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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica
André Cavalcanti do Nascimento
Análise dinâmica de perfis laminados de seções abertas e fechadas
utilizados em estruturas metálicas para Transportadores de Correia
Convencionais
Belo Horizonte
2020
André Cavalcanti do Nascimento
Análise dinâmica de perfis laminados de seções abertas e fechadas
utilizados em estruturas metálicas para Transportadores de Correia
Convencionais
Dissertação apresentada ao Programa de Pós
Graduação em Engenharia Mecânica da Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais, como
requisito parcial para obtenção do título de Mestre
em Engenharia Mecânica.
Orientador: Claysson Bruno Santos Vimieiro
Belo Horizonte
2020
FICHA CATALOGRÁFICA
Elaborada pela Biblioteca da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Nascimento, André Cavalcanti do
N244a Análise dinâmica de perfis laminados de seções abertas e fechadas
utilizados em estruturas metálicas para transportadores de correia
convencionais / André Cavalcanti do Nascimento. Belo Horizonte, 2020.
277 f.: il.
Orientador: Claysson Bruno Santos Vimieiro
Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica
1. Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2. Correias e transmissão por
correias. 3. Aço - Estrutura. 4. Otimização estrutural. 5. Análise estrutural
(Engenharia). 6. Método dos elementos finitos. I. Vimieiro, Claysson Bruno
Santos. II. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Programa de Pós-
Graduação em Engenharia Mecânica. III. Título.
CDU: 621.852
Ficha catalográfica elaborada por Rosemary Socorro Hosken - CRB 6/3170
André Cavalcanti do Nascimento
Análise dinâmica de perfis laminados de seções abertas e fechadas
utilizados em estruturas metálicas para Transportadores de Correia
Convencionais
Dissertação apresentada ao Programa de Pós
Graduação em Engenharia Mecânica da Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais, como
requisito parcial para obtenção do título de Mestre
em Engenharia Mecânica.
Prof. Dr.Claysson Bruno Santos Vimieiro- PUC Minas (Orientador)
Prof. Dr. Pedro Américo Almeida Magalhães Junior – PUC Minas (Membro)
Prof. Dr. Alexandre Scari - UFMG (Membro)
Belo Horizonte, 07 de fevereiro de 2020
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho primeiramente a Deus, por
ser essencial em minha vida, autor direto do meu
destino, meu guia, socorro presente de todas as
horas, ao meu pai Fábio, minha mãe Elaine e aos
meus irmãos.
Em especial meu filho, João Victor.
AGRADECIMENTO
Agradeço, primeiramente, a Deus pelo dom da vida e por ter me proporcionado chegar
até aqui. Obrigado por me transmitir força, foco e fé que me acompanharam ao longo desses
anos e que não me permitiram desistir.
Agradeço ao meu orientador que compartilhou seus conhecimentos durante todo o
trabalho realizado e acompanhou a minha jornada enquanto aluno do Programa de
Especialização em Engenharia Mecânica.
Agradeço a toda equipe de profissionais do Programa de Especialização em
Engenharia Mecânica que me motivou durante toda está trajetória, em especial a Valeria, meu
muito obrigado.
A minha família por toda a dedicação e paciência constante, contribuindo diretamente
para que eu pudesse ter um caminho menos árduo e penoso durante esses anos de estudo.
O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) – Código de Financiamento 001.
RESUMO
A tendência das estruturas modernas em geral é proporcionar grandes vãos livres no qual
implica em utilizar materiais mais resistentes para viabilizar uma solução estrutural leves,
esbelta e econômica no qual possa prever certos comportamentos mediantes diferentes ações
solicitantes, tanto estáticas quanto dinâmicas. Para condições de dimensionamento estático, as
grandes empresas de consultoria, contam com um corpo técnico com experiência profissional
para conduzir tais projetos. Entretanto, em alguns projetos podem ocorrer ações dinâmicas
que apresentam parâmetros inesperados por estes profissionais e que devem ser consideradas
e que nem sempre tornam a estrutura viável para execução e fabricação. Uma prática muito
utilizada por alguns profissionais é aumentar a rigidez da estrutura com o objetivo de reduzir
efeitos de vibração indesejáveis, objetivo este que muitas vezes não é alcançado. Visando
melhorias em projetos de estruturas metálicas industriais, concebidos em treliças planas
tridimensionais e submetidos a ações estáticas e dinâmicas, utilizadas em transportadores de
correia convencionais em dimensões especificas, foi analisado e dimensionamento de
elementos estruturais de perfis laminados comerciais de seção aberta em comparação com
seção fechada, verificando assim, possíveis diferenças nos métodos de dimensionamento entre
normas técnicas especificas, possibilitando assim uma otimização paramétrica de elementos
estruturais nesta categoria de projeto industrial. O custo de fabricação e montagem foram
analisados neste estudo para verificar a viabilidade de execução de tais estruturas metálicas.
Foram realizadas diversas análises nestas estruturas metálicas treliçadas que forram
modeladas e dimensionadas com auxilio da metodologia em elementos finitos, utilizando o
programa SAP 2000. Com os dados analisados foi possível concluir que estruturas metálicas
suporte utilizadas para transportadores de correia sofrem alterações significativas quando
submetidas à ações dinâmicas nos critérios dimensionais e de estabilidade.
Palavras-chave: Transportador de Correia; Estrutura treliçada; Analise dinâmica; Analise
estática; Otimização paramétrica.
ABSTRACT
The tendency of modern structures in general is to provide large free spans, which implies
using more resistant materials to enable a light, slender and economical structural solution in
which to predict certain behaviors through different soliciting actions, both static and
dynamic. For static dimensioning conditions, the large consulting companies have a technical
team with professional experience to conduct such projects. However, in some projects,
dynamic actions may occur that present unexpected parameters for these professionals and
that must be considered and that do not always make the structure viable for execution and
manufacturing. A practice widely used by some professionals is to increase the rigidity of the
structure in order to reduce undesirable vibration effects, an objective that is often not
achieved. Aiming at improvements in projects of industrial metallic structures, conceived in
three-dimensional flat trusses and subjected to static and dynamic actions, used in
conventional belt conveyors in specific dimensions, it was analyzed and design of structural
elements of open section commercial laminated profiles in comparison with section closed,
thus verifying possible differences in design methods between specific technical standards,
thus enabling a parametric optimization of structural elements in this category of industrial
design. The cost of manufacture and assembly were analyzed in this study to verify the
feasibility of executing such metallic structures. Several analyzes were carried out on these
latticed metallic structures that were modeled and dimensioned with the aid of the finite
element methodology, using the SAP 2000 program. With the analyzed data it was possible to
conclude that metallic support structures used for belt conveyors undergo significant changes
when subjected to actions dynamics in the dimensional and stability criteria.
Keywords: Belt conveyor; Lattice structure; Dynamic analysis; Static analysis; Parametric
optimization.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Transportador para minério de ferro - 2009 ............................................................ 21
Figura 2– Esquema típico de um transportador de correia ...................................................... 32
Figura 3– Correia do tipo lona ................................................................................................. 33
Figura 4 – Sistema Central de Acionamento ........................................................................... 34
Figura 5 – Roletes de carga e retorno ...................................................................................... 35
Figura 6 – Esquema típico de tambores ................................................................................... 36
Figura 7 – Locação esquemática dos tambores ........................................................................ 37
Figura 8 – Sistema de esticamento por gravidade .................................................................... 38
Figura 9 – Algumas categorias de estruturas em treliças planas .............................................. 40
Figura 10 – Sistema com um grau de liberdade – Representação gráfica ............................... 47
Figura 11 – Níveis de velocidade efetivas para operação de diferentes tipos de máquinas .... 49
Figura 12 – Representação geométrica de um rotor com desbalanceamento de massa ........... 51
Figura 13 – Otimização paramétrica ou dimensional do perfil de duas barras em estrutura
treliçada .................................................................................................................................... 55
Figura 13 – Etapas do processo de simulação a serem realizados ........................................... 67
Figura 15 – Esquemático de um transportador de correia convencional ................................. 69
Figura 16 – Eixos representativos na ponte e galeria treliçada ................................................ 87
Figura 17 – Regiões de analise com suas respectivas vistas no trecho de estruturas metálicas
dos transportadores de correia .................................................................................................. 90
Figura 18 – Seção transversal típica, região apoio, para pontes e galerias treliçadas .............. 90
Figura 19 – Dimensionamento de elemento estrutural utilizando diretrizes da norma técnica
AISC/LRFD (2010)................................................................................................................ 132
Figura 20 – Dimensionamento de elemento estrutural utilizando diretrizes da norma técnica
EUROCODE (2011) .............................................................................................................. 133
Figura 21 – Frequências naturais obtidas no modelo TR- (400 mm) quando submetido a
combinação de ações 1 para perfis laminados de seção fechada ........................................... 140
Figura 22 – Frequências naturais obtidas no modelo TR- (400 mm) quando submetido a
combinação de ações 1 para perfis laminados de seção fechada ........................................... 141
Figura 23 – Relação entre tensão atuante e tensão admissível ( ) para um elemento
do modelo TR- (2000 mm) quando submetido a ação estática .............................................. 157
Figura 24 – Relação entre tensão atuante e tensão admissível ( ) para um elemento
do modelo TR- (2000 mm) quando submetido a ação estática + ação dinâmica ................... 157
Figura 25 – Gráfico comparativo entre os custo de fabricação e montagem para estrutura
metálica suporte do modelo TR-(400 mm) segundo os critérios do SINDUSCON-MG para
perfis laminados de seção aberta e fechada ............................................................................ 166
Figura 26 – Gráfico comparativo entre os custo de fabricação e montagem para estrutura
metálica suporte do modelo TR-(1200 mm) segundo os critérios do SINDUSCON-MG para
perfis laminados de seção aberta e fechada ............................................................................ 167
Figura 27 – Gráfico comparativo entre os custo de fabricação e montagem para estrutura
metálica suporte do modelo TR-A (1800 mm) segundo os critérios do SINDUSCON-MG para
perfis laminados de seção aberta e fechada ............................................................................ 169
Figura 28 – Gráfico comparativo entre os custo de fabricação e montagem para estrutura
metálica suporte do modelo TR-B (1800 mm) segundo os critérios do SINDUSCON-MG para
perfis laminados de seção aberta e fechada ............................................................................ 170
Figura 29 – Gráfico comparativo entre os custo de fabricação e montagem para estrutura
metálica suporte do modelo TR-(2000 mm) segundo os critérios do SINDUSCON-MG para
perfis laminados de seção aberta e fechada ............................................................................ 171
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Amortecimento associado aos materiais .................................................................. 46
Tabela 2: Tipo de aço x limite de escoamento mínimo ........................................................... 53
Tabela 3: Aços estruturais normalizados pela ABNT .............................................................. 53
Tabela 4: Especificações técnicas dos transportadores de correia analisados – Parte 1 .......... 74
Tabela 5: Especificações técnicas dos transportadores de correia analisados – Parte 2 .......... 74
Tabela 6: Especificações técnicas dos materiais utilizados nos transportadores de correia
analisado................................................................................................................................... 75
Tabela 7: Ações permanentes devido aos elementos mecânicos ............................................. 77
Tabela 8: Ações devido ao vento atuante nos transportadores de correia ............................... 78
Tabela 9: Ações devido ao material transportado, sobrecarga e ação total ............................. 79
Tabela 10: Parâmetros técnicos dos roletes em condições de desbalanceados ........................ 80
Tabela 11: Parâmetros técnicos das ações dinâmicas–Grau de desbalanceamento G 6,3 ....... 81
Tabela 12: Parâmetros técnicos das ações dinâmicas – Grau de desbalanceamento G 16 ...... 81
Tabela 13: Parâmetros técnicos das ações dinâmicas – Grau de desbalanceamento G 40 ...... 82
Tabela 14: Lay Out estrutural dos transportadores de correia em análise ............................... 84
Tabela 15: Geometrias dos módulo estruturais dos transportadores de correia em análise ..... 85
Tabela 16: Condições de Contorno dos transportadores de correia em análise ....................... 86
Tabela 17:Coeficientes de ponderação e fatores de combinação utilizados na combinação de
ações de pequena variabilidade ................................................................................................ 88
Tabela 18: Combinações de ações para análise estática das estruturas metálicas suportes dos
transportadores de correias analisados ..................................................................................... 89
Tabela 18: Quantidade de vãos das estruturas metálicas analisadas dos transportadores de
correia em estudo ..................................................................................................................... 91
Tabela 20:Maiores esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de apoio e
intermediária dos elementos estruturais – Modelos TR-(400 mm) .......................................... 93
Tabela 21:Maiores esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de apoio e
intermediária dos elementos estruturais – Modelos TR-(1200 mm) ........................................ 95
Tabela 22:Maiores esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de apoio e
intermediária ............................................................................................................................ 97
Tabela 23:Maiores esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de apoio e
intermediária ............................................................................................................................ 98
Tabela 24:Maiores esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de apoio e
intermediária ............................................................................................................................. 99
Tabela 25:Maiores esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de apoio e
intermediária dos elementos estruturais – TR-(2000 mm) ..................................................... 101
Tabela 26: Denominação dos modelos estruturais a ser analisado nas próximas etapas do
trabalho ................................................................................................................................... 103
Tabela 27: Resistência de cálculo para barras tracionadas ..................................................... 105
Tabela 28: Coeficiente de redução (Ct) conforme normas técnicas analisadas ..................... 106
Tabela 29: Perfis otimizados parametricamente submetidos à tração para seção aberta e
fechada utilizados para o transportador de correia TR-(400 mm). ......................................... 109
Tabela 30: Perfis otimizados parametricamente submetidos a tração para seção aberta e
fechada utilizados para o transportador de correia TR (1200 mm). ....................................... 110
Tabela 31: Perfis otimizados parametricamente submetidos a tração para seção aberta e
fechada utilizados para o transportador de correia TR-A (1800 mm) – ponte treliçada. ....... 112
Tabela 32: Perfis otimizados parametricamente submetidos a tração para seção aberta e
fechada utilizados para o transportador de correia TR-B (1800 mm) – galeria treliçada ...... 114
Tabela 33: Perfis otimizados parametricamente submetidos a tração para seção aberta e
fechada utilizados para o transportador de correia TR (2000 mm) ........................................ 116
Tabela 34: Relação largura/espessura (b/t) de elementos constituintes de barras comprimidas
para que não ocorra a flambagem local. ................................................................................. 118
Tabela 35: Relação largura/espessura (b/t) para obtenção dos valores de Qs ........................ 120
Tabela 36: Força axial de compressão resistente para análise da flambagem global ............. 122
Tabela 37: Perfis otimizados parametricamente submetidos a compressão para seção aberta e
fechada utilizados para o transportador de correia TR-(400 mm). ......................................... 124
Tabela 38: Perfis otimizados parametricamente submetidos a compressão para seção aberta e
fechada utilizados para o transportador de correia TR-(1200 mm). ....................................... 126
Tabela 39: Perfis otimizados parametricamente submetidos a compressão para seção aberta e
fechada utilizados para o transportador de correia TR-A (1800 mm) – ponte treliçada ........ 128
Tabela 40: Perfis otimizados parametricamente submetidos a compressão para seção aberta e
fechada utilizados para o transportador de correia TR-B (1800 mm) –galeria treliçada ....... 129
Tabela 41: Perfis otimizados parametricamente submetidos a compressão para seção aberta e
fechada utilizados para o transportador de correia TR-(2000 mm) –galeria treliçada ........... 131
Tabela 42: Combinações de ações para análise dinâmica das estruturas metálicas suportes dos
transportadores de correias analisados ................................................................................... 135
Tabela 43: Frequência natural dos modelos submetidos a combinações de ações devido ao
grau de desbalanceamento G igual a 6,3 para respectivas seções analisadas ........................ 136
Tabela 44: Frequência natural dos modelos submetidos a combinações de ações devido ao
grau de desbalanceamento G igual a 16 para respectivas seções analisadas (Parte 1) .......... 137
Tabela 45: Frequência natural dos modelos submetidos a combinações de ações devido ao
grau de desbalanceamento G igual a 40 para respectivas seções analisadas ......................... 139
Tabela 46: Faixas aceitáveis das frequências fundamentais em função da frequência do
equipamento ........................................................................................................................... 142
Tabela 47: Casos aceitos ou recusados para as faixas aceitáveis das frequências fundamentais
em função da frequência do equipamento para as combinações de ações com grau de
desbalanceamento (G) igual a 6,3 .......................................................................................... 143
Tabela 48: Casos aceitos ou recusados para as faixas aceitáveis das frequências fundamentais
em função da frequência do equipamento para as combinações de ações com grau de
desbalanceamento (G) igual a 16 ........................................................................................... 145
Tabela 49: Casos aceitos ou recusados para as faixas aceitáveis das frequências fundamentais
em função da frequência do equipamento para as combinações de ações com grau de
desbalanceamento (G) igual a 40 ........................................................................................... 147
Tabela 50: Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão
admissível ( ) quando submetido a ações estáticas (A.E.) e dinâmicas (A.D.) por
região de estudo segundo análise EUROCODE (2011) - TR-(400 mm) (condição carregada)
................................................................................................................................................ 150
Tabela 51: Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão
admissível ( ) quando submetido a ações estáticas (A.E.) e dinâmicas (A.D.) por
região de estudo segundo análise EUROCODE (2011) - TR-(1200 mm) (condição carregada)
................................................................................................................................................ 151
Tabela 52: Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão
admissível ( ) quando submetido a ações estáticas (A.E.) e dinâmicas (A.D.) por
região de estudo segundo análise EUROCODE (2011) - TR-A (1800 mm) (condição
carregada) ............................................................................................................................... 153
Tabela 53: Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão
admissível ( ) quando submetido a ações estáticas (A.E.) e dinâmicas (A.D.) por
região de estudo segundo análise EUROCODE (2011) - TR-B (1800 mm) (condição
carregada) ............................................................................................................................... 154
Tabela 54: Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão
admissível ( ) quando submetido a ações estáticas (A.E.) e dinâmicas (A.D.) por
região de estudo segundo análise EUROCODE (2011) - TR-(2000 mm) (condição carregada)
................................................................................................................................................ 155
Tabela 55: Deslocamentos verticais obtidos nos modelos analisados quando submetidos a
condições de estática e dinâmica em complexos de mineração ............................................ 158
Tabela 56: Itens para uma composição analítica/genérica para executar os projetos de
estruturas metálicas (m²)......................................................................................................... 160
Tabela 57: Composições para executar perfis laminados de seção aberta e fechada com
conexões soldadas, incluso mão de obra, transporte e içamento utilizando grua em quilograma
(kg) ......................................................................................................................................... 161
Tabela 58: Resumo dos consumos para cada modelo de estrutura metálica em estudo ......... 164
LISTA DE QUADROS
Quadro 1: Tensões atuantes na correia por transportador analisado ........................................ 76
Quadro 2: Arranjo Geral da estrutura dos transportadores analisado ...................................... 83
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
AISC/LRFD American Institute of Steel Construction
Load and Resistance Factor Design
BDI Benefícios e Despesas Indiretas
CBCA Centro Brasileiro de Construção em Aço
CEMA Conveyors Equipment Manufacturers Association
COR resistência contra a corrosão atmosférica
ESB Escoamento da Seção Bruta
EUROCODE European Committee for Standardization
ISO International Organization for Standardization
NBR Norma Técnica Regulamentadora
PVC PoyVinyl Chloride – policloreto de vinil
RSL Ruptura da Seção Liquida efetiva
SINDUSCON-MG Sindicato da indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais
TCLD Transportadores de Correia de Longas Distâncias.
VMB Vallourec & Mannesmann do Brasil
LISTA DE SÍMBOLOS
AA elemento apoioado-apoiado
AL elemento apoiado-livre
AR alta resistência mecânica
Ae área efetiva da seção transversal para análise de elementos tracionados
Aef área efetiva da seção transversal para análise de elementos comprimidos
Ag área da seção transversal
An área liquida efetiva
b/t relação largura/espessura do elemento analisado
b/tlim relação largura/espessura limite
C amortecimento
Ct coeficiente de redução
e deslocamento do centro de gravidade ou desbalanceamento residual
permissível
e excentricidade da massa
E módulo de elasticidade longitudinal
Fcr tensão de flambagem critica elástica
força livre do rotor
fu tensão de ruptura do aço em estudo
fy tensão de escoamento elástico do aço em estudo
G ações permanentes
G grau de qualidade de balanceamento ou desbalanceamento
h hora
Hz hertz
K rigidez da mola
kW quilowatt
k coeficiente de flambagem
L comprimento do elemento comprimido analisado
M centro de massa
MPa megapascal
MR média resistência mecânica
m metro
m massa
mm milímetro
massa do rotor
N newton
Nne resistência nominal para escoamento da seção bruta
Nnr resistência nominal para ruptura da seção liquida efetiva
Ne freqüência natural da estrutura analisada
Nm freqüência do equipamento mecânico
O centro geométrico
P força externa aplicada
Qa fator de redução da força axial resistente
Qs fator de redução para força axial resistente para flambagem local
Q fator de redução total
Q1 ação variável predominante
Qj demais ações variáveis
Qi ações mominais
Rn resistência nominal do elemento estrutural
s segundo
TR transportador analisado
frequência circular do rotor
t tonelada
tonf tonelada força
aceleração da massa
velocidade da massa
X deslocamento em relação à posição de equilíbrio
γi coeficiente de ponderação
γg coeficiente de ponderação das ações permanentes
γq coeficientes de ponderação das ações variáveis
m amortecimento associado ao material
λ relação largura/espessura verificado
λ0 índice de esbeltez reduzido
coeficiente de resistência para análise de elementos comprimidos
ψ fatores de combinação
φ coeficiente de ponderação da resistência nominal
máxima velocidade angular em serviço
SUMÁRIO
Sumário
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 21
1.1 Justificativa ................................................................................................................................ 23
1.2 Objetivos .................................................................................................................................... 24
1.2.1 Objetivos Geral .................................................................................................................... 24
1.2.2 Objetivos Específicos ........................................................................................................... 25
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................................................... 26
2.1 História ....................................................................................................................................... 26
2.2 Categorizações dos transportadores de correia ...................................................................... 29
2.3 Transportadores de correia convencionais ............................................................................. 31
2.4 Descrições dos principais componentes de um transportador convencional ....................... 31
2.4.1 Correia ................................................................................................................................. 32
2.4.2 Sistema central de Acionamento .......................................................................................... 33
2.4.3 Roletes .................................................................................................................................. 34
2.4.4 Tambores .............................................................................................................................. 36
2.4.5 Sistema de esticamento ......................................................................................................... 37
2.5 Estruturas Metálicas ................................................................................................................. 38
2.6 Análise estática .......................................................................................................................... 41
2.7 Analise dinâmica ....................................................................................................................... 44
2.7.1 Máquinas rotativas ............................................................................................................... 49
2.8 Aço Estrutural ........................................................................................................................... 52
2.9 Otimização Estrutural .............................................................................................................. 54
2.10 Normas técnicas ....................................................................................................................... 55
2.11 Viabilidade econômica para estrutura em aço ..................................................................... 56
3. ESTADO DA ARTE ............................................................................................................................... 58
4. METOLOGIA ....................................................................................................................................... 65
4.1 Seleção dos transportadores de correia ................................................................................... 67
4.2 Ações atuantes nos transportadores de correia ...................................................................... 69
4.3 Descrições da geometria estrutural dos transportadores de correia .................................... 83
5. RESULTADOS ..................................................................................................................................... 92
5.1Análise Estática - barras tracionadas ..................................................................................... 104
5.2 Análise Estática - barras comprimidas ................................................................................. 117
5.3 Análise dinâmica da estrutura metálica ................................................................................ 133
5.4 Análise dos custos da estrutura metálica ............................................................................... 159
6.CONCLUSÃO...................................................................................................................................... 173
6.1 Sugestões para trabalhos futuros ........................................................................................... 175
REFERENCIAS ....................................................................................................................................... 176
21
1 INTRODUÇÃO
A qualificação do profissional para atuar na área de projetos estruturais está
sendo cada vez mais exigente visto que, frequentemente, os profissionais do ramo se deparam
com eventos nos quais, estruturas em ambientes industriais, podem se encontrar em situações
vibratórias não previstas e que acabam sendo negligenciadas no momento do seu
dimensionamento.
Os transportadores de correia de longas distâncias (TCLDs) são equipamentos
projetados para serem aplicados em trabalhos que requerem uma movimentação uniforme e
segura de materiais sólidos a baixo custo operacional. Em complexos industriais de mineração
é comum a aplicação destes equipamentos para transporte de quartzo, bauxita, minério de
ferro, feldspato, calcário entre outros minerais. Para as empresas que deslocam em campo
grandes volumes de minério e graneis em geral, o transportador de correia é um dos pré-
requisitos fundamentais para a viabilidade econômica para este tipo de projeto.
Para que este tipo de equipamento seja utilizado de forma adequada, é preciso
conhecer seu comportamento quando submetido a ações estáticas e dinâmicas, buscando um
dimensionamento correto para a sua finalidade e funcionalidade. Desta maneira é possível
evitar riscos à sua estabilidade e integridade. Na figura 1 é apresentado um TCLD
corriqueiramente utilizado em complexos industriais de mineração com alguns dos seus
elementos mecânicos correspondentes.
Figura 1 - Transportador para minério de ferro - 2009
Fonte: ACHM – SOLUÇÕES INDUSTRIAIS LTDA
22
Em transportadores de correia é comum a utilização de sistemas estruturais treliçados,
os quais são geralmente elementos aéreos de geometrias robustas em função do vão a ser
vencido. Os efeitos estáticos aos quais estas estruturas estão submetidas precisam ser
verificados através de uma análise estática feita através de critérios orientados em normas
técnicas vigentes. Para as ações dinâmicas, foi necessário realizar um estudo das possíveis
respostas dinâmicas de excitações provenientes de equipamentos mecânicos, apoiados na
estrutura.
Os projetos de estruturas metálicas adotados em TCLDs, geralmente apresentam
geometrias pré-definidas por Engenheiros Civis com grande experiência e conhecimento das
características de transportadores de correia em ambientes industriais.
Porém o modelo estrutural definido para o dimensionamento de ponte e galeria
treliçada, geralmente, seguem somente parâmetros de ações estáticas, não considerando
efeitos das ações dinâmicas. Para ações dinâmicas, os estudos são específicos e minuciosos se
comparados com as ações estáticas. Essa condição gera um custo adicional de profissionais
consultores para empresas que realizam o dimensionamento da estrutura metálica para estes
transportadores de correia, sendo inviáveis para o custo final de projeto.
Engenheiros Civis que atuam em projetos estruturais industriais precisam conhecer
também os efeitos dinâmicos a que as estruturas metálicas estão submetidas sendo necessária
uma qualificação deste profissional para realizarem análises dinâmicas e tornar tal estrutura
adequada para os fins ao qual foi projetada.
Apesar da concepção destes projetos serem focados na viabilidade de fabricação e
montagem, todos os elementos da estrutura metálica presentes nos atuais TCLDs estão
submetidos a esforços solicitantes e precisam ser verificados. Tais esforços solicitantes são
gerados através das ações externas aplicadas, cuja posição e sentido de aplicação na estrutura
precisam ser determinados para realizar uma analise criteriosa.
Com estas ações externas atuantes de natureza estática e dinâmica, devidamente
combinadas, foi necessário realizar as análises provenientes destas ações com objetivo de
dimensionar os elementos da estrutura metálica suporte para os TCLDs. No caso das ações
estáticas, o Engenheiro Civil detém informações para realizar as verificações necessárias
ficando, por vezes, o estudo e a aplicação das fontes de excitação advindas dos elementos
mecânicos para que haja um estudo completo destas estruturas.
A ausência de análise dinâmica aplicada neste sistema estrutural levou projetistas e
calculistas de estrutura metálicas no Brasil a buscarem informações técnicas mais precisas,
principalmente quanto aos comportamentos dinâmicos em estruturas no geral.
23
Definidos estes esforços solicitantes gerados pelas ações estáticas e dinâmicas é
possível dimensionar efetivamente a estrutura seguindo critérios estabelecidos por norma
técnica. Logo após é possível realizar uma otimização dos elementos da estrutura metálica
proporcionando viabilidade econômica para fabricação e montagem.
Sendo assim, as estruturas metálicas em treliças planas tridimensionais utilizadas em
TCLDs precisam ser verificadas em parâmetros apresentados por normas técnicas especificas,
para que seja dimensionada para os esforços reais aos quais estão submetidas.
1.1 Justificativa
Muitos profissionais com formação em Engenheira Civil que atuam na área de
projetos estruturais (estruturas em aço, concreto, madeira, fundações etc.) apresentam dúvidas
em analisar de maneira global os elementos constituintes, principalmente em complexos
industriais nos quais as mesmas estão submetidas também a ações dinâmicas.
No caso de TCLDs, tais ações dinâmicas não são fornecidas pelos fabricantes de
equipamentos mecânicos, que apresentam somente características técnicas para o bom
funcionamento e desempenho dos seus produtos no mercado. Todas as informações para
análise estática como peso dos roletes de carregamento (condições carregadas), peso dos
roletes de retorno (condições descarregas) são fornecidas. Entretanto, informações para a
realização da analise dinâmica como desbalanceamento ou má fixação destes equipamentos
gerando excitação da estrutura, costumam ser omitidas pelo manual do fabricante, sendo
necessário recorrer a fórmulas empíricas subjetivas ou normas técnicas especificas.
Tais equipamentos mecânicos precisam ser estudados para analisar seu
comportamento e como será a interação com a estrutura metálica suporte. Analisando suas
complexidades é possível determinar os pontos de locação destes elementos e como será a sua
funcionalidade com o transportador de correia convencional. Sendo assim, tanto o
equipamento mecânico quanto a estrutura metálica suporte não podem ser analisados de
maneira independente, sendo necessário considerar toda a influência do comportamento
interativo entre ambos. Tais condições são apresentadas em norma especificas como a CEMA
(2006) e no manual técnico FAÇO (1992).
