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8 — ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
8.1 — CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE
8.1.1 — IDENTIFICAÇÃO
Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público (ARSLVT, IP), com o
NIF n.º 503 148 776, Sede na Av. Estados Unidos da América 75/77, 1749
Atividades Económicas (CAE) 841212
Classificação Orgânica (CCO) 10.
8.1.2 — LEGISLAÇÃO
Nos termos do Decreto-Lei n.º 222/2007, de
Público, integrada na administração indireta do Estado
administrativa, financeira e patrimonial, sob a superintendência e
se pelo disposto na Lei-quadro
de Saúde.
8.1.3 — Estrutura organizacional efetiva
Organograma (página seguinte):
ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE
Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público (ARSLVT, IP), com o
NIF n.º 503 148 776, Sede na Av. Estados Unidos da América 75/77, 1749-096 Lisboa
Atividades Económicas (CAE) 841212 – Administração Pública – Atividades de Saúde,
1.03.14.00 e Classificação Funcional (CF) 2024.
Lei n.º 222/2007, de 29 de Maio, a ARSLVT, IP é uma Pessoa
úblico, integrada na administração indireta do Estado, dotada de personalidade jurídica,
financeira e patrimonial, sob a superintendência e Tutela do Ministério da Saúde
dos Institutos Públicos e pelo disposto no Estatuto do Serviço Nacional
Estrutura organizacional efetiva:
(página seguinte):
1
Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público (ARSLVT, IP), com o
096 Lisboa, Classificação das
Atividades de Saúde, Código de
essoa Coletiva de Direito
jurídica, autonomia
Ministério da Saúde, rege-
no Estatuto do Serviço Nacional
Conselho Consultivo:
Presidente: Professor Doutor
Instituições Representadas no Conselho Consultivo:
NUTS III do Oeste – Comunidade
NUTS III da Lezíria do Tejo
NUTS III da Lezíria do Tejo
Área Metropolitana de Lisboa/Associação Nacional dos Municípios Portugueses
Ordem dos Médicos
Ordem dos Médicos Dentistas
Ordem dos Enfermeiros
Ordem dos Farmacêuticos
Fiscal Único
Alves da Cunha, A. Dias & Associados
8.1.4 — Descrição sumária das atividades
8.1.5 — Recursos humanos
Conselho Diretivo:
Presidente do Conselho Diretivo
Vice-Presidente – Dr. Luis Augusto Coelho Pisco (
Vogal – Dr. Pedro Emanuel Ventura
Vogal – Dra. Maria do Carmo Costa Silva Carvalho (
Vogal – Dra. Célia Maria Ferreira Tavares Cravo (
Doutor Constantino Theodor Sakellarides
Instituições Representadas no Conselho Consultivo:
Comunidade Intermunicipal do Oeste
NUTS III da Lezíria do Tejo - Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo
NUTS III da Lezíria do Tejo - Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo
Área Metropolitana de Lisboa/Associação Nacional dos Municípios Portugueses
Ordem dos Médicos Dentistas
Ordem dos Enfermeiros
Ordem dos Farmacêuticos
Alves da Cunha, A. Dias & Associados – Sociedade de Revisores Oficiais de Contas
Descrição sumária das atividades (ver Relatório de Atividades a publicar)
Presidente do Conselho Diretivo – Dr. Luis Manuel Paiva Gomes Cunha Ribeiro (desde
Augusto Coelho Pisco (desde 27/10/2011)
Emanuel Ventura Alexandre (desde 20/12/2010)
Maria do Carmo Costa Silva Carvalho (desde 16 /12/2011 a 11/06/2013
Maria Ferreira Tavares Cravo (desde 11/06/2013)
3
Área Metropolitana de Lisboa/Associação Nacional dos Municípios Portugueses
Sociedade de Revisores Oficiais de Contas
desde 27/10/2011)
a 11/06/2013)
Departamentos:
Departamento de Saúde Pública
Departamento de Planeamento e
Departamento de Recursos Humanos (DRH)
Departamento de Instalações e Equipamentos (DIE)
Departamento de Gestão e Administração
Número de efetivos:
Em 31 de Dezembro de 2013, a ARS
diversos grupos profissionais, de acordo com o seguinte quadro:
Quadro 1 – Evolução de efetivos por
Evolução de efetivos por grupo profissional
Grupos Profissionais
Dirigentes
Médicos
Pessoal de Enfermagem
Técnicos Superiores Saúde Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica
Pessoal Informático
Técnicos Superiores
Pessoal Assistente Técnico
Pessoal Assistente Operacional
Outro Pessoal
Total
Homens
Mulheres
% efetivos nas carreiras especiais
Fonte: Balanço Social anos 2012 e 2013.
Departamento de Saúde Pública (DSP) – Professor António Tavares
Planeamento e Contratualização (DC) – Dra. Sónia Bastos
Departamento de Recursos Humanos (DRH) – Dr.ª Ana Alvarez
ções e Equipamentos (DIE) – Eng.ª Manuela Nunes
Departamento de Gestão e Administração Geral (DGAG) – Dr. Rui Vieira
, a ARSLVT, IP contava com um total de 8.251 efetivos
de acordo com o seguinte quadro:
Evolução de efetivos por grupo profissional
Evolução de efetivos por grupo profissional
Efetivos em 2012 Efetivos em 2013
11 13
2.331 2.379
2.231 2.294
97 164 Pessoal Técnico de Diagnóstico e
300 302
34 38
235 339
1.808 1.950
776 772
9 0
7.832 8.251
1.453 1.498
6.379 6.753
% efetivos nas carreiras especiais 63,3% 62,7%
Fonte: Balanço Social anos 2012 e 2013.
4
efetivos, distribuídos pelos
Efetivos em 2013 Var %
18,2
2,1
2,8
69,1
0,7
11,8
44,3
7,9
-0,5
-100
5,3
3,1
5,9
Com a Portaria n.º 394-B/2012, de 29 de
verificou-se a criação, fusão e redenominação dos
22 de Fevereiro, passando a ARSLVT, IP a agrupar os seguintes ACES
Lisboa Norte
Lisboa Central
Lisboa Ocidental e Oeiras
Loures-Odivelas
Amadora
Sintra
Cascais
Estuário do Tejo
Almada-Seixal
Arco Ribeirinho
Arrábida
Oeste Norte
Oeste Sul
Médio Tejo
Lezíria
São órgãos dos ACES:
Diretor Executivo
Conselho executivo
Conselho Clínico e de Saúde
Conselho da Comunidade.
