ALUMÍNIO - · PDF fileoutros insumos Bauxita Energia elétrica Fundentes ... jan...

JANEIRO DE 2016

ALUMÍNIO

DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

PRODUTOS

PerfilEnergia elétrica

Soda cáustica

Óleo combustível

Cal, vapor, amido e

outros insumos

Bauxita

Energia elétrica

Fundentes

Óleo combustível

Coque

Piche

AluminaAlumínio

Primário

Coleta p/

reciclagem

Lingote de

alumínio

Alumínio

fundido

Sucata

limpa

Sucata

RECICLAGEM

(lata, cabo, telha,

perfil, bloco, cavaco)

Trefilados

Telhas

Recipientes

Radiadores

Utensílios

domésticos

Esquadrias

Tubos

Latas

Embalagens

descartáveis

Folhas finas

Cabo nú

Cabo coberto

Assessórios

Desoxidante

Fundidos/

forjados

Pó de

alumínio

Chapa

Folha

VergalhãoMão-de-obra

Mão-de-obra

PerfilEnergia elétrica

Soda cáustica

Óleo combustível

Cal, vapor, amido e

outros insumos

Bauxita

Energia elétrica

Fundentes

Óleo combustível

Coque

Piche

AluminaAlumínio

Primário

Coleta p/

reciclagem

Lingote de

alumínio

Alumínio

fundido

Sucata

limpa

Sucata

RECICLAGEM

(lata, cabo, telha,

perfil, bloco, cavaco)

Trefilados

Telhas

Recipientes

Radiadores

Utensílios

domésticos

Esquadrias

Tubos

Latas

Embalagens

descartáveis

Folhas finas

Cabo nú

Cabo coberto

Assessórios

Desoxidante

Fundidos/

forjados

Pó de

alumínio

Chapa

Folha

VergalhãoMão-de-obra

Mão-de-obra

CADEIA PRODUTIVA DA INDÚSTRIA DO ALUMÍNIO

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

EMPRESAS PRODUTORAS

FONTE: ABAL - 2011

ELABORAÇÃO BRADESCO

Bauxita 34.956 mil

toneladas

48,9% MRN

MRN – Mineração Rio do Norte

CBA – Companhia Brasileira de

Alumínio

15,2% Alcoa

26,4% Norsk Hydro

6,9% Votorantim

80% mercado interno

20% exportação

Produção de alumina

43% EUA

27% Canadá

23% Irlanda

4% China

2,6% Outros

Produção de alumínio

EMPRESAS PRODUTORAS

Alumina

10.320 mil

toneladas

56% Norsk Hydro

20,8% Alcoa

11,8% BHP

8% Votorantim

3,3% Alcan

30% mercado interno

70% exportação

34% Canadá

24% Noruega

12% Islândia

7% Emirados Árabes

FONTE: ABAL - 2011

ELABORAÇÃO BRADESCO

EMPRESAS PRODUTORAS

Alumínio

Primário

1.436 mil

toneladas

31,1% Albrás

31,7%

Votorantim

3,2% Novelis

28% Alumar

(1)

64% mercado

interno

36% exportação

37% Chapas e lâminas

24% Extrudados

15% Fundidos e Forjados

10% Fios e Cabos

6% Folhas

3% Pó

3% Usos Destrutivos

29% Embalagens

19% Transportes

16% Construção Civil

12% Eletricidade

10% Bens de Consumo

5% Máquinas e

Equipamentos

PRODUTOS SETORES

DEMANDANTES

9% importação

80% Alumínio Primário e Ligas

20% Manufaturados e

Semi-manufaturados

34% Japão

32% Europa

8% EUA

8% México

FONTE: ABAL - 2012

ELABORAÇÃO BRADESCO

6% Alcoa

(1) Alcoa e BHP Billiton

PROCESSO PRODUTIVO

O processo de obtenção de alumínio primário divide-se em três etapas: mineração, refinaria e redução.

Mineração O alumínio não é encontrado diretamente em estado metálico na crosta terrestre; sua

obtenção tem início com a mineração da bauxita, que é formada por um processo químico natural, proveniente da infiltração de água em rochas alcalinas em decomposição.