A norma técnica CEMA (2006) e o manual técnico FAÇO (1992) são utilizados para
estudar o assunto de transportadores de correias, nos quais fundamentam todos os elementos
técnicos necessários para realizar um estudo adequado para este tipo de equipamento
24
industrial. Mesmo assim, ainda existe a complexidade de se determinar de maneira precisa as
causas e efeitos das vibrações sobre a estrutura metálica.
Com a execução correta destas análises, foi possível realizar o dimensionamento de
uma estrutura metálica para transportadores de correia convencionais sem o risco de a mesma
estar com modos de vibração indesejados.
Os sistemas estruturais em treliças planas utilizados no TCLDs podem sofrer
otimizações em função da disposição e locação dos seus elementos estruturais constituintes.
Tal otimização produz redução do peso sem que haja inviabilidade no processo de execução
segundo critérios estabelecidos por normas técnicas. Logo, estas condições podem
proporcionar melhorias em projetos na sua fase de concepção e execução.
Com as considerações apresentadas, este trabalho foi motivado com o objetivo de
realizar estudos específicos para verificar e analisar estruturas metálicas treliçadas e
otimizadas usadas em ambientes industriais sendo submetidas a ações estáticas e dinâmicas,
segundo parâmetros de normas técnicas especificas.
1.2 Objetivos
Neste item serão apresentados os objetivos gerais e específicos para o trabalho
proposto.
1.2.1 Objetivos Geral
O objetivo deste trabalho é analisar sistemas estruturais concebidos em treliças planas
utilizados em transportadores de correia convencionais com larguras de correias pré-definidas,
verificando os critérios dimensionais segundo normas técnicas quando submetida a ações
estáticas e dinâmicas, sendo está ultima provocada por desbalanceamento dos roletes de carga
e de retorno, proporcionando assim uma otimização paramétrica da geometria definida em
projeto com utilização de perfis laminados de seções abertas e fechadas, segundo normas
técnicas vigentes, verificando posteriormente seu custo de fabricação e montagem em campo.
25
1.2.2 Objetivos Específicos
Os objetivos específicos são:
a) Analisar e verificar os comportamentos estáticos e dinâmicos de sistemas estruturais
de treliças planas tridimensionais concebidas para transportadores de correia de longas
distâncias (TCLDs) em pontes e galerias treliçadas, com geometria de correias
variadas conforme norma técnica especifica;
b) Analisar e comparar o dimensionamento realizado em pontes e galerias treliçadas
utilizando perfis laminados de seções abertas e fechadas submetidos a ações estáticas e
dinâmicas segundo normas técnicas especificas;
c) Otimizar parametricamente os elementos estruturais constituintes da estrutura metálica
suporte dos transportadores de correia de longas distâncias verificando as possíveis
interferências no dimensionamento;
d) Comparar resultados obtidos para pontes e galerias treliçadas quanto ao peso
estrutural, custo de fabricação e montagem para perfis laminados de seções abertas e
fechadas.
26
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Em sequência, foi apresentado um breve histórico para ilustrar as funcionalidades e o
desenvolvimento tecnológico dos transportadores de correia de uma maneira genérica,
evidenciando um resumo das principais diferenças construtivas das estruturas metálicas e uma
descrição dos principais componentes de um transportador de correia convencional:
2.1 História
A norma brasileira ABNT NBR 6177 – Transportadores contínuos – Transportadores
de correia (1999) apresenta o conceito de transportador de correia como:
“Arranjo de componentes mecânicos, elétricos e estruturas metálicas, consistindo em
um dispositivo horizontal ou inclinado (ascendente ou descendente) ou em curvas (côncavas
ou convexas) ou ainda, uma combinação de quaisquer destes perfis, destinado à
movimentação ou transporte de materiais a granel através de uma correia contínua com
movimento reversível ou não que se deslocam sobre os tambores, roletes ou mesa de
deslizamento, segundo uma trajetória pré-determinada pelas condições de projeto, possuindo
partes ou regiões características de carregamento e descarga”.
A apresentação construtiva dos transportadores de correia teve início a partir da
segunda metade do século XVIII na Inglaterra, movidos a vapor em reflexo ao grande avanço
das possibilidades da revolução industrial da época.
Segundo a CEMA (2006), o desenvolvimento e implantação de transportadores de
correia têm como objetivo capacitar e transportar qualquer material a granel ou particulado
em um fluxo contínuo e uniforme no qual evidencia uma das inovações mais importantes da
indústria moderna.
Prescreve também a CEMA (2006) que em 1891 os transportadores com correias de
borracha foram utilizados nos Estados Unidos pela primeira vez para manipular materiais a
granel leves e pesados, inicialmente considerados transportáveis apenas com equipamento
móvel e/ou por gravidade.
Sendo assim, quando Thomas Edson experimentou utilizar correias planas, similar
àquelas utilizadas na indústria de grãos para transportar minério pesado e abrasivo, na sua
mina de ferro e planta de processamento em Ogdensburg, Nova Jérsei, no qual as correias
eram simplesmente em brim de algodão, ficou evidenciado que as correias em algodão e
27
roletes em madeira não eram funcionais para transportar os minérios pesados e abrasivos.
Com avanços tecnológicos foi possível realizar a troca dos roletes e das correias atribuídas a
estes transportadores de correia em que se fazia necessária a cada ciclo de um ou dois meses a
manutenção em função do ataque abrasivo e de outros efeitos patológicos existentes, tornando
assim, este sistema ineficiente ao uso.
Neste mesmo ano (1891), Thomas Robbins indicou a Thomas Edson que avaliasse
uma tentativa no qual trocasse a correia em brim de algodão revestida com uma cobertura de
borracha com o objetivo de a mesma adquirir maior resistência contra ataques abrasivos.
Thomas Edson concordou e a nova correia provou ser a solução para o desgaste
operacional. Iniciou-se um relacionamento de trabalho entre os dois profissionais. Robbins
persuadiu Edson a usar roletes tipo carretel para formar o leito do transportador, o que
demonstrou ser uma falha, porque a borda superior do rolete movia-se a uma velocidade
periférica maior que a base do leito, causando dano ao lado inferior da correia. Tais
procedimentos estavam gerando alguns problemas mecânicos devido à resistência ao atrito no
transporte dos materiais no qual era constituído de carretel em três rolos cilíndricos
independentes, cada um suportando rolamentos nas extremidades de seus eixos. A solução
recomendada por Robbins foi dividir o carretel em três rolos cilíndricos independentes, cada
um constituído por rolamentos nas extremidades de seus eixos.
Através destas observações aplicadas ao produto, à cobertura de borracha para as
correias e o rolete de três rolos independentes tornou-se a base para o projeto moderno de
correias transportadoras.
Em 1901 houve mais uma evolução para ser aplicado aos transportadores de correia.
Sandvik (Suécia) apresentou uma invenção e iniciou a produção de correias com cabos de aço
com larga utilização, com maior resistência e menor deformação, que viabilizaram
posteriormente sistemas de transporte a longa distância que é largamente utilizado na
atualidade.
Em 1913, de acordo com o Museu Henry Ford, criou-se a linha de montagem
fundamentado em correias transportadoras na sua fábrica Rouge, em Dearborn e Michigan –
EUA, na fabricação de seu famoso Modelo-T, o que permitiu um enorme aumento na
produção. Depois de uma década, todos os fabricantes de automóveis já estavam utilizando as
linhas de montagem com correias transportadoras em que aumentava em muito o fluxo de
produção.
Em função aos desenvolvimentos na tecnologia da borracha, os transportadores
evoluíram de forma significativa após a Segunda Guerra Mundial com o surgimento dos
28
materiais sintéticos, devido à escassez de matérias primas como borracha e algodão que eram
fontes primarias das correias transportadoras, sintetizando melhorias no processo de
fabricação de certos componentes dos transportadores.
Na atualidade, muitos materiais são utilizados para compor as correias
transportadoras. Além do algodão, do couro e da borracha, materiais como neoprene, PVC,
nylon, poliuretano, silicone e aço são largamente utilizado na fabricação das cintas
transportadoras, que são escolhidos a partir da aplicação escolhida do material deslocado por
cada transportador de correia.
Com o aperfeiçoamento das modalidades de correias, vinculado com os avanços nos
sistemas de acionamento, analises aplicadas aos modelos estruturais e o controle associado
aos transportadores de correias, foi possível uma aplicação em transporte a longas distâncias.
As capacidades e as distâncias de sistemas de correias transportadoras aumentaram
significativamente em função destas novas tecnologias que continuaram a sofrer modificações
e novos estudos de aplicação.
Para uma metodologia efetiva de calculo as tensões de correia e a potência necessária
para o acionamento de um sistema de correia transportadora, são utilizadas normas que
consideram a correia como um corpo indeformável no qual simplifica os procedimentos de
calculo e dimensionamentos.
Em 1973, Funke exibiu em sua dissertação na Universidade de Hannover, um modelo
matemático considerando a elasticidade da correia segundo dos critérios da teoria da
elasticidade, conforme GELAIS (2016). Segundo este estudo, considerou a correia como
elemento discreto em dois elementos contínuos, que representava trechos de carga e de
retorno da correia o que proporcionava melhores parâmetros de uso. A resposta elástica global
de toda a correia era composta da resposta elástica destes mesmos dois componentes,
facilitando assim a funcionalidade o transportador convencional.
O movimento contínuo desses elementos de correia era acoplado com o movimento
continuo dos tambores. Em ocasiões particulares, esse modelo incluiu as resistências ao
movimento, variando com o tempo e considerou o caráter visco-elástico da correia. Com os
resultados obtidos a partir do modelo de Funke, a compreensão acerca do comportamento da
correia durante a operação não estacionária aumentou a velocidade de transporte e
consequentemente o volume de material transportado.
Através das analises apresentadas, foi então reconhecido que a discretização da correia
em mais que duas partes iriam aumentar a precisão da modelagem dos cálculos. Ao invés de
usar um ou dois elementos elásticos, a correia deveria ser dividida em um número de
29
elementos finitos para levar em conta as variações de resistências, massas e forças exercidas
contra ela.
Segundo Morrison em 1988, a utilização da computação gráfica passou a ser um
elemento fundamental na análise dos resultados obtidos através dos modelos de elementos
finitos para analisar critérios específicos à estrutura metálica suporte quanto ao carregamento
estático e dinâmico, permitindo a visualização do comportamento do sistema e da dinâmica
das forças e das velocidades ao longo de todo o transportador de correia, conforme GELAIS
(2016).
O refinamento e a parametrização dos modelos matemáticos tornaram-se mais
simplificadas com o desenvolvimento de técnicas de instrumentação, que permitiram uma
verificação e exatidão dos cálculos realizados. O ajuste e calibragem nos sistemas de controle,
departida e frenagem dos transportadores no qual geram impacto direto nas estruturas
metálica suporte dos elementos mecânicos, seguiram critérios específicos de
dimensionamento e análise em todos os elementos estruturais constituintes.
No momento atual, graças ao desenvolvimento da informática e das técnicas de
instrumentação associadas às metodologias de elementos finitos, é possível prever e verificar
com precisão o comportamento das estruturas metálico utilizadas nos transportadores de
correia nos quesitos de análise estática e dinâmica.
A seguir são apresentadas as categorias de transportadores de correia utilizados em
grandes complexos industriais, especificando suas principais funcionalidades.
2.2 Categorizações dos transportadores de correia
A classificação dos transportadores de correia fica associada a sua funcionalidade e na
forma construtiva que surgiram, pois atendem a algumas necessidades especificas aos
materiais transportados em consonância a disponibilidade de espaço em um complexo
industrial.
De maneira geral, os transportadores de correia são constituídos por um ou mais
acionamentos que, por meio de tambores sustentados em seus eixos por mancais de
rolamentos tracionam as esteiras ou correias de borracha sobre as quais o material granulado é
transportado. Cada transportador de correia no geral irá apresentar particularidades bastante
especificas e peculiares, conforme sua aplicação, funcionalidade, material a ser transportado e
também de acordo com o perfil do terreno e as distâncias e diferentes elevações entre o
carregamento e a descarga do material (ABNT NBR 6177, 1999).
30
A seguir são apresentados os transportadores de correia usualmente aplicados no
manuseio de graneis e minérios em geral nos complexos industriais brasileiros. O objetivo
desta classificação é apresentar de maneira objetiva suas funcionalidades e formas
construtivas.
Transportadores tubulares: Os transportadores tubulares, a correia apresenta um
modelo construtivo fechado em forma de tubo e em seção transversal circular. Tal
transportador impede o derramamento de material no percurso transportado e
possibilita aplicar curvas verticais e horizontais de raio menor, se comparados com
raios das curvas que podem fazer os transportadores convencionais;
Transportadores de correia – Sistema Sicon: O transportador de correia fechado tipo
Sistema Sicon (tipo gota) é capaz de proporcionar curvas de raios bem reduzidos e
inclinações elevadas, porém de capacidades limitadas e custo elevado quanto
associado a aplicações de projeto, por utilizar uma correia especial;
Transportador – Tipo Ropecon: Está categoria de transportador de correia é uma
importante inovação para a construção de correias transportadoras no qual é
denominado transportador Ropecon, que alia a facilidade e praticidade em vencer
grandes vãos dos teleféricos constituintes no processo de fabricação convencional a
este transportador com as características do transporte contínuo e com as altas
capacidades dos transportadores de correia convencionais;
Transportador de correia - Tipo Sanduíche: Para está categoria de transportador de
correia, sendo outra correia que cobre o material transportado, pressionando contra a
correia inferior para melhor compactação e adensamento do mesmo que será levado,
possibilitando que seja transportado por inclinações impossíveis de se obter com um
transportador convencional;
Transportador de correia – TipoFlexowell: O transportador de correias do tipo
Flexowell, são correias especiais destinadas também a vencer vão vertical com altas
inclinações, através do uso de sanfonas laterais e taliscas transversais de material
elástico. O uso desta modalidade de correia transportadora é comum para manuseio de
carvão, em minas subterrâneas, no carregamento de navios, em fundições, na
alimentação de silos e em geral em locais onde exista pouca disponibilidade de espaço
e exigência de altas inclinações do transportador;
Transportador – Tipo Elevadores de Canecas: Os transportadores tipo Elevadores de
Canecas são correias transportadoras sobre as quais é preso dispositivo tipo canecas,
31
para proporcionar o translado vertical de materiais. Está categoria de transportador é
muito utilizado na indústria de cimento e no transporte dos cereais, e apresentam a
vantagem de serem muito econômicos principalmente quanto ao consumo de material
e execução da estrutura.
A seguir é apresentado o transportador de correia convencional também denominado
como transportador de correia de longas distancia (TCLD) o qual é objeto de estudo neste
trabalho. Serão expostos também seus principais elementos constituintes com suas respectivas
funcionalidades.
2.3 Transportadores de correia convencionais
Os transportadores de correia aqui chamados de convencionais de longas distâncias
(TCLDs) são aqueles dotados de correia plana. As geometrias e capacidades de transportar
carga variam amplamente, sendo que os comprimentos totais podem ultrapassar centena de
quilômetros, o qual depende do relevo do terreno percorrido e as capacidades podem chegar à
casa de dezenas de milhares de toneladas transportadas por hora, dependendo das
características do material transportado.
Os transportadores convencionais podem atingir uma inclinação máxima de 25 graus,
em recorrência do material transportado e podem ser tanto ascendentes quanto descendentes.
Em geral os raios de curvas horizontais são muito elevados, o que limita de certa forma a sua
capacidade de contornar obstáculos físicos ao longo do trecho percorrido.
Os transportadores de correia convencionais, de maneira geral, é o modelo mais
econômico quanto à estrutura civil (modelos e sistemas estruturais) e estrutura mecânica
(equipamentos e componentes mecânicos) e por isso, o seu uso é mais frequente que aqueles
dos diversos modelos apresentados acima.
A seguir são apresentados os principais componentes utilizados em um transportador
de correia convencional, pontuando suas funcionalidades perante seu uso.
2.4 Descrições dos principais componentes de um transportador convencional
A figura 02 apresentada a seguir é possível ver um desenho típico de um transportador
de correia de longas distâncias onde estão indicadas as posições de montagem dos itens
comumente utilizados nesta categoria de transportador.
32
Logo após serão apresentados os principais componentes mecânicos que se apoiam as
pontes e galerias treliçadas e suas relevâncias funcionais.
Figura 2– Esquema típico de um transportador de correia
Fonte: GELAIS - 2016
2.4.1 Correia
A correia constituinte do transportador é um dos fundamentais componentes deste
mecanismo de transporte, representando cerca de 30 a 40% do custo total do equipamento no
qual representa um valor significativo. Este elemento está em contato direto com o material a
ser transportado e a mesma deve ser tensionada pelo sistema de esticamento e tracionada
pelos elementos de acionamentos, servindo como componente de suporte e movimentação do
material, respectivamente.
Este elemento construtivo é constituído fundamentalmente de duas partes essenciais:
carcaça e coberturas. Segundo CEMA (2006), a finalidade das coberturas (camada externa da
correia) é proteger a carcaça contra ataques e outros fatores abrasivos que por ventura possa
estar presente no ambiente de operação. A carcaça suporta as tensões atuantes no acionamento
e movimentação da correia carregada, absorve a energia transferida pelos impactos do
material no carregamento e fornece a estabilidade indispensável para o alinhamento adequado
e suporte da carga sobre os roletes principais em todas as condições de carregamento.
Os elementos construtivos de cobertura da correia são feitos em borracha e são
divididas em superiores e inferiores para uma melhor proteção contra ataques abrasivos. A
cobertura está em contato direto com o material transportado. Os demais elementos essenciais
para o transporte como os roletes, os tambores e outros, deve ser física e quimicamente
capazes de resistir a ataques diversos ao longo da vida útil operacional da correia.
33
O elemento construtivo de carcaça é composto por lonas, cabos de aço, arames de aço,
fios de kevlar ou outros materiais que resistam à variabilidade de ataques, sendo que na
indústria da mineração brasileira os materiais utilizados são os cabos de aço e lonas de
poliéster/nylon de uma forma geral. A figura 3 a seguir apresenta de maneira simplificada a
correia do tipo lona com suas respectivas camadas constituinte o que não divergente dos
demais modelos construtivos.
Figura 3– Correia do tipo lona
Fonte: GELAIS - 2016
A geometria da correia definida em projeto está associada ao material transportado e a
capacidade produtiva a ser atingida nos complexos industriais de mineração. As correias são
categorizadas em função da sua largura, material e volume que será transportado em certo
período. Para estrutura metálica suporte tipo pontes treliçadas, as classificações para larguras
de correias estão entre 400 mm a 1800mm no qual transportam grande volume de material. A
estrutura suporte tipo galerias treliçadas utilizam faixas com largura de correia entre 1800 mm
a 2500 mm.
2.4.2 Sistema central de Acionamento
Um transportador de correia para apresentar todas suas funcionalidades operacionais,
necessita de um sistema central de acionamento que é responsável por prover o torque,
gerando a potência necessária ao movimento de translação da correia. O sistema central de
acionamento pode ser fabricado por um sistema simplificado, como um motoredutor acoplado
diretamente ao eixo do tambor até por múltiplos sistemas completos gerando assim um toque
34
maior. Este sistema de acionamento utilizado nos complexo industriais de mineração é
composto por motor, acoplamento de alta rotação, redutor, acoplamento de baixa rotação,
freio, dispositivo contra recuo e volante de inércia.
A figura 4 a seguir apresenta um sistema de acionamento composto por motor,
acoplamento hidrodinâmico e redutor, montado em sua base.
Figura 4 – Sistema Central de Acionamento
Fonte: GELAIS – 2016
Os elementos mecânicos constituintes do sistema central de acionamento serão
apresentados a seguir.
2.4.3 Roletes
Os elementos formados por roletes apoiados em dispositivos, que têm como objetivo
principal dar sustentação, guiar e conformar as correias transportadoras. Estes roletes são
compostos por rolos que giram em torno de seus próprios eixos, montados nos mesmos
cavaletes ou em catenária.
Os sistemas de cavaletes ou catenária são fabricados e executados com perfis
comerciais e chapas cortadas e conformadas, sendo as peças unidas por soldas especificas
sobre o transportador. Quando utilizados roletes em catenária, os rolos são fixados à estrutura
do transportador, uns aos outros por grampos e elos constituídos de materiais específicos.
Segundo GELAIS (2016), os elementos de rolos podem ser lisos ou cobertos com
anéis de borracha e sua constituição construtiva é feita com um tubo de aço soldado em peças
35
locadas na parte lateral estampada que alojam mancais de rolamento e suas vedações e
apoiados em eixos fixos específicos no transportador de correia.
Tais rolos podem ser fabricados de forma lisas ou recobertos com anéis de borracha e
sua constituição construtiva típica é feita com, um tubo de aço soldado em peças laterais que
alojam mancais de rolamento e suas vedações e apoiados em eixos fixos definido.
Nos transportadores de correia de forma genérica, os roletes são divididos entre roletes
de carga e roletes de retorno e podem ter mecanismos diversos, com rolos planos, duplos,
triplos, quádruplos e quíntuplos, dispostos em várias angulações e dimensões em função do
tipo de transportador e material transportado. No transportador de correia convencional, são
instalados vários tipos roletes, cada um com uma finalidade especifica. No quesito aplicação,
os principais tipos de roletes aplicados neste trabalho são os de carga e os de retorno.
Os roletes de carga têm como funcionalidade o apoio da correia e da carga
transportada, sendo empregados em todo o trecho carregado do transportador. Os roletes de
retorno são utilizados ao longo de todo o trecho de retorno e são responsáveis pelo suporte da
correia neste trecho o qual não está carregado. A figura 5 a seguir apresenta as locações de
cada rolete em uma seção transversal típica de um transportador de correia convencional.
Figura 5 – Roletes de carga e retorno
Fonte: GELAIS – 2016
Roletes de carga Roletes de carga
Rolete de retorno
36
2.4.4 Tambores
Os tambores são os componentes mecânicos fundamentais para que as correias sejam
tensionadas, tracionar e caso seja desejado, mudar a direção da correia, de forma a se obter o
perfil necessário ao transportador.
A locação dos tambores de acionamentos tem parâmetros a serem seguidos em que o
principal determinante seja para que ocorra tensionamento na correia, e posteriormente, seja
feito uma análise da estrutura suporte (chassi – estrutura de apoio do tambor).
Os tambores comumente utilizados são compostos por eixo, dispositivos de fixação do
eixo no cubo, cubo, discos laterais, casca e revestimento, conforme apresentado na figura 6 a
seguir. O torque produzido no tambor é proporcionado por mancais de rolamentos, montados
nas extremidades do eixo.
Figura 6 – Esquema típico de tambores
Fonte: GELAIS – 2016
De acordo com a CEMA (2006) a composição construtiva dos tambores progrediu de
tambores produzidos em madeira, passando por tambores em ferro fundido até a construção
em aço soldado, empregado ultimamente. Com a necessidade recorrente do uso de
transportadores de correia e a necessidade de peças de reposição, levou a indústria de
tambores a abandonar os tambores feitos sob medida, tornando assim obrigatório o
incremento de padronizações, com geometrias já predefinidas, assim como faixas de tensões
que podem ser aplicadas.
37
A locação dos tambores ao longo do transportador de correria em pontos específicos
como descarga, no acionamento, no esticamento e também em trechos centrais contribui para
a redução da tensão máxima da correia contribuindo para uma melhor vida útil da mesma
associada à redução do valor da tensão mínima necessária devido ao aumento do abraçamento
total da correia nos tambores acionados. Em casos específicos, o tambor de descarga é
também de acionamento e em outras condições, o tambor de retorno é também de
esticamento, precisam ser alocados em pontos específicos para atender as tensões de correia
prescritas em projeto e realizar as devidas manutenções. Os tambores de desvio realizam a
tensão de forma intermediaria caso o transportador seja muito extenso. A figura 7 a seguir
exemplifica um esquema de locação dos tambores com suas devidas nomeações.
Figura 7 – Locação esquemática dos tambores
Fonte: GELAIS – 2016
2.4.5 Sistema de esticamento
Os mecanismos associados ao sistema de esticamento têm como principal objetivo
proporcionar a tensão de correia necessária no lado de saída do tambor de acionamento para
que este possa conduzir a rotação dos acionamentos para a correia. O sistema de esticamento
precisa suprir a tensão para que a correia seja capaz de atender e transportar a carga de
material, entre todos os roletes ao longo do transportador e compensar variações no
comprimento da correia devido ao alongamento e deformações.
As modalidades de esticamento mais utilizadas em transportadores de correia são os
fixos e por gravidade. Em critérios de utilização específica podem ser usados sistemas
acionados por guincho ou cilindros hidráulicos, dependendo do tipo de transportador de
correia utilizado.
38
O sistema de esticamento por gravidade é representado por uma massa suspensa,
produzindo um peso necessário que será conectado ao tambor de esticamento e/ou carro de
esticamento através de um sistema de cabos de aço e roldanas, como apresentado na figura 8 a
seguir.
Figura 8 – Sistema de esticamento por gravidade
Fonte: GELAIS – 2016
Os sistemas de esticamentos denominados fixos são viabilizados em transportadores
de pequeno porte, no qual o alongamento da correia é de pequena proporção. São também
chamados esticamentos por parafusos em função do tipo de estrutura associada.
2.5 Estruturas Metálicas
As estruturas metálicas são utilizadas em toda a extensão linear do TCLD, sendo
responsável por servir de apoio a todos os demais componentes, suportar as ações atuantes,
proporcionando acessos para inspeção e manutenção de componentes, entre outras
funcionalidades. Os principais tipos de estruturas são: estrutura tipo longarina, ponte e galeria
treliçada.
A estrutura metálica do tipo longarina é projetada e executada para apoiar elementos
mecânicos de menor relevância e carga. Geralmente esta categoria de estrutura, é utilizada
para vencer vãos de no máximo 4 metros de comprimento. O material transportado nesta
estrutura geralmente tem peso especifico pequeno, sendo adotado para transporte de cereais e
em linhas de produção de pátios industriais de menor escoamento produtivo.
39
Para estrutura metálica do tipo ponte treliçada, sua geometria e dispositivos
construtivos são projetados para condições especificas no qual apoia muitos componentes
mecânicos. Tais componentes utilizados em pontes treliçadas têm condições específicas e
produzem ações atuantes significativas nestas estruturas. O material transportado define as
dimensões da correia, que terá necessariamente um peso específico atribuído e uma
sobrecarga de utilização estabelecido por norma técnica. A correia utilizada em pontes
treliçadas é constituída de materiais específicos para sofrerem determinados impactos e
efeitos abrasivos. A largura da correia utilizada para pontes treliçadas está na faixa de 400
mm a 1800 mm e podem vencer vãos livres entre 8 e 25 m.
As estruturas metálicas do tipo galeria são robustas e projetadas para vencer vãos
livres entre 25 a 50 m. Os equipamentos mecânicos acoplados na estrutura são específicos
para está categoria de estrutura suporte. Suas geometrias e disposições construtivas estão
associadas a elementos treliçados o qual facilita suas projeções e finalidades. O material
transportado, geralmente é semelhante ao das pontes treliçadas no caso de projetos aplicados a
complexos industriais de mineração. A correia utilizada para este tipo de estrutura também é
fabricada com materiais específicos para sofrerem determinados impactos e efeitos abrasivos.
Sua largura fica condicionada a faixa de 1800 mm a 2500 mm.
Sob estas condições de projeto, as galerias treliçadas, geralmente, transportam um
volume maior de material em comparação às pontes treliçadas. Entretanto, dependendo do
vão livre, das possibilidades topográficas do terreno e das disposições de operação em
determinado local, as galerias também podem atribuir larguras de correia semelhantes às
adotadas em pontes treliçadas.
Os transportadores de correia de longas distâncias são constituídos de vários
elementos mecânicos e estruturais. Desde ultimo, o de maior relevância são as estruturas
metálicas com geometrias pré-definidas em função do material e volume transportado e as
distâncias dentro do complexo industrial. Tais estruturas metálicas são projetadas para atender
as especificações da largura de correia que podem ser de 400 mm a 1800 mm no caso de
pontes treliçadas e de 1800 mm a 2500 mm para galerias treliçadas.
A estrutura metálica suporte utilizada nos transportadores de correia convencionais
são concebidas em sistemas estruturais de treliças planas tridimensionais. Tais treliças podem
ser definidas como um grupo de barras lineares submetidas aos esforços axiais de compressão
e tração quando as ligações entre as barras são totalmente rotuladas. Estes esforços serão
possíveis quando tal estrutura fica submetida a uma ação aplicada nos nós da treliça no qual
40
possibilita equilíbrio estático entre ações externas e internas nestes elementos. Tais ações
possuem o mesmo módulo, a mesma direção de aplicação e sentidos opostos.
A treliça executada de maneira adequada pode ser descrita como sendo um conjunto
de triângulos formados por peças retas e articuladas ou não entre si. Quando adequadamente
projetada, com proporções normais, uma treliça tem as seguintes características: os eixos de
todos os elementos são retos e concorrentes nos nós ou ligações, e os carregamentos são
aplicados somente nos nós.
A denominação treliça plana deve-se ao fato de todos os elementos do conjunto
pertencer a um único plano ou em planos ortogonais aos nós, pois treliças planas são
estruturas em que os elementos constituintes são esbeltos e são capazes de suportar ações
laterais quando há outra treliça plana perpendicular à primeira para suporta tais ações. Isso
proporciona um bom desempenho neste sistema estrutural quando as ações estejam aplicadas
somente nos nós.
Segundo CRIADO (2017), de acordo com a disposição dos montantes e diagonais, são
criadas várias categorias de treliça, que estão apresentadas na figura a seguir, como modelo de
sistema estrutural.
Figura 9 – Algumas categorias de estruturas em treliças planas
Fonte: CRIADO (2017)
Das treliças planas apresentadas na figura 9 há, treliça tipo Pratt e Pratt com montante
extremo inclinado (primeiras composições acima na figura) e Warren sem montante e com
montante (composições subsequentes na figura). O tipo de treliça comumente utilizada em
projetos estruturas de transportadores de correia é Pratt, pois simplifica as instalações de
equipamentos mecânicos e civis.