B/2012, de 29 de Novembro, que produziu efeitos a partir de 30 de Novembro,
se a criação, fusão e redenominação dos ACES, criados no âmbito do Decreto
de Fevereiro, passando a ARSLVT, IP a agrupar os seguintes ACES:
aúde
5
Novembro, que produziu efeitos a partir de 30 de Novembro,
criados no âmbito do Decreto-Lei n.º 28/2008, de
8.1.6 — Organização contabilística:
a) A atividade contabilística assenta no POCMS
Circulares Normativas e Informativas da Administração Central dos Sistemas de Saúde
Regulamentos Internos existentes na ARSLVT, IP
ARSLVT, IP. Todos estes documentos sistematizam,
são seguidos pelos Serviços;
b) Não se aplica.
c) O Arquivo dos documentos que suportam a Conta de Gerência está organizado por
pagamento/cobrança, e o arquivo para os documentos de depósitos e levantamentos encontra
organizado por instituição bancária
d) O sistema aplicacional utilizado na ARSLVT IP está assente na versão SAP ECC 6.0, incluindo as
seguintes componentes:
o Solução vertical da Administração Publica (PSM)
o Área Financeira (FI);
� Contabilidade Patrimonial (inclui contas a pagar e a receber);
� Gestão de tesouraria e reconciliação bancária.
o Área Analítica (CO)
� Contabilidade analítica (centros de custos e ordens internas)
o AA – Gestão do imobilizado;
o MM – Compras e gestão de stocks;
o SD – Facturação;
o PS – Gestão de contratos (controlo financeiro e Contratação Pública);
o Módulo de Gestão de Penhoras;
o Portal WEB ARSexpress
cobradas diariamente);
o Diversos Interfaces para carregamento de
incluindo:
� CCF-medicamentos;
� CCF-MCDT
� SISO (cheque dentista);
� RHV (vencimentos);
� Interface genérica de despesa (contas a pagar);
� interface genérica de receita (contas a receber);
Os vários módulos encontram
contabilístico-financeiros da Administração Regional.
e) Existem Demonstrações Financeiras mensais que são apresentadas ao Conselho Diretivo da ARSLVT,
IP, existindo também, um reporte mensal à Direcção
f) A ARSLVT, IP está Organizada em Serviço
A Organização contabilística é suportada por
centrais e os ACES.
8.1.7 — Outra informação considerada relevante.
Organização contabilística:
) A atividade contabilística assenta no POCMS – Portaria n.º 898/2000, de 28 de Setembro, nas
Normativas e Informativas da Administração Central dos Sistemas de Saúde
Regulamentos Internos existentes na ARSLVT, IP e nas Circulares Normativas do Conselho Diretivo da
ARSLVT, IP. Todos estes documentos sistematizam, regulamentam e determinam procedimentos que
) O Arquivo dos documentos que suportam a Conta de Gerência está organizado por
, e o arquivo para os documentos de depósitos e levantamentos encontra
organizado por instituição bancária.
O sistema aplicacional utilizado na ARSLVT IP está assente na versão SAP ECC 6.0, incluindo as
Solução vertical da Administração Publica (PSM) – Contabilidade Orçamental;
Área Financeira (FI);
Contabilidade Patrimonial (inclui contas a pagar e a receber);
Gestão de tesouraria e reconciliação bancária.
Área Analítica (CO)
Contabilidade analítica (centros de custos e ordens internas)
Gestão do imobilizado;
Compras e gestão de stocks;
Facturação;
Gestão de contratos (controlo financeiro e Contratação Pública);
Módulo de Gestão de Penhoras;
Portal WEB ARSexpress – acesso descentralizado (registo das taxas moderadoras
cobradas diariamente);
Diversos Interfaces para carregamento de documentos e operações em massa,
medicamentos;
MCDT’s;
SISO (cheque dentista);
RHV (vencimentos);
Interface genérica de despesa (contas a pagar);
interface genérica de receita (contas a receber);
Os vários módulos encontram-se integrados, o que permite uma gestão efetiva dos processos
financeiros da Administração Regional.
) Existem Demonstrações Financeiras mensais que são apresentadas ao Conselho Diretivo da ARSLVT,
IP, existindo também, um reporte mensal à Direcção Geral do Orçamento (DGO) e à ACSS.
) A ARSLVT, IP está Organizada em Serviços Centrais e 15 Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES).
A Organização contabilística é suportada por um único sistema informático que integra os serviços
Outra informação considerada relevante. (ver Relatório de Gestão).
6
98/2000, de 28 de Setembro, nas
Normativas e Informativas da Administração Central dos Sistemas de Saúde, IP (ACSS), nos
nas Circulares Normativas do Conselho Diretivo da
erminam procedimentos que
) O Arquivo dos documentos que suportam a Conta de Gerência está organizado por número de
, e o arquivo para os documentos de depósitos e levantamentos encontra-se
O sistema aplicacional utilizado na ARSLVT IP está assente na versão SAP ECC 6.0, incluindo as
Contabilidade Orçamental;
Contabilidade Patrimonial (inclui contas a pagar e a receber);
Contabilidade analítica (centros de custos e ordens internas)
Gestão de contratos (controlo financeiro e Contratação Pública);
acesso descentralizado (registo das taxas moderadoras
documentos e operações em massa,
ados, o que permite uma gestão efetiva dos processos
) Existem Demonstrações Financeiras mensais que são apresentadas ao Conselho Diretivo da ARSLVT,
Geral do Orçamento (DGO) e à ACSS.
Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES).
um único sistema informático que integra os serviços
8.2 — NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
As notas que se seguem respeitam a numeração
do Ministério da Saúde (POCMS)
8.2.1 — Não se aplica.
8.2.2 — Não se aplica.
8.2.3 — Critérios valorimétricos e Métodos de Cálculo
As demonstrações financeiras foram elaboradas com o objetivo de
apropriada da situação económica,
consistência, especialização, custo histórico, prudência,
A valoração dos ativos e passivos tem em conta os critérios valorimétri
métodos específicos descritos.
Os registos contabilísticos tiveram por base os seguintes critérios
relativamente às várias rubricas do
Imobilizações: os ativos imobilizados são registados
Investimentos Financeiros:
de aquisição.
Existências: as existências são registadas ao custo de aquisição, líquido de IVA,
médio ponderado como método de custeio das saídas de armazém.
Dívidas de e a terceiros: a dívida de/
documentos apresentados, desde que suportados e conforme os documentos de
que lhes antecedem, designadamente,
créditos à fatura e débitos à fatura,
Disponibilidades: as disponibilidades
pelos montantes dos meios de
física dos meios financeiros (caixa) e do
Instituições Bancárias.
Acréscimos e diferimentos:
independentemente do momento em que são recebidos ou pagos e constam nos respetivos
exercícios económicos, de acordo com o princípio da
NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade
OCMS) – Portaria n.º 898/2000, de 28 de Setembro.
