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ALUNA: Nathalia Gheller Heidemann

MATÉRIA:Ciência Política e Teoria do Estado

PROFESSOR:Dejalma Cremonese

Abril/2007

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE DIREITO!

#Conceito Básicos

#Características do Direito

#O que é Direito?

DIREITO*grau de certeza e segurança no

comportamento humano;

*regra a conduta social;

*bem do todo coletivo, bem comum;*é um meio;

*age previnidamente;

*clareza das normas;

*soluções de acordo com a natureza do caso;

NÃO PODE HAVER SOCIEDADE SEM DIREITO (ORDEM)

NÃO HÁ DIREITO SEM SOCIEDADE

*O Direito existe na sociedade em e função da sociedade.

REGRA/NORMA:

*lei cultural, implicando o reconhecimento da obrigatoriedade de

um comportamento;

*regra = delimitação do agir, um módulo ou medida de conduta;

*norma = previsão de comportamento.

LEI*Aristóteles : “só existe leis onde há razão”.

*Montesquieu: a lei é definida como sendo uma “relação necessária que resulta da natureza das coisas”.

*Uma espécie de norma jurídica.

NORMA JURÍDICA (segundo Kelsen)

É um mandamento, um dever ser, uma prescrição, ou seja, o sentido de um ato de vontade.

ORDENAMENTO JURÍDICO Vigência em determinado Estado.

Sistema de legalidade. Conjunto de normas, de costumes. É o ser do Direito em determinado lugar.

JUÍZO É o ato pelo qual o intelecto afirma

ou nega alguma coisa a respeito de outra coisa (objeto ou idéias).

JUSTIÇA

* é um fim;* laço entre um homem e outros

homens, como bem do indivíduo, enquanto membro da sociedade.

MORAL*aperfeiçoamento interior do homem;

*fundada na consciência;

*conjunto de normas inspiradas por valores de um determinado grupo, tendentes a formar o homem perfeito em si mesmo;

*conjunto de valores sociais;

*qualidade de conduta/ qualidade de uma pessoa (hábitos virtuosos);

*visa o bem enquanto social;

*modo de conduta espontânea.

NORMAS ÉTICAS Moral – individual (subjetiva)

- coletiva (intersubjetiva)

Direito

*São aquelas que prescrevem como deve o homem agir;

*Imperatividade;

*Possibilidade de violação;

*Impõem-se ao fato contrario (ressurge com mais força por causa da conseqüências = sanção).

Espécies de normas éticas:

*religiosa;

*moral;

*etiquetas sociais;

*jurídicas.

DOIS MUNDOS Natureza: - física - régua

PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE – CAUSA/ EFEITO

JUÍZO DE REALIDADE“A É B”

Cultura: - regra - valores

JUÍZO DE VALOR1. COMPREENSIVAS: leis históricas, sociológicas – CAUSALIDADE: “A

DEVE SER B” 2. COMPREENSIVO – NORMATIVO: moral, direito. – OBRIGAÇÃO: “A

DEVE SER B + OBRIGATORIEDADE” = SANÇÃO = CONSEQUÊNCIA

MUNDO DA NATUREZA *Nenhuma participação da nossa

inteligência ou de nossa vontade;

*Ligação entre o antecedente e o conseqüente independente da vontade humana;

*Subordinação ao fato.

EXEMPLO: aquecer dilatar

MUNDO DA CULTURA*A cultura existe porque o homem, em busca da

realização de fins que lhe são próprios, altera aquilo que lhe é “dado” (mundo da natureza) alterando- se a si mesmo;

*Princípio da imputação: um querer, liberdade de agir a favor da norma ou contra a norma;

*Axiológica (valorativa);

*Teleológica (finalística).

IMPERATIVIDADE*Sua norma traduz um comando, uma ordem;

*Tivesse a norma jurídica caráter meramente indicativo (rumos que poderão ou não ser seguidos), toda sanção penal seria um abuso e uma violência;

*Toda norma jurídica obriga porque contém preceito capaz de realizar um valor;

*É o valor objetivado pela norma jurídica que dá razão última da sua obrigatoriedade.

HETERONOMIA*Posto por terceiros, ele quer sempre

ser cumprido com a vontade,sem a vontade ou até mesmo contra a vontade do obrigado;

*Adequação exterior do nosso ato à sua regra, sem adesão interna.

COERCIBILIDADE1. COAÇÃO (coatividade, coativo ou coercitivo) :*Uso da força é necessária pela finalidade de

preservação das normas jurídicas;

*Se não houver força não há adesão espontânea;

*Força em ato, força efetiva;

*O Direito não seria o equilíbrio da balança se não fosse garantido pela força da espada ( “A Luta pelo Direito”).

Crítica: a força não é essencial para o Direito,mas sim acessória.

2. COERÇÃO ( coercibilidade, coercível):

*A possibilidade de se invocar o uso da força para a execução da norma jurídica, se necessário;

*Ameaça;

*Força em potência;

*A força passa a ser um meio a que o Direito recorre para se fazer valer.

BILATERALIDADE ATRIBUTIVA

1. BILATERALIDADE: une duas ou mais pessoas.

2. ATRIBUTIVIDADE: da proporção estabelecida deve resultar a atribuição de pretender, exigir ou fazer alguma coisa. Trata-se d e um exigir garantido.

NOTAS HETERONOMIA COERCIBILID. BILATERALID. ATRIBUTIVID.

DIREITO SIM SIM SIM SIM

RELIGIÃO NÃO NÃO NÃO NÃO

MORAL NÃO NÃO SIM NÃO

TRATO SOCIAL SIM NÃO SIM NÃO

Segundo Roberto Lyra Filho

Ele considera o Direito como algo que,vindo da própria Sociedade, mantêm-se em constante renovação e mudanças e desta forma dificilmente pode-se achar a "essência" do Direito.

Segundo a Wikpedia São normas que disciplinam as

relações entre os indivíduos, desses para com o Estado e do Estado para com seus cidadãos, por meio de normas que permitam solucionar os conflitos.

Segundo Kant

"Direito é o conjunto de condições

pelas quais o arbítrio de um pode conciliar-se com o arbítrio do outro, segundo uma lei geral de liberdade."

Segundo a Filosofia do Direito

O Direito é um sistema de normas

criado pelo homem que racionaliza a vida em sociedade. A vida em si é um impulso vital, e é o Direito que compatibiliza a vida social, tornando-a racional.

Segundo os Modelos e Paradigmas da Experiência

Jurídica

Direito é um conjunto de normas sociais obrigatórias garantidas pelo poder do Estado. Possui força e coerção sobre os participantes da comunidade e tende a regar e organizar a vida e as relações do meio.

BIBLIOGRAFIA:LYRA,Roberto Filho.O que é Direito

TEXTOS AUXILIARES – Introdução ao Estudo do Direito

http://www.filosofiavirtual.pro.br

http://pt.wikipedia.org

http://www.filosofiavirtual.pro.br

http://aprender.unb.br

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