As estruturas treliçadas tipo Pratt possuem as diagonais tracionadas e os montantes
comprimidos, exceto nas diagonais de apoio, que são elementos comprimidos. Esse tipo de
estrutura treliçada é mais utilizado em estruturas metálicas de transportadores de correia
41
convencionais devido ao fato dos elementos mais curtos (montantes) estarem comprimidos ao
invés dos elementos mais longos (diagonais).
Apesar dos vários tipos de treliças apresentadas e das demais existentes, as vantagens
e desvantagens de sua utilização são comuns a todas. Uma grande vantagem é que as
estruturas metálicas de pontes e galerias treliçadas utilizadas em transportadores de correia
são construídas com vigas treliçadas em aço, sempre apresentam menor peso próprio quando
comparadas às construções com vigas de aço de alma cheia.
As estruturas metálicas, objetos de estudo neste trabalho, serão as pontes e galerias
treliçadas que estão submetidas a ações estáticas e dinâmicas. A seguir são apresentados os
conceitos de cada ação com suas respectivas natureza, função e finalidade perante uma
estrutura em um complexo industrial de mineração.
.
2.6 Análise estática
As estruturas treliçadas com determinadas dimensões, submetidas a ações externas
atuantes devidamente combinadas, conforme fatores / coeficientes de combinação
estabelecidos ao seu uso geram esforços solicitantes internos nos elementos estruturais
constituintes de tração ou compressão. Estes esforços solicitantes são analisados para
posteriormente serem comparados a valores admissíveis estabelecidos por norma técnica
vigente segundo diretrizes do material utilizado na estrutura.
A estrutura metálica de transportadores de correia convencional de longas distâncias é
projetada em ponte e galeria treliçada, sendo submetidas a ações aplicadas nos nós que irão
resultar em esforços solicitantes nos elementos estruturais, sendo o de maior relevância, o
esforço axial quando as ligações são parcialmente rotuladas.
Após a obtenção dos esforços solicitantes, é necessário realizar uma análise estática.
Tal análise tem por finalidade estabelecer uma comparação entre as tensões atuantes e as
tensões admissíveis nos elementos que compõem uma estrutura e os deslocamentos atuantes
que também serão comparados com os admissíveis em pontos específicos de estudo na
estrutura em analisada quando submetidos a ações estáticas, conforme prescrições
estabelecidas por norma técnica.
As ações de natureza estática que são aplicadas aos transportadores de correia
convencionais de longa distância são geralmente padronizadas e especificadas através da
norma técnica CEMA (2006) e do manual de fabricações e orientações técnicas FAÇO
(1992). A norma técnica CEMA (2006) orienta todos os procedimentos necessários para o
42
levantamento das ações por meio da descrição de todos os equipamentos mecânicos,
juntamente com a apresentação de todas as informações técnicas necessárias para conhecer e
classificar estas ações. O manual FAÇO (1992) é considerado um tutorial nacional, ao
contrario da norma técnica CEMA (2006), de origem americana. Tal manual apresenta todas
as informações técnicas correspondentes aos equipamentos mecânicos e funcionalidades dos
transportadores de correia convencionais de longas distâncias.
As ações estáticas descritas, não ocorrem de maneira dissociada. Logo é necessário
realizar uma aplicação de natureza probabilística, pois tais ações atuantes em uma estrutura
não são grandezas determinísticas, contudo, apresentam regularidade estatística. Por isso, é de
fundamental importância, segundo normas técnicas vigentes, criar combinações de ações em
estruturas de maneira que seja possível gerar os maiores esforços solicitantes nos elementos
estruturais segundo a sua funcionalidade. A equação 2.1 a seguir representa todos os efeitos
correspondentes a ações permanentes e variáveis atuantes em uma estrutura com seus
correspondentes coeficientes de ponderação segundo recomendado em bibliográfica técnica.
Onde:
G = Ações permanentes;
Q1 = Ação variável predominante;
Qj = Demais ações variáveis;
γg = Coeficiente de ponderação das ações permanentes;
γq = Coeficientes de ponderação das ações variáveis;
ψ = Fatores de combinação;
φRn = Resistência de cálculo;
φ = Coeficiente de ponderação da resistência nominal;
Rn = Resistência nominal do elemento estrutural.
Estas ações combinadas, precisam estar dentro de padrões aceitáveis, no qual as forças
ou tensões atuantes não podem ultrapassar a certos parâmetros de resistência correspondente a
cada norma técnica. Logo, é de fundamental importância conhecer todos os coeficientes e
suas respectivas aplicações para que seja efetivamente realizada uma combinação de ações
43
mais desfavorável no qual será aplicada em estruturas metálicas de transportadores de correia
convencional ou de longas distâncias.
Conforme recomendado em bibliografia técnica, o método do estado limite é resumido
pela equação 2.2 apresentado abaixo.
Onde:
γi= Coeficiente de ponderação;
Qi= Ações mominais;
φ = Fator de segurança para a resistência;
Rn = Resistência nominal do elemento estrutural.
Conhecidos todos os possíveis eventos probabilísticos proveniente das ações externa
em uma estrutura para combinações de ações, foi possível definir os esforços ou tensões
resistentes nos elementos estruturais que constituem a estrutura metálica do transportador de
correia.
De maneira genérica, para que uma estrutura tenha um comportamento adequado e
confiável, é fundamental que as respostas da estrutura em virtude das ações externas não
ultrapassem certos valores limites inerentes ao material, conforme é preconizado pelas normas
técnicas que estabelecem determinados estados limites últimos.
Estes estados limites últimos estão relacionados com a segurança e integridade de
qualquer estrutura e sua ocorrência está sempre associada ao colapso parcial ou total. Tais
estados nos projetos são geralmente categorizados por: perda global ou parcial do equilíbrio,
ruptura ou deformação plástica excessiva do material empregado podendo gerar ruptura,
instabilidade por deformação, instabilidade dinâmica, ruptura por tração e flambagem global é
local de barras submetidas a esforços de compressão quando o elemento é constituído em aço.
Os estados limites de utilização ou serviço estão relacionados com o desempenho e
funcionalidade da estrutura, sendo os mais comuns: deformações permanentes que causam
efeitos estéticos desagradáveis à estrutura, deformações elásticas que podem prejudicar o
funcionamento de equipamentos apoiados na estrutura, vibrações que podem causar
desconforto para as pessoas que utilizam a estrutura.
44
A seguir são apresentados os critérios associados à ação dinâmica que precisam ser
analisados e estudados. Tais ações devem ser verificadas, pois proporciona esforços
solicitantes maiores em que precisão ser analisados mediante uma analise dinâmica.
2.7 Analise dinâmica
Uma estrutura ao vibrar, ou apresentar movimento vibratório, desloca-se ou
movimenta-se em torno de sua deformada estática. Tais movimentos são produzidos pelas
ações dinâmicas que apresentam variações no tempo, seja em sua magnitude, direção ou
posição.
Estas variações de movimento produzidas pela ação dinâmica em estruturas que estão
sobre determinadas condições de contorno, introduzem nas mesmas, acelerações e
velocidades. As acelerações e velocidades resultam em alterações na equação de equilíbrio da
estrutura, ao se considerar uma força de inércia (força fictícia proporcional à aceleração e com
sentido contrário ao do movimento) e uma força de amortecimento (força proporcional à
velocidade).
As estruturas que se deslocam devido às ações com pequena variabilidade no tempo e
pequenas forças de inércia e amortecimento são classificadas como estáticas ou quase
estáticas, ao contrario de estruturas que estão submetidas a ações dinâmicas, sendo preciso ter
conhecimento da sua natureza e como será o comportamento da estrutura após a sua
aplicação.
As ações dinâmicas podem se classificar como determinísticas ou probabilísticas. Pela
determinística é possível estabelecer certa ação em que sua resposta fique em função do
tempo ou da frequência analisada. No caso do método probabilístico, este é analisado somente
por efeitos aleatórios e de complexo estudo analítico.
O método determinístico está associado a ações harmônicas que resultam
frequentemente de efeitos de sistemas mecânicos como por exemplo, de massas
desequilibradas e outros processos. Nos transportadores de correia convencionais, certas
massas desequilibradas (por exemplo, roletes de carga e de retorno desbalanceados), podem
produzir estas ações, levando a estrutura metálica a condições de excitação. Os métodos
determinísticos aplicados a vibrações livres ou forçadas são, geralmente, de fácil
equacionamento e os resultados são confiáveis quando aplicados a estruturas em determinadas
condições de contorno e com geometrias já estabelecidas.
45
ALVES FILHO (2013) afirma que estas ações determinísticas que produzem
vibrações são aquelas definidas como ações restauradoras gravitacionais ou elásticas, em caso
de livres, enquanto as vibrações forçadas são produzidas por ações externas ao sistema em
vibração. Sobre vibrações forçadas, o mesmo autor apresenta outras diferenças, de modo que,
a fonte excitadora pode ser harmônica, periódica, impulsiva ou transitória. Cada fonte
excitadora precisa ser classificada para que se possa realizar devidamente seu estudo e
aplicação como ação dinâmica.
Determinadas ações dinâmicas que excitam uma estrutura de natureza periódica
apresentam a mesma alteração no tempo durante um grande número de ciclos. A maneira
mais simplificada destes carregamentos pode ser exemplificada pela variação senoidal,
também chamada de harmônica simples, sendo identificado em máquinas e equipamentos
mecânicos no geral. Entretanto em situações em que haja uma explosão, é possível
caracterizar uma ação não periódica de curta duração que pode atuar em uma estrutura em
estudo.
Dentre as ações citadas, as de maior recorrência de incidência em estruturas metálicas
de transportadores de correia convencional são de natureza periódica, conforme normas
técnicas citas no item 2.6. Tais ações proporcionam modelos simplificados de análise
dinâmica a serem feitos quando submetida a parâmetros de vibração, se comparado com ações
dinâmicas de natureza probabilística.
A natureza destas vibrações periódicas é essencialmente não linear. Porém, em alguns
casos podem ser classificadas como lineares. Um sistema é considerado não linear quando
seus deslocamentos e deformações em diferentes eixos de atuação apresentam uma condição
não proporcional à força atuante. Para pequenas deformações e deslocamentos, o
comportamento linear apresenta bons resultados em uma modelagem matemática.
Um sistema estrutural submetido à vibração dissipa energia. Logo, a força de
amortecimento vinculado a essa dissipação é bastante complexa por depender de diversos
fatores como, por exemplo, a geração de calor e ruídos. É importante destacar as
características do sistema construtivo que geram amortecimento, como os materiais utilizados
na estrutura, a amplitude das oscilações, a presença de elementos não estruturais como
paredes, pisos e móveis.
Em sistemas estruturais reais que apresentam uma modelagem matemática muito
complexa, na prática, utiliza-se um amortecimento hipotético, de tratamento matemático
simplificado e com erros aceitáveis, chamado de amortecimento viscoso que geralmente
acontece, quando há movimento de um corpo em um meio fluido. A força produzida por esse
46
tipo de amortecimento é proporcional à velocidade da massa em vibração e é ela que entrará
no cálculo de vibração em sistemas amortecidos.
As estruturas metálicas dos transportadores de correia (pontes e galerias treliçadas) são
geralmente executadas em ligações soldadas, facilitando o processo de fabricação e
montagem das mesmas. Desta forma, em estruturas monolíticas, como as de aço com ligações
soldadas, a parcela preponderante do amortecimento é o amortecimento associado aos
materiais ( m), que faz parte do amortecimento estrutural. A tabela 1 a seguir apresenta seus
valores típicos.
Tabela 1: Amortecimento associado aos materiais
Material m
Concreto armado:
-pequenas tensões (praticamente não fissurado).
-médias tensões (completamente fissurado).
-altas tensões (completamente fissurado), sem escoamento da
armadura.
0,07-0,10
0,10-0,40
0,05-0,08
Concreto protendido (não fissurado). 0,04-0,07
Concreto parcialmente protendido (levemente fissurado) 0,08-0,12
Composto 0,02-0,03
Aço 0,01-0,02
Fonte: PRADELLA (2013)
Na análise dinâmica da estrutura, é de fundamental importância compreender o
comportamento do sistema com seus respectivos graus de liberdade. O número de graus de
liberdade de um sistema está vinculado às coordenadas independentes, essenciais para
representá-lo, ou seja, retrata seu movimento de maneira ideal em vibrações livres.
Em vibrações livres, com vários graus de liberdade, o movimento periódico é
complexo, porém a vibração pode acontecer também em movimentos harmônicos simples,
chamados modos principais ou fundamentais de vibração.
Para se compreender melhor o comportamento da estrutura submetida a ações
dinâmicas é fundamental conhecer sua frequência natural. Esta frequência está vinculada à
sua massa e à rigidez dos elementos constituintes, juntamente com a sua geometria.
Conhecendo a frequência natural da estrutura, é possível realizar determinadas intervenções
para sanar possíveis problemas de ressonância.
47
Para compreender estes comportamentos dinâmicos em estruturas, é fundamental
conhecer os princípios que orientam as condições dinâmicas para um grau de liberdade.
Através do Princípio de d’Alembert, é possível definir que o equilíbrio dinâmico de um
sistema pode ser obtido adicionando-se às forças externas aplicadas uma força fictícia,
chamada de força de inércia, proporcional à aceleração e com sentido contrário ao do
movimento e uma força de amortecimento em determinado meio viscoso, sendo a constante
de proporcionalidade igual à massa do sistema.
A equação a seguir representa o comportamento dinâmico de uma estrutura com um
grau de liberdade e suas respectivas variáveis.
Onde:
m = massa (kg);
= aceleração da massa (m/s²);
c = amortecimento (adimensional);
= velocidade da massa (m/s);
k = rigidez da mola (N/m);
x = deslocamento em relação à posição de equilíbrio (m);
p = força externa aplicada (N).
A figura a seguir ilustra a equação 2.4 em um sistema massa mola e suas variáveis de
estudo em um sistema com um grau de liberdade.
Figura 10 – Sistema com um grau de liberdade – Representação gráfica
Fonte: ASSUNÇÃO (2009)
Equipamentos mecânicos transmitem vibrações à estrutura que os apoiam em
situações de funcionamento. Tais forças dinâmicas dependem do seu funcionamento, situação
48
de manutenção e operação. A instalação de equipamentos mecânicos diretamente sobre uma
estrutura sem nenhuma medida de controle de vibração foi realizada de maneira cuidadosa,
uma vez que em condições de operação, as ondas são transmitidas para a massa da estrutura
de apoio.
PRADELLA (2013) apresenta os efeitos que a instalação de um equipamento
transmissor de vibração gera sobre uma estrutura, podendo incluir desde soltura de parafusos
até problemas de fadiga em elementos de aço estrutural, com possível colapso. A referida
autora classifica os equipamentos mecânicos de acordo com o tipo de movimento das partes
que as compõe, conforme apresentado a seguir.
Partes rotativas: forças dinâmicas aparecem quando a máquina não está
suficientemente balanceada ou se há presença de campo eletromagnético. Como
exemplos podem ser citados os ventiladores, máquinas de lavar e tornos;
Partes oscilatórias: sempre exercem forças dinâmicas, mas sua amplitude depende da
idade e estado de manutenção da máquina. Geradores de energia a diesel é um bom
exemplo;
Partes impactantes: desenvolvem grandes forças intermitentes. Citam-se prensas de
moldagem como exemplo.
Conforme apresentado por PRADELLA (2013), a frequência natural da estrutura não
pode estar próximo da frequência de operação da máquina. Os elementos estruturais que
suportam equipamentos que produzam cargas vibratórias, bem como a estrutura no seu todo,
deverão ser dimensionados de forma que tenham as suas frequências próprias
convenientemente afastadas das frequências de funcionamento dos equipamentos, levando-se
em consideração o problema devido à fadiga das peças e aos coeficientes de amplificação das
ações dinâmicas. A frequência própria do elemento que suporta ações vibratórias deverá ser
calculada para ações combinadas especificamente. Para os complexos de mineração, que
utilizam estruturas metálicas treliçadas para transportadores de correia, os níveis aceitáveis
precisam estar dentro de faixas consideradas aceitáveis. A figura a seguir representa uma
classificação de diferentes tipos de equipamentos quanto à amplitude de seu deslocamento,
frequência de operação e velocidade efetiva.
49
Figura 11 – Níveis de velocidade efetivas para operação de diferentes tipos de máquinas
Fonte: Adaptado de PRADELLA (2013)
Conforme apresentado no gráfico, os elementos mecânicos roletes de carga e de
retorno ficam classificados na faixa de small machines (maquinas de pequeno porte) em que
apresentam baixa velocidade e frequências relativamente altas.
Para conhecer melhor sobre este tipo de elemento mecânico, a seguir são apresentados
os critérios normativos de elementos mecânicos rotativos ou máquinas rotativas. Neste tópico
serão apresentados elementos teóricos que orientam os fundamentos das ações dinâmicas para
excitação da estrutura metálica suporte do transportador de correia.
2.7.1 Máquinas rotativas
Os elementos mecânicos classificados como máquinas rotativas são extensivamente
utilizados em complexos industriais de mineração e suas ações dinâmicas são geralmente de
natureza harmônica. Dentre os elementos rotativos que estão vinculados à estrutura metálica
suporte para transportador de correia convencional, podem ser citados os roletes de carga e os
roletes de retorno. Para efeitos de simplificação e auxilio na verificação de dados, os roletes
50
de carga e retorno serão considerados, para este trabalho, como máquinas rotativas, pois tais
roletes não apresentam força motriz própria para serem considerados como máquinas
rotativas. A tais roletes podem estar acoplados elementos como discos entre outros.
Estes roletes são apoiados em mancais, que por sua vez, são apoiados na estrutura
metálica do transportador de correia convencional. Tais elementos irão absorver energia
podendo liberar ou restringir movimentos durante a rotação do eixo devido ao seu grau de
desbalanceamento.
De maneira geral, os roletes possuem dois movimentos de corpo rígido, a rotação pura
e o movimento de precessão. A primeira hipótese ocorre quando o centro de massa gira em
torno do centro geométrico e a segunda ocorre à vibração orbital do centro geométrico em
relação à linha de equilíbrio dos mancais.
Segundo ASSUNÇÃO (2009), a fonte de excitação para sistema rotativo mais comum
é o desbalanceamento de massa do rotor. Conforme informado, nesse trabalho foi feita uma
analogia de maquinas rotativa aos roletes de carga e de retorno utilizado em transportadores
de correia convencional. Logo, o sistema rotativo engloba um eixo desbalanceado ou mais, de
forma a se obter determinado o movimento neste componente especifico.
As especificações e devidas recomendações técnicas relacionadas ao
desbalanceamento de maquinas rotativas são apresentadas na ISO 1940-1 (1986) no qual
determina limites tolerantes de desbalanceamento e graus de qualidade de balanceamento (G)
em que esta variável fica associada ao tipo de rotor. Este grau de qualidade de balanceamento
é equacionado a seguir:
Onde:
e = deslocamento do centro de gravidade ou desbalanceamento residual permissível;
= máxima velocidade angular em serviço em rad/s
As características fundamentais dos equipamentos devem ser fornecidas pelos seus
fabricantes, como especificações aos critérios de ações estáticas e dinâmicas, velocidade de
operação, velocidade crítica, geometria dos equipamentos etc. Normas técnicas orientam a
utilização de todos os parâmetros necessários para está finalidade.
51
Para determinadas condições, como o caso dos roletes de carga e retorno para efeitos
de simplificação, o EUROCODE 1 (1994) especifica que as forças dinâmicas de máquinas
rotativas é apresentada na equação a seguir:
Onde:
= força livre do rotor;
= massa do rotor;
= frequência circular do rotor;
e = excentricidade da massa.
As variáveis acima podem ser representadas geometricamente conforme a figura 12.
Figura 12 – Representação geométrica de um rotor com desbalanceamento de massa
Fonte: ASSUNÇÃO (2009)
Onde:
M = centro de massa;
O = centro Geométrico.
Através da equação (2.6), ASSUNÇÃO (2009) orienta que é possível definir as forças
dinâmicas produzidas por máquinas rotativas, utilizando as recomendações da ISO 1940-1
(2003). Conhecendo as características dos roletes, em analogia a uma máquina rotativa é
possível determinar a força produzida pelo desbalanceamento dos roletes conforme equação
representada a seguir.
52
Conhecer e definir os pontos de aplicação das ações estáticas e dinâmicas somente é
possível após definir todos os elementos mecânicos constituintes e as geometrias dos
transportadores de correia de longas distâncias. Para efeitos de simplificações de modelagem
computacional, as ações são aplicadas diretamente na estrutura suporte do transportador
também conhecida como estrutura metálica.
A seguir são apresentados os tipos de aço comumente utilizados em complexo
industriais e em estruturas metálicas no geral.
2.8 Aço Estrutural
O aço é considerado um material versátil e o mais importante na fabricação de
elementos metálicos. Segundo o CBCA (2019), o aço é produzido em uma grande variedade
de tipos e formas, cada qual atendendo com eficiência uma ou mais aplicações. Esta
diversidade decorre da necessidade contínua de adequação do produto às exigências de
aplicações específicas que vão surgindo no mercado, seja pelo controle da composição
química, seja pela garantia de propriedades específicas, ou ainda na forma final (chapas,
perfis, tubos, barras, etc.).
Hoje o mercado disponibiliza aproximadamente 3500 tipos diferentes de aços e
aproximadamente 75% deles foram desenvolvidos nos últimos 20 anos, o que demonstra
grande eficácia na evolução deste elemento na indústria (CBCA 2017).
Os aços utilizados na fabricação de perfis de seção aberta devem ter uma qualidade
estrutural fundamental para seu emprego em projetos estruturais, isto é, precisam ter
propriedades adequadas para sua finalidade em peças submetidas a tensões e deformações,
além de durabilidade com o objetivo de atender as exigências de vida útil de estruturas
submetidas a certos ataques físicos e químicos.
Para estruturas metálicas projetadas para complexos industriais, no geral, os principais
interesses estão vinculados aos chamados aços estruturais de média e alta resistência
mecânica, pois dentre as modalidades de aços este têm capacidade de resistência, ductilidade
e outras propriedades mecânicas fundamentais para serem utilizados em elementos de projetos
sujeitos a ações estáticas e dinâmicas.
53
Os aços estruturais comumente utilizados em projetos estruturais podem ser
classificados em três grupos principais, conforme a tensão de escoamento mínima, conforme
especificado na tabela 2 a seguir:
Tabela 2: Tipo de aço x limite de escoamento mínimo
Tipo de aço Limite de escoamento mínimo (MPa)
Aço carbono de média resistência 195 a 259
Aço de alta resistência e baixa liga 290 a 345
Aços ligados e tratados termicamente 630 a 700
Fonte: CBCA 2017
Os aços estruturais podem ser classificados de acordo com sua composição química,
propriedades mecânicas e métodos de obtenção. De acordo com suas aplicações, os aços
estruturais também podem ser classificados conforme especificações nas normas
correspondentes e nos catálogos técnicos das usinas siderúrgicas.
Os aços normatizados na tabela 3 são para uso estrutural em perfil de seção aberta e
fechada juntamente com suas propriedades mecânicas exigidas para o dimensionamento
estrutural conforme a norma técnica ABNT NBR 8800 (2008) estabelece e também podem ser
utilizados para as normas técnicas AISC/LRFD (2010) e EUROCODE (2011).
Tabela 3: Aços estruturais normalizados pela ABNT
ABNT (NBR 7007): 2016
Aços-carbono e microligados para uso estrutural e geral
Denominação fy (MPa) fu (MPa)
MR 250 250 400-560
AR 350 350 450
AR 350 COR 350 485
AR 415 415 520
Fonte: RICARDO FAKURY (2016)
54
Estes aços estão previstos na ABNT NBR 7007 (2016), no qual a sigla MR significa
média resistência mecânica, a sigla AR, alta resistência mecânica e a sigla COR, resistência
contra a corrosão atmosférica conforme apresentado na tabela 3. Os aços apresentados nesta
tabela são comumente utilizados em estruturas metálicas de transportadores de correia
convencional, pois atendem as diretrizes técnicas de empresas do ramo de mineração.
Os perfis laminados utilizados comercialmente apresentam características geométricas
padronizadas com o objetivo de facilitar a rotatividade destes produtos em âmbito estadual e
nacional. Os perfis laminados de seção aberta que serão utilizados neste trabalho podem ser
consultados em catálogo comercial da empresa GERDAU AÇO MINAS.
Os perfis laminados que apresentam seção fechada foram obtidos através de
padronizações realizadas pela empresa VALLOUREC & MANNESMANN DO BRASIL
(VMB), cujos perfis também podem ser consultados em catálogo comercial da empresa
mencionada.
Para obter uma estrutura metálica treliçada utilizada em transportadores de correia
convencional com melhor custo x beneficio, utilizando um aço normatizado, com perfis pré-
definidos e com geometrias especificas, é fundamental utilizar procedimento de otimização
desta estrutura suporte com o objetivo de equalizar esforço solicitante ao perfil definido e
reduzir custos de fabricação e montagem.
2.9 Otimização Estrutural
Em situações de projeto estrutural que envolva otimização é necessário utilizar
técnicas em que primeiramente deva definir qual é o objetivo da otimização. Este objetivo
pode ser apresentado como minimização de custo de montagem e fabricação, maximizar a
rigidez dos elementos envolvidos, minimizar a flexibilidade da estrutura, etc.
Depois de realizada esta analise, é fundamental delinear o problema em questão e
definir os parâmetros de controle e/ou projeto, que podem, por exemplo, ser ações aplicadas
na estrutura que irão gerar esforços solicitantes para um determinado projeto estrutural.
Todo projeto estrutural apresenta algumas restrições, que podem ser leis físicas dos
elementos constituintes, matemática computacional da modelagem em estudo, restrição ao
orçamento de fabricação e montagem da estrutura, limites relacionados ao meio ambiente no
qual a estrutura está inserida, para que se possa realizar uma otimização especifica.
Há uma técnica especifica de otimização, ideal para que se possa realizar uma redução
do peso e atender a critérios de fabricação e montagem de estruturas de transportadores de
55
correia convencional conhecida como otimização paramétrica, conforme apresentado por
ALVES FILHO (2013). Este tipo de otimização é essencial em projetos estruturais no qual há
certa repetição dos elementos constituintes com o objetivo de redução do peso da estrutura em
análise de forma significativa.
Na otimização paramétrica ou dimensional, os parâmetros são definidos a partir da
geometria dos elementos constituintes (seção transversal e comprimento dos elementos) da
estrutura. Nessa técnica de otimização, a geometria dos perfis utilizados (seção transversal
e/ou peso por comprimento) são alterados para pontos ótimos em função dos esforços
solicitantes obtidos na estrutura. Na figura a seguir é possível visualizar um exemplo de
otimização paramétrica ou dimensional.
Figura 13 – Otimização paramétrica ou dimensional do perfil de duas barras em
estrutura treliçada
Fonte: CARVALHO FILHO – 2014
A otimização paramétrica ou dimensional auxilia aos engenheiros calculistas a
projetar de maneira satisfatória estruturas que precisam associar custo total (fabricação,
montagem, transporte etc) ao custo de projeto de transportadores de correia convencional.
No próximo tópico são apresentadas as normas técnicas, sendo parâmetros
fundamentais para o dimensionamento de estruturas metálicas suporte, utilizadas em
transportadores de correia convencionais.
2.10 Normas técnicas
Para dimensionar os elementos estruturais da estrutura metálica suporte utilizada nos
transportadores de correia é necessário atender parâmetros estabelecidos em normas técnicas,
garantindo que tais elementos atendam requisitos de estabilidade e segurança pré-definidos.
Essas condições incluem também confiabilidade para os fatores de combinação de ações,
tensões admissíveis e limites de deslocamentos.
56
As normas técnicas que foram analisadas são: ABNT NBR 8800 (2008), AISC/LRFD
(2010) e EUROCODE (2011),sendo aplicadas no dimensionamento de estruturas metálicas
em que ao longo dos anos, foram reformuladas e revisadas em função dos avanços
tecnológicos.
Até a década de 1980, para o dimensionamento estruturas de aço no Brasil,
utilizavam-se normas técnicas estrangeiras, em especial a AISC/LRFD. Com isso, em 1986
foi publicada a ABNT NBR 8800, que apresentava estruturas de aço com perfis soldados e
laminados, fundamentada no método dos estados limites. Segundo SILVA (2002), essa norma
foi basicamente elaborada com informações técnicas da norma americana AISC/LRFD 1ª
edição.
A norma técnica ABNT NBR 8800 sofreu sua ultima revisão em 2008 no qual houve
alterações quanto a elementos submetidos à fadiga e vibrações. As outras normas técnicas em
análise, também sofreram revisões, sendo a AISC/LRFD também sofre sua última revisão em
2010 para atender parâmetros comerciais. Já a norma técnica EUROCODE sofre sua ultima
revisão em 2011, sendo necessárias novas reformulações para atender a determinados critérios
de deslocamentos, vibração e fadiga.
Sistemas estruturais em treliça são submetidos principalmente a esforço axial. Logo,
neste trabalho serão apresentados somente critérios específicos às barras submetidas aos
esforços solicitantes de tração e compressão seguindo parâmetros específicos segundo as
normas técnicas ABNT NBR 8800 (2008), AISC/LRFD (2010) e EUROCODE (2011) para
realizar uma comparação entre cada critério dimensional.
2.11 Viabilidade econômica para estrutura em aço
As estruturas em aço no Brasil estão em constantes pesquisas que vem se
aperfeiçoando ao longo dos anos. Os resultados obtidos têm auxiliado nas informações sobre
o setor, de modo que sirvam como suporte para sua promoção junto à sociedade, governo e
mercado da construção civil, expondo a real importância e dimensão da construção em aço.
Para que haja relevância na importância das informações apresentadas em nível
nacional e estadual, o CBCA (Centro Brasileiro da Construção em Aço) atuante em todo o
Brasil e o SINDUSCON-MG (Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas
Gerais) atuante no estado de Minas Gerais, sendo entidades que tem como objetivo fomentar
o desenvolvimento e padronizar diretrizes de composições de custos diretos e indiretos de
projetos no ramo civil e de estruturas de aço.
