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Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 2
ÍNDICE
1. Introdução 2 2. Lema, Visão, Missão e Valores fundamentais 3 3. Apresentação do Agrupamento 4 4. Organização Escolar 11 5. Oferta Educativa 14 6. Constituição de Turmas 19 7. Horários 20 8. Formação 29 9. Bibliotecas Escolares 30 10. Plano Estratégico 31 11. Avaliação 63 12. Divulgação 63 13. Bibliografia 64
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1. INTRODUÇÃO
O Projeto Educativo é o documento de caráter pedagógico que estabelece toda a
orientação do Agrupamento enquanto instituição. Deve ser um fator de inovação, de
mudança e o elemento estruturante do planeamento da ação educativa para o próximo
triénio.
Nele se apresentam a visão, a missão e os valores essenciais que fundamentam e dão
sentido aos objetivos definidos e metas a atingir, de modo a cumprir aquilo que o Relatório
para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI designa por
pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e
aprender a ser, sendo esta a via essencial que integra as anteriores.
“O que eu quero principalmente é que vivam felizes” - é assim que Sebastião da Gama,
poeta, pedagogo e patrono do nosso agrupamento, sintetiza a sua conceção de uma
pedagogia centrada no aluno, no respeito e amor por ele, procurando a sua felicidade.
Para que este desígnio, subjacente a este Projeto Educativo, se concretize, é preciso que
se cultive e intensifique uma interação positiva entre todos os membros da comunidade
educativa, que se construa uma relação de confiança, de respeito mútuo e de valorização
do que de melhor todos têm para oferecer.”
O Agrupamento engloba um total de sete estabelecimentos, com níveis de ensino que se
estendem do pré-escolar, primeiro, segundo e terceiro ciclos do ensino básico, ensino
secundário e, ainda, percursos curriculares alternativos, cursos profissionais, cursos
vocacionais, cursos de educação e formação de adultos e ensino recorrente.
Todas as escolas do Agrupamento procuram proporcionar às suas crianças/alunos uma
adequada transmissão e aquisição de conhecimentos, o desenvolvimento de competências,
interações sociais e desenvolvimento da personalidade, levando em consideração todas as
potencialidades de cada pessoa: memória, raciocínio, sentido estético, sentido moral,
capacidades físicas e aptidão para comunicar.
É o Projeto Educativo que nos vai projetar para o futuro, é nele que são determinadas as
linhas com que se vai tecer a identidade do Agrupamento e se define o modo como, no
respeito pela diversidade, se constrói a igualdade de oportunidades para todos.
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2. LEMA, MISSÃO, VISÃO E VALORES FUNDAMENTAIS
Lema – “Construir a igualdade, no respeito pela diversidade”.
Missão - Prestar à comunidade um serviço educativo de qualidade, inclusivo,
adaptado às necessidades específicas dos seus alunos, contribuindo para a
formação de cidadãos solidários, participativos, conscientes dos seus direitos e
deveres e ativamente integrados na sociedade.
Valorizar o conhecimento e o gosto pelo saber enquanto requisitos para o
prosseguimento de estudos e para a integração na sociedade.
Visão - Ser um agrupamento de referência pelo sucesso educativo e integração
social dos seus alunos, e pelo ambiente relacional de qualidade.
Valores - Este Projeto Educativo alicerça-se nos valores que a seguir enunciamos:
Igualdade de oportunidades na aquisição e formação do saber científico e
social;
Igualdade de oportunidades no desenvolvimento global das crianças/alunos;
Qualidade do ensino/aprendizagem;
Solidariedade, tolerância e o respeito pelo outro;
Segurança e o bem- estar coletivos;
Responsabilidade e o exercício de uma cidadania ativa;
Participação democrática de todos os intervenientes no processo educativo.
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3. APRESENTAÇÃO DO AGRUPAMENTO
3.1 Dados Gerais
Código DGAE 171025 Designação Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama Escola Sede Escola Secundária de Sebastião da Gama Endereço Rua da Escola Técnica Código Postal 2900-354 Setúbal Localidade Setúbal Concelho Setúbal Distrito Setúbal Telefone 265523176 Email Institucional essgama@mail.telepac.pt
3.2.Caracterização do agrupamento
N.º de estabelecimentos de ensino 7
Estabelecimentos de Educação Pré-escolar e 1.º Ciclo Escola Básica da Azeda Escola Básica do Montalvão
Estabelecimentos de Educação do 1.º Ciclo
Escola Básica N.º 1 de Setúbal Escola Básica N.º 8 de Setúbal Escola Básica das Praias do Sado
Estabelecimento do 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico EB 2/3 de Aranguez Estabelecimento do ensino secundário com 3º. Ciclo Escola Secundária de Sebastião da Gama
Níveis/ciclos de educação e ensino: EPE 1.º CEB 2.ºCEB 3.º CEB ES X X X X X
3.3.Caracterização da população escolar
Ciclo de Ensino N.º de turmas N.º de alunos
Dia Noite Dia Noite Pré-escolar 5 ----- 120 ----- 1.º Ciclo 35 ----- 797 ----- 2.º Ciclo 19 ----- 421 ----- 3.º Ciclo 34 1 817 42 Secundário 36 5 981 201
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3.4.Caracterização física
3.4.1.Escola Secundária de Sebastião da Gama
A Escola Secundária de Sebastião da Gama tem a sua origem na Escola de Desenho
Industrial Princesa D. Amélia, criada por decreto de Emídio Navarro, em 1888. A
designação de Escola Industrial e Comercial de Setúbal (que ainda hoje tende, junto da
população da cidade, a sobrepor-se ao seu nome atual) é-lhe atribuída por um despacho
oficial de 1947.
A partir de 1979/80 e até 1987, a escola passa a designar-se por Escola Secundária de S.
Julião. Em 1987, a designação oficial mudou para o atual nome de Escola Secundária de
Sebastião da Gama, em homenagem ao seu antigo e ilustre professor, poeta e pedagogo.
O atual edifício, de construção escolar típica de uma escola industrial e comercial do
período de Estado Novo, foi inaugurado a 8 de maio de 1955. Foi intervencionado em
2009/2010, ao abrigo do Programa Parque Escolar, com a remodelação dos edifícios
existentes e construção de um novo edifício polivalente destinado a Centro de Recursos. É
sede do Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama desde 26 de abril de 2012.
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3.4.2.Escola Básica do 2º e 3º ciclos de Aranguez
A Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Aranguez fica situada numa zona central da cidade e
entrou em funcionamento a 15 de Outubro de 1984.
Este estabelecimento é constituído por cinco blocos, A, B, C, D e E, todos com rés-do-chão
e primeiro andar, à exceção do bloco B, e um pavilhão gimnodesportivo inaugurado em
setembro de 2009.Possui um centro de recursos integrado na rede de bibliotecas escolares.
Encontra-se, igualmente, sediado na escola de Aranguez o Centro de Recursos de
Tecnologias de Informação e Comunicação para a Educação Especial de Setúbal (CRTIC –
Setúbal), tendo como área de abrangência os concelhos de Setúbal, Sesimbra, Palmela,
Moita, Montijo e Alcochete.
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3.4.3.Escola Básica do 1º ciclo com Jardim de Infância da Azeda (EB1/JI
da Azeda)
A EB1/JI Azeda, localizada na Avenida Coração de Maria no Bairro da Azeda, freguesia de
S. Sebastião, funciona num edifício do tipo P3, constituído por seis salas de aula para o 1.º
ciclo e três salas para o pré-escolar, uma biblioteca integrada na rede de bibliotecas
escolares, uma sala polivalente, cozinha e refeitório.
Implantada num vasto logradouro, foi criada em 1976, construída em 1977 e entrou em
funcionamento no ano de 1978.
O elevado número de alunos do 1.º ciclo não permite o seu funcionamento em regime
normal, sendo a única escola do Agrupamento a funcionar em regime duplo.
Para além das atividades curriculares, a escola oferece atividades de animação e de apoio
à família, às crianças do pré – escolar, atividades de enriquecimento curricular aos alunos
do 1.º ciclo e, ainda, componente de apoio à família a estes alunos, estando a sua gestão a
cargo da Liga de Amigos da Escola, sob a supervisão dos órgãos competentes do
Agrupamento.
A escola conta, ainda, com uma Associação de Pais.
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3.4.4.Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância do Montalvão
(EB1/JI do Montalvão)
A EB1/JI Montalvão, situada na rua Frei António das Chagas, no Bairro de Montalvão, União
das Freguesias de Setúbal, funciona num edifício do tipo Plano Centenário Urbano,
constituído por 8 salas de aula e uma pequena biblioteca que, devido à reduzida dimensão,
não se encontra integrada na rede de bibliotecas escolares.
Foi fundada como Ciclo Preparatório em 1973 e começou a funcionar como escola básica
de 1º ciclo no ano seguinte.
O Jardim de Infância do Montalvão foi construído em 2000, ano em que entrou em
funcionamento. Possui 2 salas de atividades, 1 sala polivalente, cozinha e refeitório.
Este estabelecimento de educação e ensino oferece serviço de refeitório, atividades de
enriquecimento curricular aos alunos do 1º ciclo e atividades de animação e de apoio à
família, às crianças do pré – escolar.
Na escola está constituída uma Associação de Pais.
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3.4.5.Escola Básica do 1º Ciclo nº1 Setúbal (Areias)
A EB1 n.º 1 de Setúbal, situada na rua das Areias, no Bairro com o mesmo nome, freguesia
de S. Sebastião, foi fundada como Ciclo Preparatório no ano letivo 1968-1969 e começou a
funcionar como escola básica de 1º ciclo no ano letivo de 1976-1977.
Trata-se de um edifício do Plano Centenário Urbano, constituído por 8 salas de aula,
funcionando todas as turmas, em regime normal. Uma dessas salas está afeta à Biblioteca
Escolar, a qual integra a rede de Bibliotecas Escolares.
Oferece serviço de refeitório, atividades de enriquecimento curricular e componente de
apoio à família, sendo esta última desenvolvida pela Associação de Pais, sob a supervisão
dos órgãos competentes do Agrupamento.
A utilização do espaço escolar, bem como o desenvolvimento das atividades de apoio à
família, encontram-se regulamentadas em protocolo estabelecido com o órgão de gestão
do Agrupamento e a Câmara Municipal de Setúbal.
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3.4.6.Escola Básica do 1º Ciclo nº8 de Setúbal (Bairro da Conceição)
A EB1 n.º 8 de Setúbal fica situada na Rua Campos Rodrigues, Bairro da Conceição, Junta
de Freguesia de S. Sebastião. É composta por dois edifícios, um do tipo Plano Centenário,
em funcionamento desde a década de cinquenta e outro, sem tipologia definida, em
funcionamento desde 1996-1997.
A escola funciona em regime normal e dispõe de 6 salas de aula, uma biblioteca integrada
na rede de bibliotecas escolares e uma sala polivalente.
Oferece serviço de refeitório e atividades de enriquecimento curricular a todos os alunos.
