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COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZILOs dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em conseqüência das modificações feitas pelo
fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto.
MANUAL DE USO E MANUTENÇãOPortuguês
Palio
Fir
e, S
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so 6
0355
137
- VII
I/20
08
A FIAT, além de produzir automóveis com alta tecnologia e design único, também investe em ações socioculturais e ambi-entais, pois acredita na parceria de todos os setores da socie-dade para o desenvolvimento sustentável do Brasil. Conheça essas iniciativas pelo site:www.fiat.com.br/cidadania
Palio fire • Siena fire • Strada fire
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS kgf/cm2 (lbf/pol2)
Com carga média Com carga completaDianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro Roda de reserva
Palio Fire Flex 27 (1,9) 27 (1,9) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2)
Siena Fire Flex 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 34 (2,4) 34 (2,4)
Strada Fire Flex 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 43 (3,0) 43 (3,0)
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lbf/pol2 em relação ao valor prescrito.Observação: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR (*)Palio Fire Flex Siena Fire Flex Strada Fire Flex
litros kg litros kg litros kg
Cárter do motor e filtro 2,7 2,3 2,7 2,3 2,7 2,3
O óleo usado não deve ser despejado no meio ambiente.
ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL (Litros) (**)Palio Fire Flex Siena Fire Flex Strada Fire Flex
Tanque do combustível 48 48 58
Incluída uma reserva aproximada de 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 5,5 a 8,5
Os dispositivos antipoluição do Fiat Palio, Siena e Strada exigem o uso exclusivo de gasolina sem chumbo.(*) Ao substituir ou completar o óleo do motor é muito importante seguir as recomendações constantes no capítulo D (“Manutenção
do Veículo”), tanto no que se refere aos prazos indicados quanto às advertências específicas para o assunto. (**) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
1
Caro Cliente,Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Palio Fire Flex, Siena Fire Flex
e Strada Fire Flex, assim, utilizá-lo da maneira mais correta.Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajuda-
rão a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicaçõespara a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos quesua execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.
Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informaçõesespecíficas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
• serviços adicionais reservados aos Clientes Fiat;• Código Nacional de Trânsito e instruções de primeiros socorros;• funcionamento do sistema de som (se disponível);• concessionárias integrantes da Rede Autorizada Fiat.
Boa leitura, e boa viagem!
Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos FiatPalio Fire Flex, Siena Fire Flex e Strada Fire Flex disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente as informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.
BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completasegurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passan-do pelos dispositivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudoisso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.
Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos pro-cessos de construção que diminuem os custos de manutenção.
Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente, fazem do Fiat Palio Fire Flex, Siena Fire Flexe Strada Fire Flex veículos a serem imitados.
2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde énecessário deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e clarodescobrir a qual área pertencem os assuntos:
Proteção do ambiente
Indica o comportamento corretoa manter, para que o uso do veícu-lo não cause nenhum dano aomeio ambiente.
Integridade do veículo
Atenção. A falta total ou parcialde respeito a estas prescriçõespode acarretar sérios danos ao veí-culo e, em certos casos, a perda dagarantia.
3
Segurança das pessoas
Atenção. A falta total ou parcialde respeito a estas prescriçõespode pôr em grave perigo a segu-rança física das pessoas.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não exis-tam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto. Verifique também se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar
o veículo.Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com elas.Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à
Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.
4
SIMBOLOGIA
Em alguns componentes do seu Fiat,ou perto dos mesmos, estão aplicadasetiquetas coloridas específicas cujosímbolo chama a atenção do usuárioe indica precauções importantes queeste deve tomar, em relação ao com-ponente em questão.
A seguir, são citados resumidamentetodos os símbolos indicados pelas eti-quetas empregadas no seu Fiat e, aolado, os componentes para os quaisos símbolos chamam a atenção.
É também indicado o significado dosímbolo de acordo com a subdivisãode perigo, proibição, advertência ouobrigação, à qual o próprio símbolopertence.
SÍMBOLOS DE PERIGO
BateriaLíquido corrosivo.
BateriaPerigo de explosão.
VentiladorPode ligar-se automatica-mente, mesmo com omotor parado.
Reservatório de expansãoNão remover a tampa quan-do o líquido de arrefecimen-to estiver quente.
BobinaAlta tensão.
Correias e poliasÓrgãos em movimento;não aproximar partes docorpo ou roupas.
Tubulação do climatizadorde arNão abrir.Gás em alta pressão.
SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
BateriaNão aproximar chamas.
Bateria Manter as crianças afasta-das.
5
Anteparos de calor - correias - polias - venti-ladorNão pôr as mãos.
Air bag do lado do passa-geiroNão instalar porta-bebêsvirados para trás no bancodianteiro do passageiro.
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA
CatalisadorNão estacionar sobre su-perfícies inflamáveis. Con-sultar o capítulo “Proteçãodos dispositivos que redu-zem as emissões”.
Direção hidráulicaNão superar o nível má-ximo do líquido no reser-vatório. Usar somente o líquido prescrito no capí-tulo “Abastecimentos”.
Circuito dos freiosNão superar o nível má-ximo do líquido no reser-vatório. Usar somente o líquido prescrito no capí-tulo “Abastecimentos”.
Limpador do pára-brisaUsar somente o líquido dotipo prescrito no capítulo“Abastecimentos”.
MotorUsar somente o tipo de lu-brificante prescrito no capí-tulo “Abastecimentos”.
Veículo com gasolina eco-lógicaUsar somente gasolinasem chumbo.
Reservatório de expansãoUsar somente o líquidoprescrito no capítulo“Abastecimentos”.
SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
BateriaProteger os olhos.
BateriaMacacoConsultar o manual de Usoe Manutenção.
6
A IRBAG
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
USO CORRETO DO VEÍCULO
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
ÍNDICE ALFABÉTICO
7
AA
B
C
D
E
F
A
A
ARecomendamos ler este capítulo sentado conforta-
velmente a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, vocêvai poder reconhecer imediatamente as partes descritasno manual e verificar “ao vivo” o que está lendo.
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seuFiat, com os comandos e os dispositivos com os quaisestá equipado. Depois, quando ligar o motor e entrar notrânsito, fará muitas outras descobertas agradáveis.
SISTEMA FIAT CODE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1
COMUTADOR DE IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . A-3
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . . A-3
CINTOS DE SEGURANÇA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-6
PRÉ-TENSIONADOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-12
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . A-13
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . A-14
INSTRUMENTOS DE BORDO. . . . . . . . . . . . . . . A-15
LÂMPADAS-PILOTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-16
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO . . . A-20
VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-21
AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . . A-22
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-23
ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . . A-25
COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-28
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . . A-29
PORTAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-32
COMPARTIMENTO DE CARGA . . . . . . . . . . . . . A-34
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-36
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-40
BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-41
FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-41
ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-42
AIR BAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-45
PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃODO AUTO-RÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-48
NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . . A-50
PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . A-52
Para informações mais detalhadas, ver “Índice Alfabético”
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
A
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II
A fim de minimizar riscos de furtos/roubos, o veículo é equipado com umsistema eletrônico de inibição do fun-cionamento do motor (Fiat CODE) que é ativado automaticamente tirandoa chave da ignição.
Cada chave possui um dispositivoeletrônico com a função de transmitirum sinal em código para o sistema deignição através de uma antena especialincorporada no comutador de ignição.O sinal enviado constitui a “palavra deordem” sempre diferente para cada par-tida com a qual a central reconhece achave, e somente nessa condição, per-mite a partida do motor.
CHAVES fig. 1e 2
Com o veículo são entregues:
- Duas chaves fig. 1.
A chave fig. 1 de uso normal no veí-culo é usada para:
- ignição;
- portas;
- porta-malas;
- tampa do reservatório de combus-tível;
- desativação do air bag do lado dopassageiro.
TELECOMANDO
A chave de ignição possui predispo-sição para instalação de telecomandoa distância fig. 1.
Aconselha-se o uso de alarmes comtelecomando incorporado à chave deignição da linha Fiat Acessórios, que foram desenvolvidos e testados parauso em seu veículo e são oferecidos em todas as concessionárias Fiat.
Com o conjunto de chaves é entre-gue o CODE CARD fig. 2 no qual é in-dicado:
A - O código eletrônico a utilizar emcaso de partida de emergência(ver partida de emergência no capítulo“Emergência”).
B - O código mecânico das chaves acomunicar à Rede Assistencial FIATpara pedir cópias das chaves.
ADVERTÊNCIA: o CODE CARD éindispensável para a execução departidas de emergência. Aconselha-se a mantê-lo sempre consigo (nãono veículo) já que ele foi criadoespecialmente para proporcionarmais uma opção de segurança etranqüilidade. É importante tam-bém anotar os números constantesdo CODE CARD, para utilizá-losem caso de um eventual extraviodo cartão.
fig. 1
4EN
1031
BR
A-1
A
fig. 24E
N01
46BR
O FUNCIONAMENTO
Cada vez que girar a chave de igni-ção na posição STOP, ou PARK, o sis-tema de proteção ativa o bloqueio domotor.
Girando a chave para MAR:
1) Se o código for reconhecido, alâmpada-piloto ¢ no quadro de instru-mentos faz um breve lampejo, indican-do que o sistema de proteção reconhe-ceu o código transmitido pela chave eo bloqueio do motor foi desativado.Girando a chave para AVV, o motorfuncionará.
2) Se a lâmpada-piloto ¢ ficar acesa (junto com a lâmpada-piloto U),o código não foi reconhecido. Nestecaso, aconselha-se a repor a chave naposição STOP e, depois, de novo emMAR; se o bloqueio persistir, tentarcom as outras chaves fornecidas.
Se, mesmo assim, não conseguir li-gar o motor, recorrer à partida de emer-gência (ver capítulo “Em emergência”)e dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
Com o automóvel em movimento ea chave da ignição em MAR, a lâmpa-da-piloto ¢ acender, significa que osistema está efetuando um autodiagnós-tico (por exemplo, devido a uma que-da de tensão).
ADVERTÊNCIA: impac-tos violentos podem danifi-car os componentes eletrô-
nicos contidos na chave.
ADVERTÊNCIA: cadachave fornecida possui umcódigo próprio, diferente
de todos os outros, que deve sermemorizado pela central do siste-ma.
DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
Quando o proprietário necessitar dechaves adicionais, deve ir a Rede Assistencial FIAT com todas as chavese o Code Card. A Rede Assistencial FIATefetuará a memorização (até um máxi-mo de 8 chaves) de todas as chaves,tanto as novas quanto as que estiveremem mãos.
A Rede Assistencial FIAT poderá exigir os documentos de propriedadedo veículo.
As chaves não apresentadas durantea nova operação de memorização sãodefinitivamente cancelados da memó-ria para garantir que as chaves even-tualmente perdidas não sejam maiscapazes de ligar o motor.
Em caso de venda do veí-culo, é indispensável que onovo proprietário receba
todas as chaves e o CODE card.
A-2
A-3
COMUTADOR DEIGNIÇÃO
A chave pode girar para 4 posiçõesdiferentes fig. 3:
- STOP: motor desligado, a chavepode ser removida. Alguns disposi-tivos elétricos (por ex.: auto-rádio, travamento elétrico das portas etc.)podem funcionar.
- MAR: posição de marcha. Todosos dispositivos elétricos podem funcionar.
- AVV: partida do motor.
- PARK: motor desligado, luzes deestacionamento acesas, a chave podeser removida. Para girar a chave paraa posição PARK, apertar o botão A.
Em caso de violação dodispositivo da ignição porex.: uma tentativa de roubo,
mandar verificar o funcionamento naRede Assistencial Fiat.
Ao descer do veículo, tiresempre a chave para evitarque alguém ligue os coman-
dos involuntariamente. Lembre-se depuxar o freio de mão até travar nodente necessário para imobilizarcompletamente o veículo. Se o veí-culo estiver em declive, engate a pri-meira marcha, sendo aconselháveltambém virar as rodas em direção aopasseio, tomando o cuidado para nãotocar o pneu no meio-fio (guias).Nunca deixe crianças sozinhas noveículo.
REGULAGENS PERSONALIZADAS
BANCOS fig. 4
Qualquer regulagem deve ser feitaexclusivamente com o veículo pa-rado.
Regulagem no sentido longitudinal
Levantar a alavanca A e empurrar obanco para a frente ou para trás. Aosoltar a alavanca, verificar se o bancoestá bem travado, tentando empurrá-lo para a frente e para trás. A faltadeste bloqueio poderia provocar omovimento do banco, fazendo-o des-locar alguns milímetros para frente oupara trás.
AA
fig. 3
4EN
0190
BR
@
A
B
fig. 4
4EN
0762
BR
A-4
Regulagem do encosto reclinávelcom alavanca
Puxar para cima a alavanca B esoltá-la quando o encosto atingir aposição desejada. Após a regulagem,colocar a alavanca B em sua posiçãooriginal (totalmente para baixo).
Para destravar o encosto, pode sernecessário forçá-lo ligeiramente parabaixo com o peso do corpo, aomesmo tempo em que a alavanca B épuxada.
ADVERTÊNCIA: não forçar oencosto do banco enquanto a alavan-ca B não estiver completamentelevantada.
Não desmontar os bancosnem efetuar serviços demanutenção e/ou reparação
nos mesmos: operações realizadas demodo incorreto podem prejudicar ofuncionamento dos dispositivos desegurança. Dirigir-se sempre à RedeAssistencial Fiat.
APÓIA-CABEÇAS
Bancos dianteiros fig. 5
Para aumentar a segurança dos pas-sageiros, os apóia-cabeças são regulá-veis em altura e travam-se automati-camente na posição desejada.
Lembre-se que os apóia-cabeçasdevem ser regulados de maneira quea nuca, e não o pescoço, apóie neles.Somente nesta posição podem pro-tegê-lo em caso de batidas.
Bancos traseiros fig. 6
Para os bancos traseiros estão pre-vistos, para algumas versões, apóia-cabeças reguláveis em altura.
Para a regulagem: levantar ouabaixar os apóia-cabeças até alcançara altura desejada.
Para removê-los, levantá-los naaltura máxima, apertar os botões A aolado dos suportes e puxar mais umpouco para cima.
Não desmontar os bancosnem efetuar serviços demanutenção e/ou reparação
nos mesmos. Operações realizadasde modo incorreto podem prejudicaro funcionamento dos dispositivos de segurança. Dirigir-se sempre à RedeAssistencial Fiat.
fig. 5
4EN
0763
BR
AA
fig. 6
4EN
0900
BR
A-5
ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS(versões 2 portas) fig. 7
Pode-se acessar facilmente os ban-cos traseiros por ambos os lados:
- puxe para cima a alavanca A ou Be rebata o encosto para frente. Aoretornar o encosto para a posição nor-mal, verifique se está bem travado.
ADVERTÊNCIA: o banco deveestar bem travado para evitar o seumovimento e possíveis acidentes.
ADVERTÊNCIA: o projeto de umveículo é concebido atualmente paraque, em casos de sinistros, os ocu-pantes sofram o mínimo de conse-qüências possíveis.
Para tanto, são concebidos naótica de “Segurança ativa” e “Segu-rança passiva”. No caso específicodos bancos, estes, quando daocorrência de impactos que possamgerar desacelerações em níveis “peri-gosos” aos usuários, são projetadospara deformarem-se e assim, reduziro nível de desaceleração sobre osocupantes, “preservando-os passiva-mente”.
Nestes casos, a deformação dosbancos deve ser considerada umadesejada conseqüência do sinistro,uma vez que é na deformação que aenergia do impacto é absorvida.Considera-se que após constatadaesta deformação, o conjunto deveráser substituído.
ESPELHO RETROVISOR INTERNOfig. 8
Deslocando a alavanca A obtém-se:1) posição antiofuscamento2) posição normal.O espelho retrovisor interno é equi-
pado com um dispositivo contra aci-dentes que o desprende em caso dechoque.
AA
A
A
A
B
fig. 7
4EN
0901
BR
A
2
1
fig. 8
4EN
0257
BR
A-6
ESPELHOS RETROVISORES EXTERNOS
Espelho retrovisor externo
Faz-se a orientação do espelhoretrovisor através do seu própriocorpo, movimentando-o até a posiçãodesejada.
Com regulagem interna fig. 9
Por dentro do veículo, mover o bo-tão A.
Qualquer regulagem deveser efetuada somente com oveículo parado.
A lente do espelho retro-visor direito é parabólica eaumenta o campo de visão.
No entanto, diminui o tamanho daimagem, dando a impressão de que o objeto refletido está mais distante doque a realidade.
Se a saliência do espelhocriar dificuldades numa pas-sagem estreita, dobre-o da
posição 1-fig. 9 para a posição 2.
CINTOS DE SEGURANÇA
COMO UTILIZAR OS CINTOS DESEGURANÇA fig. 10
Para apertar os cintos, introduzir alingüeta de engate A na sede do fechoB, até perceber o ruído de bloqueio.
Puxar devagar o cinto; caso este setrave, deixá-lo rebobinar um pouco epuxá-lo novamente, evitando mano-bras bruscas.
Após engatar a fivela nasede do fecho, puxar leve-mente o cinto para eliminar
a folga do cadarço na região abdo-minal.
1
A
2
fig. 9
4EN
0902
BR
C
A
B
fig. 10
4EN
0148
BR
A-7
Para destravar os cintos, apertar obotão C. Acompanhar o cinto duranteo rebobinamento para evitar quefique torcido.
O cinto, por meio do retrator auto-mático, adapta-se automaticamenteao corpo do passageiro que o usa,permitindo maior liberdade demovimentos.
Além do mais, o mecanismo do re-trator automático trava o cinto cadavez que este desliza rapidamente ouem caso de freadas bruscas, impactose curvas em alta velocidade.
Para obter a máxima pro-teção, manter o encosto emposição ereta, apoiar bem as
costas e manter o cinto bem aderenteao tórax e à bacia. Nunca utilizar ocinto com o banco reclinado.
REGULAGEM DA ALTURA DOSCINTOS DE SEGURANÇA fig. 11
Para algumas versões, regular sem-pre a altura dos cintos, adaptando-osà estatura dos ocupantes. Esta pre-caução pode reduzir consideravel-mente o risco de lesões em caso dechoque.
A regulagem foi feita corretamentequando o cinto passa mais ou menosna metade entre a extremidade doombro e o pescoço.
A regulagem de altura é possívelem 4 posições diferentes.
Para levantar
Levantar o anel oscilante A até aposição desejada.
Para abaixar
Apertar o botão B, destravando edeslocando simultaneamente parabaixo o anel oscilante A para a posi-ção desejada.
Terminada a operação, verificar otravamento, empurrando para baixo oanel oscilante A sem apertar o botão B.
Em algumas versões, a regulagemda altura é feita removendo o aneloscilante de sua posição original ereinstalando-o no orifício disponívelna coluna central.
AA
A
B
fig.114E
N01
49BR
A-8
Recomendamos que esta operaçãoseja confiada à Rede Assistencial Fiat,que possui os meios e as informaçõesnecessárias para realizá-la.
Após a regulagem, verifi-car sempre se o cursor noqual está fixado o anel osci-
lante está bem travado em uma dasposições predeterminadas.
USO DOS CINTOS DE SEGURANÇA TRASEIROS
Os cintos para os lugares traseirosdevem ser usados de acordo com oesquema ilustrado na fig. 12.
Para algumas versões, quando nãoestiver utilizando os cintos traseiroscom retrator automático, colocar asfivelas nas sedes localizadas nacobertura do porta-malas detalhe A-fig. 12.
Para evitar engates incorretos, quepoderiam afetar a funcionalidade doscintos de segurança, as lingüetas doscintos laterais e o fecho do cinto central (identificado com a palavraCENTER) são incompatíveis entre si.
O cinto deve ser usado mantendo otórax ereto e apoiado contra oencosto.
AJUSTE DO CINTO LATERAL TRASEIRO FIXO (SEM RETRATORAUTOMÁTICO) fig. 13
Para apertar
Passar o cinto pela fivela A,puxando na extremidade B (esta ope-ração pode ser feita com o cinto jáafivelado). Após ter apertado o cinto,deslocar a presilha D até onde o cursodesta permitir, de maneira a manterunidos o cinto de segurança e a extre-midade excedente B.
fig.12
4EN
0179
BR
A
CD
B
fig. 13
4EN
0173
BR
A-9
A extremidade excedentedo cinto resultante de umajuste, assim como os pró-
prios cintos de segurança dos lugaresque não estiverem ocupados podem,inadvertidamente, ficar para fora doveículo após ter fechado as portastraseiras. Aconselha-se a deixar afive-lados todos os cintos de segurançatraseiros dos veículos sem retratorautomático, mesmo se não estiveremem uso, e sempre deslocar a presilhaD (como indicado) após ter feito oajuste do cinto ao corpo do passagei-ro.
Para afrouxar
Puxar na parte C, mantendo a fivelaA perpendicular ao cinto.
ADVERTÊNCIA: o cinto estaráregulado corretamente quando ade-rir bem à bacia. A sua eficiênciadepende diretamente da corretacolocação por parte do usuário.
USO DO CINTO DO LUGAR CENTRAL fig. 14
Para afivelar o cinto
Inserir a lingüeta de engate A naabertura B do fecho até ouvir o cliquede bloqueio.
Para destravar o cinto: apertar o bo-tão C.
Para ajustar o cinto
- para apertar: passar o cinto pelafivela D, puxando na extremidade E (esta operação pode ser feita com ocinto já afivelado);
- para afrouxar: puxar na parte F,mantendo a fivela D perpendi-cular ao cinto.
ADVERTÊNCIA: o cinto estará re-gulado corretamente quando aderirbem à bacia.
Lembre-se que, em caso deimpacto violento, os passa-geiros dos bancos traseiros
que não estiverem usando os cintosde segurança também constituem umgrave perigo para os passageiros dosbancos dianteiros.
AA
A D
F
E
B
C
fig. 144E
N01
51BR
A-10
AVISOS GERAIS PARA O USO DOSCINTOS DE SEGURANÇA E DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO PARACRIANÇAS
Usar sempre os cintos.Viajar sem os cintos atadosaumenta o risco de lesões
graves, ou de morte, em caso deimpacto.
O cinto não deve estar tor-cido. A parte superior devepassar sobre o ombro e atra-
vessar o tórax diagonalmente. Aparte inferior deve aderir à bacia,não ao abdômen do passageiro, paraevitar o risco de escorregar para afrente fig. 15. Não utilizar dispositi-vos (grampos, presilhas etc.) quemantenham os cintos longe do corpodos passageiros.
Nunca transportar crianças nocolo de um passageiro utilizando ocinto de segurança para a proteçãode ambos fig. 16.
GRAVE PERIGO:com o veículo equi-pado com AIR BAG
no lado do passageiro, não colocar acadeirinha para bebê virada paratrás, de costas para o painel.
ADVERTÊNCIA: Mesmo no casodos veículos que não possuam AIRBAG para o passageiro, somente obanco traseiro é recomendado para otransporte de crianças. Esta posiçãoalém de ser a mais protegida do veí-culo em caso de choque, é a que oCódigo Nacional de Trânsito regula-menta para esta finalidade.
fig. 15
4EN
2182
BR
A IRBAG
fig. 16
4EN
0181
BR
A-11
Todos os menores, cujas caracterís-ticas físicas (idade, altura, peso) osimpeçam de utilizar os cintos de se-gurança com os quais o veículo éequipado originalmente, deverão serprotegidos por dispositivos de trans-porte de crianças apropriados (cadei-ras porta-bebês, bercinhos, travessei-ros etc.), seguindo rigorosamente asinstruções do fabricante do disposi-tivo.
O uso dos cintos de segurança tam-bém é necessário para as mulheresgrávidas; tanto para elas como para acriança, o risco de lesões em caso deimpacto é claramente menor se esti-verem usando os cintos.
Obviamente, as mulheres grávidasdeverão colocar a faixa abdominal docinto muito mais baixa, de modo quepasse sob o ventre fig. 17.
ADVERTÊNCIA: aconselha-se ouso de cadeirinhas porta-bebês da Linha Fiat Acessórios, que foram especificamente desenvolvidas e testadas para uso no seu veículo e sãooferecidas em todas as concessioná-rias Fiat.
A cadeirinha porta-bebês da linhaFiat Acessórios está em conformi-dade com a norma brasileira NBR14400.
Para a instalação dos sistemas deproteção de crianças, respeitar asinstruções que o construtor dos dis-positivos deverá, obrigatoriamente,fornecer com os mesmos.
COMO MANTER SEMPRE EFICIEN-TES OS CINTOS DE SEGURANÇA
1) Utilizar os cintos sempre bemesticados, não torcidos.
2) De vez em quando, verificar seos parafusos das fixações estão bemapertados, se o cinto está em bomestado e se desliza livremente, semimpedimentos.
3) Após um acidente de qualquerintensidade, substituir os cintos usa-dos mesmo se, aparentemente, nãoestiverem danificados.
4) Para limpar os cintos, lavá-los àmão com água e sabão neutro, enxa-guá-los e deixá-los secar à sombra.Não usar detergentes fortes, águasanitária, corantes ou qualquer outrasubstância química que possa enfra-quecer as fibras.
5) Evitar que os enroladores sejammolhados; o funcionamento corretodos mesmos é garantido somente senão sofrerem infiltrações de água.
AA
fig. 17
4EN
0180
BR
A-12
PRÉ-TENSIONADORPara aumentar ainda mais a prote-
ção dos ocupantes em caso de aci-dente, os veículos equipados com AirBag dispõem também de dispositivospré-tensionadores dos cintos de segu-rança dianteiros. Estes dispositivossão ativados automaticamente emcaso de choque violento.
A sua ação consiste em retrair oscintos de segurança em alguns centí-metros, garantindo, desta maneira, aperfeita aderência do corpo do moto-rista e passageiro antes que se inicie aação de retenção propriamente dita.
A ativação do pré-tensionador é re-conhecida pelo bloqueio do enrola-dor do cinto de segurança que não iráse desenrolar nem mesmo com aajuda das mãos.
O dispositivo pré-tensionador nãonecessita de nenhuma operação demanutenção ou lubrificação. Qual-quer modificação nas condições ori-ginais do dispositivo pode reduzir asua ação ou inutilizá-lo.
Se, pela ação de desastres naturais(inundações, enxurradas, etc.) o dis-positivo for afetado por água ou lama,a sua substituição é obrigatória.
Para ter a máxima proteção da açãodo pré-tensionador, usar o cinto man-tendo-o bem aderente ao tórax e àbacia.
Não desmontar os compo-nentes do pré-tensionador.Esta operação deve ser reali-
zada por pessoal competente, e auto-rizado. Dirigir-se à Rede AssistencialFiat.
O pré-tensionador é utili-zável somente uma vez.Após sua utilização, procu-
rar a Rede Assistencial Fiat para suasubstituição. A validade do disposi-tivo está indicada em uma etiquetaadesiva localizada na tampa doporta-luvas e, para algumas ver-sões, na parte interna do capô.Atente para o prazo de validade edirija-se à Rede Assistencial Fiatpara a substituição do dispositivo.
Intervenções que compor-tam choques, vibrações ouaquecimentos localizados
(não superiores a 100°C por uma du-ração máxima de 6 horas) na zonados pré-tensionadores podem provo-car danos ou ativação dos mesmos.Não fazem parte destas condições asvibrações causadas pelo mau estadoda estrada ou por ter atravessado aci-dentalmente pequenos obstáculoscomo calçadas, quebra-molas etc.Dirigir-se à Rede Assistencial Fiat sefor preciso efetuar consertos.
PAINEL DE INSTRUMENTOSA disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis.
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Difusores para envio de ar aos vidros laterais - 3) Alavanca de comando das luzes externas - 4) Quadro de instrumentos e lâmpada-piloto - 5) Buzina - 6) Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis - 7) Interruptor das luzes de emergência - 8) Alavanca de comando dos limpadores e lavadoresdo pára-brisa e do vidro traseiro - 9) Comandos - 10) Sede para auto-rádio - 11) Air bag do lado do passageiro - 12) Porta-luvas - 13) Comandos de ventilação - 14) Tomada de corrente - 15) Cinzeiro - 16) Comutador de ignição - 17) Air bag do lado do motorista - 18) Tampa de acesso à caixa de fusíveis - 19) Alavanca para abrir o capô do motor.
