A vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento de sua existência, o ser humano deve ver reconhecidos os seus direitos de pessoa, entre os quais o direito inviolável de todo ser inocen-te à vida. Desde o século I, a Igreja afirmou a maldade moral de todo aborto praticado, e esse ensinamento não mudou, continua invariável.
A cooperação formal para o aborto constitui uma falta grave. A Igreja san-ciona com uma pena canônica de ex-comunhão esse delito contra a vida humana. O Código de Direito Canônico prevê: “Quem provoca aborto incorre em excomunhão latae sententiae”, isto é, de “sentença já promulgada” e indica que o transgressor incorre na excomunhão sem que a autoridade competente precise pronunciar-se.
Visto que deve ser tratado como uma pessoa desde a concepção, o embrião deverá ser defendido em sua integri-dade, cuidado e curado, na medida do possível, como qualquer outro ser hu-mano.
A eutanásia
Aqueles cuja vida está diminuída ou enfraquecida necessitam de um res-peito especial. As pessoas doentes ou deficientes devem ser amparadas, para levar uma vida tão normal quanto possível.
Sejam quais forem os motivos e os meios, a eutanásia direta consiste em pôr fim à vida de pessoas deficientes, doentes ou moribundas, e é moral-
mente inadmissível.
A Igreja entende e aceita que não se pode prolongar além do justo e neces-sário a vida do ser humano; não se trata de praticar a obstinação terapêu-tica: “A interrupção de procedimentos médicos onerosos, perigosos, extraor-dinários ou desproporcionais aos re-sultados esperados pode ser legítima. É a rejeição da obstinação terapêuti-ca”.
O suicídio
A Igreja sempre ensinou que não so-mos proprietários da nossa vida, e sim Deus, por isso não podemos por fim a ela.
Cada um é responsável por sua vida diante de Deus, que lhe deu e que dela é sempre o único e soberano Senhor. Devemos receber a vida com reconhe-cimento e preservá-la para honra Dele e salvação de nossas almas. Somos os administradores e não os proprietários da vida que Deus nos confiou. Não podemos dispor dela.
O suicídio é gravemente contrário ao justo amor de si mesmo e é contrário ao amor do Deus vivo.
Distúrbios psíquicos graves, a angústia ou o medo grave da provação, do so-frimento ou da tortura podem diminu-ir a responsabilidade do suicida.
Não se deve desesperar da salvação das pessoas que se suicidam. Deus pode, por caminhos que só Ele conhe-ce, dar-lhes ocasião de um arrependi-mento salutar. A Igreja ora pelas pes-soas que atentaram contra a própria vida.
John Hoe
Número 194. Ano 19
Fevereiro 2019
Número 194. Ano 19
Fevereiro 2019
NOSSAS PASTORAIS
AÇÃO EVANGELIZADORA DO BATISMO
A Ação Evangelizadora do Ba-
tismo de PREPARAÇÃO PARA
O SACRAMENTO DO BATIS-
MO, formada por cristãos
católicos leigos, em apoio aos trabalhos
do nosso Pároco, tem como objetivo
informar, instruir e conscientizar os pais
e padrinhos para esse ato sacramental,
visando à condução gradativa dos bati-
zados às atividades cristãs católicas e à
participação dos batizados na vida da
Igreja.
Com esse espírito, a preparação para o
Batismo, em nossa Paróquia Bom Pas-
tor, tem sido, antes de tudo, um forte
convite aos pais e padrinhos para que
mergulhem em profundidade nas rique-
zas do Batismo que eles próprios já re-
ceberam, despertando a alegria do con-
vívio mais intenso com a Bondade do
Pai, com a Paz de Cristo e com o Amor
do Espírito Santo, para que os frutos do
Batismo e da educação na fé cristã de
seus filhos e afilhados sejam, com a
graça de Deus e a ajuda da Igreja, abun-
dantes.
Venham conosco viver esse encontro
cheio de fé e da Palavra de Deus, para
que o maior de todos os presentes que
seus filhos e afilhados hão de receber –
o tesouro do Batismo e a semente da
vida eterna - seja preparado e celebra-
do com muito amor, zelo e muita devo-
ção.
