15 – A práticano ministériodo poder - Igreja O Brasil ... · Objetivo da lição 1) Saber:...

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15– Aprática noministério dopoder

Tópicosaseremestudados:

• 1. O ministério das pequenas coisas• 2. Poder na intimidade com Deus• 3. Poder na oração• 4. Poder no testemunho• 5. Poder no manejo da Palavra

Objetivodalição

1) Saber: Compreender o que significa ministério dopoder.

2) Sentir: Examinar-se a fim de avaliar como tempraticado o ministério do poder.

3) Agir: Praticar o ministério do poder para o bem dopróximo e louvor a Deus.

Tg 1:19-25

• Meus amados irmãos, tenham isto em mente:Sejam todos prontos para ouvir, tardios parafalar e tardios para irar-se, pois a ira dohomem não produz a justiça de Deus.

• Portanto, livrem-se de toda impureza moral eda maldade que prevalece, e aceitemhumildemente a palavra implantada emvocês, a qual é poderosa para salvá-los.

• Sejampraticantesdapalavra,enãoapenasouvintes,enganando-

seasimesmos.

• Aquele que ouve a palavra, mas não a põe emprática, é semelhante a um homem que olha asua face num espelho e, depois de olhar parasi mesmo, sai e logo esquece a sua aparência.

• Mas o homem que observa atentamente a leiperfeita que traz a liberdade, e persevera naprática dessa lei, não esquecendo o que ouviumas praticando-o, será feliz naquilo que fizer.

Nãobastadizer,éprecisofazer

• “Masquemouveestasminhaspalavrasenãoaspraticaécomouminsensatoqueconstruiuasuacasasobreaareia”. [Mateus7.26]

• Romanos 10.17 nos diz que a fé vem peloouvir. É importante ouvirmos a Palavra deDeus. No entanto, só ouvir não é o suficiente.Quando não gera transformação em nós e emnosso meio, aquilo que ouvimos se tornainútil.

• Jesus espera que ouçamos sua palavra e apratiquemos. No final, vamos ser julgados nãopelo que ouvimos e fomos capazes de repetir,mas pelo que conseguimos fazer com basenaquilo que ouvimos.

• “SenãoconfiamosemJesus,vamosacharsuaspalavrasbonitasdeseouvireboasparasefalar— masnãoreaisparaseviver.O

julgamentoparaaquelescrentesqueouvem,masnãopraticam,seráaausênciadacomunhãodivina:‘Nuncavosconheci’.

• Existe uma diferença entre os sinais do podere da ação de Deus e os sinais de quepertencemos a Ele. Deus pode expulsardemônios usando qualquer pessoa.

• OsmilagressãosinaisdopoderdeDeus,nãodequepertencemosaEle.

• Os sinais de nosso pertencimento são osfrutos da obediência, do praticar aquilo queJesus ensinou. São estes os frutos que Jesusespera encontrar naqueles que dizem: Senhor,Senhor! ! ! ! !

REFLEXÃO

• FéemJesus,nãoéférealenquantonão

fazemosoqueelenosmandafazer.

Introdução• Revista (leia).

1. O ministério das pequenas coisas

• “Perguntou-lheoSenhor:Queéissoquetensnamão?Respondeu-lhe:Umavara”(Êxo.4:2).

• Ele tencionava convidar Moisés para tirar Seupovo do Egito (ver Êxo. 3:7-10). Mas quandolemos a pergunta de forma casual, ela nãoparece ser tão importante. Por que Deus fezessa pergunta a Moisés? O que Ele quisensinar com isso?

• Considerando que Moisés passou trinta anosconduzindo um cetro, símbolo de honra epoder, aquela vara representava umamudança muito grande em seu estilo de vida.

• A mão que segurava o cetro, agora seguravauma insignificante vara. Quando Moiséslembrava que podia ter sido o sucessornatural de Faraó, olhava para aquela vara, equem sabe, sentia tristeza. É bom lembrar quea saída de Moisés não foi espontânea. Ele saiufugido do Egito.