A-13
AA
fig. 18
4EN
0903
BR
A-14
QUADRO DE INSTRUMENTOS
PALIO FIRE FLEX 1.0 8VSIENA FIRE FLEX 1.0 8VSTRADA FIRE FLEX 1.4 8V
A - Indicador de temperaturado líquido de arrefecimento.
B - Indicador do nível de combustível com lâmpada-piloto da reserva.
C - Velocímetro. D - Hodômetro total e parcial.
km
km/h
200
180
160
140
12010080
60
40
20
0
CODE
A B C D
H
C
F
E
fig. 19
4EN
0760
BR
A-15
INSTRUMENTOSDE BORDO
VELOCÍMETRO E HODÔMETROfig. 20
A - Hodômetro total e parcial.B - Velocímetro.C - Botão para zerar o hodômetro
parcial e para comutação do parcialpara total (deve ser pressionadodurante 4 segundos).
INDICADOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL fig. 21
O ponteiro indica a quantidadeaproximada de combustível existenteno tanque.
O acendimento contínuo da lâm-pada-piloto de reserva A indica que no tanque restam cerca de 5 a 7litros de combustível.
E - (empty) - tanque vazio.F - (full) - tanque cheio.
Ver observação no item “Estacio-namento” (pág. B-3)
Advertência: se o indicador do nívelde combustível estiver com a lâmpa-da-piloto piscando é sinal de presençade anomalia no sistema. Neste caso, procurar a Rede Assistencial Fiat.
INDICADOR DE TEMPERATURADO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO fig. 22
Em regime de funcionamento, nor-malmente, o ponteiro deve estarsobre os valores centrais da escala. Sechegar perto da marca vermelha, significa que o motor está sendomuito solicitado e é necessário reduzir a exigência de desempenho.
Viajando em velocidade muitobaixa com um clima muito quente, o ponteiro pode chegar perto da marca vermelha. Em algumas versões,acende-se no quadro de instrumen-tos, a lâmpada-piloto u. Isso indicaexcessiva temperatura do líquido dearrefecimento.
AA
km
km/h
200
180
160
140
120 100 80
60
40
20
0
B
A C
fig. 20
4EN
0761
BR
F
E
A
fig. 214E
N07
59BR
u
C
H
fig. 22
4EN
0758
BR
A-16
Nestes casos, é melhor parar oveículo em lugar seguro e desligar omotor. Em seguida, ligá-lo nova-mente, mantendo-o ligeiramenteacelerado.
Se a situação persistir,desligar o motor e providen-ciar o reboque do veículo à
concessionária Fiat mais próxima.
Observação
H- do inglês hot: quenteC- do inglês cold: frio
Advertência: se o indicador estiverno início da escala (temperaturabaixa) com a lâmpada-piloto u deexcesso de temperatura acesa, é sinalde anomalia no sistema. Neste caso,procurar a Rede Assistencial Fiat.
Se o motor funcionar sem olíquido de arrefecimento, seuveículo poderá ser seriamente danificado. Os reparos, nestes casos, não serão cobertos pelaGarantia.
LÂMPADAS-PILOTOAcendem-se nos seguintes casos:
PRESSÃO INSUFICIENTEDO ÓLEO DO MOTOR
Quando a pressão do óleo no mo-tor descer abaixo do valor normal.
Girando a chave para a posiçãoMAR, a lâmpada-piloto se acende,mas deve apagar-se assim que o mo-tor ligar.
É possível que ocorra um ligeiro re-tardo no desligamento da lâmpada-piloto, sobretudo se o motor se en-contra em marcha lenta.
Se o motor for muito solicitado, ro-dando em marcha lenta, a lâmpada-piloto pode lampejar, mas deve apa-gar-se acelerando levemente.
Se a lâmpada acender-sedurante a marcha, desligar omotor e providenciar o rebo-
que do veículo à concessionária Fiatmais próxima.
RECARGA INSUFICIENTEDA BATERIA
Quando houver um defeito no sis-tema do gerador de corrente.
Dirigir-se à Rede Assistencial Fiatpara evitar que se descarregue com-pletamente a bateria.
Girando a chave para a posiçãoMAR, a lâmpada-piloto se acende,mas deverá apagar-se assim que omotor for ligado.
v
w
A-17
AVARIA DO SISTEMA DEINJEÇÃO
Acende-se quando houver umaavaria no sistema de injeção.
Girando a chave para a posiçãoMAR, a lâmpada-piloto se acende,mas deve apagar-se após algunssegundos.
Se a luz permanecer acesa ou acen-der-se durante a marcha, a mesmaindica um funcionamento imperfeitodo sistema de injeção com possívelperda de desempenho, má dirigibili-dade e consumo elevado.
Nestas condições, é possível pros-seguir a marcha, evitando porém, exi-gir demais do motor ou velocidadesaltas. Dirigir-se, o quanto antes, àRede Assistencial Fiat.
O uso prolongado do veículo comlâmpada-piloto acesa pode causardanos, principalmente em caso defuncionamento irregular ou de perdade retomada do motor. O veículopode ser usado somente por poucotempo em regimes baixos.
Se a lâmpada acender-se de vez emquando, por poucos segundos, istonão significa nada.
FREIO DE MÃO ACIO-NADO/NÍVEL INSUFI-CIENTE DO LÍQUIDODOS FREIOS
Acende-se em três situações:1. quando o freio de mão estiver
acionado; 2. quando o nível do líquido dos
freios descer abaixo do mínimo.3. quando ao mesmo tempo a
lâmpada-piloto > assinala uma ano-malia no corretor eletrônico de frena-gem EBD.
SISTEMA ANTIBLO-QUEIO DAS RODAS(ABS) INEFICIENTE
Acende-se quando o sistema ABSfor ineficiente.
O sistema de freios normal conti-nuará a funcionar, mas recomenda-sedirigir-se, assim que possível, à RedeAssistencial Fiat.
Girando a chave para a posiçãoMAR, a lâmpada-piloto se acende,mas deve apagar-se cerca de 2 segun-dos depois.
AA
x
>U
A-18
O veículo equipado comsistema ABS também édotado de corretor eletrô-
nico de frenagem - EBD. O acendi-mento simultâneo da lâmpada-pilotoABS e x com o motor em funciona-mento indica uma anomalia no sis-tema EBD. No caso de frenagens vio-lentas pode-se verificar o bloqueioprecoce das rodas traseiras com pos-sibilidade de derrapagens. Dirigircom extrema cautela e procurar aRede Assistencial mais próxima paraverificação do sistema.
O acendimento apenas dalâmpada-piloto ABS com omotor em funcionamento,
indica normalmente uma anomaliasomente do sistema ABS. Neste casoo sistema de freio convencionalmantém a sua eficácia. Dirigir-se,evitando, freadas bruscas, à RedeAssistencial para verificação do sis-tema.
AVARIA DO AIR BAG
Acende-se quando o sistema forineficiente.
Girando a chave para aposição MAR, a lâmpada-piloto se acende, mas deve
apagar-se cerca de 4 segundosdepois. Se a lâmpada-piloto não seacender ou se continuar acesa ou seacender, durante a marcha, pare ime-diatamente e dirija-se à Rede Assis-tencial Fiat.
SUPERAQUECIMENTODO LÍQUIDO DE ARRE-FECIMENTO DO MOTOR
Se acender durante a marcha, pararo veículo, manter o motor ligado eligeiramente acelerado para permitir acirculação do líquido de arrefecimen-to.
Se a lâmpada-piloto não seapagar em 2 a 3 minutos,apesar das precauções toma-
das, desligar o motor e solicitarassistência à Rede Assistencial Fiat.
Se o motor funcionar sem olíquido de arrefecimento, seuveículo poderá ser seriamentedanificado. Os reparos, nestes casos, não serão cobertos pelaGarantia.
û u
FIAT CODE
Girando a chave da ignição naposição MAR a luz espia no quadrodeve lampejar somente uma vez edepois apagar. Se, com a chave naposição MAR, a luz espia permaneceracesa, indica uma possível avaria (vero sistema Fiat CODE neste capítulo).
ATENÇÃO: O acendimentosimultâneo das luzes espia U e ¢indica avaria no sistema Fiat CODE.
RESERVATÓRIO DE PARTIDA A FRIO
Acende-se, quando onível de gasolina for insu-ficiente ou estiver vazio.
INDICADORES DE DIRE-ÇÃO (INTERMITENTES)
Quando é acionada a alavanca decomando das luzes de direção (setas).
LUZES EXTERNAS
Quando as luzes de posição foremacesas.
FARÓIS ALTOS
Quando os faróis altos forem ace-sos.
VIDRO TÉRMICO TRASEIRO
Quando ligar o disposivo dedesembaçamento do vidro traseiro.
DESATIVAÇÃO DO AIRBAG DO PASSAGEIRO
Quando for desativado o air bag(interruptor de desativação naposição OFF) a lâmpada-piloto ficaacesa constantemente.
Girando a chave paraMAR, a lâmpada-piloto (como interruptor de desativação
do air bag do passageiro em posiçãoON) acende-se por cerca de 4 segun-dos piscando sucessivamente edepois apaga-se.
Se a lâmpada-piloto não seacende, permanece acesa,ou se acende durante a mar-
cha, parar imediatamente o veículo eprovidenciar o reboque do mesmo àconcessionária Fiat mais próxima.
A-19
AA
RE
3
1
F¢
(K
A-20
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO
1 - Difusores para desembaçamento do pára-brisa.
2 - Difusores para desembaçamento dos vidros laterais dianteiros.
3 - Difusores centrais e laterais orientáveis.
4 - Aberturas laterais inferiores para enviar ar aos pés do motorista e do passageiro dianteiro.
4EN
0904
BR
fig. 23
DIFUSORES ORIENTÁVEIS EREGULÁVEIS figs. 24 e 25
Os difusores podem ser orientadospara cima ou para baixo pressio-nando-os.
A - Comando para a regulagem daquantidade de ar:
- girando até O: difusor aberto- girando até1: difusor fechado
B - Comando para orientação late-ral do fluxo do ar. Em algumas versõesos difusores só podem ser orientados para cima ou para baixo.
C - Difusor fixo para os vidros late-rais fig. 25.
VENTILAÇÃO
COMANDOS fig. 26
A - Seletor para ligar o ventilador.B - Seletor para a distribuição do
ar.- Introdução do ar externo
aberta.- Introdução do ar externo
fechada. Deve ser utilizada preferen-cialmente se trafega por regiões poei-rentas ou com muita poluição do ar (túneis, engarrafamentos).O - Fluxo de ar direcionado para
o corpo dos passageiros; nesta posi-ção, manter os difusores centrais elaterais completamente abertos.- - Fluxo de ar direcionado para o
pára-brisa.
–
A-21
AA
A
A
fig. 254E
N09
08BR
A B
fig. 26
4EN
0733
BR
(
O
A
B B
O
fig. 24
4EN
0905
BR
A-22
AQUECIMENTO EVENTILAÇÃO
COMANDOS fig. 27
A - Seletor para regular a tempera-tura do ar (mistura ar quente/ar a tem-peratura ambiente).
B - Cursor para ligar a função derecirculação, eliminando a entrada dear externo.
C - Seletor para ligar o ventilador.D - Seletor para a distribuição do
ar.
AQUECIMENTO
1) Seletor para a temperatura do ar:ponteiro no setor vermelho.
2) Seletor do ventilador: botão navelocidade desejada.
3) Seletor para a distribuição do ar:apontar em N para aquecer os pés e,ao mesmo tempo, desembaçar opára-brisa;M para aquecer os pés e manter o
rosto fresco ar com dois níveis detemperatura;
4) Cursor de recirculação: paraobter um aquecimento mais rápido,deslocar o cursor da recirculação dear para a posição, equivalente àcirculação somente do ar interno.
Para se evitar a sensação de enjôo,fechar os difusores centrais quandofor utilizar o aquecimento.
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
Pára-brisa e vidros laterais
1) Seletor para a temperatura do ar:apontar no setor vermelho (completa-mente girado para a direita).
2) Seletor do ventilador: posicionarna velocidade máxima.
3) Seletor para a distribuição do ar:apontar em -.
4) Cursor para a recirculação do arna posição , equivalente àintrodução de ar externo.
Após o desembaçamento, usar oscomandos para manter as perfeitascondições de visibilidade.
Vidro traseiro
Pressionar levemente o botão (. Tão logo o vidro traseiro estiver
desembaçado, é aconselhável desli-gar o botão, acionando novamente atecla correspondente
–
fig. 27
4EN
0730
BR
A-23
AA
VENTILAÇÃO
1) Difusores de ar centrais e late-rais: completamente abertos.
2) Seletor para a temperatura do ar:apontar no setor azul.
3) Seletor do ventilador: posicionarna velocidade desejada.
4) Seletor para a distribuição do ar:apontar em O.
5) Cursor para a recirculação de arna posição , equivalente àintrodução de ar externo.
Com o cursor na posição éativada somente a circulação do arinterno.
ADVERTÊNCIA: a função de recir-culação é útil principalmente emcondições de forte poluição externa(engarrafamentos, trânsito em túneletc.). Não é aconselhado, no entanto,um uso muito prolongado desta fun-ção, especialmente se houver muitaspessoas no veículo.
AR-CONDICIONADO
O sistema utiliza fluido refrige-rante R134a que, em caso de vaza-mentos acidentais, não prejudica omeio ambiente. Nunca utilizar ofluido R12, incompatível com oscomponentes do próprio sistema.
COMANDOS fig. 28
A - Seletor para regular a tempera-tura do ar (mistura ar quente/frio).
B - Cursor para ligar a recirculaçãodo ar, eliminando a entrada de ar externo.
C - Seletor para ligar o ventilador eo ar-condicionado.
D - Seletor para a distribuição do ar.
CONDICIONAMENTO DO AR (RESFRIAMENTO)
Para obter um resfriamento rápidodo habitáculo em veículos equipadoscom ar-condicionado, operar o sis-tema conforme indicado:
1) Seletor para a temperatura do arA-fig. 28 totalmente posicionado àesquerda.
2) Seletor do ventilador C-fig. 28posicionado na velocidade máxima.
3) Seletor de distribuição do ar D-fig. 28 apontado para O; controlarpara que todas as saídas de ar estejamtotalmente abertas.
Com o cursor na posição éativada somente a circulação do arinterno.
–
–
fig. 284E
N07
30BR
A-24
Algumas versões estão equipadascom filtro antipólen, instalado nacaixa de ventilação/ar-condicionado,com o objetivo de filtrar o ar enviadopara o interior do veículo.
Caso seja observado uma diminui-ção na vazão de ar pelos difusores,verificar as condições do filtro (quando disponível) e substituí-lo senecessário (ver substituição do filtroantipólen e carvão ativado no Planode Manutenção no capítulo D.
4) Ligar o ar-condicionado aper-tando o seletor C-fig. 28.
5) Se possível, abrir totalmente, oupelo menos um pouco, as janelas dasportas dianteiras por um breve pe-ríodo (2 a 3 minutos no máximo) paraque haja uma circulação mais intensado ar no habitáculo. Em seguida, fe-char as janelas.
AQUECIMENTO
Para as funções de aquecimento eventilação, não ligar o condicionador,mas utilizar o sistema normal deaquecimento e ventilação (ver capí-tulo anterior).
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
O ar-condicionado é muito útilpara acelerar o desembaçamento,pois desumidifica o ar. É suficiente re-gular os comandos para a função dedesembaçamento e ativar o condicio-nador, apertando o seletor C-fig. 28.
Pára-brisa e vidros laterais
1) Condicionador de ar ligado: seletor C-fig. 28.
2) Seletor para a temperatura do ar:(completamente girado para a direita)para dias frios ou (completamentegirado para a esquerda) para diasquentes.
3) Cursor do ventilador: posicionarna velocidade máxima.
4) Seletor para a distribuição do ar:apontar em -.
5) Recirculação do ar: desligada.Após o desembaçamento, usar os
comandos para manter as perfeitascondições de visibilidade.
RECIRCULAÇÃO
Com o cursor posicionado em, é ativada somente a circulação
do ar interno.
Vidro traseiro
Pressionar levemente o botão (.Tão logo o vidro traseiro estiver de-sembaçado, é aconselhável desligar odispositivo.
–
A-25
AA
ADVERTÊNCIA: com a tempera-tura externa muito alta, a recircula-ção acelera o resfriamento do ar.Além disso, é particularmente útil emcondições de forte poluição externa(engarrafamentos, trânsito em túneletc.). Não é aconselhado, no entanto,um uso muito prolongado desta fun-ção.
ADVERTÊNCIA: para plena efi-ciência na operação de desembaça-mento, mantenha a parte interna dosvidros sempre limpa e desengordu-rada. Para limpeza dos vidros, useapenas detergente neutro e água.Não utilize produtos à base de sili-cone para a limpeza de partes plásti-cas, principalmente o painel, pois osilicone se evapora quando expostoao sol, condensando-se sobre asuperfície interna do vidro e prejudi-cando o desembaçamento e a visibilidade noturna.
ALAVANCAS SOBO VOLANTE
ALAVANCA ESQUERDA
Reúne os comandos das luzes ex-ternas e das setas.
A iluminação externa funciona somente com a chave de ignição naposição MAR.
Acendendo as luzes externas, ilu-minam-se os ideogramas no quadrode instrumentos e os símbolos dos co-mandos situados no painel de instru-mentos.
Luzes de posição fig. 29
Acendem-se girando a empunha-dura da posição å à posição 6. Noquadro de instrumentos acende-se arespectiva lâmpada-piloto 3.
Faróis baixos fig. 30
Acendem-se girando a empunha-dura da posição 6 à posição 2 .
fig. 294E
N07
35BR
fig. 30
4EN
0734
BR
A-26
Faróis altos fig. 31
Acendem-se com a empunhadurana posição 2, e empurrando a ala-vanca para a frente em direção aopainel de instrumentos.
No quadro acende-se a lâmpada-piloto 1.
Apagam-se puxando a alavanca emdireção do volante.
Lampejos fig. 32
São feitos puxando a alavanca emdireção ao volante (posição instável).
Luzes de direção (setas) fig. 33
Deslocando a alavanca:para cima - ativa-se a seta direita;para baixo - ativa-se a seta
esquerda.No quadro de instrumentos
acende-se com intermitência a lâm-pada-piloto y.
As setas são desativadas automati-camente quando o veículo volta aprosseguir em linha reta.
Caso queira dar um sinal de luzrapidamente, mova a alavanca paracima ou para baixo, sem chegar aofinal do curso. Ao soltá-la, a alavancavolta sozinha ao ponto de partida.
fig. 32
4EN
0737
BR
fig. 33
4EN
0738
BR
fig. 31
4EN
0736
BR
A-27
AA
ALAVANCA DIREITA
Reúne todos os comandos para alimpeza do pára-brisa e do vidro tra-seiro.
Limpador/lavador do pára-brisa fig. 34
Funciona somente com a chave deignição na posição MAR.å - Limpador do pára-brisa desli-
gado.1 - Funcionamento intermitente.2 - Funcionamento contínuo e
lento.3 - Funcionamento contínuo e
rápido.
4 - Funcão antipânico: temporárioe contínuo rápido; ao soltar, a ala-vanca volta para a posição å e des-liga automaticamente o limpador dopára-brisa.
Puxando a alavanca em direção dovolante fig. 35, ativa-se o esguicho dolavador do pára-brisa.
Limpador/lavador do vidro traseirofigs. 36 e 37
Funciona somente com a chave deignição na posição MAR.
Comandos:1) girar a empunhadura da posição
O para ';2) empurrando a alavanca em dire-
ção ao painel (posição instável), ati-vam-se o esguicho do lavador dovidro traseiro e o limpador do vidrotraseiro; ao soltá-la, desligam-se.
Em algumas versões a freqüênciado tempo do limpador traseiro é sincronizada com a freqüência dolimpador dianteiro.
fig. 37
4EN
0742
BR
fig. 35
4EN
0740
BR
fig. 364E
N07
41BR
0
2
4
3
1
fig. 34
4EN
0739
BR
A-28
COMANDOS
LUZES DE EMERGÊNCIA fig. 38
Acendem-se apertando levementeo botão A, independente da posiçãoda chave de ignição.
Com o dispositivo ligado, o sím-bolo sobre o interruptor A e o indica-dor y, no quadro de instrumentos,iluminam-se de modo intermitente.
Para apagar, apertar novamente obotão.
A luz de emergência sódeve ser acionada com o veí-culo parado; nunca em mo-
vimento.
BOTÕES DE COMANDO fig. 39
Estão situados sobre os difusorescentrais do ar e funcionam somentecom a chave de ignição na posiçãoMAR.
Quando uma função é ligada,acende-se a lâmpada-piloto corres-pondente situada no quadro de instru-mentos. Para desligar, basta apertarnovamente o botão.
Desembaçador do vidro traseiro
A - Botão com indicação de funçãoativada no quadro de instrumentospara ligar/desligar o desembaçadordo vidro traseiro.
Tão logo o vidro traseiro estiver de-sembaçado, é aconselhável desligar odispositivo.
ADVERTÊNCIA: para plena efi-ciência na operação de desembaça-mento, mantenha a parte interna dosvidros sempre limpa e desengordu-rada. Para limpeza dos vidros, useapenas detergente neutro e água.Não utilize produtos à base de sili-cone para a limpeza de partes plásti-cas, principalmente o painel, pois osilicone se evapora quando expostoao sol, condensando-se sobre asuperfície interna do vidro e prejudi-cando o desembaçamento e a visibilidade noturna.
(
O
A
O
fig. 38
4EN
0906
BR
(
O
A
O
fig. 39
4EN
0907
BR
A-29
AA
INTERRUPTOR INERCIAL fig. 40
É um interruptor que se ativa emcaso de impacto, interrompendo a ali-mentação de combustível e cau-sando, por conseguinte, a parada domotor.
Após o impacto, caso fornotado cheiro de combustí-vel ou vazamentos no sis-
tema de alimentação, não reativar ointerruptor para evitar riscos de in-cêndio.
Se não forem notadas perdas decombustível, e o veículo for capaz departir, apertar o botão A para reativaro sistema de alimentação.
Depois do impacto, lembre-se degirar a chave de ignição para STOPpara não descarregar a bateria.
EQUIPAMENTOSINTERNOS
PORTA-LUVAS
Para abrir, puxar o pegador A-fig. 41.
Nunca trafegue com atampa do porta-luvas aberta.
Na tampa, existem as sedes A paracolocar, com o veículo parado, umcopo ou uma latinha fig. 42.
A
fig. 414E
N07
44BR
A
fig. 42
4EN
0745
BR
A
fig. 40
4EN
0729
BR
A-30
CONJUNTO DA LUZ INTERNAfig. 43
A lâmpada pode acender-se em 3situações distintas, de acordo com aposição do interruptor fig. 43:
posição 1: permanentemente desli-gada;
posição neutra na lente: acende-sesomente com as portas abertas;
posição 2: permanentemente ligada.
TOMADA DE CORRENTE fig. 44
Algumas versões dispõem de toma-da de corrente para alimentação deacessórios elétricos (carregador decelular, aspirador de pó, acendedorde cigarros, etc.).
Devido à grande variedade deacessórios elétricos que podem serconectados a esta tomada de corren-te, recomenda-se especial cuidado nautilização dos mesmos, observandose atendem as especificações abaixo:
- Somente podem ser conectadosacessórios com potência até 180Watts.
- Para prevenir danos, o corpo doplugue do acessório deve ser largo osuficiente para servir como guia decentralização, quando este estiverinserido na tomada de corrente.
Se houver dúvidas comrelação à conformidade doplugue do acessório a ser uti-
lizado, recomenda-se verificar com ofabricante se o mesmo atende àsespecificações vigentes.
O plugue do acessóriodeve se ajustar perfeitamen-te à medida da tomada de
corrente visando evitar mau contatoou superaquecimento com risco deincêndio.
Em caso de utilização da tomadade corrente como acendedor decigarros (adquirido como acessório),recomenda-se cautela no manuseiodeste último para prevenir queima-duras causadas pelo calor geradopelo dispositivo.
Recomenda-se verificar na RedeAssistencial Fiat a disponibilidade deacessórios originais e homlogadospara uso nos modelos Fiat.
ADVERTÊNCIA: verificar semprese o acendedor está desligado após ouso.
1 2
fig. 43
4EN
0909
BR
MAX180W
fig. 444E
N09
10BR
O acendedor de cigarrosalcança temperaturas eleva-das. Manejá-lo com cautela e
evitar que crianças o utilizem, pois háperigo de incêndio ou queimaduras.
CINZEIRO fig. 45
Algumas versões dispõem de cinzeiro. Para utilizá-lo, abrir a tampaA puxando-a para trás.
Para facilitar a sua limpeza o cinzeiro pode ser removido.
PÁRA-SÓIS fig. 46 ou 47
Estão situados ao lado do espelhoretrovisor interno, podendo ser orien-tados para a frente ou para o lado.
Para algumas versões, atrás do pára-sol do lado do motorista, há um bolsopara documentos e um espelho comtampa protetora corrediça, enquantoque do lado do passageiro há umespelho de cortesia fig. 47.
VIDRO TRASEIRO CORREDIÇO(Strada)
Para auxiliar na renovação de ar nointerior do veículo, algumas versõessão dotadas de vidros traseiroscorrediços.
Para abrir a janela, destravá-la ini-cialmente, puxando a trava A-fig. 48.
A-31
AA
M A X180 W
A
fig. 45
4EN
0757
BR
fig. 46
4EN
0911
BR
fig. 474E
N07
49BR
A
fig. 48
4EN
0924
BR
PORTAS
PORTAS LATERAIS
Abertura manual por fora fig. 49
Girar a chave para a posição 1 epuxar a maçaneta de abertura.
Travamento manual por fora
Girar a chave para a posição 2.
Abertura/travamento manual pordentro das portas dianteiras
Abertura: puxar a maçaneta deabertura A-fig. 50.
Travamento: fechar a porta e aper-tar a maçaneta. Desta maneira, sãotravadas também as portas traseiras.
Dispositivo de segurança para crianças
Impede a abertura das portas trasei-ras pelo lado de dentro. É ativadoinserindo a ponta da chave de igniçãona ranhura A-fig. 51 e girando-a.
Posição 1 - dispositivo desativado.Posição 2 - dispositivo ativado
(marca amarela).O dispositivo fica ativado mesmo
se as portas forem destravadas comcomando elétrico.
Utilizar sempre este dispo-sitivo quando for transportarcrianças.
TRAVAMENTO ELÉTRICO
Por fora
Com as portas fechadas, inserir egirar a chave na fechadura de umadas portas dianteiras.
Por dentro
Com as portas fechadas, apertar (para travar) ou puxar (para destravar)uma das maçanetas de abertura dasportas dianteiras.
A-32
A
fig. 504E
N09
12BR
A
1 2
fig. 51
4E01
76BR
1
2
fig. 49
4EN
0240
BR
ADVERTÊNCIA: se uma das portasdianteiras não estiver bem fechadaou houver um defeito no sistema, otravamento centralizado não é ati-vado e, após algumas tentativas, odispositivo é excluído por cerca de 2minutos. Nestes 2 minutos, é possíveltravar ou destravar as portas manual-mente, sem que o sistema elétrico in-tervenha. Após esses 2 minutos, acentral está de novo apta a receberos comandos.
Se foi resolvida a causa do pro-blema, o dispositivo volta a funcionarnormalmente, caso contrário, repeteo ciclo de exclusão.
LEVANTADORES DOS VIDROS DASPORTAS
Levantadores elétricos dos vidrosdianteiros fig. 52
No apóia-braço da porta do ladodo motorista há duas teclas que co-mandam, com a chave de ignição emMAR:
A - vidro esquerdoB - vidro direito.No apóia-braço da porta do lado
do passageiro há uma tecla para o co-mando do respectivo vidro.
Pressionar as teclas para abaixar osvidros. Puxá-las para levantá-los.
Antes de acionar o inter-ruptor do mecanismo levan-tador do vidro, verifique se
não há alguém com o braço de fora.