3.4.7.Escola Básica do 1º Ciclo - Praias do Sado
A EB1 de Praias do Sado entrou em funcionamento no ano de 1963. Fica situada na Rua da
Escola, na Junta de Freguesia do Sado.
O edifício do tipo Plano Centenário Rural é constituído por duas salas, uma pequena
biblioteca, integrada na rede de bibliotecas escolares e uma pequena sala de refeições.
Para além do serviço de almoço oferece, ainda, atividades de enriquecimento curricular a
todos os alunos.
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4. ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
4.1.Organigrama do Agrupamento
CONSELHO PEDAGÓGICO
DIRETORA
Coordenadores de Estabelecimento de
Educação e Ensino
Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica
Coordenação Pedagógica do 1.º Ciclo
CONSELHO ADMINISTRATIVO
Dep. Ciências Sociais e Humanas
Dep. Línguas
Dep.Expressões
Estruturas de Articulação e
Gestão Curricular
Estruturas de Coordenação
de Grupo/Turma
Educador de
Professor 1.º
Coordenador de Ano
Dep. Do 1.º Ciclo
Coordenação Pedagógica do 2.º e 3.º
Ciclos
Coordenação Pedagógica do Ensino
Secundário
Estruturas de
Coordenação Pedagógica
Dep. de educação Pré-escolar
Matemática e C.
Educação Especial
Conse-
lhos
de
Turma
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4 .2. Organigrama da estruturas de coordenação e supervisão pedagógica
Designação Grupo
Português e Estudos Sociais /História 240 EMRC 290 História 400 Filosofia 410 Geografia 420 Economia e Contabilidade 430 Ciências Empresariais 530
Designação Grupo
Educação Visual / Ed. Tecnológica 240
Educação Musical 250
Educação Física 2º ciclo 260
Expressões 530
Artes Visuais 600
Educação Física 3º ciclo e secundário 620
Designação Grupo
Português e Francês 210
Português e Inglês 220
Português 300
Francês 320
Inglês 330
Designação Grupo
Matemática e Ciências da Natureza 230
Matemática 500
Física e Química 510
Biologia e Geologia 520
Tecnologias 530
Eletrotecnia 540
Informática 550
Designação Grupo
Educação Especial – 1 910
Educação Especial – 2 920
Educação Especial – 3 930
Equipa local de Intervenção Precoce
Departamento de
Educação Pré-escolar
Departamento do 1º
Ciclo
Departamento de
Línguas
Departamento de
Ciências Sociais e Humanas
Departamento de
Expressões
Departamento de
Matemática e Ciências
Experimentais
Departamento de
Educação Especial
Professores do 1º Ciclo
Educadores dos jardins de infância
Coo
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4.3. Organigrama da direção executiva
Diretora Maria Fernanda Resende Oliveira
Subdiretora Maria Zaida Camalhão
Adjuntos Maria da Conceição Pereira
Isabel Cardoso
Nuno Miguel Lemos
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5. OFERTA EDUCATIVA
5.1.Ensino regular
O Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama oferece um percurso que se desenvolve do
pré-escolar até ao 12º ano e procura que o mesmo seja feito numa lógica de articulação
vertical dos diferentes níveis e ciclos de escolaridade.
No ensino secundário, o Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama oferece todos os
cursos científico-humanísticos.
5.2.Cursos vocacionais
Os cursos vocacionais do ensino básico destinam-se a alunos a partir dos 13 anos de idade
que manifestam constrangimentos com os estudos do ensino regular, designadamente
aqueles alunos que tiveram duas retenções no mesmo ciclo ou três (ou mais) retenções em
ciclos diferentes na totalidade do seu percurso escolar. Estes cursos possuem uma
estrutura curricular organizada por módulos e têm duas vertentes: a aquisição de
conhecimentos em disciplinas estruturantes, como o português, a matemática, o inglês e o
primeiro contacto com diferentes atividades vocacionais.
Existem, no Agrupamento, os cursos vocacionais de Artes; Tecnologias; Ambiente, Higiene
e Segurança no 2º ciclo. Os cursos de Gestão Desportiva; Tecnologias; Serviços Comerciais
Eletricidade, no 3º ciclo; o curso vocacional de Técnico de Fabrico de Componentes de
Construção Metálica no ensino secundário.
5.3.Cursos Profissionais
Os Cursos Profissionais são um dos percursos alternativos do nível secundário de educação;
a aprendizagem realizada nestes cursos valoriza o desenvolvimento de competências para
o exercício de uma profissão, em articulação com o setor empresarial local.
Estes cursos culminam com a apresentação de um projeto, designado por Prova de Aptidão
Profissional (PAP), na qual o formando demonstra as competências e saberes que
desenvolve ao longo da formação. A conclusão de um curso profissional permite o
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prosseguimento de estudos/formação num curso de especialização tecnológica ou o acesso
ao ensino superior, mediante o cumprimento dos requisitos previstos no regulamento de
acesso a este nível de ensino.
Em estreita articulação com os Serviços de Psicologia e Orientação, a ESSG oferece uma
diversidade de cursos profissionais, de acordo com as expetativas dos alunos/encarregados
de educação e as necessidades da comunidade local.
Existem, no Agrupamento, os cursos profissionais de Técnico de Comércio; Técnico de
Eletrotecnia; Técnico de Arte Técnico do Espetáculo; Técnico de Ótica Ocular e Técnico de
Gestão de Equipamentos informáticos.
5.4.Ensino noturno
Os cursos do ensino noturno destinam-se essencialmente a adultos que pretendam
melhorar as suas qualificações para progredirem nas suas carreiras e /ou facilitar a procura
de emprego, e também a jovens já incapazes de se adaptarem ao ensino diurno. A Escola,
procura manter, por um lado, algumas áreas de formação tradicionais e, por outro,
diversificar as ofertas de formação, tentando corresponder às necessidades atuais do
mercado de trabalho e, consequentemente, dos alunos que se inscrevem nestes cursos.
Na ESSG, existem cursos de ensino básico – certificação escolar, 1º e 2ºanos; ensino
secundário – certificação escolar, 1º e 2º anos; cursos científico-humanísticos de Ciências e
Tecnologias do ensino recorrente, 10º e 11º anos; cursos científico-humanísticos de Línguas
e Humanidades do ensino recorrente, 10º e 11ºanos; ensino recorrente em regime não
presencial.
5.5.SPO
O Serviço de Psicologia e Orientação Vocacional (SPO) tem como objetivo a intervenção
psicológica que é destinada a toda a comunidade educativa e é assegurado por dois
psicólogos, embora as necessidades do Agrupamento justificassem a existência de mais
técnicos.
Presta apoio psicológico e psicopedagógico, em colaboração com educadores e professores,
assegura a orientação escolar e profissional aos alunos do 9º ano e participa na
estruturação de ofertas educativas diversificadas na escola (percursos curriculares
alternativos, cursos de educação-formação).
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Em colaboração com órgãos de gestão, órgãos pedagógicos e instituições externas, realiza
ações de formação para pessoal docente e não docente, e sessões de reflexão sobre
educação com os pais/encarregados de educação.
5.6.Educação especial
A Educação Especial oferece um conjunto de recursos específicos a nível da
implementação de medidas educativas especiais que constam no Decreto-Lei 3/2008 de 7
de janeiro.
Tem como objetivo a promoção da igualdade de oportunidades, a inclusão escolar e social,
o sucesso educativo, a autonomia, a estabilidade emocional e a preparação para o
prosseguimento de estudos, para a vida profissional ou transição para a vida adulta, a
análise das referenciações/avaliação de crianças/alunos, elaboração de materiais
específicos e serviços pelos docentes especializados nos diversos domínios, pretendendo-se
dar respostas adequadas aos alunos com necessidades educativas especiais de caráter
prolongado/permanente.
O Agrupamento dispõe de resposta específica para alunos diagnosticados com espetro do
autismo (artigo 26 do Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro), que se destina prioritariamente
à população escolar que frequenta o 2.º e 3.º ciclos neste Agrupamento, podendo ainda
receber alunos de outros Agrupamentos que não disponham de resposta nesta área.
Encontra-se, igualmente, sediado na escola de Aranguez o Centro de Recursos de
Tecnologias de Informação e Comunicação para a Educação Especial de Setúbal (CRTIC –
Setúbal), tendo como área de abrangência os concelhos de Setúbal, Sesimbra, Palmela,
Moita, Montijo e Alcochete.
No Agrupamento, a escola básica do 2.º e 3.ºciclos de Aranguez constitui o
estabelecimento de ensino de referência à equipa de intervenção precoce de Setúbal.
Desde o ano letivo 2007-2008 que a mesma escola é a escola sede da Unidade de Aferição
da Península de Setúbal Sul.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama foi, a partir do ano letivo 2013/2014,
considerado escola de referência para alunos cegos e com baixa visão, com vista a
concentrar meios humanos e materiais que possam oferecer uma resposta educativa de
qualidade a estes alunos.
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Projeto Educativo 2015/2018 18
5.7.Atividades de enriquecimento curricular
Desde o ano letivo 2006-2007 atá ao ano 2012-2013 a Câmara Municipal de Setúbal
constituiu-se como entidade promotora das AEC.
A partir do ano 2013-2014 o Agrupamento assumiu essa responsabilidade, tomando a seu
cargo a organização destas atividades e o recrutamento dos técnicos necessários ao seu
desenvolvimento.
Estão previstas as seguintes atividades: Inglês, Atividade Física e Desportiva, Educação
Musical e Atividades lúdico-expressivas.
5.8.Clubes e projetos
Funcionam, no Agrupamento, diversos clubes e projetos que proporcionam aos alunos
oportunidades de valorização pessoal, de ocupação plena dos seus tempos escolares, de
enriquecimento das aprendizagens curriculares, ao mesmo tempo que contribuem para
interiorização de uma cidadania mais informada e participativa.
Clube do Desporto Escolar No agrupamento, funcionam 19 grupos da equipa do desporto
escolar. A Escola Secundária de Sebastião da Gama é sede do Centro de Formação de
Atividades Náuticas de Setúbal. Com o desporto escolar, pretende-se não só reduzir o
comportamento sedentário nas crianças e jovens, mas também criar estilos de vida
saudáveis, envolvendo várias formas de participação recreativa e desportiva e, assim,
otimizar comportamentos ativos e saudáveis.
Clube do Ambiente– Este clube tem como objetivo principal proporcionar uma intervenção
educativa, recorrendo à utilização de atividades estruturantes de características lúdico-
pedagógicas que, através da natureza, permitam promover o equilíbrio emocional, facilitar
as aprendizagens e promover a formação profissional.
Projeto D.E.V.E. - Este projeto de intervenção no âmbito do clima educativo tem duas
valências: a receção aos alunos com ordem de saída de sala de aula e gabinete de
atendimento. A articulação do D.E.V.E. com os diretores de turma é fundamental na
procura da diminuição da indisciplina na escola.
Projeto Educação para a Saúde - neste projeto destaca-se a intervenção em três
domínios: educação para a sexualidade; educação alimentar e saúde oral; educação para a
solidariedade. Tem como objetivo principal a promoção de um estilo de vida saudável,
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nomeadamente em termos de comportamento alimentar, relações interpessoais, consumos
e comportamentos aditivos, e sexualidade.
