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ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE DO SETOR DAS INDÚSTRIAS DE EMBALAGENS DE MATERIAL

PLÁSTICO, PAPEL E PAPELÃO E DA INDÚSTRIA DE RECICLAGEM PLÁSTICA, PAPEL E PAPELÃO DO

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.

Julho/2016

Sistema FINDES

Presidente Marcos Guerra

Diretor Regional SENAI e Superintendente do SESI Luis Carlos de Souza Vieira

Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo – Ideies

Presidente Marcos Guerra

Diretor para Assuntos do Ideies- Egídio Malanquini Diretor-executivo

Antonio Fernando Doria Porto

Gerência Executiva de Economia Criativa Sesi/Senai/ES

Gerente Executivo Antonio Fernando Doria Porto

Unidade de Gestão do Conhecimento (UGC) Aline Elisa Cotta d’Avila

Equipe de produção

Aline Elisa Cotta d’Avila Andressa Kelly de Oliveira

Jane Alves Machado Nathan Diirr

Silvia Buzzone de Souza Varejão

O Sesi/Senai/ES por meio de sua Gerência Executiva de Economia Criativa, e do Ideies (Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo) é responsável pelo apoio a Federação das Indústrias do Espírito Santo - FINDES em questões estratégicas voltadas para as áreas de competitividade e de defesa de interesses da indústria capixaba, além das ações referentes aos assuntos legislativos, ao desenvolvimento regional do Espírito Santo e ao crescimento das micros, pequenas e médias empresas.

A entidade atua na estruturação de informações técnicas de interesse da indústria capixaba, com foco em inteligência competitiva, como este estudo, que tem o objetivo de atender a contrapartida do Contrato de Competitividade firmado entre os Sindicatos das Indústrias do setor de Embalagens e o Governo do Estado do Espírito Santo, de enviar à SEDES anualmente a análise da competitividade dos setores industriais contemplados.

A Análise de Competitividade do Setor da Indústria de Embalagem de Material Plástico, Papel e Papelão e da Indústria de Reciclagem Plástica, Papel e Papelão do Estado do Espírito Santo 2016 tem como foco a formação de um panorama do setor que permita a avaliação e o monitoramento da sua capacidade de competir em âmbitos local, nacional e internacional, juntamente com uma agenda estratégica para o setor.

APRESENTAÇÃO

Para acompanhar sistematicamente os níveis de competitividade foi elencado um conjunto de indicadores econômicos capaz de refletir os níveis de desempenho e de concorrência dos setores estudados e que, por sua disponibilidade, podem ser acompanhados ao longo do tempo. Expostos em painel, estes indicadores são monitorados anualmente facilitando a análise crítica da variação da capacidade concorrencial e de sustentabilidade da indústria. As variáveis que formam o Painel de Indicadores referem-se à produção, consumo, mix de produtos, valor da transformação, crescimento do número de empresas e empregos e ao resultado da balança comercial.

Em complementação ao Painel de Indicadores, o Ideies e a Fucape desenvolveram o Índice de Capacidade Competitiva (ICC) do setor de embalagens que permitirá acompanhar a evolução da competitividade das empresas signatárias do Compete no que se refere a Inovação, Eficiência da Gestão e Desempenho.

Para além das análises numéricas, com o objetivo de atender à necessidade de elencar ações conjuntas que desobstruam os gargalos setoriais apontados no anos anteriores e promovam o desenvolvimento da indústria local, em 2016, foi realizada reunião propositiva com os empresários do setor para construção da Agenda Estratégica de Desenvolvimento da Indústria de Embalagens. Os resultados da Agenda são parte integrante desta análise de competitividade.

PAINEL DE INDICADORES EMBALAGENS PLÁSTICAS

E DE PAPEL E PAPELÃO 2016

CENÁRIO MUNDIAL

CENÁRIO MUNDIAL SETOR DE EMBALAGENS

O setor de embalagens em números:

EUA foi o maior consumidor de embalagens em 2010, com uma demanda de US$137 bilhões; China estava logo atrás com US$80 bilhões.

Mercado Consumidor Produção mundial vai aumentar para quase US$820 bilhões até 2016, com taxa de crescimento anual de 3%

Produção estimada

Principais formatos são de plástico rígido (21%), e flexível (20%) seguido de papelão (31%)

Principais Segmentos

Fonte: World Packaging Organization/Smithers Pira Elaboração: FINDES/IDEIES

PRODUÇÃO MUNDIAL DE EMBALAGENS

Papel e Cartão 31,0%

Plástico Rígido 24,0% Vidro

6,0%

Plástico Flexível 20,0%

Metal 14,0%

Outros 5,0%

Mercado Global por tipo de embalagem - 2010 Mercado Total = US$670 Bilhões

Papel e Cartão 30,1%

Plástico Rígido 21,4% Vidro

6,8%

Plástico Flexível 21,4%

Metal 14,6%

Outros 5,8%

Mercado Global por tipo de embalagem – 2016* Mercado Total = US$820 Bilhões

Fonte: World Packaging Organization/Smithers Pira Elaboração: FINDES/IDEIES * Previsão

22%

CENÁRIO BRASILEIRO

CENÁRIO BRASILEIRO SETOR DE EMBALAGENS PLÁSTICAS E DE PAPÉIS

O setor de embalagens plásticas e de papéis em números:

A produção da indústria de embalagem

apresentou uma retração de -4,3% em 2015.