Critérios valorimétricos e Métodos de Cálculo
demonstrações financeiras foram elaboradas com o objetivo de dar uma imagem verdadeira e
da situação económica, financeira e patrimonial, aplicando os princípios de continuidade,
consistência, especialização, custo histórico, prudência, materialidade e da não compensação.
passivos tem em conta os critérios valorimétricos, bem como os
Os registos contabilísticos tiveram por base os seguintes critérios valorimétricos, utilizados
s várias rubricas do balanço e da demonstração de resultados:
s ativos imobilizados são registados pelo valor do custo de aquisição, líquido de IVA.
Investimentos Financeiros: os Investimentos Financeiros (partes de capital) são relevados ao custo
s existências são registadas ao custo de aquisição, líquido de IVA,
médio ponderado como método de custeio das saídas de armazém.
a dívida de/a terceiros é expressa pelas importâncias constantes
, desde que suportados e conforme os documentos de
que lhes antecedem, designadamente, nota de encomenda, fatura, nota de crédito,
créditos à fatura e débitos à fatura, e após boa conferência e validação pelos Serviços
s disponibilidades em caixa e depósitos em Instituições financeiras são expressas
pelos montantes dos meios de recebimento e pagamento e dos saldos correspondentes à contagem
física dos meios financeiros (caixa) e dos saldos bancários apresentados em extrato pelas
Acréscimos e diferimentos: os proveitos e os custos foram registados à medida que são gerados,
independentemente do momento em que são recebidos ou pagos e constam nos respetivos
cícios económicos, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.
7
lano Oficial de Contabilidade
dar uma imagem verdadeira e
financeira e patrimonial, aplicando os princípios de continuidade,
materialidade e da não compensação.
cos, bem como os critérios e
valorimétricos, utilizados
do custo de aquisição, líquido de IVA.
(partes de capital) são relevados ao custo
s existências são registadas ao custo de aquisição, líquido de IVA, utilizando o custo
pelas importâncias constantes nos
, desde que suportados e conforme os documentos de receita e despesa
, fatura, nota de crédito, nota de débito,
erviços específicos.
caixa e depósitos em Instituições financeiras são expressas
correspondentes à contagem
s saldos bancários apresentados em extrato pelas
s proveitos e os custos foram registados à medida que são gerados,
independentemente do momento em que são recebidos ou pagos e constam nos respetivos
especialização dos exercícios.
Proveitos Diferidos relativos a projetos de investimento:
valores dos subsídios ao investimento cujas candidaturas já se encontravam
proporção dos custos incorridos em cada projeto, sendo relevados em dividas a receber a parte
ainda não recebida e para as quais
Critérios e métodos utilizados:
Amortizações: as amortizações são cal
taxas previstas na Portaria 671/2000
de cálculo das amortizações do exercício é o das quotas
Provisões para cobranças duvid
estão associadas a perdas de valores
100 % os valores em dívida há
Provisões para riscos e encargos (contas de
ARSLVT, IP em processos judiciais em curso, para os quais existem fortes
Instituição vir a ser condenada.
8.2.4 — Não se aplica.
8.2.5 — Não se aplica.
8.2.6 — Não se aplica.
8.2.7 — Durante o exercício os m
balanço e nas respetivas amortizações e provisões,
ATIVO BRUTO
Rubricas
IMOBILIZAÇÕES INCORPOREAS:
Despesas de instalação
Despesas de investigação e desenvolvimento
IMOBILIZAÇÕES CORPOREAS:
Terrenos e recursos naturais
Edifícios e outras construções
Equipamento básico
Equipamento de Transporte
Ferramentas e utensílios
Equipamento administrativo e informático
Taras e vasilhame
Outras Imobilizações Corpóreas
Imobilizações em curso de Imob. Corpóreas
TOTAL GERAL
Proveitos Diferidos relativos a projetos de investimento: são relevados em Proveitos Diferidos os
valores dos subsídios ao investimento cujas candidaturas já se encontravam
proporção dos custos incorridos em cada projeto, sendo relevados em dividas a receber a parte
ainda não recebida e para as quais existem fortes expectativas de recebimento.
s amortizações são calculadas sobre o valor do custo de aquisição de acordo com as
taxas previstas na Portaria 671/2000 - CIBE – Cadastro e Inventário dos Bens do Estado. O método
de cálculo das amortizações do exercício é o das quotas constantes.
para cobranças duvidosas: são constituídas pelos valores efetivamente necessários e
estão associadas a perdas de valores de Ativos. Neste caso foi utilizado o critério de provisionar a
há mais de 1 ano, das entidades que não se incluam na esfera do
rovisões para riscos e encargos (contas de passivo): refletem eventuais responsabilidades da
ARSLVT, IP em processos judiciais em curso, para os quais existem fortes probabilidades desta
vir a ser condenada.
os movimentos ocorridos nas rubricas do ativo imobilizado
balanço e nas respetivas amortizações e provisões, constam do quadro seguinte:
Saldo Inicial Reaval. Aumentos Alienações Transf. e Abates
2.629.986,77 0 0 0
10.236.507,05 0 0 0
12.866.493,82 0 0 0
694.776,64 0 0 0 376.409,64
124.670.424,37 0 5.222.086,58 0
43.635.737,34 0 635.332,80 0 32.486.47
3.257.679,28 0 289.296,00 0 2.474.538
35.139,57 0 241,08 0
56.282.207,92 0 360.555,17 0 45.828.492
3.647,12 0 0 0
1.261.257,94 0 0 0 1.13
18.523.019,95 0 4.759.754,67 0 19.647.972
248.363.890,13 0 11.267.266,30 0 101.9
261.230.383,95 0 11.267.266,30 0 101.9
8
ão relevados em Proveitos Diferidos os
valores dos subsídios ao investimento cujas candidaturas já se encontravam aprovadas na
proporção dos custos incorridos em cada projeto, sendo relevados em dividas a receber a parte
culadas sobre o valor do custo de aquisição de acordo com as
Cadastro e Inventário dos Bens do Estado. O método
são constituídas pelos valores efetivamente necessários e
Neste caso foi utilizado o critério de provisionar a
ano, das entidades que não se incluam na esfera do Estado.
tem eventuais responsabilidades da
probabilidades desta
o ativo imobilizado, constantes do
Unid. Eur
Transf. e Abates
Saldo Final
0 2.629.986,77
0 10.236.507,05
0 12.866.493,82
376.409,64 318.367,00
0 129.892.510,95
32.486.476,72 11.784.593 ,42
2.474.538,28 1.072.437,00
15.338,53 20.042,12
45.828.492,08 10.814.271,01
3.647,12 0
1.139.984,97 121.272,97
19.647.972,21 3.634.802,41
101.972.859,55 157.658.296,88
101.972.859,55 170.524.790,70
AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES
Código das Contas
Designação
DE IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS:
4831 Despesas de instalação
4832 Despesas de investigação e desenvolvimento
DE IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS:
4822 Edifícios e outras construções
4823 Equipamento básico
4824 Equipamento de transporte
4825 Ferramentas e utensílios
4826 Equipamento administrativo e informática
4827 Taras e vasilhame
4829 Outras imobilizações corpóreas
TOTAL
8.2.8 — Os intervalos das Taxas de Amortização aplicadas às Rubricas dos Mapas Antecedentes:
Código d Contas
42.2 Edifícios e Outras Construções
42.3 Equipamento Básico
42.4 Equipamento de Transporte
42.5 Ferramentas e Utensílios
42.6 Equipamento Administrativo
42.9 Outras Imobilizações Corpóreas
43.3 Propriedade Industrial e Outros Direitos
45.3 Outras Construções e Outras
45.5 Bens do Património Histórico, Artístico e Cultural
8.2.9 — Não se aplica.