Ação Evangelizadora do Batismo
Paróquia Bom Pastor Paróquia Bom Pastor
Pároco
Padre Paulo Toni Junior
Diácono
Antoninho Roberto Matheus
Edição
Luci Simone Ribeiro Alves
Revisão
Maria Lúcia P O Gonzalez
Comercial
Angélica Matheus
PASCOM
Julieta Luz
Ricardo Melo Roccia
PARÓQUIA BOM PASTOR
Av. Bom Pastor, 500
Alphaville - Santana de Parnaíba -
SP Diocese de Jundiaí - SP
Telefone
(11) 4153-1114
bompastor@interair.com.br
Site
www.bompastoralphaville.org.br
6 3 Número 194. Ano 19
Fevereiro 2019
Número 194. Ano 19
Fevereiro 2019
Boletim Informativo
CAMINHO
Boletim Informativo
CAMINHO
Agilda Barros Conceição Meira é a
entrevistada da edição de fevereiro. É
casada com Enoch Brandão de Souza
Meira; casaram-se no civil no ano de
1974. Dessa união vieram três filhos:
Daniela (41), Luís Fernando (40) e
Enoch Júnior (37); mais cinco netos:
Gabriela (8), Eduardo (5), Letícia (5),
Thomas (sete meses) e Carolina, que
veio a falecer com oito meses.
Há quanto tempo mora em Alphaville
e há quanto tempo participa de nossa
Comunidade?
Sou moradora de Alphaville desde
1986, desde então frequento a Paró-
quia Bom Pastor.
Conte-nos um pouco de sua história
em nossa Comunidade.
No começo, eu apenas frequentava as
missas. Ainda não era casada na Igre-
ja, até que obtive o sacramento do
matrimônio aqui na Paróquia Bom
Pastor logo nos primeiros anos em
que o Padre Félix esteve conosco, e
quem celebrou o casamento foi o To-
ninho. Daí em diante, comecei a parti-
cipar de atividades na Comunidade:
participei da pastoral da Acolhida,
faço parte do Grupo de Leitores, aju-
do na pastoral do Batismo e por um
tempo fui voluntária na Rainha da Paz
- sou médica e fui professora, e essa
minha formação me ajudou muito
nesses trabalhos. Também fiz o curso
de Teologia, que durou quatro anos.
Em dezembro passado, fui premiada
com um carro pelo Carnê da Solidarie-
dade. Nunca havia ganhado nada em
sorteios, e sempre participei dessa
campanha da Igreja, mas foi inespera-
do; fiquei muito contente.
Como você enxerga nossa Paróquia e
qual mensagem gostaria de deixar
para os nossos leitores?
A Bom Pastor é uma comunidade
grande, diferenciada. Que aqui todos
sejam irmãos e irmãs na oração! Que
todos que aqui frequentam possam
ter mais conscientização da grandeza
que é vivenciar tudo isso, sem se dei-
xar levar por besteiras e coisas peque-
nas. A nossa igreja está sendo repre-
sentada pelos verdadeiros filhos de
Deus. Ela é belíssima; eu me sinto
muito próxima de Deus, de Maria.
Aqui renasci espiritualmente; é como
se fosse um canto de minha casa.
Deus me deu muito, só tenho que
agradecer. Sinto-me como se não ti-
vesse mais limite entre mim e Deus.
Ricardo Melo Roccia
PERFIL - Agilda A CÁTEDRA DE SÃO PEDRO
c om alegria celebramos no
dia 22 de fevereiro a Fes-
ta da Cátedra de Pedro,
mas quase nada sabemos
sobre essa festa. Nesta edição do
nosso boletim Caminho, vamos, en-
tão, conhecer um pouco mais a rique-
za do significado da cátedra, do as-
sento, da cadeira de São Pedro que se
encontra na Itália, no Vaticano, na
Basílica de São Pedro.
Embora a Sé Episcopal seja na Basílica
de São João de Latrão, a catedral de
todas as catedrais, a cátedra com
toda a sua riqueza, todo seu simbolis-
mo se encontra na Basílica de São
Pedro.
A autoridade do nosso Papa está fun-
damentada na Sagrada Escritura.