• Agora ele era apenas um “boia-fria”.Humilhado, por uma função sem prestígiosocial, não tinha mais as riquezas, a fama, opoder, a família de origem e até a própriaconfiança em si, quando declarou: “Quem soueu para ir a Faraó e tirar do Egito os filhos deIsrael?” (Êxo. 3:11).

• Diante disso, a primeira preocupação de Deusfoi verificar o que Moisés pensava de simesmo. Porque, além da idade já bemavançada, Moisés estava marcado pelosdesgastes de um trabalho braçal, com mãoscalejadas, rosto queimado pelo sol escaldantedo deserto e muito cansaço físico. A aparênciade um jovem príncipe já não existia. Não seobservava mais no espelho com as mesmasreferências agradáveis.

• Por conta disso, no diálogo com Deusmostrou-se inseguro, com baixa autoestima,não tinha mais as mesmas aspirações para sinem para seu povo.

• Moisés não estava bem psicologicamente,Mas Deus o escolheu mesmo assim e oconvidou para ser o seu companheiro na lutapara libertar seu povo. Deus quis que Moisésse sentisse útil, necessário, acolhido eimportante (Êxo. 3:10-12).

• O próximo passo foi restaurar a confiança deMoisés em Seu infinito poder. Daí a pergunta:“Que é isso em sua mão?”

• Deus mostrou que qualquer coisa queentregamos a Ele pode ser transformada empoderoso instrumento. Ainda que seja apenasuma vara, nas mãos do Criador, terá maispoder do que qualquer cetro nas mãos de umrei ou faraó (ver Êxo. 4:3-7).

• Moisés:ninguémvaiacreditaremmim(verÊxo 4:1).• Deus:Fareimuitosmilagresparaqueacreditememvocê(verÊxo 4:4-9).

• Moisés:Nãosoueloquente(verÊxo 4:10).• Deus: Quem fez a sua boca? Se ela nãofunciona bem, Eu farei outra (ver Êxo 4:11 e12).

• Moisés:Senhormandeoutroqualquerparafazeresteserviço(verÊxo 4:13).

• Deus:nãogostoueexplicouquenãoaceitavamaisnenhumadesculpa(verÊxo.4:14-17).

Oque Deuspode fazer comcoisaspequenas?

• Naquele momento, Moisés não tinha emmãos uma coisa de valor. Era só uma vara quefora quebrada de um arbusto qualquer, umavara sem nenhum valor sentimental, históricoou comercial.

• Mas o importante é saber que era a únicacoisa que Moisés tinha naquela hora (Êx 4:17).

• Moisés lançou a vara diante de Faraó, e ela setransformou numa serpente;

• Tocou nas águas do rio Nilo com ela, e aságuas se transformaram em sangue;

• Estendeu-a sobre as águas do Egito, e elasproduziram rãs;

• Introduziu-a no pó da terra, e cada grão deareia tornou-se piolho;

• Apontou-a para o céu, e houve chuva depedra e fogo.

• Quando tocou nas águas do mar vermelho,abriu-se um caminho;

• Ergueu-se sobre os Amalequitas, e essa triboguerreira foi derrotada;

• Bateu com ela numa rocha, e tirou um jorrode água no deserto.

• Coisas “pequenas” usadas com a permissãode Deus pode se transformar em instrumentode grande poder.

• Uma queixada de jumento na mão de Sansãoprovocou a ruína dos filisteus;

• Uma pedrinha na funda de Davi desbaratouum exército inteiro;

• Um lanche de um menino serviu paraalimentar mais de cinco mil pessoas.

• Talvez achamos que não temos muito aoferecer. Lembre-se de que Moisés só tinhauma vara, e Deus foi capaz de fazer coisasmaravilhosas com ela.

• O que temos em nossas mãos?

2. Poder na intimidade com Deus

• Desde o passado, Deus tem, à Sua maneira,procurado manter o contato e a comunhãocom o homem - obra da Sua criação.