Produção Física

Valor bruto da produção física de embalagens em 2015 atingiu R$57,2 bilhões, um aumento de 4,8% em relação aos R$54,6 bilhões de 2014.

Produção estimada

O cenário mais provável é de uma retração de -2,8% na produção física de embalagem devido às dificuldades econômicas do país.

Cenário para 2016 Os plásticos representam 40,2% no valor da produção,

seguido pelo setor de embalagens celulósicas

(papelão ondulado, cartolina e papel cartão e papel) com

33,4%.

Consumo Interno

Fonte: ABRE/FGV Elaborado por: Ideies/Findes

PRODUÇÃO FÍSICA DE EMBALAGENS % igual período do ano anterior

-10,8

-8,7

-3,6

8,4

16,5

14,6

8,6

2,4

4,9

1,3

-1,1

0,9

-6,6

-4,2

-0,5

0,5

2,5 1,4 1,5

-0,6 -0,5 -2,2 -1,7 -1,4

-2,4 -2,8

-5,3 -4,9

I TRI 2009

II TRI 2009

III TRI 2009

IV TRI 2009

I TRI 2010

II TRI 2010

III TRI 2010

IV TRI 2010

I TRI 2011

II TRI 2011

III TRI 2011

IV TRI 2011

I TRI 2012

II TRI 2012

III TRI 2012

IV TRI 2012

I TRI 2013

II TRI 2013

III TRI 2013

IV TRI 2013

I TRI 2014

II TRI 2014

III TRI 2014

IV TRI 2014

I TRI 2015

II TRI 2015

III TRI 2015

IV TRI 2015

Fonte:IBGE

Elaboração: FGV

I sem/14 II sem/14 2014 I sem/15 II sem/15 2015

Embalagens -1,4 -1,5 -1,4 -2,6 -5,1 -4,3

Indústria Geral -2,4 -3,7 -3,1 -6,3 -10,5 -8,3

FATURAMENTO DA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS (em bilhões de R$)

Ano Valor Bruto da Produção %PIB*

2010 42,8 1,10

2011 45,0 1,03

2012 47,1 0,98

2013 51,4 0,97

2014** 54,6 0,96

2015** 57,2 0,97

Valor Bruto da Produção: Pesquisa Industrial Anual - PIA -Produto

* Série recalculada

** Dados Estimados

Fonte: IBGE / ABRE

PRODUÇÃO FÍSICA (% em relação a igual período do ano anterior)

Peso 2013 2014 2015

Madeira 1,4 -18,4 -18,0 -12,8

Papel, papelão e cartão 40,5 0,4 -1,8 -5,6

Plástico 35,0 -2,3 -2,3 -3,1

Vidro 8,0 11,9 1,9 -3,3

Metal 15,1 7,6 -1,0 -3,7

Total 100,0 1,18 -1,7 -4,3

Peso: Refere-se ao valor da transformação industrial (VTI) de 2010, tendo por base a PIA - Produto. Esta estrutura de ponderação passou a vigorar em 2014, retroativa a 2012, após reformulação da PIM-PF.

Fonte: IBGE

Elaboração: FGV

PERFIL DA PRODUÇÃO BRASILEIRA POR TIPO DE EMBALAGEM – 2014 ALIMENTÍCIO NÃO ALIMENTÍCIO

toneladas % US$ toneladas % US$

Flexíveis 654 89 7.715 84 11 1.661

654 89 7.715 84 11 1.661

Metais 875 61 4.894 555 39 1.517

Alumínio 445 93 3.694 32 7 268

Folha de flandres 422 64 1.182 234 36 655

Aço 9 3 18 289 97 593

Papel 2.611 57 3.933 1.933 43 3.375

Kraft/Papel monolúcido 212 43 618 278 57 849

Duplex/triplex 220 34 474 430 66 929

Caixa de Papelão 2.179 64 2.840 1.225 36 1.597

Plástico 1.946 73 7.687 735 27 2.851

1.946 73 7.687 735 27 2.851

Vidro 1.240 90 1.151 142 10 132

1.240 90 1.151 142 10 132

TOTAL 7.326 68 25.379 3.450 32 9.536

Fonte:IBGE

Elaboração: FGV

PRODUÇÃO INDÚSTRIA USUÁRIAS DE EMBALAGENS % em relação ao ano anterior

2014 2015

Alimentos -1,0 -2,3

Bebidas 1,3 -5,4

Fumo -1,5 -9,3

Vestuário e acessórios 2,9 -10,8

Couro e calçados 4,2 -7,5

Farmacêuticos 2,5 -12,2

Sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, perfumaria e higiene pessoal