Levantadores manuais dos vidros
Girar a manivela da respectivaporta para abaixar ou levantar o vidroA-fig. 53.
A-33
AA
AB
fig. 52EN
0752
BR
A
fig. 53
4EN
0913
BR
O uso impróprio doslevantadores elétricos dosvidros pode ser perigoso.
Antes e durante o acionamento, veri-ficar sempre se os passageiros nãoestão expostos ao risco de lesões pro-vocadas tanto direta ou indiretamen-te pelos vidros em movimento, comopor objetos pessoais arrastados oujogados pelos mesmos.
Ao sair do veículo, retiresempre a chave da igniçãopara evitar que os levantado-
res elétricos dos vidros, acionadosinadvertidamente, constituam perigopara quem permanece a bordo.
COMPARTIMENTODE CARGA
Strada
Para abrir a tampa do comparti-mento de carga, empurrar a partesuperior A-54 da maçaneta (símboloFiat) com o polegar, puxar a parteinferior B-fig. 54 e acompanhar adescida da tampa com as mãos.
Ao descer a tampa, cuida-do para que a mão não fiquepresa na maçaneta.
Jamais transportar pessoasno compartimento de cargaou sobre o estribo traseiro.
ADVERTÊNCIAS:
1) A tampa do compartimento decarga pode suportar um peso de até300 kg (com o veículo parado). Se forapoiada uma carga de peso superior,as dobradiças da tampa serão danifi-cadas.
2) É indispensável que a carga sejacorretamente amarrada utlizando osdiversos anéis de fixação existentesno compartimento de carga (ver capí-tulo “uso correto do veículo”).
CAPOTA DO COMPARTIMENTO DECARGA
Algumas versões são equipadascom uma capota que permite a pro-teção dos objetos transportados nocompartimento de carga.
A-34
A
B
fig. 54
4EN
0607
BR
BA
fig. 55
4EN
0590
BR
A
Para recolhê-la, abrir antes a tampado compartimento de carga para teracesso às travas A-fig. 55, que libe-ram a capota. Logo após, desencaixeas travas das sedes B-fig. 55 puxando-as para cima.
Soltar os cordões de fixação A-fig. 56, dispostos dos dois lados dacaçamba, após ter pressionado astravas B-fig. 56.
Enrolar a capota lentamente, com aparte preta para cima , em direção àcabine do motorista. Feito isso, pren-der a capota dobrada com os elásticosA-fig. 57.
Remover as travessas de reforço A-fig. 58 afrouxando e puxando paratrás os parafusos borboleta B-fig. 58.As travessas de reforço, uma vezdesmontadas, podem ser guardadasnas sedes existentes na própriacapota, antes que a mesma seja enro-lada.
Para recolher a capota, inverter aordem dos procedimentos colocandoas travessas A-fig. 58 e soltando oselásticos A-fig. 57 que deverão serpresos de forma a evitar que pro-duzam ruídos contra a carroceria.
Fechar adequadamente a capota,prendendo os cordões de fixação fig. 56 e encaixando novamente a extremidade da mesma nas travas tra-seiras de fixação B-fig. 56.
Estribo traseiro - fig. 59
Tem o objetivo de facilitar a colo-cação de objetos no compartimentode carga, permitindo que, como oveículo parado uma pessoa suba nomesmo para acomodar ou amarrar acarga, com a tampa traseira fechada.
O estribo traseiro podesofrer danos se forem colo-cados pesos elevados (carga
máxima: 100 kg em cada extremi-dade).
A-35
A
A
fig. 57
4EN
0591
BR
B
A
fig. 56
4EN
0603
BR
BA
fig. 584E
N05
91BR
fig. 59
4EN
0591
BR
PORTA-MALAS
ABERTURA/FECHAMENTO DATAMPA DO PORTA-MALAS
Para abrir a tampa do porta-malaspor fora, destrancar a fechadurausando a chave de ignição figs. 60 e61.
Em algumas versões, a abertura datampa é facilitada pela ação dosamortecedores laterais a gás.
Para fechar, abaixar a tampa e im-pulsioná-la com o dedo polegar pelafechadura.
Para o modelo Siena, impulsionar atampa pela parte central.
ADVERTÊNCIA: Para evitar o fechamento espontâneo da tampa doporta-malas, quando o veículo esti-ver em um plano inclinado, deve-seforçá-la até o final de curso, para queos braços de articulação sejam fixa-dos pelos suportes de retenção.
Para fechar, é necessária uma forçainicial maior para desencaixar os bra-ços de articulação dos respectivos suportes. Abaixar a tampa e soltá-laum pouco antes do fechamento paraevitar que prenda os dedos.
No uso do porta-malas,nunca superar as cargas má-ximas permitidas (ver capí-
tulo “Características técnicas”). Cer-tificar-se ainda que os objetos conti-dos no porta-malas estejam bem co-locados, para evitar que uma freadabrusca possa jogá-los para a frente,machucando os passageiros.
Colocar acessórios no bagagito ouna tampa do porta-malas (alto-falan-tes, spoiler etc., exceto quando pre-visto pelo fabricante) pode prejudi-car o correto funcionamento dosamortecedores laterais a gás da pró-pria tampa. Objetos soltos devem sercolocados no porta-malas.
O compartimento de bagagens é deuso exclusivo destas.
A-36
FIAT
fig. 60
4EN
0249
BR
fig. 61
4EN
0447
BR
ABERTURA DE EMERGÊNCIA DATAMPA DO PORTA-MALAS fig. 62
A abertura de emergência da tampado porta-malas está disponível paraalgumas versões do Palio e Siena.
Para utilizá-la, proceder como aseguir:
1- Destrave o encosto do banco tra-seiro e recline o banco totalmente àfrente até apoiá-lo no assento dobanco, como indicado em “Ampliaçãodo porta-malas” neste capítulo;
2- Através do furo A existente natravessa traseira, abaixo da fechadura,destravar o pino B para abertura datampa.
O procedimento para abertura deemergência da tampa do porta-malase a localização do furo na travessatraseira é similar para Palio e Siena.
AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS
1) Abaixar completamente osapóia-cabeças do banco traseiro.
2) Se for necessário, remover osapóia-cabeças do banco traseiro (ver“Regulagens Personalizadas” nestecapítulo) e colocá-los no comparti-mento de bagagens.
3) Desengatar o encosto, movendoas alavancas laterais A-fig. 63 no sen-tido da seta.
A-37
AA
A
B
fig.62
4EN
0669
BR
fig. 63
4EN
0247
BR
4) Rebater para a frente o encosto,passando os cintos pelos lados, atéque este se apóie sobre o assento tra-seiro fig. 64.
5) Em seguida, rebater o banco tra-seiro inteiro para a frente de maneiraa obter uma única superfície de carga.
Para remover o bagagito (somentePalio):
1) Soltar as extremidades superioresA-fig. 65 dos dois tirantes, des-prendendo as argolas dos pinos.
2) Tirar os pinos do bagagito das res-pectivas sedes B-fig. 66 e removê-lo.
Uma vez retirada, a superfície podeser posta transversalmente entre osencostos dos bancos da frente e o as-sento rebatido do banco de trás.
AMARRAÇÃO DE OBJETOS NOCOMPARTIMENTO DE BAGAGENS
Strada cabine estendida
Existem, no compartimento debagagens, 4 anéis com a finalidade deamarrar os objetos transportados. Pormedida de segurança, é aconselhávelusá-los sempre que objetos pesadosou delicados forem transportados.
ADVERTÊNCIA: se houvercarga no porta-malas ou nocompartimento de carga, é
melhor, viajando à noite, controlar eregular a altura do facho luminosodos faróis de luz baixa (ver “Faróis”neste capítulo).
Em caso de acidente, obje-tos pesados não amarradospodem causar graves danos
aos passageiros.
A-38
A
fig. 65
4EN
0152
BR
fig. 664E
N02
48BR
fig. 64
4EN
0192
BR
A
CONSELHO PARA O TRANSPORTEDE CARGA
Strada
O veículo foi projetado e homolo-gado em função de determinadospesos máximos (ver tabela “pesos” nocapítulo “Características Técnicas”):
- peso em ordem de marcha;- carga útil;- peso máximo no eixo dianteiro; - peso máximo rebocável.
Cada um destes limites deve ser respeitado e, em qualquer situação,não deve ser superado.
Em caso de freadas brus-cas ou colisões ocasionais,um deslocamento repentino
da carga poderia criar um situaçãode perigo para o motorista e o pas-sageiro; por este motivo, antes demovimentar o veículo, providenciara correta fixação das cargas ou baga-gens utilizando os ganchos de amar-ração de carga nas bordas da caçam-ba e/ou os anéis de fixação dispostosno piso do compartimento de cargafig. 67 ou no interior do veículo fig.68 (versões com cabine estendida).
Para que a operação seja feita deforma segura, somente utilizar cabos,cordas ou correias adequados à fixação do material que será trans-portado.
O espaço disponível atrásdos bancos fig. 68 (versõescom cabine estendida) é
destinado exclusivamente para otransporte de bagagens e/ou objetos,desde que adequadamente fixados.
Além das precauções anterior-mente mencionadas, alguns conse-lhos bem simples podem contribuirpara melhorar a segurança dadireção, oconforto de marcha e adurabilidade do veículo:
- distribuir uniformemente o mate-rial a ser transportado sobre o planode carga; se for necessário concentrá-lo em apenas uma parte do comparti-mento, o ideal é fazê-lo sobre a regiãointermediária entre os dois eixos.
- lembrar que quanto mais baixo éo material transportado, mais abaixa-se o centro de gravidade do veículo,razão pela qual, os objetos mais pesa-dos deverão ser colocados semprepor baixo.
- lembrar-se que o comportamentodo veículo apresenta alterações emfunção do peso transportado; particu-larmente, os espaços de frenagem tornam-se mais longos, sobretudo emvelocidades altas.
A-39fig. 67
4EN
0593
BR
A
A
fig. 684E
N06
02BR
A
- utilizar o porta-escadas fig. 69para apoiar e fixar corretamente osobjetos de maior altura. Nas versõescom cabine estendida, levantar antesos limitadores fig. 70.
Ao utilizar o porta-escadas,não apoiar objetos cujo pesoseja superior a 80 kg. No caso
dos limitadores fig. 70, não obrigá-losa suportar forças laterais superiores a30 kg.
CAPÔ DO MOTORPara abrir o capô do motor:1) puxar a alavanca A-fig. 71.2) puxar a trava A-fig. 72;
3) levantar o capô segurando-opela parte central e, simultanea-mente, soltar a vareta de suporte A-fig. 73 do seu dispositivo de trava-mento;
4) introduzir a extremidade da va-reta na abertura B-fig. 73 do capô domotor.
Atenção. Uma colocaçãoincorreta da vareta podeprovocar a queda violenta do
capô.
A-40fig. 70
4EN
0595
BR
fig. 71
4EN
0252
BR
fig. 72
4EN
0251
BR
fig. 73
4EN
0250
BR
fig. 69
4EN
0594
BR
Se houver necessidade dese fazer alguma verificaçãono motor, estando este ainda
quente, evite encostar-se no eletro-ventilador, pois o mesmo poderá fun-cionar mesmo com a chave de igni-ção desligada. Espere até que omotor esfrie.
Para fechar o capô do motor:1) manter levantado o capô com
uma mão e, com a outra, tirar a varetaA-fig. 73 da abertura B e repô-la noseu dispositivo de bloqueio;
2) abaixar o capô a cerca de 20 cmdo vão do motor;
3) deixá-lo cair: o capô fecha-seautomaticamente.
Verificar sempre se o capôfoi bem fechado para evitarque se abra durante a mar-
cha do veículo.
BAGAGEIRO DETETO
As sedes para encaixar as fixações,ficam acessíveis após ter deslocadolevemente a guarnição das portas nospontos indicados na fig. 74.
A este respeito, lembramos que naRede Assistencial Fiat existe um baga-geiro específico para o Fiat Palio.
Não superar a carga má-xima permitida (ver capítulo“Características técnicas”).
Depois de percorrer alguns quilômetros, conferirse as fixações do bagageiro
estão bem apertadas.
FARÓIS
REGULAGEM DO FACHO LUMINOSO
ADVERTÊNCIA: uma correta regu-lagem dos faróis é determinante parao conforto e a segurança não só dequem guia o veículo, mas de todos osusuários. Além disso, constitui umanorma precisa do Código de trânsito.Para garantir a si mesmo e aos outrosas melhores condições de visibilidadeviajando com os faróis acesos, o veí-culo deve ter um correto alinha-mento dos mesmos.
Para o controle e a eventual regu-lagem, dirigir-se à Rede AssistencialFiat.
COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO
Quando o veículo está carregado,este inclina-se para trás e, conseqüen-temente, o feixe luminoso eleva-se. Énecessário, neste caso, regulá-lo cor-retamente.
A-41
AA
fig. 744E
N01
99BR
Regulador no farol fig. 75
Para ter acesso ao regulador, retirara tampa plástica localizada na partetraseira do farol, agindo por dentro dovão do motor.
Posição 1 - com veículo com carganormal.
Posição 2 - com veículo com cargacompleta.
É importante que os dispositivos deambos os faróis estejam orientados namesma posição.
Controlar a orientação dosfeixes luminosos cada vezque mudar o peso da carga
transportada.
Regulagem dos faróis auxiliares dianteiros
Para o controle e a eventual regula-gem, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
ABSO ABS (Sistema Antibloqueio das
Rodas) é um dispositivo combinadocom o sistema de freios convencio-nal, que impede o bloqueio das rodaspermitindo:
- melhorar o controle e a estabilida-de do veículo durante a freada;
- otimizar o mínimo espaço de fre-nagem;
- usufruir plenamente da aderênciade cada pneu.
Uma central eletrônica recebe ossinais provenientes das rodas, locali-za quais tendem a travar-se e enviaum sinal à central eletrohidráulica pa-ra reduzir, manter ou aumentar apressão nos cilindros de comando dosfreios, de maneira a evitar o bloqueio.
O ABS entra em funcionamentoquando é solicitada a total capacida-de de frenagem do veículo. O moto-rista é avisado através da pulsação dopedal do freio com ruídos de funcio-namento hidráulico. Este comporta-mento é completamente normal e in-dica que o sistema está ativo.
A-42fig. 75
4EN
0253
BR
No caso de qualquer anomalia, osistema desativa-se automaticamente,passando a funcionar normalmente osistema convencional. Nesta condi-ção, acende-se a lâmpada-piloto >no quadro de instrumentos.
ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiatequipados com ABS devem ser mon-tados exclusivamente rodas, pneus,lonas e pastilhas de freio do tipo emarca aprovados pelo fabricante.
O ABS não dispensa o mo-torista de uma conduçãoprudente, principalmente em
estradas com água, lama, areia etc.
Cuidados com o sistema ABS:- Em caso de solda elétrica no veí-
culo, desligar a bateria e a unidade decomando elétrica.
- Retirar a unidade de comandoelétrica quando o veículo for colo-cado em estado de secagem (tempe-ratura acima de 80°C).
- Desconectar os cabos da bateriaantes de carregá-la ou antes de qual-quer reparo no sistema ABS.
- Não retirar ou colocar o conectorda unidade de comando com comu-tador de ignição ligado.
- Não desligar a bateria com o mo-tor em funcionamento.
ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiatequipados com ABS, devem ser mon-tados exclusivamente rodas, pneus eguarnições de freio do tipo e marcaaprovados pelo fabricante.
O acendimento somenteda lâmpada-piloto >, com omotor em funcionamento,
indica normalmente uma anomaliade funcionamento do sistema ABS.Neste caso, o sistema de freios irámanter a sua eficiência normal, nãoexistindo no entanto a função antitra-vamento das rodas.
Recomenda-se levar o veículo até aRede Assistencial Fiat, evitando frea-das bruscas.
Diante do acendimento dalâmpada-piloto x, indican-do nível mínimo de líquido
no sistema de freios, levar o veículo oquanto antes à Rede Assistencial Fiatpara uma verificação do sistema.
Eventuais vazamentos de líquidode freios afetam o funcionamentodos mesmos, sejam do tipo conven-cional ou com sistema ABS.
A-43
AA
A eficiência do sistema,em termos de segurança ati-va, não deve induzir o moto-
rista a correr riscos desnecessários. Aconduta a manter ao volante deve sersempre a adequada para as condi-ções atmosféricas, a visibilidade daestrada, o trânsito e as normas de cir-culação.
Uma utilização excessivado freio motor (marchasmuito baixas com pouca
aderência), poderia fazer derrapar asrodas motrizes. O sistema ABS nãotem qualquer efeito sobre este tipode situação.
Se o sistema ABS entrarem funcionamento, significaque a aderência entre o pneu
e a estrada foi reduzida em relaçãoao normal; neste caso, reduzir ime-diatamente a velocidade, no sentidode adequá-la às condições do trechoem que se trafega.
CORRETOR DE FRENAGEMELETRÔNICO EBD
O veículo é dotado de um corretorde frenagem eletrônico denominadoEBD (Electronic Braking Device) que,através da centralina e dos sensoresdo sistema ABS, permite intensificar aação do sistema de freios.
Nos veículos equipadoscom corretor eletrônico defrenagem (EBD), o acendi-
mento simultâneo das lâmpadas-pilo-to > e x, com o motor ligado, indi-ca uma anomalia do sistema EBD;neste caso, nas freadas violentaspode ocorrer um travamento preco-ce das rodas traseiras, com possibili-dade de derrapagem. Conduzir o veí-culo, com extrema cautela, à RedeAssistencial Fiat mais próxima para averificação do sistema.
O acendimento apenas dalâmpada-piloto >, com omotor ligado, indica normal-
mente uma anomalia somente do sis-tema ABS. Neste caso, o sistema defreios mantém a sua eficiência nor-mal, não existindo, no entanto, afunção antitravamento. Em tais con-dições, também a funcionalidade dosistema EBD pode ser reduzida.Também neste caso, é aconselháveldirigir-se imediatamente à RedeAssistencial Fiat mais próxima, con-duzindo de modo a evitar freadasbruscas, para a verificação do siste-ma.
A eficiência do sistema,em termos de segurançaativa, não deve induzir o
motorista a correr riscos inúteis einjustificáveis. A conduta a manter aovolante deve ser sempre a adequadapara as condições atmosféricas, avisibilidade da estrada, o trânsito e asnormas de circulação.
A-44
AIR BAG
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
O AIR BAG é um dispositivo cons-tituído de uma bolsa com enchimentoinstantâneo, contida em um vão apro-priado no centro do volante, emfrente ao motorista, e que, quandoprevisto, equipa também o painel emfrente ao passageiro dianteiro. É dis-ponível, portanto, para o lado do mo-torista ou para ambos os lugares dian-teiros.
O AIR BAG não substitui o cinto desegurança. Trata-se de um dispositivosuplementar ao mesmo, sendo acio-nado exclusivamente em caso de im-pacto frontal violento. Seu aciona-mento reduz o risco de contato entrea cabeça/tórax do ocupante contra o
volante/painel do veículo, em decor-rência da violência do choque.
A entrada em funcionamento doAIR BAG produz calor e libera umapequena quantidade de pó. Este pro-duto não é nocivo e não indica prin-cípio de incêndio.
O AIR BAG não se ativanos casos de impactos fron-tais não violentos, choques
laterais, choques traseiros ou contraobstáculos amortecedores que absor-vam a energia do impacto. Nesses ca-sos, os ocupantes são protegidos so-mente pelos cintos de segurança doveículo, que devem, por isso, sersempre usados.
A eficiência do sistema AIR BAG éverificada, constantemente, por umacentral eletrônica.
No caso de qualquer anomalia,acende-se a lâmpada-piloto .
Girando a chave para aposição MAR, a lâmpada-pi-loto acende-se, mas
deve apagar-se depois de cerca de 4segundos. Se a situação persistir, des-ligar o motor e providenciar o rebo-que do veículo à concessionária Fiatmais próxima.
Qualquer manutenção no sistemado air bag só deve ser feita por pes-soal especializado da RedeAssistencial Fiat.
Não colar adesivos ou ou-tros objetos no volante ou noconsole do AIR BAG do lado
do passageiro. Não viajar com obje-tos no colo e muito menos com ca-chimbo, lápis etc., entre os lábios; emcaso de choque com ativação do airbag, estes poderiam causar-lhe gra-ves danos.
O correto funcionamento do sis-tema AIR BAG é garantido somente setodas as limitações relativas à capaci-dade e à disposição da carga no veí-culo forem respeitadas.
A-45
AA
fig. 76
4E07
47BR
Dirija mantendo sempreas mãos na parte externa dovolante de maneira que, em
caso de ativação do air bag, estepossa encher-se sem encontrar obstá-culos que poderiam causar-lhe gra-ves danos. Não dirija com o corpo in-clinado para a frente, mas mantenhao encosto em posição ereta, apoian-do bem as costas.
GRAVE PERIGO:em veículo equipadocom AIR BAG no lado
do passageiro, não colocar a cadeiri-nha para bebê virada para trás, decostas para o painel.
Para não alterar a sensibi-lidade do sistema Air Bag,evite a instalação, no veícu-
lo, de anteparos, proteções frontaise/ou laterais, acessórios não originaisou mesmo componentes não pre-conizados pela fábrica.
Intervenções não recomendadaspoderiam interferir no funcionamen-to do Air Bag, alterando o comporta-mento originalmente previsto paraesse dispositivo.
AIR BAG DO LADO DO PASSAGEIRO
O air bag do lado do passageiro foiestudado e calibrado para melhorar aproteção de uma pessoa que estejausando o cinto de segurança.
O seu volume, no momento demáximo enchimento, preenche amaior parte do espaço entre o painele o passageiro.
Em caso de colisão, uma pessoaque não esteja usando o cinto desegurança projeta-se para a frente emdireção à bolsa ainda na fase de aber-tura, com uma proteção certamenteinferior à que poderia ser fornecida.
O air bag não é um substituto, masum complemento ao uso do cinto,por isso recomenda-se usar sempre ocinto, seguindo rigorosamente a legis-lação de trânsito.
Desativação do air bag do lado dopassageiro fig. 77 e 78 (para algumasversões)
Em caso de necessidade de trans-porte de criança no banco dianteirodeve-se, desativar o air bag do ladodo passageiro.
Para desativar o air bag abrir a tampa localizada no console central,pressionando a parte de baixo damesma.
Algumas versões podem apresentarconsole central diferente, contudo, osistema de desativação do air bag dolado do passageiro tem o mesmo fun-cionamento.
Operar no interruptor somentecom o motor desligado e a chave deignição retirada.
A-46
A IRBAG
A B
fig. 774E
N07
31BR
fig. 78
4EN
0743
BR
O interruptor tem duas posições A e B-fig. 77.
A - Air bag lado do passageiro ativado: (posição ON A-fig. 78) com lâmpada-piloto no quadro deinstrumentos apagada.
B - Air bag do lado do passageirodesativado: (posição OFF B-fig. 78)com lâmpada-piloto no quadro deinstrumentos acesa.
A lâmpada-piloto no quadro de ins-trumentos fica permanentementeacesa até a reativação do air bag dolado do passageiro.
Lembre-se de reativar imediata-mente o air bag assim que não formais transportar crianças.
Todos os menores, cujas caracterís-ticas físicas (idade, altura, peso) osimpeçam de utilizar os cintos desegurança com os quais o veículo éequipado originalmente, deverão serprotegidos por dispositivos de trans-porte de crianças apropriados (cadei-rinhas para bebês, bercinhos, traves-seiros etc.), seguindo rigorosamenteas instruções do fabricante do disposi-tivo.
Se o veículo tiver sidoobjeto de roubo ou de tenta-tiva de roubo, se sofreu atos
de vandalismo, inundações ou alaga-mentos, mandar verificar o sistemaair bag junto à Rede Assistencial Fiat.
A validade do sistema deair bag está indicada na eti-queta adesiva localizada na
tampa do porta-luvas e, em algumasversões, encontra-se na parte inter-na do capô. Atente para o prazo de validade e dirija-se à Rede Assistencial Fiat para a substituiçãodo dispositivo.
ADVERTÊNCIAS: no caso de umacidente no qual foi ativado o airbag, recomenda-se não dirigir, e sim,rebocar o veículo até à Rede Assis-tencial Fiat para substituir o disposi-tivo e os cintos de segurança.
Não desligar a central eletrônicado chicote, nem mesmo desconectara bateria, estando a chave de igniçãona posição MAR, pois a centralmemoriza estas condições como ava-rias do sistema.
Todas as intervenções de controle,conserto e substituição do air bagdevem ser efetuadas junto à RedeAssistencial Fiat.
Caso o veículo seja sucateado énecessário desativar o sistema junto àRede Assistencial Fiat.
Em caso de venda do veículo, é indispensável que o novo proprietá-rio conheça as modalidades de usoe as advertências acima indicadas eque receba o presente manual de Usoe Manutenção original, ou queadquira o mesmo na Rede Assisten-cial Fiat.
A-47
AA
PREDISPOSIÇÃOPARA INSTALAÇÃODO AUTO-RÁDIO
O auto-rádio deverá ser montadona respectiva sede prevista para estafinalidade, a qual é removida fazendopressão nas lingüetas de retenção in-dicadas A-fig. 79.
A predisposição é composta de:- cabo de alimentação do auto-
rádio C-fig. 80.- cabo para alto-falante dianteiro e
traseiro (exceto strada) B-fig. 80.- cabo com conector para antena
A-fig. 80.
- alto-falantes na porta dianteira fig. 81.
A-48
F
K
A
A
A
A
fig. 79
4EN
0915
BR
F
K
A B
C
fig. 80
4EN
0914
BR
fig. 81
4EN
0916
BR
- alto-falantes traseiros (excetoStrada) figs. 82 e 83.
- antena instalada no teto do veículo.
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE AINSTALAÇÃO DE SISTEMAS DESOM
Recomenda-se a instalação dos modelos de auto-rádios originais (encontrados em concessionárias), especialmente projetados para pro-porcionar uma perfeita integração estética com o painel de instrumentosdo veículo.
A instalação dos auto-rádios origi-nais envolve a remoção de compo-nentes plásticos do painel e, portanto,é recomendável que este trabalhoseja confiado às concessionárias daRede Assistencial Fiat.
A instalação de sistemas de som(auto-rádios, módulos de potência,CD Changers etc.), que implique emalterações das condições originais dainstalação elétrica e/ou em interfe-rências nos sistemas eletrônicos debordo; além de provocar o cancela-mento da garantia dos componentesenvolvidos, pode gerar anomalias defuncionamento com risco de incên-dio. Ver recomendações emACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO,no capítulo USO CORRETO DO VEÍCULO.
PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME
Algumas versões possuem predis-posição para instalação de alarmeeletrônico antifurto (cabos elétricos econectores).
Para instalação do sistema dirigir-seà Rede Assistencial Fiat.
A-49
AA
fig. 82
4EN
0746
BR
fig. 834E
N07
32BR
NO POSTO DEABASTECIMENTO
Os dispositivos antipoluentes exi-gem o uso exclusivo de gasolina semchumbo.
De acordo com regulamentação vigente estabelecida pela ANP (Agên-cia Nacional de Petróleo) a gasolinanormalmente disponível no mercadobrasileiro não deve conter chumboem proporções que possam causardanos ao conversor catalítico dos automóveis.
A adição de outro tipo degasolina no tanque (ex.: ga-solina de aviação), não ho-
mologada para uso automotivo, podeprovocar danos irreversíveis no con-versor catalítico.
Se o veículo estiver em trânsito poroutros países, certifique-se de que oabastecimento seja feito somentecom gasolina, que não contém chum-bo em sua composição.
Nunca introduzir, nemmesmo em casos de emer-gência, a mínima quantidade
de gasolina com chumbo no tanque.
O conversor catalítico ine-ficiente provoca emissõesnocivas no escapamento,
com a conseqüente poluição do meioambiente.
Por motivos de segurança,assim como para garantir ofuncionamento correto do
sistema, a chave de ignição deverápermanecer desligada enquanto oveículo estiver sendo abastecido.
TAMPA DO RESERVATÓRIO DECOMBUSTÍVEL
A tampa do reservatório de com-bustível é hermética, sem respiro, afim de evitar o lançamento de vapores de combustível no meio am-biente, em atendimento à legislaçãovigente.