Refinaria A refinaria é a fase do processo que transforma a bauxita em alumina calcinada. A

bauxita é moída e acrescida de uma solução de soda cáustica, que a transforma em pasta. Aquecida sob pressão e recebendo novas quantidades de soda cáustica, esta massa se dissolve e forma uma solução que passa por processos de sedimentação e filtragem. Nesta etapa, são eliminadas todas as impurezas e a solução restante fica pronta para que dela seja extraída a alumina. O material resultante precisa ser lavado e seco por aquecimento. Assim, é obtido o primeiro estágio da produção de alumínio: a alumina, que se apresenta sob a forma de pó branco e refinado, de aspecto semelhante ao açúcar.

Redução Redução é o processo de transformação da alumina em alumínio metálico: A alumina é dissolvida em um banho de criolita fundida e fluoreto de alumínio em baixa

tensão, decompondo-se em oxigênio; O oxigênio se combina com o ânodo de carbono, desprendendo-se na forma de dióxido

de carbono, e em alumínio líquido, que se precipita no fundo da cuba eletrolítica; O metal líquido (já alumínio primário) é transferido para a refusão através de cadinhos; São produzidos os lingotes, as placas e os tarugos (alumínio primário).

Laminação A laminação é um processo mecânico, pelo qual os lingotes, placas e tarugos são

transformados em chapas, bobinas e folhas de alumínio. O processo pode ser laminação a quente, a frio e processo contínuo.

RECICLAGEM

DO ALUMÍNIO

FONTE E ELABORAÇÃO: ABAL

PROCESSO COMPLETO DA RECICLAGEM DO ALUMÍNIO

O ÍNDICE DE RECICLAGEM DE

LATAS DE ALUMÍNIO NO

BRASIL É ELEVADO –

98% DAS LATAS SÃO

REUTILIZADAS

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

ÍNDICE DE RECICLAGEM DAS LATAS DE ALUMÍNIO EM PAÍSES SELECIONADOS - EM % - 2011 (*)

65,1

92,5

98,3

40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 110,0

EUA

Japão

Brasil

Índice de reciclagem de latas de alumínio - Em %

(*) ÚLTIMO DADO DISPONIBILIZADO PELA FONTE

SAZONALIDADE

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO 2002 - 2012

8,4%

7,7%

8,5%

8,3%

8,5%

8,3%

8,5% 8,5%

8,2%

8,5%

8,2%

8,6%

7,0%

7,2%

7,4%

7,6%

7,8%

8,0%

8,2%

8,4%

8,6%

8,8%

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Sazonalidade

FONTE: SECEX

ELABORAÇÃO BRADESCO

SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE ALUMÍNIO 2000 - 2014

8,1%

8,3%

8,5%

8,3%8,4% 8,4%

8,6%

8,9%

8,5%

7,8%

8,0%8,0%

7,0%

7,5%

8,0%

8,5%

9,0%

9,5%

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Sazonalidade

CUSTOS DE

PRODUÇÃO

O processo de transformação do alumínio é intensivo em energia elétrica e, por isso, as indústrias são consumidoras diretas das usinas produtoras de energia elétrica (muitas produzem energia);

Os gastos com energia elétrica podem chegar a mais de 40% dos custos da indústria do alumínio.

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

MATÉRIAS PRIMAS CONSUMIDAS NO PROCESSO PRODUTIVO DE ALUMÍNIO

Bauxita (t/t) 1,85 a 3,4

Cal (kg/t) 10 a 50

Soda cáustica (kg/t) 40 a 140

Vapor (t/t) 1,5 a 4,0

Óleo combustível - calcinação (kg/t) 80 a 130

Floculante sintético (g/t) 100 a 1000

Energia elétrica (kwh/t) 150 a 400

Produtividade (Hh/t) 0,5 a 3,0

Água m³/t 0,5 a 2,0

Alumina 1919 kg/t

Energia elétrica 15,0 MWhcc/t

Criolita 8,0 kg/t

Fluoreto de alumínio 19,7 kg/t

Coque de petróleo 0,384 kg/kg

Piche 0,117 kg/kg

Óleo combustível 44,2 kg/t

Matérias primas consumidas para a produção de 1 tonelada de alumina (em média são necessárias 4 toneladas de bauxita para a produção de 1 tonelada de alumínio)

