12ºA,Grupo 6: Daniel Lima David Gonçalves Margarida Neto Ricardo Costa

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12ºA,Grupo 6: Daniel Lima David Gonçalves Margarida Neto Ricardo Costa

1.Introdução

2.Estagnação programada

3.Substituição de importações

4.Promoção de exportações

5.Exportações ligadas ao capital estrangeiro

6.Do 25 de Abril até a actualidade

Este período, trabalhamos em diversas áreas a avaliar pelo professor. No nosso projecto, procedemos a conclusão do tema: Desenvolvimento da Economia em Portugal .Abordando o período entre 1926 até a actualidade, passado pela Estagnação programada(1926-1945),Substituição de importações(1945-1960),Promoção de exportações(1960-1968),Exportações ligadas ao capital estrangeiro(1968-1974) e pelo do 25 de Abril até a actualidade.

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A seguir à segunda guerra Mundial surge na ordem do dia uma segunda estratégia baseada na industrialização por substituição de importações, ainda na perspectiva autárcica. Procurava-se reduzir a dependência do país face ao exterior através da passagem à produção de bens até ai importados. Para isso surgem politicas económicas que vão ajudar o sector secundário e deixar para trás a agricultura.

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Neste período há uma vigência de teses estagnacionistas, com os principais objectivos:

-Promoção da agricultura com o eixo do desenvolvimento e, por arrastamento, as indústrias ligeiras de apoio as actividades agrícolas (adubos, alfaias, etc.);

- Estagnação do sector secundário e a eliminação da agitação politico – social cujo foco principal se considerava ter lugar nos meios operários.

O início da década de 60 marca o fim do período

autárcico dando lugar a um modelo económico que continua a ser o da industrialização mas virado para o exterior.

Neste período há um crescimento de Portugal, as razoes foram a entrada de capitais estrangeiros e na instalação de multinacionais no pais e ainda o forte surto imigratório em direcção à Europa, para além da integração na EFTA – bem como na guerra colonial.

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Neste período a economia estava nas mãos de Marcelo Caetano e ficou caracterizada por,uma aceleração do ritmo de concentração industrial e da fusão do capital bancário;uma modificação na natureza das ligações Estado/Grupos ;alteração de algumas politica económicas:uma nova politica industrial;uma nova política de promoção das exportações, com incentivos do estado;uma maior abertura ao capital estrangeiro e às ligações entre este e os grupos portugueses;a procura de uma saída politica para o problema colonial que, para salvaguardar os interesses dos grupos portugueses e estrangeiros, só poderia era neocolonial.

Nesta altura são decretadas nacionalizações das empresas dos principais sectores da economia, bancos, seguradoras, transportes, siderurgia, cimentos, etc. Em Novembro de 1975 emerge a reforma Agrária, assistindo-se a uma abundante legislação que pretende dar cobertura e legitimar ocupações que foram tendo lugar nas propriedades alentejanas desde Março. A par destas medidas há a registar o recrudescimento do movimento cooperativo e a emergência de movimentos autogestionários e sindicais fortes e reivindicativos, o início do processo de descolonização e a preparação e realização de eleições livres por sufrágio universal.

Portugal entrou em 1986 para a C.E.E. como um país longe dos padrões de desenvolvimento dos restantes parceiros europeus ocidentais. Passados 20 anos, o Instituto Nacional de Estatística (I.N.E.) publicou um estudo comparativo da evolução de indicadores de desenvolvimento social e económico, que serve para reflectirmos no muito que foi feito e no muito que ainda há a fazer. No campo das infra-estruturas passámos a ter uma densidade de auto-estrada superior à média europeia e o tempo de viagem entre as principais cidades, em alguns casos, diminuiu para metade.

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