8.2.10 — Não se aplica.
8.2.11 — Não foram realizadas reavaliações
8.2.12 — Não se aplica.
8.2.13 — Não se aplica.
8.2.14 — Não se aplica.
8.2.15 — Não se aplica.
8.2.16 — Não se aplica.
8.2.17 — Não se aplica.
8.2.18 — Não se aplica.
8.2.19 — Não se aplica (ver nota 8.2.12).
Designação Saldo Inicial Reforços Regularização
DE IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS:
2.629.986,77 0
Despesas de investigação e desenvolvimento 10.236.507,05 0
12.866.493,82 0
DE IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS:
49.287.499,980 6.186.174,64 55.287.
41.475.441,94 306.233,75 41.419.067
2.594.437,03 121.276,82 2.561.28
33.314,95 347,59 33.31
Equipamento administrativo e informática 49.917.905,05 2.320.606,59 51.557.464
1.142,80 0 1.14
Outras imobilizações corpóreas 1.187.816,40 3.438,99 1.187.283
144.497.558,15 8.938.78,38 152.047.06
157.364.051,97 8.938.078,38 152.047.06
Os intervalos das Taxas de Amortização aplicadas às Rubricas dos Mapas Antecedentes:
Designação Taxas de
Amortização (Intervalo)
Edifícios e Outras Construções 0%
Equipamento Básico 12,5% - 25%
Equipamento de Transporte 10% - 12,50%
Ferramentas e Utensílios 7,14% - 33,33%
Equipamento Administrativo 12,5% - 33,33%
Outras Imobilizações Corpóreas 12,50% - 25%
Propriedade Industrial e Outros Direitos 33,33%
Outras Construções e Outras Infraestruturas 0% - 12,50%
Bens do Património Histórico, Artístico e Cultural
das reavaliações.
Não se aplica (ver nota 8.2.12).
9
Unid. Eur
Regularização Saldo Final
0 2.629.986,77
0 10.236.507,05
0 12.866.493,82
55.287.499,98 186.174,64
41.419.067,41 362.608,28
2.561.288,53 154.425,32
33.314,95 347,59
51.557.464,06 681.047,58
1.142,80 0
1.187.283,26 3.972,13
152.047.060,99 1.388.575,54
152.047.060,99 14.255.069,36
Os intervalos das Taxas de Amortização aplicadas às Rubricas dos Mapas Antecedentes:
Amortização (Intervalo)
0% - 5%
- 25%
- 12,50%
- 33,33%
- 33,33%
- 25%
33,33%
- 12,50%
0%
8.2.20 — Não se aplica.
8.2.21 — Não se aplica.
8.2.22 — Não se aplica.
8.2.23 — O Valor global das dívidas de cobrança duvidosa incluídas em cada uma das rubricas de dívidas
de terceiros constantes do balanço
Dívidas de Cobrança Duvidosa
Dívidas de Terceiros de Cobranças Duvidosas
Outros Subsistemas
Companhias de Seguros
Outros Clientes
Utentes
Outros Devedores
TOTAL
8.2.24 — As Dívidas Ativas e Passivas com o Pessoal
Dívidas com o pessoal
Dívidas ativasAdiantamentos aos orgãos directivosAdiantamentos ao pessoal
Dívidas passivasOutras operações com o pessoal
Total
8.2.25 — Não se aplica.
8.2.26 — Não se aplica.
8.2.27 O valor das dívidas a terceiros a mais de cinco anos
balanço consta do mapa seguinte:
221 – Fornecedores, c/c2629 - Outras operações com o pessoal2686 - Credores por acordos com convencionados26881112 – SC 26881113 – SC 26881114 – SC 26881115 - SC -26881119 – SC 26881121 - FS -26881123 - FS -26889 – Outros credores diversos
Estas dívidas referem-se na sua maioria Administração Central do Sistema de Saúde
Valor global das dívidas de cobrança duvidosa incluídas em cada uma das rubricas de dívidas
de terceiros constantes do balanço consta do mapa seguinte:
Dívidas de Terceiros de Cobranças Duvidosas Saldo Inicial Aumento Redução
169,90 0 0
529.725,62 101.229,97 124.870,44
581.275,18 2.625.249,01 1.298.358,46 1.908.16
2.507,56 106.519,41 2.031,12
1.272.582,01 1.236.064,21 2.470.471,68
2.386.260,27 4.069.062,60 3.895.731,70 2.559.591
Dívidas Ativas e Passivas com o Pessoal constam no quadro seguinte:
Unid. Eur
Montante
Dívidas ativas 76.107,96 Adiantamentos aos orgãos directivos 1.018,09 Adiantamentos ao pessoal 75.089,87
Dívidas passivas 1.247,00 Outras operações com o pessoal 1.247,00
Total 74.860,96
erceiros a mais de cinco anos, repartidas pelas respetivas rubricas de
balanço consta do mapa seguinte:
Rubricas do Balanço Montante
Fornecedores, c/c -1.185,68 Outras operações com o pessoal 1.100,00 Credores por acordos com convencionados 245.315,00
SC – Instituições SPA/SNS -6,10 SC – Instituições SEE 550.726,51 SC – ARS, IP 106,03
- IPS, IP 23,35 SC – Outras Instituições Ministério da Saúde -384,27
- ACSS, IP 453.809,33 - Instituições SEE 278,51
Outros credores diversos - Outros 258,15
TOTAL 1.250.040,83
se na sua maioria a processos que se encontram em contenciosoAdministração Central do Sistema de Saúde.
10
Valor global das dívidas de cobrança duvidosa incluídas em cada uma das rubricas de dívidas
Unid. Eur
Saldo Final
169,90
506.085,15
1.908.165,73
106.995,85
38.174,54
2.559.591,17
Unid. Eur
, repartidas pelas respetivas rubricas de
contencioso e a dívidas à
8.2.28 — Não se aplica.
8.2.29 — Não se aplica.
8.2.30 — Não se aplica.