57
Tais composições de custos têm como premissa analisar a viabilidade econômica dos
projetos concedidos em elementos de aço, buscando ter como referencias valores
padronizados em nível nacional e estadual para auxiliar engenheiros nos procedimentos de
orçamento de cada composição, desde formação de custo em uma obra até a viabilidade
econômica do empreendimento, principalmente no quesito estrutura em aço.
Para executar estruturas metálicas concebidas em elementos treliçados de um
transportador de correia convencional, há duas variáveis fundamentais que precisam ser bem
analisadas antes da sua execução para complexos de mineração: peso (peso geral dos
elementos que constituem a estrutura metálica do transportador) e custos diretos (transporte,
equipamentos, mão de obra entre outras). Estas variáveis ficam associadas diretamente ao tipo
de perfil que será adotado na fabricação e montagem.
Cada produto siderúrgico (perfil de seção aberta ou fechada) terá valores distintos,
pois a execução do mesmo projeto, com geometrias diferentes foram precificadas de formas
distintas em função da fabricação, montagem e execução de cada elemento da estrutura.
Depois de delineados estes dois parâmetros, é possível precificar um projeto para
estrutura metálica para ser utilizado em transportadores de correia convencional. Entretanto,
os demais custos de elementos mecânicos utilizados e suas composições seguem outras
diretrizes que não fazem parte dos procedimentos do ramo civil orientados pelo CBCA e
SINDUSCON-MG.
58
3. ESTADO DA ARTE
Neste capítulo foram abordadas as referências bibliográficas que apresentassem
estudos sobre as condições de operação e componentes mecânicos presentes em
transportadores de correia de longas distanciam que possuíssem uma correlação com
estruturas de pontes e galerias treliçadas para transporte de minérios e graneis.
De acordo com BARBURSKI (2016) em seus estudos, todos os materiais utilizados na
produção destas correias, isto é, borracha, polivinilo cloreto, algodão, poliamidas, poliésteres
e aramidas, são caracterizados por um forte comportamento mecânico não-linear no qual
contribui para um desgaste efetivo deste material em função do material transportado. Este
estudo demonstrou que quanto maior a rigidez de um tecido, maior a rigidez da correia e
consequentemente, quanto menor sua flexibilidade e a impregnação com látex será benéfica
para a resistência do tecido, no entanto, a tensão cai mesmo abaixo da força do tecido bruto
após a vulcanização no processo de fabricação da mesma. Logo, pôde ser concluído que
correias vulcanizadas são melhores que as utilizadas por tecidos diversos.
Estudos similares foram realizados por FEDORKO e MOLNÁR (2016), informa que
uma das principais causas de danos e na redução de vida útil das correias transportadoras é o
seu estresse dinâmico. A análise dinâmica é fundamental para decidir se o projeto é racional
para técnicas seguras e confiáveis nos critérios de funcionalidade e economia. É muito
importante estudar propriedades dinâmicas, para melhorar a eficiência e a produtividade da
correia, garantindo a segurança deste elemento em seu funcionamento estável. Com este
estudo pode-se constatar que é importante, porém não essencial, utilizar correias com cabo de
aço e EP, para transportadores convencionais de grãos de minério de ferro.
Outro componente mecânico de fundamental importância, utilizado em
transportadores de correia, são os roletes instalados para condições carregadas e descarregas.
A resistência destes roletes é uma consideração de projeto importante, pois em condições
altamente carregadas ou de repotenciamento dos TLCDs é necessário fazer uma análise mais
detalhada.
Pesquisas realizadas por MUNZENBERGER e WHEELER (2016) apontam que a
resistência dos roletes está diretamente ligada às propriedades de operação da correia
transportadora, incluindo a fase de carga e do retorno, bem como as propriedades do
transportador de correia sendo: cargas induzidas, velocidade da correia, temperatura ambiente,
incrustação de material e geometrias deste rolete. Esta pesquisa teve como objetivo melhorar
a precisão dos cálculos da tensão da correia transportadora com mais precisão, avaliando o
59
desempenho de diferentes compósitos de borracha e suas construções para uso da correia
associada a estes roletes em fase de operação em condições carregadas e descarregadas.
Os autores concluíram com este estudo que os resultados apresentados para uma série
de parâmetros fundamentais, incluindo velocidade da correia, carga vertical e diâmetro do
rolete foram satisfatórias para as normas de dimensionamento apresentadas na atualidade.
Outro importante estudo foi apresentado por ILIC e WHEELER (2017) que relatam o
vinculo entre a correia transportadora e os roletes com o objetivo de investigar a interação
entre sólidos à granel durante seu transporte. Uma especificidade da pesquisa envolveu medir
e simular as ações que atuam sobre um transportador de correia durante o transporte para uma
série de materiais sólidos a granel e a relação de deformação da correia. Experimentos
laboratoriais foram realizados para simulações sobre o translado de correia transportadora,
onde a pressão que atua na superfície da correia devido à interação com o sólido a granel foi
medida pela primeira vez usando sensores. Os resultados apresentaram uma boa correlação
entre os dados experimentais medidos e as simulações, o que levaram a métodos melhorados
para o calculo de ações em roletes do transportador e aumentaram a precisão na previsão da
perda de energia devido à flexão sólida em massa na correia.
Pesquisas semelhantes foram realizadas por XINGWEI et al (2018) em que houve um
monitoramento através do uso de sensores específicos para coleta de informações com
objetivo de investigar os parâmetros que poderiam representar alterações na temperatura, nos
níveis de vibração ocasionados por desbalanceamento e outros tipos de falhas. Os resultados
demonstraram que nas condições intermediárias de uso dos roletes de carga e retorno, os
problemas podem ser evidenciados pelos sensores. Com o aumento da temperatura nas
extremidades dos roletes foi evidenciado certas divergências sob condições de grandes
velocidades de operação. Logo, o experimento se demonstrou inadequado para grandes
complexos de mineração, pois foi estudado somente um módulo da estrutura do transportador
de correia em condições de temperatura ambiente, sendo divergente do real.
Estudos realizados por KLEIONSORGEL e GELAIS (2015), informam que os
projetos para transportadores de correia têm demandado estudos mais detalhados de seus
principais componentes, dentre eles, pode-se destacar o sistema de acionamento e seus
tambores principalmente. Com necessidade de transportar cada vez mais uma capacidade
maior de material e repotenciar os transportadores de correia convencional, uma consideração
importante está ligada diretamente com as tensões sobre as correias, ou seja, com as tensões
atuantes nos tambores em geral. Neste trabalho foi possível analisar que há vários aspectos a
serem melhorados na metodologia de cálculo analítico nas normas técnicas vigentes,
60
especialmente no quesito cálculo da casca dos tambores de acionamento, em função do efeito
abrasivo em determinadas condições.
Estes autores verificaram os esforços solicitantes que devem ser analisados e
calculados como: a flexão na casca a tensão axial, tangencial e de cisalhamento para o casco
do tambor analisado. Os pesquisadores verificam uma conformação ideal para este elemento
mecânico no momento do seu possível repotenciamento, chegando a conclusão que é possível
ter diferença, no estudo de caso apresentado no artigo, em que o ângulo de abraçamento é
igual a 30 graus e o impacto nos resultados obtidos para casca é maior.
Outro estudo realizado com o objetivo de melhorias no desempenho dos tambores de
acionamento de transportadores de correia convencional, MARCONDES e CALIJORNE
(2010) em que foi estudada a viabilidade de implantação padronizando todos os tambores
(acionamento, esticamento, retorno, desvio e retorno) na área de mineração, que neste caso
analisado foi apresentada uma metodologia de cálculo simples e objetivo destes elementos
mecânicos, visando ganho na segurança desta padronização. Foi possível concluir neste
estudo que o desenvolvimento de um processo de automatização a partir desta metodologia de
padronização é possível obter um processo dinâmico de entrada de dados no qual gera, através
de tabelas, que em conjunto com desenhos e detalhamento pré-definido pode agilizar o
cálculo, fabricação e implantação aos transportadores de correia em questão.
Outro equipamento fundamental em um transportador de correia é o sistema de
esticamento que proporciona a tensão adequada à correia transportadora em função do
comprimento do transportador ao longo do complexo industrial. AMBRISKO e GRENDEL
(2016) estudaram a interferência que o sistema de esticamento produz sobre o transportador
de correia devido ao fato de sua correia reduzir os custos operacionais deste equipamento. A
redução de custos de manutenção pode ser alcançada por melhorias na utilização adequada do
sistema de esticamento por gravidade vinculada às propriedades da correia transportadora
para que não haja a sua ruptura e posterior tempo de inatividade devido à sua reparação e
substituição. A ruptura de uma correia representa um risco inaceitável na operação de um
transportador, principalmente no sistema de esticamento e pode ser classificado como risco
não sistemático.
Os mesmos autores concluíram que durante a operação, uma correia, sendo exposta
principalmente ao esforço de tensão quasi-estático uniaxial na direção longitudinal do
transporte, solicita exigência inicial para a transferência de forças de tração e ao efeito
dinâmico de certos equipamentos. Para isso, o sistema de esticamento é fundamental para que
a tensão na direção transversal seja induzida pela sua capacidade de corte e respeitada no
61
dimensionamento das propriedades mecânicas da correia transportadora e na seleção de
camadas de cobertura adequadas ou uma carcaça (reforço), podendo evitar a sua ruptura.
Todos estes componentes mecânicos que compõem um transportador de correia
convencional são apoiados em uma estrutura metálica suporte, sendo necessárias análises
especificas mediante as ações em que ela estiver submetida..
Pensando nestes parâmetros, SANTOS (2018) realizou um estudo em que foi
implantado o método ESL (Equvalent Static Load – Carregamento Estático Equivalente),
buscando uma simplificação eficiente para resolver problemas de estruturas treliçadas
submetidas a sequência de múltiplas ações de natureza dinâmica sendo convertidas em ações
estáticas com objetivo de minimizar custos computacionais de análise no dimensionamento
dos elementos estruturais constituintes, otimizando sua massa e seções transversais típicas.
Com este estudo foi possível concluir que com a utilização do método ESL houve
consistências nos resultados obtidos em comparação com o método tradicional de elementos
finitos, tendo pequenas divergências nos critérios de deslocamentos nos modelos analisados,
porém atende às condições de dimensionamento dos elementos estruturais constituintes. Os
resultados obtidos apresentaram que os efeitos provocados pelas forças de inerciais devem ser
considerados, pois tais forças podem provocar mudanças no comportamento de estruturas
treliçadas em que os métodos apresentaram valores estáveis, sendo que quanto maior o
intervalo de integração dos dados analisados no modelo computacional, maior será a
discrepância de resultados e maior será o amortecimento numérico presente.
Semelhante a essa pesquisa, MARTINELLI e ALVES (2017) demonstram que a
utilização especifica de programa computacional para a realização de análise dinâmica linear
e não linear geométrica para este sistema estrutural tridimensional atende certas
especificações quando é utilizado o método de Newmark. Este método é uma integração
temporal das equações de equilíbrio dinâmico, sendo possível a realização de uma analise
numérica utilizando modelos computacionais.
Este trabalho concluiu a eficiência do método de Newmark que utiliza na base de
dados de um software não comercial para analisar estruturas treliçadas submetidas a ações
dinâmicas, atendendo a critérios específicos de análise não linear, apresentou boa correlação
com softwares renomados em analise estrutural.
O método do algoritmo de integração temporal de Newmark e Houbolt é muito
utilizado para análise dinâmica de sistemas estruturais treliçados. Em seus estudos
NASCIMENTO (2019) analisa o desenvolvimento de rotinas computacionais para a
determinação de deslocamentos nodais, esforços internos, velocidades e acelerações em
62
estruturas treliçadas tridimensionais, utilizando os métodos de integração temporal. Neste
estudo foi realizada uma análise estática e dinâmica com objetivo de verificar as condições de
estabilidade e convergências dos métodos.
Na tentativa de verificar outras fontes de ações dinâmicas atuantes em estruturas
metálicas suporte e analisar seus efeitos, VESNA et al (2016) investigou as vibrações na
região de acionamento do transportador e sua interação com a estrutura suporte quando
submetida a impactos periódicos na queda minério de ferro. Foram analisadas a ação deste
impacto, a aceleração da estrutura e suas oscilações. Os resultados apresentados
demonstraram que as vibrações eram significativas em condições não operacionais,
ocasionando um efeito adverso no desempenho da estrutura e que em condições de operação
foi preciso ter atenção especial nas oscilações, pois a ausência de restrições ao movimento da
estrutura e na sua baixa rigidez proporcionou deslocamentos elevados, porém dentro do
admissível.
A logística em um complexo de mineração é de fundamental importância para a
viabilidade econômica deste empreendimento. Pensando no custo operacional, os elementos
de transferência (chutes de transferência) presentes em um transportador de correia
convencional exercem um papel fundamental. Entre eles o procedimento de estocagem ótima
no qual a pesquisa de ROUMPOS e PARTSINEVELOS (2015) buscou apresentar as
transferências destes elementos em pátios de estocagem na mineração de lignite extraído do
subterrâneo. Os estudos apresentados em minas de lignite de superfície operacionais utilizam
o método de mineração contínua em que a extração contínua de superfície é amplamente
aplicada para a exploração de depósitos deste minério em múltiplas camadas. Este
procedimento foi analisado em uma mina de superfície de lignite com geometria e geologia
simplificadas operada por um sistema contínuo de mineração de superfície. Este modelo de
minas foi adotado para verificar a robustez e validade da otimização do sistema.
Com auxilio do programa Matlab os autores desenvolveram um programa de
otimização computacional em que um simples processo iterativo consegue um resultado
bastante rápido. Concluiu-se com os estudos que o usuário do pátio de estocagem pode
modificar as posições de centroide dos volumes escavados com auxilio do chute de
transferência em locais de despejo e planta de energia e ajustar os volumes de extração,
desenvolvendo vários cenários de teste e a localização otimizada do ponto de distribuição do
sistema de correia transportadora, custo de transporte total correspondente são extremamente
importantes para a colocação do chute de transferência. Um critério econômico dinâmico
63
também pode ser aplicado com o objetivo de reduzir o custo de escavação (investimento e
operação) para a vida útil total da mina em analise.
Tal critério econômico no quesito redução de custo é fundamental em projetos de engenharia
estrutural, pensando neste quesito, a otimização estrutural deve ser aplicada aos custos de
fabricação e montagem de uma estrutura metálica. Pesquisas realizadas por LUIS M.C. et al
(2014) analisou uma estrutura metálica para ponte treliçada utilizada para transportadores de
correia tubulares com o objetivo de otimizar e sistematizar a locação dos anéis suportes da
correia para o modelo em questão. Os resultados apresentados foram bem confiáveis, pois os
métodos empregados e as estratégias utilizavam algoritmos específicos que possibilitaram
resultados interessantes. Tais resultados foram alcançados com relevância, pois o aço ASTM
G65M foi atribuído à estrutura.
Outras estruturas foram otimizadas com objetivo de viabilizar possíveis reduções de
custo para fabricação e montagem. ZHE et al (2016) em sua pesquisa buscou otimizar o
amortecedor de vigas metálicas submetidas ao esforço preponderante de cisalhamento. Tal
elemento estrutural estava submetido a um comportamento histerético em que quatro
aberturas diferentes em chapas foram realizadas na viga com aberturas diferentes. Cada
abertura teve sua geometria otimizada para viabilizar as fixações e reprodução sucessiva em
uma mesma viga. Os resultados apresentados mostraram que a energia de histerese aplicada
em duas geometrias diferentes impossibilitaram o uso das mesmas e que a otimização nestes
casos deveriam ter um algoritmo mais adequado à realidade dos modelos em estudo.
As eficiências nas execuções de transportadores de correia buscam o melhor custo
benefícios associado à operacionalidade e funcionalidade dos elementos deste equipamento.
Pensando nestes quesitos, MUKALU et al (2018) adotou em sua pesquisa a tecnologia multi-
drive que busca a redução dos custos operacionais deste equipamento. Os resultados
demonstraram que o design do transportador de correia associado a parâmetros como:
estruturas de anexo para inspeção em pontos ideais ao longo do transportador e velocidade de
operação da correia proporcionou uma redução significativa no custo anual da emissão de gás
carbônico, consumo de água e a quantidade de equipamentos mecânicos utilizados.
Entretanto, essa tecnologia só é aplicável para transportadores de correia de longas distancias
em baixa velocidade (até 1,35 m/s) ou curta distancia em alta velocidade (acima de 4,5 m/s).
A viabilidade econômica não fica associada somente aos equipamentos mecânicos.
Para que um projeto de estrutura metálica suporte seja executado é de fundamental
importância realizamos estudos de viabilidade nos quesitos: concepção inicial do projeto,
escolha dos materiais que serão utilizados para associar normas técnicas que orientem o uso
64
adequado deste e disponibilidade de mão de obra qualificada. PEKO et al (2016) comparou
estes quesitos para uma estrutura treliçada tridimensional para cobertura industrial utilizando
aço e alumínio, verificando parâmetros como: peso (relação entre comprimento e fabricação)
e durabilidade (resistência à corrosão). Os resultados apontaram que a estrutura executada em
alumino apresentou viabilidade executiva em comparação ao aço estrutural. Tal resultado foi
produzido por uma estrutura projeta em situação de incêndio (60 min de duração), sendo
sugerida a proteção passiva para os principais elementos estruturais (colunas).
Algumas estruturas também podem ser dimensionadas seguindo critérios de outras
normas técnicas com objetivo de verificar qual melhor atende aos parâmetros solicitados em
projeto. Em seus estudos HUAWEN et al (2019) comparou trincas gerada por força motriz em
aço reforçado com CFRP (Carbon Fiber-reinforced Polymer - Polímero reforçado com fibra
de carbono)com presença e ausência de fadiga. Para este procedimento, foi necessário a
utilização de outras normas técnicas para auxiliar o autor em sua pesquisa, possibilitando a
comparação de resultados. O mesmo autor concluiu que não houve variabilidade dos
resultados, sendo o reforço com CFRP desnecessário para a proteção.
65
4. METOLOGIA
Neste capítulo é apresentada uma descrição das etapas de desenvolvimento do trabalho
para melhor compreensão dos resultados. Inicialmente é apresentado todo o método de
escolha das categorias de transportadores de correia a longas distâncias (TCLD) juntamente
com as especificações genéricas. Posteriormente serão apresentados os métodos de cálculo e o
dimensionamento segundo as normas técnicas ABNT NBR 8800 (2008) – Projeto e execução
de estruturas de aço de edifícios, AISC/LRFD (2011) Loadand Resistance Factor Desing
Specification for Structural Steel Building e prIN 1993-1-1: 2011 (EUROCODE) sendo
analisados parâmetros dimensionais para elementos submetidos a esforço axial. Logo após
foram verificados critérios de otimização da geometria do sistema estrutural definido e
finalmente gerenciar os resultados obtidos na comparação de elementos estruturas utilizando
perfis laminados de seção aberta e fechada verificando peso dos elementos dimensionados e
custo para fabricação e montagem no campo.
As estruturas metálicas foram analisadas e verificadas com auxílio de modelagem em
programa computacional de análise estrutural, onde serão aplicados todas as ações estáticas e
dinâmicas necessárias e todos os parâmetros de verificação segundo as normas técnicas acima
citadas. O programa utilizado na análise estrutural foi o SAP2000 versão 10 da CSI que adota
ferramenta computacional CAD (Computer Aided Desing). O programa fornece os esforços
nas barras, deslocamentos dos nós, as reações nos apoios e possibilita executar a verificação
dos elementos estruturais por normas nacionais e internacionais.
Na fase de testes ou simulações, foram levantadas as ações estáticas com auxílio da
norma técnica CEMA (2006) e do manual de fabricante FAÇO (1992), obtendo-se assim,
todas as especificações técnicas de equipamentos mecânicos como: rolos de cargas e retorno,
bases de carga e de retorno e correia. Os elementos secundários apoiados nas estruturas
metálicas treliçadas também foram quantificados e analisados sendo: passadiço em ambos os
lados da estrutura, proteção lateral também em ambos os lados da estrutura, cobertura
metálica para tapamento e tubulações de alimentação hidráulica e elétrica para o conjunto.
Para a ação devido ao material transportado, foi considerado o minério de ferro cujo grau de
empolamento foi de 100% durante todo o trajeto do transportador. A sobrecarga de utilização
foi baseada conforme norma técnica específica.
Nesta mesma fase de teste foram levantadas também as ações dinâmicas de excitação
das estruturas metálicas provocada pela massa desbalanceada dos conjuntos rolos de cargas e
retorno desconsiderando suas respectivas bases de apoio vinculadas a estrutura. Seguindo as
66
orientações estabelecidas pela norma técnica ISO 1940-1 (2001) e EUROCODE (2011), foi
considerado que as máquinas rotativas, neste caso fazendo uma analogia para os roletes em
questão, tinham possíveis graus de excentricidade em função da falta de manutenção nestes
elementos.
Na fase final foi realizada uma análise estática e dinâmica das estruturas metálicas
submetidas às ações citadas buscando comparar os resultados segundo as normas técnicas
ABNT NBR 8800 (2008), AISC/LRFD (2010) e EUROCODE (2001) com o intuído de
analisar uma estrutura metálica suporte que seja atendida, simultaneamente a tais normas
técnicas. Os modelos computacionais analisados para as estruturas metálicas suporte foram
constituídas em sistema estrutural de treliças planas tridimensionais com geometrias
semelhantes, utilizando perfis laminados de seção, ora aberta ora fechada em condições de
otimização paramétrica para analisar o melhor custo benefício entre estas duas geometrias.
Logo após foi realizado um estudo em que objetivou a verificação dos custos de execução
através de parâmetros segundo o CBCA (2017) em nível nacional e SINDUSCON-MG
(2018) em nível estadual para analisar os custos de fabricação e montagem para tais estruturas
metálicas suporte utilizadas em transportadores de correia convencionais.
Para o desenvolvimento do estudo e análise deste trabalho, serão realizadas as
seguintes atividades, conforme fluxograma a seguir.
67
Figura 14 – Etapas do processo de simulação a serem realizados
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
A seguir será realizada uma tópicos importantes, levantando todas as considerações de
relevância para analisar as condições estáticas e dinâmicas dos transportadores de correia
convencionais.
4.1 Seleção dos transportadores de correia
Para este trabalho foram analisados transportadores de correia convencionais
específicos em que pudessem englobar dimensões com largura de correias de 400 mm, 1200
mm e 1800 mm para pontes treliçadas. Para as estruturas metálicas em galerias treliçadas
foram adotadas as larguras de correia em1800 mm e 2000 mm.
A escolha por estas geometrias de correia se fez em função da capacidade produtiva e
do vão das estruturas metálicas do transportador de correia analisado, sendo possível
proporcionar uma análise comparativa entre duas estruturas metálicas com vãos semelhantes,
Realizar um estudo dos custos de
fabricação e montagem para a
execução do projeto.
Atribuir os elementos constituintes
da estrutura metálica suporte
analisada, segundo a resultante dos
esforços, proporcionando uma
otimização da estrutura treliçada
para perfis laminados de seção
aberta e fechada efeito de
comparação.
Verificar se a
estrutura com os
perfis atribuídos
resistem às ações
atuantes segundo as
normas técnicas.
NÃO
SIM
Análise dos
resultados
obtidos.
Analisar e comparar os
esforços provenientes das
combinações de ações
estática e posteriormente a
ação dinâmica geradas na
estrutura segundo as normas
técnicas em estudo.
Aplicar as ações estáticas e
dinâmicas nos modelos do
software SAP 2000 (Análise
estática e dinâmica estrutural
atribuindo perfis laminados de
seção aberta e fechada).
Definir as ações
estáticas, dinâmicas e os
transportadores de
correia através de normas
técnicas específicos.
Modelar as estruturas no
software SAP 2000
conforme o sistema
estrutural estabelecido
no projeto.
68
entretanto com quantidades de trechos diferentes. Tais estruturas suporte têm a mesma largura
de correia com o objetivo de dimensionar um sistema estrutural treliçado otimizado que possa
atender simultaneamente as normas técnicas em análise, quando submetidas às ações estáticas
e dinâmicas estabelecidas neste estudo, atendendo a critérios preconizados para estruturas
metálicas executadas em complexos de mineração com o melhor custo benefício.
As estruturas metálicas utilizadas em pontes treliçadas que adotam correias de 400
mm a 1800 mm possibilitam atender vãos entre 8 m e 15 m, utilizando perfis estruturais com
seções transversais menores. Para este comprimento de vão, os esforços solicitantes gerados
serão de pequena magnitude, possibilitando o dimensionamento de elementos esbeltos em
função das ações atuantes.
Para estruturas metálicas com vãos maiores, geometrias de perfis esbeltos se tornam
inviáveis para absorver determinados esforços solicitantes e resistir certa tensão e
deslocamentos preconizados por normas técnicas. Logo, dimensões de correias maiores terão
vãos maiores, consequentemente, elementos estruturais mais robustos. Essas são
características de galerias treliçadas que atingem vão entre 25 m a 50 m, absorvendo grandes
esforços solicitantes com condições produtivas maiores.
Cada categoria de estrutura metálica adota um perfil laminado diferente em função do
esforço a ser absorvido. Tais escolhas pela geometria da seção transversal dos perfis
atribuídos às estruturas metálicas suporte dos transportadores de correia ficaram
condicionadas a variabilidade de uso dos perfis laminados de seção aberta utilizados no
mercado nacional e estadual, para que seja feito um estudo mais fidedigno juntamente com os
métodos de dimensionamento ao projeto estrutural em questão.
Para o dimensionamento da estrutura metálica de pontes e galeria treliçadas para um
transportador de correia, é necessário conhecer seus elementos constituintes para entender a
aplicação de ações juntamente com uma posterior análise dos elementos adotados. Para isso,
verificar a capacidade de um transportador, conhecer a velocidade da correia, do peso
específico do material transportado e da geometria dos elementos constituintes é de
fundamental importância.
Para atender a todas as necessidades pontuadas acima, serão apresentados a seguir,
todos os critérios de levantamento das ações estáticas e dinâmicas aplicados nas estruturas
metálicas utilizadas em transportadores de correia convencional, para posterior verificação
dos elementos em perfis laminados de seção aberta para atender ao método de cálculo,
segundo norma técnica, verificando posteriormente a relevância de uma análise dinâmica.
69
4.2 Ações atuantes nos transportadores de correia
Um transportador de correia envolve vários elementos como equipamentos mecânicos,
capacidade de transportar material, velocidade da correia entre outros que devem ser bem
analisados, pois todos têm sua importância para uma correta funcionalidade de todo o
conjunto. Na figura a seguir é apresentada uma ilustração didática de um transportador de
correia convencional para compreender a locação de cada elemento constituinte com suas
respectivas considerações de ações estáticas e dinâmicas conforme norma CEMA (2006),
FAÇO (1992), ISO 1940-1 (2001) e EUROCODE 1 (2002) .
Figura 15 – Esquemático de um transportador de correia convencional
Fonte:UFBA (2012)
Onde:
1. Estrutura 11. Rolete de retorno;
2. Correia transportadora; 12. Rolete auto-alinhante de carga;
3. Conjunto de acionamento; 13. Rolete auto-alinhante de retorno;
4. Tambor de acionamento; 14. Rolete de transição;
5. Tambor de retorno; 15. Chute de alimentação;
6. Tambor de desvio; 16. Guias laterais;
7. Tambor de esticamento; 17. Chute de descarga;
8. Tambor de encosto; 18. Raspador;
9. Rolete de carga; 19. Limpador.
10. Rolete de impacto;
A capacidade do transportador de correia convencional está associada ao cálculo da
área da seção transversal da correia para verificar sua capacidade de transporte de materiais
70
que é a soma das áreas da seção trapezoidal correspondente ao segmento circular que é função
da largura da correia. Esta seção transversal é definida como nominal ao material quando uma
correia é medida em um plano normal.
Conhecendo a capacidade do transportador, os elementos como correia, rolos e roletes,
elementos de segurança e elementos mecânicos e de operação serão analisados para estudo de
cargas. A correia é selecionada mediante a sua potencialidade de ataque abrasivo e ao tipo de
material a ser transportado. Os rolos e roletes atendem a condições especificas de
operacionalidade e funcionalidade do transportador de correia. Estes rolos e roletes são
compostos de braços estampados, montados em perfis, geralmente cantoneira, sendo fixados à
estrutura dos transportadores por meio de grampos ou por meio de parafusos, dependendo da
aplicação e da série a ser utilizada. Os elementos de segurança, como passadiço e cobertura
são utilizados para atender a especificações de segurança operacional utilizados em cada
complexo de mineração. Os componentes mecânicos e de operação são instalados no
transportador para proporcionar certa funcionalidade, como raspadores e limpadores de
correia, tubulações hidráulicas e elétricas e elementos de automação.
Para uma melhor adequação do material sob a correia e os roletes é feito uma correção
da capacidade de carga em função da inclinação da correia transportadora, conforme
especificado em manual técnico. Com isso é necessário definir a velocidade de transporte do
material para que não haja instabilidade do material transportado.
A velocidade adequada do transportador de correia depende em grande parte das
características do material a ser transportado ao longo da correia, sua capacidade de
transporte, tensões da correia e equipamento de carga / descarga. Cada aplicação deve ser
avaliada nessas questões técnicas, bem como sobre o custo de capital, condições de operação
e manutenção. Com estas características estabelecidas, é possível realizar a seleção da largura
da correia com suas respectivas características técnicas.
Tal seleção é determinada simultaneamente em função da capacidade volumétrica
desejada e pela porcentagem de tamanho máximo do material com uma granulometria pré
estabelecida para que o transportador trabalhe nas suas melhores condições.
Os transportadores de correia de longas distancias, normalmente não são projetados
para serem carregados na sua capacidade máxima para não gerar sobrecarga e proporcionar o
derramamento e o vazamento de material. Fatores típicos como design estrutural do
transportador, faz com que a capacidade de material transportado varie de 80% a 95% desta
capacidade máxima teórica. Além disso, a capacidade de um transportador aumenta com a
71
velocidade e com a largura da correia que são variáveis diretas no dimensionamento de um
transportador.