Quando lemos o capítulo 6 do Evan-
gelho de São Mateus, encontramos
Jesus fazendo uma pergunta aos
apóstolos, e hoje esta mesma per-
gunta continua ecoando em cada um
de nós: "E vós, quem dizei que eu
sou?" Quem responde prontamente
em nome dos apóstolos é São Pedro:
"Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo".
Jesus então lhe disse: "Feliz és tu,
Simão, filho de Jonas, porque não foi
nem a carne, nem o sangue que te
revelou isso, mas meu Pai que está
nos céus. E eu te declaro: Tu és Pedro
e sobre esta pedra edificarei a minha
Igreja, e as portas do inferno não pre-
valecerão contra ela; eu te darei a
chave dos céus: tudo que tu ligares na
terra será ligado nos céus e tudo que
desligares na terra será desligado nos
céus".
Esse breve texto do Evangelho de
Mateus nos deixa claro que Nosso
Senhor Jesus Cristo, o Crucificado que
ressuscitou, a Verdade encarnada, foi
Ele quem escolheu São Pedro para
ser o primeiro Papa da Igreja e o ca-
pacitou pelo Espírito Santo com o
carisma chamado de infalibilidade.
Esse carisma inspira-se na realidade
da própria Igreja, porque a Igreja é
infalível, uma vez que a alma da Igre-
ja é o Espírito Santo, Espírito da ver-
dade. Enfim, em matéria de fé e de
moral a Igreja é infalível, e o Papa,
portando esse carisma da infalibilida-
de, ensina a verdade fundamentada
na Sagrada Escritura, na Sagrada Tra-
dição e o serviço como Pastor e Mes-
tre.
De fato, o Papa está a serviço da Ver-
dade, por isso, ao venerarmos e reco-
nhecermos o valor da Cátedra de São
Pedro, nós temos que olhar para es-
ses fundamentos todos. Não é autori-
tarismo, é autoridade que vem do
Alto, é referência no mundo onde o
relativismo está crescendo, onde
muitos não sabem mais onde está a
Verdade.
Quando olhamos para Cristo, para a
Sagrada Escritura, para São Pedro,
para esse Pastor e Mestre universal
da Igreja, então temos a segurança
que Deus quer nos dar para alcançar-
mos a Salvação e espalharmos a Sal-
vação. Portando-nos como Igreja,
essa é a nossa vocação.
Rezemos pelo nosso Papa, pela nossa
Igreja, para que, iluminados e fortale-
cidos pelo Espírito Santo de Deus,
possam continuar a anunciar o Evan-
gelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Diácono Antoninho Roberto Matheus
Cível | Imobiliário | Contratos Societário | Famílias e Sucessões
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(11) 4193-2336 | (11) 99971-7573
Alphaville
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(11) 99983-6666
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Paróquia Bom Pastor Paróquia Bom Pastor
4 Boletim Informativo
CAMINHO 5
Número 194. Ano 19
Fevereiro 2019
Número 194. Ano 19
Fevereiro 2019
Paróquia Bom Pastor Paróquia Bom Pastor
Festa da
Apresentação
do Senhor
No dia 2 de fevereiro celebramos a Festa da Apresentação do Senhor (veja artigo neste número).
A missa festiva em nossa Paróquia será às 18 horas. Venham participar dessa celebração, na qual Cristo passou a assumir todas as condições da humanidade, até mesmo se submeteu à lei de Moisés, pela qual era regido o povo a que Ele pertencia.
Bênção da
Garganta
“Por intercessão de São Brás, Bispo e Mártir, livra-te Deus do mal da garganta e de qualquer outra doença”.
No dia 3 de fevereiro, a Igreja celebra a memória de São Brás, e tradicionalmente faz a Bênção da Garganta. Entretanto, como este ano dia 3 de fevereiro cai num domingo, por orientações litúrgicas não poderemos celebrar São Brás, mas a Bênção da Garganta será realizada logo após a missa das 18 horas.
Retiro dos
Presbíteros da
Diocese de
Jundiaí
Como todos os anos, nossa Diocese coloca em sua programação o “Retiro Anual dos Presbíteros”. Este ano nossos padres estarão reunidos em retiro na cidade de São Pedro, no período de 11 a 15 de fevereiro. O pregador será Dom Erwin Kräutler, Bispo Prelado Emérito do Xingu – Pará.