Matérias primas consumidas para a produção de alumínio primário

FORNECEDORES

AS IMPORTAÇÕES DE ALUMÍNIO

RESPONDEM POR 25% DO

CONSUMO APARENTE, SENDO

A ARGENTINA, CHINA E

VENEZUELA OS PRINCIPAIS

PAÍSES DE ORIGEM

PRODUTOS IMPORTADOS NO SETOR DE ALUMÍNIO – 2012

Semifaturados e manufaturados

53,3%

Alumínio primário e ligas 46,7%

PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

PAÍSES DE ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO, LIGAS, SEMI-MANUFATURADOS E MANUFATURADOS – 2012

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

Argentina28,4%

China19,8%

Europa17,8%

Venezuela5,0%

África do Sul4,0%

Outros25,0%

2012 Distribuição setorial do IED em 2011 (jan-abr) fonte BC

REGIONALIZAÇÃO

RESERVAS REGIONAIS DE BAUXITA – 2012

FONTE: IBRAM

ELABORAÇÃO BRADESCO

Pará

85.0%

Minas Gerais

14.0%

Outros

1.0%

RESERVAS MUNDIAS DE BAUXITA

PARTICIPAÇÃO REGIONAL NA PRODUÇÃO DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO - 2012

Nordeste

28,0%

Norte

31,1%

40,9%

MG

9,2%

SP

31,7%

MA 28%

PA

31,1%

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

PARTICIPAÇÃO REGIONAL NA PRODUÇÃO DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO - 2012

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

São Paulo

31,7%

Pará

31,1%

Maranhão

28,0%

Minas Gerais

9,2%

RANKING

PLAYERS

MUNDIAIS

G:\Area Economica\BBV\Regina \ mineração siderurgia - 01 participação do minério de ferro

na produção mineral.xls

FONTE: USGS – United States Geological Survey

ELABORAÇÃO: BRADESCO

RESERVAS MUNDIAIS DE BAUXITA – 2011

Guiné25,5%

Austrália21,3%

Brasil12,4%

Vietnã7,2%

Jamaica6,9%

Índia3,1%

Guiana2,9%

China2,9%

Grécia2,1%

Suriname2,0%

Venezuela1,1%

Outros13.6%

RESERVAS MUNDIAS DE BAUXITA

G:\Area Economica\BBV\Regina \ mineração siderurgia - 01 participação do minério de ferro

na produção mineral.xls

FONTE: USGS – United States Geological Survey

ELABORAÇÃO: BRADESCO

RANKING DE PRODUÇÃO MUNDIAL DE BAUXITA – 2011

Austrália30,3%

China20,8%

Brasil14,0%

Índia9,0%

Guiné8,1%

Jamaica4,6%

Rússia2,6%

Cazaquistão2,4%

Suriname2,3%

Venezuela2,0%

Outros3.8%

PRODUÇÃO MUNDIAL DE BAUXITA

G:\Area Economica\BBV\Regina \ mineração siderurgia - 01 participação do minério de ferro

na produção mineral.xls

FONTE: USGS – United States Geological Survey

ELABORAÇÃO: BRADESCO

RANKING DE PRODUÇÃO MUNDIAL DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO – 2011

China41,6%

Rússia9,2%

Canadá6,9%

EUA4,6%

Austrália4,5%

Emirados Árabes4,2%

Índia3,9%

Brasil3,3%

Bahrain2,0%

Noruega1,8%

África do Sul1,8%

Outros16.2%

importações

PLAYERS

NACIONAIS

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

RANKING NACIONAL DE PRODUÇÃO DE BAUXITA – 2012

MRN48,9%

Norsk Hydro26,4%

Alcoa15,2%

Votorantim6,9%

Outros2,6%

PRODUÇÃO DE BAUXITA POR EMPRESA (FONTE: ABAL)

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

RANKING NACIONAL DE PRODUÇÃO DE ALUMINA – 2012

Norsk Hydro

56,1%

Alcoa

20,8%

BHP

11,8%

Votorantim

8,0%

Alcan

3,3%

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO POR EMPRESA – 2007-2012

Capacidade de produção

de alumínio primário Localização 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Albras Barcarena-PA 460 460 460 460 460 460