8.2.31 — Os movimentos das contas de
Código das
Contas Movimentos
19 Provisões para aplicações de tesouraria
291 Provisões para cobrança duvidosa
292 Provisões para riscos e encargos
39 Provisões p/depreciação existências
49 Provisões p/investimentos financeiros
TOTAL
8.2.32 — O Fundo Patrimonial apresenta um Saldo Inicial negativo de
de 54.074.689,34€, que resulta dos aumentos e diminuições apresentad
Código
das Contas
Designação
Fundo Patrimonial
51 Património
57 Reservas
575 Subsídios
576 Doações
577 Reservas Decorrentes de Transf. Activos
59 Resultados Transitados
88 Resultado Líquido do exercício
A conta 51 – Património: registou um
efetuada ao imobilizado que resultou do levantamento e valorização do imobilizado realizado por uma
empresa especializada e avaliadores certificados.
A conta 57 – Reservas
576 – Doações: registou um aumento de
título de doação à ARSLVT, IP
das contas de Provisões Acumuladas constam do quadro seguinte:
Movimentos Saldo Inicial Aumento Redução
Provisões para aplicações de tesouraria 0 0
Provisões para cobrança duvidosa 2.388.106,47 389.65,140 1.007.63
Provisões para riscos e encargos 26.127.050,22 1.248.986,56
Provisões p/depreciação existências 0 0
Provisões p/investimentos financeiros 0 0
28.515.156,69 1.638.636,70 1.007.63
O Fundo Patrimonial apresenta um Saldo Inicial negativo de 36.847.306,13
resulta dos aumentos e diminuições apresentados no quadro seguinte:
Saldo Inicial Aumento Redução
Fundo Patrimonial -36.847.306,13 532.797.265,69 441.875.159,57
-4.327.142,27 314.661.358,77 265.970.456,57
17.488.907,46 8.195,05 0
2.385.504,37 0 0
4.101.488,06 8.195,05 0
Reservas Decorrentes de Transf. 11.001.915,03 0 0
-225.913.774,52 175.904.703,20 0
exercício 175.904.703,20 42.223.008,67 175.904.703,20
registou um aumento de 48.690.902,20€, resultado da integração
que resultou do levantamento e valorização do imobilizado realizado por uma
empresa especializada e avaliadores certificados.
Doações: registou um aumento de 8.195,05 €, resultado da incorporação de
o à ARSLVT, IP.
11
o quadro seguinte:
Unid. Eur
Redução Saldo Final
0 0
1.007.638,50 1.770.118,11
0 27.376.036,78
0 0
0 0
1.007.638,50 29.146.154,89
,13€ e um Saldo Final
s no quadro seguinte:
Unid. Eur
Saldo Final
441.875.159,57 54.074.799,79
6,57 44.363.759,93
0 17.497.102,51
0 2.385.504,37
0 4.109.683,11
0 11.001.915,03
0 -50.009.072,32
,20 42.223.008,67
integração da avaliação
que resultou do levantamento e valorização do imobilizado realizado por uma
ado da incorporação de 8.195,05€, a
A conta 59 – Resultados Transitados
incorporação dos Resultados Transita
8.2.33 — Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas, de acordo com
o mapa seguinte:
Código das Contas
Movimentos
36 Existências iniciais
312+316 Compras
793+693 Regularização de existências
36 Existências finais
61 Custos no exercício
8.2.34 — Não se aplica.
8.2.35 — Não se aplica.
8.2.36 — Não se aplica.
8.2.37 — Demonstração dos resultados financeiros, como segue:
Custos e Perdas
681 - Juros suportados
683 - Amortizações investimentos em imóveis 684 - Provisões p/aplicações financeiros 685 - Diferenças de câmbio desfavoráveis 687 - Perdas na alienação aplicações tesouraria 688 - Outros custos e perdas financeiras
Resultados financeiros (+/-)
Resultados Transitados registou um aumento, no valor de 175.904.703,20
dos Resultados Transitados Líquido do Exercício de 2012.
Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas, de acordo com
Movimentos Mercadorias Matérias-primas, subsidiárias e de
Regularização de existências
Demonstração dos resultados financeiros, como segue:
Exercícios
Proveitos e Ganhos
2013 2012
1.728,07 710,04 781 - Juros obtidos
0 0 783 - Rendimentos de imóveis 11.
0 0 785 - Diferenças de câmbio favoráveis
0 0 786 - Descontos p/pagamento obtidos
0 0 787 - Outros custos e perdas financeiras
84.668,91 52.586,50 788 - Outros proveitos e ganhos financeiros
-74.757,41 120.931,12
11.639,57 174.227,66 11.6
12
175.904.703,20€, por
Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas, de acordo com
Unid. Eur
primas, subsidiárias e de consumo
11.326.580,45
19.932.159,24
-5.664,80
10.821.819,81
20.431.255,08
Unid. Eur
Exercícios
2013 2012
29,23 6.145,22
11.610,34 11.951,35
0 0
0 56.954,41
0 0
0 99.176,68
11.639,57 174.227,66
8.2.38 — Demonstração dos resultados extraordinários, como segue:
Custos e Perdas 2013
691 - Transferências de capital concedidas
1.077.46
692 - Dívidas incobráveis
693 - Perdas em existências 7.608.096
694 - Perdas em imobilizações
695 - Multas e penalidades 63.106
696 - Aumentos amortizações e provisões 697 - Correcções relativas a exercícios anteriores
-2.342.134,63
698 - Outros custos e perdas extraordinários
24.869
Resultados extraordinários (+/-)
11.633.078,38
18.064.477,44
8.2.39 — Outras informações consideradas relevantes para melhor compreensão da posição financeira e
dos resultados.
Dívidas de Terceiros de Curto Prazo
Designação
Clientes c/c
Utentes c/c
Instituições do Ministério da Saúde
Clientes e utentes cobrança duvidosa
Adiantamentos a fornecedores
Adiantamentos a fornecedores de
Estado e outros entes públicos
Outros devedores
Total dívidas de terceiros:
Demonstração dos resultados extraordinários, como segue:
Exercícios
Proveitos e Ganhos 2012 2013
461,97 3.178.499,51 792 - Recuperação de dívidas
0 22.341,14 793 - Ganhos em existências
7.613.761
7.608.096,39 4.751.149,04 794 - Ganhos em imobilizações
0 0 795 - Benefícios e penalidades contratuais
4.3
63.106,18 9.852,14 796 - Reduções de amortizações provisões
1.007.638
0 0 797 - Correções relativas a exercícios anteriores
3.004.3
2.342.134,63 29.711.442,40 798 - Outros proveitos e ganhos extraordinários
6.434.41
24.869,15 92.194,77
11.633.078,38 80.278.828,53
477,44 118.044.307,53
18.064.