• A História e a Bíblia nos mostram que com opassar do tempo o homem foi se distanciandocada vez mais de Deus, e não Deus dohomem.

• Deus falava com Adão no paraíso, na viraçãodo dia. Adão ouvia a Sua voz e ambostravavam um diálogo de perto.

• Deus fez conhecer a Noé e sua família sobre oplano de destruir toda a terra com o dilúvio.

• Abraão é considerado o amigo de Deus. Deuslhe falava de tão profunda maneira e entreambos havia tal intimidade que Deus chegou apedir-lhe que sacrificasse o seu filho Isaque.

• atendendo, o Senhor retorna a Abraão e diz-lhe não ser necessário o cumprimento detamanha prova de fidelidade.

• Isaque cresceu ouvindo falar dos feitos deDeus na vida de seus pais e tambémexperimentou um grau de relacionamentopróximo a Deus.

• Jacó viu os anjos de Deus subirem e desceremde uma escada e também era orientado porEle. A comunhão já não era a mesma deantigamente, mas Deus continuava a falarcom Seus servos.

• José possuía tamanha comunhão com Deusque mesmo em meio às adversidadesenfrentadas, quando vendido pelos irmãos ouquando preso nas cadeias do Egito, Deus semanifestava a ele, preservando-o do perigo.Deus lhe falava e o usava nos sonhos quesonhava.

• Moisés foi levantado para libertar o povohebreu do Egito, e antes de cumprir tamanhamissão falou com Deus e Deus falou com Ele.

• Sempre de alguma maneira Deus queria falarao Seu povo. Utilizou reis, falou através dosseus profetas, dirigindo e guiando o Seu povo.

• Teríamos muitos exemplos para ver comoDeus se manifestava a estes servos que nãoeram muito melhores do que nós. Elias, Eliseu,Jeremias, Gideão, Balaque e outros sãoexemplos bíblicos de pessoas que mantinhamcomunhão com Deus, e o Senhor lhes falavaem meio às circunstâncias que viviam.

• HojeElenostemfaladoatravésdoSeuFilho.

• Enoque• Daniel• Davi• Aintimidade que eles tiveram posso ter?• Oque preciso fazer?

• INTIMIDADEÉSACRIFÍCIO• detempo,sejaapropriadoounão,vivendocomoimitadoresdeCristo(Ef 5.1-2).

• INTIMIDADEÉPRIVILÉGIODEPOUCOS• Paraosqueotemem(Sl 25.14.)• Paraosdispostos(Jr33.3)• Paraossinceros,retos(Pv 3.32).

• INTIMIDADEÉDESAFIO• Paraosqueotemem(Sl 25.14);• Paraosqueobuscameobuscamdecoração(Is55.6eJr29.13-14)

• Paraaquelequeélimpodemãosepurodecoração(Sl 24.3-5).

• INTIMIDADEÉOFERTA• É o desejo de estar com Deus ofertando todoo seu ser em busca da presença Dele (Sl 27.8).Buscar a presença do Senhor é uma escolha,um ato de oferta.

• INTIMIDADEÉAMOREANELOPELAPRESENÇACOMDEUS

• Sl 27.4; Sl 63. É amando-o sobre todas ascoisas, honrando-o não apenas em oração,mas, principalmente, em atitudes.

3.Poder na oração

• Jesus, o nosso Mestre, nosso Senhor eSalvador, é o nosso modelo. Ele era umhomem que sempre orava, sozinho algumasvezes, outras vezes com seus discípulos. Aoração era uma característica marcante de suavida.

• Antes de começar o seu ministério, passouquarenta dias em jejum e oração. Antes deescolher os seus discípulos, ele passou umanoite inteira em oração.

• Agora,por que Jesusorava?

• Aoração ligavaJesusdiretamentecomoPaiecomosobrenatural.

• Ele mesmo disse a seus discípulos:“vigiai eorai, para que não entreis em tentação. Oespírito, na verdade, está pronto, mas a carneé fraca.” (Mt 26.41).