2,7 -3,8

Informática, eletrônicos e óticos -3,1 -29,9

Eletrodomésticos -3,7 -13,1

Fonte: IBGE

Elaboração: FGV

EMPRESAS E EMPREGOS – SETOR DE EMBALAGENS PLÁSTICAS E PAPÉIS BRASIL

5.111

5.181

5.234 5.254 173.221

175.332

177.310

178.399

2011 2012 2013 2014

Nº Empresas Empregos

1,4%

1,0%

0,4%

1,2%

1,1%

0,6%

Abaixo, as Classificações Nacionais de Atividade Econômica (CNAE) utilizadas para o levantamento das empresas: - CNAE 1731-1 Fabricação de Embalagens de Papel. - CNAE 1733-8 Fabricação de Chapas e de Embalagens de Papelão Ondulado - CNAE 2222-6 Fabricação de Embalagens de Material Plástico

Fonte: Rais/MTE

Elaboração: Ideies/Sistema Findes

3.403

3.440

3.456 3.460

2011 2012 2013 2014

Embalagens Plásticas

1,1%

0,5%

0,1%

1.708

1.741

1.778

1.794

2011 2012 2013 2014

Embalagens de Papel

1,9%

2,1%

0,9%

EMPRESAS – SETOR DE EMBALAGENS PLÁSTICAS E PAPÉIS

Fonte: Rais/MTE Elaboração: Ideies/Sistema Findes

EMPREGOS – SETOR DE EMBALAGENS PLÁSTICAS E PAPÉIS

56.318

56.877 56.936

57.870

2011 2012 2013 2014

Embalagens de Papel

1,0%

0,1%

1,6%

116.903

118.455

120.374 120.529

2011 2012 2013 2014

1,3%

1,6%

0,1%

Embalagens Plásticas

Fonte: Rais/MTE Elaboração: Ideies/Sistema Findes

EMPRESAS POR PORTE – SETOR DE EMBALAGENS PLÁSTICAS E PAPÉIS – 2014

68,0%

24,5%

6,9% 0,6%

Micro

Pequena

Média

Grande

Total de Empresas: 5.254

Nota: Foi utilizado o critério de classificação do IBGE como critério de classificação do porte das indústrias pelo número de empregados.

Fonte: Rais/MTE

Elaboração: Ideies/Sistema Findes

BALANÇA COMERCIAL DE EMBALAGENS PLÁSTICAS

Fonte: ABRE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMBALAGEM

NCM Descrição

39231000 CAIXAS, CAIXOTES, ENGRADADOS, ARTIGOS SEMELHS.DE PLÁSTICOS

39231090 OUTS.ARTIGOS SEMELH.CAIXAS, ENGRADADOS, ETC.DE PLÁSTICO

39232110 SACOS, BOLSAS, CARTUCHOS, DE POLIM.DE ETILENO, CAP<=1000CM3

39232190 OUTROS SACOS, BOLSAS E CARTUCHOS, DE POLÍMEROS DE ETILENO

39232910 SACOS, BOLSAS E CARTUCHOS, DE OUTS.PLÁSTICOS, CAP<=1000CM3

39232990 OUTROS SACOS, BOLSAS E CARTUCHOS, DE OUTROS PLÁSTICOS

39233000 GARRAFÕES, GARRAFAS, FRASCOS, ARTIGOS SEMELHS.DE PLÁSTICOS

39234000 BOBINAS, CARRETEIS E SUPORTES SEMELHANTES, DE PLÁSTICOS

39235000 ROLHAS, TAMPAS, ETC.P/FECHAR RECIPIENTES, DE PLÁSTICOS

39239000 OUTROS ARTIGOS DE TRANSPORTE OU DE EMBALAGEM, DE PLÁSTICO

BALANÇA COMERCIAL SETOR DE EMBALAGENS PLÁSTICAS – BR (FOB MIL US$)

Fonte: Aliceweb 2.0

Elaboração: Ideies

1.869.547 1.953.122 1.974.621 1.999.376 1.886.618

4.460.530 4.700.391 5.168.007 5.289.098

4.133.314

-2.590.982 -2.747.269 -3.193.386 -3.289.722

-2.246.697

2011 2012 2013 2014 2015

Exportação Importação Saldo

BALANÇA COMERCIAL DE EMBALAGENS DE PAPEL, CARTOLINA E CARTÃO

NCM Descrição

48191000 CAIXAS DE PAPEL OU CARTÃO, ONDULADOS (CANELADOS)

48192000 CAIXAS E CARTONAGENS, DOBRÁVEIS, DE PAPEL/CARTAO, N/ONDUL.

48193000 SACOS DE PAPEL OU CARTÃO, CUJA LARGURA DA BASE>=40CM

48194000 OUTROS SACOS, BOLSAS E CARTUCHOS, DE PAPEL OU CARTÃO

48195000 OUTS.EMBALAGENS DE PAPEL OU CARTÃO, INCL.CAPAS P/DISCOS

48131000 PAPEL PARA CIGARROS, EM CADERNOS OU EM TUBOS

48132000 PAPEL PARA CIGARROS, EM ROLOS DE LARGURA<=5CM

Fonte: ABRE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMBALAGEM

BALANÇA COMERCIAL SETOR DE EMBALAGENS DE PAPEL – BR (FOB MIL US$)