A CEMA (2006) estabelece as seguintes recomendações para a velocidade de
operação do transportador de correia:
1. Selecione a largura e a velocidade da correia com base em um fator de design de
capacidade de 80%, o máximo teórico em toneladas por hora (redução de capacidade). Isso
permite o carregamento da sobrecarga e reduz o derramamento do material transportado.
2. Dimensione as seções transversais de calha de carregamento convencionais com
base no perfil de material solto que é definido pelo ângulo de repouso e o volume não
confinado. Isso reduz a possibilidade de sufocar o fluxo à medida que o material se carrega na
correia e começa a se instalar em um perfil determinado pelo ângulo de sobretaxa e densidade
aparente.
Com base no exposto acima é possível calcular a capacidade volumétrica e
granulométrica do material transportado, segundo estabelecido por normas técnicas. Com a
utilização destas normas é possível consultar os fatores para fundamentar os critérios de
regime de trabalho (h/dia) associado aos tipos de instalações e peso específico do material
(t/m³).
Nesta modalidade de transportadores, a correia se apoia e se movimenta sobre os
roletes que precisam ser especificados conforme o serviço que será executado. Tais roletes
são um conjunto de cargas permanentes de fundamental importância no transportador de
correia que são geralmente cilíndricos e são elementos de apoio para a correia. Estes roletes
são categorizados em oito tipos distintos sendo: rolete de carga, rolete de retorno, rolete de
Impacto, rolete Auto-Alinhador, rolete de transição, rolete de retorno com anéis, rolete espiral
e rolete em catenária. Tais rolos são capazes de rotacionar livremente em torno do seu eixo
proporcionando o uso para suportar e/ou guiar a correia transportadora em certa extensão.
O acionamento da correia é realizado por um único tambor (acionamento
simplificado) ou por dois tambores (acionamento duplo). Geralmente usa-se o acionamento
simples no qual já satisfaz as condições de operação do transportador. Segundo manual
técnico, o acionamento simples é constituído por um motor elétrico que, através do redutor no
qual movimenta o tambor de acionamento. No caso de acionamento duplo é usado nos
transportadores de tensões elevadas, constituído por dois tambores idênticos ou distintos
movidos por dois conjuntos de acionamento simples independentes.
Nas duas situações acima (acionamento duplo ou simplificado), pode-se usar ou não,
tambores de abraçamento que aumenta o contato entre a correia e o tambor de acionamento,
72
diminuindo as tensões na correia, evitando escorregamento. Contudo esse procedimento pode
alterar as frequências de vibrações nos roletes e demais equipamentos mecânicos do
transportador.
A potência de um transportador é composta de quatro grandes parcelas sendo:
necessidade para vencer as forças de inércia dos roletes, tambores e correia para produzir
movimento no transportador vazio, necessidade para o deslocamento horizontal do material,
necessidade para deslocamento vertical do material, existente nos transportadores em aclive
ou declive, necessidade para vencer o atrito de acessórios, tais como raspadores, limpadores,
guias laterais, para acelerar o material no qual pode produzir vibrações nestes elementos
constituintes do transportador.
A CEMA (2006) calcula esta potência no qual produz pequeno esforço horizontal
sobre a estrutura. O método é aplicável aos transportadores de vários lances, curtos ou longos,
no qual através de formulas é possível calcular inicialmente as tensões em cada lance da
correia, e assim, calcular a potência do acionamento.
Segundo o manual FAÇO (1992), o esticador de correia do transportador visa garantir
a tensão de operação adequada. Estes podem ser de dois tipos: automático por gravidade, ou
por parafusos dependendo da estrutura.
No tipo automático por gravidade, um contrapeso é adaptado ao tambor do esticador
para fornecer a tensão de operação desejada. O esticador tipo por parafuso consiste em duas
roscas, cada uma instalada em uma das extremidades do eixo do tambor do esticador, onde
deverá ser aplicada manualmente a força necessária para obter a tensão desejada.
O tipo por gravidade pode ser colocado em qualquer ponto do ramo frouxo do
transportador de correia, sendo recomendável nas proximidades do tambor de acionamento ou
no próprio tambor traseiro, ao passo que o por parafuso é usado exclusivamente no tambor
traseiro.
Outros equipamentos importantes são os roletes de carga e retorno. Estes são em
maioria ao longo do transportador. Os roletes são constituídos de vários anéis de borracha,
segundo padronização específica montados em tubos de aço.
Os equipamentos para limpeza da correia são fundamentais para todos os
transportadores no geral, principalmente nos de carga abrasiva ou pegajosa. Aumenta a vida
útil da correia e dos tambores, proporcionando ao transportador um perfeito funcionamento.
Os limpadores utilizados em contato com o ramo limpo da correia, antes dos tambores
de esticamento e de retorno, são adotados para evitar que o material caia neste lado da correia
e danifique os tambores, os roletes de carga e a própria correia. Tais condições precisão ser
73
periodicamente analisadas para evitar problemas no desalinhamento e desbalanceamento dos
roletes de carga e retorno utilizados no transportador.
O passadiço utilizado é desenvolvido de cantoneiras, fixadas à estrutura por grampos e
colocados a 1,5 m de distância entre si. Este tipo de fixação permite a colocação em qualquer
ponto da estrutura, pois não é necessário furá-la. O piso do passadiço pode ser fornecido em
madeira, chapa xadrez ou chapa expandida e o corrimão em tubos de 1” de diâmetro.
Todo este complexo equipamento é alimentado por energia elétrica com várias faixas,
em função dos equipamentos instalados e por água, para proporcionar a limpeza de certos
componentes mecânicos de maneira pontual. Logo tubulações são instaladas para gerar os
devidos direcionamentos destes elementos a pontos específicos do transportador.
Com as informações apresentada acima, foi possível perceber como funciona um
transportador de correia de longas distancias. Tal funcionalidade irá fundamentar os critérios
de ações estáticas e dinâmicas que os transportadores de correia convencionais constituídos
em sua estrutura metálica de ponte e galerias treliçadas que estarão submetidos durante o
processo de dimensionamento seguindo métodos específicos de cálculo, análise e verificação.
Para um estudo mais efetivo do método de cálculo aplicado foram parametrizadas as
seguintes variáveis dos transportadores de correia em questão: capacidade de projeto,
velocidade da correia, tipo de correia, vão teórico, potência de acionamento e tipo de
estrutura.
A informação técnica apresentada para cada transportador de correia de longa
distância a seguir, foram levantadas através de um estudo de caso coletado do acervo técnico
profissional do autor deste trabalho. Com este acervo foi possível levantar parâmetros prévios
fundamentais de projeto elaborados pelo próprio autor como: equipamentos mecânicos,
características dos materiais transportados e demais informações essenciais para que fossem
realizados os estudos comparativos deste trabalho. Todas as informações relacionadas aos
dimensionamentos dos equipamentos mecânicos serão apresentadas neste trabalho com
objetivo de fundamentar melhor os parâmetros de cálculo para análises.
Nas tabelas 4 e 5 a seguir, são apresentadas as características técnicas dos
transportadores de correia convencionais que foram analisados neste trabalho. Na tabela 6,
subsequente, é apresentada as características técnicas dos materiais transportados. Tais
informações foram retiradas e analisadas com auxílio da norma técnica CEMA (2006) e o
manual técnico FAÇO (1992), possibilitando parâmetros de verificação e análise das
informações que serão fundamentais para estudo deste trabalho.
74
Tabela 4: Especificações técnicas dos transportadores de correia convencional
analisados – Parte 1
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Tabela 5: Especificações técnicas dos transportadores de correia convencional
analisados – Parte 2
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Transportador
analisado
Capacidade
de projeto
(t/h)
Velocidade
da correia
(m/s)
Tipo de correia
TR-01 (400 mm)
24 1,35 GOOD EP 140
TR-02 (400 mm)
22 1,35 GOOD EP 140
TR-03 (1200 mm)
2300 2,72 GOOD EP 200
TR-04 (1200 mm)
12348 2,73 GOOD EP 200
TR-05 (1800 mm)
9493 3,60 GOOD EP 420
TR-06 (1800 mm)
2732 3,73 GOOD EP 320
TR-07 (2000 mm)
12348 4,33 GOOD EP 420
TR-08 (2000 mm)
12459 4,33 GOOD EP 420
Transportador
analisado
Maior
vão
(mm)
Potência de
acionamento
(kW)
Tipo
estrutura
TR-01 (400 mm)
14955 3,7 PONTE
TR-02 (400 mm)
12000 5,5 PONTE
TR-03 (1200 mm)
14990 185 PONTE
TR-04 (1200 mm)
11922 370 PONTE
TR-05 (1800 mm)
14820 400 PONTE
TR-06 (1800 mm)
35425 315 GALERIA
TR-07 (2000 mm)
35988 260 GALERIA
TR-08 (2000 mm)
48400 260 GALERIA
75
Tabela 6: Especificações técnicas dos materiais utilizados nos transportadores de correia
analisado
Transportador
analisado
Peso
específico
(t/m³)
Granulometria
do material (mm)
Regime de
trabalho
(h/dia)
Ângulo
acomodação
(º)
TR-01(400 mm)
2,1 >1 24 20
TR-02(400 mm)
2,1 <8 e >1 24 20
TR-03(1200 mm)
2,1 <8 e >1 24 35
TR-04(1200 mm)
2,1 <8 e >1 24 35
TR-05(1800 mm)
2,1 <32 24 45
TR-06(1800 mm)
2,1 <150 e >32 24 45
TR-07(2000 mm)
2,1 <32 e >8 24 20
TR-08(2000 mm)
2,1 <32 e >8 24 20
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
As tensões na correia são ações horizontais atuantes na estrutura que não proporciona
efeitos de relevância aos esforços atuantes para o trabalho em questão. Neste trabalho, a
mesma serão desprezadas. As tensões de partida acontecem no momento de acionamento da
correia em situação totalmente carregada de material ou não, sendo necessário proporcionar
uma maior tensão. Já as tensões de operação acontecem no momento em que a correia já se
encontra tensionada, podendo assim, ser menor ou igual ao que no estado de partida
(condições iniciais de operação) em condições especificas de funcionalidade do transportador.
No quadro 1 a seguir, são apresentadas as tensões de cada transportador de correia em fase de
operação e partida, locada aos perfis dos transportadores analisados.
Os valores de tensões em operação e partida não foram calculado. Tais valores fazem
parte do acerto técnico do profissional para dar embasamento teórico para as finalidades do
trabalho em questão.
76
Quadro 1: Tensões atuantes na correia por transportador analisado
Transportador
analisado
Tensão em
operação
(kgf)
Tensão na
partida
(kgf)
Perfil do transportador
TR-01 (400 mm)
FE = 1020 kgf
T1 = 1107
T2 = 408
T3 = T4 = 510
T1 = 1107
T2 = 408
T3 = T4 = 510
TR-02 (400 mm)
FE = 612 kgf
T1 = 1000
T2 = 212
T3 = T4 = 395
T1 = 1020
T2 = 204
T3 = T4 = 408
TR-03 (1200 mm)
FE = 11628 kgf
T1 = 12240
T2 = 5610
T3 = T4 = 5916
T1 = 16218
T2 = 5406
T3 = T4 = 6630
TR-04 (1200 mm)
FE = 14280 kgf
T1 = 12238
T2 = 7242
T3 = T4 = 7140
T1 = 21114
T2 = 7038
T3 = T4 = 7548
TR-05 (1800 mm)
FE = 13362 kgf
T1 = 7548
T2 = 6426
T3 = T4 = 7242
T1 = 10404
T2 = 6324
T3 = T4 = 7548
TR-06 (1800 mm)
FE = 22440 kgf
T1 = 17034
T2 = 7038
T3 = T4 = 6936
T1 = 20502
T2 = 6834
T3 = T4 = 7242
TR-07 (2000 mm)
FE = 44880 kgf
T1A = 70380
T2 A= 46104
T1B=21726
T2B=21726
T3 = T4 = 22338
T1A = 74664
T2 A= 48450
T1B=48450
T2B=21726
T3 = T4 = 22644
77
TR-08 (2000 mm)
FE = 37128 kgf
T1 = 42432
T2 = 18972
T3 = T4 = 18972
T1 = 51510
T2 = 18156
T3 = T4 = 19278
Fonte: Elaborado pelo próprio Autor
Na tabela 7 subsequente é apresentada as ações estáticas permanentes atuantes em
cada transportador. Nesta tabela são pontuadas as ações estáticas devido aos rolos de carga e
de retorno, as bases de carga e de retorno, correia passando no transportador carregada e
descarregada (2 vezes), passadiço lateral, proteção lateral (cobertura e proteção lateral do
passadiço) e tubulações hidráulicas e elétricas conforme informações estabelecidas por norma
técnica.
Tabela 7: Ações permanentes devido aos elementos mecânicos
Rolos de
carga
(kgf/m)
Base
rolos de
carga
(kgf/m)
Rolos de
retorno
(kgf/m)
Base
rolos de
retorno
(kgf/m)
Correia
(2X)
(kgf/m)
Passadiço
(kgf/m)
Proteção
lateral
(2X)
(kgf/m)
Tubulação
(kgf/m)
TR-01
(400mm) 40 15 10 10 2x15 2x75 2x50 200
TR-02
(400 mm) 40 15 10 10 2x15 2x75 2x50 200
TR-03
(1200 mm) 100 25 40 20 2x30 2x75 2x70 200
TR-04
(1200 mm) 100 25 40 20 2x30 2x75 2x70 200
TR-05
(1800 mm) 140 45 65 40 2x60 2x75 2x80 200
TR-06
(1800 mm) 140 45 65 40 2x60 2x75 2x80 200
TR-07
(2000 mm) 170 60 75 50 2x70 2x75 2x90 200
78
TR-08
(2000 mm) 170 60 75 50 2x70 2x75 2x90 200
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Para a análise das ações atuantes de vento foram considerados os parâmetros
seguintes, conforme ABNT NBR 6123 / 1988 – Forças Devidas ao Vento em Edificações. A
velocidade do vento a ser considerada foi de 32 m/s. A determinação das forças estáticas
devidas ao vento é realizada através do produto entre a velocidade básica do vento
(considerada 32 m/s), fator topográfico (S1), rugosidade do terreno, dimensões da edificação e
altura sobre o terreno (S2) e fator estatístico (S3). Após a obtenção da força estática devida ao
vento (Vk), foi possível determinar a pressão dinâmica do vento, correspondente à velocidade
característica Vk, em condições normais de pressão para aplicação na estrutura metálica em
função da geometria de cada transportador de correia. Na tabela 8 a seguir apresentam os
valores correspondentes a cada fator e o valor base da pressão dinâmica do vento considerada,
considerada como ação estática.
Tabela 8: Ações devido ao vento atuante nos transportadores de correia
Velocidade básica
do vento (m/s)
Fator topográfico
(S1)
Fator de
rugosidade do
terreno, (S2)
Fator estático (S3) Pressão dinâmica
(q)
32m/s 1,0 1,09 1,09 64 kg/m² Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Na tabela 9 são apresentadas as ações estáticas permanentes do material minério de
ferro transportado na estrutura metálica, sobrecarga correspondente a cada transportador em
função da geometria da correia e a ação total no qual é pontuada, ao final, a soma das ações
apresentadas na tabela 7 e tabela 8 com seus respectivos transportadores de correia.
79
Tabela 9: Ações devido ao material transportado, sobrecarga e ação total
Transportadores
Peso Próprio
total
(kgf/m)
Soma devido ao material
(kgf/m)
(Ge = 100%)
= 2,1 tf/m³
Sobrecarga
(kgf/m)
300/500
(kgf/m²)
Ação total
(kgf/m)
TR-01(400 mm)
555 70 480 1105
TR-02 (400 mm)
555 70 480 1105
TR-03 (1200 mm)
755 525 480 1760
TR-04 (1200 mm)
755 525 480 1760
TR-05 (1800 mm)
920 1100 800 2820
TR-06 (1800 mm)
920 1100 800 2820
TR-07 (2000 mm)
1025 1300 800 3125
TR-08 (2000 mm)
1025 1300 800 3125
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Nota: Ge = Grau de empolamento do material granular deslocado.
Para a ação dinâmica gerada, foram consultadas informações técnicas apresentadas no
manual técnico FAÇO (1996) para coleta de parâmetros utilizados na geometria dos rolos de
carga e de retorno considerados como rígidos para fundamentação dos dados. A norma
técnica ISO 1940-1 (2001) foi utilizada para fundamentar o grau de qualidade do
balanceamento (G) para estes rolos em questão para análise das ações dinâmicas.
Este grau de desbalanceamento utilizado na norma técnica leva em consideração a
categoria de uso do rotor/rolete e sua funcionalidade como componente mecânico, realizando
um enquadramento das causas do desbalanceamento. Para os roletes considerados neste
trabalho, as categorias enquadradas foram: G 6,3, G 16 e G40.
A categoria G 6,3 considera os roletes de carga novos, em condições iniciais de uso. A
categoria G 16 considera critérios parciais de desbalanceamento em que estes componentes
mecânicos estão próximo de serem trocados ou em fase de manutenção preventiva, conforme
orientações estabelecidas em grandes complexos de mineração. E por último a categoria G 40
considera que há elementos desbalanceados em função do tempo de uso e por incrustação de
material que esteja depositado no interior dos roletes e/ou nas suas adjacências.
Os valores apresentados para o grau de desbalanceamentos são estabelecidos por
critérios de segurança, segundo as normas de manutenção periódica, sendo adotado por
empresas atuantes no ramo de mineração.
80
Na tabela 10 a seguir são apresentadas as informações técnicas para cada rolo de carga
e de retorno e suas respectivas velocidades utilizadas para os respectivos transportadores de
correia analisados.
Tabela 10: Parâmetros técnicos dos roletes em condições de desbalanceados
Transportadores
Massa do
conjunto rolo de
carga (kgf)
Massa do
conjunto rolo de
retorno (kgf)
Velocidade do
transportador
(m/s)
TR-01 (400 mm)
40 10 1,35
TR-02 (400 mm)
40 10 1,35
TR-03 (1200 mm)
100 40 2,72
TR-04 (1200 mm)
100 40 2,73
TR-05 (1800 mm)
140 65 3,60
TR-06 (1800 mm)
140 65 3,73
TR-07 (2000 mm)
170 75 4,33
TR-08 (2000 mm)
170 75 4,33
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
São apresentadas na tabela 11 a seguir, complementos da tabela 10, as ações
dinâmicas aplicadas em cada transportador de correia. A força livre total dos rolos
desbalanceados representa a incidência de uma ação vertical atuando na estrutura metálica
sendo aplicada nos nós correspondentes ao eixo longitudinal da seção transversal do
transportador na parte superior dos modelos matemáticos em questão.
Para elaboração das tabelas a seguir, foram utilizadas as equações 2.5, 2.6 e 2.7 para
representar os valores numéricos dos desbalanceamentos em questão. Cada valor foi aplicado
em regiões especificas da estrutura metálica com o objetivo de extrair os maiores esforços
solicitante dos elementos estruturais constituintes.
A tabela 11 a seguir apresenta parâmetros técnicos de dados com grau de
desbalanceamento (G) igual a 6,3 no qual considera os roletes em condições iniciais de uso,
conforme especificado anteriormente.
81
Tabela 11: Parâmetros técnicos das ações dinâmicas–Grau de desbalanceamento G 6,3
Transportadores
Raio do rolo
(carga e
retorno)
(m)
Frequência
circular
dos rolos
(Hz)
Força livre do
rolo de carga
(N)
Força livre
do rolo de
retorno
(N)
Força total
(N)
TR-01 (400 mm)
0,050 1,114 0,280 0,070 0,350
TR-02 (400 mm)
0,050 1,114 0,280 0,070 0,350
TR-03 (1200 mm)
0,051 8,488 5,347 2,138 7,485
TR-04 (1200 mm)
0,051 8,519 5,366 2,146 7,512
TR-05 (1800 mm)
0,051 11,234 9,908 4,600 14,508
TR-06 (1800 mm)
0,051 11,640 10,266 4,766 15,032
TR-07 (2000 mm)
0,051 13,513 14,472 6,384 20,856
TR-08 (2000 mm)
0,051 13,513 14,472 6,384 20,856
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
A tabela 12 a seguir apresenta parâmetros técnicos de dados com grau de
desbalanceamento (G) igual a 16 no qual considera os roletes em condições intermediarias de
uso e/ou próximas da manutenção.
Tabela 12: Parâmetros técnicos das ações dinâmicas – Grau de desbalanceamento G 16
Transportadores
Raio do rolo
(carga e
retorno)
(m)
Frequência
circular
dos rolos
(Hz)
Força livre do
rolo de carga
(N)
Força livre
do rolo de
retorno
(N)
Força total
(N)
TR-01 (400 mm)
0,050 1,114 0,712 0,178 0,890
TR-02 (400 mm)
0,050 1,114 0,712 0,178 0,890
TR-03 (1200 mm)
0,051 8,488 13,580 5,432 19,012
TR-04 (1200 mm)
0,051 8,519 13,630 5,452 19,082
TR-05 (1800 mm)
0,051 11,234 25,164 11,683 36,847
TR-06 (1800 mm)
0,051 11,640 26,073 12,105 38,178
TR-07 (2000 mm)
0,051 13,513 36,755 16,215 52,970
TR-08 (2000 mm)
0,051 13,513 36,755 16,215 52,970
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
82
A tabela 13 a seguir apresenta parâmetros técnicos de dados com grau de
desbalanceamento (G) igual a 40 no qual considera os roletes em condições de manutenção
imediata em função do seu total desbalanceamento.
Tabela 13: Parâmetros técnicos das ações dinâmicas – Grau de desbalanceamento G 40
Transportadores
Raio do rolo
(carga e
retorno)
(m)
Frequência
circular
dos rolos
(Hz)
Força livre do
rolo de carga
(N)
Força livre
do rolo de
retorno
(N)
Força total
(N)
TR-01 (400 mm)
0,050 1,114 1,782 0,445 2,227
TR-02 (400 mm)
0,050 1,114 1,782 0,445 2,227
TR-03 (1200 mm)
0,051 8,488 33,952 13,580 47,532
TR-04 (1200 mm)
0,051 8,519 34,076 13,630 47,706
TR-05 (1800 mm)
0,051 11,234 62,910 29,208 92,118
TR-06 (1800 mm)
0,051 11,640 65,184 30,264 95,448
TR-07 (2000 mm)
0,051 13,513 91,888 40,539 132,427
TR-08 (2000 mm)
0,051 13,513 91,888 40,539 132,427
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Os valores apresentados nas tabelas 11, 12 e 13 consideram as ações de natureza
dinâmica atuando nos pontos de apoio dos roletes de carga e retorno, que são instalados de
maneira alinhada e paralela na estrutura metálica suporte a cada metro na região da correia
carregada e descarregada, sendo aplicado de maneira resultante no modelo. Para pontes
treliçadas, a ação aplicada diretamente nos nós, pois os roletes estão apoiados diretamente
nestes. Já para galeria treliçada constituída de 3 m, a ação foi aplicada nos nós, seguindo
critérios da área de influência para cada modelo.
A seguir é descrito cada transportador de correia que será analisado, sendo apresentada
cada parte das estruturas constituintes juntamente com suas geometrias, modelagem e
condições de contorno.
83
4.3 Descrições da geometria estrutural dos transportadores de correia
Conhecer as geometrias dos transportadores de correia de longa distância é de
fundamental importância, pois através desta concepção, será possível definir os pontos de
aplicação das ações estáticas e dinâmicas. Os transportadores de correia apresentados no
quadro 02, contextualizam visualmente cada modelo computacional a ser criado, analisado,
dimensionado e posteriormente precificado quanto aos critérios de custos nacionais e
regionais. Dados coletados do acervo técnico profissional do autor.
Quadro 2: Arranjo Geral da estrutura dos transportadores analisado
Transportador
analisado Vista em elevação
Seção transversal do
transportador
TR-01
(400 mm)
TR-02
(400 mm)
TR-03
(1200 mm)
TR-04
(1200 mm)
TR-05
(1800 mm)
TR-06
(1800 mm)
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
84
Quadro 2 – Arranjo Geral da estrutura dos transportadores analisado
continuação
Transportador
analisado Vista em elevação Seção transversal do transportador
TR-07
(2000 mm)
TR-08
(2000 mm)
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
As estruturas metálicas adicionais ou de suporte de cada transportador de correia estão
apresentadas na tabela 14 a seguir, onde é possível ter uma ideia básica geral, contendo
informações como: quantidades de casas de transferências, colunas, torres de esticamento e
número de trechos a serem analisadas de cada sistema estrutural em análise.
Tabela 14: Lay Out estrutural dos transportadores de correia em análise
Transportador Casa de
Transferência Colunas
Torres de
esticamento
Trechos
(Quantidade)
Tipo de
Estrutura
TR-01 (400 mm)
2 1 1 3
Ponte
TR-02 (400 mm)
2 2 1 4
Ponte
TR-03 (1200 mm)
1 7 1 8
Ponte
TR-04 (1200 mm)
1 10 1 10
Ponte
TR-05 (1800 mm)
2 2 1 4
Ponte
TR-06 (1800 mm)
0 0 1 2
Galeria
TR-07 (2000 mm)
0 2 1 3
Galeria
TR-08 (2000 mm)
1 2 1 2
Galeria
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Para efeitos de comparação entre as estruturas metálicas estudadas neste trabalho,
ambas terão as mesmas condição de contorno, entre as dimensões de correia semelhantes, em
que foram verificados as alterações de tensões geradas, deslocamentos e dimensionamento
85
dos perfis laminados de seção aberta e fechada quando a estrutura metálica suporte estivesse
submetida à ação dinâmica produzida pelo desbalanceamento dos roletes de carga e retorno
para melhor comparação de dados.
As estruturas metálicas dos transportadores de correia analisadas são compostas por
elementos estruturais como montantes e diagonais simétricos em todo vão, contendo módulo
lineares e geometria constante. Tais condições proporcionam uma uniformização dos esforços
solicitantes produzidos pelas ações estática e dinâmica nos transportadores de correia em
estudo. Na tabela 15 a seguir, são apresentas as geometrias dos módulo correspondentes a
cada modelo estrutural para melhor contextualização dos elementos a serem analisados.
Através da tabela 15 é possível perceber que as pontes treliçadas têm módulo cujos
comprimentos são de 1 m, proporcionando geometrias menores em cada trecho a ser
analisada. As galerias treliçadas apresentam módulo em quantidades e com comprimentos
lineares maiores (3 m) para vencer maiores vãos, possibilitando elementos estruturais mais
robustos se comparados com as estruturas metálicas das pontes treliçadas.
Tabela 15: Geometrias dos módulo estruturais dos transportadores de correia em
análise
GEOMETRIA TRANSPORTADOR ESTRUTURA A
(mm)
B
(mm)
C
(mm)
NÚMEROS
DE
MÓDULO
TR-01 (400 mm)
Ponte 680 1000 1000 43
TR-02 (400 mm)
Ponte 680 1000 1000 32
TR-03 (1200 mm)
Ponte 1630 1000 1000 108
TR-04 (1200 mm)
Ponte 1630 1000 1000 144
TR-05 (1800 mm)
Ponte 2320 1000 1400 47
TR-06 (1800 mm)
Galeria 4300 3000 3500 24
TR-07 (2000 mm)
Galeria 5000 3000 3900 40
TR-08 (2000 mm)
Galeria 5000 3000 3900 39
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Na tabela 16 a seguir, são apresentadas as liberdades e restrições em todos os trechos
de pontes e galerias treliçadas. As liberdades e restrições em cada trecho serão as mesmas
86
para que haja a maior possibilidade de padronização dos elementos estruturais a serem
analisados posteriormente.
Para uma melhor compreensão da tabela 16, as regiões de apoio estão divididas em
dois planos diferentes no qual totalizam 4 pontos de apoios em cada trecho dos sistemas
estruturais analisados. Conforme apresentado nesta tabela, o plano A corresponde a elevação
apresentada no quadro 2, e o plano B paralelo a este, representa as outras condições de
contorno da estrutura no lado oposto. Tais condições de contorno foram definidas para
proporcionar melhor semelhança entre os pares de modelos apresentados e seu resultados
obtidos.
Tabela 16: Condições de Contorno dos transportadores de correia em análise
Transportador Planos
analisados
Translação
eixo X
Translação
eixo Y
Translação
eixo Z
Rotação
eixos X / Y / Z
TR-01 (400 mm)
A - - X -
B - X X -
TR-02 (400 mm)
A - - X -
B - X X -
TR-03 (1200 mm)
A - X X -
B - X X -
TR-04 (1200 mm)
A - X X -
B - X X -
TR-05 (1800 mm)
A - - X -
B - X X -
TR-06 (1800 mm)
A - - X -
B - X X -
TR-07 (2000 mm)
A - - X -
B - X X -
TR-08 (2000 mm)
A - - X -
B - X X -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Legenda: X = Movimento restringido
- = Movimento liberto
A figura 16 a seguir apresenta um trecho de um sistema treliçado para exemplificar as
condições de contorno e a configuração dos eixos em todos os casos em estudo.
87
Figura 16 – Eixos representativos na ponte e galeria treliçada
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Para análise dos modelos, a vinculação entre os elementos estruturais foi realizada de
maneira rígida, pois esta estrutura foi projetada seguindo este parâmetro, Logo, a melhor
forma de utilização de um sistema estrutural adotado em estruturas metálicas suporte em
transportadores de correia está vinculada aos componentes mecânicos atribuídos, o vão e a
maneira de interligar os elementos estruturais constituintes as características executivas de
uma obra de engenharia deste tipo. Portanto, deve ser adotada a escolha mais correta quanto
ao desempenho deste sistema estrutural a ser analisado, associado a sua viabilidade
econômica.
Para a viabilidade econômica em estudo neste trabalho foi analisado o custo de
fabricação e montagem (projeto executivo), análise do peso da estrutura executada em campo
levando em consideração as condições de materiais, mão de obra e equipamentos utilizados
para montagem da estrutura em campo. Tais dados foram embasados pelo CBCA (2017) em
nível nacional e o SINDUSCON MG (2018) em nível estadual, sendo apresentados no item
resultados neste trabalho.