Mantenha-a sempre bem fechada enão a substitua por outra de tipo dife-rente.
O combustível que escorreacidentalmente durante oabastecimento, além de ser
poluente, pode danificar a pintura doveículo na região do bocal de abaste-cimento, devendo ser evitado.
A-50fig. 84
4EN
0262
BR
O acesso à tampa de combustível éobtido abrindo a portinhola fig. 85 eobservando as seguintes instruções:
- segure a tampa e gire a chave nosentido anti-horário; prossiga girandoa tampa fig. 86 até o seu completo de-salojamento;
- após a retirada da tampa, encaixe-a no suporte existente na portinholafig. 87.
Não se aproximar do bo-cal do tanque de combustí-vel com fósforos ou cigarros
acesos, pois há perigo de incêndio.Evitar também aproximar demais orosto do bocal, para não inalar vapo-res nocivos.
ADVERTÊNCIA: os postos de com-bustíveis contam com bombas dedesligamento automático que, em al-guns casos, interrompem o abasteci-mento antes do completo enchi-mento do tanque do veículo. Se issoocorrer, solicite a operação manualda bomba, de forma a introduzir notanque o combustível que falta paraatingir a sua capacidade máxima, as-sim como, possibilitar a efetiva indi-cação de tanque cheio no quadro deinstrumentos.
VERSÕES FLEX (combustível álcool e/ou gasolina)
Este sistema foi projetado para pro-porcionar total flexibilidade na alimen-tação do motor do veículo, permitin-do a utilização de álcool combustível
ou de gasolina indistintamente. O com-bustível pode ser adicionado no reser-vatório na proporção que o usuário jul-gar conveniente para o uso.
Caberá ao usuário a análise sobrequal proporção dos dois combustíveisé mais conveniente para o seu tipo deutilização, considerando as diversasvariáveis (preço do combustível, con-sumo, desempenho, etc.).
A central eletrônica de controle deinjeção está preparada para “gerenciar”a interação entre os dois tipos de combustível (álcool ou gasolina) possi-bilitando um funcionamento sempreregular em todas as situações de utilização.
A-51
AA
fig. 87
4EN
0263
BR
fig. 864E
N01
94BR
fig. 85
4EN
0261
BR
No uso normal as versões Flex nãorequerem cuidados ou procedimentosespeciais, excetuando a observação dasadvertências de utilização presentes neste capítulo e os pontos de manuten-ção específicos.
Para propiciar partidas mais rápi-das, manter sempre abastecido oreservatório de gasolina para partidaa frio.
Não utilizar combustíveisdiferentes dos especificados.O sistema somente está pre-
parado para funcionar com álcool egasolina automotivos.
Não adaptar o veículopara funcionamento comGNV (Gás natural veicular)
pois as características dos motoresFLEX não possibilitam a conversão.
Os motores Flex podem apresentarníveis de ruídos diferentes, depen-dendo do combustível utilizado(álcool ou gasolina) bem como per-centual de mistura. Este comporta-mento é normal e não afeta o desem-penho do motor.
ADVERTÊNCIA: Após um abasteci-mento, o sistema Flex necessita deum pequeno tempo de adaptação(aproximadamente 10 minutos) como veículo funcionando, para recon-hecer o combustível que está notanque (álcool ou gasolina).
Esta recomendação é importante,sobretudo, quando tenha ocorrido atroca do combustível que estavasendo utilizado (ex.: álcool em vez degasolina). O veículo deve cumprir umpercurso mínimo (pelo tempo anteri-ormente especificado) para que o sis-tema assimile o novo combustível.
Este procedimento irá minimizareventuais problemas na próxima par-tida do veículo, principalmente se omotor estiver frio.
PROTEÇÃO DOMEIO AMBIENTE
A proteção do meio ambiente con-duziu o projeto e a realização dos veí-culos Fiat em todas as suas fases. Oresultado está na utilização de mate-riais e no aperfeiçoamento de disposi-tivos capazes de reduzir ou limitardrasticamente as influências nocivassobre o meio ambiente.
O Veículo Fiat está pronto para ro-dar com uma boa margem de vanta-gem sobre as mais severas normas an-tipoluição internacionais.
Efetuar alterações no veículo com o objetivo deaumentar o seu desempenho,
tais como a retirada do catalisadore/ou modificações no sistema de inje-ção eletrônica, além de contribuírempara aumentar desnecessariamente apoluição atmosférica, podem resultarno cancelamento da garantia doscomponentes envolvidos.
A-52
USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS AO MEIO AMBIENTE
Nenhum componente do veículocontém amianto ou cádmio. Os com-ponentes espumados e o sistema dear-condicionado não contêm CFC(Clorofluorcarbono), gás responsávelpela redução da camada de ozônio.
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR ASEMISSÕES
Conversor catalítico trivalente A-fig. 88
Monóxido de carbono, óxidos denitrogênio e hidrocarbonetos nãoqueimados são os principais compo-nentes nocivos dos gases de escapa-mento.
O conversor catalítico é um “labo-ratório” no qual uma porcentagemmuito alta destes componentes trans-forma-se em substâncias inócuas.
A transformação é auxiliada pelapresença de minúsculas partículas demetais nobres presentes no corpo decerâmica, fechado pelo recipientemetálico de aço inoxidável.
A retirada do conversorcatalítico, além de não con-tribuir para aumentar o
desempenho do veículo, ocasionapoluição desnecessária e constituium claro desrespeito à legislaçãoambiental para veículos automoto-res.
Sonda Lambda (sensor de oxigênio)
Todas as versões estão equipadascom a sonda lambda, pois estagarante o controle da relação exata damistura ar/gasolina/álcool, fundamen-tal para o correto funcionamento domotor e do catalisador.
Sistema antievaporação
Sendo impossível, mesmo com omotor desligado, impedir a formaçãodos vapores de gasolina, o sistema osmantêm armazenados num recipienteespecial de carvão ativado, de ondesão aspirados e queimados durante ofuncionamento do motor.
Ruídos veiculares
Este veículo está em conformidadecom a legislação vigente de controleda poluição sonora para veículosautomotores.
Limite máximo de ruído para fisca-lização de veículo em circulação (veí-culo parado segundo Resolução n°01/93 do CONAMA):
Palio Fire 1.0 8V Flex ...... 83,4 dBSiena Fire 1.0 8V Flex ...... 81,5 dBStrada Fire 1.4 8V Flex ......82,0 dB
É importante o seguimento do“Serviço Periódico de Manutenção”,para que o veículo permaneça dentrodos padrões antipoluentes.
A-53
AA
AA
fig. 88
4EN
0943
BR
Trafegar com o sistema deescapamento modificado oudanificado, além de aumen-
tar consideravelmente o nível deruído do veículo (poluição sonora),constitui uma infração ao CódigoNacional de Trânsito.
Não jogue pontas de cigar-ro para fora da janela. Alémde evitar incêndios e quei-
madas, você estará evitando a conta-minação do solo.
O lixo que é jogado na ruacoloca em risco as geraçõesfuturas devido ao altíssimo
tempo de decomposição de determi-nados materiais.
DESTINAÇÃO DE BATERIAS
Todo consumidor/usuário final éobrigado a devolver sua bateria usadaa um ponto de venda (ResoluçãoCONAMA 257/99 de 30/06/99).
Reciclagem obrigatória:
Não descarte a bateria nolixo.
Devolva a bateria usada aorevendedor no ato da troca.
Composição básica: chumbo,ácido sulfúrico diluído e plástico.
Os pontos de venda são obrigadosa aceitar a devolução de sua bateriausada, bem como armazená-la em local adequado e devolvê-la ao fabri-cante para reciclagem.
Riscos do contato com a soluçãoácida e com o chumbo
Quando a solução ácida e o chum-bo contidos na bateria são descarta-dos na natureza de forma incorreta,poderão contaminar o solo, o subsoloe as águas, bem como causar riscos àsaúde do ser humano.
No caso de contato acidental comos olhos ou com a pele, lavar imedia-tamente com água corrente e procu-rar orientação médica.
A-54
Para utilizar seu veículo Fiat do melhor modo possí-vel, para não danificá-lo e, principalmente, para poderaproveitar todas as suas qualidades, neste capítulo sugeri-mos “o que fazer, o que não fazer e o que evitar”.
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamen-tos válidos também para outros veículos. Em outros, podetratar-se de detalhes de funcionamento exclusivos do FiatPalio Fire Flex, Siena Fire Flex e Strada Fire Flex. Assim, épreciso prestar muita atenção neste capítulo também, paraconhecer o comportamento na direção e no uso que lhepermitirão desfrutar ao máximo do seu veículo.
PARTIDA DO MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3USO DO CÂMBIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-9ENGATE PARA REBOQUES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-14LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . B-14CONTROLES FREQÜENTES E ANTES DE VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-14ACESSÓRIOS COMPRADOSPELO USUÁRIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-15DISPOSITIVO PARA REBOQUE. . . . . . . . . . . . . . . . B-16
B
B
USO CORRETO DO VEÍCULO
PARTIDA DOMOTOR
É perigoso deixar o motorfuncionando em local fecha-do. O motor consome oxigê-
nio e libera gás carbônico, monóxidode carbono e outros gases tóxicos.
Não é necessário pisar noacelerador para dar partidano motor.
Com o motor em movi-mento, não tocar nos cabosde alta tensão (cabos das
velas).
Antes de dar partida no motor1) Verificar se o freio de mão está
engatado.2) Colocar a alavanca do câmbio
em ponto morto.3) Pisar a fundo no pedal da
embreagem, sem pisar no acelerador.4) Girar a chave de ignição para a
posição AVV e soltá-la assim que omotor der partida.
Se o motor não funcionar na pri-meira tentativa, é necessário repor achave na posição STOP antes de ten-tar de novo.
Nas versões equipadas com FIATCODE se, com a chave na posiçãoMAR, a lâmpada-piloto ¢ ficar acesajunto com a lâmpada-piloto Uaconselha-se repor a chave na posi-ção STOP e, depois, de novo emMAR; se a lâmpada-piloto continuaracesa, tentar a partida de novo com aoutra chave fornecida.
Se, ainda assim, não conseguir ligaro motor, recorrer à partida de emer-gência (ver Partida de emergência nocapítulo “Em emergência”) e dirigir-seà Rede Assistencial Fiat.
ADVERTÊNCIA: com o motor des-ligado, não deixar a chave de igniçãona posição MAR.
COMO AQUECER O MOTORDEPOIS DA PARTIDA
- Colocar o carro em movimentolentamente, deixando o motor emregime médio, sem aceleradas brus-cas.
- Evitar exigir, desde os primeirosquilômetros, o máximo de desempe-nho.
ADVERTÊNCIA: não aquecer omotor em marcha lenta antes de partir, a não ser que a temperaturaexterna esteja muito baixa e, mesmoneste caso, não por mais de 30 segun-dos.
B-1
B
PARTIDA COM MOTOR QUENTE
Para dar partida com o motor quen-te, aconselha-se manter a chave emMAR por alguns segundos antes degirá-la para AVV.
Essa operação fará a bomba elétricade combustível funcionar antes domotor, possibilitando uma partidamais rápida.
ADVERTÊNCIA: não deixar omotor em marcha lenta antes de par-tir, a não ser que a temperaturaexterna esteja muito baixa, e mesmoneste caso, não por mais de 30 segun-dos.
PARTIDA DE EMERGÊNCIA
Se o sistema FIAT CODE não reco-nhecer o código transmitido pelachave de ignição (lâmpada-piloto ¢no quadro de instrumentos acesa comluz fixa), é possível efetuar a partidade emergência utilizando o código doCODE card. Consultar capítulo “Ememergência”.
Para os veículos catalisa-dos deve ser completamenteevitado a partida com
empurrão, reboque ou aproveitandoas descidas. Essas manobras pode-riam causar o afluxo de combustívelno conversor catalítico e danificá-loirremediavelmente.
Lembre-se que, enquantoo motor não funcionar, o ser-vofreio e a direção hidráuli-
ca não são ativados, sendo necessárioexercer um esforço muito maiortanto no pedal do freio como novolante.
PARA DESLIGAR O MOTOR
Com o motor em marcha lenta,girar a chave de ignição para a posi-ção STOP.
A “pisada no acelerador”antes de desligar o motornão serve para nada, e causa
um consumo inútil de combustível,além de ser prejudicial.
ADVERTÊNCIA: depois de um per-curso desgastante, melhor deixar omotor em marcha lenta antes de des-ligá-lo, para que a temperatura domotor se abaixe.
B-2
ESTACIONAMENTO
Desligar o motor, puxar ofreio de mão, engatar a 1ªmarcha e deixar as rodas
viradas em direção ao meio-fio(guias) do passeio. Se o veículo esti-ver estacionado em uma descidaíngreme, aconselha-se também a tra-var as rodas com um calço.
Não deixar a chave de ignição naposição MAR, para não descarregar abateria.
Ao descer do veículo, tirar semprea chave do contato.
Nunca deixe crianças sozi-nhas no veículo.
Observação: o indicador do nívelde combustível possui um circuitoeletrônico de amortecimento, quetem a função de neutralizar as oscila-ções do ponteiro que poderiam sercausadas pela movimentação docombustível dentro do tanque.
Portanto, se no momento da partidao veículo se encontrava estacionadoem posição inclinada (subida ou des-cida), a indicação fornecida pelo pon-teiro pode levar até 2 minutos para seratualizada.
FREIO DE MÃO fig. 1
A alavanca do freio de mão estásituada entre os bancos dianteiros.
Para acionar o freio de mão, puxara alavanca para cima até travar nodente necessário para imobilizarcompletamente o veículo.
ADVERTÊNCIA: independente dosprazos constantes da tabela do“Plano de manutenção programada”,e sem prejuízo destes, sempre que forrequerido maior esforço para aciona-mento do freio de mão de seu veícu-lo, leve-o à Rede Assistencial Fiatpara efetuar a regulagem.
Com o freio de mão acionado e achave de ignição na posição MAR, noquadro de instrumentos ilumina-se alâmpada-piloto x.
Para desengatar o freio de mão:1) Levantar levemente a alavanca e
apertar o botão de desengate A-fig.1.
2) Manter apertado o botão e abai-xar a alavanca. A lâmpada-piloto xapaga-se.
B-3
B
A
fig. 1
4EN
0754
BR
USO DO CÂMBIO Para engrenar as marchas, pisar a
fundo no pedal da embreagem e pôr aalavanca do câmbio em uma dasposições do esquema na fig. 2 (oesquema também está indicado nopomo da alavanca).
Para engrenar a marcha a ré (R), (oveículo deve estar parado e em pontomorto), pisar no pedal da embreagematé o fim do curso, aguardar algunssegundos e, só então, deslocar a ala-vanca, partindo da posição neutra,puxando para cima o dispositivo ini-bidor de ré A e, ao mesmo tempo,deslocar a alavanca para a direita epara trás.
Velocidades para troca de marchas
Para se obter máxima economia,recomendamos observar os seguinteslimites de velocidades para trocas demarchas:
Palio Siena StradaFire Fire Fire
1.0 8V 1.0 8V 1.4 8VFlex Flex Flex
1ª � 2ª 25 25 20
2ª � 3ª 40 40 35
3ª � 4ª 65 65 50
4ª � 5ª 72 72 65
Para mudar as marchascorretamente, é necessáriopisar a fundo no pedal da
embreagem. Por isso, o piso sob ospedais não deve ter obstáculos.Verificar se os tapetes estão semprebem estendidos e não interferem nodeslocamento dos pedais, diminuin-do o seu curso.
DIRIGIR COMSEGURANÇA
Ao projetar o veículo, a Fiat traba-lhou com empenho para obter umveículo capaz de garantir a máximasegurança aos passageiros. No entan-to, o comportamento de quem dirigeé sempre um fator decisivo para asegurança nas estradas.
A seguir, você vai encontrar algu-mas regras simples para viajar comsegurança em diversas condições.Com certeza, muitas serão já conhe-cidas, mas, de qualquer forma, seráútil ler tudo com atenção.
B-4
A
fig. 2
4EN
0750
BR
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO
- Verifique o correto funcionamen-to das luzes e dos faróis.
- Regule bem a posição do banco,do volante e dos espelhos retroviso-res, para obter a posição melhor paradirigir.
- Regule com cuidado os apóia-cabeças de modo que a nuca, e não opescoço, seja apoiada neles.
- Certifique-se que nada (tapetes,etc.) impeça o movimento e o cursodos pedais.
- Verifique se os eventuais sistemasde proteção das crianças (porta-bebês, bercinhos etc.) estão fixadoscorretamente no banco traseiro. Nãouse o banco dianteiro para o transpor-te de crianças.
- Coloque com cuidado objetos noporta-malas para evitar que uma frea-da brusca possa jogá-los para a frente.
- Evite ingerir alimentos pesadosantes de viajar. Uma alimentaçãoleve, de fácil digestão, ajuda a manteros reflexos rápidos. Evite, principal-mente, bebidas alcoólicas.
Periodicamente, lembre-se de fazeros controles citados em “Controlesfreqüentes e antes de viagens longas”,neste capítulo.
ADVERTÊNCIA: nunca transporteno veículo reservatórios suplementa-res de combustível, uma vez que, emcaso de vazamento ou acidente,poderiam explodir ou incendiar-se.
Nunca encha galões de combustí-vel no interior do veículo ou sobre acaçamba, pois a eletricidade estáticae os vapores de combustível dosgalões podem provocar explosão eincêndio.
EM VIAGEM
- A primeira regra para dirigir comsegurança é a prudência.
- Prudência também significa estarem condições de prever um compor-tamento incorreto ou imprudente dosoutros motoristas.
- Siga rigorosamente as regras doCódigo Nacional de Trânsito e, princi-palmente, respeite os limites de velo-cidade.
- Certifique-se sempre que, além devocê, todos os outros passageiros doveículo também estejam usando oscintos de segurança e que as criançassejam transportadas com sistemasespecíficos.
Não dirija em estado deembriaguez alcoólica ou sobefeito de medicamentos.
B-5
B
Use sempre os cintos desegurança, e certifique-se deque os passageiros também
façam o mesmo. Viajar sem o uso doscintos aumenta o risco de lesões gra-ves, ou de morte, em caso de aciden-te, e ainda é uma infração.
- Viagens longas devem ser feitasem boas condições físicas.
- Não dirija por muitas horas con-secutivas; efetue paradas periódicaspara fazer um pouco de movimento erevigorar o físico.
- Troque constantemente o ar noveículo.
- Nunca percorra descidas com omotor desligado; não tendo o auxíliodo freio motor e do servofreio, a açãode frenagem requer um esforço muitomaior no pedal.
DIRIGIR À NOITE
Aqui estão as principais indicaçõesa seguir quando viajar à noite.
- Dirija com prudência especial, jáque, à noite, as condições de direçãosão mais difíceis.
- Reduza a velocidade, principal-mente em estradas sem iluminação.
- Aos primeiros sinais de sonolên-cia, pare o veículo em local seguro.Prosseguir seria um risco para simesmo e para os outros. Continue aviagem só depois de ter descansadobastante.
- Mantenha uma distância de segu-rança em relação aos veículos dafrente, maior do que a que manteriadurante o dia. É difícil avaliar a velo-cidade dos outros veículos quando sóas luzes são visíveis.
- Verifique a correta orientação dosfaróis; se estiverem baixos demais,reduzem a visibilidade e cansam avista. Se estiverem altos demais,podem atrapalhar os motoristas dosoutros veículos.
- Use os faróis altos somente foradas cidades e quando tiver certezaque não atrapalharão os outros moto-ristas.
- Cruzando com um outro veículo,passe, com bastante antecedência,dos faróis altos (se estiverem acesos)aos baixos.
- Mantenha luzes e faróis limpos.- Fora da cidade, atenção para com
a travessia de animais.
B-6fig. 3
4EN
0721
BR
DIRIGIR COM CHUVA
A chuva e as estradas molhadas significam perigo.
Em uma estrada molhada, todas asmanobras são mais difíceis, pois oatrito das rodas no asfalto é reduzidoconsideravelmente. Conseqüen-temente, os espaços para frearaumentam muito e a aderência naestrada diminui.
Aqui estão alguns conselhos aseguir em caso de chuva:
- Reduza a velocidade e mantenhauma distância de segurança maiordos veículos da frente.
- Se estiver chovendo muito forte, avisibilidade também é reduzida.Nestes casos, mesmo se for dia, acen-da os faróis baixos para tornar-se maisvisíveis aos outros.
- Não atravesse poças em alta velo-cidade e segure bem o volante. Umapoça atravessada em alta velocidadepode provocar a perda de controle doveículo (aquaplanagem).
- Coloque os comandos de ventila-ção na função de desembaçamento(ver capítulo “Conhecimento do veí-culo”), para não ter problemas de visi-bilidade.
- Verifique, de vez em quando, ascondições das palhetas dos limpado-res do pára-brisa.
A passagem em poçasd’água muito profundas, ouem ruas alagadas, pode oca-
sionar graves danos ao motor do veí-culo.
DIRIGIR NA NEBLINA
- Se a neblina for densa, evitar, oquanto possível, viajar.
Em caso de dirigir com névoa,neblina uniforme ou possibilidade debanco de neblina:
- Mantenha uma velocidade mode-rada.
- Acenda, mesmo durante o dia, osfaróis baixos e os eventuais faróisauxiliares dianteiros. Não use osfaróis altos.
- Coloque os comandos de ventila-ção na função de desembaçamento(ver capítulo “Conhecimento do veí-culo”), para não ter problemas de visi-bilidade.
B-7
B
fig. 4
4EN
0722
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fig. 5
4EN
0728
BR
- Lembre-se que a presença deneblina também causa umidade noasfalto, o que dificulta qualquermanobra e aumenta a distância dosespaços da frenagem.
- Mantenha uma grande distânciade segurança do veículo da frente.
- Evite, ao máximo, variaçõesrepentinas de velocidade.
- Evite, se possível, ultrapassaroutros veículos.
Em caso de parada forçada do veí-culo (avarias, impossibilidade deprosseguir por causa de má visibilida-de etc.), antes de mais nada, tenteparar fora das faixas de rodagem. Emseguida, acenda as luzes de emergên-cia e, se possível, os faróis baixos.Toque a buzina repetidamente se per-ceber a aproximação de um outro veí-culo.
DIRIGIR EM MONTANHA
- Em estradas em descida, use ofreio motor, engrenando marchas for-tes, para não superaquecer os freios.
- Não percorra, em hipótese algu-ma, descidas com o motor desligadoou em ponto morto, e muito menoscom a chave tirada do contato.
- Dirija com velocidade mode-rada, evitando “cortar” as curvas.
- Lembre-se que a ultrapassagemem subida é mais lenta e, por isso,requer mais estrada livre. Ao ser ultra-passado em subida, facilite a ultrapas-sagem do outro veículo.
DIRIGIR COM O ABS
O ABS é um equipamento do siste-ma de frenagem que dá, essencial-mente, duas vantagens:
1) Evita o bloqueio e o conseqüen-te deslizamento das rodas nas freadasde emergência e, principalmente, emcondições de pouca aderência.
2) Permite frear e virar ao mesmotempo, para evitar eventuais obstácu-los repentinos, ou para dirigir o veícu-lo para onde quiser durante a frena-gem; isto compativelmente com oslimites físicos de aderência lateral dopneu.
Para usufruir do ABS da melhormaneira:
- Nas freadas de emergência oucom pouca aderência, percebe-seuma leve pulsação no pedal do freio:é sinal que o ABS está funcionando.Não solte o pedal, mas continue aapertar para que a ação de frenagemcontinue.
B-8fig. 6
4EN
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BR
O ABS impede o bloqueio dasrodas, mas não aumenta os limitesfísicos de aderência entre pneus eestrada. Assim, mesmo com veículoequipado com ABS, respeite a distân-cia de segurança dos veículos da fren-te e diminua a velocidade no começodas curvas.
O ABS serve para aumen-tar o controle do veículo,não para ir mais rápido.
DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO OMEIO AMBIENTE
A proteção do meio ambiente é umdos princípios que conduziram a rea-lização dos veículos Fiat. Os disposi-tivos antipoluentes desenvolvidos dãoresultados muito além das normasvigentes.
Entretanto, o meio ambiente nãopode ficar sem o maior cuidado daparte de cada um.
O motorista, seguindo regras sim-ples, pode evitar danos ao meioambiente e, ao mesmo tempo, dimi-nuir o consumo de combustível.
A este respeito, são citadas, aseguir, muitas indicações úteis queunem-se àquelas identificadas pelosímbolo #, presentes em várias partesdo manual.
O conselho, tanto para as primeirascomo para as últimas, é de ler tudocom atenção.
PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOSQUE REDUZEM AS EMISSÕES
O correto funcionamento dos dis-positivos antipoluentes não só garan-te o respeito ao meio ambiente, masinflui também no rendimento do veí-culo. Assim, manter em boas condi-ções estes dispositivos é a primeiraregra para uma direção ao mesmotempo ecológica e econômica.
A primeira precaução é seguir cui-dadosamente o plano de ManutençãoProgramada.
Se a partida for difícil, não insistacom tentativas prolongadas. Evite,principalmente, empurrar, rebocar ouusar descidas; são todas manobrasque podem danificar o conversorcatalítico. Use somente uma bateriaauxiliar (ver “Partida com bateriaauxiliar” no capítulo “Em emergên-cia”).
Se, durante a marcha, o motor nãofuncionar bem, prossiga reduzindo aomínimo indispensável a exigência dedesempenho do motor e dirija-se,logo que puder, à Rede AssistencialFiat.
B-9
B
Quando acender a lâmpada-pilotode reserva de combustível, abastecerassim que for possível. Um baixonível do combustível poderia causaruma alimentação irregular do motor,e como conseqüência, possíveisdanos ao conversor catalítico.
Não ligar o motor, mesmo que sópara testar, com uma ou mais velasdesligadas.
Não aquecer o motor em marchalenta antes de partir, a não ser que atemperatura externa esteja muitobaixa e, mesmo neste caso, não pormais de 30 segundos.
A retirada do conversorcatalítico, além de não con-tribuir para aumentar o
desempenho do veículo, ocasionapoluição desnecessária e constituium claro desrespeito à legislaçãoambiental para veículos automoto-res.
No seu funcionamentonormal, o conversor catalíti-co atinge elevadas tempera-
turas. Assim, não estacione o veículosobre material inflamável (grama,folhas secas, folhas de pinheiro etc.):pois há perigo de incêndio.
Não instale outros anteparos decalor e nem remova os existentescolocados sobre o conversor catalíti-co e o tubo de escapamento.
Não borrifar nenhum produto sobreo conversor catalítico, a sonda lambda e o tubo de escapamento.
A falta de respeito a estesprocedimentos pode causarriscos de incêndio.
OUTROS CONSELHOS
- Não aquecer o motor com o veí-culo parado; neste estado o motor seaquece muito mais devagar, aumen-tando consumos e emissões. Assim, émelhor partir lentamente, evitandoregimes de rotação elevados.
- Assim que as condições do trânsi-to e a estrada o permitirem, utilizaruma marcha mais alta.
- Evitar acelerações quando estiverparado em semáforos ou antes de des-ligar o motor.
- Manter uma velocidade uniformeo quanto possível, evitando freadas earranques supérfluos que gastamcombustível e aumentam claramenteas emissões.
- Desligar o motor em paradas pro-longadas.
- Controlar periodicamente a pres-são dos pneus. Se a pressão estivermuito baixa, o consumo de combustí-vel aumenta.
B-10
- Remover o bagageiro do tetoquando não for usado. Este acessóriodiminui consideravelmente a penetra-ção aerodinâmica do veículo.
- Utilizar os dispositivos elétricossomente pelo tempo necessário. Aexigência de corrente aumenta o con-sumo de combustível.
Não jogue resíduos ourecipientes vazios na rua,mantenha dentro do veículo
um saco plástico para guardá-los atéque possa descartá-los em uma lixei-ra apropriada. Esta prática ajuda amanter as ruas mais limpas, evitandoo entupimento dos esgotos e reduzin-do, assim, o perigo das enchentescausadas pelas fortes chuvas deverão.