Alcoa Poços de Caldas - MG 96 97 97 97 97 98

BHP Billiton/Alumar São Luís - MA 447 450 450 450 450 455

Novelis 109 111 111 111 51 51

Ouro Preto - MG 51 51 51 51 51 51

Aratu - BA 58 60 60 60 - -

Valesul Alumínio Santa Cruz - RJ 98 95 95 - - -

Votorantim Metais Alumínio - SP 475 475 475 475 475 475

Total 1.685 1.688 1.688 1.593 1.533 1.539

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

RANKING NACIONAL DE PRODUÇÃO DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO – 2012

Votorantim

31,7%

Albras

31,1%

Alumar

28,0%

Alcoa

6,0%

Novelis 3,2%

PRODUÇÃO DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO POR EMPRESA (FONTE: ABAL)

CONSUMIDORES

O BRASIL EXPORTA:

20% DA PRODUÇÃO INTERNA DE BAUXITA;

70% DA PRODUÇÃO INTERNA DE ALUMINA;

36% DA PRODUÇÃO INTERNA DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO.

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE BAUXITA – 2012

EUA

43,0%

Canadá

27,0%

Irlanda

23,0%

China

4,0%

Alemanha

2,0% Outros 2,0%

Países de Destino das Exportações de Bauxita

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE ALUMINA – 2012

Canadá

32,6%

Noruega

26,1%

Islândia

13,6%

Emirados Arabes

7,4%

Catar

5,5%

Argentina

4,7%

EUA

3,4%

Outros

6,7%

Países de Destino das Exportações de Alumina

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO, LIGAS, SEMI-MANUFATURADOS E MANUFATURADOS – 2012

Japão34,2%

Europa31,7%

EUA8,4%

México7,7%

Colômbia4,6%

Argentina3,6%

Outros9,7%

PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE ALUMÍNIO - 2006 (FONTE: ABAL)

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

SETORES DEMANDANTES DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO – 2012

Embalagens

28,8%

Transportes

19,3%

Construção Civil

15,6%

Eletricidade

11,8%

Bens de Consumo

10,4%

Máquinas e

Equipamentos

4.5%

Outros

9,5%

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

PRODUTOS TRANSFORMADOS DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO – 2012

Chapas e lâminas37,4%

Extrudados23,9%

Fundidos e forjados14,6%

Fios e cabos10,3%

Folhas6,2%

Usos destrutivos2,9%

Pó2,8%

Outros2,0%

ProduçãoDistribuição setorial do IED em 2011 (jan-abr) fonte BC

FATORES DE

RISCO

O alumínio primário é cotado internacionalmente

e está sujeito a movimentos especulativos e

variações do câmbio;

Setor altamente dependente de energia elétrica;

Setor afetado pelos movimentos da atividade

econômica global e no Brasil;

Indústria intensiva em capital: os investimentos

têm um longo tempo de maturação e, por isso, a

indústria depende de financiamento de longo

prazo.

CENÁRIO ATUAL

E TENDÊNCIAS

PRODUÇÃO DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO NA CHINA E PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO MUNDIAL 1999 – 2013

Mil toneladas

FONTE : IAI

ELABORAÇÃO BRADESCO

2.598 2.794 3.371

4.321

5.547

6.689

7.806

9.349

12.607 13.105 12.964

16.131

17.786

19.754

22.040

11,2%

14,1%

22,8%

25,0%

33,7%

35,7%

39,9% 40,5%

43,7%45,4%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

45,0%

50,0%

-

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Produção - China

Participação

PRODUÇÃO MUNDIAL DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO 2006 – 2013

Mil toneladas

FONTE: IAI

ELABORAÇÃO: BRADESCO

33.218

37.419

38.759

36.362

40.421

43.939 45.207

48.515

25.000

30.000

35.000

40.000

45.000

50.000

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Mil TonFonte: IAI, Barclays Capital, Standard, Goldman SachsConsumo e Produção Mundial de Alumínio(*) Projeção