Para associar todos estes parâmetros técnicos aos modelos estruturais foi necessário
verificar a combinação de ações atuantes nas estruturas metálicas analisadas com o objetivo
de validar os resultados. De maneira genérica, as combinações de ações que irão gerar
88
esforços solicitantes axiais para os estados limites últimos, segundo os critérios das normas
técnicas em análise, ABNT NBR 8800 (2008) e EUROCODE (2011), cuja representação está
na equação (2.1), sofre modificação nos seus coeficientes de ponderação (γ) para ações
permanentes. Para ações variáveis, os fatores de combinação ( ) correspondente a está
parcela considera o esforço axial preponderante. No caso da norma técnica AISC/LRFD
(2010), o método do estado limite é representado pela equação (2.2).
Na tabela 17 a seguir são apresentados os valores para coeficientes de ponderação e
fatores de combinação utilizados para ações de pequena variabilidade. Para os coeficientes de
ponderação das ações ( e ) e fatores de combinação ( , segundo as normas ABNT NBR
8800 (2008) e EUROCODE (2011). A norma técnica AISC/LRFD (2010) leva em
consideração somente um coeficiente de ponderação ( para cargas nominais de maneira
geral, conforme apresentado na mesma tabela.
Tabela 17:Coeficientes de ponderação e fatores de combinação utilizados na combinação
de ações de pequena variabilidade
Normas
Técnicas
Ação
Permanente
(
Variação da
ação
dinâmica
(
Pressão
do vento (
Sobrecarga
(
Variação da
ação
dinâmica(
Pressão do
vento(
ABNT NBR
8800 (2008)
1,30 1,50 1,40 0,65 0,60 0,60
EUROCODE
(2001)
1,35 1,50 1,50 0,70 0,70 0,60
AISC/LRFD
(2010)
1,20 1,00 0.80 - - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
A tabela 18 a seguir apresentada seis combinações diferentes de ações estáticas e
dinâmicas que foram utilizadas em todas as estruturas metálicas suporte dos transportadores
de correia convencionais analisados neste trabalho.
89
Tabela 18: Combinações de ações para análise estática das estruturas metálicas suportes
dos transportadores de correias analisados
Ações Combinações de ações
1 2 3 4 5 6
Peso próprio
x x x x x x
Carga
permanente
x - x x - x
Sobrecarga
- x x - - -
Material
- x x - x x
Vento eixo Y
- - - x x x
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Tais combinações de ações apresentadas nesta tabela consideram as minorações e
majorações das ações devido a sua natureza e o método de análise no dimensionamento,
segundo os critérios estabelecidos pelas normas técnicas que foram aplicadas nas análises
estáticas realizadas para cada estrutura metálica suporte dos transportadores de correia
convencionais em questão. As combinações devido as ações dinâmicas serão apresentadas em
momento oportuno.
Para uma melhor metodologia de análise aplicada aos transportadores de correia
estudados, os trechos de todas as estruturas metálicas, em suas respectivas vistas, foram
subdivididos em duas regiões distintas, sendo: região de apoio e região intermediaria
conforme está representado na figura 17 a seguir. Os três primeiros módulo constituintes
próximos aos apoios são categorizados como região de apoio. Os demais módulos existentes
entre as regiões de apoio são categorizados como região intermediaria.
Na seção transversal desta estrutura metálicas, na região do apoio para as geometrias
de 400 mm, 1200 mm e 1800 mm (todos em pontes treliçadas) os elementos estruturais são
enrijecidos por elementos de contraventamento conforme apresentado na figura 18. Na seção
transversal das galerias treliçadas, 1800 mm e 2000 mm há somente um quadro, conforme
apresentado na mesma figura.
90
Figura 17 – Regiões de analise com suas respectivas vistas no trecho de estruturas
metálicas dos transportadores de correia
Vista em elevação
Vista superior
Vista Inferior
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Figura 18 – Seção transversal típica, região apoio, para pontes e galerias treliçadas
Seção típica – Ponte treliçada Seção típica – Galeria treliçada
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Para efeitos de comparação dos critérios de ações entre as normas técnicas analisadas,
foram realizadas, primeiramente, as aplicações das ações estáticas nos nós da estrutura
metálica suporte dos transportadores de correia, para posteriormente ser realizada uma
superposição das ações dinâmicas, verificando a relevância de tais efeitos.
Outro processo de comparação realizado foi os esforços solicitantes gerados em cada
modelo de estruturas metálicas analisadas. Os vãos contínuos verificados para as pontes e
galerias treliçadas consideraram as quantidades de trechos, conforme apresentado na tabela
91
18. O objetivo foi ter uma percepção de como cada estrutura metálica absorve as ações para
analisar os esforços solicitantes gerados para cada quantidade de vão com suas respectivas
geometrias.
Tabela 19: Quantidade de vãos das estruturas metálicas analisadas dos transportadores
de correia em estudo
Transportador Trechos existentes
(Quantidade)
TR-01 (400 mm)
3
TR-02 (400 mm)
4
TR-03 (1200 mm)
8
TR-04 (1200 mm)
10
TR-05 (1800 mm)
4
TR-06 (1800 mm)
2
TR-07 (2000 mm)
3
TR-08 (2000 mm)
2
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
A seguir são apresentados os resultados obtidos de cada estrutura metálica analisada
neste trabalho. Com estes resultados será possível definir uma única estrutura metálica,
verificando se atende ou não aos critérios das normas técnicas vigentes utilizadas para os
componentes e equipamentos mecânicos atribuídos aos transportadores de correia.
Logo após, são dimensionados os elementos estruturais constituintes em perfis
laminados de seção aberta e fechada, otimizados parametricamente, para uma única estrutura
metálica utilizada nos transportadores de correia analisados que irá atender aos dois pares de
dimensões de correia em ponte e galeria treliçada (400 mm – TR-01 e TR-02, 1200 mm – TR-
03 e TR-04, 1800 mm – TR-05 ponte treliçada e TR-06 galeria treliçada e 2000 mm – TR-07
e TR-08) apresentados neste trabalho, proporcionando um sistema estrutural viável as normas
técnicas analisadas ao melhor curto operacional vigente.
A análise dinâmica foi realizada através de análise de elementos finitos em barras
unifilares com condições nodais para produzir efeitos Steady State para obter os picos
máximos de frequência no domínio do tempo em função das ações dinâmica harmônicas.
92
5. RESULTADOS
Para compreender os métodos de dimensionamento de estruturas metálicas de pontes e
galerias treliçadas serão apresentados a seguir os critérios utilizados para obter esforços
solicitantes gerados pelas combinações de ações atuantes nos modelos analisados.
Após a aplicação das ações estáticas, minoradas e majoradas, conforme parâmetros
realizados por cada norma técnica em que as respectivas estruturas metálicas dos
transportadores de correia estão submetidas, utilizando em suas combinações os devidos
coeficientes de ponderação e fator de combinação correspondente foi possível extrair os
esforços axiais solicitantes vinculados a cada elemento estrutural dos modelos estruturais
analisados, conforme apresentado no apêndice A.
Na tabela 20 a seguir são apresentados os maiores esforços axiais solicitantes entre as
estruturas metálicas suporte dos transportadores de correia TR-01 (400 mm) e TR-02 (400
mm) em cada região e vistas, conforme apresentado no apêndice A, com seus respectivos
elementos estruturais e normas técnicas analisadas.
93
Tabela 20:Maiores esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de
apoio e intermediária dos elementos estruturais – Modelos TR-(400 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +10,39 +6,66 +10,68 +4,74 +9,42 +6,28
Montante -7,05 -4,43 -7,33 -7,02 -6,07 -4,09
Banzo
Inferior -25,30 +13,68 -26,42 +14,58 -21,80 +12,15
Banzo
Superior +18,30 -14,34 +19,00 -14,76 +15,79 -10,14
VISTA SUPERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal -1,52 -1,42 -1,77 -1,51 -0,87 -0,79
Montante +0,84 +0,75 +0,89 +0,79 +0,52 +0,37
Banzo
Inferior +18,69 -14,87 +19,69 -14,76 +11,71 -10,03
Banzo
Superior +11.97 -9,89 +12,13 -10,00 +15,79 -12,69
VISTA INFERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +1,15 +1,27 +1,64 +1,35 +0,92 +0,87
Montante -0,79 -0,69 -0,84 -0,73 -0,46 -0,50
Banzo
Inferior -17,30 +9,16 -18,39 +10,20 -18,58 +10,67
Banzo
Superior -25,17 +14,50 -26,48 +15,34 -22,72 +13,19
VISTA TRANSVERSAL
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Apoio Apoio
Diagonal -4,38 -4,43 -3,34
Montante -16,02 -16,71 -14,62
Banzo
Inferior -3,63 -3,89 -1,09
Banzo
Superior +0,43 +0,46 +0,24
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
O maior vão da ponte treliçada do TR-01 (400 mm) é de aproximadamente 15 metros
e o vão do TR-02 (400 mm) é de 12 metros. Os maiores esforços solicitantes foram obtidos do
94
modelo TR-01 (400 mm), por unanimidade, cujo vão é maior e tem uma quantidade menor de
trechos. Isso significa que as estruturas treliçadas absorvem melhor as ações, quando se tem
um número maior de elementos estruturais ou massa, no qual torna a estrutura com maior
rigidez e possibilita uma melhor dissipação dos esforços em cada elemento estrutural. Logo,
para este estudo comparativo, o modelo TR-01 (400 mm) será utilizado como padrão aos
demais estudos, sendo denominado agora como TR – (400 mm).
Conforme apresentado na tabela 20, os esforços solicitantes gerados na região do
apoio, para todas as vistas, são maiores, ficando anterior somente ao dos banzos inferiores e
superiores locados no meio do vão, na região intermediária. Os esforços axiais gerados na
região do apoio estão vinculados às reações de apoio que estão associadas às ações atuantes e
aos vãos da estrutura.
Pode-se perceber nos resultados da tabela 20 que a norma técnica EUROCOUDE
(2011), apresentou maiores esforços em todos os elementos constituintes da estrutura. Tal
efeito se justifica pela aplicação das combinações de ações, cujos respectivos coeficientes de
ponderação e fatores de combinação são maiores que as demais normas técnicas em análise.
Isso demonstra que tal norma técnica é mais conservadora que as demais, principalmente a
suas características geográficas de aplicação (sobrecargas de neve, efeitos sísmicos etc).
Através dos resultados apresentados, há um acréscimo médio geral de 1,2% dos esforços
axiais em ordem crescente de AISC/LRFD (2010), ABNT NBR 8800 (2008) e
EUROCOUDE (2011).
Na tabela 21 a seguir são apresentados os maiores esforços axiais solicitantes entre as
estruturas metálicas suporte dos transportadores de correia TR-02 (1200 mm) e TR-03 (1200
mm) em cada região e vistas, conforme apresentado no apêndice A, com seus respectivos
elementos estruturais e normas técnicas analisadas.
95
Tabela 21:Maiores esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de
apoio e intermediária dos elementos estruturais – Modelos TR-(1200 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +14,01 +9,32 +14,56 +9,85 +12,55 +8,65
Montante -9,77 -6,28 -10,15 -6,58 -8,77 -5,81
Banzo
Inferior -22,89 +16,58 -28,29 +19,63 -21,89 +15,70
Banzo
Superior +19,04 -19,52 +17,13 -17,31 +17,13 -17,53
VISTA SUPERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +3,90 -2,11 +4,04 -2,20 +3,30 -1,85
Montante -2,86 +1,69 -2,95 +1,75 -2,59 +1,59
Banzo
Inferior +19,22 -19,70 +19,82 -20,31 +17,13 -18,07
Banzo
Superior +16,60 -16,90 +17,12 -17,31 +15,69 -16,60
VISTA INFERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal -5,38 +2.52 -5,57 +2,64 -4,64 +2,22
Montante +4,25 -1,59 +4,37 -1,67 +3,77 -1,45
Banzo
Inferior -23,13 +16,76 -23,69 +17,18 -21,88 +15,70
Banzo
Superior -27,29 +19,04 -28,28 +19,63 -24,82 +17,70
VISTA TRANSVERSAL
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Apoio Apoio
Diagonal -5,17 -5,25 -4,44
Montante -21,13 -22,02 -18,85
Banzo
Inferior +3,06 +4,00 +3,35
Banzo
Superior -2,03 -2,11 -1,87
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Com os dados apresentados é possível perceber que houve um acréscimo dos esforços
axiais nos elementos estruturais analisados, pois os valores das ações atuantes por metro
96
tiveram um aumento de aproximadamente1,59% em comparação às ações atuantes entre os
modelos analisados anteriormente (TRs - 400 mm), conforme apresentado na tabela 8. Os
valores dos respectivos coeficientes de ponderação e fatores de combinação, conforme
apresentado na tabela 16, justificam os resultados apresentados da tabela 21 em que não
houve alterações significativas.
O maior vão da ponte treliçada do TR-03 (1200 mm) é de aproximadamente 15 metros
e o vão do TR-04 (1200 mm) é de 12 metros, não sendo todos iguais para ambos os
transportadores de correia. Já os TRs – 400 mm, os maiores esforços solicitantes, extraídos da
região de apoio, foram obtidos através do transportador TR-04 (1200 mm), cujo vão é menor
e tem uma quantidade maior de trechos analisados. Com estes resultados, foi possível
identificar que modelos estruturais com geometrias semelhantes, podem apresentar esforços
solicitantes com valores diferentes, sendo que os maiores esforços solicitantes não ocorrem
necessariamente em um número maior de trechos e com vão contínuos maiores, já que o
quantidade de trechos auxilia na dissipação dos esforços pela estrutura.
Conforme apresentado na tabela 21, os esforços solicitantes gerados na região do
apoio, para todas as vistas, são maiores, principalmente no elemento estruturais em montante,
ficando anterior somente aos elementos em banzos (inferior e superior) locados no meio do
vão, na região intermediária.
Pode-se perceber que a norma técnica EUROCOUDE (2011), apresentou maiores
esforços em todos os elementos da estrutura. Tal efeito se deu pela aplicação das combinações
de ações, cujos respectivos coeficientes de ponderação e fatores de combinação são maiores
que as demais normas técnicas em análise (ABNT NBR 8800 (2008) e AISC/LRFD (2010)),
demonstrando que tal norma técnica é mais conservadora que as demais analisadas,
principalmente devido as suas características geográficas de uso (sobrecargas de neve, efeitos
sísmicos etc).
Para as normas técnicas analisadas, houve um acréscimo médio de 1,16% dos esforços
solicitantes em todos os elementos estudados, em ordem crescente de AISC/LRFD (2010),
ABNT NBR 8800 (2008) e EUROCOUDE (2011) para cada elemento da estrutura em
análise. Tais resultados se justificam pelos valores que correlacionam as combinações de
ações aos respectivos valores apresentados na tabela 21.Logo, para este estudo comparativo,
os modelos TR-04 (1200 mm) será utilizado como padrão aos demais estudos, sendo
denominado agora como TR – (1200 mm).
Os resultados apresentados para o transportador de correia TR-05 (1800 mm)
utilizando sistema estrutural de ponte treliçada, com vão de 15 m aproximadamente são
97
totalmente diferentes ao se comparado ao TR-06 (1800 mm) com geometria de galeria
treliçada com vão de 35 m aproximadamente. Na tabela 22 a seguir, é possível perceber que
os resultados analisados pelas normas técnica entre os modelos de ponte e galeria treliçada,
somente da vista em elevação, praticamente sofreram um acréscimo médio geral de 50% na
região de apoio e intermediária.
Tabela 22:Maiores esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de
apoio e intermediária
VISTA EM ELEVAÇÃO – TR-05 (1800 mm) PONTE TRELIÇADA
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +20,41 +13,28 +21,25 +13,83 +18,33 +11,92
Montante -16,13 -10,19 -16,48 -10,60 -14,86 -9,15
Banzo
Inferior -28,98 +31,07 -30,15 +32,41 -26,14 +26,92
Banzo
Superior +21,25 -24,58 +22,13 -26,12 +18,90 -23,57
VISTA EM ELEVAÇÃO – TR-06 (1800 mm) GALERIA TRELIÇADA
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +41,95 +26,19 +44,25 +27,15 +40,73 +27,30
Montante -28,47 -20,12 -29,48 -20,86 -27,18 -18,19
Banzo
Inferior -56,70 +34,63 -58,33 +35,40 -58,51 +32,92
Banzo
Superior +40,29 -53,96 +41,73 -55,78 +38,35 -48,70
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Os valores de esforços solicitantes apresentados na tabela 22 são justificados pela
geometria das estruturas metálicas analisadas (vão e seção transversal). O TR-05 (1800 mm)
têm quatro trechos contínuos que constitui a estrutura analisada, sendo um destes com vão de
aproximadamente 15 m, proporcionando os esforços axiais apresentados na vista em elevação,
conforme apresentado na mesma tabela.
Entretanto, o TR-06 (1800 mm) têm dois trechos, sendo ambos de aproximadamente
35 m, proporcionando esforços solicitantes de maiores magnitudes, pois há somente dois vãos
para absorver as mesmas ações que os trechos contínuos do TR-05 (1800 mm). Tais valores
demonstram que sistemas estruturais com vão maiores e quantidade de trechos menores irão
gerar esforços solicitantes maiores quando submetidos a mesmas ações atuantes por metro,
98
independentes da locação dos elementos estruturais. Ambos os transportadores de correia tem
o mesmo sistema estrutural treliçado na vista em elevação (treliça Pratt).
A tabela 23 a seguir, apresentam os valores dos esforços axiais atuantes nos elementos
estruturais na vista superior para o TR-05 (1800 mm) e TR-06 (1800 mm). Os resultados
também apresentam acréscimos médios de 50% em determinados elementos estruturais
analisados, exceto nas diagonais.
Tabela 23:Maiores esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de
apoio e intermediária
VISTA SUPERIOR– TR-05 (1800 mm) PONTE TRELIÇADA
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Montante -0,27 -0,28 -0,29 -0,30 -0,16 -0,16
Banzo
Inferior +17,19 -27,03 +17,78 -28,10 +16,58 -24,62
Banzo
Superior +21,25 -25,28 +22,13 -26,12 +18,29 -23,13
VISTA SUPERIOR– TR-06 (1800 mm) GALERIA TRELIÇADA
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +0,96 +1,15 +1,03 +1,23 +0,82 +0,66
Montante -1,70 -1,07 -1,81 -1,49 -1,31 -0,52
Banzo
Inferior +59,62 -53,98 +61,78 -56,13 +56,49 -49,06
Banzo
Superior +67,62 -49,60 +70,60 -51,44 +61,19 -46,56
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Os esforços solicitantes obtidos no modelo TR-05 (1800 mm), para diagonais,
representados na tabela 23, tiveram valores muito pequenos, pois o numero de trechos
associado ao vão e as ações atuantes, não representou relevância. Entretanto, na ausência
destes elementos, a distribuição dos esforços solicitantes e os deslocamentos da estrutural
seriam diferentes, proporcionado instabilidade no modelo analisado.
O sistema estrutural adotado no modelo TR-05 (1800 mm) na vista superior foi treliça
Pratt, divergente do TR-06 (1800 mm) sendo treliça K para esta vista em estudo. Caso o
transportador de correia TR-05 (1800 mm) fosse modelado em um sistema estrutural treliçado
diferente, com número menor de barras, seria possível obter esforços diferentes, pois
99
reduzindo ou aumentando o número de barra e suas locações, os esforços solicitantes serão
distribuídos de maneira diferente.
Outros valores que representaram expressão numérica relevante foi o banzo inferior e
superior que apresentaram um aumento significativo médio três vezes maior em função do
modelo analisado, da sua geometria e condições de contorno, pois as ações estáticas atuantes
são idênticas.
A tabela 24 a seguir, apresentam os valores dos esforços solicitantes nos elementos
estruturais na vista inferior para o TR-05 (1800 mm) e TR-06 (1800 mm) respectivamente. Os
resultados também apresentam acréscimos médios de 50% em determinados elementos
constituintes analisados, exceto nas diagonais.
Tabela 24:Maiores esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de
apoio e intermediária
VISTA INFERIOR – TR-05 (1800 mm) PONTE TRELIÇADA
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Montante -0,05 -0,01 -0,05 -0,01 -0,03 -0,01
Banzo
Inferior -25,56 +21,15 -26,30 +21,80 -24,15 +21,27
Banzo
Superior -28,98 +31,05 -30,15 +32,41 -26,14 +26,92
VISTA INFERIOR– TR-06 (1800 mm) GALERIA TRELIÇADA
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +11,34 +5,81 +12,15 +7,94 +8,91 +4,86
Montante -6,57 -2,93 -7,27 -3,68 -5,04 -2,75
Banzo
Inferior -56,70 +34,63 -47,50 +35,40 -46,15 +37,97
Banzo
Superior -85,17 +66,73 -89,76 +71,98 -70,25 +57,48
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Semelhante à vista superior, os esforços solicitantes obtidos no modelo TR-05 (1800
mm), para diagonais, apresentados na tabela 24, indicam valores pouco significativos, pois o
numero de trechos associado ao vão e as ações atuantes, não apresentou relevância. O sistema
estrutural adotado na vista superior foi treliça Pratt, divergente do TR-06 (1800 mm) sendo
treliça K. A modelagem da estrutura definiu como os esforços atuantes iram ser distribuídos
100
ao longo da estrutura podendo sobrecarregar ou aliviar determinados elementos da estrutura.
Logo, o numero de elementos, modelo estrutural e locação podem auxiliar na redistribuição
dos esforços solicitantes. Porém devem ser verificados os deslocamentos, pois tais barras
auxiliam no procedimento de estabilidade da estrutura.
Conforme apresentado na tabela 24, o banzo inferior de ambos os transportadores de
correia, na vista inferior, houve um aumento médio de aproximadamente 50% nos esforços
solicitantes analisados, Entretanto, os valores para o banzo superior, houve um aumento
expressivo nos esforços axiais, representando um valor três vezes maior.
Por unanimidade, todos os esforços axiais abstraídos do TR-06 (1800 mm)
apresentaram valores maiores ao se comparados com o TR-05 (1800 mm) para todos os
elementos estruturais constituintes. Isso demonstra que independente das ações atuantes por
metro, o parâmetro fundamental para análise de estruturas está vinculado ao vão, suas
geometrias gerais e condições de contorno aplicadas ao modelo estrutural.
Com os valores de esforços solicitantes apresentados para os transportadores de
correia TR-05 (1800 mm) e TR-06 (1800), ambos precisam ser analisados e dimensionados de
maneiras diferentes, pois a sua geometria estrutural, associado a sua concepção de projeto,
não proporciona uma possível comparação de elementos estruturais que atenda as diretrizes
especificadas pelas normas técnicas. Logo, para este estudo comparativo, os modelos TR-05
(1800 mm) e TR-06 (1800 mm) serão denominados agora como TR – A (1800 mm) e TR – B
(1800 mm) respectivamente, sendo analisados de maneiras distintas.
Os esforços solicitantes apresentados na tabela 25 a seguir, entre as estruturas
metálicas suporte dos transportadores de correia TR-07 (2000 mm) e TR-08 (2000 mm). Tais
valores representam os maiores a serem analisados entre todos os transportadores de correia
neste trabalho, conforme apresentado no apêndice A.
101
Tabela 25:Maiores esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de
apoio e intermediária dos elementos estruturais – TR-(2000 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +108,20 +74,40 +113,45 +77,92 +100,22 +69,55
Montante -86,33 -54,37 -91,35 -64,88 -81,24 -57,90
Banzo
Inferior -149,67 +225,36 -168,34 +234,23 -130,23 +197,44
Banzo
Superior +86,90 -192,92 +90,44 -201,34 +80,56 -180,54
VISTA SUPERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +5,22 +4,55 +6,34 +5,56 +4,52 +3,95
Montante -5,23 -4,27 -6,44 -5,25 -4,49 -3,40
Banzo
Inferior +82,93 -200,13 +86,78 -208,34 +78,22 -184,32
Banzo
Superior +86,90 -194,23 +90,90 -201,23 +80,32 -180,31
VISTA INFERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +29,33 +21,34 +31,66 +24,33 +22,34 +12,22
Montante -23,43 -18,43 -24,23 -18,34 -18,79 -10,71
Banzo
Inferior -101,33 +167,44 -103,63 +172,88 -112,33 +145,73
Banzo
Superior -160,33 +224,23 -168,36 +233,42 -136,34 +200,21
VISTA TRANSVERSAL
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Apoio Apoio
Diagonal - - -
Montante -148,21 -154,11 -135,07
Banzo
Inferior -38,15 -39,45 -35,34
Banzo
Superior -0,41 -0,43 -0,39
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
102
Entre os modelos TRs 1800 mm e TRs 2000 mm, houve um acréscimo dos esforços
solicitantes, pois os valores das ações tiveram um aumento de aproximadamente 1,20% nas
ações atuantes por metro, conforme apresentado na tabela 8. Os valores dos respectivos
coeficientes de ponderação e fatores de combinação, conforme apresentado na tabela 16,
justificam os resultados apresentados da tabela 25 em que houve pequenas alterações nos
resultados entre ambos.
O maior vão da galeria treliçada do TR-07 (1200 mm) é de aproximadamente 35
metros (com 3 trechos) e o vão do TR-08 (2000 mm) é de 48 metros (com 2 trechos), não
sendo todos iguais para ambos os transportadores de correia. Os maiores esforços solicitantes
foram extraídos do TR-08 (2000 mm), por unanimidade, pois os maiores vãos e menores
quantidades de trechos, proporcionando assim, maiores esforços.
Os valores de maior representatividade estão associados aos elementos estruturais dos
banzos (inferiores e superiores em todas as vistas), pois estes elementos absorvem maiores
esforços solicitantes de tração e compressão, respectivamente, devido a sua geometria e a sua
locação na estrutura de galeria treliçada.
Este resultado aponta que o modelo estrutural juntamente com sua geometria
semelhante podem apresentar esforços com valores divergentes em que, esforços maiores não
acontecem necessariamente em um número maior de trechos e com vão contínuos maiores, já
que o número de trechos auxilia na dissipação dos esforços pela estrutura.
Conforme apresentado na tabela 25, os esforços gerados na região do apoio, para todas
as vistas, são maiores, principalmente nas diagonais e banzos (inferiores e superiores em todas
as vistas).
Pode-se perceber que a norma técnica EUROCOUDE (2011), apresentou maiores
esforços em todos os elementos constituintes da estrutura. Tal efeito se deu pela aplicação das
combinações de ações cujos respectivos coeficientes de ponderação e fatores de combinação
são maiores que as demais normas técnicas em análise (ABNT NBR 8800 (2008) e
AISC/LRFD (2010)), demonstrando que tal norma técnica é mais conservadora,
principalmente devido a suas características geográficas de uso.
Para as normas técnicas analisadas, houve um acréscimo médio de 1,04% dos esforços
axiais em todos os elementos em ordem crescente de AISC/LRFD (2010), ABNT NBR 8800
(2008) e EUROCOUDE (2011)para cada elemento constituinte da estrutura em análise. Tais
resultados se justificam pelos valores que correlacionam as combinações de ações aos
respectivos valores apresentados na tabela 25.Logo, para este estudo comparativo, os modelos
103
TR-08 (2000 mm)será utilizado como padrão aos demais estudos, sendo denominado agora
como TR – (2000 mm).
Para feito representativo e de nomenclatura, a tabela 26 a seguir apresentam as
denominações atribuídas às estruturas metálicas utilizadas nos transportadores de correia a
partir deste momento, identificando principalmente a dimensão da correia que será associado
a todas as suas características do modelo analisado.
Tabela 26: Denominação dos modelos estruturais a ser analisado nas próximas etapas do
trabalho
Transportador Modelo Estrutural
TR-01 (400 mm)
TR – (400 mm)
TR-02 (400 mm)
TR-03 (1200 mm)
TR – (1200 mm)
TR-04 (1200 mm)
TR-05 (1800 mm)
TR–A (1800 mm)
TR-06 (1800 mm)
TR–B (1800 mm)
TR-07 (2000 mm)
TR – (2000 mm)
TR-08 (2000 mm)
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Através dos resultados de esforços solicitantes, devidamente combinados segundo as
normas técnicas em análise, sendo representados pelas estruturas metálicas dos
transportadores de correia convencionais, foi possível perceber que com um relativo aumento
de ações estáticas atuantes, há um acréscimo nos esforços solicitantes que estão vinculados
principalmente a geometria do modelo estrutural e suas condições de contorno. Foi possível
perceber também que o numero de vãos associado à quantidade de trechos e elementos
estruturais locados em cada estrutura metálica, auxiliam a dissipação dos esforços solicitantes,
segundo critérios específicos da estrutura.
Logo é possível perceber que ações estáticas atuantes, geometria da estrutura, número
de trechos e condições de contorno são parâmetros essenciais para que haja uma devida
otimização dos elementos estruturais para pontes e galerias treliçadas que são utilizadas em
transportadores de correia convencionais.
104
A seguir são apresentados os parâmetros técnicos para dimensionamento de elementos
tracionados, segundo as normas técnicas em estudo, verificando os pontos para realização de
uma otimização paramétrica nas regiões de apoio e intermediaria nas estruturas metálicas dos
transportadores de correia convencionais deste trabalho. Os elementos estruturais que serão
utilizados para compor as estruturas metálicas destes transportadores de correia utilizaram de
perfis laminados de seção aberta, seção tipo cantoneira de abas iguais para pontes treliçadas e
perfis laminados tipo I ou H para galerias treliçadas. Para a análise realizada para os perfis
laminados de seção fechada (seção tipo circulares), ambos foram utilizados para pontes e
galerias treliçadas.
5.1Análise Estática - barras tracionadas
Para elementos de barras sujeitas a este tipo de esforço, o principal parâmetro a ser
verificado e comparado em cada norma técnica será o valor do (coeficiente de redução) que
corresponde a redução da seção transversal para efeitos de tensões localizadas.
A principal diferença no método de dimensionamento entre as normas técnicas
analisadas está neste coeficiente de redução, pois para cada geometria de seção transversal
especifica, terá um valor associado à área liquida efetiva, sendo representada pelo produto do
coeficiente de redução e a área liquida da seção transversal a ser analisada e
consequentemente á resistência nominal da barra submetida à tração.