• Portanto, a oração livra o crente da tentação.Antes de ser preso, Jesus passou um bomtempo em oração no Getsêmani, onde atésuou sangue, tamanha a agonia que passou. Aoração o ajudou a enfrentar o pior momentode sua vida.

• Na sua aflição, clamaram ao Senhor,e ele os tirou da tribulação em que seencontravam. Reduziu a tempestade a umabrisa e serenou as ondas. As ondassossegaram, eles se alegraram, e Deus osguiou ao porto almejado.Salmos 107:28-30

• "Peçam, e será dado; busquem, eencontrarão; batam, e a porta será aberta.Mateus 7:7

• Etudooquepedirememoração,secrerem,vocêsreceberão".Mateus21:22

4.Poder notestemunho

• A) JESUS NOS DESAFIA A CRESCER MEDIANTEO TESTEMUNHO: Os discípulos tinham estadodurante três anos e meio ouvindo as palavrase vendo as ações de Cristo, inclusive Suamorte e ressurreição.

• Quando Jesus estava para retornar ao céu, Elecomissionou os discípulos a serem Seusrepresentantes aqui na terra:Mas RECEBERÃOPODER quando o Espírito Santo descer sobrevocês, e SERÃO MINHAS TESTEMUNHAS... atéos confins da terra (Atos 1:8).

• Como cristãos, nós também precisamostestemunhar sobre a ressurreição de Jesus emvirtude de termos experimentado Seu poderrenovador em nossas próprias vidas.

• Deus tem nos dado um papel importante adesempenhar e este papel é ser suatestemunha. A razão é que o testemunho éuma parte vital do nosso crescimento pessoal.A fim de manter nossa fé saudável, ela precisaser expressa.

• B) SOMOS TESTEMUNHAS DE CRISTO PELAMANEIRA QUE VIVEMOS. Um jovem quehavia crescido num lar onde freqüentementesofria abusos certa vez comentou: "Usandocomo exemplo os meus pais, criei em minhamente uma imagem distorcida de Deus; eununca tinha tido o exemplo de alguém visívelque me amasse".

• As pessoas ao nosso redor precisamdesesperadamente de alguém que lhes dêuma imagem correta de quem é Deus.

• Elas precisam de alguém "visível" que lhesmostre as qualidades de Deus. Nosso sermãomais poderoso freqüentemente é pregadopela maneira pela qual vivemos.

• Antes que a pessoa saiba o quanto você sabe,ela precisa saber o quanto você se importacom elas. Pedro nos diz: VIVAM entre ospagãos [não cristãos] de MANEIRA EXEMPLARpara que... OBSERVEM AS BOAS OBRAS QUEVOCÊS PRATICAM E GLORIFIQUEM A DEUS...

• C) TESTEMUNHAMOS DE CRISTO PELAMANEIRA QUE AGIMOS. Não amem o mundonem o que nele há. Se alguém ama o mundo,o amor do Pai não está nele. Pois tudo o quehá no mundo - cobiça da carne [apetite],cobiça dos olhos [amor às coisas do mundo] ea ostentação de bens [orgulho] - não provémdo Pai, mas do mundo. O mundo e a suacobiça passam, mas aquele que faz a vontadede Deus permanece para sempre (I João 2:15-17).

• Satanás trabalha muito para tornar atrativoaos santos de Deus os pecados maisdestrutivos e os piores hábitos.

• Os anúncios publicitários para bebidasalcoólicas mostram apenas pessoas jovens,bonitas, bem sucedidas e intensamentefelizes. Nunca vemos alguém que lembra umafigura patética vomitando num saco de papeldepois de ter tomado várias cervejas.

• Com o que entramos em contacto em nossavida, até mesmo o tipo de entretenimentoque escolhemos, impacta nossa vidaespiritual. Precisamos estar conscientes deque estamos alimentando nossa mente. Nãoporei coisa injusta diante dos meus olhos(Salmo 101:3).

• Que venhamos a pedir cada dia mais para queo Espírito Santo nos capacite e que os outrosvenham sentir o desejo de mudanças atravésdo nosso testemunho.