Clube Escológica – tem como objetivo principal, sensibilizar os jovens para a educação
ambiental; é um clube que desenvolve atividades direcionadas para alunos com
necessidades educativas especiais, quer na horta pedagógica, quer na criação de viveiros
em vasos. Os alunos têm contacto com a natureza, permitindo-lhes desenvolver
aprendizagens significativas como: a autonomia, destreza manual e o relacionamento com
os outros.
Tuna de Aranguez – é um clube que contribui de forma significativa para o
desenvolvimento e uma melhor integração dos alunos. Pretende promover o sucesso
escolar pleno, minimizando o absentismo e o abandono escolar; ao contribuir para o
conhecimento da música popular portuguesa, desenvolve nos alunos competências tais
como: a concentração, a disciplina e a maturidade comportamental.
5.9.Parcerias
O Agrupamento concretiza projetos e realiza atividades em parceria com as seguintes
instituições: Câmara Municipal de Setúbal, empresas para a realização de estágios
profissionais, Empresários para a Inclusão Social (EPIS), Comissão de Proteção de Crianças
e Jovens em Risco, Associações de Pais, Associação Portuguesa de Pais e Amigos do
Cidadão Deficiente Mental (APPACDM),projeto “Escola Segura”, Centro de Saúde, Centro
de Formação de Associações de Escolas Ordem de Santiago, Hospital de Santiago, Instituto
Politécnico de Setúbal, Rede das Bibliotecas Escolares, União dos Resistentes Antifascistas,
Associação 25 de abril, Junior Achievement Portugal, Plano Nacional de Leitura, Alston,
entre outras.
5.10.Educação e Cidadania
De acordo com o artigo 12º do D.L. nº 139/2012 e baseando-se no impacto positivo da
implementação desta área nas suas escolas, o Agrupamento deliberou manter como
componente curricular complementar a área de “Educação em Cidadania”. Esta
componente constitui-se como transversal e pretende contribuir para a melhoria do clima
educativo e para a constituição de um código de conduta comum a todo o Agrupamento.
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5.11.Oferta de escola 3º ciclo (7º e 8º ano)
De acordo com a autonomia do Agrupamento e os recursos humanos e materiais
disponíveis, funcionam, no 7º ano e 8º ano, as disciplinas semestrais de TIC e a de
Introdução às Tecnologias.
5.12.Plano de Ocupação dos Tempos Escolares
Na escola sede, em caso de ausência prevista e pontual de um docente, deve recorrer-se
preferencialmente ao mecanismo de permuta entre docentes do mesmo grupo/ conselho
de turma.
Em caso de ausência imprevisível de um docente, recorrer-se-á à bolsa de substituição;
caso não seja possível ativar o processo de substituição, os alunos serão encaminhados
para as atividades/ projetos que naquele momento estiverem marcados. As aulas de
substituição são prioritárias para o ensino básico.
6. CONSTITUIÇÃO DE TURMAS
Em conformidade com o Despacho 7-B/2015,a constituição de turmas deverá obedecer
a critérios de natureza pedagógica, nomeadamente:
1. Heterogeneidade, quanto ao nível sócio - educativo dos seus elementos;
2. Relativamente à distribuição dos retidos pelas turmas dum dado ano, a mesma deve ser
equitativa, seguindo, sempre que existam, recomendações do conselho de turma;
3. Equilíbrio na distribuição entre géneros, no seio da mesma turma;
4. Nos anos de continuidade deverá prevalecer o critério pedagógico de continuidade dos
grupos-turma, salvo indicação do conselho de turma e/ou solicitação do e devidamente
fundamentadas;
5. Relativamente a casos pontuais, motivados por razões comportamentais ou indicações
de carácter médico, a necessidade de separar determinados alunos deve ser igualmente
fundamentada.
6. Respeito pelos limites mínimos e máximos do número de alunos por turma:
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a. No caso da existência de alunos com necessidades educativas especiais de carácter
permanente, cujo PEI o indique ou o nível de funcionalidade o justifique, as turmas serão
constituídas por 20 alunos;
b. No pré-escolar os grupos deverão ser constituídos no máximo por 25 crianças,
c. No 1º ciclo as turmas deverão ser constituídas no máximo por 26 alunos; do 5.º ao
12.º ano de escolaridade a constituição de turmas obedece à necessidade do número
mínimo de 26 alunos e um máximo de 30 alunos exceto: a) nos cursos profissionais cujas
turmas deverão ser constituídas por 24 a 30 alunos; b) Nos cursos vocacionais, cujas turmas
deverão ser constituídas por 22 a 24 alunos;
d. Sempre que possível, nos anos iniciais de ciclo (5.º,7.º e 10.º) dever-se-á integrar,
na mesma turma alunos (máximo de seis) oriundos do mesmo grupo-turma;
e. Em cada ano de escolaridade a dimensão das turmas deverá ser aproximada,
excetuando as turmas que integrem alunos com NEE, de acordo com a legislação;
f. Sempre que possível deverão ser respeitadas as opções expressas pelos alunos, nos
atos de matrícula ou renovação de matrícula.
g. No caso de haver alunos que optem por disciplinas para abertura das quais não se
atinja o número mínimo de alunos, prevalecerá a que reúna o número suficiente de alunos
previstos na lei.
7. HORÁRIOS
No âmbito das competências próprias do Conselho Pedagógico, estabelecidas na alínea K)
do artigo 33.º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos de
Educação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto-
Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, conjugadas com o disposto no artigo 13.º/ n.º 6 do
Despacho n.º 6/2014, de 26 de maio, o conselho pedagógico aprova os critérios a que
obedecerá a elaboração dos horários dos alunos para o ano letivo de 2015/2016, que será
sujeito a apreciação do Conselho Geral, em conformidade com a alínea l), do ponto n.º 1
do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, citado.
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7.1.Organização dos tempos letivos
Ao abrigo do que dispõe o Anexo IV ao Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, as aulas
serão organizadas em blocos de 90 minutos ou segmentos de 45 minutos, no 2 º e 3ºciclos,
e no ensino secundário.
7.2.Hora de início e de termo de cada um dos períodos de funcionamento das
atividades letivas (manhã, tarde e noite)
7.2.1. Educação pré-escolar
Período da manhã – 09h00 às 12h00; período da tarde – 13h30m às 15h30m.
1.º Ciclo do ensino básico
Duplo da manhã – das 8:00 às 13:00; duplo da tarde: das 13h15 às 18h15.
Regime normal: das 9:00 às 12h30 e das 14h00 às 16h00.
Em função da previsão do número de turmas do 1º ano e respetivos espaços, as escolas
do 1ºciclo deverão passar, progressivamente, ao regime normal.
7.2.2. EB 2.º e 3.º Ciclo de Aranguez e Escola Secundária de Sebastião da Gama
Regime diurno:
O turno da manhã inicia às 8.15 H. e termina às 13.15 H; o turno da tarde inicia às
13.30 H e termina às 18.30 H.
Regime noturno (apenas em funcionamento na ESSG):
O turno da noite inicia às 18.40 H e termina às 23.20 H.
7.3. Distribuição da carga horária semanal e diária
No 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário, a carga horária diária e
semanal deve ser distribuída de forma racional e cada turma não deve ter mais do que
oito tempos letivos por dia; excecionalmente poderá atingir os nove tempos.
Constituem exceção a esta norma, os cursos profissionais, os cursos vocacionais e CEF.
A distribuição dos tempos letivos deve assegurar uma concentração máxima das
atividades escolares da turma num só turno do dia.
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7.4. Limite do tempo mínimo e máximo admissível entre aulas de dois turnos distintos do dia
As turmas com atividades escolares nos dois períodos da manhã e da tarde têm,
obrigatoriamente, de ter pelo menos 1 hora de intervalo para almoço, nos casos em que a
Escola disponha de refeitório, e de 1h 30m de intervalo para almoço, nos casos em que a
escola não disponha de tal serviço.
Na EB 2.º e 3.º Ciclo de Aranguez e na Escola Secundária de Sebastião da Gama, o tempo
máximo entre as aulas do turno da manhã e da tarde é de 3 tempos letivos de 45 minutos.
7.5. Distribuição dos tempos de disciplinas cuja carga curricular se distribui por três ou menos dias da semana
No caso das disciplinas marcadamente teóricas que só possuem dois tempos letivos
semanais, estes devem ser distribuídos na semana, evitando-se dias consecutivos.
No caso das disciplinas marcadamente teóricas com três ou mais tempos letivos, estes
podem associar-se num bloco de dois tempos no mesmo dia.
No caso das disciplinas de natureza essencialmente prática (Educação Visual, Educação
Física, Educação Tecnológica e TIC), os dois tempos letivos devem associar-se num bloco
de 2 tempos no mesmo dia.
7.6. Distribuição semanal dos tempos das diferentes disciplinas de língua estrangeira
As disciplinas de Línguas não podem ser lançadas nos horários dos alunos em tempos
consecutivos.
7.7. Distribuição dos apoios a prestar aos alunos, tendo em conta o equilíbrio do seu horário semanal
Atribuir as aulas de APA às disciplinas sujeitas a exame final nacional em cada ciclo de
escolaridade.
Os apoios pedagógicos solicitados pelos conselhos de turma para o próximo ano letivo, bem
como os que vierem a ser solicitados no decurso do mesmo devem ter em conta o
equilíbrio da mancha horária semanal da turma.
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Projeto Educativo 2015/2018 24
7.8. Desdobramentos
7.8.1.Ensino básico:
No caso das disciplinas do ensino básico com componente prática (Ciências Naturais e
Físico-Química) com três tempos letivos semanais, quando o número de alunos for igual ou
superior a 20, é autorizado o desdobramento da turma.
De acordo com o Despacho Normativo 6/2004, anexo H, ponto 3, o desdobramento
da turma, semanalmente, será de um tempo letivo de 45 minutos.
7.8.2. Ensino secundário:
Nos cursos científico-humanísticos, no tempo semanal de lecionação correspondente a 135
minutos quando o número de alunos da turma for superior a 20, nas seguintes disciplinas
bienais: Biologia e Geologia; Física e Química A; Língua Estrangeira (na formação
específica do curso de Línguas e Humanidades).
Nos cursos científico-humanísticos, no tempo semanal de lecionação correspondente a 90
minutos quando o número de alunos da turma for superior a 20, nas seguintes disciplinas
anuais: Biologia; Física; Geologia; Materiais e Tecnologias; Química.
Na componente de formação específica dos cursos científico-humanísticos no tempo
semanal de lecionação correspondente a 135 minutos quando o número de alunos da turma
for superior a 20 nas seguintes disciplinas: Desenho A; Oficina de Artes; Oficina Multimédia
B.
Na disciplina de Geometria Descritiva A da componente de formação específica dos cursos
científico-humanísticos no tempo semanal de lecionação correspondente a quarenta e
cinco minutos quando o número de alunos da turma for superior a 24.
Nas disciplinas de carácter laboratorial da componente de formação científica dos cursos
profissionais, até um tempo letivo, sempre que o número de alunos for superior a 20.