Tal resistência nominal de um elemento tracionado, de uma maneira geral, é
padronizada nas normas técnicas em função dos estados limites que devem ser verificados.
Ocorrem dois tipos de estados limites últimos a serem analisado sendo, o Escoamento da
Seção Bruta (E.S.B.) e Ruptura da Seção Liquida efetiva (R.S.L.).
Em condições de análise do estado limite de Escoamento da Seção Bruta, a resistência
nominal será verificada por em que: é a área bruta da seção transversal da
barra tracionada, é o limite de escoamento do aço á tensão normal e a resistência ao
escoamento da seção bruta.
No caso de análise do estado limite de Ruptura da Seção Liquida efetiva, a resistência
nominal será verificada por em que: é a área efetiva da seção transversal da
barra tracionada, no qual considera o coeficiente de redução e é o limite de escoamento
do aço á ruptura á tração associada ao que representa a resistência à ruptura da seção
liquida efetiva.
105
Na tabela 27 a seguir, são apresentados os estados limites correspondentes a cada
norma técnica analisada com seus respectivos coeficientes de ponderação para os efeitos de
Escoamento da Seção Bruta e Ruptura da Seção Liquida. Tais coeficientes de ponderação
associados ao coeficiente de redução que foram associados ao dimensionamento de cada
elemento estrutural.
Tabela 27: Resistência de cálculo para barras tracionadas
ESTADO LIMITE ABNT NBR 8800
(2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD(2010)
E.S.B
R.S.L
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Conforme apresentado na tabela 27, quanto ao parâmetro inicial para
dimensionamento da barra tracionada (E.S.B.), as normas técnicas apresentam o mesmo
coeficiente de ponderação (0,90) que representa 90% de utilização da tensão atuante na barra
para condições de escoamento. Entretanto, para o outro parâmetro para verificação da ruptura
de seção liquida efetiva, os coeficientes de ponderação são diferentes somente para a
EUROCODE (2011) que representa 80% de utilização da tensão atuantes na barra para
condições de ruptura.
Logo é possível perceber que a EUROCODE (2011) possibilita 5% a menos de tensão
que as demais normas técnicas em análise, proporcionando maiores resistências de calculo se
comparada com as outras normas técnicas em questão.
Para efetivamente realizar o dimensionamento de barras tracionadas, outra diferença
entre as normas técnicas analisada perante o esforço solicitante de tração está associada à área
liquida efetiva, definida de maneira genérica pelas normas técnicas como . O
coeficiente de redução sofre variações em função do tipo de ligação (soldada ou
parafusada) e pela geometria do perfil atribuído nas estruturas metálicas dos transportadores
de correia analisados neste trabalho.
Na tabela 28 a seguir são apresentados os valores dos coeficientes de redução para as
geometrias acima citadas, conforme o especificado para cada norma técnica em análise.
106
Tabela 28: Coeficiente de redução (Ct) conforme normas técnicas analisadas
NORMAS
TÉCNICAS
SEÇÃO ABERTA
PERFIL
CANTONEIRA
SEÇÃO ABERTA
PERFIL I
SEÇÃO ABERTA
PERFIL H
PERFIL
FECHADO
CIRCULAR
ABNT NBR 8800
(2008)
1,00 0,87 0,87 0,75
EUROCODE
(2011)
0,90 0,90 0,90 0,70
AISC/LRFD (2010)
0,90 0,90 0,87 0,90
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Para definir a melhor seção transversal a ser atribuída a cada perfil laminado atribuído
ao elemento da estrutura metálica de cada transportador de correia convencional estudado
neste trabalho, foi necessário analisar parâmetros para cada coeficiente de redução para
posteriormente ser dimensionado estes elementos estruturais. Os Perfis laminados de seção
aberta, em cantoneiras de abas iguais serão utilizados para pontes treliçadas e para galerias
treliçadas serão adotados perfis I e H. Os perfis laminados de seção fechada circular com
diâmetros variados serão utilizados para as mesmas estruturas metálicas de pontes e galerias
treliçadas com o objetivo de comparar os resultados desta análise estática.
Os perfis laminados dimensionados para cada estrutura metálica suporte dos
transportadores de correia foram retirados do catalogo comercial da empresa GERDAU
(2019), para seção aberta e no caso de seção fechada foram retirados do catalogo comercial da
empresa VMB (2019).
Para uma comparação mais fidedigna aos perfis laminados de seção aberta, os perfis
laminados de seção fechada utilizados nas estruturas metálicas serão adotados geometria de
seção circular, cujo módulo do raio de giração e peso por comprimento sejam aproximados
entre si de maneira que a seção aberta seja executada no maior sentido de inércia. O objetivo é
dimensionar elementos estruturais com características de seção transversal e peso por
comprimento linear semelhante, sendo utilizados para pontes e galerias treliçadas.
Para as ligações entre os elementos estruturais constituintes, todas serão consideradas
soldadas com o objetivo de tornar a fusão entre os elementos de maneira mais semelhante
possível em relação ao método de dimensionamento e a execução.
O aço estrutural adotado para as estrutura metálica suporte de pontes e galerias
treliçadas foi o AR 350 COR, cuja tensão de escoamento é 350 MPa e a tensão de ruptura é de
485 MPa. Este tipo de aço estrutural é largamente utilizado no âmbito industrial, pois
107
apresenta resistência e características adequadas para absorver aos esforços solicitantes e aos
ataques que este material está submetido em meio industrial agressivo.
Os perfis laminados utilizados nos complexos de mineração respeitam determinados
parâmetros para seções transversais. Tais perfis precisão ter espessuras mínimas para serem
adotados em projetos estruturais, sendo perfis laminados de seção aberta tipo cantoneiras, I e
H, as espessuras mínimas de chapas devem ser igual ou superior a5,0 mm. No caso de perfis
de seção fechada, a espessura mínima também deve ser de 5,0mm.
Os dimensionamentos deste elementos estruturais são apresentados nas tabelas a
seguir. Os elementos estruturais não representados nestas tabelas foram dimensionados
posteriormente, pois estão submetidos ao esforço solicitante de compressão e foi realizada
uma análise estática diferente.
Para o dimensionamento da seção transversal dos perfis foi utilizado o maior esforço
solicitante dos modelos estruturais analisados, conforme critérios apresentado na tabela 26. Os
perfis laminados de seção fechada, tipo circular foram atribuídos aos mesmos modelos. Logo
após o dimensionamento do perfil laminado de seção aberta, houve uma análise para verificar
os critérios de comparação (raio de giração e peso por comprimento linear) para
posteriormente ser realizado o dimensionamento dos perfis laminados de seção fechada.
Todos os elementos estruturais dimensionados para o esforço solicitante de tração
estão apresentados no apêndice B em que é possível perceber as diretrizes e regularidades
geométricas para todos os modelos analisados neste trabalho.
A seguir são apresentadas, de maneiras sucessivas, as tabelas com os perfis laminados
de seção aberta e fechada dimensionados para os modelos TR-(400 mm), TR-(1200 mm), TR-
A (1800 mm), TR-B (1800 mm) e TR- (2000 mm), atendendo concomitantemente aos
parâmetros de cada norma técnica em estudo neste trabalho em elementos submetidos ao
esforço de tração, conforme apresentado no apêndice citado.
Na realização do dimensionamento dos perfis laminados, buscou-se a otimização
paramétrica em cada região (apoio e intermediaria) e vistas (vista em elevação, superior,
inferior e transversal) os elementos estruturais a serem utilizados. Conforme recomendações
adotadas pelos grandes complexos de mineração, a espessura mínima das chapas nos
elementos estruturais a serem utilizados pela estrutura metálica suporte foi respeitada em 5.0
mm no qual restringiu a utilização de perfis de seções menores e com espessuras de chapas
menores. Tal critério buscou a otimização do peso linear do perfil que seria utilizado em cada
elemento estrutural. Em função do aço adotado (AR 350 COR), foi possível minimizar um
número de perfis que foram atribuídos nesta simulação.
108
Todos os perfis apresentados nas tabelas seguintes atenderam aos critérios globais
(verificação do Estado limite da Seção Bruta) em concomitância com os critérios locais
(verificação do estado limite de Ruptura da Seção Liquida no qual levou em consideração o
coeficiente de redução da seção transversal para condições de ligação) para cada norma
técnica em estudo.
O programa SAP 2000 utiliza de norma técnicas internacionais para o
dimensionamento dos elementos estruturais unifilares, utilizando de métodos especificas para
elementos finitos. A norma ABNT NBR 8800 (2008) não é utilizada pelo software em
questão, logo os critérios dimensionais adotados foram através de tabelas especificas para está
análise.
Na tabela 29 a seguir são apresentados os perfis laminados de seção aberta e fechada
dimensionados para o modelo TR-(400 mm), sendo otimizados parametricamente e que
atendem concomitantemente aos critérios de dimensionais de todas as normas técnicas em
estudo neste trabalho.
109
Tabela 29: Perfis otimizados parametricamente submetidos à tração para seção aberta e
fechada utilizados para o transportador de correia TR-(400 mm).
VISTA EM ELEVAÇÃO
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal L40,0X5,0 L40,0X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Montante - - - -
Banzo Inferior - L45,0X5,0 - TB48,3X5,0
Banzo
Superior L50,0X6,0 - TB48,3X5,6 -
VISTA SUPERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal - - - -
Montante L40,0X5,0 L40,0X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Banzo Inferior L50,0X6,0 - TB48,3X5,6 -
Banzo
Superior L50,0X5,0 - TB48,3X5,6 -
VISTA INFERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal L40,0X5,0 L40,0X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Montante - - - -
Banzo Inferior - L45,0X5,0 - TB48,3X5,0
Banzo
Superior - L45,0X5,0 - TB48,3X5,0
VISTA TRANSVERSAL
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Apoio
Diagonal - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Com os dados apresentados no apêndice B para o modelo TR-(400 mm) o
dimensionamento das diagonais para todas as normas técnicas, os perfis laminados de seção
aberta e fechada utilizados foram o mesmo, pois os esforços solicitantes obtidos pela
combinação de ações associado ao método de dimensionamento permitiu o mesmo elemento
estrutural. Os perfis adotados para ambas as seções transversais foram os mesmos,
demonstrando que o aço utilizado em associação as recomendações técnicas dos complexos
de mineração, possibilitou a otimização destes elementos.
Em função das ações atuantes nos elementos, a geometria atribuída à correia vinculada
à estrutura metálica e a certas recomendações técnicas, os perfis laminados utilizados foram
110
semelhantes em todo o modelo, possibilitando pouca variabilidade de seções transversais em
cada trecho e região analisada.
Na tabela 29 são apresentados os perfis que atenderam simultaneamente as prescrições
das normas técnicas ABNT NBR 8800 (2008), AISC/LRFD (2010) e EUROCODE (2011),
sendo analisados os critérios específicos ao dimensionamento de análise estática atribuída ao
modelo TR-(400 mm) para o esforço de tração.
Na tabela 30 a seguir apresentam os perfis dimensionados de seção aberta e fechada do
modelo TR-(1200 mm), atendendo aos mesmos parâmetros estabelecidos para o modelo TR-
(400 mm).
Tabela 30: Perfis otimizados parametricamente submetidos a tração para seção aberta e
fechada utilizados para o transportador de correia TR (1200 mm).
VISTA EM ELEVAÇÃO
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal L50,0X5,0 L40,0X5,0 TB60,3X5,0 TB42,2X5,0
Montante - - - -
Banzo Inferior - L65,0X5,0 - TB73,0X5,0
Banzo
Superior L65,0X5,0 - TB73,0X5,0 -
VISTA SUPERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal L40,0X5,0 - TB48,2X5,0 -
Montante - L40,0X5,0 - TB42,2X5,0
Banzo Inferior L65,0X5,0 - TB73,0X5,0 -
Banzo
Superior L65,0X5,0 - TB73,3X5,6 -
VISTA INFERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal - L40,0X5,0 - TB42,2X5,0
Montante L40,0X5,0 - TB48,2X5,0 -
Banzo Inferior - L65,0X6,0 - TB73,0X5,0
Banzo
Superior - L65,0X6,0 - TB73,0X5,0
VISTA TRANSVERSAL
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Apoio
Diagonal - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
111
No apêndice B são apresentados todos os perfis laminados dimensionados para o
esforço de tração adotado no modelo TR-(1200 mm), conforme as normas técnicas ABNT
NBR 8800 (2008), AISC/LRFD (2010) e EUROCODE (2011). Entretanto a norma técnica
EUROCODE (2011), em função dos esforços solicitantes serem maiores devido aos
coeficientes de combinações nos carregamentos, apresentou perfis mais robusto em algumas
regiões e vista, exceto na diagonal da vista inferior em que o dimensionamento dos perfis para
todas as normas analisados foram os mesmos.
Em função das ações atuantes nos elementos as condições de contorno, a geometria
atribuída à correia e na estrutura metálica, os perfis laminados de seção aberta adotados
foram selecionados de maneira que não houvesse discrepância na aparência e na sua
funcionalidade, possibilitando certa harmonia visual no modelo.
Na tabela 30 são apresentados os perfis que atenderam simultaneamente as prescrições
das normas técnicas ABNT NBR 8800 (2008), AISC/LRFD (2010) e EUROCODE (2011),
sendo analisados os critérios específicos ao dimensionamento de análise estática atribuída ao
modelo TR-(1200 mm) para o esforço de tração. Neste caso, todos os elementos foram
obtidos da metodologia dimensionamento realizada pela norma técnica EUROCODE (2011).
Para os modelos analisados a seguir foi necessário realizar o dimensionamento de
maneira distinta em função das diferenças nas geometrias e aos sistemas estruturais adotados
a cada estrutura suporte. No modelo TR-A (1800 mm), concebido em sistema estrutural de
ponte treliçada, os perfis laminados de seção aberta utilizados foram cantoneira de abas
iguais. Para o modelo TR-B (1800 mm) projetado em sistema estrutural de galeria treliçada,
os perfis laminados de seção aberta foram atribuídos em seção I e H, pois ações atuantes por
metro na estrutura e seu vão são maiores que o modelo em ponte treliçada. Na tabela 31 a
seguir são apresentados os perfis laminados de seção aberta e fechada dimensionados para o
modelo TR-A (1800 mm), sendo otimizados parametricamente e que atendem
concomitantemente aos critérios de dimensionais de todas as normas técnicas em estudo neste
trabalho.
112
Tabela 31: Perfis otimizados parametricamente submetidos a tração para seção aberta e
fechada utilizados para o transportador de correia TR-A (1800 mm) – ponte treliçada.
VISTA EM ELEVAÇÃO
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal L75,0X5,0 L50,0X5,0 TB73,0X5,0 TB60,3X5,0
Montante - - - -
Banzo Inferior - L75,0X8,0 - TB73,0X6,0
Banzo
Superior L65,0X6,0 - TB73,0X7,1 -
VISTA SUPERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal L40,0X5,0 L40,0X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Montante - - - -
Banzo Inferior L65,0X6,0 - TB73,0X7,1 -
Banzo
Superior L65,0X6,0 - TB73,0X7,1 -
VISTA INFERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal L40,0X5,0 L40,0X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Montante - - - -
Banzo Inferior - L75,0X8,0 - TB73,0X6,0
Banzo
Superior - L75,0X8,0 - TB73,0X6,0
VISTA TRANSVERSAL
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Apoio
Diagonal - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
No apêndice B são apresentados os perfis dimensionados para o modelo TR-A (1800
mm). Os perfis laminados de seção aberta e fechada adotados são diferentes dos modelos até
então analisados. Para as diagonais e banzo inferior na vista em elevação, os perfis
dimensionados, conforme a ABNT NBR 8800 (2008) e EUROCODE (2011) são semelhantes,
pois os esforços solicitantes obtidos pela combinação de ações associado ao método de
dimensionamento permitiu o mesmo elemento. Para as demais vistas, todos os perfis
dimensionados são semelhantes em cada norma, demonstrando que a otimização segundo
certas diretrizes possibilitou este procedimento.
113
Conforme apresentado na tabela 23 para o modelo em questão, as diagonais para o
sistema estrutural ponte treliçada que compõem o modelo TR-A (1800 mm) apresentaram
esforços solicitantes próximo de zero tonf, proporcionando um esforço solicitante de menor
módulo. Para está condição, foi atribuído neste modelo da estrutura suporte um perfil de seção
aberta e fechada que não gerasse discrepância visual entre os demais elementos estruturais
constituintes.
Em função das ações atuantes nos elementos, as condições de contorno, a geometria
atribuída à correia e à estrutura metálica, os perfis utilizados foram semelhantes em grande
parte do modelo, possibilitando nenhuma variedade de seções transversais nos trecho e região
analisado.
Na tabela 31 são apresentados os perfis que atenderam simultaneamente as prescrições
das normas técnicas ABNT NBR 8800 (2008), AISC/LRFD (2010) e EUROCODE (2011),
sendo analisados os critérios específicos ao dimensionamento de análise estática atribuída ao
modelo TR-A (1800 mm) para o esforço de tração. Isso demonstra que o mesmo elemento
pode ser dimensionado de maneira diferente segundo diretrizes da norma adotada.
Na tabela 32 a seguir são apresentados os perfis de seção aberta e fechada,
respectivamente para o modelo TR-B (1800 mm), concebido para o sistema estrutural de
galeria treliçada, cujas ações atuantes por metro e o vão são maior que o sistema da ponte
treliçada adotado no modelo anterior.
114
Tabela 32: Perfis otimizados parametricamente submetidos a tração para seção aberta e
fechada utilizados para o transportador de correia TR-B (1800 mm) – galeria treliçada
VISTA EM ELEVAÇÃO
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal W150X29,8H W150X29,8H TB88,9X8,0 TB73,0X5,0
Montante - - - -
Banzo Inferior - W150X37,1H - TB114,3X8,8
Banzo
Superior W150X29,8H - TB141,3X10,0 -
VISTA SUPERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal W150X24,0 I W150X24,0 I TB60,3X5,0 TB60,3X5,0
Montante - - - -
Banzo Inferior W150X29,8H - TB141,3X10,0 -
Banzo
Superior W150X29,8H - TB141,3X10,0 -
VISTA INFERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal W150X24,0 I W150X24,0 I TB73,0X5,0 TB73,0X5,0
Montante - - - -
Banzo Inferior - W150X37,1H - TB141,3X8,8
Banzo
Superior - W150X37,1H - TB141,3X8,8
VISTA TRANSVERSAL
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Apoio
Diagonal - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Semelhante aos modelos anteriores, o apêndice B apresenta os perfis utilizados para o
sistema estrutural de galeria treliçada, cuja geometria é mais robusta ao se comparado com o
sistema estrutural de ponte treliçada TR-A (1800 mm). Os perfis laminados dimensionados,
conforme as normas técnicas ABNT NBR 8800 (2008) e AISC/LRFD (2010) foram idênticos
aos critérios normativos de análise. Entretanto a norma EUROCODE (2011), em função dos
esforços solicitantes serem maiores devido aos coeficientes de combinações nas ações
atuantes, apresentaram perfis mais robusto em algumas regiões e vista, o que já era esperado.
115
Na tabela 32 são apresentados os perfis laminados que atenderam concomitantemente
as prescrições das normas técnicas ABNT NBR 8800 (2008), AISC/LRFD (2010) e
EUROCODE (2011), sendo analisados os critérios específicos ao dimensionamento de análise
estática atribuída ao modelo TR-B (1800 mm) para o esforço de tração. Isso demonstra que o
mesmo elemento pode ser dimensionado de maneira diferente segundo diretrizes da norma
adotada.
O modelo TR-B (1800 mm) que utiliza o sistema estrutural em galeria treliçada
apresentou esforços solicitantes de tração nas diagonais em função da sua geometria,
proporcionando a necessidade de dimensionamento destes elementos, seguindo os critérios
especificados pelas normas técnicas analisadas neste trabalho, diferentemente do modelo TR-
A (1800 mm). Foram adotados para este modelo, perfis laminados de seção aberta tipo I e H
no qual apresentam inércia e área transversal suficiente para proporcionar um menor
deslocamento na estrutura em comparação aos perfis em cantoneiras, atendendo aos critérios
de segurança recomendados nos grandes complexos de mineração para este modelo em
questão.
Através dos dados apresentados no dimensionamento dos modelos TR-A (1800 mm) e
TR-B (1800 mm) foi possível perceber que o numero de trechos a serem analisados,
associados ao vão de cada estrutura metálica e suas condições de contorno são fundamentais
para tais verificações. Conhecidos estes critérios é possível perceber que estas estruturas
metálicas não podem ser comparadas, pois a divergência de dados não fundamenta um
parâmetro que possa permitir comparação. Logo estes modelos, TR-A (1800 mm) e TR-B
(1800 mm) não podem ser comparados em função dos elementos teóricos apresentados
Na tabela 33 a seguir são apresentados os perfis laminados de seção aberta e fechada
dimensionados para o modelo TR-(2000 mm), sendo otimizados parametricamente e que
atendem concomitantemente aos critérios de dimensionais de todas as normas técnicas em
estudo neste trabalho, cujas ações atuantes por metro e o vão são de maiores módulo
analisados neste trabalho.
116
Tabela 33: Perfis otimizados parametricamente submetidos a tração para seção aberta e
fechada utilizados para o transportador de correia TR (2000 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal W200X46,1H W200X35,9H TB168,3X8,0 TB141,3X10,0
Montante - - - -
Banzo Inferior - W200X59,0H - TB219,10X10,0
Banzo
Superior W200X41,7H - TB141,3X10,0 -
VISTA SUPERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal W150X24,0 I W150X24,0 I TB60,3X5,0 TB60,3X5,0
Montante - - - -
Banzo Inferior W200X41,7H - TB141,3X10,0 -
Banzo
Superior W200X41,7H - TB141,3X10,0 -
VISTA INFERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal W200X22,5 I W200X22,5 I TB73,0X5,0 TB73,0X5,0
Montante - - - -
Banzo Inferior - W200X46,1H - TB219,9X10,0
Banzo
Superior - W200X52,0H - TB219,9X10,0
VISTA TRANSVERSAL
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Apoio
Diagonal - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
O apêndice B apresenta todos os perfis laminados dimensionados, conforme as normas
técnicas ABNT NBR 8800 (2008) e AISC/LRFD (2010) foram idênticos aos critérios
normativos de análise. Semelhante aos modelo anteriores, a norma técnica EUROCODE
(2011), em função dos esforços solicitantes serem maiores devido aos coeficientes de
combinações de ações, apresentou perfis laminados mais robusto em algumas regiões e vista,
exceto na diagonal da vista inferior em que o dimensionamento dos perfis para todas as
normas analisadas foi o mesmo.
Semelhante também aos modelos anteriores, em função das ações atuantes nos
elementos, as condições de contorno, a geometria atribuída à correia vinculada à estrutura
117
metálica, os perfis utilizados foram selecionados de maneira que não houvesse discrepância
na aparência e na sua funcionalidade, possibilitando certa harmonia visual no modelo. A
seção transversal dos elementos utilizados para o modelo analisado foram todos de perfil I e H
com objetivo de associar a menor área ao esforço solicitante para o dimensionamento.
Na tabela 33 são apresentados os perfis que atenderam simultaneamente as prescrições
das normas técnicas ABNT NBR 8800 (2008), AISC/LRFD (2010) e EUROCODE (2011),
sendo analisados os critérios específicos ao dimensionamento de análise estática atribuída ao
modelo TR-(20000 mm) para o esforço de tração. Neste caso, grande parte dos elementos foi
retirada da metodologia utilizada pela norma EUROCODE (2011).
Através das tabelas apresentadas anteriormente foi possível perceber, segundo os
critérios das normas técnicas analisadas neste trabalho, que todos os elementos estruturais
para estruturas metálicas suporte para transportadores de correia seguem certa similaridade
em função do sistema estrutural.
Os elementos estruturais submetidos ao esforço de compressão foram analisados e
dimensionados a seguir, seguindo os critérios apresentados pelas mesmas normas técnicas.
5.2 Análise Estática - barras comprimidas
Neste tópico serão realizados os procedimentos de dimensionamento de barras
submetidas a ações estáticas, reproduzindo esforços solicitantes de compressão, verificando
os principais critérios, segundo as normas técnicas em análise para este trabalho.
Para elementos estruturais sujeitos a estes esforço solicitantes foram necessários
analisar no dimensionamento, os estados limites de flambagem local e flambagem global dos
perfis laminados de seção aberta fechada adotados nos modelos em estudo. No caso da
flambagem local, deve ser realizado um estudo comparativo entre os valores limites das
relações largura/espessura ( dos elementos estruturais comprimidos para cada tipo de seção
transversal em estudo e deve ser estabelecido a maneira pela qual as barras comprimidas estão
sendo analisadas no dimensionamento, considerando os critérios das normas técnicas ABNT
NBR 8800 (2008), AISC/LRFD (2010) e EUROCODE (2011). Para flambagem global, será
analisada devido as limitações do índice de esbeltez associado ao comprimento do elemento e
seu raio de giração.
Os elementos constituintes de uma seção transversal qualquer, quando submetidos ao
esforço de compressão, podem alcançar instabilidade de maneira que possa ocorrer
flambagem local antes da sua falha generalizada. Na tabela 34 a seguir, são apresentadas as
118
relações largura-espessura (b/t) para os perfis de seção aberta (cantoneira de abas iguais, I
e/ou H) e fechada (seção circular) utilizados neste trabalho associado a cada norma técnica em
estudo em que a raiz quadrada da relação entre o módulo de elasticidade longitudinal e o
limite de escoamento elástico é produto de todos os coeficientes desta tabela.
Tabela 34: Relação largura/espessura (b/t) de elementos constituintes de barras
comprimidas para que não ocorra a flambagem local.
ELEMENTOS
ANALISADO
NORMAS TÉCNICAS – VALORES DE b/t lim
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Os valores de b/t lim apresentados na tabela 34 são utilizados para realizar análise
segundo um critério fundamental em cada norma técnica em especifico. Para isso devem-se
verificar três situações especificas na flambagem local, instabilidade global e verificação dos
estados limites: b/t ≤ b/t lim, b/t < b/t ≤ b/t lim e b/t >b/t lim . Cada norma técnica utiliza
variáveis diferentes. Entretanto, a fundamentação teórica e a mesma, sendo necessário
relacionar os critérios de flambagem para cada geometria especifica dos perfis laminados
adotados para uma estrutura metálica submetida a esforço de compressão.
Para análise da flambagem local, é necessário fundamentar e categorizar a seção
transversal. Grande parte dos perfis de seção aberta utilizados em estruturas metálicas são
formadas de elementos planos, apoiados em uma ou em duas bordas longitudinais. Os
elementos que são apoiados nas duas bordas longitudinais são elementos apoiado-apoiado
(AA). Os elementos apoiados em apenas uma borda longitudinal recebem a denominação de
elementos apoiados livres (AL).
Os elementos AA (para perfis de seção aberta I e H e de seção fechada circular)
possuem grande resistência após a flambagem, o que significa que no início da flambagem
119
não implica em colapso. Este colapso ocorre geralmente quando a tensão máxima nas bordas
longitudinais atinge a resistência ao escoamento ( . Após algumas análises realizadas para o
cálculo através da largura efetiva atribuída a cada norma técnica em especifico, é possível
obter o fator de redução da força axial resistente ( ⁄ , em que é a área efetiva
e é a área da seção transversal do perfil analisado. Tal variável ( ) será necessária para
verificar os estados limites últimos.
Os elementos AL também possuem resistência após a flambagem, embora muito
menos significativa que a dos elementos AA. Conforme apresentado na tabela 35 a seguir, se
os elementos AL tiverem relação b/t que não ultrapasse b/t lim não ocorre flambagem local,
com o colapso se dando por escoamento. O fator de redução da força axial resistente para
consideração da flambagem local por elementos AL, é fornecido pela mesma tabela para
elementos AL com base na relação b/t.
120
Tabela 35: Relação largura/espessura (b/t) para obtenção dos valores de Qs
ELEMENTO
ANALISADO b/t lim b/t sup
Qs ABNT NBR 8800 (2008)
b/t ≤ b/t lim b/t lim< b/t ≤ b/t
sup b/t >b/t sup
√
√
1
√
(
)
√
√
1
√
(
)
ELEMENTO
ANALISADO b/t lim b/t sup
Qs EUROCODE (2011)
b/t ≤ b/t lim b/t lim< b/t ≤ b/t
sup b/t >b/t sup
√
-
√
- -
√
-
√
- -
ELEMENTO
ANALISADO b/t lim b/t sup
Qs AISC/LRFD (2010)
b/t ≤ b/t lim b/t lim< b/t ≤ b/t
sup b/t >b/t sup
√
√
1
√
(
)
√
√
1
√
(
)
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Legenda: E = Módulo de elasticidade longitudinal e = tensão de escoamento do aço aplicado na estrutura
121
Conforme apresentado na tabela 35 é possível perceber que o modelo de análise entre
as normas ABNT NBR 8800 (2008) e AISC/LRFD (2010) é idêntico A norma técnica
EUROCODE (2011) apresenta valores mais conservadores. Logo o dimensionamento da
seção transversal será realizado com elementos mais robustos. Está norma técnica não analisa
critério b/t sup , pois os limites superior já é considerado em b/t lim.
Através dos valores apresentados nesta mesma tabela foi possível fundamentar o fator
de redução total (Q = ) para posterior verificação dos estados limites últimos que
devem ser realizados para os perfis de seção aberta (cantoneira de abas iguais, I e H). Nas
seções tubulares circulares, pode ocorrer flambagem local das paredes. Nessas seções, devem
ser usados os valores para o fator de redução total da flambagem local, Q, conforme
apresentado na tabela 35.
Para melhor compreensão dos valores que foram apresentados posteriormente, o valor
da força axial de compressão resistente nominal das barras usadas na construção metálica
depende, além da esbeltez, da área da seção transversal e da resistência ao escoamento do aço
adotado entre outros parâmetros. Em termos de dimensionamento, os valores apresentados no
ANEXO A fornecem os valores de um fator adimensional, no qual é possível determinar o
fator de redução associado à resistência a compressão, indicativo este que auxilia na
determinação da força axial resistente de barras comprimidas com curvatura inicial, em
função do índice de esbeltez reduzido ( ).