Outras informações consideradas relevantes para melhor compreensão da posição financeira e
Dívidas de Terceiros de Curto Prazo:
Designação Ano
2012 2013
16.876.320,64 16.729.863,04
5.687.962,88 4.429.601,93
Instituições do Ministério da Saúde 1.285.708,00 1.194.882,13
Clientes e utentes cobrança duvidosa 2.386.260,27 2.559.591,17
178.824,19 154.293,37
de imobilizado 213.482,11 213.928,60
259.207,57 896.399,73
202.283.358,53 173.839.950,70
229.171.124,19 200.018.510,67
13
Unid. Eur
Exercícios
2013 2012
0 0
7.613.761,19 3.977.512,19
0 0
4.337,09 57.155,27
1.007.638,50 0
3.004.329,69 14.388.506,09
6.434.410,97 99.621.133,98
18.064.477,44 118.044.307,53
Outras informações consideradas relevantes para melhor compreensão da posição financeira e
Unid. Eur
Evolução
-146.457,60
-1.258.360,95
-90.825,87
173.330,90
-24.530,82
446,49
637.192,16
-28.443.407,83
-29.152.613,52
Dividas a Terceiros de Curto Prazo
Designação
Adiantamentos de clientes, utentes e Instituições do MS
Fornecedores c/c
Fornecedores de imobilizado c/c
Estado a outras entes públicos
Outros credores
Total de dívidas a terceiros:
Acréscimos de Custos e Proveitos
Código das Contas
273 Acréscimos de Custos
2732 Remunerações a Liquidar
2739 Outros Acréscimos de Custos
2745 Proveitos Diferidos - Subsídios para Investimento
Especialização de Custos Com P
Débito
Custos com Pessoal:
6411 - Remunerações órgãos diretivos
64211 - RCTFP - Por tempo indeterminado
64212 - Pessoal com contrato a termo resolutivo
64213 - Pessoal Regime Contrato Ind. Trabalho
64214 - Pessoal em qualquer outra situação
64221 - Horas extraordinárias
64222 - Noites e suplementos
6424 - Subsídio de férias
645 - Encargos s/remunerações
Dividas a Terceiros de Curto Prazo
Designação
Ano
2012 2013
Adiantamentos de clientes, utentes e Instituições do MS 380.222,14 527.420
1.670.935,87 123.682,85
579.218,18 785,97
7.567.876,48 1.933.362
171.194.433,60 3.136.756
181.392.686,27 5.722.007
Acréscimos de Custos e Proveitos
Designação
Ano
2012 2013
57.135.075,74 167.362.037,20
Remunerações a Liquidar 35.065.427,89 38.050.423
Outros Acréscimos de Custos 22.069.648,85 129.311.614,03
Subsídios para Investimento 123.546.808,98 116.711.535,57
Especialização de Custos Com Pessoal
Crédito
273211 - Remunerações órgãos diretivos
Por tempo indeterminado 273212 - RCTFP - Por tempo indeterminado
Pessoal com contrato a termo resolutivo 273213 - Pessoal com contrato a termo resolutivo
Pessoal Regime Contrato Ind. Trabalho 273214 - Pessoal em Regime Contrato Ind. Trabalho
Pessoal em qualquer outra situação 273215 - Pessoal em qualquer outra situação
27322 - RL - Horas extraordinárias
27323 - RL - Noites e suplementos
27324 - RL - Subsidio de férias
27325 - RL - Encargos s/remunerações
TOTAL
14
Unid. Eur
Evolução
527.420,19 147.198,05
2,85 -1.547.253,02
5,97 -578.432,21
62,26 -5.634.514,22
3.136.756,18 -168.057.677,42
007,45 -175.670.678,82
Unid. Eur
2013 Evolução
167.362.037,20 130.226.961,46
38.050.423,17 2.984.995,28
129.311.614,03 127.24.1966,18
116.711.535,57 -6.835.273,41
Unid. Eur
Valor
15.804,99
12.921.051,43
Pessoal com contrato a termo resolutivo 1.640.234,01
Pessoal em Regime Contrato Ind. Trabalho 3.772,62
414.313,96
0
520.166,95
15.585.188,85
6.949.890,77
38.050.423,17
Prazos de pagamento a Convencionados:
De acordo com o estipulado no n
Dezembro, o Prazo de Pagamento às Entidades aderentes
a) A Faturação do mês de Novembro deu entrada na ARSLVT
2013 e será paga até ao último dia útil do mês de
b) A Faturação do mês de Dezembro deu entrada na ARSLVT
será paga até ao último dia útil do mês de
As Entidades não aderentes ao referido Despacho têm o
Radiologia que tem um prazo de pagamento de 45 dias e H
de 75 dias.
Temos então que aqueles custos foram assumidos em 201
de pagamento, ocorre no ano de 201
Prazos de pagamento a Farmácias:
De acordo com o disposto n.º 1
Pagamento às Farmácias deve decorrer no dia 10 do mês seguinte ao do envio da fatura mensal, isto
significa que:
c) A Faturação do mês de Novembro
da ACSS até ao dia 10 de Dezembro de 201
complementar.
d) A Faturação do mês de Dezembro
da ACSS até ao dia 10 de Janeiro de 201
Temos então que os custos foram assumidos em 201
pagamento, ocorre no ano de 201
Prazos de pagamento a Convencionados:
De acordo com o estipulado no n.º 1, da cláusula 5.ª, do Despacho n.º 16.883
, o Prazo de Pagamento às Entidades aderentes foi alterado de 6 para 3 Meses,
A Faturação do mês de Novembro deu entrada na ARSLVT, IP até ao dia 20
até ao último dia útil do mês de Fevereiro de 2014.
A Faturação do mês de Dezembro deu entrada na ARSLVT, IP até ao dia 20 de Janeiro de 201
será paga até ao último dia útil do mês de Março de 2014.
As Entidades não aderentes ao referido Despacho têm os prazos de pagamento de 60 dias, exceto,
razo de pagamento de 45 dias e Hemodiálise que tem um prazo de pagamento
Temos então que aqueles custos foram assumidos em 2013 e o pagamento, cumprindo os prazos legais
ocorre no ano de 2014.
Prazos de pagamento a Farmácias:
º 1, do art.º 10.º, da Portaria n.º 3-B/2007, de 2 de Janeiro, o Prazo de
Pagamento às Farmácias deve decorrer no dia 10 do mês seguinte ao do envio da fatura mensal, isto
A Faturação do mês de Novembro de 2013 deu entrada no Centro de Conferência de Facturas
dia 10 de Dezembro de 2013 e foi paga no dia 07 de Janeiro de 201
A Faturação do mês de Dezembro de 2013 deu entrada no Centro de Conferência de Facturas
da ACSS até ao dia 10 de Janeiro de 2014 e será paga até ao dia 10 de Fevereiro de 201
Temos então que os custos foram assumidos em 2013 e o pagamento, cumprindo os prazos legais de
ocorre no ano de 2014.