PRODUÇÃO MUNDIAL DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO – ACUMULADO DE 12 MESES 2001 – 2015

Mil toneladas

FONTE: IAI - INTERNATIONAL ALUMINIUM INSTITUTE

ELABORAÇÃO BRADESCO

24.556

25.772

27.182

30.278

33.938

38.41140.211

37.304

42.833

46.635 47.809

50.787

57.889

22.000

27.000

32.000

37.000

42.000

47.000

52.000

57.000

62.000

dez/0

1

ab

r/02

ag

o/0

2

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2

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ag

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3

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3

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ag

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4

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4

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ag

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5

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5

ab

r/06

ag

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6

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6

ab

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ag

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7

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7

ab

r/08

ag

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8

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8

ab

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ag

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9

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9

ab

r/10

ag

o/1

0

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0

ab

r/11

ag

o/1

1

dez/1

1

ab

r/12

ag

o/1

2

dez/1

2

ab

r/13

ag

o/1

3

dez/1

3

ab

r/14

ag

o/1

4

dez/1

4

ab

r/15

ag

o/1

5

dez/1

5

PRODUÇÃO MUNDIAL - ACUMULADO 12 MESES

PRODUÇÃO MUNDIAL DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO – VAR. % DO ACUMULADO DE 12 MESES 2001 – 2015

FONTE: IAI - INTERNATIONAL ALUMINIUM INSTITUTE

ELABORAÇÃO BRADESCO

* Projeção

-0,6%

6,7%7,6%

5,3%

7,8%

12,1%

10,2%

-7,2%

12,6%

6,2%

9,3%

6,5%5,0%

3,4%

9,0%

-10,0%

-5,0%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

dez/0

1

ab

r/02

ag

o/0

2

dez/0

2

ab

r/03

ag

o/0

3

dez/0

3

ab

r/04

ag

o/0

4

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4

ab

r/05

ag

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5

dez/0

5

ab

r/06

ag

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6

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6

ab

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ag

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7

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7

ab

r/08

ag

o/0

8

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8

ab

r/09

ag

o/0

9

dez/0

9

ab

r/10

ag

o/1

0

dez/1

0

ab

r/11

ag

o/1

1

dez/1

1

ab

r/12

ag

o/1

2

dez/1

2

ab

r/13

ag

o/1

3

dez/1

3

ab

r/14

ag

o/1

4

dez/1

4

ab

r/15

ag

o/1

5

dez/1

5

PRODUÇÃO MUNDIAL - ACUMULADO 12 MESES

ESTOQUES MUNDIAIS X PREÇO INTERNACIONAL DO ALUMÍNIO 2003 - 2015

US$ / t Mil toneladas

FONTES: BLOOMBERG

ELABORAÇÃO BRADESCO

1.629

1.983

1.732

1.871

2.253

2.453

2.843

2.461

2.839

2.681

2.395

3.067

1.338

2.315

1.929

2.678

2.596

2.022

1.845

2.037

1.761 1.751

1.990

1.501

553 501

785

683

835

2.049

4.589

5.063

4.864

5.447

2.912

300

1.300

2.300

3.300

4.300

5.300

6.300

1.200

1.400

1.600

1.800

2.000

2.200

2.400

2.600

2.800

3.000

3.200

dez/0

3fe

v/0

4ab

r/04

jun

/04

ag

o/0

4o

ut/

04

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5ab

r/05

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05

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6ab

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6o

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06

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7ab

r/07

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8ab

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9ab

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v/1

0ab

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10

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v/1

1ab

r/11

jun

/11

ag

o/1

1o

ut/

11

dez/1

1fe

v/1

2ab

r/12

jun

/12

ag

o/1

2o

ut/

12

dez/1

2fe

v/1

3ab

r/13

jun

/13

ag

o/1

3o

ut/

13

dez/1

3fe

v/1

4ab

r/14

jun

/14

ag

o/1

4o

ut/

14

dez/1

4fe

v/1

5ab

r/15

jun

/15

ag

o/1

5o

ut/

15

dez/1

5

Toneladas métricas

US$ / t

Fonte: LME Elaboração: BradescoEstoques Mundiais x Preço Internacional de Alumínio