Trafegar com o sistema deescapamento modificado oudanificado, além de aumen-
tar consideravelmente o nível deruído do veículo (poluição sonora),constitui uma infração ao CódigoNacional de Trânsito.
CONTENÇÃO DOS GASTOS DEUTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃOAMBIENTAL
A seguir, são fornecidas algumassugestões que permitem obter umaeconomia de utilização do veículo eum comportamento ecologicamenteadequado.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Manutenção do veículo
As condições de manutenção doveículo representam um fator muitoimportante, que incide diretamentesobre o consumo de combustível, atranqüilidade de marcha e a própriavida útil do veículo. Por este motivo,é oportuno cuidar da manutençãofazendo com que o veículo passepelas revisões e operações de manu-tenção previstas no “Plano deManutenção Programada”.
Pneus
Controlar periodicamente a pressãode ar dos pneus em intervalos nãosuperiores a 4 semanas; se a pressãoestiver muito baixa, o consumo decombustível aumenta quanto maiorfor a resistência ao rolamento. Éimportante ressaltar, nestas condi-ções, o desgaste natural dos pneus éacelerado, piorando também o com-portamento do veículo e, conseqüen-temente, a segurança de marcha.
Cargas inúteis
Não viajar com excesso de carga.O peso do veículo (sobretudo no trân-sito urbano), influencia fortemente oconsumo e a estabilidade.
B-11
B
fig. 7
4EN
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BR
Equipamentos elétricos
Utilizar os dispositivos elétricossomente pelo tempo necessário. Osfaróis auxiliares, o limpador de pára-brisa e o eletroventilador do sistemade aquecimento e ventilação reque-rem, para o seu funcionamento, umaquantidade de energia adicional quepode aumentar o consumo de com-bustível do veículo em até 25%, emtrechos urbanos.
Ar-condicionado
Exerce forte influência no consumode combustível do veículo (aproxima-damente 20% a mais). Quando a tem-peratura externa o permitir, utilizarsomente o sistema de renovação de arnatural do veículo.
Acessórios aerodinâmicos
Os acessórios aerodinâmicos nãocertificados durante o desenvolvi-mento do veículo podem, na realida-de, penalizar o consumo e o própriocoeficiente aerodinâmico original.
MODO DE DIRIGIR
Partida
Não aquecer o motor em marchalenta ou em regimes elevados de rota-ção, pois, nestas condições, o motorirá aquecer muito lentamente, au-mentando o consumo e a emissão depoluentes. É aconselhável partir logo,porém lentamente, evitando rotaçõeselevadas de forma a aquecer o motorcom o veículo em movimento.
Procedimentos inúteis
Evitar golpes de acelerador quandoo veículo estiver parado em um semá-foro ou antes de desligar o motor. Es-te último procedimento, assim comoa aceleração entre marchas, é absolu-tamente inútil nos veículos modernos,além de provocar aumento do consu-mo e poluição ambiental desnecessá-rios.
Troca de marchas
Tão logo as condições do trânsito opermitam, utilizar as marchas maisaltas. O uso de marchas baixas paraobter uma boa resposta do motor pro-voca aumento inevitável do consu-mo. Da mesma forma, a insistênciaem manter marchas altas em trechosde baixa velocidade, além de aumen-tar o consumo e a emissão de poluen-tes, acelera o desgaste do motor.
B-12fig. 8
4EN
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BR
Veículos com direção hidráulica
Nos veículos dotados comdireção hidráulica, não viraro volante até o fim de curso
(seja para a direita ou para a esquer-da) por mais de 15 segundos, sobpena de danificar o sistema.
Velocidade máxima
O consumo de combustível aumen-ta proporcionalmente em relação àvelocidade que o veículo desenvolve;como exemplo, pode-se dizer quepassando de 90 a 120 km/h, o incre-mento de consumo de combustível éde aproximadamente 30%.
Tentar manter uma velocidade uni-forme, dentro do possível, evitandofreadas e retomadas desnecessárias,que consomem combustível e aumen-tam, simultaneamente, a emissão depoluentes. Aconselha-se a adotar ummodo de dirigir prudente, tratando deantecipar as manobras para evitarperigo iminente e de respeitar a dis-tância de segurança em relação aosveículos que trafegam logo a frente.
Aceleração
Acelerar o motor de forma violenta,induzindo-o a funcionar em rotaçõeselevadas, penaliza notavelmente oconsumo de combustível, as emissõesde poluentes e a própria durabilidadedo mesmo; convém acelerar gradual-mente e não ultrapassar o regime detorque máximo do motor.
Condições de utilização
Trajetos muito curtos e partidas fre-qüentes com o motor frio não permi-tem que o motor atinja a temperaturaideal de funcionamento, além de sig-nificar um incremento de consumo ede emissão de substâncias nocivas daordem de 15 a 30%.
Situação do trânsito e condição dasvias e estradas
O consumo elevado de combustí-vel está ligado diretamente a situa-ções de trânsito intenso, sobretudonas grandes cidades, onde se trafegadurante a maior parte do tempo utili-zando marchas baixas e as paradasem semáforos são muito freqüentes.
Também os percursos sinuosos,como estradas de montanha, ou tre-chos em mau estado de conservação,influeciam negativamente o consu-mo.
Paradas ou interrupções de trânsito
Durante as paradas prolongadas,motivadas por trânsito interrompido,o melhor a fazer é desligar o motor.
B-13
B
fig. 9
4EN
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BR
LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO
Se o veículo tiver que ficar paradopor mais de um mês, tomar estas pre-cauções:
- colocar o veículo num lugarcoberto, seco e possivelmente arejado;
- engrenar uma marcha;- certificar-se que o freio de mão
não esteja puxado;- desligar os bornes dos pólos da
bateria (retirar primeiro o borne nega-tivo) e controlar o estado de carga damesma. Durante o tempo em que oveículo ficar parado, este controleterá que ser feito mensalmente.Recarregar se a tensão estiver abaixode 12,5V.
- limpar e proteger as partes pinta-das aplicando ceras protetoras;
- limpar e proteger as partes metáli-cas brilhantes com produtos espe-ciais;
- polvilhar talco nas palhetas deborracha do limpador do pára-brisa edo limpador do vidro traseiro e deixá-las afastadas dos vidros;
- abrir um pouco os vidros;- cobrir o veículo com uma capa de
tecido ou de plástico perfurado. Nãousar encerados de plástico compactoque não deixam evaporar a umidadepresente na superfície do veículo;
- calibrar os pneus com uma pres-são de +0,5 bar em relação à normal-mente indicada e controlá-la periodi-camente;
- não esvaziar o sistema de refrige-ração do motor.
- esvaziar o reservatório de gasoli-na para partida a frio.
CONTROLES FREQÜENTES EANTES DE VIAGENS LONGAS
A cada 500 km, ou antes de viagenslongas controlar:
- pressão e estado dos pneus;- nível do líquido da bateria;- nível do óleo do motor;- nível do líquido de arrefecimento
do motor e estado do sistema;- nível do líquido dos freios; - nível do líquido do lavador do
pára-brisa;- nível do líquido da direção
hidráulica;- nível de gasolina do reservatório
de partida a frio;- estado do filtro de ar.
B-14fig. 10
4EN
0724
BR
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELOUSUÁRIO
NOTA: Tanto o veículo quanto osequipamentos nele instalados con-somem energia da bateria, mesmodesligados, o que se denomina con-sumo stand-by. A bateria possui umlimite máximo de consumo paragarantir a partida do motor. Portanto,o consumo dos equipamentos deveser dimensionado de acordo com olimite de consumo da bateria. Osacessórios genuínos Fiat oferecemessa garantia.
A instalação de rádio,alarme ou qualquer outroacessório eletrônico não
genuíno poderá ocasionar consumoexcessivo de carga da bateria, poden-do ocasionar o não funcionamentodo veículo e a perda da garantia.
Para assegurar a qualidadee o perfeito funcionamentodo veículo, recomendamos
instalar somente acessórios genuínos,à disposição na Rede de AssistênciaFiat.
TRANSMISSORES DE RÁDIO E TELEFONESCELULARES
A eficiência de transmissão destesaparelhos pode ficar prejudicada peloefeito isolante da carroceria do veícu-lo.
ADVERTÊNCIA: para efeito de utilização de telefonia celulardurante a marcha, mantenha-se rigorosamente informado do quantoestabelecido pela legislação de trân-sito vigente, à época, mesmo no casoda disponibilidade no veículo de dis-positivos originais ou adquiridos nomercado.
B-15
B
DISPOSITIVOPARA REBOQUE
INSTALAÇÃO DO GANCHO DEREBOQUE PARA ATRELADOS
Para efetuar reboques de atrelados(carretinhas, trailers, etc.), o veículodeve estar equipado com engateesférico para acoplamento mecânicoe conexão elétrica adequada, sendoque ambos dispositivos devemcumprir os requisitos das normasvigentes da ABNT (AssociaçãoBrasileira de Normas Técnicas).
Seção lateral traseira de um veículo(exemplo genérico)
O dispositivo para o gancho dereboque deve ser fixado à carroceriapor pessoal especializado da RedeAssistencial Fiat (ver observação napágina seguinte), conforme as indi-cações que serão fornecidas a seguir,as quais deverão ser integralmenterespeitadas.
- Efetuar no veículo a furação comØ (diâmetro) 11 mm traspassando oassoalho posterior (ver detalhe A-fig. 11) e a longarina nas marcasesquemáticas indicadas na figura cor-respondente ao modelo do seu veícu-lo (12 a 14).
Em alguns modelos de veículos,são aproveitados alguns furos pré-existentes, retirando e recolocandoparafusos que fixam alguns compo-nentes (ver figuras).
De acordo com o tipo de ganchode reboque homologado pela FiatAutomóveis, será necessário furartambém o painel traseiro de algumasversões (ver figura).
- Alargar os furos, somente noassoalho, para Ø (diâmetro) 16 mm.
- Aplicar proteção contra a cor-rosão sobre os furos.
- Montar o engate para reboqueconforme orientação do fabricante doKit.
Para garantir a completa funcionali-dade e segurança da instalação, edependendo do modelo de engateadequado para cada versão, pode sernecessário efetuar modificações naparte posterior do veículo (recorte dopára-choque, por exemplo) com afinalidade de evitar interferênciasentre os componentes envolvidos.
- Aplicar um torque de aperto de40 N.m sobre os parafusos.
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBREREBOQUE
Lembre-se que o ato de rebocarum atrelado reduz a capacidademáxima do veículo para superaraclives (rampas).
Nos percursos em descida,engatar uma marcha forteem vez de usar somente o
freio.
B-16
A
fig. 11
4EN
1160
BR
O peso que o reboque exerce noengate para reboque do veículoreduz, a capacidade de carga dopróprio veículo. Para ter certeza denão superar o peso máximo rebocá-vel, é preciso levar em consideraçãoo peso do atrelado com carga com-pleta, incluídos acessórios e baga-gens pessoais. Este veículo temcapacidade de tracionar somente umreboque sem freio próprio até o limi-te de 400 kg.
Caso as ligações da toma-da elétrica do atrelado foremmal executadas, podem
ocorrer sérios danos no sistemaeletroeletrônico do veículo.
A garantia contra corrosão daregião perfurada somente será manti-da se os furos forem executadosatravés da Rede Assistencial Fiat edesde que o campo “AcessóriosFiat”, contido no Manual deGarantia, esteja devidamentepreenchido com a assinatura e carim-bo da concessionária.
O engate para reboque genuínoFiat, adquirido como acessório origi-nal e instalado fora da RedeAssistencial Fiat, tem exclusivamentegarantia legal de 90 dias.
A peça genuína adquirida e instala-da na Rede Assistencial Fiat, medi-ante pagamento é garantida por 12(doze) meses, inclusa garantia legalde noventa dias, contados a partir dadata da execução dos serviços, con-forme nota fiscal de serviços, quedeverá ser mantida com o clientepara apresentação, quando exigidapela Fiat Automóveis e/ou RedeAssistencial Fiat no Brasil.
O respeito à presenteinstrução de instalação éuma forma de conservar a
integridade do veículo e prevenir aocorrência de acidentes. Instalaçõesefetuadas de modo diferente aoquanto indicado neste manual são,conforme a legislação vigente, deresponsabilidade do instalador e doproprietário do veículo.
A Fiat Automóveis somente seresponsabiliza por instalações efetu-adas na Rede Assistencial Fiat, deacordo com as prescrições e oscritérios técnicos das informaçõesanteriormente citadas.
Recomenda-se a utilização deengate para reboque genuíno Fiat, oqual, se disponível para o modelo deseu veículo, pode ser adquirido einstalado na Rede Assistencial Fiat.
Antes de trafegar com reboque emoutro país, verifique as disposiçõesgerais do mesmo em relação aoreboque de atrelados. Respeite oslimites de velocidade específicos decada país para os veículos comreboque.
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B
B-18
PALIO
Vista superior do assoalho traseiro
SIENA
Vista superior do assoalho traseiro
STRADA
Vistas interiores do estribo traseiro esq. dir.
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BR
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fig. 13 fig. 14fig. 12
As páginas seguintes foram elaboradas especial-mente para socorrê-lo em situações de emergênciascom seu veículo.
Como você verá, foram considerados alguns incon-venientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo deintervenção que você pode efetuar pessoalmente. Nocaso de contratempos mais sérios, porém, é necessáriodirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
A este respeito lembramos-lhe que, junto com oManual de Uso e Manutenção, também constam emseu kit de bordo, o Manual Básico de Segurança noTrânsito, o Livrete Confiat e o Manual de Garantia, nosquais estão descritos detalhadamente todos os serviçosque a Fiat coloca à sua disposição em caso de dificul-dades.
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura des-tas páginas. Assim, em caso de necessidade, você vaisaber localizar imediatamente as informações úteis.
PARTIDA DE EMERGÊNCIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR. . . . . . . . . . . . . . C-2PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . . . . C-3 SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-3SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . . . . C-7SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . . . . C-15SE QUEIMAR UM FUSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-16SE DESCARREGAR A BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . C-18SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO. . . . . . . . . . . C-19SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . . . . C-20EM CASO DE ACIDENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-20EXTINTOR DE INCÊNDIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-21
C
C
EM EMERGÊNCIA
PARTIDA DEEMERGÊNCIA
Se o sistema Fiat CODE não conse-guir desativar o bloqueio do motor, aslâmpadas-piloto ¢ e U permane-cem acesas e o motor não dá partida.Para ligar o motor, é necessário recor-rer à partida de emergência.
Aconselhamos ler todo o procedi-mento com atenção antes de efetuá-lo.
Se for cometido um erro, é necessá-rio repor a chave da ignição em STOPe repetir o procedimento desde o iní-cio (item 1).
1) Ler o código eletrônico de 5dígitos indicado no CODE card.
2) Girar a chave de ignição paraMAR.
3) Pisar a fundo e manter nestaposição o pedal do acelerador. Alâmpada-piloto da injeção U acen-de-se por cerca de 8 segundos e, emseguida, apaga-se; soltar, então, opedal do acelerador e preparar-separa contar o número de lampejos dalâmpada-piloto U.
4) Esperar um número de lampe-jos correspondentes ao primeiro dígi-to do código do CODE card e, então,apertar e manter nesta posição opedal do acelerador até que se acen-da a lâmpada-piloto U (por quatrosegundos) e, depois se apague; soltar,então, o pedal do acelerador.
5) A lâmpada-piloto U reco-meça a piscar; depois de um númerode lampejos correspondentes aosegundo dígito do código do CODEcard, apertar e manter nesta posição opedal do acelerador.
6) Proceder da mesma maneirapara os dígitos restantes do código doCODE card.
7) Introduzido o quinto dígito,manter apertado o pedal do acele-rador. A lâmpada-piloto U acende-se por 4 segundos e, depois, apaga-se;soltar, então, o pedal do acelerador.
8) Um lampejo rápido da lâmpa-da-piloto U (por cerca de 4 segun-dos) confirma que a operação foi efe-tuada corretamente.
9) Ligar o motor, girando a chaveda posição MAR à posição AVV.
Se, ao contrário, a lâmpada-pilotoU permanecer acesa, girar a chavede ignição para STOP e repetir a ope-ração a partir do item 1.
ADVERTÊNCIA: após uma partidade emergência, é aconselhável diri-gir-se à Rede Assistencial Fiat, umavez que a operação de emergênciadeverá ser repetida a cada partida domotor.
C-1
C
PARTIDA COMBATERIA AUXILIAR
Se a bateria estiver descarregada,pode-se ligar o motor usando umaoutra bateria que tenha capacidadeigual ou pouco superior à da bateriadescarregada (ver capítulo “Carac-terísticas técnicas”).
Esta operação deverá ser feita daseguinte maneira:
1) ligar os bornes positivos (sinal +perto do borne) das duas baterias comum cabo especial;
2) ligar, com um segundo cabo, oborne negativo (–) da bateria auxiliarcom um ponto de massa no motor ouna caixa de mudanças do veículo aser ligado, ou com o borne negativo(–) da bateria descarregada;
3) ligar o motor;4) quando o motor estiver em
movimento, retirar os cabos, seguin-do a ordem inversa.
Se, depois de algumas tentativas, omotor não funcionar, não insistir inu-tilmente, mas dirigir-se à RedeAssistencial Fiat.
Não efetue esta operaçãose não tiver experiência;operações efetuadas de
forma incorreta podem provocar des-cargas elétricas de intensidade consi-derável e até mesmo explosão da ba-teria. Além disso, recomenda-se nãochegar perto da bateria com chamasou cigarros acesos e não provocarfaíscas, pois há perigo de explosão ede incêndio.
Evitar, rigorosamente, ouso de um carregador de ba-terias para a partida de
emergência. Poderiam ser danifica-dos os sistemas eletrônicos e, princi-palmente, as centrais que comandamas funções de ignição e de alimenta-ção.
C-2fig. 1
4EN
0296
BR
PARTIDA COMMANOBRAS PORINÉRCIA
Para os veículos catalisa-dos, deve ser completamenteevitada a partida com em-
purrões, a reboque ou aproveitandodescidas. Essas manobras poderiamcausar o afluxo de combustível noconversor catalítico, danificando-oirremediavelmente.
Lembre-se que, enquantoo motor não funcionar, o ser-vofreio e a direção hidráuli-
ca não se ativam, sendo necessárioexercer um esforço muito maior tan-to no pedal do freio como no volan-te.
SE FURAR UMPNEU
1. PARAR O VEÍCULO
- Se possível, parar o veículo emterreno plano e compacto.
- Ligar as luzes de emergência.- Puxar o freio de mão.- Engatar a primeira marcha ou a
marcha a ré.- Calçar as rodas com um pedaço
de madeira, ou outros materiais ade-quados, caso o veículo se encontreem uma via inclinada ou em mauestado. O calço deve estar do mesmolado da utilização do macaco.
2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACOE RODA SOBRESSALENTE
Palio e Siena
Estão no porta-malas, para retirá-las:
- Levantar o tapete de revestimento.- Desatarraxar o dispositivo de blo-
queio A-fig. 2, retirar a roda sobressa-lente e o suporte das ferramentas.
- Soltar as ferramentas e remover omacaco fig. 3 puxando-o de sua sede.
C-3
C
A
fig. 24E
N02
95BR
fig. 3
4EN
0919
BR
Strada Fire
- Levantar o banco do passageiro esoltar a bolsa de ferramentas, fixadaao assoalho por meio de velcro A-fig. 4, retirando o macaco e a bolsade ferramentas.
Em algumas versões, a bolsa de fer-ramentas é fixada ao assoalho pormeio de uma correia elástica.
- Nas versões com cabine curta,destarrraxar o pino suporte da rodasobressalente A-fig. 5 ou 6 e retirar amesma de sua sede B-fig. 5 e 6.
- Nas versões com cabine estendi-da, destarraxar o parafuso borboletaA-fig. 7 que fixa a roda sobressalentee retirá-la de sua sede.
C-4fig.4
4EN
0927
BR
B
A
fig.5
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BR
A
fig.7
4EN
0926
BR
A
C
B
fig.6
4EN
0609
BR
3. SUBSTITUIR A RODA:
O veículo pode apresentar configu-rações diferentes para as calotas deacordo com as versões.
1) desapertar cerca de uma volta osparafusos de fixação da roda a ser substituída; (nos veículos equipa-dos com calota fixada sob pressão,retirá-la antes, usando a chave defenda);
2) girar a manivela do macaco paraabri-lo parcialmente;
Para algumas versões, a chave deroda deve ser utilizada para aciona-mento do macaco.
3) colocar o macaco onde estámarcado o símbolo O B-fig. 8, pertoda roda a substituir, e certificar-se deque a ranhura A do macaco estejabem encaixada na longarina C.
A colocação incorreta domacaco pode provocar aqueda do veículo levantado
ou acoplamento incorreto da roda.
4) girar a manivela do macaco elevantar o veículo de maneira que aroda fique a alguns centímetros longedo chão;
Para algumas versões, a chave deroda deve ser utilizada para aciona-mento do macaco.
5) desparafusar completamente os 4parafusos e remover a calota e a roda;
6) montar a roda sobressalente,encaixando os furos A-fig. 9 com osrespectivos pinos B;
7) atarraxar apenas um dos parafu-sos A-fig. 10, em correspondênciacom a válvula de enchimento B-fig. 10;
8) colocar a calota cuidando paraque o símbolo Y, na parte interna,fique em correspondência com a vál-vula, e dessa maneira o furo maior dacalota A-fig. 11 passe pelo parafuso jáfixado;
C-5
C
C A
B
fig. 8
4EN
0171
BR
fig. 94E
N09
25BR
B
A
fig. 10
4EN
0277
BR
A
fig. 11
4EN
0155
BR
9) atarraxar os outros três parafu-sos;
10) apertar os parafusos utilizandoa chave de roda específica fig. 12;
11) girar a manivela do macaco demaneira a abaixar o veículo e remo-ver o macaco;
Para algumas versões, a chave deroda deve ser utilizada para aciona-mento do macaco.
12) apertar bem os parafusos, pas-sando alternadamente de um parafu-so ao outro diagonalmente oposto, de acordo com a ordem ilustrada nafig. 13;
13) colocar o macaco e as ferra-mentas utilizados no suporte das fer-ramentas no local apropriado, demodo a evitar vibrações, ou que sesolte durante a marcha fig. 4 (StradaFire) ou fig. 14 (Palio Fire e SienaFire);
14) colocar o suporte das ferramen-tas no local apropriado;
15) colocar a roda substituída nocompartimento da roda sobressalentefixando-a com o dispositivo de blo-queio fig. 5 (Strada Fire) ou fig. 15(Palio Fire e Siena Fire).
ADVERTÊNCIA: na primeira opor-tunidade, providencie a reparação dopneu furado. Evite rodar com a rodasobressalente.
ADVERTÊNCIA: periodicamente,controlar a pressão dos pneus e daroda de reserva.
O macaco serve somentepara a troca das rodas. Nãodeve, em hipótese alguma,
ser usado para efetuar consertosdebaixo do veículo.
ADVERTÊNCIA: após a troca depneus deve-se calibrá-los.
C-6
fig. 12
4EN
0174
BR
32
1
4
fig. 13
4EN
0195
BR
A
fig. 15
4EN
0295
BR
fig. 144E
N09
19BR
SE APAGAR UMALUZ EXTERNA
Modificações ou consertosdo sistema elétrico, efetua-dos de maneira incorreta e
sem levar em consideração as carac-terísticas técnicas do sistema, podemcausar um funcionamento anômalocom riscos de incêndio.
INDICAÇÕES GERAIS
Quando uma luz não funcionar,antes de substituir a lâmpada, verifi-car se o fusível correspondente estáem bom estado.
Quanto à localização dos fusíveis,consultar “Se queimar um fusível”neste capítulo.
Antes de substituir uma lâmpadaapagada, verificar se os contatos nãoestão oxidados.
As lâmpadas “queimadas” devemser substituídas por outras com asmesmas características. As lâmpadascom potência insuficiente iluminampouco, enquanto que as potentesdemais consomem muita energia.
Após ter substituído uma lâmpadados faróis, verificar sempre a regula-gem dos mesmos por motivos desegurança.
ADVERTÊNCIA: em dias friose/ou úmidos, os faróis podem apre-sentar condensação de água naslentes. Esta condensação devedesaparecer momentos após oveículo trafegar com os faróis ace-sos.
As lâmpadas halógenasdevem ser manuseadastocando somente a parte
metálica. Se o bulbo transparenteentrar em contato com os dedos,diminui a intensidade da luz emitidae pode ser prejudicada a duração dalâmpada. Em caso de contato aciden-tal, esfregar o bulbo com um panoumedecido com álcool e deixar secar.
As lâmpadas halógenas contêm gássob pressão que, em caso de quebrada lâmpada, pode projetar fragmen-tos de vidro.
TIPOS DE LÂMPADAS
Diversos tipos de lâmpadas estão ins-taladas no veículo - fig. 16.
A- Lâmpadas totalmente de vidro
São inseridas a pressão. Para retirá-las, basta puxá-las.
B- Lâmpadas a baioneta
Para retirá-la do porta-lâmpada,apertar o bulbo de vidro, girá-lo emsentido anti-horário e extrair a lâmpa-da.
C- Lâmpadas cilíndricas
Para extraí-las, separar o contatoelétrico que as sustenta.
D - E - Lâmpadas halógenas
Para remover a lâmpada, retirarantes a presilha de fixação de suasede.
C-7
C
C-8
A
B
C
D
E
fig. 16
4EN
0156
BR
Lâmpada Referência - fig. 16 Tipo Potência
Luz de posição dianteira A W5W 5W
Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21W
Indicadores de direção traseiros B PY21W 21W
Luz de posição traseira B P5W 5W
Luz de freio B P21W 21W
Luz de marcha a ré B P21W 21W
Luz de placa C C5W 5W
Luz interna C C10W 10W
Farol alto D H1 55W
Farol baixo E H7 55W
C-9
C
FAROL BAIXO
Para substituir as lâmpadas halóge-nas, deve-se:
1) remover a tampa plástica A parater acesso às lâmpadas deslocando atrava B-fig. 17;
2) soltar o conector A-fig. 18 de alimentação da lâmpada;
3) retirar o porta-lâmpada pressio-nando as presilhas A-fig. 19 abrindo-as lateralmente;
4) retirar a lâmpada do tipo H712V/55W (luz baixa);
5) colocar a nova lâmpada, encai-xando a aba da parte metálica com arespectiva ranhura na base do farol;
6) reenganchar a presilha de fixação A-fig. 19 e reconectar a lâmpa-da, colocando por último a tampa plástica A-fig. 17.
FAROL ALTO
1) remover a tampa plástica para teracesso às lâmpadas deslocando a trava;
2) soltar o conector A-fig. 20 de alimentação da lâmpada;
3) retirar o porta-lâmpada pressio-nando as presilhas B-fig. 21 abrindo-aslateralmente;
fig. 17
4EN
0278
BR
fig. 194E
N03
15BR
fig. 18
4EN
0281
BR
fig. 21
4EN
0316
BR
fig. 20
4EN
0317
BR
C-10
4) retirar a lâmpada do tipo H712V/55W, substituí-la e remontar oporta-lâmpada e, no final, recolocar atampa plástica.
SETAS DIANTEIRAS
Para substituir lâmpadas de setasdianteiras:
1) remover a tampa plástica para teracesso à lâmpada deslocando a travaA-fig. 22;
2) retirar o porta-lâmpadas B-fig. 22girando-o no sentido anti-horário;
3) remover a lâmpada empurrando-a um pouco e girando-a no sentido anti-horário;
4) depois de ter substituído a lâm-pada, remontar o porta-lâmpada e reco-locar a tampa travando-a com a mola.
LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRAS
Para substituir a lâmpada da luz deposição:
1) remover a tampa plástica para teracesso à lâmpada deslocando a travaA-fig. 22;
2) retirar o porta-lâmpada A-fig. 23girando-o no sentido anti-horário;
3) remover a lâmpada empurrando-a um pouco e girando-a no sentido anti-horário;
4) depois de substituir a lâmpada,remontar o porta-lâmpada e recolocara tampa travando-a com a mola.