15
883-A/2011, de 15 de
Meses, pelo que:
20 de Dezembro de
0 de Janeiro de 2013 e
pagamento de 60 dias, exceto,
emodiálise que tem um prazo de pagamento
e o pagamento, cumprindo os prazos legais
B/2007, de 2 de Janeiro, o Prazo de
Pagamento às Farmácias deve decorrer no dia 10 do mês seguinte ao do envio da fatura mensal, isto
deu entrada no Centro de Conferência de Facturas
de Janeiro de 2014 no período
deu entrada no Centro de Conferência de Facturas
Fevereiro de 2014.
e o pagamento, cumprindo os prazos legais de
8.3 — NOTAS SOBRE O PROCESSO ORÇAMENTAL E RESPETIVA EXECUÇÃO
8.3.1 — Alterações orçamentais:
Os quadros seguintes apresentam os valores das
Alterações orçamentais - 1 — Despesa
Agrupamento Descrição
1 Despesas com o Pessoal
2 Aquisição de Bens e Serviços
3 Juros e Outros Encargos
4 Transferências Correntes
5 Subsídios
6 Outras Despesas Correntes
7 Aquisição de Bens de Capital
8 Transferências de Capital
10 Passivos Financeiros
TOTAL
Alterações orçamentais - 2 — Receita
Capítulos
Descrição
1 Impostos Diretos
2 Impostos Indiretos
4 Taxas, Multas e Outras Penalidades 5 Rendimentos da Propriedade
6 Transferências Correntes
7 Venda de Bens e Serviços Correntes 8 Outras Receitas Correntes
9 Vendas de Bens de Investimento
10 Transferências de Capital
12 Passivos Financeiros
13 Outras Receitas de Capital
15 Reposições Não Abatidas nos Pag.
16 Saldo da Gerência Anterior
TOTAL
8.3.2 — Contratação Administrativa
8.3.2 — Contratação administrativa
8.3.3 — Execução de programas e projetos de investimentos
NOTAS SOBRE O PROCESSO ORÇAMENTAL E RESPETIVA EXECUÇÃO
Alterações orçamentais:
Os quadros seguintes apresentam os valores das Alterações Orçamentais da Despesa e da Receita
Despesa
Dotações Iniciais Modificação
Valor Peso Inscrições/ Reforços
Diminuições/ Anulações
284.963.537 19,97% 98.944.818 92.045.154 291.863.201
1.136.777.026 79,68% 206.360.743 165.418.368 1.177.719.401
7.866 0,00% 203380 204.871
1.868.658 0,13% 1.156.163 2.833.275
286.369 0,02% 69.477 146.227
2.043.838 0,14% 13.037.725 9.219.445 5.862.118
677.027 0,05% 4.295.793 3.895.357 1.077.463
1.426.624.321 100,00% 324.068.099 273.762.697 1.476.929.723
Receita
Previsões Iniciais Modificação
Valor Peso Cred. Especial Inscrições/ Diminuiçõ
33.062.635 2,32% 14.082.840 4.532.593 3.806.980
55.461 0,00% 4.213 5.623
1.369.161.384 95,97% 2.686.044 22.124.033 654.227
19.468.170 1,36% 6.872.069 12.858.782 9.927.782
4.205.636 0,29% 705.398 1.080 958.034
1.200 0,00% 1.200
669.835 0,05% 281.599 273.403
1.800.000 16.000
1.426.624.321 100,00 24.346.351 41.602.300 15.643.24
Contratação Administrativa - 1 — Situação dos Contratos - Ver Anexo I.
Contratação administrativa - 2 — Formas de adjudicação - Ver Anexo II.
Execução de programas e projetos de investimentos - Ver Anexos III.
16
NOTAS SOBRE O PROCESSO ORÇAMENTAL E RESPETIVA EXECUÇÃO
Alterações Orçamentais da Despesa e da Receita:
Dotações Corrigidas
Variação Valor Peso
291.863.201 19,76% 2,42
1.177.719.401 79,74% 3,60
6.375 0,00% -18,95
191.546 0,01% -89,75
209.619 0,01% -26,80
5.862.118 0,40% 186,82
1.077.463 0,07% 59,15
1.476.929.723 100,00% 3,53
Unid. Eur
Previsões Corrigidas Variação
Valor Peso
47.871.088 3,24% 44,79
54.051 0,00% -2,54
1.393.317.234 94,34% 1,76
29.271.239 1,98% 50,35
3.954.080 0,27% -5,98
0 0,00% -100,00
678.031 0,05% 1,22
0
0
1.784.000 0,12%
1.476.929.723 100,00 3,53
8.3.4 — Transferências e subsídios
Os quadros seguintes apresentam os valores das Transferências e Subsídios Correntes
Receita e Despesa.
8.3.4 — Transferências e subsídios (1
Disposições legais
( 1 )
Protocolo de colaboração, no âmbito da Paralisia Cerebral, com a Santa Casa da Misericórdia
- SCML - Hospital Ortopédico Santana (201- SCML - Hospital Ortopédico Santana (201
SUB-TOTAL
Programa de estágios profissionais na Administração Central do Estado – PEPAC
Prestação de Cuidados de Saúde a estrangeiros abrangidos por regulamentos comunitários - Despacho n.º 315/97, de 24 de Setembro
Centro Hospitalar Médio Tejo, E.P.E.TOTAL
8.3.4 — Transferências e subsídios (2
Disposições legais
( 1 )
Programa Modelar 1ª Fase
Associação de Apoio a Profissionais do Hospital Santa Maria
Irmãs Hospitalares Casa de Saúde Sta Rosa de Lima
Associação dos Reformados e Idosos da Freguesia de Amora
RARÍSSIMAS - Associação Nacional Deficiências Mentais Raras
Santa Casa da Misericórdia do Barreiro
Programa Modelar 2ª Fase
União das Misericórdias
Santa Casa da Misericórdia do Montijo
Contrato Programa - Construção do Centro de Saúde
Município da Golegã
Município de Alcobaça
Transferências e subsídios
Os quadros seguintes apresentam os valores das Transferências e Subsídios Correntes
Transferências e subsídios (1 — Transferências correntes — Despesa)
Transferências orçamentadas
Transferências autorizadas
Transferências efetuadas
Transferências autorizadas e não efetuadas
( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 5 ) = ( 3 )
Protocolo de colaboração, no âmbito da com a Santa Casa da
Hospital Ortopédico Santana (2013) 18.066,00 18.065,57 18.065,57 (2012) 992,00 991,03 991,03 TOTAL 19.058,00 19.056,60 19.056,60
de estágios profissionais na
PEPAC 171.331,00 171.330,51 171.330,51
Prestação de Cuidados de Saúde a estrangeiros abrangidos por regulamentos
Despacho n.º 315/97, de 24
Centro Hospitalar Médio Tejo, E.P.E. 1.157,00 922,43 922,43 TOTAL 191.546,00 191.309,54 191.309,54
Transferências e subsídios (2 — Transferências de capital — Despesa)
Transferências orçamentadas
Transferências autorizadas
Transferências efetuadas