Preço

Estoques

PREÇO INTERNACIONAL DO ALUMÍNIO 2002 - 2015

US$ / t

FONTES: BLOOMBERG

ELABORAÇÃO BRADESCO

1.745

2.843

3.067

1.338

2.678

1.845

1.695

2.055

1.516

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

jan

/02

jan

/03

jan

/04

jan

/05

jan

/06

jan

/07

jan

/08

jan

/09

jan

/10

jan

/11

jan

/12

jan

/13

jan

/14

jan

/15

US$ / t

Fonte: LME

Preço Internacional de Alumínio

de

z/1

5

•Projeção de preço: média dos preços futuros

EXPORTAÇÕES DE ALUMÍNIO 2000 – 2014

US$ milhões

FONTE: SECEX

ELABORAÇÃO BRADESCO

2.249

1.811

2.000

2.356

2.964

3.146

4.292

4.636

4.433

2.600

3.273

3.706

3.232

2.934

2.751

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

5.000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Exportações de Alumínio e manufaturados - em US$ milhões Fonte: Secex Elaboração: Bradesc (*) acumulado em12 meses

EXPORTAÇÕES DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO 1996 - 2012

Mil toneladas

709,0 716,2

692,4

788,6

760,0

587,9

749,4

798,8

818,4

753,1

842,1

823,3

747,9 754,1

606,4

524,4 523,8

500

550

600

650

700

750

800

850

900

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Exportações de Alumínio Primário - Fonte: Abal Elaboração: Bradesco - em mil toneladas

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO: BRADESCO

COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO 1996 - 2012

59,2%60,2%

57,3%

63,1%

59,8%

51,9%

56,8%57,9%

56,1%

50,3%

52,5%

49,8%

45,0%

49,1%

39,5%

36,4% 36,5%

30,0%

35,0%

40,0%

45,0%

50,0%

55,0%

60,0%

65,0%

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

COEFICIENTE DE EXPORTAÇÃO DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO (FONTE: ABAL Elaboração: Bradesco 1996 - 2010)

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO: BRADESCO

8,6 5,7 5,8 2,1 2,3 8,7 8,9 6,8 14,727,8

20,429,7 29,3 29,3

82,9

213,3

134,2

0,0

50,0

100,0

150,0

200,0

250,0

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

EVOLUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO - (FONTE: ABAL) (EM MIL T)

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

IMPORTAÇÕES DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO 1996 - 2012

Mil toneladas

83,8

134,1

156,2

131,1

100,7118,2

98,783,0 78,7

87,0 85,3

105,6116,4

100,7

222,8

369,3

287,4

0

50

100

150

200

250

300

350

400

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

EVOLUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES DE ALUMÍNIO - INCLUI SEMIFATURADOS E MANUFATURADOS (FONTE: ABAL) (EM MIL T)

IMPORTAÇÕES DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO, LIGAS, MANUFATURADOS E SEMI-MANUFATURADOS 1996 - 2012

Mil toneladas

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO: BRADESCO

COEFICIENTE DE IMPORTAÇÕES DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO, LIGAS, MANUFATURADOS E SEMI-MANUFATURADOS 1996 - 2012

13,5%

19,7%20,4%

19,9%

14,9%15,9%

13,6%

12,2%

10,4% 10,4%

9,4%

10,5% 10,2% 9,8%

16,6%

25,4%

20,1%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

EVOLUÇÃO DO COEFICIENTE DE IMPORTAÇÃO DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO (FONTE: ABAL)

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO E (*) PROJEÇÃO: BRADESCO

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

IMPORTAÇÃO DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO E SEMIMANUFATURADOS 1990 - 2012

Mil toneladas

14 18 1926

48

78 75

128

150

129

98

110

90

76

6459

65

76

87

71

140

156 153

3 2 17 7

169 6 6 2 2

9 9 715

2820

30 29 29

83

213

134

0

40

80

120

160

200

240

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

Importações de Alumínio Primário e Semimanufaturados (FONTE: ABAL Elaboração: Bradesco ) (EM MIL T) 1963 - 2010

Metal Primário e Ligas

Semimanufaturados e Manufaturados

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

COEFICIENTE DE IMPORTAÇÃO DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO – 1990 2011