Nas disciplinas de carácter laboratorial, oficinal, informático ou artístico da componente
de formação técnica dos cursos profissionais, na totalidade da carga horária semanal,
quando o número de alunos for superior a 15.
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Projeto Educativo 2015/2018 25
Nos cursos científico- humanísticos, os horários das turmas de 12.º ano, tendo em conta a
dimensão da carga horária, poderão ser concentrados em quatro dias da semana.
7.9. Alteração pontual dos horários dos alunos para efeitos de substituição das aulas resultante das ausências dos docentes
É possível a alteração pontual dos horários dos alunos sempre que seja necessário fazer
adaptações a horários de professores, para efeito de substituição de aulas resultante de
ausência temporária de docentes.
7.10. Outros critérios
As aulas de Educação Física só podem iniciar-se 1 hora depois de findo o período para
almoço da respetiva turma;
As disciplinas de carácter teórico e as de carácter prático devem ser distribuídas ao longo
do dia e da semana de forma equitativa.
Nos horários dos alunos não podem existir “furos”, pelo que é necessário ter em conta,
sobretudo, os alunos do ensino articulado, os alunos de PLNM e os alunos de EMRC.
Sempre que possível, e desde que a ocupação das escolas o permita, não serão marcadas
aulas a partir das 16h45 de quarta-feira, de modo a facilitar a realização das atividades do
Desporto escolar e/ou a realização de reuniões de coordenação e supervisão pedagógica.
Afetar, sempre que possível a turma a uma só sala, excetuando-se as disciplinas que
implicam a utilização de salas específicas.
Colocar, sempre que possível, as disciplinas sujeitas a exame nacional no início dos turnos.
7.11. Critério gerais para a elaboração de horários/ distribuição de serviço docente 2015-2016:
O horário semanal dos docentes integra as componentes letiva e não letiva e desenvolve-se
em cinco dias de trabalho.
A componente letiva a constar no horário semanal de cada docente encontra -se fixada no
artigo 77.º do ECD, considerando -se que está completa quando totalizar 25 horas
semanais, no caso do pessoal docente da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino
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Projeto Educativo 2015/2018 26
básico, ou 22 horas semanais (1100 minutos), no caso do pessoal dos restantes ciclos e
níveis de ensino, incluindo a educação especial.
A componente letiva de cada docente de carreira tem de estar completa, não podendo, em
caso algum, conter qualquer tempo de insuficiência.
Os docentes podem, independentemente do grupo pelo qual foram recrutados, lecionar
outra disciplina ou unidade de formação do mesmo ou de diferente ciclo ou nível de
ensino, desde que sejam titulares da adequada formação científica e certificação de
idoneidade nos casos em que esta é requerida.
As frações da unidade de tempo letivo adotada pelo agrupamento que eventualmente
resultem da distribuição de serviço letivo, nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino
secundário são geridas de forma flexível ao longo do ano, e preenchidas com atividades
letivas até ser completada a componente letiva a que o docente está obrigado pelos
artigos 77.º e 79.º do ECD.
Todos os professores vão ter 26 tempos marcados nos seus horários.
O serviço docente não deve ser distribuído por mais de dois turnos por dia excetuando-se a
participação em reuniões de natureza pedagógica convocadas nos termos legais, quando as
condições da escola assim o exigirem.
A atribuição de serviço docente extraordinário, nos termos definidos no artigo 83.º do ECD,
só pode ter lugar para dar resposta a situações ocorridas no decurso do ano letivo e
exclusivamente no caso de manifesta impossibilidade de aplicação de algum dos
mecanismos previstos no n.º 7 do artigo 82.º do ECD, no que às ausências de curta duração
diz respeito e sem prejuízo do disposto no n.º 7 do artigo 83.º do ECD.
Sempre que num grupo de recrutamento se verifique a necessidade de afetação ou de
reafectação de horas letivas resultantes, designadamente, de impedimentos temporários
de professores, serão as mesmas distribuídas, quando possível, a docentes em serviço na
escola.
A distribuição de serviço docente terá como critério prioritário a continuidade pedagógica,
que só será quebrada em situações devidamente fundamentadas.
Privilegiar a atribuição de APA aos professores da turma.
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Projeto Educativo 2015/2018 27
Na definição das disciplinas de oferta de escola ou de oferta complementar é prioritária e
determinante uma gestão racional e eficiente dos recursos docentes existentes na escola,
designadamente dos professores de carreira afetos a disciplinas ou grupos de recrutamento
com ausência ou reduzido número de horas de componente letiva.
Para o exercício das suas funções, o coordenador de departamento beneficiará de tempos
específicos da componente não letiva, de acordo com a dimensão dos respetivos
departamentos até: departamentos até 9 docentes: 3 tempos; departamentos com número
de docentes igual ou superior a 10 e inferior a 30: 4 tempos; departamentos com número
de docentes igual ou superior a 30: 5 tempos.
Para o exercício das suas funções, o subcoordenador/ delegado de disciplina
/representante de disciplina beneficiará de tempos específicos da componente não letiva,
de acordo com a dimensão dos respetivos grupos de recrutamento: até 2 docentes: 1
tempo; com número de docentes igual ou superior a 3 e inferior a 10: 2 tempos; número de
docentes igual ou superior a 10: 3 tempos.
Os tempos não letivos destinados ao cargo de diretor de curso profissional e curso
vocacional serão atribuídos em função do número de turmas: 3 turmas: 6 tempos; 2
turmas: 4 tempos;1 turma: 2 tempos.
Os tempos não letivos destinados ao cargo de professor orientador da formação em
contexto de trabalho (FCT) será em função do número de alunos orientados e/ou número
de empresas envolvidas:14 alunos e/ou 9 empresas: 3 tempos; 15 alunos ou mais alunos
e/ou 10 ou mais empresas: 4 tempos.
Os tempos não letivos destinados ao cargo de professor orientador e acompanhante do
projeto conducente à prova de aptidão profissional (PAP) dependerão do número de alunos
orientados/acompanhados: até 14 alunos: 1 tempo;15 ou mais alunos: 2 tempos.
Os tempos não letivos destinados ao cargo de coordenador de diretores de turma serão
atribuídos em função do número de turmas que integram cada um dos ciclos de ensino:
número de turmas inferior a 10: 2 tempos, número de turmas igual ou superior a 10: 3
tempos.
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Projeto Educativo 2015/2018 28
Aos docentes que integram a bolsa de professores classificadores de exames nacionais do
ensino secundário, sempre que possível, deverão ser atribuídas turmas com disciplinas
sujeitas a exame nacional (orientação do IAVE).
7.12. Orientações gerais de atribuição e funcionamento das atividades de recuperação:
No 1º ciclo, o Apoio ao Estudo deverá ser preferencialmente atribuído ao professor titular
de turma, visando prioritariamente o reforço nas disciplinas de Matemática e Português.
As atividades de recuperação são tempos letivos, enquadrados na alínea b), do artigo 8º,
do Despacho Normativo 7/2013 e destinam-se a, no caso do 2º ciclo: alunos com planos de
acompanhamento pedagógico com dificuldades diagnosticadas a Português; Matemática e
Inglês; alunos com necessidades educativas especiais, com adequações curriculares a
Português; Matemática e Inglês.
De acordo com a especificidade dos alunos em recuperação, as atividades destinam-se à
aquisição de conteúdos básicos não adquiridos ou ao reforço de conteúdos já lecionados.
Independentemente da especificidade das situações a que se aplicam, esta atividade
deverá funcionar em articulação estreita entre todos os intervenientes: no caso dos planos
de acompanhamento pedagógico, entre os docentes das disciplinas em recuperação e o
diretor de turma; na situação em que o docente de apoio não seja o docente da turma, a
atividade de recuperação deverá ser planificada e avaliada com o professor da disciplina
em recuperação; relativamente aos alunos com N.E.E. com adequações curriculares às
áreas em apoio, a planificação e avaliação deve ser realizada entre o docente que leciona
o apoio e o docente de Educação Especial que acompanha o aluno.
De acordo com a avaliação /progressão dos alunos beneficiários destes apoios, deve o
docente titular da disciplina ou disciplinas, propor ao conselho de turma alterações na
composição dos grupos de alunos beneficiários.
No caso do 3º ciclo estas atividades poderão estender-se a outras áreas disciplinares, de
acordo com as necessidades diagnosticadas/identificadas.
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7.13. Orientações de funcionamento do Apoio ao Estudo
O Apoio ao Estudo, no caso do 2º e 3º ciclo, enquadra-se no ponto 2 do D.L. 139/2012 e
D.L. 91/2013 e constitui-se como uma oferta obrigatória para a escola, de frequência
facultativa para os alunos, sendo obrigatória por indicação do conselho de turma, desde
que obtida a concordância do encarregado de educação.
O apoio a prestar à turma visa garantir a aquisição, consolidação e desenvolvimento da
aprendizagem consagrada nos currículos do ensino básico e secundário.
De acordo com o indicado, solicita-se que cada conselho de turma defina uma lista de
alunos a contemplar com esta oferta, de modo a que se possa colher a autorização dos
encarregados de educação na 1ª reunião do ano letivo. Este processo deve estar terminado
no final do mês de setembro, para que o apoio possa ser iniciado no princípio do mês de
outubro.
A listagem inicial proposta pode sofrer alterações ao longo do ano letivo, de acordo com a
dinâmica de trabalho criada e com a evolução dos alunos, sendo que essas alterações têm
que ser imediatamente comunicadas ao diretor de turma, para que este possa informar os
respetivos encarregados de educação.
7.14. Orientações gerais da Oferta curricular complementar” Educação em Cidadania”
De acordo com o artigo 12º do D.L. nº 139/2012 e baseando-se no impacto positivo da
implementação desta área nas suas escolas, o Agrupamento deliberou oferecer como
componente curricular complementar a área de “Educação em Cidadania”.
Esta componente constitui-se como transversal e pretende contribuir para a melhoria do
clima educativo. De acordo com o indicado, pretende-se que todas as turmas iniciem esta
área com a abordagem do capítulo do regulamento interno relativos aos alunos - direitos e
deveres dos discentes - o qual inclui o regime de faltas, o regime disciplinar dos alunos e
os prémios de mérito. Pretende-se igualmente que, neste contexto, se possam
contratualizar as regras a cumprir em cada turma, nos vários níveis de educação e áreas de
ensino.
Sendo um espaço que pretende contribuir para a formação pessoal e social dos alunos,
deverá integrar igualmente atividades e projetos, no âmbito dos seguintes domínios e
áreas temáticas: educação cívica, educação para a saúde, educação financeira, educação
para os média, educação para os direitos humanos, educação para a igualdade de
oportunidades, educação para a solidariedade, educação rodoviária, educação para o
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Projeto Educativo 2015/2018 30
consumo, educação para o conhecimento do mundo e das profissões e educação para o
empreendedorismo, entre outros.
O número de horas destinadas a cada área temática será definido em cada conselho de
turma/ professor titular de turma com base no plano de turma e nas características da
mesma. A avaliação deverá será qualitativa, devendo traduzir-se nas menções de “Não
satisfaz” até ao “ Satisfaz bem”.