Fonte: Aliceweb 2.0

Elaboração: Ideies

1.245.228 1.327.437 1.327.557 1.339.806

1.240.001

1.389.326 1.334.937 1.426.975

1.137.100

833.802

-144.098

-7.500 -99.418

202.707

406.199

2011 2012 2013 2014 2015

Exportação Importação Saldo

CENÁRIO DO ESPÍRITO SANTO

O setor formou em 2015 um total de 101 pessoas através da escola do plástico.

Formação

CENÁRIO CAPIXABA DO SETOR DE EMBALAGENS PLÁSTICAS E PAPÉIS

O setor de embalagens em números:

76% dos empregos do setor são gerados pelas empresas de embalagens plásticas.

Empregos

O setor de embalagens plásticas e papéis do ES possui 51 empresas que empregam 1.387 trabalhadores de acordo com o MTE – RAIS.

Empresas e Empregos:

Fonte: RAIS – MTE/SENAI Elaborado por: Ideies/Findes

EMPRESAS E EMPREGOS – SETOR DE EMBALAGENS PLÁSTICAS E PAPÉIS ESPÍRITO SANTO

Abaixo, as Classificações Nacionais de Atividade Econômica (CNAE) utilizadas para o levantamento das empresas: - CNAE 1731-1 Fabricação de Embalagens de Papel. - CNAE 1733-8 Fabricação de Chapas e de Embalagens de Papelão Ondulado - CNAE 2222-6 Fabricação de Embalagens de Material Plástico

51 55 54 51

1.285

1.179

1.344

1.387

2011 2012 2013 2014

Nº Empresas Empregos

7,8%

-1,8% -5,6%

-8,2% 14,0%

3,2%

Fonte: Rais/MTE Elaboração: Ideies/Sistema Findes

36 37 36 34

2011 2012 2013 2014

Embalagens Plásticas

2,8% -,7,2%

-5,6%

15 18 18 17

2011 2012 2013 2014

Embalagens de Papel

20,0% -5,6%

EMPRESAS – SETOR DE EMBALAGENS PLÁSTICAS E PAPÉIS

Fonte: Rais/MTE Elaboração: Ideies/Sistema Findes

998

902

1.055 1.061

2011 2012 2013 2014

-9,6% 17%

0,6%

Embalagens Plásticas

287

277

289

326

2011 2012 2013 2014

Embalagens de Papel

-3,5% 4,3%

12,8%

EMPREGOS – SETOR DE EMBALAGENS PLÁSTICAS E PAPÉIS

Fonte: Rais/MTE Elaboração: Ideies/Sistema Findes

23

9

2

13

3

1

Micro Pequena Média

Plástico Papéis

Nº DE EMPRESAS POR PORTE 2014 – SETOR DE EMB. PLÁSTICAS E PAPÉIS

Nota: Foi utilizado o critério de classificação do IBGE como critério de classificação do porte das indústrias pelo número de empregados.

Fonte: Rais/MTE Elaboração: Ideies/Sistema Findes

RECEITAS LÍQUIDAS NO ES

Fonte: IBGE Elaboração: Ideies/Sistema Findes

255.704 260.708

364.737 379.644

492.823

810.039

0,8 1,0

1,1 0,9

1,2

1,8

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Total de receitas líquidas - Borracha e Material Plástico

Total de receitas líquidas de vendas (Mil Reais)

Part. na receita líquida total da indústria (%)

RECEITAS LÍQUIDAS NO ES

Fonte: IBGE Elaboração: Ideies/Sistema Findes

2.109.620

2.894.208

2.461.580

2.742.746

2.974.185

3.623.588

6,5

11,2

7,3 6,3

6,9

8,1

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Total de receitas líquidas - Celulose, papel e produtos de papel

Total de receitas líquidas de vendas (Mil Reais)

Part. na receita líquida total da indústria (%)

VALOR DA TRANSFORMAÇÃO INDUSTRIAL NO ES

Fonte: IBGE

Elaboração: Ideies

97.796 104.823

139.161

162.354

207.025

311.806

0,5 0,7 0,7 0,6

0,8

1,1

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Valor da transformação industrial - Borracha e Plástico

Valor da transformação industrial (Mil Reais)

Part. na transformação industrial total (%)

VALOR DA TRANSFORMAÇÃO INDUSTRIAL NO ES

Fonte: IBGE

Elaboração: Ideies

1.573.587 1.598.129 1.543.396

1.872.983 1.765.169

2.180.617

8,2

11,3

7,6 7,4 6,4

7,7

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Valor da transformação industrial - Celulose, papel e produtos de papel

Valor da transformação industrial (Mil Reais)