0,3% 0,2% 0,1%0,6% 0,6%

1,3%0,7% 0,5% 0,5%

0,2% 0,2%0,8% 0,7% 0,5%

1,0%

1,9%1,3%

1,8% 1,8% 1,9%

5,4%

14,8%

9,3%

0,0%

1,8%

3,6%

5,4%

7,2%

9,0%

10,8%

12,6%

14,4%

16,2%

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

Coeficiente de Importações de Alumínio Primário (FONTE: ABAL Elaboração: Bradesco 1982 - 2010

CONSUMO APARENTE DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO 1996 - 2012

Mil toneladas

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO: BRADESCO

621

682

767

658 676

746 725679

754

833

909

1.006

1.138

1.024

1.342

1.4521.428

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

CONSUMO INTERNO DE ALUMÍNIO - INCLUI SEMIFATURADOS E MANUFATURADOS (FONTE: ABAL Elaboração e Projeção: Bradesco ) (EM MIL T) 1996 - 2010

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

COEFICIENTE DE SUCATA RECUPERADA DE ALUMÍNIO – 1996 2012

12,2%

13,7%14,9% 14,9%

18,8%

22,7%

19,7%

22,3%

19,4%20,1%

24,1%

21,4%

25,6%

27,0%

31,8%

35,5% 35,4%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

Coeficiente de Sucata Recuperada de Alumínio (FONTE: ABAL Elaboração : Bradesco ) 1996 - 2010

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

SUPRIMENTO INTERNO DE ALUMÍNIO – 2002 - 2012

Mil toneladas

1.318,4 1.380,6 1.457,8 1.497,6 1.604,5 1.654,8 1.661,1

1.535,0 1.536,1 1.440,4 1.436,4

98,7 83,0

78,7 87,0

85,3 105,6 116,4

100,7 222,8 369,3

287,4 259,2 308,2

282,2 301,0

387,0 354,5

424,5

414,0

488,0 511,0

508,0

-

500,0

1.000,0

1.500,0

2.000,0

2.500,0

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Sucata recuperada

Importações

Produção primária

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

SUPRIMENTO INTERNO DE ALUMÍNIO – 2002 - 2012

15,5% 17,4% 15,5% 16,0% 18,6% 16,8% 19,3% 20,2% 21,7% 22,0% 22,8%

5,9% 4,7%4,3% 4,6%

4,1% 5,0%5,3% 4,9%

9,9%15,9% 12,9%

78,6% 77,9% 80,2% 79,4% 77,3% 78,2% 75,4% 74,9%68,4%

62,1% 64,4%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Sucata recuperada Importações Produção primária

FONTE: IBRAM/SECEX

ELABORAÇÃO BRADESCO

PRODUÇÃO E EXPORTAÇÃO, CONSUMO APARENTE E IMPORTAÇÃO DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO – 1996 -2012

1.197

1.132

1.661

1.536

1.436

709,0

692,4

788,6

587,9

753,1

754,1

606,4524,4

523,8

621

767

658

746

1.138

1.342

1.452

8,6 2,36,8

29,7

82,9

213,3

134,2

0

21

42

63

84

105

126

147

168

189

210

231

500

700

900

1.100

1.300

1.500

1.700

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

Produção, Consumo Aparente e Exportações de Alumínio Primário - Fonte: ABAL Elaboração: Bradesco 1996 - 2010

Produção

Exportação

Consumo Aparente

Importação

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

PRODUÇÃO, EXPORTAÇÃO E CONSUMO APARENTE DE ALUMINA – 1996-2012

2.759

3.515

5.191

8.618

9.433

10.321

427

973

2.327

5.519

6.420

7.274

2.3322.542

2.8643.098 3.014

3.046

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

Produção, Exportação e Consumo Aparente de Alumina em mil toneladas Fonte: Abal Elaboração: Bradesco 1996 - 2010