7.15. Orientações/ Oferta de escola 3º ciclo (7º e 8º ano)
De acordo com a autonomia do Agrupamento e os recursos humanos e materiais
disponíveis, propõem-se ao conselho pedagógico o desdobramento no 7º ano e 8º ano,
entre as disciplinas de TIC e a de Introdução às Tecnologias, pelo que se solicita aos
diretores de turma de 7º ano que definam, na 1ª reunião de conselho de turma, a disciplina
a frequentar no semestre em cada um das turmas.
7.16. Funcionamento do “Plano de Ocupação dos Tempos Escolares”
Em caso de ausência prevista e pontual de um docente deve recorrer-se preferencialmente
ao mecanismo de permuta entre docentes do mesmo grupo dado que, entre outras
vantagens: permite uma gestão curricular mais eficaz; permite uma organização
/informação antecipada de todo o processo a todos os intervenientes; não resulta em
marcação de falta aos docentes intervenientes.
Para tal, deve ser preenchido o impresso próprio e entregue nos serviços administrativos,
sempre que possível, com 5 dias de antecedência.
Em caso de ausência imprevisível de um docente os alunos serão encaminhados para as
atividades/ projetos que, naquele momento estiverem marcados.
7. FORMAÇÃO
A formação de professores deve visar a valorização da prática pedagógica e científica,
tendente a atingir dois objetivos: a melhoria dos resultados escolares e a redução do
abandono escolar.
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A auscultação das necessidades formativas do pessoal docente do agrupamento deverá ser
feita à luz dos princípios veiculados pelo projeto educativo, pelos resultados da
autoavaliação, pelas diretrizes emanadas no plano de melhoria, assim como das
necessidades sentidas pela direção executiva, da avaliação de desempenho docente, do
conselho pedagógico, dos departamentos e grupos disciplinares, da coordenação dos
diretores de turma e da coordenação de projetos.
O plano de formação plurianual do agrupamento deverá, com base na auscultação de
necessidades formativas identificadas, ter em atenção os recursos disponibilizados pelo
centro de formação e pelo agrupamento, em particular a bolsa de formadores internos e
externos acreditados pelo Conselho Científico-pedagógico da Formação Contínua. Este
fator é preponderante para a exequibilidade do plano de formação.
A formação de pessoal não docente, assistentes operacionais e assistentes técnicos, deverá
ter em linha de conta as necessidades identificadas pelos órgãos competentes,
dependendo dos formadores externos que o Centro de Formação possa alocar a esta área
da formação.
8. BIBLIOTECAS ESCOLARES
As Bibliotecas escolares assumem-se enquanto espaços importantes de aprendizagem e de
complemento das atividades curriculares e não curriculares. Num contexto da sociedade de
informação, as bibliotecas escolares devem ser equacionadas enquanto estruturas capazes
de produzir alterações significativas em todos os setores do agrupamento, com vista a
melhorar o processo ensino/aprendizagem. Nesse sentido, todas as estruturas educativas
do Agrupamento devem estar mobilizados para a utilização dos seus recursos, enquanto
instrumentos facilitadores de metodologias inovadoras e do desenvolvimento de diferentes
literacias nos alunos.
As bibliotecas escolares do Agrupamento são polos dinamizadores de atividades
diversificadas e inovadoras, aplicadas aos vários níveis de educação e ensino do
Agrupamento, as quais contribuem decisivamente para a promoção do sucesso educativo e
para o desenvolvimento de competências transversais para a aprendizagem ao longo da
vida.
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Projeto Educativo 2015/2018 32
9. PLANO ESTRATÉGICO
A escola, como qualquer organização, atua em interação com o meio ambiente. O meio
condiciona a vida das organizações, por via legislativa, económica, social, cultural, politica
e económica. Para levar a cabo a sua missão, a escola precisa de recursos humanos,
materiais e financeiros. A avaliação das condições proporcionadas pelo meio e a resposta
que a escola, como organização, apresenta fazem parte da avaliação diagnóstica, através
da identificação dos seus pontos fortes e pontos fracos, ameaças e oportunidades.
O resultado deste diagnóstico estratégico foi sistematizado numa matriz síntese, a matriz
SWOT (da terminologia anglo saxónica strenghts, weaknesses, opportunities, threats). A
análise resultante deste cruzamento permite delinear as estratégias a implementar para o
desenvolvimento e melhoria da sua ação.
9.1. Análise SWOT
Neste capítulo, apresenta-se uma seleção dos atributos do Agrupamento de Escolas
Sebastião da Gama (pontos fortes e fracos) e das condições de desenvolvimento da sua
atividade (oportunidades e constrangimentos).
Esta seleção identifica os aspetos estratégicos que caracterizam o agrupamento e define as
áreas onde devem incidir os seus esforços de melhoria.
Os relatórios elaborados pelas equipas inspetivas que intervencionaram, no domínio da
avaliação externa, o Agrupamento Cetóbriga em 2009/10 e a Escola Secundária Sebastião
da Gama em 2010/11, apresentaram uma seleção dos atributos (pontos fortes e fracos) e
das condições de desenvolvimento da sua atividade (oportunidades e constrangimentos). As
equipas de avaliação externa entenderam que esta seleção identificava, à data, os aspetos
estratégicos que caracterizavam as duas organizações e definiam as áreas onde deviam
incidir os seus esforços de melhoria.
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Projeto Educativo 2015/2018 33
Anál
ise
SWO
T
ANÁLISE INTERNA
Pontos fortes
Pontos fracos
Desporto Escolar; Empenho e dedicação de docentes e de
não docentes no exercício das suas funções, associado a um bom ambiente de interação humana e de trabalho;
Abertura, comunicação e ligação à comunidade para estabelecimento de parcerias, protocolos e projetos, tendo em vista a resolução dos problemas do agrupamento e a melhoria das aprendizagens dos alunos;
Trabalho de monitorização dos resultados escolares e as dinâmicas de autoavaliação que possibilitam a sistematização de dados úteis ao desenvolvimento organizacional;
Oferta educativa diferenciada, potenciadora de formação profissionalizante, e atividades diversificadas, com impacto nas oportunidades de aprendizagem geradas;
As atividades transversais Maratona da Leitura e Semana da Cor como iniciativas geradoras do sentimento de pertença, identificação com o agrupamento; e responsabilização dos alunos;
Articulação vertical entre o pré-escolar e o 1.ºciclo;
Articulação entre o currículo do 1.º e 2.º ciclos ao nível do português e da matemática;
Trabalho articulado dos vários profissionais envolvidos no apoio aos alunos com necessidades educativas especiais com vista à sua integração;
Desenvolvimento de projetos e clubes em várias vertentes, com repercussões nas aprendizagens dos alunos e no desenvolvimento das componentes ativas, sociais, culturais e artísticas.
Taxas de abandono / desistência acima da média nacional;
Inexistência de uma estratégia global que permita uma diminuição efetiva do abandono escolar no 3.º ciclo e da desistência ao nível do ensino secundário;
Garantia da integração plena dos alunos com necessidades educativas especiais,
Articulação pouco consistente inter e entre ciclos, Reduzida articulação e cooperação entre os
diversos órgãos do Agrupamento; Reduzida eficácia das estruturas intermédias; Resultados nas provas e exames nacionais abaixo da
média nacional; Variação entre a classificação interna e a média
externa; Diferença significativa entre CIF/CE nas disciplinas
sujeitas a avaliação externa; Reduzidas taxas de sucesso em determinados
anos/ciclos; Inexistência de um Plano de Formação
sistematizado e estruturado; Complexificação/ especialização dos procedimentos
de caráter administrativo; Crescente precariedade dos assistentes
operacionais; Existência de espaços degradados na EB2,3 de
Aranguez; Existência de coberturas com fibrocimento; Dispersão geográfica das unidades educativas; Fraca rentabilização de alguns espaços/
equipamentos; Insuficiência das dotações do orçamento de estado; Elevados custos com aquisição de bens e serviços; Utilização parcial do software de gestão para
administração escolar (GIAE); Aumento da indisciplina nos vários espaços
escolares; Inexistência de plano de evacuação e segurança
atualizado; Diminuta participação dos pais/encarregados de
educação na vida da escola; Pouca visibilidade do Agrupamento na comunidade; Inexistência parcial de um sistema consolidado de
autoavaliação; Frágil cultura de avaliação ao nível das estruturas
intermédia; Inexistência dos documentos estruturantes do
Agrupamento; Inexistência da Identidade do Agrupamento.
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A
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WO
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ANÁLISE EXTERNA
Oportunidades
Constrangimentos
Reforço das ligações com empresas e com o Instituto Politécnico de Setúbal, no sentido de melhor estimular o empreendedorismo, de desenvolver a formação profissionalizante e permitir a procura de soluções para o elevado insucesso no ensino secundário;
Reforço da cooperação e a articulação com o projeto Empresários Pela Inclusão Social para desenvolvimento de competências sociais e pessoais dos alunos, nomeadamente no 3.º ciclo, com impacto na qualidade das aprendizagens e nos resultados;
Centralidade e património histórico da Escola associados às novas instalações e equipamentos, potenciando os recursos sociais e humanos, enriquecedores de experiências educativas a proporcionar aos alunos, nas vertentes cultural, artística e de cidadania;
Utilização do culto da memória da Escola Sede como elemento agregador da comunidade educativa, de atração social e mobilizador da qualidade, da excelência e dos resultados dos alunos.
Dispersão geográfica de algumas escolas do agrupamento, o que condiciona a realização de algumas atividades conjuntas.
Elevado número de alunos Pessoal assistente operacional em número
insuficiente. Número de salas de jardim-de-infância insuficiente
para dar resposta às necessidades da comunidade local;
Escassez de salas de aula na EB1- Azeda, que impede o funcionamento em regime normal de todas as turmas e o desenvolvimento das atividades de enriquecimento curricular;
Conjuntura socioeconómica desfavorável; Fraca adesão dos encarregados de educação ao
apoio em sala de estudo, com reflexos negativos no aproveitamento dos alunos
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Projeto Educativo 2015/2018 35
9.2. Áreas prioritárias de intervenção
Face a este diagnóstico consideram-se como prioritárias quatro grandes áreas de
intervenção: Organização e Gestão Pedagógica, Formação, Recursos Humanos e
Materiais, Segurança que se traduzem nos seguintes objetivos gerais:
1. Construir a identidade do agrupamento;
2. Melhorar o sucesso educativo e reduzir o abandono escolar;
3. Melhorar o comportamento dos alunos/diminuir a indisciplina;
4. Promover a gestão curricular articulada e o trabalho colaborativo;
5. Promover a visibilidade e a imagem do Agrupamento (implementando uma cultura
de segurança e incrementando participação efetiva das famílias e da comunidade
na vida da organização);
6. Promover a formação do pessoal docente e não docente;
7. Rentabilizar os recursos (humanos, administrativo-financeiros, de espaços e de
equipamentos).