Part. na transformação industrial total (%)

11,6

-2,9

-9,2

28,0

17,1 17,1

2,1 0,9

8,0

-3,1

-15,00

-10,00

-5,00

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

2012 2013 2014 2015 Acm. Até mar/2016

Faturamento: Indústria de Papel e Celulose Variação real acumulada no ano em relação ao ano anterior (%)

Espírito Santo Brasil Fonte e elaboração: CNI/Ideies/Sistema Findes Cnae 2.0

FATURAMENTO – INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA – IND. DE PAPEL E CELULOSE

89,5 90,0 90,5

88,6

87,0

97,8 98,2 97,8 97,9 98,2

80,00

82,00

84,00

86,00

88,00

90,00

92,00

94,00

96,00

98,00

100,00

2012 2013 2014 2015 Acm. Até mar/2016

Nível Médio de Utilização da Capacidade Instalada (%): Indústria de Papel e Celulose

Espírito Santo Brasil Fonte e elaboração: CNI/Ideies/Sistema Findes Cnae 2.0

PRODUTIVIDADE INDUSTRIAL – INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

18,2

-1,5

-11,5

40,4

30,6

17,6

-0,2

2,8

10,3

2,1

-20,00

-10,00

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

2012 2013 2014 2015 Acm. Até mar/2016

Produtividade Industrial: Indústria de Papel e Celulose Variação acumulada no ano em relação ao ano anterior (%)

Espírito Santo Brasil Fonte e elaboração: CNI/Ideies/Sistema Findes Cnae 2.0

CUSTO DO TRABALHO – INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

-20,3

-12,5

7,4

-32,5 -30,3

-12,9

-1,4

-6,9

-13,3

1,5

-35,00

-30,00

-25,00

-20,00

-15,00

-10,00

-5,00

0,00

5,00

10,00

2012 2013 2014 2015 Acm. Até mar/2016

Custo do Trabalho: Indústria de Papel e Celulose Variação acumulada no ano em relação ao ano anterior (%)

Espírito Santo Brasil Fonte e elaboração: CNI/Ideies/Sistema Findes Cnae 2.0

UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA – IND. DE BORRACHA E PLÁSTICO

80,5 81,3

80,6

84,7 83,8

81,1 81,6 81,4

74,8

72,5

66,00

68,00

70,00

72,00

74,00

76,00

78,00

80,00

82,00

84,00

86,00

2012 2013 2014 2015 Acm. Até mar/2016

Nível Médio de Utilização da Capacidade Instalada (%): Indústria de Borracha e Plástico

Espírito Santo Brasil Fonte e elaboração: CNI/Ideies/Sistema Findes Cnae 2.0

FATURAMENTO – INDÚSTRIA DE BORRACHA E PLÁSTICO

2,4

17,6

-21,0

0,2

-17,7

1,3 3,4

-6,3

-11,3 -11,9

-25,00

-20,00

-15,00

-10,00

-5,00

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

2012 2013 2014 2015 Acm. Até mar/2016

Faturamento: Indústria de Borracha e Plástico Variação real acumulada no ano em relação ao ano anterior (%)

Espírito Santo Brasil Fonte e elaboração: CNI/Ideies/Sistema Findes Cnae 2.0

PRODUTIVIDADE INDUSTRIAL – INDÚSTRIA DE BORRACHA E PLÁSTICO

-3,7

35,2

-18,6

-8,2

-16,6

0,2 0,2

-2,5

4,7 4,3

-30,00

-20,00

-10,00

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

2012 2013 2014 2015 Acm. Até mar/2016

Produtividade Industrial: Indústria de Borracha e Plástico Variação acumulada no ano em relação ao ano anterior (%)

Espírito Santo Brasil Fonte e elaboração: CNI/Ideies/Sistema Findes Cnae 2.0

CUSTO DO TRABALHO – INDÚSTRIA DE BORRACHA E PLÁSTICO

32,3

-28,1

36,8

-25,7

14,9

6,1 1,5

10,4

-9,0

-27,6

-40,00

-30,00

-20,00

-10,00

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

2012 2013 2014 2015 Acm. Até mar/2016

Custo do Trabalho: Indústria de Borracha e Plástico Variação acumulada no ano em relação ao ano anterior (%)

Espírito Santo Brasil Fonte e elaboração: CNI/Ideies/Sistema Findes Cnae 2.0

CUSTO DO TRABALHO – INDÚSTRIA DE BORRACHA E PLÁSTICO

32,3

-28,1

36,8

-25,7

14,9

6,1 1,5

10,4

-9,0

-27,6

-40,00

-30,00

-20,00

-10,00

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

2012 2013 2014 2015 Acm. Até mar/2016

Custo do Trabalho: Indústria de Borracha e Plástico Variação acumulada no ano em relação ao ano anterior (%)