Produção

Exportação

Consumo Aparente

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

PRODUÇÃO, EXPORTAÇÃO E CONSUMO APARENTE DE BAUXITA – 1996-2012

10.802

13.397

22.034

26.074

32.02834.956

4.6294.425

7.509

3.037

6.7896.8616.173

8.972

14.525

23.037

28.095

0

8.000

16.000

24.000

32.000

40.000

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

Produção, Exportação e Consumo Aparente de Bauxita em mil toneladas Fonte: Abal Elaboração: Bradesco 1996 - 2010

Produção

Exportação

Consumo Aparente

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

COEFICIENTE DE EXPORTAÇÃO NA CADEIA DO ALUMÍNIO – 1996 2012

42,9%

33,0%

24,9%

34,1%

23,8%

11,6%

21,2%

19,6%

15,5%

27,7%30,8%

64,0%

68,1% 70,5%

59,2%

63,1%

51,9%50,3%

49,1%

39,5%

36,4%

6,0%

16,0%

26,0%

36,0%

46,0%

56,0%

66,0%

76,0%1

99

6

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

20

11

20

12

Coeficiente de Exportação da Cadeia do Alumínio - fonte: Abal Elaboração> Bradesco - 1996 - 2010

Bauxita

Alumina

Alumínio

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

PRODUÇÃO NACIONAL DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO – ACUMULADO DE 12 MESES 2004 - 2015

Mil t

1.450

1.485

1.627

1.665 1.643

1.5581.538

1.439

1.451

1.317

772 750

850

950

1.050

1.150

1.250

1.350

1.450

1.550

1.650

1.750

dez/0

3m

ar/

04

jun

/04

set/

04

dez/0

4m

ar/

05

jun

/05

set/

05

dez/0

5m

ar/

06

jun

/06

set/

06

dez/0

6m

ar/

07

jun

/07

set/

07

dez/0

7m

ar/

08

jun

/08

set/

08

dez/0

8m

ar/

09

jun

/09

set/

09

dez/0

9m

ar/

10

jun

/10

set/

10

dez/1

0m

ar/

11

jun

/11

set/

11

dez/1

1m

ar/

12

jun

/12

set/

12

dez/1

2m

ar/

13

jun

/13

set/

13

dez/1

3m

ar/

14

jun

/14

set/

14

dez/1

4m

ar/

15

jun

/15

set/

15

dez/1

5

EVOLUÇÃO MENSAL DA PRODUÇÃO DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO -ACUMULADO EM 12 MESES (FONTE: ABAL) (EM MIL TON)

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO BRADESCO

PRODUÇÃO NACIONAL DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO – VARIAÇÃO % DO ACUMULADO DE 12 MESES 2004 - 2015

7,3%

3,1%

0,4%

-7,7%

0,2%

-6,2%

0,1%

-5,7%

-21,1%

-32,1%

-19,7%

-35,0%

-30,0%

-25,0%

-20,0%

-15,0%

-10,0%

-5,0%

0,0%

5,0%

10,0%

dez/0

5

mar/

06

jun

/06

set/

06

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6

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EVOLUÇÃO MENSAL DA PRODUÇÃO DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO -ACUMULADO EM 12 MESES (FONTE: ABAL) (EM MIL TON)

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO: BRADESCO

PRODUÇÃO NACIONAL DE ALUMÍNIO 1996 - 2015

Mil toneladas

1.197 1.1891.208

1.2501.271

1.132

1.318

1.381

1.4581.498

1.605

1.655 1.661

1.535 1.536

1.440 1.436

1.304

962

772

700

900

1.100

1.300

1.500

1.700

19

96

19

97

19

98

19

99

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Produção de Alumínio Primário Fonte: Abal Elaboração: Bradesco - em mil toneladas

VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO NACIONAL DE ALUMÍNIO 1997- 2015

-0,7%

1,6%3,4%

1,7%

-11,0%

16,5%

4,7%5,6%

2,7%

7,1%

3,1%

0,4%

-7,6%

0,1%

-6,2%

-0,3%

-9,2%

-26,2%

-19,7%

-30,0%

-24,0%

-18,0%

-12,0%

-6,0%

0,0%

6,0%

12,0%

18,0%

19

97

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Variação da Produção de Alumínio Primário Fonte: Abal Elaboração: Bradesco

FONTE: ABAL

ELABORAÇÃO: BRADESCO

Depec-Bradesco

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