Os objetivos gerais serão desdobrados em objetivos específicos, cuja concretização
será feita através de metas que especificam o resultado a alcançar; serão ainda formulados
indicadores, objetivamente verificáveis, que possibilitarão a avaliação do Projeto
Educativo.
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Projeto Educativo 2015/2018 36
1. CONSTRUIR A IDENTIDADE DO AGRUPAMENTO
Objetivos Meta(s) Indicadores de
avaliação Ponto de
partida2015 Ponto de
chegada2018 Meio de
verificação
1.1.Mobilizar
a
comunidade
educativa na
construção
da
identidade
Envolver a comunidade na
construção dos documentos
estruturantes.
% de encarregados de
educação, alunos e
pessoal docente e não
docente, que
responderam aos
inquéritos por
questionário
subjacentes a
construção de PEA.
10%
Aplicação de
inquéritos por
questionário /Painéis
/Entrevistas.
Envolver os alunos na
criação do logotipo do
agrupamento.
Número de alunos que
participaram no
concurso do logotipo.
Em implementação.
Lançamento de
concurso para criação
do logotipo.
Envolver a comunidade nos
projetos transversais entre
ciclos propostos pela
biblioteca.
Número de turmas,
alunos e docentes
envolvidos.
Em implementação.
Três turmas, por
escola e ciclo de
ensino, participaram
nestes projetos.
Relatório de
avaliação da
biblioteca escolar.
1.2. Criação
Projeto Educativo do
Agrupamento.
Documentos
Estruturantes
Documentos
estruturantes da ESSG e
Documentos
Estruturantes do
Relatório dos
responsáveis da
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Projeto Educativo 2015/2018 37
dos
instrumentos
estruturantes
do
Agrupamento
Projeto Curricular do
Agrupamento.
Guião de conduta dos
discentes.
Plano Estratégico de
combate ao
Abandono escolar.
Plano conjunto de
atividades dos psicólogos
do agrupamento.
finalizados. do Agrupamento
Vertical Cetóbriga.
Agrupamento. implementação e
avaliação dos
instrumentos
estruturantes.
Referencial Aprender com a
biblioteca escolar.
Número de atividades
incluídas nas
planificações do 2º e 3º
ciclo e Secundário e nos
Planos de Turma do
pré-escolar e 1º ciclo .
Inexistente.
Referencial
implementado em
todas as escolas do
Agrupamento.
Relatório de
avaliação da
biblioteca escolar;
PAA da Biblioteca.
1.3.Otimizar
Criar a página de internet
do Agrupamento.
Concretização da
página.
Inexistente.
Página concretizada,
atualizada e com boa
Página online e
atualizada.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 38
a
comunicação
interna e
externa de
forma
a minorar o
efeito da
dispersão
geográfica do
agrupamento
utilização por parte da
comunidade educativa.
Divulgação.
Informações/notícias
publicadas. Contador
de visitas ocorridas.
Divulgar, no início do ano
letivo de 2015/2016, a
página do Agrupamento.
Primeira reunião
DT/alunos e Dt/EEs,
reunião de
departamento e reunião
com o pessoal não
docente.
Divulgação realizada.
Atas das reuniões.
As estruturas de coordenação
intermédia devem
disponibilizar, pelo menos,
duas informações por período
para a página do
Agrupamento.
Número de
notícias/informações
divulgadas na página.
Em implementação.
As estruturas de
coordenação
intermédia
disponibilizaram, em
média, três
informações por
período.
Página do
Agrupamento.
Atualização e manutenção,
em pelo menos 80% ,dos
sistemas informáticos em
todas as escolas.
% do grau de
funcionalidade dos
equipamentos.
Avaria de muitos
sistemas informáticos
nas escolas.
Funcionalidade/utiliza
ção dos sistemas
informáticos em todas
as escolas.
Relatório dos
responsáveis.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 39
Comunicação por correio
eletrónico na totalidade
das escolas.
Número de escolas com
comunicação por
correio eletrónico.
Comunicação eletrónica
inexistente em algumas
escolas do
Agrupamento.
Comunicação
eletrónica
implementada em
todas as escolas do
Agrupamento.
Relatório dos
responsáveis.
Dinamização do Blogue e
Facebook das bibliotecas
pelo menos uma vez por
semana.
Número de
informações/notícias
divulgadas no Blogue e
Facebook das
bibliotecas.
Informações/notícias
divulgadas de forma
irregular.
Informações/notícias
divulgadas uma vez
por semana.
Facebook das
bibliotecas
newsletter; relatório
de avaliação da
biblioteca escolar;
blogue das
bibliotecas.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 40
2. MELHORAR O SUCESSO EDUCATIVO E REDUZIR O ABANDONO ESCOLAR
Objetivos Meta (s) Indicadores de
avaliação
Ponto de partida
2015
Ponto de
chegada2018
Meio de
verificação
2.1.
Promover a
diversificação
de respostas
face às
necessidades
dos alunos
Todos os alunos do 1º ciclo,
que fazem parte da ed.
Especial, devem
beneficiar de três tempos
letivos para apoio
educativo.
Resultados escolares
dos alunos integrados
nestes apoios.
Nem todos os alunos
beneficiam de 3 tempos
letivos de apoio.
Todos os alunos
beneficiam de 3
tempos letivos de
apoio.
Relatório dos
responsáveis.
Utilização do serviço de
ATL, no apoio escolar
entre ciclos.
Número de alunos
envolvidos e resultados
escolares obtidos.
Apoio escolar do ATL, a
alunos do 1º ciclo.
Apoio escolar do ATL,
a alunos do 1º e 2º
ciclo.
Relatórios dos
responsáveis.
Todos os alunos do 2º e 3º
ciclos que apresentam
insucesso a Matemática e
Português, frequentam
aulas de apoio
suplementar.
Resultados escolares
dos alunos integrados
nestes apoios.
Alguns alunos
beneficiam destes
apoios.
Todos os aluno
beneficiam destes
apoios.
Recolha de
informação junto dos
diretores de turma.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 41
Todos os alunos com
“necessidades educativas
especiais” beneficiam de
apoios, de acordo com o
seu perfil funcional.
Resultados escolares
dos alunos com
“Necessidades
educativas especiais”.
Alguns alunos
beneficiam destes
apoios.
Todos os alunos
beneficiam destes
apoios.
Recolha de
informação junto dos
diretores de turma e
dos coordenadores de
estabelecimento do 1º
ciclo.
Relatórios da equipa
da educação especial.
Implementação de uma
estrutura de apoio, a
funcionar durante todo o
ano letivo, para
preparação dos alunos com
exame nacional no ensino
secundário.
Número de alunos
abrangidos.
Alguns alunos
frequentam, após o
término das atividades
letivas, de aulas de
preparação para exame.
Apoio implementado
para todas as
disciplinas com exame
nacional.
Relatórios dos
responsáveis.
Realização, uma/duas
vezes por ano letivo, de
reuniões com docentes
sobre a diversificação
pedagógica.
Reuniões realizadas e nº
de docentes
participantes.
Inexistente.
Duas reuniões por ano
letivo.
Atas das reuniões.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 42
100% dos alunos têm bom
desempenho nos estágios
profissionais.
Classificação obtida nos
estágios profissionais.
90% dos alunos têm bom
desempenho nos
estágios profissionais.
95% dos alunos têm
bom desempenho nos
estágios profissionais.
Relatório dos
responsáveis.
100% dos alunos realizam
a PAP ( prova de aptidão
profissional).
Resultados escolares
dos alunos dos cursos
profissionais.
90% dos alunos realizam
a PAP.
100% dos alunos
realizam a PAP.
Relatório dos
responsáveis.
Concretização de todas as
atividades p planeadas
pelas professoras
bibliotecárias para apoio
aos programas
curriculares.
Número de alunos
indicados pelos
serviços de
coordenação.
De acordo com a
planificação do ano
letivo e apoios.
100% dos alunos
realizam a PAP.
Dados fornecidos pelas
professoras
bibliotecárias.
2.2.Melhorar
a ação/oferta
educativa
Integração, no início de
cada ano letivo, dos novos
alunos, do pessoal docente
e não docente na cultura
das escolas do
Agrupamento.
Receção ao pessoal
docente e não docente;
receção às
crianças/alunos do pré-
escolar, dos 1º, 5º, 7º,
e 10º anos de
escolaridade e aos
alunos do ensino
noturno.
Já se realiza.
Manter.
Dados fornecidos pela
direção.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 43
Manutenção e/ou criação
de cursos vocacionais,
profissionais, EFAS e do
ensino recorrente
Cursos mantidos e/ou
criados.
Cursos atuais.
Manter.
Relatório dos
responsáveis.
Implementação, em todas
as escolas do
Agrupamento, do projeto
“Vamos Pensar a Escola”.
Projeto implementado e
alunos/professores
envolvidos.
“Vamos Pensar a
Escola” na escola de
Aranguez.
“Vamos Pensar a
Escola” em todas as
escolas do
Agrupamento.
Relatório dos
responsáveis.
Implementação de dois
tempos semanais, no
grupo de Educação Física,
para intervenção ao nível
dos hábitos alimentares
para alunos com excesso
de peso e obesidade.
Identificação nas
turmas, pelos
professores de EF, de
alunos com excesso de
peso e obesidade.
Alunos selecionados
para participarem neste
programa.
Diminuição do peso
dos alunos
selecionados pela
atividade física e
melhoria de hábitos
alimentares.
Avaliação de
resultados; divulgação
à Escola.
2.3.
Promover o
sucesso
Obtenção de sucesso
escolar em cada turma do
ensino básico e secundário
Resultados escolares
por turma.
2º ano
89,2%
2º ano
95% Documento com a
análise dos resultados
escolares. 3º ano
95,9% 3º ano 97%
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 44
educativo e a
melhoria dos
resultados
escolares
entre 90% e 100%; entre
80 e 90%em cada turma do
ensino profissional; entre
80% e 90% em cada turma
do ensino vocacional.
4º ano
99,6% 4º ano 100%
5º ano
79,8%
5º ano 95%
6º ano
86,7%
6º ano 95%
7º ano
80,8%
7º ano 95%
8º ano
86,5%
8º ano 95%
9º ano
85,9%
9º ano 95%
10º ano
83,2%
10º ano
95%
11º ano
88,1%
11º ano
95%%
12º ano
57,9%
12º ano
95%%
Profissional
69,6%
Profissional 85%
Vocacional 77,9%
Vocacional 85%
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 45
Diminuição em 15% por
cada ano letivo da
diferença CIF/CE.
Comparação entre
CIF/CE.
3.3 2.0
Documento com a
análise dos resultados
escolares.
Diminuição em 30% da
desistência dos alunos do
ensino noturno.
Percentagem de
desistência dos alunos
dos cursos EFA e
recorrente.
50%de sucesso.
65%de sucesso.
Documento com a
análise dos resultados
escolares.
Aplicação de apoio
psicopedagógico a todos os
alunos com retenções.
Percentagem de alunos
abrangidos por este
apoio.
Já implementado.
Manter.
Relatório do SPO.
Realização, por ano letivo,
de duas ações específicas
com os EE sobre o sucesso
educativo.
Ações realizadas e EE,
participantes.