LANTERNAS TRASEIRAS
Palio
Para substituir uma lâmpada:
1) por dentro do porta-malas, levan-tar a abertura no carpete e soltar as porcas A-fig. 24;
2) retirar o conector;
3) retirar o conjunto de lâmpadaremovendo os parafusos indicados pelas setas fig. 24;
fig. 22
4EN
0280
BR
fig. 234E
N02
79BR
fig. 24
4EN
0642
BR
C-11
C
4) remover as lâmpadas empurran-do-as levemente e girando-as no sen-tido horário fig. 25.
As lâmpadas são do tipo:
De 12V-21W para as luzes dos freiosC-fig. 25.
De 12V-21W para as luzes de mar-cha a ré B-fig. 25.
De 12V-R5W para as luzes de posi-ção D-fig. 25.
De 12V-21W para os indicadores dedireção A-fig. 25.
Siena
Para substituir uma lâmpada:
1) por dentro do porta-malas, puxara tira de velcro e levantar o carpete querecobre o grupo das lanternas traseirasA-fig. 26;
2) pressionar as linguetas fig. 26 epuxar os conjuntos porta-lâmpadas re-tirando-os de suas sedes;
3) remover as lâmpadas fig. 26empurrando-as levemente e girando-aslevemente.
As lâmpadas são do tipo:
De 12V-21W para as luzes dos freiosC-fig. 27.
De 12V-21W para as luzes de mar-cha a ré A-fig. 27.
De 12V-R5W para as luzes de posi-ção D-fig. 27.
De 12V-21W para os indicadores dedireção B-fig. 27.
C
D
B
A
fig. 27
4EN
0446
BR
fig. 264E
N04
48BR
fig. 25
4EN
0287
BR
Strada
Para substituir uma lâmpada:
1) remover as tampas de borracha A-fig. 28, para ter acesso aos parafusosde fixação da lanterna.
2) utilizando a chave de fenda, sol-tar os parafusos de fixação da lanterna A-fig. 29, aos quais se têm acesso pelo compartimento de carga;
3) remover, pelo lado externo, a lanterna traseira completa, para tanto,soltar o respectivo conector elétrico;
4) pressionar levemente as orelhas A-fig. 30 de bloqueio do soquete e reti-rá-lo da lente da lanterna;
5) substituir a lâmpada queimada,empurrando-a levemente e rodando-aem sentido anti-horário para extraí-la.
As lâmpadas são de tipo:
B - de 12V - 21W para as luzesdos freios;
C - de 12V - 21W para as luzes demarcha à ré;
D - de 12V - 5W para os indi-cadores de direção;
E - de 12V - 21W para as luzes deposição.
C-12
A
fig. 294E
N06
00BR
A
fig. 28
4EN
0599
BR
C
B
D
EA
A
fig. 30
4EN
0617
BR
C-13
C
LUZ DE PLACA figs. 31 e 32
Palio
Para substituir a lâmpada de 12V-5W, deve-se:
1) retirar os refletores A-fig. 31utilizando uma chave de fenda nospontos indicados pelas setas fig. 31;
2) retirar a lâmpada B-fig. 32 e substituí-la.
Siena figs. 33 e 34
Para substituir a lâmpada deve-se:
1) retirar a tampa acrílica forçando-a com uma chave de fenda nos pontosindicados pela letra A-fig. 33;
2) retirar a lâmpada B-fig. 34 de sua sede empurrando-a e girando-a nosentido anti-horário.
FIAT
A A
fig. 31
4EN
0319
BR
B
fig. 32
4EN
0318
BR
A
fig. 334E
N04
49BR
B
fig. 34
4EN
0450
BR
Strada fig. 35
Para substituir a lâmpada de 12V-5W, soltar os parafusos de fixação A e retirar o conjunto porta-lâmpadas.
Logo após, soltar o conector elétri-co e girar o soquete B no sentido anti-horário para permitir a extração dalâmpada.
3ª LUZ DE FREIO (BRAKE-LIGHT) -
Palio
Para substituir o conjunto de lâmpa-das de 12V-23W, deve-se:
1) com a tampa traseira aberta, reti-rar os parafusos A-fig. 36 e remover obrake-light;
2) retirar a conexão elétrica;
3) substituir o conjunto de lâmpadasou somente a lâmpada defeituosa.
Siena
Para substituir o conjunto de lâmpa-das deve-se:
1) pressionar os locais indicados pe-las setas fig. 37 na tampa plástica dobrake-light, que se encontra sobre ocompartimento de bagagem. Retirar atampa, puxando-a;
2) retirar o conector A e substituir oconjunto de lâmpadas.
C-14
A B
fig. 364E
N02
88BR
B
A
fig. 35
4EN
0621
BR
fig. 37
4EN
0462
BR
Strada
versões com cabine estendida
Para substituir o conjunto de lâmpa-das de 12V - 23W, deve-se:
1) agindo pelo compartimento de carga, retirar os parafusos que fixamo conjunto fig. 38, conforme indicado;
2) extrair a unidade e remover os parafusos que dão acesso ao conjun-to de lâmpadas;
3) substituir a lâmpada defeituosa;
4) remontar o conjunto.
SE APAGAR UMALUZ INTERNA
CONJUNTO DA LUZ INTERNAfig. 39 e 40
Para substituir a lâmpada cilíndricade 12V-10W:
- com uma chave de fenda noponto A-fig. 39, remover o conjuntoda luz interna montada a pressãopelas travas B-fig. 39.
- retirar o refletor recolocando a nova lâmpada na sede C-fig. 40 esubstituir a lâmpada cilíndrica D.
- remontar o refletor A e o conjun-to da luz interna na sua sede, fazendouma ligeira pressão.
C-15
C
fig. 38
4EN
0601
BR
A C B
D
B
fig. 40
4EN
0921
BR
A
fig. 394E
N09
20BR
SE QUEIMAR UMFUSÍVEL
POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
A central dos fusíveis está debaixodo painel porta-instrumentos, àesquerda do volante.
Para alcançar os fusíveis, removeros parafusos A-fig. 41 e a proteção B.
Os símbolos gráficos que identifi-cam o elemento elétrico principalcorrespondente a cada fusível estãoindicados no lado de dentro datampa.
FUSÍVEIS NA CENTRAL fig. 42
1+ 20A Limpador e lavadordo pára-brisa, lavador dovidro traseiro.
2º – 25A Levantadores elétri-cos dos vidros dianteiros.
3 –
4 1 – 10A Farol alto esquerdo.
5 1 – 10A Farol alto direito.
6 –
7 3 – 10A Luzes de posiçãodianteira esquerda e tra-seira direita, luz de placadireita, iluminação doscomandos.
8 3 – 10A Luzes de posiçãodianteira direita e traseiraesquerda, luz de placaesquerda, iluminação datomada de corrente.
9 –
10 q – 20A Trava elétrica dasportas.
11( – 30A Desembaçador dovidro traseiro.
12r – 10A Luzes de emergên-cia.
13o – 20A Buzina.
C-16
AA
B
fig. 41
4EN
0751
BR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22
26 27 28 29
23 24 25
fig. 424E
N09
17BR
C-17
C
14T – 10A Luzes dos freios.
15 – 15A Luzes de direção, ali-mentação do quadro deinstrumentos, luzes demarcha a ré, air bag.
16 √ – 10A Ar-condicionado.
172 – 10A Farol baixo esquer-do.
182 – 10A Farol baixo direito.
19 p – 30A Eletroventiladorinterno, tomada de cor-rente.
20. – 10A Conjunto da luzinterna, auto-rádio.
21 – 10A Partida a frio (Flex).
22> – 10A ABS.
23 IMMOB – 10A Fiat CODE.
24 –
25 –
26 –
27 –
28 –
29 –
FUSÍVEIS NO VÃO DO MOTORfigs. 43 e 44
1 – 30A Injeção, Fiat CODEeletrobomba de combustível.
2 – 40A Dispositivo de ignição.
3 – 50A Alimentação geral dosserviços.
4 – 60A Alimentação geral dosserviços.
5 – 30A Eletroventilador do radiador(40A com ar-condicionado).
6 – 5A Fiat CODE e injeção.
7 – 15A Sonda Lambda aquecida ecanister.
Em algumas versões é possívelencontrar fusíveis ou relés como pre-disposição para funções nãodisponíveis no veículo.
451
3 2
fig. 434E
N09
22BR
6
7
fig. 44
4EN
0755
BR
SUBSTITUIR OS FUSÍVEIS
Quando um dispositivo elétriconão funciona mais, verificar se o fusí-vel correspondente está em bom esta-do fig. 45.
A – Fusível em bom estado.B – Fusível com filamento inter-
rompido.Substituir o fusível fundido por um
fusível do mesmo valor (mesma cor).Se o defeito acontecer de novo,
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
Nunca substitua um fusí-vel queimado por outro decapacidade diferente.
SE DESCARREGARA BATERIA
Antes de tudo, aconselha-se a verno capítulo “Manutenção do veículo”as precauções para evitar que a bate-ria se descarregue e para garantir umalonga duração da mesma.
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
Ver “Partida com bateria auxiliar”neste capítulo.
Evitar, rigorosamente, ouso de um carregador debateria para a partida do
motor; isto poderia danificar os siste-mas eletrônicos e, principalmente, ascentrais que comandam as funçõesde ignição e alimentação.
RECARGA DA BATERIA
Aconselha-se uma recarga lentacom baixa corrente pela duração decerca de 24 horas. Aqui estão os pro-cedimentos:
1) desligar os bornes do sistemaelétrico dos terminais da bateria;
2) ligar, aos terminais da bateria, oscabos do aparelho de recarga;
3) ativar o aparelho de recarga;4) terminada a recarga, desativar o
aparelho antes de desligá-lo da bate-ria;
5) ligar os bornes aos terminais dabateria respeitando as polaridades.
O líquido contido na bate-ria é venenoso e corrosivo.Evite o contato com a pele
ou com os olhos. A operação derecarga da bateria deve ser efetuadaem ambiente ventilado e longe dechamas ou possíveis fontes de faíscas,pois há perigo de explosão ou deincêndio.
C-18
BA
fig. 45
4EN
0158
BR
SE PRECISARLEVANTAR OVEÍCULO
COM O MACACO
Ver “Se furar um pneu”, neste capí-tulo.
O macaco serve somentepara trocar as rodas. Nãodeve, de maneira alguma, ser
utilizado em caso de conserto debai-xo do veículo.
Lateralmente
O veículo pode ser levantado comum macaco hidráulico posicionadocomo ilustrado nas figs. 46 e 47.
O veículo não deve serlevantado pela parte traseira(parte inferior da carroceria,
eixo traseiro ou partes da suspensãoe parte dianteira (carcaça do câm-bio).
COM ELEVADOR DE DUAS COLU-NAS
O veículo deve ser levantado colo-cando as extremidades dos braços doelevador nos pontos inferiores da car-roceria, conforme indicado na fig. 48.
Cuidar para que os braçosdo elevador não forcem acarroceria, a saia plástica
lateral ou os estribos laterais. Regularas sapatas dos braços do elevador e,se preciso, usar um calço de borra-cha ou madeira entre as sapatas e acarroceria.
C-19
C
fig. 46
4EN
0159
BR
fig. 474E
N01
60BR
fig. 48
4EN
0191
BR
SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO
É aconselhável, sempre, utilizar caminhão-guincho para rebocar o veículo. Desta forma, o veículopoderá ser seguramente sustentadopelas rodas dianteiras ou traseiras ou,ainda, apoiado em plataformasespecíficas sobre o próprio cami-nhão-guincho.
Respeite a legislação de trânsitovigente sobre procedimentos dereboque.
EM CASO DE ACIDENTE
- É importante manter sempre acalma.
- Se não estiver diretamente envol-vido, pare a uma distância de pelomenos uns dez metros do acidente.
- Em rodovia, pare sem obstruir oacostamento.
- Desligue o motor e acenda asluzes de emergência.
- À noite, ilumine com os faróis olugar do acidente.
- Comporte-se com prudência, nãocorra o risco de ser atropelado.
- Assinale o acidente pondo o triân-gulo bem à vista e a uma distânciaregulamentar.
- Chame o socorro, fornecendoinformações da maneira precisa.
- Nos acidentes múltiplos em rodo-vias, principalmente com pouca visi-bilidade, é grande o risco de envolvi-mento em outros impactos. Abandoneimediatamente o veículo e proteja-sefora do “guard-rail”.
- Remova a chave de ignição dosveículos acidentados.
- Se sentir cheiro de combustível oude outros produtos químicos, nãofume e mande apagar os ci-garros.
- Para apagar os incêndios, mesmode pequenas dimensões, use o extin-tor (descrito neste capítulo), cobertas,areia ou terra. Nunca use água.
C-20
SE HOUVER FERIDOS
- Nunca se deve abandonar o feri-do. A obrigação de socorro é vá-lida também para as pessoas nãoenvolvidas diretamente no acidente.
- Não aglomerar-se ao redor dosferidos.
- Tranqüilize o ferido em relação àrapidez dos socorros, fique a seu ladopara dominar eventuais crises depânico.
- Destrave ou corte os cintos desegurança que retêm os feridos.
- Não dê água aos feridos.- O ferido nunca deve ser removido
do veículo, salvo nos casos indicadosno ponto seguinte.
- Tirar o ferido do veículo somenteem caso de perigo de incêndio, deafundamento em água ou de quedaem precipício. Ao tirar um ferido: nãoprovoque deslocamentos dos mem-bros, nunca dobre a cabeça dele.Manter, sempre que possível, o corpoem posição horizontal.
EXTINTOR DEINCÊNDIO
O Extintor de incêndio está loca-lizado no piso, à frente do banco domotorista, fig. 49.
Para algumas versões está previstouma capa de proteção para o extintor.
A validade do extintor de incêndioestá vinculada ao teste hidrostático domesmo (teste para verificação de vazamentos no cilindro), que é de 5anos, a partir da sua data de fabri-cação. A indicação desta validade seencontra gravada no corpo do cilin-dro.
O extintor de incêndio é indicado para apagar princípio de incêndio dasclasses:
A - sólidos inflamáveis como bor-rachas, plásticos e espumas;
B - líquidos inflamáveis;C - materiais elétricos.O extintor de incêndio deverá ser
imediatamente substituído (não per-mite recarga), quando ocorrer umadas situações seguintes:
- vencimento do prazo de validadedo teste hidrostático;
- após a sua utilização em incên-dio;
- se o ponteiro do manômetro esti-ver fora da sua faixa normal de ope-ração (faixa verde), indicando alguma anomalia no cilindro, na válvula ouno próprio manômetro.
Recomendamos, também, ler asinstruções impressas no equipamen-to.
C-21
C
fig. 494E
N09
18BR
Os veículos Fiat Palio Fire Flex, Siena Fire Flex eStrada Fire Flex são novos em tudo, até nos critérios demanutenção.
A primeira revisão de Manutenção Programada estáprevista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recor-dar que o veículo necessita sempre de serviços ordinárioscomo, por exemplo, o controle sistemático do nível doslíquidos com eventual restabelecimento da pressão dospneus etc.
De qualquer maneira, lembramos que uma corretamanutenção do automóvel é certamente o melhor modopara conservar inalterados no decorrer do tempo os rendi-mentos do veículo e as características de segurança, o respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de funcio-namento.
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas demanutenção indicadas pelo símbolo pode constituir acondição necessária para a conservação da garantia.
MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . . D-1PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO. . . . . . . . . . . D-5SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-8FILTRO DE AR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13CENTRAIS ELETRÔNICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-16RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-16TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-18LIMPADORES DO PÁRA-BRISA E DO VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-18AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-20CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-24
D
D
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
MANUTENÇÃOPROGRAMADA
Uma correta manutenção é deter-minante para garantir ao veículo umalonga duração em condições perfei-tas. Por isso, a Fiat preparou uma série de controles e de intervençõesde manutenção a cada 15 mil quilô-metros.
ADVERTÊNCIA: as revisões de Ma-nutenção Programada são prescritaspelo fabricante. A não realização dasmesmas pode acarretar a perda dagarantia.
O serviço de Manutenção Progra-mada é prestado por toda a Rede Assistencial Fiat, com tempos prefixa-dos.
A correta manutenção doveículo, além de contribuirpara prolongar ao máximo a
sua vida útil, é essencial tambémpara garantir o respeito ao meio am-biente.
Durante a realização de interven-ções, além das operações previstas,pode haver a necessidade de substi-tuições ou consertos não programa-dos, os quais serão comunicados aocliente. Os referidos consertos podemalterar o prazo de entrega do veículo.
ADVERTÊNCIA: aconselha-se diri-gir-se imediatamente à Rede Assis-tencial Fiat, quando verificar peque-nas anomalias de funcionamento,sem esperar a realização da próxima revisão.
Os produtos que o veículoutiliza para o seu funciona-mento (óleo de motor, fluido
de freio, fluido de direção hidráulica,líquido para radiador etc.), quandosubstituidos, deverão ser recolhidoscuidadosamente evitando, assim, quese contamine o meio ambiente.
ADVERTÊNCIA: alguns compo-nentes tais como lubrificantes,podem requerer uma verificação/troca com maior freqüência, devido autilização do veículo, portanto, éimportante observar com cuidado asrecomendações constantes destaseção do manual.
D-1
D
D-2
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADAmilhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle do estado das pastilhas dos freios a disco dianteiros (*) + + + + + + + + + +
Verificação visual do estado: tubulações (escapamento- alimentação de combustível - freios), elementos de borracha
+ + + + + + + + + +(proteções - mangueiras - buchas - etc.), tubulações flexíveis do sistema dos freios e alimentação (pneus)
Restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento do motor, freios, direção hidráulica, lavador do pára-brisa, etc.)
+ + + + + + + + + +
Controle do sistema de ignição/injeção (com utilização de equip. de autodiagnóstico) + + + + +
Controle das emissões dos gases de escapamento + + +
Controle visual das condições das+ + + + + + + + + +correias trapezoidais e/ou poly-V
Controle visual da correia + +dentada da distribuição
Substituição da correia dentada de comando da distribuição + +(ou a cada 3 anos) (**)
(*) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la.(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle do estado dacorreia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição. Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares.
O referido Plano poderá sofrer alterações sem comunicação prévia.
D-3
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150Subst. do filtro de combustível (ver “Advertência”em “Serviços Adicionais” neste capítulo) + + + + + + + + + +
Substituição do elemento do filtro de ar (ver “Advertência”em “Serviços Adicionais” neste capítulo) + + + + + + + + + +
Substituição das velas, controle dos cabos + + + + +
Controle dos equipamentos de segurança - extintor/cintos de segurança e funcionamento dos sistemas de iluminação/ + + + + + + + + + +sinalização e comandos elétricos dos vidros/portas e limpadores
Controle e regulagem dasfolgas de válvulas + + + + +
Substituição do óleo do motor (vide advertência óleo do motor)***
Substituição do filtro de óleo do motor (vide advertência óleo do motor)***
(***) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes condiçõesparticularmente severas:- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda freqüentemente em
marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado comoveículo de patrulha).
Se nenhuma destas condições ocorrer, troque o óleo e o filtro a cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro, sempre com omotor quente.
D
D-4
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150Controle do nível do óleo da caixa de mudanças/diferencial + + +
Controle do estado e desgaste das lonas etambores do freio traseiro + +
Substituição do óleo da caixa de mudanças/diferencial +
Substituição do líquido dos freios (ou a cada 24 meses) + + +
Verificação/limpeza do sistema de ventilação do cárter do motor (blow-by) + + + + + + + + + +
Verificação e eventual substituição do filtro antipólen e carvão ativado (quando disponível) + + + + + + + + + +
Controle do sistema antievaporativo + + +
Controle e eventual regulagem do curso ou altura do pedal da embreagem de comando mecânico + + + + + + + + + +
SUBSTITUIÇÕESFORA DO PLANO
A cada 2 anos:
- Líquido dos freios TUTELA TOP4/S.
- Líquido do sistema de arrefeci-mento do motor: 50% Paraflu UP(vermelho) e 50% de água pura.
CONTINUIDADE DAMANUTENÇÃO
Após a realização da última revisãoindicada no Plano de Manutenção(150.000 km), considerar a mesmafreqüência para substituição e verifi-cação de itens a partir da revisão(45.000 km).
SERVIÇOS ADICIONAIS
A cada 500 km ou antes de viagenslongas, controlar e, se necessário, res-tabelecer:
- nível do óleo do motor;- nível do líquido de arrefecimento
do motor;- nível do líquido dos freios;- nível do líquido da direção hi-
dráulica;- nível do líquido do lavador do
pára-brisa;- nível do reservatório de partida a
frio;- pressão e estado dos pneus;
- verificar o correto funcionamentodo eletroventilador, assim como o es-tado das pás da hélice quanto à lim-peza e conservação - ver CARROCE-RIA/Eletroventilador do radiador,neste capítulo;
- estado do filtro de ar;Devido à concepção dos motores a
combustão interna, para que hajauma boa lubrificação, parte do óleolubrificante é consumido durante ofuncionamento do motor.
D-5
D
D-6
ADVERTÊNCIA - Óleo do MotorSubstituir o óleo e o filtro de
óleo a cada 7.500 km, se o veículoestiver sujeito a quaisquer das seguintes condições:
- Reboque;- Estradas poeirentas, arenosas
ou lamacentas;- Motor que roda freqüente-
mente em marcha lenta, conduçãoem distâncias longas com baixa velocidade ou baixa rotação freqüente (por ex.: "anda e pára"do tráfego urbano, táxis, entregasde porta em porta ou em caso delonga inatividade);
- Trajetos curtos (até 8 Km) como motor não aquecido completa-mente.
Se nenhuma destas condiçõesocorrer, troque o óleo e o filtro deóleo a cada 15.000 km ou 12meses, o que ocorrer primeiro,sempre com o motor quente.
As trocas de óleo deverão serfeitas dentro do intervalo de tempoou quilometragem estabelecidos,para que o óleo não perca sua pro-priedade de lubrificação.
A troca de óleo do veículodeve, obrigatoriamente, serfeita na Rede Assistencial
Fiat que possui o filtro e o óleorecomendados, bem como possuiuma rotina correta de recolhimento,armazenamento e encaminhamentodo produto usado para reciclagem.
Lembre-se que o óleousado não poderá ser descar-tado na rede pública de
esgoto, já que esta prática podepoluir rios e lagos e trazer sérios prejuízos ao meio ambiente.
ATENÇÃO:
1 - Não se deve acrescentar qual-quer tipo de aditivo ao óleo domotor, pois o mesmo não necessitade aditivos complementares.
Os danos causados pelo uso dessesaditivos não são cobertos pela garan-tia do veículo.
2 - Caso seja necessário comple-mentar o nível de óleo, utilize, sem-pre, óleo com a mesma especificaçãodaquele disponível no motor.
Em caso emergencial, utilize aque-le que possuir especificação técnicasimilar ao homologado.
Atenção: observe as instruções daembalagem.
Recomendamos que depois de efetuada a troca emergencial, seuveículo seja encaminhado a uma con-cessionária autorizada FIAT, o maisbreve possível, para que seja realiza-do o serviço de troca de óleo utilizando os produtos aprovadospara o seu veículo.
D-7
ADVERTÊNCIA - Bateria
Aconselha-se controlar o estado dacarga da bateria, com mais freqüên-cia se o veículo é usado predominan-temente para percursos breves ou seestiver equipado com dispositivosque absorvam energia permanente-mente, mesmo com a chave desli-gada, principalmente se instaladosdepois da compra.
ADVERTÊNCIA - Filtro do ar
Utilizando o veículo em estradaspoeirentas, arenosas ou lamacentas,substituir o elemento do filtro de arcom uma freqüência maior daquelaindicada no Plano de ManutençãoProgramada.
O mau estado do elemento do fil-tro de ar pode ocasionar aumento noconsumo de combustível.
Para qualquer dúvida referente àsfreqüências de substituição do óleodo motor e do elemento do filtro dear em relação a como é utilizado oveículo, dirigir-se à Rede AssistencialFiat.
O filtro de ar deverá ser inspe-cionado a cada 500 km e, caso seencontre muito sujo, deverá sersubstituído antes do prazo especifi-cado no Plano de ManutençãoProgramada.
A manutenção do veículodeve ser confiada à Rede Assistencial Fiat. Para os ser-
viços de manutenção e reparaçõespequenas e rotineiras, certifique-sesempre se tem as ferramentas ade-quadas, as peças de substituição ori-ginais Fiat e os líquidos; em todocaso, não faça tais operações se nãotiver nenhuma experiência.
ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível
Verificar o estado do filtro de com-bustível se for notada alguma falha(engasgamento) no funcionamentodo motor.
ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio
Fazer, mensalmente, uma inspeçãovisual do estado do equipamento e, caso constate alguma anomalia,levá-lo, de imediato, à Rede Assisten-cial Fiat ou representante creden-ciado do fabricante do aparelho paraverificação e solução do inconve-niente. D
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS
MOTOR FIRE 1.0 8V FLEX - fig. 1
1) óleo do motor2) bateria3) líquido dos freios4) líquido do lavador do pára-brisa5) líquido de arrefecimento do motor6) líquido da direção hidráulica 7) reservatório de gasolina para
partida a frio
MOTOR FIRE 1.4 8V FLEX - fig. 2
1) óleo do motor2) bateria3) líquido dos freios4) líquido do lavador do pára-brisa5) líquido de arrefecimento do motor6) líquido da direção hidráulica 7) reservatório de gasolina para
partida a frio
D-8
1 2
3
4
5
67
fig. 2
4EN
0704
BR
1
6
5
3
4
2
7
fig. 1
4EN
718B
R
ÓLEO DO MOTOR fig. 3 e 4
A = vareta de verificaçãoB = bocal de enchimento
ADVERTÊNCIA: verifique o nível eefetue a troca do óleo do motor deacordo com a freqüência indicada no“Plano de Manutenção Programada”.
O nível do óleo deve estar entre asreferências MIN e MAX marcadas navareta de controle. O espaço entreelas corresponde a cerca de 1 litro deóleo.
O controle do nível do óleo deveser efetuado com o veículo em ter-reno plano e com o motor aindaquente (cerca de 10 minutos após tê-lo desligado).
Se o nível do óleo estiver perto ouaté abaixo da referência MIN, adicio-nar óleo através do bocal de enchi-mento até atingir a referência MAX.
O nível do óleo nunca deve ultra-passar a referência MAX.
ADVERTÊNCIA: depois de ter adi-cionado ou substituído o óleo, fun-cionar o motor por alguns segundos,desligá-lo e só então verificar o nível.
Devido à concepção dos motores acombustão interna, para que hajauma boa lubrificação, parte do óleolubrificante é consumido durante ofuncionamento do motor.
Com motor quente, mexercom muito cuidado dentrodo vão do motor, pois há pe-
rigo de queimaduras. Lembre-se que,com o motor quente, o eletroventila-dor pode pôr-se em movimento, eocasionar lesões.
Não adicionar óleo comcaracterísticas diferentes dasdo óleo já existente no mo-
tor. Só o uso de óleo semi-sintético (ver “Características dos lubrifican-tes e dos líquidos” no capítulo Carac-terísticas Técnicas) garante a quilo-metragem prevista pelo plano de manutenção.
D-9
D
A B
fig. 3
4EN
0358
BR
AB
fig. 44E
N07
05BR
D-10
LÍQUIDO DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO DO MOTOR fig. 5
Quando o motor estivermuito quente, não remover atampa do reservatório; pois
há perigo de queimaduras.
O nível do líquido deve ser contro-lado com motor frio e não deve estarabaixo da referência MIN marcada noreservatório.
Se o nível for insuficiente, despejarlentamente, através do bocal do reser-vatório, uma mistura com 50% de Paraflu UP (vermelho) e 50% de águapura.
ATENÇÃO: nunca abasteça oreservatório do sistema de arrefeci-mento do motor do veículo com olíquido Paraflu (verde). Utilizesomente o produto Paraflu UP (ver-melho), pois a mistura com outrosaditivos pode alterar as propriedadesdo Paraflu UP (vermelho), compro-metendo sua eficiência.
