A Independência do Brasil

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O rompimento com Portugal A transferência da Família Real para o Brasil

Elevação de Brasil à categoria do Reino Unido a Portugal e Algarves

A Revolta Liberal do Porto/Constitucionalista

O rompimento com Portugal O retorno de D. João VI

A articulação da elite brasileiraObjetivos: manutenção das estruturas

latifundiárias, escravocrata e exclusão política das camadas populares

Os conflitos internos e a independência

O “arranjo político”: ala conservadora (grandes proprietários, burocratas e membros do exército)

O “partido brasileiro”

Dia do Fico

A emancipação política do Brasil

Analisando a Independência

O reconhecimento da independência

Os conflitos internos e a independência

A Independência não foi, portanto, uma vitória incruenta, nem se limitou à guerra da Bahia, pois havia que contar com as forças estacionadas no Sul, especialmente em

Montevidéu; todas, exceto as do Maranhão, foram pagas e sustentadas com as rendas do Rio de Janeiro. A

Independência é o fruto de uma guerra não é dádiva de Portugal, nem um presente da Casa de Bragança”.

José Honório Rodrigues

“(...) pânico de uma revolta escrava incontrolável, as profundas disparidades entre os vários setores da população, homens livres e escravos, homens

de ascendência europeia, outros de origem africana e indígena, levaram os proprietários

rurais a protegerem-se sob o manto de um Estado capaz de manter o controle através da força,

garantindo a dominação da elite branca. Elite que se espelhava nas sociedades europeias e sonhava em criar um país à sua imagem e semelhança, a despeito da sociedade escravocrata e mestiça”.

Maria Odila Dias

Debret, Cerimônia de coroação como imperador do Brasil