Inexistente.
Duas ações realizadas.
Relatório do SPO.
Implementação de um
guião de pesquisa da
informação a nível de
todas as bibliotecas do
agrupamento (Big 6).
Número de bibliotecas
escolares do
Agrupamento em que
foi implementado o
guião.
Inexistente.
Guião implementado
em todas as escola do
Agrupamento.
Relatório de avaliação
da biblioteca escolar.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 46
Aumento em 15% da taxa
de utilização em atividades
das literacias, da leitura,
da informação e dos
médias.
Número das ações e
dos alunos abrangidos
por atividades nas três
literacias por níveis de
ensino.
73 863 frequências.
84 942 frequências.
Relatório de avaliação
da biblioteca escolar;
base de dados.
Aumentar em 10% os níveis
de empréstimo, em todas
as bibliotecas.
Número e percentagem
de empréstimos da
coleção.
16 400 empréstimos.
18 860 empréstimos.
Dossiê de recolha de
registo de
empréstimos.
Manter o programa Epis.
Aplicação das medidas
ao número máximo de
alunos que o programa
abrange.
Já aplicado.
Manter.
Relatório dos
responsáveis.
2.4. Criar um
plano
estratégico
de combate
ao abandono
ao abandono
Diminuir as taxas de
abandono/desistência,aos
níveis do Programa 2015.
Percentagem de
abandonos.
4,8% 3%
Documento com a
análise dos resultados
escolares.
Manutenção da
monitorização dos alunos
em situação de abandono.
Número de alunos
identificados.
Implementado.
Todos os alunos em
situação de abandono
estão identificados e
acompanhados.
Relatório dos
responsáveis.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 47
escolar
Participação pelos alunos
em risco em, pelo menos
duas atividades, por
período, de cariz social,
cultural, ambiental,
desportivo e recreativo.
Número de atividades
frequentadas por aluno.
Implementado.
Manter.
Relatório dos
responsáveis.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 48
3. MELHORAR O COMPORTAMENTO DOS ALUNOS/ DIMINUIR A INDISCIPLINA
Objetivos
Meta (s)
Indicadores de
avaliação
Ponto de partida
2015
Ponto de chegada
2018
Meio de
verificação 3.1. Melhorar
o
comportamen
to em sala de
aula, a
assiduidade e
a
pontualidade
dos alunos
Diminuição em (30%) das
ocorrências disciplinares, a
nível do ensino básico,
profissional e secundário.
Participações e sanções
aplicadas aos alunos,
em sala de aula e nos
outros espaços da
escola.
Dados indisponíveis.
Menos 10% em
2015/16, menos 10%
em 2016/17 e menos
10% em 2017/18, em
relação ao valor de
partida.
Registos da escola
sobre o nº de
ocorrências e medidas
disciplinares
aplicadas.
Relatório dos
responsáveis.
Definição, no Plano de
Turma, de regras
uniformes de atuação
tendo em conta as
características de cada
turma.
Regras definidas e
implementadas em
todos os Planos de
Turma.
Inexistente.
Todos os Planos de
Turma apresentam
regras uniformes de
atuação.
Relatório dos
coordenadores dos
diretores de turma.
Reformulação dos critérios
específicos de avaliação de
modo a contemplar as
dimensões da
Critérios de avaliação
reformulados.
Algumas disciplinas
contemplam, como
critério de avaliação do
saber ser, o
Todas as disciplinas
contemplam, como
critério de avaliação
do saber ser, o
Relatório dos
coordenadores de
departamento.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 49
(in)disciplina, da
assiduidade e da
pontualidade.
comportamento em sala
de aula, a assiduidade e
a pontualidade.
comportamento em
sala de aula, a
assiduidade e a
pontualidade.
Definição e aplicação
uniforme do conceito de
pontualidade.
Número de faltas (de
atraso) dadas por aluno
e por turma.
Dados não observados.
Todos os professores e
diretores de turma
aplicam o mesmo
critério para a
pontualidade.
Atas dos conselhos de
turma.
Aplicação rigorosa do
conceito de falta
justificável.
Número de faltas
justificadas.
Dados não observados.
Só são justificadas as
faltas que se
enquadrem no
disposto no artigo 16
do Estatuto do Aluno
e Ética Escolar.
Relatório dos
coordenadores dos
diretores de turma.
Implementação do D.E.V.E.
(Disciplina na Escola,
Vivência Enriquecida ) na
ESSG e manter na E.B.2,3
de Aranguez.
Número de alunos
encaminhados para o
gabinete de
atendimento D.E.V.E.
Implementado na escola
de Aranguez
Implementado na
escola de Aranguez e
na escola Sebastião da
Gama.
Relatório dos
responsáveis.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 50
Alteração do Regulamento
Interno, no sentido de uma
maior responsabilização/
penalização dos alunos e
encarregados de educação,
no que diz respeito às
fraudes, no uso indevido do
telemóvel.
Regulamento Interno.
Inexistente.
Alteração
implementada.
Regulamento Interno.
Encerramento do portão da
ESSG aos alunos, durante
os períodos letivos.
Diminuição das faltas de
atraso.
Entrada livre
Entrada condicionada.
Relatório dos
coordenadores dos
diretores de turma.
3.2. Envolver
os
encarregados
de educação
na reflexão
sobre os
problemas de
caráter
disciplinar
Envolvimento de todos os
pais e encarregados de
educação na tomada de
conhecimento das regras e
normas de funcionamento
da escola, no início do ano
letivo.
% de pais e
encarregados de
educação presentes nas
reuniões.
Divulgação das regras e
normas de
funcionamento em
algumas escolas.
Divulgação das regras
e normas de
funcionamento em
todas as escolas.
Recolha de dados
junto da direção das
escolas.
Incentivo do envolvimento
dos encarregados de
educação na vida escolar
%de pais que são
atendidos pelos DT, PTT
e educadoras, e que
Já se faz.
Manter.
Relatório dos diretores
de turma.
Relatório dos
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 51
dos seus educandos. participam nas
diferentes reuniões.
coordenadores de
estabelecimento do 1º
ciclo.
Dinamização de uma sessão
com encarregados de
educação, em cada ciclo
de ensino e em horário
pós-laboral, para debate
de temas relacionados com
a educação das crianças e
jovens.
Sessões realizadas e nº
de pais participantes.
Implementado.
Manter.
Relatório dos
responsáveis.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 52
4. PROMOVER A GESTÃO CURRICULAR ARTICULADA E O TRABALHO COLABORATIVO
Objetivos Meta (s) Indicadores de
avaliação
Ponto de
partida2015
Ponto de
chegada2018
Meio de
verificação
4.1.
Promover
uma maior
articulação
entre os
vários níveis
de educação
e ensino,
visando
garantir a
interdisciplin
aridade e a
continuidade
pedagógica
no processo
Implementação dos
“Planos de Articulação”
da educação pré-escolar ao
ensino secundário.
Nº de grupos/turmas
envolvidos.
Articulação entre a
educação pré-escolar e
o primeiro ciclo.
Articulação entre
todos os níveis/ciclos.
Elaboração do
documento de
transição entre ciclos
e do documento
global.
Elaboração dos Planos de
Turma considerando a
articulação horizontal
entre as diferentes
disciplinas e as atividades
de enriquecimento
curricular.
Número de Planos de
Turma concretizados.
Alguns Planos de Turma
contemplam a
articulação horizontal
entre as diferentes
disciplinas e as
atividades de
enriquecimento
curricular.
Todos os Planos de
Turma contemplam a
articulação horizontal
entre as diferentes
disciplinas e as
atividades de
enriquecimento
curricular.
Planos de Turma.
Fomento de sessões periódicas
de trabalho colaborativo para
reflexão/definição de
estratégias/alteração de
práticas pedagógicas.
Número de sessões
realizadas e professores
envolvidos.
Já implementado no 1º
ciclo e no 2º e 3º ciclos
com alunos NEE na EB
2/3 de Aranguez;
Implementado em
todas as escolas do
Agrupamento.
Relatório dos
responsáveis.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 53
de ensino.
Implementação do
programa de apoio a
transição de ciclos do
ensino básico.
Número de alunos
abrangidos.
Alguma coadjuvação
entre o 1ºe o 2º ciclos.
Coadjuvação
implementada na
transição de ciclos do
ensino básico.
Relatório dos
responsáveis.
Coadjuvação, nas
disciplinas de Português e
Matemática, nos diferentes
ciclos de aprendizagem.
Número de turmas
abrangidas e resultados
obtidos.
Alguma coadjuvação
implementada.
Coadjuvação nas
disciplinas de
Português e
Matemática, no 1º, 2º
e 3º ciclo, em turmas
com níveis de sucesso
negativos e que
incluam alunos com
retenção repetida.
Relatório dos
responsáveis.
Implementação de pelo
menos uma atividade de
articulação curricular, por
turma, a aplicar a todos os
níveis de ensino.
Número de atividades
articuladas, número de
turmas, número de
alunos e de docentes.
Algumas turmas fazem
articulação.
Todas as turmas
realizam uma
atividade de
articulação.
Relatório de avaliação
da biblioteca escolar.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 54
4.2.
Promover, no
PAA, a
articulação
entre as
atividades e
os projetos
Definição, no PAA, de um
tema aglutinador a todo o
Agrupamento.
Número de atividades e
projetos realizados.
Em implementação no
ano letivo de 2015/16.
Tema aglutinador
definido e
implementado no PAA.
Relatório de avaliação
do PAA.
Todas as atividades do PAA
devem estar articuladas
com o PE.
Número de atividades
que cumprem este
critério.
Implementado.
Manter.
Planificação,
realização e avaliação
das atividades.
O PAA da biblioteca
promover atividades de
articulação e projetos.
Número de atividades e
projetos realizados.
Já implementado.
Manter.
PAA da biblioteca.
Relatório de avaliação
da biblioteca.
4.3.
Desenvolver
planos de
melhoria
sustentáveis
Construção e aplicação de
um teste comum por
período, com o mesmo
critério de
correção/cotação.
Nº de testes comuns
aplicados por
disciplina/ano de
escolaridade.
Testes comuns
implementados no ano
letivo de 2014/2015.
Teste comum em
todas as disciplinas e
em todos os anos de
escolaridade.
Relatório dos
coordenadores de
departamento.
Elaboração de um plano de
melhoria bianual para a
biblioteca.
Número de ações
concretizadas.
Implementado.
Manter.
Relatório de avaliação
do impacto das
medidas
implementadas.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 55
4.4. Otimizar
o
desempenho
das funções
de
coordenação
Reforço do trabalho
colaborativo a nível inter e
intradepartamento.
Reuniões realizadas.
Documentos
elaborados.
Implementado
intradepartamento.
Implementado intra e
interdepartamento.
Atas das reuniões.
Reforço da divulgação das
boas práticas entre os
docentes do Agrupamento.
Reuniões com
coordenadores e
subcoordenadores
realizadas.
Implementado em
alguns ciclos.
Implementado em
todos os ciclos.
Atas das reuniões.
Promoção da integração
dos novos docentes.
Reuniões realizadas e
documentos
partilhados.