Espírito Santo Brasil Fonte e elaboração: CNI/Ideies/Sistema Findes Cnae 2.0

BALANÇA COMERCIAL DE EMBALAGENS PLÁSTICAS

Fonte: ABRE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMBALAGEM

NCM Descrição

39231000 CAIXAS, CAIXOTES, ENGRADADOS, ARTIGOS SEMELHS.DE PLÁSTICOS

39231090 OUTS.ARTIGOS SEMELH.CAIXAS, ENGRADADOS, ETC.DE PLÁSTICO

39232110 SACOS, BOLSAS, CARTUCHOS, DE POLIM.DE ETILENO, CAP<=1000CM3

39232190 OUTROS SACOS, BOLSAS E CARTUCHOS, DE POLÍMEROS DE ETILENO

39232910 SACOS, BOLSAS E CARTUCHOS, DE OUTS.PLÁSTICOS, CAP<=1000CM3

39232990 OUTROS SACOS, BOLSAS E CARTUCHOS, DE OUTROS PLÁSTICOS

39233000 GARRAFÕES, GARRAFAS, FRASCOS, ARTIGOS SEMELHS.DE PLÁSTICOS

39234000 BOBINAS, CARRETEIS E SUPORTES SEMELHANTES, DE PLÁSTICOS

39235000 ROLHAS, TAMPAS, ETC.P/FECHAR RECIPIENTES, DE PLÁSTICOS

39239000 OUTROS ARTIGOS DE TRANSPORTE OU DE EMBALAGEM, DE PLÁSTICO

BALANÇA COMERCIAL SETOR DE EMBALAGENS PLÁSTICAS – ES (FOB MIL US$)

Fonte: Aliceweb 2.0

Elaboração: Ideies

0 47 23 14 15 15

3.807

2.650

3.835

2.860 3.035 3.690

-3.807

-2.603

-3.812

-2.845 -3.020 -3.675

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Exportação Importação Saldo

BALANÇA COMERCIAL DE EMBALAGENS DE PAPEL, CARTOLINA E CARTÃO

NCM Descrição

48191000 CAIXAS DE PAPEL OU CARTÃO, ONDULADOS (CANELADOS)

48192000 CAIXAS E CARTONAGENS, DOBRÁVEIS, DE PAPEL/CARTAO, N/ONDUL.

48193000 SACOS DE PAPEL OU CARTÃO, CUJA LARGURA DA BASE>=40CM

48194000 OUTROS SACOS, BOLSAS E CARTUCHOS, DE PAPEL OU CARTÃO

48195000 OUTS.EMBALAGENS DE PAPEL OU CARTÃO, INCL.CAPAS P/DISCOS

48131000 PAPEL PARA CIGARROS, EM CADERNOS OU EM TUBOS

48132000 PAPEL PARA CIGARROS, EM ROLOS DE LARGURA<=5CM

Fonte: ABRE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMBALAGEM

BALANÇA COMERCIAL SETOR DE EMBALAGENS DE PAPEL – ES (FOB MIL US$)

Fonte: Aliceweb 2.0

Elaboração: Ideies

4 9 5 10 1 0

5.422 5.568

7.364 6.128

7.687 8.205

-5.418 -5.559

-7.359 -6.118

-7.687 -8.205

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Exportação Importação Saldo

TREINAMENTO – ESCOLA DO PLÁSTICO

Fonte: SENAI Elaboração:Findes/Ideieis

ÍNDICE DE CAPACIDADE COMPETITIVA - ICC SETOR DE EMBALAGENS DO

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

ÍNDICE DE CAPACIDADE COMPETITIVA - ICC

Objetivo: Construção de um índice a partir de um conjunto de indicadores que evidenciem o estágio e a evolução, do desenvolvimento técnico e tecnológico, da gestão e da performance empresarial, para ser utilizado como instrumento/metodologia de avaliação da competitividade das indústrias capixabas.

Apresentação do Indicador: O ICC foi construído com base em 3 dimensões:

ICC - ÍNDICE DE CAPACIDADE COMPETITIVA

Inovação

Desempenho

Eficiência da Gestão

ÍNDICE DE CAPACIDADE COMPETITIVA - ICC

Métrica do cálculo para dimensão de Inovação¹:

Inovação

Gestão de Processos

Novos Produtos

Pesquisa e Desenvolvimento

Gestão da Tecnologia da Informação

Despesas com melhorias no design dos processos

Ativo Total

Despesas com P&D e design de novos produtos

Ativo Total

Despesas na Promoção de Novos Produtos

Ativo Total

Despesas com Tecnologia da Informação

Ativo Total

1 - As variáveis obtidas foram ponderadas pela soma das referidas despesas da amostra dentro de cada ano.

ÍNDICE DE CAPACIDADE COMPETITIVA - ICC

Métrica do cálculo para dimensão de Eficiência da Gestão²:

2 - As variáveis obtidas foram ponderadas pela soma das referidas despesas da amostra dentro de cada ano, com exceção do indicado de margem de contribuição.