( 2 ) ( 3 ) ( 4 )
Associação de Apoio a Profissionais do Hospital Santa Maria 57.980,00 57.980,57 57.980,57
Irmãs Hospitalares Casa de Saúde Sta Rosa de Lima 117.833,00 117.832,70 117.832,70
Associação dos Reformados e Idosos da Freguesia de Amora 128.296,00 128.295,60 128.295,60
Deficiências Mentais Raras 86.222,00 86.222,06 86.222,06
Santa Casa da Misericórdia do Barreiro 150.000,00 150.000,00 150.000,00
SUB-TOTAL 540.331,00 540.330,93 540.330,93
União das Misericórdias Portuguesas 255.650,00 255.649,02 255.649,02
Santa Casa da Misericórdia do Montijo 150.000,00 149.999,99 149.999,99
SUB-TOTAL 405.650,00 405.649,01 405.649,01
Construção do Centro de Saúde
Município da Golegã 64.151,00 64.150,76 64.150,76
Município de Alcobaça 67.331,00 67.331,27 67.331,27
SUB-TOTAL 131.482,00 131.482,03 131.482,03
TOTAL 1.077.463,00 1.077.461,97 1.077.461,97
17
Os quadros seguintes apresentam os valores das Transferências e Subsídios Correntes e de Capital,
Unid. Eur
Transferências autorizadas e
efetuadas Observações
( 5 ) = ( 3 ) - ( 4 ) ( 6 )
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 0,00
Unid. Eur
Transferências autorizadas e
não efeituadas
Observações
( 5 ) = ( 3 ) - (4) ( 6 )
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
8.3.4 — Transferências e subsídios (3
8.3.4 — Transferências e subsídios (4
Disposições legais Entidade Financiadora
( 1 ) ( 2 )
Orçamento do Serviço Nacional de Saúde
Direção Geral do Orçamento
Administração Central Sistema de Saúde
SUB-TOTAL
Protocolo de Colaboração entre o ACS, a ARSLVT, o CHLN e o CHLO - realização de cirurgias de epilepsia em 2011
Direção Geral da Saúde
Contrato Emprego-Inserção p/ Pessoas c/ Deficiência e Incapacidade
Instituto de Emprego e Formação Profissional
No âmbito de candidaturas apoiadas pelo POPH-Programa Operacional Potencial Humano
Instituto de Gestão Financeira da
Segurança Social
Acordo de investigação Merck Sharp & Dohme
Acordo de investigação Bap Health Outcomes Research SL
Acordo de investigação Eurotrials, Consultores Ciêntificos
Acordo de Investigação Glaxosmithkline Produtos Farmaceuticos
Comparticipação - Programa 'Oeste Infantil'
Câmara Municipal Torres Vedras
Comparticipação - Programa 'Férias em Saúde'
Câmara Municipal Oeiras
SUB-TOTAL
Total
8.3.4 — Transferências e subsídios (5
Disposições legais
( 1 )
PIDDAC 2012 - Capítulo 50.º 5.ª Delegação da Direcção
FEDER Instituto Financeiro para o
Desenvolvimento Regional, IP
TOTAL
Transferências e subsídios (3 — Subsídios concedidos) - Não se aplica.
Transferências e subsídios (4 — Transferências correntes — Receitas)
Entidade Financiadora Transferências Orçamentais
Transferências Obtidas
( 2 ) ( 3 ) ( 4 )
Direção Geral do 1.353.953.341,00 1.353.318.410,00
Administração Central Sistema de Saúde
39.292.430,00 39.292.429,38
1.393.245.771,00 1.392.610.839,38
Direção Geral da Saúde
20.000,00 20.000,00
Instituto de Emprego e Formação Profissional
19.307,00 19.306,51
Instituto de Gestão Financeira da
Segurança Social
12.926,00 12.925,97
Merck Sharp & Dohme 3.510,00 3.510,00
Bap Health Outcomes
1.500,00 1.500,00
Eurotrials, Consultores
1.170,00 1.170,00
Glaxosmithkline -
Farmaceuticos 5.300,00 5.300,00
Câmara Municipal Torres Vedras
7.000,00 7.000,00
Municipal
750,00 750,00
TOTAL 71.463,00 71.462,48
1.393.317.234,00 1.392.682.301,86
Transferências e subsídios (5 — Transferências de capital — Receita)
Entidade Financiadora Transferências Orçamentais
Transferências Obtidas
( 2 ) ( 3 ) ( 4 )
5.ª Delegação da Direcção-Geral do Orçamento
200.951,00 100.475,00 Diferença reflete valor inscrito em PIDDAC, não executado
Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP
468.884,00 392.460,72
669.835,00 492.935,72
18
Unid. Eur
Observações
( 5 )
Unid: Eur
Observações
( 5 )
Diferença reflete valor inscrito em PIDDAC, não executado
8.3.4 — Transferências e subsídios (6
8.3.5.1 — Não se aplica.
8.3.5.2 — Não se aplica.
8.3.6 — Não se aplica.
8.4 — NOTAS SOBRE A CONTABILIDADE ANALÍTICA
A ARSLVT, IP conta com um Plano de Contabilidade Analítica aprovado no âmbito da ACSS e
obtém informação estruturada por Centro de Custo.
Para além da Contabilidade Analítica
ARS) que não é mais que
fontes e entidades, designadamente, F
Facturação de Medicame
Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Hospitais, INE, ACSS.
Este Sistema de Business Intelligence
tratamento, organização e a partilha de i
Transferências e subsídios (6 — Subsídios obtidos) – Sem valores recebidos
NOTAS SOBRE A CONTABILIDADE ANALÍTICA
A ARSLVT, IP conta com um Plano de Contabilidade Analítica aprovado no âmbito da ACSS e
obtém informação estruturada por Centro de Custo.
a Contabilidade Analítica a ARSLVT, IP possui o SIARES (Sistema de Informação da
que não é mais que um enorme repositório, que agrega informação proveniente de várias
designadamente, Fontes: SINUS / SAM / MedicineOne / VITACARE,
Facturação de Medicamentos e MCDT’s, Entidades: todas as Unidades de Saúde da R
Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Hospitais, INE, ACSS.
Business Intelligence, assenta no Microstrategy, e permite a coleta, análise,
tratamento, organização e a partilha de informação para suporte à decisão.
19
A ARSLVT, IP conta com um Plano de Contabilidade Analítica aprovado no âmbito da ACSS e
(Sistema de Informação da
que agrega informação proveniente de várias
ontes: SINUS / SAM / MedicineOne / VITACARE, RHV,
Entidades: todas as Unidades de Saúde da Região de
permite a coleta, análise,
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