Já se faz.
Manter.
Atas das reuniões.
Promoção da divulgação
das boas práticas da
biblioteca.
Número de ações
divulgadas nos
diferentes canais.
Já se faz.
Manter.
Relatório de
avaliação.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 56
5. PROMOVER A VISIBILIDADE E A IMAGEM DO AGRUPAMENTO
Objetivos Meta (s) Indicadores de
avaliação
Ponto de
partida2015
Ponto de
chegada2018
Meio de
verificação
5.1.Promover
atividades
que envolvam
as famílias na
vida do
agrupamento
Reforço da presença e
participação dos
encarregados de educação
em atividades culturais, e
promotoras da saúde e
bem-estar.
Número/percentagem
de alunos e pais
participantes por
atividade.
Projetos/atividades
implementados nas
escolas do 1º ciclo.
Projetos/atividades
implementados em
todas as escolas.
Grelhas de recolha de
informação e registo.
Promoção da Semana
Cultural do Agrupamento.
Atividades realizadas e
número de
participantes.
Inexistente.
Semana cultural
implementada, com a
participação de todas
as escolas.
Programa da semana
cultural; registo das
participações.
Promover a Semana da
Leitura.
Promover a Maratona da
leitura.
Número de
participantes.
Já se faz.
Manter.
Programa; relatório de
avaliação.
Realizar uma atividade,
por ano letivo, dirigida à
comunidade escolar, sobre
Número de
participantes.
Inexistente.
Três atividades
realizadas.
Relatório dos
responsáveis.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 57
a problemática da inclusão
social.
5.2.Constituir
a associação
de pais do
agrupamento;
incentivar a
criação de
associações
de pais em
todas as
escolas
Criação, no ano letivo de
2015/2016, da associação
de pais do agrupamento.
Associação de pais do
Agrupamento.
Inexistente.
Associação de pais do
Agrupamento em
pleno funcionamento.
Relatório do
responsável.
Número de associações
criadas/ mantidas.
Criação das associações
de pais que faltam.
Associações de pais em
algumas escolas.
Associações de pais
em todas as escolas.
Relatório dos
responsáveis..
5.3.Promover
oficinas de
formação
para pais em
articulação
com a
associação de
Dinamização de sessões
com encarregados de
educação, em horário pós-
laboral, para debate de
temas relacionados com a
educação das crianças e
jovens.
Número de oficinas
desenvolvidas e pais
participantes.
Já se faz
Manter.
Grelhas de recolha de
informação e registo.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 58
pais/represen
tantes dos
encarregados
de educação
5.4.Atualizar
o plano de
segurança das
escolas do
Agrupamento
Existência de um plano
atualizado em todas as
escolas do Agrupamento.
Número de planos de
segurança elaborados.
Planos existentes.
Planos de segurança
atualizados em todas
as escolas.
Grelhas de recolha de
informação e registo.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 59
6. PROMOVER A FORMAÇÃO DOS AGENTES EDUCATIVOS
Objetivos Meta (s) Indicadores de
avaliação Ponto de
partida2015 Ponto de
chegada2018 Meio de
verificação
6.1.Promover
o
desenvolvime
nto
profissional
do pessoal
docente e
não docente
Dinamização de partilha de
saberes e experiências
entre o corpo docente do
Agrupamento.
Número de encontros
realizados e professores
participantes.
Já se faz uma por ano
inter-departamentos ou
uma por departamento
de acordo com o plano
de ação específico.
Manter.
Registos das reuniões.
Promoção de uma reunião
da professora bibliotecária
pelo menos uma vez por
período com os
coordenadores de
departamento/ano.
Número de encontros
realizados e professores
participantes.
Uma por ano.
Uma por período.
Relatório de avaliação
da biblioteca escolar.
6.2.Promover
a formação
das
estruturas de
gestão
intermédia
Dinamização/partilha de
saberes – um encontro
anual inter-departamentos
ou um por departamento
de acordo com o plano de
ação do conselho
pedagógico.
Número de encontros
realizados
Iniciar.
Um anual.
Relatório do
responsável.
Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
Projeto Educativo 2015/2018 60
Levantamento das
necessidades dos grupos a
partir dos Planos de
Melhoria e promoção de
momentos de formação
interna entre
coordenadores e
subcoordenadores.
Número de formações
internas realizadas.
Iniciar.
Realizar 3 formações
por ano.
Relatório do
responsável.
6.3.
Promover a
formação dos
assistentes
operacionais
Levantamento das
necessidades de formação.
Frequência de pelo menos
uma ação de formação em
cada uma das áreas.
Número de ações anuais
por área e
participantes.
Duas ações realizadas.
Manter.
Relatório do
responsável.
Realização de encontros
trimestrais entre a direção
e os assistentes
operacionais.
Encontros trimestrais e
participantes.
Implementado.
Manter.
Relatório do
responsável.
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6.4.
Promover a
formação dos
assistentes
técnicos
Realização de ações de
formação em cada área dos
serviços administrativos.
Número de ações anuais
por área e
participantes.
A implementar.
Frequência de pelo
menos uma ação de
formação por ano e
por área.
Registo de frequência.
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Projeto Educativo 2015/2018 62
7.RENTABILIZAR OS RECURSOS HUMANOS, ADMINISTRATIVO-FINANCEIROS E DE ESPAÇOS/EQUIPAMENTOS
Objetivos Meta (s) Indicadores de
avaliação
Ponto de
partida2015
Ponto de
chegada2018
Meio de
verificação
7.1.Rentabili
zar os
recursos
humanos
existentes no
agrupamento
Adequação do perfil de
cada colaborador às
necessidades do
Agrupamento/funções a
exercer.
Funções
exercidas/tarefas
realizadas.
Implementado.
Manter.
Informação da
direção.
7.2. Diminuir
a precaridade
dos
assistentes
operacionais
Reforço do pedido de
contratos a termo e
diminuição dos contratos à
hora.
Número de contratos a
termo.
Contratos existentes.
Mais 25% de contratos
a termo.
Número de contratos.
7.3.
Promover as
condições
Melhoramento da sala de
convívio dos alunos da
escola de Aranguez e do
espaço dos alunos da ESSG.
Números de alunos que
frequentam a sala de
convívio.
Estado de conservação
Iniciado.
Concluído.
Visionamento do local.
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Projeto Educativo 2015/2018 63
necessárias a
uma vida
saudável no
espaço
escolar
da sala de convívio.
Providenciar a substituição
do fibrocimento na EB2/3
de Aranguez.
Substituição
concretizada
parcialmente.
Parcial.
Total.
Visionamento do local.
7.4.Diversific
ar e reforçar
as receitas
próprias,
provenientes
da cedência
de espaços e
equipamentos
Aumento da cedência de
espaços e equipamentos à
comunidade.
Número de espaços e
equipamentos cedidos.
Mais 20% ao ano.
Informação da
direção.
7.5. Reduzir
os custos
Promoção progressiva da
desmaterialização de
processos e procedimentos
a nível de todas as
estruturas do
Agrupamento.
Nível anual de gastos de
papel.
10% em cada ano.
Informação da
direção.
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11. AVALIAÇÃO
De acordo com a alínea c), do ponto 1, do artigo 13° do decreto-lei nº 75/2008, de 22
de Abril, é da competência do conselho geral aprovar o projeto educativo e acompanhar e
avaliar a sua execução.
Esta avaliação terá em conta os seguintes aspetos:
O impacto do PE na comunidade educativa;
A articulação do Projeto Educativo com os Projetos Curriculares das escolas do
Agrupamento;
A conformidade do plano anual de atividades com o projeto educativo;
A análise dos relatórios das avaliações do final de período;
A análise dos relatórios periódicos de execução do plano anual de atividades;
O grau de participação dos encarregados de educação na vida escolar dos
alunos, nomeadamente ao nível de contactos com os diretores de
turma/titulares de turma/educadores (presença em reuniões, atividades
realizadas etc.);
A análise do relatório da implementação e resultados do plano de melhoria;
A análise dos relatórios da articulação curricular entre os vários ciclos de
ensino;
Os relatórios das diferentes estruturas de orientação educativa;
Os relatórios dos apoios educativos;
Todos os demais documentos que o Conselho Geral entender requerer aos
restantes órgãos de administração e gestão da Escola.
12. DIVULGAÇÃO
O Projeto Educativo estará disponível, para consulta, no dossiê do Conselho Geral, na
Direção, nos serviços de administração escolar, na sala de atendimento aos encarregados
de educação, na sala de diretores de turma e na sala de professores de cada escola do
Agrupamento.
Será, ainda, disponibilizado a toda a comunidade educativa, em formato digital, na
página Web do Agrupamento.
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13. BIBLIOGRAFIA
Pesquisa on-line
Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro - Ensino Especial.
Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho – Ensino Profissional.
Portaria nº 276/2013, de 23 de Agosto – Cursos Vocacionais.
Barros, Oliveira, José H. O professor segundo o “Diário” de Sebastião da Gama.
Publicado por: Imprensa da Universidade de Coimbra. Acedido a 22 de julho de 2015,
em https://www.yumpu.com/pt/document/view/12955409/o-professor-segundo-o-
diario-de-sebastiao-gamapdf.
Delors, Jacques (coord.) EDUCACÃO - UM TESOURO A DESCOBRIR - Relatório para a
UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI(Titulo original:
Learning: the treasure within; report to UNESCO of the International Commission on
Education for the Twenty first Century (highlights) Paris: UNESCO, 1996. Acedido a 20
de julho em http://unesdoc.unesco.org/images/0010/001095/109590por.pdf.
FERREIRA, Antonieta Lima, FÉLIX, Paula, PERDIGÃO, Rute (2015) Retenção Escolar nos
Ensinos Básico e Secundário. Conselho Nacional de Educação. Acedido a 8 julho em
http://www.cnedu.pt/content/noticias/CNE/Relatorio_Tecnico_Retencao.pdf.
Palma, Carlos (comp.). Educação para a Cidadania. Acedido a 15 de julho de 2015, em
http://www.ipt.pt/tomar/apegp/EducCidadania.doc.
Programa Educação 2015. ME, acedido a 12 de julho em
http://www.drel.minedu.pt/alunos/programa-educacao-2015.pdf.
Pesquisa bibliográfica
Gama, S. (1962). Diário. Lisboa: Edições Ática.
Azevedo, Rui (coord.) Projetos educativos: elaboração, monitorização e avaliação -
Guião de apoio Lisboa: Agência Nacional para a Qualificação, I.P. (1ª edição
dezembro, 2011) .
Plano Estratégico de Combate ao Abandono Escolar – 2014/2015 ( elaborado pela
professora Sílvia Durães).
Plano de Ação da diretora do Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama 2014/2015.
Programa de Promoção do Sucesso Educativo – Serviço de Psicologia e Orientação.
Projeto Educativo 2011/2013, Agrupamento Vertical de Escolas Cetóbriga.
Projeto Educativo 2011/2013, Escola Secundária de Sebastião da Gama.
Relatório de Avaliação das Atividades de Enriquecimento Curricular, 1º ciclo – Ano
letivo 2014/2015, Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama.
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