Receita Operacional Líquida – Custos Totais

Receita Operacional Líquida

Eficiência da Gestão

Margem de Contribuição

Gestão da Qualidade

Capital Humano Despesas com Treinamento e Seleção

Ativo Total

Ativo Total

Receita Operacional Líquida

Despesas com Responsabilidade Socioambiental

Ativo Total

Responsabilidade Socioambiental

ÍNDICE DE CAPACIDADE COMPETITIVA - ICC

Métrica do cálculo para dimensão de Desempenho:

Lucratividade

Desempenho

Desempenho Operacional

ROA

ROE Lucro Líquido

Patrimônio Líquido

Lucro Líquido

Ativo Total

Lucro Líquido

Receita Operacional Líquida

ÍNDICE DE CAPACIDADE COMPETITIVA - ICC

Amostra: A amostra compreende 9 empresas do setor de Embalagens do Estado do

Espírito Santo que aderiram ao Contrato de Competitividade do setor. Os dados foram coletados no período compreendido entre abril e maio de 2016. A estratégia de coleta de dados foi aplicação de questionário online às empresas da amostra para os anos de 2013 a 2015.

ÍNDICE DE CAPACIDADE COMPETITIVA - ICC

O ICC procura captar o esforço competitivo do setor analisado por meio do desempenho nas dimensões de competitividade. O Setor de Embalagens registrou um ligeiro aumento na capacidade competitiva das empresas que passou de 0,203 em 2013 para 0,219 em 2015.

0,203

0,250

0,219

2013 2014 2015

ICC Geral

ÍNDICE DE CAPACIDADE COMPETITIVA - ICC

O aumento no ICC Geral foi influenciado pelo desempenho positivo dos subindicadores Inovação e Eficiência da Gestão, sendo que o ICC Desempenho registrou declínio, comparativamente a 2014.

0,203

0,259

0,148 0,168

0,231

0,351

0,253 0,244

0,159

ICC Inovação ICC Eficiência da Gestão ICC Desempenho

Dimensões ICC 2013 a 2015

2013 2014 2015

ÍNDICE DE CAPACIDADE COMPETITIVA - ICC

As empresas da amostra foram distribuídas segundo 3 níveis de esforço, em baixa competitividade, média competitividade e alta competitividade. Em 2015, 33% das empresas encontravam-se na faixa de alta competitividade, percentual superior ao registrado nos dois últimos anos.

67%

44%

56%

11%

33%

11%

22% 22%

33%

2013 2014 2015

ICC 2013 a 2015

Baixa Competitividade (0,000 a 0,160) Média Competitividade (0,161 a 0,320) Alta Competitividade (acima de 0,321)

ÍNDICE DE CAPACIDADE COMPETITIVA - ICC

123,1

107,7

82,9

124,8

100,0 89,3 94,2

237,6

2013 2014 2015

Evolução do ICC Ano base

2013 = 100

ICC Geral ICC Inovação ICC Eficiência da Gestão ICC Desempenho

AGENDA ESTRATÉGICA EMBALAGENS PLÁSTICAS

E DE PAPEL E PAPELÃO 2016

AGENDA ESTRATÉGICA

OBJETIVOS:

• Contribuir e atuar na formulação de políticas públicas, integrando setor privado e governo por meio de compromissos compartilhados.

• Estimular a cooperação dos elos da cadeia e construir uma rede de conhecimento, envolvendo empresas, academia e governo.

1. Vetor Estratégico

A embalagem tem mais funções do que simplesmente proteger o conteúdo, nomeadamente ligadas à segurança.

Embalagens também deverão demonstrar grande capacidade de inovação para se adaptarem aos novos perfis de consumo.

O propósito principal da embalagem é persuadir os clientes a comprar um produto, e as decisões de compra dos consumidores finais são cada vez mais influenciadas por aspectos ambientais.

Apoio institucional para a pesquisa e o desenvolvimento, fundamentada no conhecimento do mercado e no fortalecimento das marcas.

Novas tecnologias permitem abrir novos segmentos de mercado, entre os quais a embalagem inteligente.

2. Cadeia de valor do futuro

Maior tempo de exposição dos produtos na prateleira.

Conveniência requerida pelos produtos – facilidade para abrir e fechar, dosagem, porcionamento, utilização em micro-ondas, disposição na prateleira.

Embalagens sustentáveis – mais leves, biodegradáveis.

Aprimoramento Estético para venda.

Produção e logística eficientes.

AGENDA ESTRATÉGICA

3. Dimensões do Desenvolvimento

3.1 Infraestrutura Tecnológica:

Agenda Prioritária:

Criar programas de desenvolvimento tecnológico entre universidade/empresa para geração de produtos, processos, metodologias e inovações para o setor.

Estimular a produção de embalagens de maior valor agregado por meio da incorporação de novas tecnologias de materiais e design.

Ações:

1. Criar um fundo específico de fomento à inovação em plástico e embalagens, via FAPES.

2. Criar formas de subsidiar feiras, missões e acesso a novas tecnologias para o desenvolvimento tecnológico do setor.

3. Promover integração dos alunos das escolas técnicas estaduais com o setor de plástico e embalagens do Estado (Ex: Olimpíada de Inovação/Design).