5.Poder nomanejo da Palavra

• Por que os trabalhadores precisam deferramentas?

• Emqueobraparticipamoscristãos?

• Qual éaferramenta docristão?

• TRABALHADORES precisam da ajuda deferramentas para realizar o seu trabalho. Masnão basta ter qualquer ferramenta. O operárioprecisa ter a ferramenta certa e usá-la demodo correto.

• Por exemplo, se aoconstruir um galpão vocêquisesse pregar duastábuas juntas, precisariater mais do que apenasum martelo e pregos.Teria de saber como baterum prego na madeira sementortá-lo.

• Tentar cravar um prego namadeira sem saber usar omartelo pode ser muitodifícil e até frustrante. Maso manejo correto deferramentas ajuda-nos arealizar tarefas comresultados satisfatórios.

• Para sermos eficientes e felizes nessa tarefacristã, precisamos ter ferramentas adequadase saber manejá-las corretamente. Nesserespeito, o apóstolo Paulo deu um excelenteexemplo como trabalhador cristão, eincentivou os concrentes a imitá-lo.(1 Coríntios 11:1; 15:10) Então, o quepodemos aprender de Paulo, nossocompanheiro de trabalho?

• Que tipo de trabalhador era Paulo? Elecertamente era zeloso. Paulo esforçava-searduamente, divulgando as boas novas numaampla região mediterrânea.

• O apóstolo Paulo era um trabalhador modestoque se dava conta de que não podia confiarapenas nas suas próprias habilidades. Assimcomo o carpinteiro precisa dum martelo,Paulo precisava da ferramenta certa para fazera verdade de Deus atingir o coração dosouvintes.

• Qual era sua ferramenta principal?

• APalavradeDeus,asEscriturasSagradas.Demodosimilar,aBíbliainteiraéaferramentaprincipalqueusamosparanosajudarafazerdiscípulos.

• Paulo sabia que manejar corretamente aPalavra de Deus envolvia mais do que apenascitá-la. (Atos 28:23) De que modo? Paulousava com bom êxito a Palavra escrita de Deuspara convencer muitos a aceitar a verdade doReino.

• Raciocinava com eles. Por três meses numasinagoga em Éfeso, Paulo ‘proferiu discursos ea respeito do reino de Deus’. Ao passo que“alguns prosseguiam em endurecer-se e emnão crer”, outros davam atenção. Emresultado do ministério de Paulo em Éfeso, “apalavra de Deus crescia e prevalecia”. — Atos19:8, 9, 20.

• Paulo, como proclamador zeloso do Reino,‘glorificava o seu ministério’. (Romanos 11:13)De que modo? Não estava interessado empromover a si mesmo; nem se envergonhavade ser conhecido publicamente como um doscolaboradores de Deus.

• Em vez disso, considerava o seu ministériocomo a maior honra que podia ter. Paulomanejava a Palavra de Deus com habilidade eeficácia. Sua atividade produtiva incentivavaoutros, motivando-os a realizar o ministériomais plenamente.

• Nós, assim como Paulo, podemos glorificarnosso serviço como ministros usandofreqüente e eficazmente a Palavra de Deus.

• Em todas as modalidades do ministério decampo, nosso objetivo deve ser o detransmitir algo das Escrituras ao maiornúmero de pessoas que for possível.

• Comopodemosfazerisso?

• (1) ChamaratençãoàPalavradeDeusdeummodoquesusciterespeitoporela.

• (2) ExplicaremostrarcomopôrempráticaoqueaBíbliadiz,fazendoissocomtato.

• (3) RaciocinardemodoconvincenteàbasedasEscrituras.

Conclusão• Vamos colocar em prática:• 1)Oministério daspequenas coisas• 2)Aintimidade comDeus• 3)Opoder da oração• 4)Nosso testemunho• 5)Aprática domanejar aPalavra

è Porque afinal…

PR.ANDERSONLUISPEREIRAanderson@cetec.com.br

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