Se o motor funcionar sem o líquidode arrefecimento, seu veículo poderáser seriamente danificado. Osreparos, nestes casos, não serãocobertos pela Garantia.
LÍQUIDO DOS LAVADORES DO PÁRA-BRISA E DO VIDRO TRASEIRO fig. 6
Para adicionar líquido, tirar atampa e encher até o nível.
ADVERTÊNCIA: não viajar com oreservatório do lavador do pára-brisavazio; a ação do lavador é fundamen-tal para melhorar a visibilidade.
LÍQUIDO PARA A DIREÇÃOHIDRÁULICA fig. 7
Verificar se o nível do óleo, com o veí-culo em terreno plano e motor frio, estáentre as referências MIN e MAX marca-das na parte externa do reservatório.
Com óleo quente, o nível tambémpode superar a referência MAX.
MAX
MIN
fig. 5
4EN
0305
BR
fig. 64E
N01
67BR
MAX
MIN MAX
MIN
fig. 7
4EN
0303
BR
D-11
Se for necessário adicionar óleo, cer-tificar-se de que tenha as mesmas carac-terísticas do óleo já presente no sistema.
Importante: verificar o nível do óleocom o motor ligado em marcha lenta.
Usar somente óleo Tutela GI/A.Verificar periodicamente o estado e a
tensão da correia da bomba da direçãohidráulica.
Não forçar o volante totalmente gi-rado em fim de curso. Isto provoca oaumento desnecessário da pressão dosistema.
Evitar que o líquido para adireção hidráulica entre emcontato com as partes quentes
do motor, uma vez que o mesmo é in-flamável.
RESERVATÓRIO DE GASOLINAPARA PARTIDA A FRIO
O reservatório de gasolina para partida a frio fig. 8 possui umacapacidade de 2�.
O abastecimento deve ser efetuadocom cautela, evitando derramamentode gasolina. Caso isto ocorra, fecharo reservatório com a tampa e jogarágua, a fim de remover o excesso decombustível.
O reservatório de partida a friodeve ser abastecido sempre que aluz espia K no painel acusar nívelinsuficiente de gasolina.
O abastecimento deve ser efetua-do com o motor desligado.
LÍQUIDO DOS FREIOS figs. 9 e 10
Periodicamente, controlar o funcio-namento da lâmpada-piloto situadano quadro de instrumentos: pressio-nando a tampa do reservatório (comchave de ignição em MAR), a lâm-pada-piloto x deve acender.
fig. 9 - versões com freio ABS.fig. 10 - versões sem freio ABS.Se precisar adicionar líquido, utili-
zar somente os classificados DOT 4.Em particular, aconselha-se o uso deTUTELA TOP 4/S, com o qual foi efe-tuado o primeiro enchimento.
O nível do líquido no reservatórionão deve 7ultrapassar a referênciaMAX.
D
fig. 94E
N07
06BR
fig. 10
4EN
0161
BR
fig. 8
4EN
0353
BR
D-12
Evitar que o líquido dosfreios, altamente corrosivo,entre em contato com as
partes pintadas. Se isso acontecer, la-var imediatamente com água.
ADVERTÊNCIA: o líquido dosfreios é higroscópico (isto é, absorvea umidade). Por isto, se o veículo forusado predominantemente em re-giões com alta porcentagem de umi-dade atmosférica, o líquido deve sersubstituído com mais freqüência doque indicado no Plano de Manuten-ção Programada.
IMPORTANTE: para evitarinconvenientes de frenagem,substitua o líquido dos freios
a cada dois anos, independentementeda quilometragem percorrida.
O símbolo π, presente no reci-piente, identifica os líquidos de freiosde tipo sintético, distinguindo-os dosde tipo mineral. Usar líquidos de tipomineral danifica irremediavelmenteas juntas especiais de borracha dosistema de frenagem.
FILTRO DE AR
SUBSTITUIÇÃO figs. 11 e 12
Soltar os grampos A e retirar atampa B puxando-a para trás, to-mando cuidado para não danificar otubo de borracha que está conectadoà mesma. Remover o elemento filtrante C.
O filtro de ar deverá ser inspe-cionado a cada 500 km e, caso seencontre muito sujo, deverá sersubstituído antes do prazo especifi-cado no Plano de ManutençãoProgramada.
C
fig. 12
4EN
0172
BR
fig. 114E
N04
59BR
PRÉ-FILTRO DE AR PARA SERVIÇOPESADO
Nas versões que possuem pré-filtrode ar para serviço pesado, tem-seacesso ao mesmo retirando a telaplástica de sustentação, localizadadebaixo do filtro de ar convencionalC-fig. 12. Caso seja necessária, alimpeza do filtro deverá ser feita uti-lizando jatos de ar a baixa pressão.
A substituição do pré-filtrode ar para serviço pesadodeverá ser realizada após
duas ou três operações de limpezaou, em todo caso, a cada 30.000 km.
Um filtro de ar muito sujocontribui para aumentar oconsumo de combustível do
veículo.
ANTIPÓLEN E CARVÃO ATIVADO -FILTROS DO AR-CONDICIONADO
O sistema de ar-condicionado dealgumas versões pode possuir um fil-tro específico destinado a absorçãode partículas de pólen que normal-mente entrariam junto com o fluxo dear coletado externamente. Este filtro,se estiver sujo, pode ser responsáveldireto por uma eventual diminuiçãoda eficiência do sistema de ar-condi-cionado, razão pelo qual recomenda-se a sua inspeção periódica e eventu-al substituição.
Se o veículo for utilizado predomi-nantemente em localidades com altaconcentração de poeira, poluição atmosférica ou regiões litorâneas,deve-se substituir com maior freqüên-cia o elemento filtrante.
O ar-condicionado do veículo podeestar equipado com o filtro de carvãoativado. A função deste filtro é elimi-nar os odores resultantes da poeira efungos.
Recomendamos que tanto o traba-lho de inspeção quanto o de substitu-ição dos elementos filtrantes sejamrealizados na Rede Assistencial Fiat.
BATERIAAs baterias dos veículos Fiat são do
tipo “Sem Manutenção”, que, emcondições normais de uso, não exi-gem enchimentos com água desti-lada.
O nível do líquido da bateria (ele-trólito), com veículo em superfícieplana, deve estar entre as referênciasmarcadas na bateria. Se o nível estiverabaixo da referência MIN-fig. 13, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
Para a recarga da bateria, ver o capítulo “EM EMERGÊNCIA”.
D-13
D
MAX
MIN
Pb
fig. 13
4EN
0168
BR
D-14
O líquido contido na bate-ria é venenoso e corrosivo.Evitar o contato com a pele e
com os olhos. Não aproximar-se dabateria com chamas ou possíveis fon-tes de faíscas, pois há perigo de explosão e de incêndio.
A utilização da bateriacom o nível de eletrólitomuito baixo pode danificá-la
irreparavelmente, provocando orompimento da caixa plástica e o va-zamento do ácido contido na mesma.
As baterias contêm subs-tâncias muito perigosas parao meio ambiente. Para a
substituição da bateria, aconselha-mos dirigir-se à Rede AssistencialFiat, que está preparada para a elimi-nação da mesma respeitando a natu-reza e as disposições legais.
Uma montagem incorretade acessórios elétricos e ele-trônicos pode causar graves
danos ao veículo.
CONSELHOS ÚTEIS PARAPROLONGAR A DURAÇÃO DABATERIA
Ao estacionar o veículo, certificar-se que as portas e o capô estejam bemfechados. As luzes internas devem estar apagadas.
Com motor desligado, não manterdispositivos ligados por muito tempo(por ex. rádio, luzes de emergênciaetc.).
ADVERTÊNCIA: a bateriamantida por muito tempocom carga abaixo de 50% é
danificada por sulfatação, reduzindo-se a sua capacidade e o desempenhona partida.
Em caso de parada prolongada, ver“Inatividade prolongada do veículo”,no capítulo “Uso correto do veículo”.
Se, após a compra do veículo, vocêdesejar montar acessórios (alarme eletrônico etc.), dirija-se à Rede Assis-tencial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositivos mais adequados e, princi-palmente, recomendar-lhe a utiliza-ção de uma bateria com capacidademaior.
ADVERTÊNCIA: tendo queinstalar no veículo sistemasadicionais (alarme, som etc.),
frisamos o perigo que representamderivações inadequadas em conexõesdos chicotes elétricos, principal-mente se ligados aos dispositivos desegurança.
D-15
CENTRAIS ELETRÔNICAS
Usando normalmente o veículo,não é preciso ter precauções espe-ciais.
Em caso de intervenções no sistemaelétrico ou de partida de emergência,é necessário, porém, seguir cuidado-samente as instruções seguintes:
- Nunca desligue a bateria do sis-tema elétrico com o motor em movi-mento.
- Desligue a bateria do sistema elé-trico em caso de recarga.
- Em caso de emergência, nuncaefetue a partida com um carregadorde bateria. Utilize para tal uma bate-ria auxiliar (ver “Partida com bateriaauxiliar” no capítulo “Em emergên-cia”).
- Tome um cuidado especial com li-gação entre bateria e sistema elétrico,verificando tanto a exata polaridade,como a eficiência da própria ligação. Quando a bateria é religada,a central do sistema de injeção/igni-ção deve readaptar os próprios parâ-metros internos; portanto, nos primei-ros quilômetros de uso, o veículopode apresentar um comportamentolevemente diferente do anterior.
- Não ligue ou desligue os terminaisdas centrais eletrônicas quando achave de ignição estiver na posiçãoMAR.
- Não verifique polaridades elétri-cas com faíscas.
- Desligue as centrais eletrônicasno caso de soldas elétricas na carro-ceria. Removê-las em caso de tempe-raturas acima de 80°C (trabalhos es-peciais na carroceria etc.).
ADVERTÊNCIA: a instala-ção de acessórios eletrônicos(rádio, alarme etc.) com
exceção dos originais de fábrica, nãodeve em hipótese alguma, alterar oschicotes elétricos dos sistemas de in-jeção e ignição.
Modificações ou consertosno sistema elétrico, efetua-dos de maneira incorreta e
sem ter em consideração as caracte-rísticas técnicas do sistema, podemcausar anomalias de funcionamentocom risco de incêndio.
D
D-16
VELASA limpeza e a integridade das velas
fig. 14 são decisivas para a eficiênciado motor e para a contenção dasemissões poluentes.
O aspecto da vela, se examinadopor um especialista, é um válido indí-cio para localizar um defeito, mesmose não for ligado ao sistema de igni-ção. Assim, se o motor tiver algumproblema, é importante verificar asvelas na Rede Assistencial Fiat.
Velas Modelo Versão (tipo)
Palio 1.0 8V NGK BKR6EZFire Flex
Siena 1.0 8V NGK BKR6EZFire Flex
Strada 1.4 8V NGK BKR6EZFire Flex
As velas devem ser substi-tuídas dentro dos prazos pre-vistos pelo Plano de Manu-
tenção Programada. Use somente ve-las do tipo recomendado; se o grautérmico for inadequado, ou se nãofor garantida a duração prevista, podem acontecer inconvenientes.
RODAS E PNEUS
PRESSÃO DOS PNEUS
Controlar semanalmente, e antes deviagens longas, a pressão de cadapneu, inclusive da roda sobressalente.
O controle da pressão deve ser efe-tuado com pneu frio.
Usando o veículo por um longoperíodo, é normal que a pressãoaumente. Se, por acaso, precisar con-trolar ou calibrar os pneus estando osmesmos quentes, considere que ovalor da pressão deverá ser +0,3kgf/cm2 ou 4 lbf/pol2 a mais em rela-ção ao valor estabelecido.
Lembre-se que a aderênciado veículo na estradadepende também da correta
pressão dos pneus.
fig. 14
4EN
0169
BR
D-17
Uma pressão errada provoca umdesgaste anormal dos pneus fig. 15
A - Pressão normal: banda de roda-gem gasta de maneira uniforme.
B - Pressão insuficiente: banda derodagem gasta principalmente nasbordas.
C - Pressão excessiva: banda de rodagem gasta principalmente nocentro.
Uma pressão baixa demaisprovoca o superaquecimentodo pneu, com possibilidade
de graves danos ao mesmo.
A borracha não se decom-põe com o passar do tempo,razão pela qual os pneus usa-
dos, quando forem substituídos, nãodevem ser descartados em lixeirascomuns. É aconselhável deixá-los noestabelecimento que fez a troca paraque este se encarregue de reciclá-los.
ADVERTÊNCIAS: se possível, evi-tar freadas repentinas, arrancadasviolentas, etc.
Evitar, principalmente, choquesviolentos contra calçadas, buracos naestrada e obstáculos de qualquertipo. O uso prolongado em estradasmalconservadas pode danificar ospneus.
Verificar, periodicamente, se ospneus não têm cortes laterais, aumento de volume ou desgaste irre-gular das bandas de rodagem. Nessecaso, dirigir-se à Rede AssistencialFiat.
Evitar viajar com sobrecarga; podecausar sérios danos às rodas e aospneus.
Se furar um pneu, parar imediata-mente e substituí-lo para não danifi-car o próprio pneu, a roda, a suspen-são e o mecanismo da direção.
O pneu envelhece mesmo sepouco usado. Rachaduras na borra-cha da banda de rodagem e nas late-rais são um sinal de envelhecimento.De qualquer forma, se os pneus estãomontados há mais de 6 anos, é neces-sário mandá-los controlar por pessoalespecializado, para avaliar se podemainda ser utilizados. Lembre-se tam-bém de controlar com muito cuidadoa roda sobressalente.
Em caso de substituição, montarsempre pneus novos, evitando os deproveniência duvidosa.
Os veículos Fiat usam pneus Tube-less, sem câmara de ar. Nunca usarcâmaras de ar com estes pneus.
D
A CB
fig. 15
4EN
0170
BR
Se substituir um pneu, é oportunotrocar a válvula de enchimento tam-bém.
Para permitir um desgaste uniformeentre os pneus dianteiros e os trasei-ros, aconselha-se efetuar o rodíziodos pneus a cada 10-15 mil quilôme-tros, mantendo-os do mesmo lado doveículo para não inverter o sentido derotação.
Pneus novos apresentam melhoraderência após percorrerem pelo me-nos 150 km.
Não efetuar rodízio emcruz dos pneus, deslocando-os do lado direito do veículo
para o esquerdo e vice-versa.
TUBULAÇÕES DEBORRACHA
Em relação às tubulações flexíveisde borracha do sistema de freios, dadireção hidráulica e de alimentação,seguir rigorosamente o Plano de Ma-nutenção Programada. Efetivamente,o ozônio, as altas tempera-turas e a falta prolongada de líquidono sistema podem causar o endure-cimento e a rachadura das tubula-ções, com possíveis vazamentos de líquidos. Assim, é necessário um con-trole cuidadoso.
LIMPADORES DOPÁRA-BRISA E DOVIDRO TRASEIRO
PALHETAS
Limpar, periodicamente, a parte deborracha usando produtos adequa-dos. Substituir as palhetas se o limpa-dor de borracha estiver deformado ougasto. Em todo caso, aconselha-se asubstituí-las uma vez por ano.
Viajar com as palhetas dolimpador do pára-brisa des-gastadas representa um
grave risco, pois reduz a visibilidadeem caso de más condições atmosféri-cas.
- Não ligar os limpadores do pára-brisa e do vidro traseiro sobre o vidroseco. Somente devem ser utilizadosestando o vidro molhado e livre deimpurezas, tais como: terra, barro,areia etc., sob pena de se danificarema borracha e o próprio vidro.
D-18
Substituição das palhetas do limpa-dor do pára-brisa fig. 16
1) Levantar o braço A do limpadordo pára-brisa e posicionar a palhetade maneira que forme um ângulo de90 graus com o próprio braço;
2) Tirar a palheta empurrando-apara baixo e desengatando-a dobraço A;
3) Montar a palheta nova introdu-zindo-a na respectiva sede do braço ecertificando-se de que fique bemcolocada.
Substituição da palheta do limpadordo vidro traseiro fig. 17
1) Para retirar a palheta basta aper-tar a trava indicada fig. 17.
2) Para montar a nova palheta bastaencaixá-la na sede.
ESGUICHOS
Se o jato não sair, antes de tudo,verificar se há líquido no reservatório;ver “Verificação dos níveis” nestecapítulo.
Depois, usando um alfinete, verifi-car se os furos de saída não estãoentupidos A-fig. 18.
D-19
D
A
fig. 16
4EN
0164
BR
fig. 174E
N01
62BR
A
fig. 18
4EN
0166
BR
D-20
Os jatos do lavador do vidro traseiro podem se orientados regu-lando a direção dos esguichos. Giraro cilindro dos esguichos com umachave de fenda introduzida na sedefig. 19 de maneira que os mesmos se-jam apontados para o ponto mais altoalcançado pelo movimento das palhetas.
AR-CONDICIONADOA utilização constante do ar-con-
dicionado pode resultar, com o tem-po, na formação de mau cheiro de-vido ao acúmulo de poeira e umida-de no sis-tema de ar-condicionado,facilitando a proliferação de fungos ebactérias.
Para minimizar o problema de maucheiro, é recomendado, semanal-mente, desligar o ar-condicionado eligar o aquecedor, no máximo, cer-ca de 5 a 10 minutos antes de esta-cionar o veículo, para que a umida-de do sistema seja eliminada.
O filtro antipólen, existente no sistema, deve ser substituído commaior freqüência, se o veículo tran-sitar constantemente em estradas demuita poeira ou ficar estacionado debaixo de árvores.
Durante o inverno, o sistema de ar-condicionado deve ser colocadoem funcionamento pelo menos umavez por mês e por cerca de 10 minu-tos.
Antes do verão, verificar a eficiên-cia do sistema na Rede AssistencialFiat.
O sistema utiliza fluidorefrigerante R134a que, emcaso de vazamentos
acidentais, não danifica o meioambiente. Evitar completamente ouso de fluido R12 que, além de serincompatível com os componentesdo sistema, contém clorofluorcar-bonetos (CFC).
fig. 19
4EN
0466
BR
D-21
CARROCERIA
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTESATMOSFÉRICOS
As principais causas de fenômenosde corrosão são:
- poluição atmosférica- salinidade e umidade da atmos-
fera (regiões litorâneas ou com climaquente e úmido)
- variações climáticas das estações.Não se deve subestimar também a
ação abrasiva da poeira atmosférica eda areia levadas pelo vento, do barroe do cascalho atirados pelos outrosveículos.
A Fiat adotou em seus veículos asmelhores soluções tecnológicas paraproteger, com eficácia, a carroceriacontra a corrosão.
Aqui estão as principais:- produtos e sistemas de pintura
que dão ao veículo uma maior resis-tência contra corrosão e abrasão;
- uso de chapas zincadas (ou pré-tratadas), dotadas de alta resistênciacontra a corrosão;
- aspersão da parte inferior da car-roceria, do compartimento do motor,da parte interna da caixa das rodas eoutros elementos com produtos cero-sos com elevado poder protetor;
- aspersão de polímeros com fun-ção protetora, nos pontos mais expos-tos: soleira das portas, parte internados pára-lamas, bordas etc;
- uso de caixas “abertas” para evi-tar condensação e estagnação deágua, que podem favorecer a forma-ção de ferrugem no interior.
CONSELHOS PARA A BOACONSERVAÇÃO DA CARROCERIA
Pintura
A pintura não tem só função esté-tica, mas também de proteção daschapas.
Em caso de abrasões ou riscos pro-fundos, aconselha-se a fazer os devi-dos retoques imediatamente, paraevitar formações de ferrugem.
Para os retoques na pintura, utilizarsomente produtos originais (ver o ca-pítulo “Características técnicas”).
A manutenção normal da pinturaconsiste na lavagem, cuja freqüênciadepende das condições do ambientede uso. Por exemplo, nas zonas comalta poluição atmosférica, alta sali-dade ou em estradas rurais, onde écomum haver estrume de animal, ori-entamos a lavar o veículo com maisfreqüência.
D
D-22
Os detergentes poluem aságuas. Por isso, a lavagem doveículo deve ser efetuada
usando produtos biodegradáveis, quese decompõem no meio ambiente.
Ao lavar o veículo, utilizeo mínimo de água possível.Se for utilizar mangueira,
certifique-se de que a mesma nãoapresente vazamentos que favore-çam o desperdício de água potável.
Para uma lavagem correta:1) molhar a carroceria com um jato
d’água com baixa pressão;2) passar na carroceria uma es-
ponja com shampoo neutro automoti-vo, enxaguando a mesma comfreqüência.
3) enxaguar bem com água e en-xugar com jato de ar, uma camurçaou pano macio.
Ao enxugar, prestar atenção naspartes menos visíveis, como o vão dasportas, capô e contorno dos faróis,nos quais a água pode empoçar-secom mais facilidade.
Aconselha-se a não guardar logo oveículo em ambiente fechado, masdeixá-lo ao ar livre para favorecer aevaporação da água.
Não lavar o veículo depois de ter fi-cado parado sob o sol ou com o capôdo motor quente; o brilho da pinturapode ser alterado.
As partes de plástico externas de-vem ser limpas com o mesmo proce-dimento seguido para a lavagem nor-mal do veículo.
Evitar estacionar o veículo debaixode árvores; a resina que muitas espé-cies deixam cair, dão um aspectoopaco à pintura e aumentam a possi-bilidade de corrosão.
ADVERTÊNCIA: os excrementos depássaros devem ser lavados imediata-mente e com cuidado, pois sua acidez é bastante agressiva.
Para proteger melhor a pintura,aconselhamos encerar periodica-mente, utilizando cera, a qual deixauma camada protetora sobre amesma.
VidrosPara a limpeza dos vidros, usar
detergentes específicos. Usar panosbem limpos para não riscar os vidrosou alterar a transparência dos mes-mos.
ADVERTÊNCIA: para não pre-judicar as resistências elétricas presentes na superfície interna dovidro traseiro, esfregar delicada-mente seguindo o sentido das próprias resistências.
Evite aplicar decalques ou outrosadesivos nos vidros, visto que os mesmos podem desviar a atenção ereduzir o campo de visão.
D-23
Vão do motor
A lavagem do compartimento domotor é um procedimento que deveser evitado. Porém, quando isto setornar necessário, observar asrecomendações a seguir:
ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor,tome os seguintes cuidados:
- não o lave quando estiver aindaquente;
- não utilize substâncias cáusticas,produtos ácidos ou derivados depetróleo;
- evite jatos d’água diretamentesobre os componentes eletroeletrôni-cos e seus chicotes;
- proteja com plásticos o alterna-dor, a central da ignição/injeção ele-trônica, a bateria, a bobina e, se exis-tente, a central do sistema ABS;
- proteja também com plástico oreservatório do fluido de freio, paraevitar a sua contaminação;
Após a lavagem, não pulverizenenhum tipo de fluido (óleo diesel,querosene, óleo de mamona etc.)sobre o motor e componentes, sobpena de danificá-los, causando,inclusive, a retenção de poeira.
ADVERTÊNCIA: a lavagem deveser efetuada com motor frio e chavede ignição em STOP. Depois da lava-gem, verificar se as diversas prote-ções (ex.: tampas de borracha eoutras proteções) não foram removi-das ou danificadas.
Eletroventilador do radiador
A utilização do veículo em viaslamacentas pode ocasionar o acúmulode barro no eletroventilador, provo-cando vibrações e ruídos anormais e,em situações extremas, o travamentodo sistema. A inspeção e limpeza doeletroventilador do radiador é umaoperação necessária em veículos quetrafegam em tais condições.
A limpeza do eletroventi-lador do radiador deve serfeita respeitando as disposi-
ções estabelecidas no tópico “Vão domotor”. Particularmente, o empregoinadequado de jatos d’água podeocasionar danos nas colmeias doradiador e no motor elétrico do ele-troventilador.
Pneus
Após uma lavagem geral do veículoaconselha-se esfregar uma escova decerdas macias com uma solução deágua e shampoo neutro. Utilizar“Easy Care limpa pneus”, que dá aospneus um aspecto novo, sem brilhoexagerado. D
D-24
INTERIOR DOVEÍCULO
Periodicamente, verificar se não háágua parada debaixo dos tapetes (devido a sapatos molhados, guarda-chuvas etc.) que poderiam propor-cionar o surgimento de focos de corrosão.
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS PARTES DE TECIDO
- Retirar o pó com uma escovamacia ou com um aspirador de pó.
- Esfregar os bancos com umaesponja umedecida com uma misturade água e detergente neutro.
LIMPEZA DOS BANCOS EMVELUDO
Para limpeza do veludo, use aspira-dor de pó, uma escova de cerdasmacias e água. Não use sabão oudetergentes, pois os mesmos podemmanchar o veludo.
Após aspirar deve-se proceder alimpeza do encosto varrendo de cimapara baixo com escova seca.
O assento deve ser varrido da partemais próxima do encosto para a frentedo banco. Após o uso da escova secadeve-se repetir a operação com aescova levemente umedecida.
Em seguida, deixar que seque com-pletamente para sua utilização.
PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
Usar produtos específicos, estuda-dos para não alterar o aspecto doscomponentes.
TAPETES E PARTES DE BORRACHA(exceto vão do motor)
Recomenda-se usar produtos de efi-ciência comprovada. Misturascaseiras de álcool + glicerina pro-duzem brilho exagerado, além deagredir a borracha dos pneus.
ADVERTÊNCIA: não utilizar álcoolou benzina para a limpeza do visordo quadro de instrumentos.
Não deixar frascos deaerossol no veículo, pois háperigo de explosão. Os fras-
cos de aerossol não devem ser expos-tos a uma temperatura superior a50°C. Dentro do veículo exposto aosol, a temperatura pode ultrapassarem muito este valor.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICASOs aficionados de motores e de mecânica provavel-
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte.Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números,medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da cartei-ra de identidade de seu veículo. Um documento de apre-sentação que mostra, em linguagem técnica, todas ascaracterísticas que fazem dele um modelo criado paraproporcionar-lhe a máxima satisfação.
DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO. . . . . . . . . . . . . E-1CÓDIGO DOS MOTORES - VERSÕES DE CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4FREIOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5SUSPENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5DIREÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-6RODAS E PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7DESEMPENHO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8DIMENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-14CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTESE DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-16PRESSÃO DOS PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-17
E
E
DADOS PARA AIDENTIFICAÇÃO
Estão indicados nos seguintes pon-tos fig. 1 e 2
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DOVEÍCULO (VIS)
A – Etiqueta sobre o pára-lamadianteiro direito.
B – Etiqueta sobre a coluna defixação da porta dianteira direita.
Este número seqüencial está tambémgravado no pára-brisa, vidro traseiro evidros das portas.
ANO DE FABRICAÇÃO
C – Etiqueta sobre a coluna defixação da porta dianteira direita,próxima à etiqueta VIS.
TIPO E NÚMERO DO CHASSID – Gravação no assoalho
debaixo do banco dianteiro direito.
CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DECARROCERIA
E – Plaqueta fixada na travessadianteira com código de identifica-ção de carroceria.
TIPO E NÚMERO DO MOTOR
F – Gravação no bloco do motor.
TARA, LOTAÇÃO E PESO BRUTO
G – Etiqueta fixada na face traseirada porta esquerda (Strada).
E-1
EAC
B D
E
F
G
fig. 1
4EN
0643
BR
F
4EN
0644
BR
4EN
0267
BR4E
N02
65BR
4EN
0264
BR
fig. 2
*9B000000
*900000100
D
4EN
0268
BR
4EN
0266
BR
E-2
ETIQUETA ADESIVA DE IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DACARROCERIA - fig. 3
A etiqueta adesiva está colada naparte lateral interna da porta direita.
Indica os seguintes dados:A - Fabricante da tintaB - Denominação da corC - Código Fiat da corD - Código da cor para retoques ou
nova pintura
ETIQUETA ADESIVA DE IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTEfig. 4
A etiqueta adesiva está localizadasob o capô do motor.