3.2 Infraestrutura Física e Energética:

Agenda Prioritária :

Investir em obras de infraestrutura em rotas estratégicas para o setor, principalmente nas cidades onde se localizam as indústrias, que apresentam problemas de mobilidade urbana para os trabalhadores e de má qualidade das vias que servem às empresas.

Elevado impacto dos custos de energia nos custos totais das empresas. A energia elétrica é taxada em 25%, sendo creditado somente 7%. Em outros estados as alíquotas são bem menores.

AGENDA ESTRATÉGICA

Ações:

4. Aproveitamento total do credito de ICMS na energia elétrica.

5. Realizar pesquisa conjunta para proposição de legislação estadual sobre compra de energia elétrica no mercado livre (acima de 500kv).

6. Articulação entre governos estadual e municipais para resolução de problemas de infraestrutura e mobilidade urbana.

3.3 Infraestrutura Fiscal e Tributária

Agenda Prioritária

As empresas estão encontrando dificuldades em realizar vendas para outras regiões devido às diferenças de tributação entre os estados.

O incentivo do Compete-ES para a indústria de plástico e papelão é inferior ao benefício dado aos atacadistas. Empresas atacadistas têm uma alíquota de 1% para comercializar produtos que são importados e a indústria que possui o Compete-ES acaba pagando 7%, não sendo possível o crédito.

Elevada informalidade de competidores de outros estados.

As empresas que estão na última faixa de faturamento acabam aderindo a outros regimes tributários pelo benefício de poder creditar ICMS nas vendas.

Ações:

7. Redução em 5% da alíquota dos tributos para o setor conseguir competir em igualdade com as empresas de outros estados.

8. Aplicação dos mesmos benefícios tributários dos atacadistas/distribuidores para as indústrias.

9. Desenvolver política efetiva para combater a informalidade no estado, já que não há postos de fiscalização suficientes para cobrir a extensão territorial.

10. Articular, por meio da bancada federal, o apoio à legislação do teto do Simples.

11. Reduzir alíquotas de vendas entre indústrias no estado.

12. Extinção da Substituição Tributária para o setor de embalagens no Espírito Santo.

AGENDA ESTRATÉGICA

3.4 Infraestrutura de Crédito

Agenda Prioritária

Pouco relacionamento entre o Sistema Financeiro do Estado (Banestes e BANDES) e o setor de embalagens local.

Ações:

13. Oferta de serviços/linhas de crédito com menos burocracia e com custo mais competitivo, através do Sistema Financeiro do Estado (Banestes e BANDES).

14. Criar linhas de crédito com custos competitivos e menos burocracia para adequação das empresas às NR’s, aos

programas legais e a licenciamentos.

3.5 Participação na cadeia Global de valor (exportação, importação e internacionalização)

Agenda Prioritária

Intensificar programas de apoio às exportações.

Implementar rotas informacionais e físicas estratégicas para a integração nacional e internacional do setor com a cadeia global de valor T&C e com outros setores intensivos em tecnologia.

Ações:

15. Promover ações conjuntas com o estado para adesão ao PEIEX.

16. Divulgar e aperfeiçoar os programas de incentivo às exportações.

17. Criar um portal eletrônico com informações sobre programas, legislações e procedimentos para exportação.

AGENDA ESTRATÉGICA

3.6 Infraestrutura legal, jurídica e regulatória

Agenda Prioritária

Legislação complexa e difusa (União, Estados, Distrito Federal e Municípios podem legislar). As empresas ficam todas vulneráveis à interpretação dos fiscais e à morosidade dos licenciamentos. Mais um óbice ao desenvolvimento dos negócios.

Ações:

18. Instituir fórum de interlocução permanente com os órgãos de regulação e licenciamento ambiental, para pactuação de entendimentos.

19. Criar um modelo “Faça Fácil” direcionado ao atendimento à indústria nos trâmites burocráticos e legais exigidos pelos governos.

20. Criar uma esfera institucional de articulação entre, estado, municípios e o setor de embalagens para flexibilização e unificação de exigências legais para licenciamentos.

21. Mapear legislação divergente e inexequível para proposição de alteração ou adequação.

3.7 Infraestrutura de mercado

Agenda Prioritária

Busca de alternativas no fornecimento de matéria-prima para a indústria do plástico que hoje é monopolizado. Apenas uma petroquímica fornece matéria prima para as indústrias.

Articulação com as cadeias produtivas com maior representatividade no ES (alimentos e bebidas, móveis, siderúrgica, rochas, químico, automobilístico e naval) para que priorizem os fabricantes locais no fornecimento de produtos do setor.

Ações:

22. Apoio do governo estadual as iniciativas da ABIPLAST e do SINDIPLASTES no sentido de flexibilizar o monopólio no fornecimento de matéria prima.

23. Desenvolver, através da ADERES, rodadas de negócios entre as cadeias produtivas onde a indústria de plásticos está inserida.

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