Análise de investimentos 1 Através de uma combinação entre ativos livres de risco e ativos com...

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Análise de investimentos1

Através de uma combinação entre ativos livres de risco e

ativos com risco cabe ao gestor de investimento decidir a

política de investimento mais adequado levando em

consideração retorno, risco, liquidez desses ativos.

.

Ativos livres de risco2

São considerados ativos livres de risco todos aqueles

investimentos em que o risco de não serem renumerados é

baixo. Podem ser considerados ativos livres de risco os títulos

de dívida pública e, aqueles em que a volatilidade é muito

pequena.

Ativos com risco3

São considerados ativos com risco todos aqueles

investimentos em que não há garantia alguma sobre

a renumeração desses ativos. Podem ser

considerados ativos com risco as ações (preferenciais

e ordinárias) além das opções sobre essas ações.

Política de investimento4

É a estratégia adotada pelo gestor de investimento

para a realização dos seus objetivos. Está

relacionada com retorno, exposição ao risco e

tempo de maturação do investimento, conforme as

características sobre especulação e investimento.

Políticas de investimento5

Para investimentos individuais a gestão do recursos

estará relacionada com os objetivos e a aversão ao risco.

Caso seja investimentos coletivos as políticas devem ser

adequadas às necessidades dos investidores sem

esquecer das exigências da legislação vigente.

O que o gestor deve saber6

Cada ativo com risco apresenta um risco

associado as suas características. Na literatura

esse risco é definido como risco não-

sistemático.

O que o gestor deve saber7

Por outro lado, cada ativo com risco apresenta um

risco associado com as características do mercado.

Na literatura esse risco é definido como risco

sistemático. O risco dos ativos com risco é

determinado pela soma desses dois riscos.

O que o gestor deve saber8

Através de uma combinação entre ativos com risco e,

com base nos dados históricos, os gestores de

investimento conseguem reduzir o risco não-sistemático

(gestão, paralisação, padrões de consumo), reduzindo

portanto o risco total da carteira de investimentos.

Retorno na gestão9

Em relação ao retorno o gestor deve orientar suas

escolhas com um propósito bem definido. Mas

qual tipo de ganhos estamos lidando? Ações boas

pagadoras de dividendos ou ações de

crescimento?

Retorno na gestão10

Nada impede que o gestor tenha como objetivo

superar o índices da bolsa. Assim, se o interesse

for o de superar o índice a gestão é tida como

ativa. Caso o gestor queira ter rendimentos iguais

ao da bolsa teremos uma gestão passiva.

Liquidez na gestão11

O termo liquidez refere-se á capacidade que o ativo

tem de transformar-se em moeda. Então, na gestão

deve existir a preocupação com essa capacidade.

Assim, o gestor de um fundo de pensão pode não

ter uma necessidade de liquidez elevada.

Prazo na gestão12

Alguns estudos acadêmicos tem demonstrado que

resultado gerados no longo prazo são maiores do

que aqueles de curto prazo. Mesmo assim, alguns

gestores podem adotar o curto prazo, “girando”

muito sua carteira de ações.

Escolha das ações13

O gestor pode com base em duas diferentes

escolas (técnicas) escolher as ações que devem

compor sua carteira. A comparação entre essas

escolas ajuda a compreender os modelos de gestão

usados por esses gestores de investimentos.

PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Escolas à disposição - tempo14

Fundamentalista TécnicaOs primeiros livros a tratar do assunto foram Graham (1934) com o livro Security Analysis e Williams (1938), The Theoryof Investment Value.

Charles Dow formulou, no século XIX, os princípios fundamentais para o desenvolvimento da Análise Técnica, inicialmente chamada de Teoria da Gráfica e depois de Teoria Dow.

PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Escolas à disposição - origem15

Fundamentalista TécnicaFormulada pela academia. Formulada no mercado

financeiro.

PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Escolas à disposição - prazo16

Fundamentalista TécnicaOs ganhos são obtidos no longo prazo.

Os ganhos são obtidos no curto prazo.

PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Escolas à disposição - análise17

Fundamentalista TécnicaA análise é feita com base em fundamentos econômico-financeiros.

A análise é feita com base em informações gráficas sobre o comportamento do retorno do ativo (Grafismo).

PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Escolas à disposição - hipótese18

Fundamentalista TécnicaO preço da ação corresponde ao seu desempenho.

O preço da ação se movimenta em tendência e periodicidade.

PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Escolas à disposição - objetivo19

Fundamentalista TécnicaDeterminar o valor real da ação de uma empresa.

Determinar a tendência de preço da ação.

PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Escolas à disposição20

PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Em geral, as duas técnicas são utilizadas pelos

analistas simultaneamente: a primeira orienta a

escolha das ações enquanto que a segunda

determina o momento mais favorável para o

investimento.

Análise fundamentalista21

PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Engloba distintos dois enfoques. O primeiro deles

é a análise top down em contraposição com a

análise bottom up. São enfoques não excludentes,

podendo ser realizados simultaneamente.

Análise fundamentalista22

PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Análise top down

Parte de um contexto global para a reformulação

de uma conclusão sobre a empresa. Ou seja, o

contexto em que a empresa está inserida é

importante.

Análise fundamentalista23

PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Análise top down

•Análise macroeconômica;

•Análise setorial;

•Fundamento da empresa.

Análise fundamentalista24

PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Análise bottom up

Parte de um contexto local com base na

análise do comportamento e perspectivas de

cada empresa.

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