CÓDIGO DOS MOTORES - VERSÕES DE CARROCERIA
Código Código do tipo da
Versões de motor carroceria
Palio Fire1.0 8V Flex 178F1011 171.06G
3 portas
Palio Fire1.0 8V Flex 178F1011 171.64G
5 portas
Siena Fire1.0 8V Flex 178F1011 172.06G
Strada Fire1.4 8V Flex 178F3011 278.03A
C. curta
Strada Fire1.4 8V Flex 178F3011 278.33AC. estendida
fig. 3
P4E0
1455
FIAT AUTOMÓVEIS S.A.BR 381, KM 429 - Betim - MGC.G.C. 16.701.716/0001-56Indústria Brasileira
fig. 44E
0559
BR
E-3
MOTORPalio Fire Siena Fire Strada Fire
DADOS GERAIS 1.0 8V Flex 1.0 8V Flex 1.4 8V Flex
Código do tipo 178F1011 178F1011 178F3011
Ciclo OTTO OTTO OTTO
Combustível Gasolina/álcool Gasolina/álcool Gasolina/álcool
Número e posição dos cilindros 4 em linha 4 em linha 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 2 2 2
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 70,0 x 64,9 72,0 x 84
Cilindrada total cm3 999,0 999,0 1368,00
Taxa de compressão 11,65 + 0,15: 1 11,65 + 0,15: 1 10,35 + 0,15: 1
Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool
Potência máxima ABNT cv/kW 65,0/47,8 66,0/48,6 65,0/47,8 66,0/48,6 80,0/58,9 81,0/59,6regime correspondente rpm 6000 6000 6000 6000 5500 5500
Torque máximo ABNT kgm/Nm 9,1/89,2 9,2/90,2 9,1/89,3 9,2/90,3 12,2/119,7 12,4/121,6regime correspondente rpm 2500 2500 2500 2500 2250 2250
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início antes do PMS 02º APMS 02º APMS - 06º APMS
fim depois do PMI 41º DPMI 41º DPMI 48º DPMI
Escapamento: início antes do PMI 42º APMI 42º APMI 40º APMI
fim depois do PMS 01º DPMS 01º DPMS 02º DPMS
Teor de CO em marcha lenta < 0,5% < 0,5% < 0,5%
E
E-4
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO
Injeção eletrônica e ignição comsistemas integrados: uma única cen-tral eletrônica controla ambas as fun-ções elaborando, ao mesmo tempo, aduração do tempo de injeção (para adosagem do combustível) e o ângulode avanço da ignição.
Tipo: Multipoint semi-seqüencialindireta.
Filtro do ar: a seco, com elementofiltrante de papel; tomada de seleçãotermostática.
Bomba de combustível: por imer-são, no reservatório.
Pressão de injeção: Motor Fire 1.0 8V Flex ..........3 bar.Motor Fire 1.4 8V Flex ..........3 bar.Sistema de dosagem da mistura
mediante elaboração eletrônica dosdados detectados pelos sensores doângulo de abertura da borboleta ace-leradora e de regime do motor.
Marcha lenta do motor: 850 ± 50 rpm.Ordem de ignição: 1 - 3 - 4 - 2Velas de ignição: Fire 1.0 8V Flex........NGKBKR6EZFire 1.4 8V Flex........NGKBKR6EZ
Modificações ou consertosno sistema de alimentação,efetuados de maneira incor-
reta e sem ter em conta as caracterís-ticas técnicas do sistema, podem cau-sar anomalias de funcionamento comriscos de incêndio.
LUBRIFICAÇÃO
Forçada, através de bomba deengrenagens com válvula limitadorade pressão incorporada.
Filtragem do óleo mediante filtrode cartucho em vazão total.
ARREFECIMENTO
Sistema de arrefecimento com radi-ador, bomba centrífuga e reservatóriode expansão.
Termostato no circuito secundáriopara recirculação da água do motorao radiador. Termostato de “by-passcontrolado”.
Eletroventilador para arrefecimentodo radiador com ativação/desati-vação, regulada por interruptor ter-mostático situado no radiador.
TRANSMISSÃO
EMBREAGEM
Monodisco a seco com mola adisco e comando mecânico.
CAIXA DE MUDANÇAS E DIFERENCIAL
Com cinco marchas para a frente emarcha à ré com sincronizadores parao engate das marchas para a frente.As relações são:
Palio/Siena StradaFire 1.0 8V Fire 1.4 8V
Flex Flex
Em 1ª marcha 4,273 4,273
Em 2ª marcha 2,238 2,238
Em 3ª marcha 1,520 1,444
Em 4ª marcha 1,156 1,029
Em 5ª marcha 0,919 0,872
Em marcha a ré 3,909 3,909
Grupo cilíndrico de redução egrupo diferencial incorporados à caixade velocidades.As relações são:
Palio/Siena StradaFire 1.0 8V Fire 1.4 8V
Flex Flex
Relação de redução do 4,357 4,400diferencial
Número de dentes 14/61 15/66
Transmissão de movimento para asrodas dianteiras através de semi-eixosligados ao grupo diferencial e às rodascom juntas homocinéticas.
FREIOSFREIOS DE SERVIÇO
Dianteiros: a disco ventilado, compinça flutuante.
Traseiros: a tambor, com sapatasautocentrantes.
Circuitos hidráulicos cruzados.Servofreio por depressão.Sistema ABS de quatro canais e
quatro sensores (opcional).Recuperação automática da folga
devido ao desgaste das pastilhas elonas de freio.
Regulador de frenagem a corte fixoque age no circuito hidráulico dosfreios traseiros.
FREIO DE MÃO
Comandado por alavanca de mãoque age mecanicamente sobre as sa-patas dos freios traseiros.
SUSPENSÕESDIANTEIRA
De rodas independentes, tipoMcPherson com braços oscilantesfixados a uma travessa.
Molas helicoidais e amortecedoreshidráulicos telescópicos de duploefeito.
TRASEIRA
Palio Fire Flex e Siena Fire Flex
De rodas independentes (eixo detorção).
Molas helicoidais e amortecedoreshidráulicos telescópicos de duplo efeito.
Barra estabilizadora (para algumasversões).
Strada Fire Flex
Eixo rígido e molas parabólicas longitudinais.
E-5
E
E-6
DIREÇÃO
Volante com absorção de energia(AIR BAG) opcional.
Coluna da direção articulada, comabsorção de energia e com sistema deregulagem angular em altura.
Sistema mecânico ou hidráulicocom pinhão e cremalheira com lubrifi-cação permanente.
Direção hidráulica (para algumasversões).
Articulações com lubrificação per-manente.
Diâmetro mínimo de curva: Palio e Siena ........................9,8 mStrada..................................11,0m
Número de voltas do volante: 4,13 voltas com direção mecânica2,77 voltas com direção hidráulica
Nos veículos dotados dedireção hidráulica, não viraro volante até o fim de curso
(seja para a direita ou esquerda) pormais de 15 segundos, sob pena dedanificar o sistema.
ALINHAMENTODAS RODAS
RODAS DIANTEIRAS Palio FireSiena Fire Strada Fire
1.0 8V Flex 1.4 8V Flex
Câmber -30’ ± 30’ -30’ ± 30’
Cáster1° 34’ ± 30’ 0° ± 30’
2° 20’ ± 30’(*) 1°30’ ± 30’(*)
Convergência -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm
(*) com direção hidráulica
RODAS TRASEIRAS Palio FireSiena Fire Strada Fire
1.0 8V Flex 1.4 8V Flex
Câmber -30’ ± 30’ 0’ ± 30’
Convergência -1,5 ± 1,5 mm 0 ± 0,5 mm
E-7
RODAS E PNEUS
Palio Siena Strada Fire Fire Fire
1.0 8V 1.0 8V 1.4 8VFlex Flex Flex
Rodas 5,0 x 13” 5,5 x 14”5,5 x 14”*
165/70R13
Pneus 175/65R14 82T*, ou 175/70R14175/65R14 82H* (para 88T
algumas unidades)
* Para algumas versões
Estabelecidas as dimensões prescri-tas, para a segurança da marcha, é in-dispensável que o veículo esteja equi-pado com pneus da mesma marca edo mesmo tipo em todas as rodas.
ADVERTÊNCIA: com pneus Tube-less (sem câmara), não usar câmarasde ar. As rodas de liga leve são fixa-das com parafusos específicos incom-patíveis com qualquer roda de açoestampado, exceto com a de reserva.
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.
BATERIACom negativo em massa.
Capacidades
Versão ComBásica ar-condic.
Palio Fire1.0 8V Flex 40Ah 40Ah
Siena Fire1.0 8V Flex 40Ah 40Ah
Strada Fire1.4 8V Flex 40Ah 40Ah
ALTERNADOR
Retificador e regulador de tensãoeletrônico incorporado. Início dacarga da bateria assim que o motor éligado.
Corrente nominalmáxima fornecida
Palio Fire 70A1.0 8V Flex 90A (*)
Siena Fire 70A1.0 8V Flex 90A (*)
Strada Fire 70A1.4 8V Flex 90A (*)
(*) Com ar-condicionado
O alternador possui um reguladorde tensão que incorpora a função dediagnóstico, ou seja, a lâmpada derecarga da bateria permanece acesaaté 2,5 segundos após a partida doveículo para leitura do sistema.
Se houver algum inconvenientepermanente, a lâmpada continuaráacesa. Neste caso, dirigir-se à RedeAssistencial Fiat.
E
E-8
Caso não haja nenhum inconve-niente permanente no veículo alâmpada apagará e, se a seguir, achave de ignição for colocada emStop e novamente em marcha, alâmpada de recarga da bateria nãomais acenderá.
MOTOR DE PARTIDA
Potência fornecida: Palio Fire Flex ....................0,8 kwSiena Fire Flex ....................0,8 kwStrada Fire Flex ..................0,9 kw
Modificações ou consertosno sistema elétrico, efetua-dos de maneira incorreta e
sem ter em conta as característicastécnicas do sistema, podem causaranomalias de funcionamento comriscos de incêndio.
DESEMPENHOVelocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).
Palio Fire Siena Fire Strada Fire1.0 8V Flex 1.0 8V Flex 1.4 8V Flex
Álcool Gasolina Álcool Gasolina Álcool Gasolina
1ª marcha 35,9 35,9 35,9 35,9 32,4 32,4
2ª marcha 68,6 68,6 68,6 68,6 61,9 61,9
3ª marcha 101,0 101,0 101,0 101,0 95,9 95,9
4ª marcha 132,8 132,8 132,8 132,8 134,6 134,6
(*) 5ª marcha 154,0 153,0 154,0 153,0 162,0 161,0
Marcha a ré 39,3 39,3 39,3 39,3 35,4 35,4
Rampa máxima superável (*), em primeira marcha e com carga útil; estando oveículo já em movimento com o motor em rotação de torque máximo.
Palio Fire 1.0 8V Flex Siena Fire 1.0 8V Flex Siena Fire 1.4 8V Flex
%* 32,8 32,8 30,0
* os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendodos opcionais do veículo.
E-9
E
fig. 5
4EN
0467
BR
DIMENSÕESPALIO FIRE 1.0 8V FLEX
Volume do porta-malas (norma ISO 3832):
- em condições normais: 290,0 �- ampliada, com carga rente
aos vidros laterais: 660,0 �
A B C D E F G H I
790,0 2373,0 664,0 3827,0 1433,0 1418,0 1378,0 1634,0 1906,0
Dimensões em mm.
fig. 6
4EN
0444
BR
E-10
SIENA FIRE 1.0 8V FLEXVolume do porta-malas (norma ISO
3832):- em condições normais: 500,0 �- ampliada, com carga rente
aos vidros laterais (banco totalmente rebatido): 920,0 �
A B C D E F G H I
790,0 2373,0 972,0 4135,0 1425,0 1418,0 1378,0 1634,0 1906,0
Dimensões em mm.
FA B C
D HI
E
G
STRADA
Pick-up (cabine curta)
Volume do porta-malas (norma ISO 3832):
– superfície: 2,4m2.
– volume: 1.100�.
fig. 7
4EN
0645
BR
A B C D E F G H I L M N
825,0 2718,0 901,0 4444,0 1525,0 1425,0 1390,0 1664,0 1960,0 1090,0 1350,0 1770,0
E-11
E
E-12
fig. 8
4EN
0646
BR
A B C D E F G H I L M N
825,0 2718,0 901,0 4444,0 1559,0 1425,0 1390,0 1664,0 1960,0 1090,0 1350,0 1472,0
STRADA
Pick-up (cabine estendida)
Volume do porta-malas (norma ISO 3832):
– superfície: 2,0m2.
– volume: 800,0�.
E-13
PESOSPALIO FIRE 1.0 8V FLEX SIENA FIRE STRADA FIRE 1.4 8V FLEX
Pesos (kg) 3 portas 5 portas 1.0 8V FLEX cabine curta cabine estend.
Peso do veículo em ordem de marcha(com abastecimentos, roda de reserva,ferramentas e acessórios): 920,0 940,0 1040,0 1031,0 1051,0
Capacidade útil incluindo o motorista: 400,0 400,0 400,0 705,0 685,0
Cargas máximas admitidas (*):– eixo dianteiro 630,0 635,0 700,0 860,0 860,0– eixo traseiro 690,0 705,0 740,0 1050,0 1050,0
Cargas rebocáveis:– reboque sem freio 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0
Carga máxima sobre o teto 50,0 50,0 50,0 – –
(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malase/ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.
E
ABASTECIMENTOSPALIO SIENA STRADA
FIRE 1.0 8V FLEX FIRE 1.0 8V FLEX FIRE 1.4 8V FLEX Produtoslitros kg litros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 48 – 48 – 58,0 – Gasolina tipo C ou álcoolIncluída uma reserva etílico hidratado em qualquer aproximada de: 5,5 a 7,5 – 5,5 a 7,5 – 5,5 a 8,5 – proporção
Sistema de arrefecimento do motor:– base 5,1 a 5,3 – 5,1 a 5,3 – 5,6 a 5,8 – 50% de Paraflu UP (vermelho)– com aquecedor 5,3 a 5,4 – 5,3 a 5,4 – 5,8 a 5,9 – + 50% de água pura– com ar-condicionado 5,3 a 5,4 – 5,3 a 5,4 – 5,8 a 5,9 –
SELÈNIA K SL 15W40 ouCárter do motor e filtro: 2,7 2,3 2,7 2,3 2,7 2,3
SELÈNIA PERFORMER 10W40
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 – 2,0 – 2,0 – Tutela EPYX
Direção hidráulica: 0,68 – 0,68 – 0,68 – Tutela GI/A
Junta homocinética e coifa: – 0,075 – 0,075 – 0,075 Tutela MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos dianteiros e traseiros: 0,44 – 0,44 – 0,44 – Tutela TOP 4/S
Circuito dos freios hidráulicoscom dispositivo antibloqueio ABS: 0,54 – 0,54 – 0,54 – Tutela TOP 4/S
Reservatório do líquido dos lavadores do pára-brisa e dovidro traseiro: 2,3 – 2,3 – 2,3 – Água pura (**)
Reservatório de partida a frio 2,0Gasolina tipo C com teor de álcool
2,0 – 2,0 – – etílico anidro conf. legisl. vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas ao líquido do
reservatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas + 75% de água pura.
E-14
E-15
NOTAS SOBRE O USO DOS PRODUTOS
Óleo
Não completar o nível com óleosde características diferentes das doóleo já existente.
Combustíveis
Os motores foram projetados parautilizar gasolina do tipo “C” com teor deálcool etílico anidro conforme legislação vigente (PROGRAMA DECONTROLE DE POLUIÇÃO DO ARPARA VEÍCULOS AUTOMOTORES eANP).
ADVERTÊNCIA: o uso de combus-tíveis diferentes dos especificados poderá comprometer o desempenhodo veículo, bem como causar danosaos componentes do sistema de alimentação, e do próprio motor, quenão são cobertos pela garantia.
CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR
Devido à concepção dos motoresa combustão interna, para que hajauma boa lubrificação, parte do óleolubrificante é consumido durante ofuncionamento do motor.
De maneira indicativa, o consumomáximo de óleo do motor, expressoem ml a cada 1000 km, é o seguinte:
ml a cada 1000 km
Palio Fire 1.0 8V Flex 300
Siena Fire 1.0 8V Flex 300
Strada Fire 1.4 8V Flex 400
ADVERTÊNCIA: o consumo doóleo do motor depende do modo dedirigir e das condições de uso do veí-culo.
E
E-16
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOSPRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS
Características qualitativas dos lubrificantes e fluidosTipo para um correto funcionamento do veículo (*) Aplicação
Lubrificantes para motores Lubrificantes sintéticos ou semi-sintéticos que atendam Cárter do motora gasolina e/ou álcool (Flex) à norma API SL
Óleo SAE 80 WEP para caixa de mudanças e diferenciais Caixa de mudanças e diferencialAtende as especificações API GL-4
Óleo de tipo DEXRON II Direções hidráulicas
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de Juntas homocinéticaslítio hidrorepelente, consistência N.L.G.I. = 2 e coifas
Fluidos para freios Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703. Freios hidráulicoshidráulicos
Protetor e anticongelanteFluido concentrado para sistemas de arrefecimento a
para sistema de base de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de
arrefecimentocorrosão de origem orgânica – OAT (Organic and Acid Sistema de arrefecimento
Technology). Mistura de 50% com 50% de água pura.
(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o funcionamento do veículo.
Lubrificantes e graxas paraa transmissão do movimento
PRESSÃO DOS PNEUSPRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS kgf/cm2 (lbf/pol2)
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lbf/pol2 em relação ao valor prescrito.
Com carga média Com carga completa Roda de Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro reserva
Palio Fire 27 27 31 31 31Flex (1,9) (1,9) (2,2) (2,2) (2,2)
Siena Fire 31 31 31 34 34Flex (2,2) (2,2) (2,2) (2,4) (2,4)
Strada Fire 28 28 28 43 43Flex (2,0) (2,0) (2,0) (3,0) (3,0)
Obs.: A primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2
E-17
E
ÍNDICE ALFABÉTICO
Abastecimento .......................E-14
Abertura de emergência do
porta-malas ..........................A-37
Abertura e fechamento do
porta-malas ..........................A-36
ABS.........................................A-42
Acesso aos bancos traseiros ......A-5
Acessórios comprados pelo
usuário .................................B-15
Air bag....................................A-45
Air bag do lado do
passageiro ............................A-47
Alavanca direita......................A-27
- limpador e lavador do
pára-brisa ..........................A-27
- limpador e lavador do
vidro traseiro .....................A-27
Alavanca esquerda .................A-25
- faróis altos .........................A-26
- lampejos ............................A-26
- luzes de direção ................A-26
- Luzes de posição ...............A-25
Alavancas sob o volante .........A-25
Alimentação e ignição...............E-4
Alinhamento das rodas..............E-6
Alternador .................................E-7
Amarração de objetos no com-
partimento de bagagens .......A-38
Ampliação do porta-malas......A-37
Ano de fabricação .....................E-1
Antipólen e carvão ativado-filtro
de ar-condicionado..............D-13
Apóia-cabeças ..........................A-4
Aquecimento e ventilação
- comandos ..........................A-22
- desembaçamento rápido....A-22
Ar-condicionado...........A-23, D-20
Arrefecimento............................E-4
Bagageiro de teto ..................A-41
Bancos......................................A-3
Bateria.....................D-7, D-13, E-7
- recarga...............................C-18
Bem-vindo a bordo ......................2
Botões de comando ................A-28
Caixa de mudanças e
diferencial...............................E-4
Calibragem dos pneus .............E-17
Câmbio .....................................B-4
Câmbio e diferencial .................E-4
F-1
GF
Capô do motor .......................A-40
Capota do compartimento
de carga ...............................A-34
Características dos lubrificantes
e dos líquidos .......................E-16
Características técnicas.................E
Carroceria .....................D-20, F-18
Centrais eletrônicas ................D-15
Chassi........................................E-1
Chaves......................................A-1
- duplicação...........................A-2
Cintos de segurança..................A-6
- como utilizar os cintos de
segurança ............................A-6
- regulagem da altura dos cintos
de segurança .......................A-7
- ajuste do cinto lateral traseiro fixo
(sem retrator automático) ........A-8
- avisos gerais.......................A-10
- como manter sempre
eficientes ...........................A-11
- uso do cinto do lugar
central .................................A-9
- uso dos cintos traseiros ........A-8
Cinzeiro..................................A-31
Code - sistema de proteção do
veículo ...................................A-1
Code Card ................................A-1
Código de carroceria.................E-2
Código dos motores ..................E-2
Comandos no painel...............A-28
Combustíveis...........................E-15
Como aquecer o motor .............B-1
Como trocar um pneu ..............C-3
Compartimento de carga ........A-34
Compensação da inclinação...A-41
Comutador de ignição ..............A-3
Conhecimento do veículo............A
Conjunto da luz
interna........................A-30, C-15
Conselho para o transporte
de carga ...............................A-39
Conselhos para a boa conservação
da carroceria .......................D-21
Conselhos úteis para prolongar
a duração da bateria............D-14
Considerações importantes...........4
Consumo de óleo do motor.....E-15
Contenção de gastos de utilização
e poluição ambiental............B-11
Controles freqüentes e antes
de longas viagens .................B-14
Conversor catalítico................A-53
F-2
Corretor de frenagem
eletrônico EBD.....................A-44
Dados para identificação
do veículo ..............................E-1
Desembaçador do vidro
traseiro .................................A-28
Desempenho .............................E-8
Destinação de baterias............A-54
Diferencial ................................E-4
Difusores orientáveis e
reguláveis.............................A-21
Dimensões ................................E-9
Direção .....................................E-6
Dirigir com economia e
respeitando o meio ambiente .B-9
Dirigir com segurança...............B-4
- antes de sair do veículo .......B-4
- dirigir a noite .......................B-6
- dirigir com ABS....................B-8
- dirigir com chuva.................B-7
- dirigir em montanha ............B-8
- dirigir na neblina .................B-7
- em viagem ...........................B-5
Dipositivo para reboque .........B-16
Dispositivos para reduzir as
emissões...............................A-53
Duplicação das chaves .............A-2
Em caso de acidente
- se houver feridos ...............C-20
Em emergência ............................C
Embreagem ...............................E-4
Equipamentos internos............A-29
Esguichos ...............................D-19
Espelho retrovisor interno .........A-5
Espelhos retrovisores externos...A-6
Estacionamento.........................B-3
Estribo traseiro ........................A-35
Etiquetas de identificação..........E-2
Extintor de incêndio .......C-21, D-7
Faróis.....................................A-41
Ferramentas para troca de
pneu.......................................C-3
Filtro de ar .....................D-7, D-12
- substituição .......................D-12
Filtro de combustível................D-7
Freio de mão .....................B-3, E-5
Freios ........................................E-5
Freios de serviço .......................E-5
Funcionamento do Fiat Code....A-2
Fusíveis...................................C-16
- central ...............................C-16
F-3
GF
- posições.............................C-16
- substituição........................C-18
- vão motor ..........................C-17
Hodômetro ............................A-15
Ignição .............................A-3, E-4
Inatividade do veículo ............B-15
Indicador de temperatura do
nível de arrefecimento .........A-15
Indicador do nível do
combustível..........................A-15
Índice ..........................................G
Instalação do engate para
reboques ..............................B-14
Instrumentos de bordo ............A-15
- indicador de temperatura
do nível de arrefecimento..A-15
- indicador do nível de
combustível .......................A-15
- Velocímetro e hodômetro ..A-15
Interior do veículo..................D-24
Interruptor inercial ..................A-29
Lâmpadas ................................C-7
Lâmpadas-piloto .....................A-16
Levantadores dos vidros
das portas.............................A-32
Limpadores do pára-brisa e do
vidro traseiro .......................D-18
Limpeza dos bancos e das
partes de tecido ...................D-24
Limpeza dos bancos em
veludo .................................D-24
Líquido do sistema de
arrefecimento do motor .......D-10
Líquido dos freios ...................D-11
Líquido os lavadores do
pára-brisa e do vidro
traseiro.................................D-10
Líquido para a direção
hidráulica ............................D-10
Longa inatividade do veículo..B-14
Longas viagens........................B-15
Lubrificação ..............................E-4
Luz externa
- se apagar .............................C-7
Luzes de emergência ..............A-28
Manutenção do veículo.............D
Manutenção programada .........D-1
Modo de dirigir.......................B-12
Motor ........................................E-3
Motor de partida .......................E-8
F-4
No posto de abastecimento...A-50
Observações gerais sobre
instalação do som ................A-49
Óleo do motor ................D-9, E-15
Painel de instrumentos ..........A-13
Palhetas dos limpadores .........D-18
Para desligar o motor ................B-2
Pára-sóis .................................A-31
Partes de plástico internas ......D-24
Partida com bateria
auxiliar .........................C-2, C-18
Partida com manobras por
inércia....................................C-3
Partida com o motor quente .....B-2
Partida de emergência.......B-2, C-1
Partida do motor .......................B-1
Pesos .......................................E-13
Plano de manutenção
programada ...........................D-2
Pneus ......................................B-11
- se furar.................................C-3
Porta-luvas..............................A-29
Porta-malas.............................A-36
Portas......................................A-32
Portas laterais .........................A-32
Posto de abastecimento ..........A-50
Predisposição para alarme ......A-49
Predisposição para instalação
do auto-rádio .......................A-48
Pré-filtro de ar para serviço
pesado.................................D-13
Pressão de calibragem dos
pneus....................................E-17
Pressão dos pneus .........D-16, E-17
Pré-tensionador.......................A-12
Produtos utilizados e suas
características .......................E-16
Proteção contra agentes
atmosféricos.........................D-20
Proteção do meio ambiente....A-52
Proteção dos dispositivos que
reduzem as emissões..............B-9
Quadro de instrumentos........A-14
Reboques
- instalação...........................B-14
Recarga da bateria ..................C-18
Recirculação...........................A-24
Regulador do farol ..................A-42
Regulagem do facho
luminoso..............................A-41
F-5
GF
F-6
Regulagens personalizadas .......A-3
Relação de transmissão do
câmbio ...................................E-4
Reservatório de gasolina para
partida a frio Flex.................D-11
Riscos do contato com a
solução da bateria................A-54
Rodas e pneus.................D-16, E-8
Ruídos veiculares....................A-53
Se apagar uma luz externa ......C-7
Se apagar uma luz interna ......C-15
Se descarregar a bateria ..........C-18
Se furar um pneu ......................C-3
Se precisar levantar o veículo
- com elevador.....................C-19
- com macaco......................C-19
Se precisar rebocar o
veículo .................................C-20
Se queimar um fusível ............C-16
Serviços adicionais ...................D-5
Setas .......................................A-26
Setas dianteiras .......................C-10
Simbologia ...................................5
Símbolos de advertência ..............6
Símbolos de obrigação .................6
Símbolos de perigo.......................5
Símbolos de proibição..................5
Símbolos para uma direção
correta .......................................3
Sistema antievaporação ..........A-53
Sistema de aquecimento e
ventilação ............................A-20
Sistema elétrico .........................E-7
Sistema Fiat Code .....................A-1
Sonda lambda.........................A-53
Substituição fora do plano........D-5
Suspensões ................................E-5
Tampa do reservatório de
combustível..........................A-51
Tapetes e partes de borracha ..D-24
Telefones celulares ..................B-16
Tipo e número do chassi ...........E-1
Tipos de lâmpadas ....................C-7
Tomada de corrente ................A-30
Transmissão ...............................E-4
Travamento elétrico ................A-32
Troca de lâmpadas
- farol alto ............................C-10
- farol baixo ...........................C-9
- lanternas traseiras ..............C-10
- luz de freio ........................C-14
- luz de placa.......................C-13
- luzes de posição traseiras ..C-10
Tubulações de borracha .........D-18
Uso correto do veículo ...............B
Uso de materiais nocivos ao
meio ambiente .....................A-53
Uso do câmbio .........................B-4
Velas.....................................D-16
Velocidade para troca de
marchas..................................B-4
Velocímetro e Hodômetro ......A-15
Ventilação...............................A-23
- comandos ..........................A-21
Verificação dos níveis...............D-8
Verificação e ajustes executados
Versões Flex .........................A-52
Vidro traseiro corrediço ..........A-31
F-7
FG
NOTAS
F-8
F-9
F
NOTAS
F-10
NOTAS
F-11
F
NOTAS
F-12
NOTAS
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Palio
Fir
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iena
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so 6
0355
137
- VII
I/20
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