Rezemos todos pelo êxito espiritual desse importante momento da nossa Diocese.
Festa da Cátedra
de São Pedro
“Cristo escolheu São Pedro para ser o primeiro Papa da Igreja e o capacitou pelo Espírito Santo”
Na missa do dia 22 de fevereiro, às 19 horas, estaremos celebrando a Festa da Cátedra de São Pedro (veja artigo neste número).
Cátedra significa símbolo da autoridade e do magistério do Bispo. É daí que se origina a palavra catedral, a igreja-mãe da Diocese.
A pós vivenciarmos
as festividades do
Tempo Litúrgico do
Natal – Nascimen-
to do Menino Jesus, Solenidade
de Maria Santíssima Mãe de
Deus, Epifania e Batismo do
Senhor – a Igreja, no Tempo
Comum, já começa a vislumbrar
outro tempo de preparação: o
Tempo Litúrgico da Quaresma,
dessa vez, a espera pela Ressur-
reição redentora do Senhor, na
Páscoa.
Trata-se de um tempo forte, o
ápice da fé para nós, católicos,
pois refletimos e revivemos a
Paixão, Morte e Ressurreição
de Nosso Senhor Jesus Cristo.
A Quaresma é chamada Tempo
de Conversão, de procurarmos
nos aproximar de Deus. O pró-
prio Jesus nos convida a mudar-
mos de vida: “Convertei-vos e
crede no Evangelho”; e a Igreja
nos propõe viver esse tempo de
preparação como um caminho
em direção a Cristo Jesus.
A escuta da Palavra de Deus, a
prioridade em relação à oração,
a prática das boas obras – a
caridade – e o exercício do je-
jum de algo de que podemos
dispor são a essência desse
período, e que nos dão suporte
para a nossa espiritualidade
durante todo o ano.
É também um tempo de perdão
e de reconciliação fraterna.
Ótima oportunidade de rever-
mos posturas de que precisa-
mos mudar em atitudes e em
nosso coração. É tempo de me-
lhorarmos como cidadãos do
mundo, para assim sermos dig-
nos do amor que recebemos
gratuitamente do nosso Pai
Celeste. Aproveitemos, então,
essa chance de mudança!
Maria Lúcia de Oliveira Gonzalez
UM OLHAR PARA A QUARESMA QUE VEM AÍ
Como fazemos todos os anos, nossa Comunidade Paroquial se organizou
e realizou mais uma vez a Campanha das Cestas de Natal.
Com a graça de Deus e a doação generosa de muitos irmãos e irmãs, conseguimos um to-
tal de quinhentas cestas, que foram distribuídas em Paróquias e Comunidades, a saber:
em Santana de Parnaíba foram enviadas cestas para as paróquias: Nossa Senhora do Rosá-
rio no Bairro Fazendinha, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro no Bairro Parque Santana,
de São Pedro no Bairro Cidade São Pedro, e para a Comunida-
de de Amor Rainha da Paz e para a Missão Belém.
Também enviamos cestas para a Paróquia Santo Antônio, no
Bairro Promeca, em Várzea Paulista. Que Deus abençoe a to-
dos que puderam colaborar, ajudando-nos em mais essa mis-
são! 24 de dezembro - Missa da noite de Natal
1º de janeiro - Solenidade
Santa Maria Mãe de Deus 6 de janeiro - Solenidade da Epifania do Senhor
VAMOS PARTICIPAR Grupo de Oração
Todas as terças-feiras às 19h45
Terço dos Homens
Toda 1a terça-feira do mês às 19h45
Missas
Terça a sexta-feira às 19h, sábado às 18h e
domingos às 9h, 11h e 18h
Hora Santa
Toda 1a sexta-feira do mês às 19h45
Devoção ao Imaculado Coração de Maria
Todo 1o sábado do mês às 10 horas
VAI ACONTECER
ACONTECEU
Valorização Humana
Todas as terças-feiras às 19h45
Boletim Informativo
CAMINHO
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