Após serem calculados os valores do índice de esbeltez reduzido, é calculada a tensão
de flambagem elástica ou inelástica do elemento analisado ( ),sendo feito posteriormente o
calculo da força axial máxima de compressão que deverá ser comparada com o esforço axial
de compressão devido as combinações de carregamento. As simbologias entre as normas
técnicas analisadas neste trabalho foram uniformizadas para auxiliar o procedimento de
entendimento do leito.
A tabela 36 a seguir apresenta um resumo contendo a força axial de compressão
resistente nominal de uma barra para o estado-limite de flambagem global ao qual o elemento
está submetido, cuja seção transversal deva atender aos critérios de cada norma técnica
analisada. Tal força critica deve ser maior que o esforço solicitante de compressão para que o
elemento não entre em colapso aos estados limites a serem analisados.
122
Tabela 36: Força axial de compressão resistente para análise da flambagem global
NORMA
TÉCNICA
FORÇA AXIAL
MÁXIMA DE
COMPRESSÃO
CRITÉRIO INICIAL DE ANÁLISE CRITÉRIO FINAL
DE ANÁLISE
ABNT NBR 8800
(2008)
( √
)
Para os valores de ,
verificar as tabelas do
ANEXO A
EUROCODE
(2011)
Para os valores de ,
verificar as tabelas do
ANEXO A
AISC/LRFD
(2010)
( √
)
-
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Legenda: E = Módulo de elasticidade longitudinal, = tensão de escoamento do aço aplicado na estrutura e K = coeficiente
de flambagem.
As forças resistentes apresentadas na tabela demonstram que as normas técnicas
ABNT NBR 8800 (2008) e EUROCODE (2011) apresentam a mesma equação para força
máxima de compressão, porém os procedimentos para verificação ao critério inicial de análise
são diferentes, condições que são especificas para cada norma. A norma técnica ABNT NBR
8800 (2008) e AISC/LRFD (2010) apresentam os mesmos valores para o critério inicial de
análise, porém os coeficientes adotados para a força máxima de compressão sofrem pequena
variação.
Para definir a melhor seção transversal a ser atribuída a cada elemento da estrutura
metálica de cada transportador de correia convencional estudado neste trabalho, será
necessário analisar os parâmetros para cada coeficiente de redução para posteriormente ser
dimensionado cada elemento estrutural. Perfis laminados de seção aberta, em cantoneiras de
abas iguais foram utilizados para pontes treliçadas e, para galerias treliçadas, foram adotados
123
perfis I e H. Os perfis laminados de seção fechada circular com diâmetros variados serão
utilizados para as mesmas estruturas metálicas de pontes e galerias treliçadas com o objetivo
de comparar determinados resultados.
Para o dimensionamento da seção transversal dos perfis, foi utilizado o maior esforço
solicitante de compressão dos modelos estruturais analisados, conforme critérios apresentado
na tabela 26. Os perfis laminados de seção aberta, utilizados para pontes treliçadas, foram
cantoneiras de abas iguais e para galerias treliçadas foram utilizados perfis laminados de
seção aberta tipo I e H. Os perfis laminados de seção fechada, tipo circular foram atribuídos
aos mesmos modelos, logo após o dimensionamento do perfil laminado de seção aberta,
verificando os critérios de comparação (raio de giração e peso por comprimento linear) para
ser realizado o dimensionamento destes no modelo computacional.
As tabelas a seguir, apresentam os resultados dos dimensionamentos dos elementos
estruturais que compõem as estruturas metálicas suporte dos transportadores de correia,
considerando somente esforços axiais de compressão, segundo normas técnicas especificas e
em regiões já estabelecidas.
Todas as análises computacionais realizadas para o dimensionamento ao esforço
solicitante de compressão dos perfis apresentados nas tabelas a seguir foram verificados os
principais critérios das normas técnicas em estudo neste trabalho, juntamente com as regiões e
vistas de cada modelo onde está locado cada elemento estrutural. Para este dimensionamento
foram verificadas as condições de dois estados limites fundamentais: flambagem local (fator
de redução total Q) e flambagem global (força axial máxima de compressão) para a
estabilidade dos elementos constituintes da seção transversal utilizando de perfis laminados de
seção aberta e fechada. Para análise estática dos elementos submetidos ao esforço solicitante
de compressão, os dois critérios de análise são verificados concomitantemente no software
SAP 2000.
Tal software utiliza somente de norma técnicas internacionais para o dimensionamento
dos elementos estruturais unifilares, utilizando métodos especificas de elementos finitos. A
norma ABNT NBR 8800 (2008) não é utilizada pelo software em questão, logo os critérios
dimensionais adotados foram através de tabelas especificas para análise.
Entretanto através das metodologias de dimensionamentos apresentadas neste
trabalho, os critérios de análise estática utilizados pela norma técnica ABNT NBR 8800
(2008) e AISC/LRFD (2010) são semelhantes para elementos tracionados e comprimidos,
sendo os perfis laminados dimensionados semelhantes. Logo uma maneira de representar tais
124
resultados, ambos dimensionamentos poderiam ser adota a norma técnica AISC/LRFD, porém
neste trabalho foram adotadas tabelas especificas de dimensionamento.
Todos os elementos estruturais dimensionados para o esforço solicitante de
compressão estão apresentados no apêndice C em que é possível perceber as diretrizes e
regularidades geométricas para todos os modelos analisados neste trabalho. Na tabela 37 a
seguir são apresentados os perfis laminados de seção aberta e fechada dimensionados para o
modelo TR-(400 mm) quando submetidos ao esforço solicitante de compressão, sendo
otimizados parametricamente e que atendem concomitantemente aos critérios de dimensionais
de todas as normas técnicas em estudo neste trabalho.
Tabela 37: Perfis otimizados parametricamente submetidos a compressão para seção
aberta e fechada utilizados para o transportador de correia TR-(400 mm).
VISTA EM ELEVAÇÃO
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal - - - -
Montante L40,0X5,0 L40,0X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Banzo Inferior L60,0X6,0 - TB60,3X5,6 -
Banzo
Superior - L60,0X5,0 - TB60,3X5,6
VISTA SUPERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal L40,0X5,0 L40,0X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Montante - - - -
Banzo Inferior - L60,0X5,0 - TB60,3X5,6
Banzo
Superior - L60,0X5,0 - TB60,3X5,6
VISTA INFERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal - - - -
Montante L40,0X5,0 L40,0X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Banzo Inferior L60,0X5,0 - TB60,3X5,6 -
Banzo
Superior L60,0X5,0 - TB60,3X5,6 -
VISTA TRANSVERSAL
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Apoio
Diagonal L40,0X5,0 TB42,2X5,0
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
125
O apêndice C apresenta todos os perfis laminados dimensionados para o modelo
esforços em questão, segundo diretrizes das normas técnicas em questão. Para o
dimensionamento dos montantes, em todas as normas técnicas, os perfis laminados de seção
aberta e fechada adotados foram os mesmos, pois os esforços solicitantes obtidos pela
combinação de ações associados ao método de dimensionamento permitiu o mesmo perfil
laminado. Tais perfis adotados para ambas as seções transversais foram os mesmos,
demonstrando também que o aço utilizado em associação as diretrizes técnicas dos complexos
de mineração, otimizaram de maneira paramétrica os elementos.
Em função das ações atuantes nos elementos, as condições de contorno, a geometria
atribuída à correia e à estrutura metálica, na tabela 37 são apresentados os perfis que
atenderam simultaneamente as prescrições das normas técnicas ABNT NBR 8800 (2008),
AISC/LRFD (2010) e EUROCODE (2011), sendo analisados os critérios específicos ao
dimensionamento de análise estática ao modelo TR-(400 mm) para o esforço de compressão.
Todos os elementos estruturais utilizaram perfil com seção transversal mínima segundo as
recomendações técnicas analisadas neste trabalho. Na tabela 38 a seguir são apresentados os
perfis laminados dimensionados de seção aberta e fechada do modelo TR-(1200 mm)
respectivamente, conforme os critérios de análise.
126
Tabela 38: Perfis otimizados parametricamente submetidos a compressão para seção
aberta e fechada utilizados para o transportador de correia TR-(1200 mm).
VISTA EM ELEVAÇÃO
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal - - - -
Montante L65,0X6,0 L60,0X5,0 TB73,0X5,0 TB60,3X5,6
Banzo Inferior L100,0,0X6,0 - TB101,6X7,1 -
Banzo
Superior - L90,0X6,0 - TB101,6X8,8
VISTA SUPERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal - L60,0X5,0 - TB42,2X5,0
Montante L65,0X5,0 - TB60,3X5,6 -
Banzo Inferior - L90,0X6,0 - TB141,6X8,8
Banzo
Superior - L90,0X6,0 - TB141,6X8,8
VISTA INFERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal L70,0X5,0 - TB73,0X5,0 -
Montante - L70,0X5,0 - TB60,,3X8,8
Banzo Inferior L100,0X6,0 - TB141,6X8,8 -
Banzo
Superior L100,0X6,0 - TB141,6X8,8 -
VISTA TRANSVERSAL
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Apoio
Diagonal L50,0X5,0 TB60,3X5,0
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
No apêndice C os perfis laminados dimensionados para o modelo em questão, segue
diretrizes das normas técnicas ABNT NBR 8800 (2008) e AISC/LRFD (2010) foram
idênticos aos critérios normativos de análise. Entretanto, a norma EUROCODE (2011), em
função dos esforços solicitantes serem maiores devido aos coeficientes de combinações nos
carregamentos, apresentou perfis mais robusto em algumas regiões e vista, exceto na diagonal
da vista inferior em que o dimensionamento para todas as normas analisadas foi o mesmo.
Para determinados elementos (montante na vista em elevação e diagonal na vista superior) as
três normas técnicas utilizaram o mesmo perfil.
Em função das ações atuantes no modelo analisado, as condições de contorno, a
geometria atribuída à correia vinculada à estrutura metálica, os perfis laminados adotados
127
foram selecionados de maneira que não houvesse discrepância na aparência e na sua
funcionalidade, possibilitando certa harmonia visual no modelo. A seção transversal dos
elementos utilizados para o modelo analisado foram todos de cantoneira com objetivo de
associar a menor área ao esforço solicitante para o dimensionamento.
Na tabela 38 são apresentados os perfis que atenderam simultaneamente as prescrições
das normas técnicas ABNT NBR 8800 (2008), AISC/LRFD (2010) e EUROCODE (2011),
sendo analisados os critérios específicos ao dimensionamento de análise estática atribuída ao
modelo TR-(12000 mm) para o esforço de compressão. Neste caso, grande parte dos
elementos foi retirada da metodologia utilizada pela norma EUROCODE (2011).
Para os modelos analisados a seguir, foi necessário realizar o dimensionamento de
maneira distinta em função das diferenças adotas nos sistemas estruturais em cada estrutura
metálica suporte. Semelhante a análise dos elementos estruturais submetidos ao esforço de
tração, no modelo TR-A (1800 mm), concebido em sistema estrutural de ponte treliçada, os
perfis de seção aberta foram cantoneira de abas iguais e para o modelo TR-B (1800 mm)
projetado em sistema estrutural de galeria treliçada, os perfis de seção aberta foram atribuídos
em seção I e H, pois ações atuantes por metro na estrutura e seu vão são maiores que o
modelo em ponte treliçada. Na tabela 39 a seguir são apresentados os perfis laminados de
seção aberta e fechada dimensionados para o modelo TR-A (1800 mm), sendo otimizados
parametricamente e que atendem concomitantemente aos critérios de dimensionais de todas as
normas técnicas em estudo neste trabalho.
128
Tabela 39: Perfis otimizados parametricamente submetidos a compressão para seção
aberta e fechada utilizados para o transportador de correia TR-A (1800 mm) – ponte
treliçada
VISTA EM ELEVAÇÃO
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal - - - -
Montante L75,0X10,0 L75,0X6,0 TB73,0X8,0 TB73,0X5,0
Banzo Inferior L100,0X6,0 - TB141,3X8,0 -
Banzo
Superior - L100,0X7,0 - TB141,3X8,0
VISTA SUPERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal - - - -
Montante L45,0X5,0 L45,0X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Banzo Inferior - L100,0X7,0 - TB141,6X8,8
Banzo
Superior - L100,0X7,0 - TB141,6X8,8
VISTA INFERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal - - - -
Montante L75,0X5,0 L70,0X5,0 TB73,0X5,0 TB60,3X6,4
Banzo Inferior L100,0X6,0 - TB141,6X8,0 -
Banzo
Superior L100,0X6,0 - TB141,6X8,0 -
VISTA TRANSVERSAL
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Apoio
Diagonal L75,0X5,0 TB88,9X8,0
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Semelhante aos demais modelos, os dimensionamento dos elementos estruturais
segundo as normas técnicas, sofreram pequenas alterações de perfis para sua análise.
Conforme apresentado no apêndice C para o modelo TR-A (1800 mm), somente os elementos
os elementos do banzo inferior e superior sofreram alteração dimensional significativas em
relação a toda estrutura. Isso demonstra certa uniformidade nos dimensionamento para a
análise estática em elementos submetidos a compressão.
Em função das ações atuantes nos elementos, condições de contorno, a geometria
atribuída à correia vinculada à estrutura metálica, os perfis laminados utilizados foram
129
semelhantes em grande parte do modelo, possibilitando pouca variedade de seções
transversais nos trecho e região analisado. Na tabela 39 são apresentados os perfis que
atenderam simultaneamente as prescrições das normas técnicas ABNT NBR 8800 (2008),
AISC/LRFD (2010) e EUROCODE (2011), sendo analisados os critérios específicos ao
dimensionamento de análise estática atribuída ao modelo TR-A (1800 mm). Na tabela 40 a
seguir são apresentados os perfis de seção aberta e fechada, respectivamente para o modelo
TR-B (1800 mm), concebido para o sistema estrutural de galeria treliçada, cujas ações
atuantes por metro e o vão são maior que o sistema da ponte treliçada.
Tabela 40: Perfis otimizados parametricamente submetidos a compressão para seção
aberta e fechada utilizados para o transportador de correia TR-B (1800 mm) –galeria
treliçada
VISTA EM ELEVAÇÃO
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal - - - -
Montante W200X22,5I W150X18,0I TB101,6X8,0 TB60,3X6,4
Banzo Inferior W150X24,0 - TB101,6X8,0 -
Banzo
Superior - W150X24,0I - TB101,6X8,0
VISTA SUPERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal - - - -
Montante W150X18,0I W150X18,0I TB60,3X5,6 TB60,3X5,6
Banzo Inferior - W200X39,5H - TB141,6X8,0
Banzo
Superior - W200X39,5H - TB141,6X8,0
VISTA INFERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal - - - -
Montante W150X22,5H W150X22,5H TB73,0X5,0 TB60,3X6,4
Banzo Inferior W150X24,0I - TB101,6X8,8 -
Banzo
Superior W150X24,0I - TB101,6X8,8 -
VISTA TRANSVERSAL
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Apoio
Diagonal - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
130
O dimensionamento dos elementos estruturais para o modelo TR-B (1800 mm),
seguem critérios das normas técnicas. Somente os elementos os elementos do banzo inferior
sofreram alteração dimensional. Isso demonstra certa uniformidade nos dimensionamento
para as análises em elementos submetidos a compressão em comparação aos elementos
submetidos ao esforço solicitante de tração.
Em função das ações atuantes nos elementos, a geometria atribuída à correia vinculada
à estrutura metálica, os perfis utilizados foram semelhantes em grande parte do modelo,
possibilitando nenhuma variedade de seções transversais nos trecho e região analisado.
Na tabela 40 são apresentados os perfis que atenderam simultaneamente as prescrições
das normas técnicas ABNT NBR 8800 (2008), AISC/LRFD (2010) e EUROCODE (2011),
sendo analisados os critérios específicos ao dimensionamento de análise estática atribuída ao
modelo TR-B (1800 mm) para o esforço de compressão..
Na tabela 41 a seguir são apresentados os perfis de seção aberta e fechada,
respectivamente para o modelo TR-(2000 mm), concebido para o sistema estrutural de galeria
treliçada, sendo otimizados parametricamente e que atendem concomitantemente aos critérios
de dimensionais de todas as normas técnicas em estudo neste trabalho.
131
Tabela 41: Perfis otimizados parametricamente submetidos a compressão para seção
aberta e fechada utilizados para o transportador de correia TR-(2000 mm) –galeria
treliçada
VISTA EM ELEVAÇÃO
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal - - - -
Montante W200X22,5I W150X18,0I TB101,6X10,0 TB60,3X7,1
Banzo Inferior W250X32,7I - TB141,3X7,1 -
Banzo
Superior - W250X32,7I - TB141,3X7,1
VISTA SUPERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal - - - -
Montante W250X32,7I W250X32,7I TB60,3X5,6 TB60,3X5,6
Banzo Inferior - W200X53,0H - TB141,3X10,0
Banzo
Superior - W200X53,0H - TB141,3X10,0
VISTA INFERIOR
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal - - - -
Montante W250X44,8I W250X44,8I TB168,3X10,0 TB168,3X10,0
Banzo Inferior W250X32,7I - TB141,3X7,1 -
Banzo
Superior W250X32,7I - TB141,3X7,1 -
VISTA TRANSVERSAL
Perfil Cantoneira Perfil Circular
Apoio Apoio
Diagonal - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Os perfis laminados dimensionados, conforme as normas técnicas ABNT NBR 8800
(2008) e AISC/LRFD (2010) foram idênticos aos critérios normativos de análise. Entretanto a
norma EUROCODE (2011), em função dos esforços solicitantes serem maiores devido aos
coeficientes de combinações nos carregamentos, apresentou perfis mais robusto em algumas
regiões e vista, exceto na diagonal da vista inferior em que o dimensionamento dos elementos
para todas as normas analisadas foi o mesmo.
Em função das ações atuantes nos elementos, condições de contorno, a geometria
atribuída à correia associada à estrutura metálica, os perfis laminados utilizados foram
132
selecionados de maneira que não houvesse discrepância na aparência e na sua funcionalidade,
possibilitando certa harmonia visual no modelo. A seção transversal dos elementos utilizados
para o modelo analisado foi cantoneira, com objetivo de associar a menor área ao esforço
solicitante para o dimensionamento.
Na tabela 41 são apresentados os perfis que atenderam simultaneamente as prescrições
das normas técnicas ABNT NBR 8800 (2008), AISC/LRFD (2010) e EUROCODE (2011),
sendo analisados os critérios específicos ao dimensionamento de análise estática atribuída ao
modelo TR-(20000 mm) para o esforço de tração. Neste caso, grande parte dos elementos foi
retirada da metodologia utilizada pela norma EUROCODE (2011).
Para exemplificação dos elementos dimensionados, as figuras 19 e 20 apresentadas a
seguir ilustram os parâmetros de cálculo para o mesmo elemento estrutural (modelo TR-(400
mm) – diagonal região de apoio) utilizando a norma técnica AISC/LRFD (2011) e a
EUROCODE (2011).
Figura 19 – Dimensionamento de elemento estrutural utilizando diretrizes da norma
técnica AISC/LRFD (2010)
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
133
Figura 20 – Dimensionamento de elemento estrutural utilizando diretrizes da norma
técnica EUROCODE (2011)
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
A seguir são apresentada a análise dinâmica em cada modelo de estrutura metálica
suporte neste trabalho. São apresentadas as frequências naturais de cada modelo numérico
analisado e as faixas de frequências recomendadas pelos em grandes complexos de mineração
para os equipamento mecânicos. Posteriormente serão apresentadas também as variabilidades
das relações entre tensão atuante e tensão admissível e os deslocamentos, conforme análise
realizada pelo software SAP 2000.
5.3 Análise dinâmica da estrutura metálica
Para realizar uma comparação entre as estruturas metálicas analisadas utilizando, foi
necessário, além da análise estática, também uma análise dinâmica dos perfis de seção aberta
e fechada, gerada pela superposição de tensões ao dimensionamento estático nos modelos até
então apresentados. Tais modelos serão submetidos a ações dinâmicas provenientes do
desbalanceamento dos roletes de carga e de retorno, ocorrendo nas mesma fase em condições
especificas em que tais ações serão aplicadas inicialmente na região de apoio, logo após na
região intermediaria e posteriormente em todo o vão de cada trecho dos modelos estudados,
134
produzindo assim novas tensões e deslocamentos na estrutura metálica que serão comparados
e analisados.
Para realizar a análise modal nos modelos estudados, as estrutura metálicas foram
submetidas a quatro casos específicos. O primeiro corresponde às ações estáticas provenientes
do peso próprio da estrutura e carga permanente (devido aos equipamentos mecânico), ambas
convertidas em massa, considerando neste caso a estrutura em operação, porém totalmente
descarregada. O segundo caso corresponde às ações estáticas provenientes do peso próprio da
estrutura, carga permanente e ações dinâmicas devido ao desbalanceamento dos roletes,
conforme critérios apresentados nas tabelas 11, 12 e 13. O terceiro e quarto caso adicionam a
ação do material transportado nos respectivos casos citados anteriormente. Tais critérios
citados são especificados por recomendações técnicas internas adotadas em grandes
complexos de mineração e com fundamentação teórica, com objetivo de evitar efeitos
indesejados nas condições de operação da estrutura e ao usuário.
A análise dinâmica foi realizada através do recurso do Steady State em que foi
possível obter picos máximos de frequência no domínio do tempo em função das ações
dinâmicas harmônicas com respostas harmônicas. As ações atuantes nos modelos em estudo
foram convertidas em massa nos modelos computacionais , possibilitando uma análise dos
modos de vibração para a obtenção da frequência natural fundamental nos modelos
numéricos.
O fator de amortecimento associado à estrutura metálica foi de 0,02, conforme
apresentado em bibliografias do tema. Tal fator é definido como a razão entre a constante de
amortecimento da estrutura e o valor do amortecimento crítico.
Inicialmente foi feita a análise modal das estruturas metálicas, obtendo os modos de
vibração com suas respectivas frequências naturais. Os critérios recomendados para análise
dinâmica e o dimensionamento estrutural utilizados em grandes complexos de mineração
recomendam a utilização das seguintes combinações de ações para obter suas respectivas
frequências naturais da estrutura metálica suporte, quando submetidas a ações dinâmicas,
conforme apresentado na tabela 42 a seguir:
135
Tabela 42: Combinações de ações para análise dinâmica das estruturas metálicas
suportes dos transportadores de correias analisados
Ações Combinações de ações
1 2 3 4
Peso próprio
x x x x
Carga
permanente
x x - -
Sobrecarga
- - x x
Material
- x - x
Ação dinâmica
x x x x
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Estas combinações descrevem: Combinação 1: Peso próprio + carga permanente +
ação dinâmica com a estrutura descarregada de minério. Combinação 2: Peso próprio + carga
permanente + ação dinâmica com a estrutura totalmente carregada de minério. Combinação 3:
Peso próprio + sobrecarga + ação dinâmica com a estrutura descarregada de minério e
combinação 4: Peso próprio + sobrecarga + ação dinâmica com a estrutura descarregada de
minério. Tais combinações de ações foram aplicads aplicadas em todos os modelos a serem
analisados.
A frequência natural fundamental de cada estrutura analisada, para cada combinação
de ação indicada acima, deverá satisfazer preferencialmente uma das seguintes condições:
ou e ou em
que representa a frequência natural das estruturas suportes e é a frequência do
equipamento analisado. É de fundamental importância que também não seja múltiplo de
Para os critérios de análise realizados em cada modelo, foi produzida uma excitação
harmônica provocada pelo desbalanceamento dos roletes de carga e retorno, estando todos na
mesma fase, na região dos apoios, posteriormente na região intermediaria e finalizando em
todo o vão em cada trecho dos modelos analisados. Tal procedimento produziu frequências
naturais fundamentais em cada modelo, cujo modo de vibração desejado em cada análise foi
obtido através do primeiro deslocamento vertical detectado.
As frequências naturais fundamentais obtidas das análises para a categoria do grau de
desbalanceamento G, cujo valor é 6,4 que considera estes equipamentos mecânicos em fase
inicial de uso, 16 que considera estes elementos em critérios parciais de uso e 40 em que tais
equipamentos apresentam desbalanceamentos em função do largo tempo de uso. Tais valores
136
estão todos apresentados no apêndice D para todos os modelos analisados para esta parte do
trabalho.
Na tabela 43 a seguir são apresentadas as frequências naturais dos modelos analisados
em que foram submetidos às ações dinâmicas na região de apoio e em todo o vão com grau de
desbalanceamento G igual a 6,3. Com os resultados apresentados é possível perceber que as
frequências naturais diminuem à medida que a estrutura é solicitada a maiores ações.
As frequências naturais apresentadas na região do apoio para os modelos analisados
obtiveram valores relativamente pequenos em função das análises realizadas, principalmente
nas combinações 4 em que são considerados peso próprio, sobrecarga, material (estrutura
carregada) e ação dinâmica. Tais valores se justificam, pois quanto maior ação aplicada na
estrutura, menores são os respectivos valores de frequência na mesma devido a combinações
especificas de ações atuantes.
Tabela 43: Frequência natural dos modelos submetidos a combinações de ações devido
ao grau de desbalanceamento G igual a 6,3 para respectivas seções analisadas
Modelo
FREQUENCIA NATURAL DA ESTRUTURA (Hz) Perfil laminado de seção aberta
Região Apoio Toda a estrutura COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
3,44 3,26 2,69 2,60 3,12 2,96 2,44 2,37
TR-(1200 mm)
5,02 4,66 4,09 3,49 4,58 3,73 3,43 2,97
TR-A
(1800 mm)
5,14 4,78 4,51 3,26 4,69 3,87 3,65 2,98
TR-B (1800
mm)
4,67 3,54 3,01 2,62 3,79 3,23 3,06 2,68
TR-(2000 mm)
2,70 2,25 2,03 1,81 2,47 1,86 1,69 1,36
Perfil laminado de seção fechada
Região Apoio Região Apoio COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
3,85 3,64 3,01 2,81 3,51 3,32 2,89 2,56
TR-(1200 mm)
5,21 4,75 4,49 3,56 4,75 4,43 4,09 3,50
TR-A
(1800 mm)
5,11 4,30 4,10 3,05 4,29 3,81 3,74 2,95
TR-B
(1800 mm)
4,55 3,44 2,97 2,54 3,68 3,12 2,96 2,55
TR-(2000 mm)
2,51 2,17 1,98 1,83 2,35 1,71 1,54 1,21
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
137
As frequências naturais apresentadas na região do apoio para os modelos analisados
obtiveram valores relativamente pequenos em função das análises realizadas, principalmente
nas combinações 4 em que são considerados peso próprio, sobrecarga, material (estrutura
carregada) e ação dinâmica. Tais valores se justificam, pois quanto maior à ação aplicada na
estrutura, menores são os respectivos valores de frequência na mesma.
A diferença média de alterações nas frequências naturais dos modelos analisados
utilizando perfis laminados de seção aberta em comparação à seção fechada foi de 7,5%. Tais
valores são justificados, pois a categoria de desbalanceamento analisada e as ações dinâmicas
provenientes das geometrias aplicadas aos rolete, em seus respectivos pesos por comprimento
linear associado ao elementos estruturais atribuídos ao modelo, correspondem aos valores
apresentados. Os procedimentos de otimização da análise estática dos perfis laminados de
seção aberta e fechada proporcionaram a utilização de elementos mais robustos na região dos
apoios e menores na região intermediaria. Logo as frequências obtidas nas regiões dos apoios
foram maiores que em todo o vão analisado, pois as frequências proporcionais às ações
atuantes em relação a massa e rigidez da estrutura possibilitou o resultado na tabela 44.
Tabela 44: Frequência natural dos modelos submetidos a combinações de ações devido
ao grau de desbalanceamento G igual a 16 para respectivas seções analisadas (Parte 1)
Modelo
FREQUENCIA NATURAL DA ESTRUTURA (Hz) Perfil laminado de seção aberta
Região Apoio Toda a estrutura COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
3,37 3,20 2,64 2,56 3,05 2,90 2,39 2,31
TR-(1200 mm)
4,97 4,61 4,05 3,37 4,47 3,61 3,37 2,85
TR-A
(1800 mm)
5,05 4,69 4,43 3,18 4,61 3,79 3,56 2,91
TR-B (1800
mm)
4,59 3,42 2,95 2,53 3,64 3,15 2,93 2,57
TR-(2000 mm)
2,62 2,17 1,94 1,76 2,38 1,79 1,60 1,27
Perfil laminado de seção fechada
Região Apoio Região Apoio COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
3,96 3,71 3,15 2,90 3,65 3,45 3,01 2,69
TR-(1200 mm)
5,34 4,84 4,56 3,64 4,83 4,51 4,17 3,59
TR-A 4,98 4,25 3,98 3,01 4,21 3,74 3,68 2,86
138
(1800 mm)
TR-B
(1800 mm)
4,49 3,35 2,89 2,48 3,54 3,03 2,83 2,48
TR-(2000 mm)
2,47 2,09 1,91 1,75 2,28 1,65 1,47 1,16
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Semelhante à análise dinâmica determinística anterior, as frequências naturais
apresentadas nas regiões de apoio em todos os modelos analisados obtiveram valores
relativamente maiores em comparação a todo o vão em função da geometria da estrutura e do
seu porte.
O modelo TR-(1200 mm) apresentou as maiores frequências naturais entre todos os
modelos analisados. Tal resultado é justificado, pois este modelo contem o maior número de
trechos em função da análise estática, proporcionando maior peso próprio entre todas as
estruturas analisadas e suas condições de contorno associadas a relação massa e rigidez da
estrutura como um todo. O Modelo TR-(2000 mm) contêm os maiores trechos, porém as
frequências são menores, pois a relação massa e rigidez da estrutura proporcionou tal
resultado.
Conforme verificado na análise estática, os modelos TR-A (1800 mm) e TR-B (1800
mm) apresentam valores significativamente diferentes em função do número de trechos, vãos
analisados, condições de contorno e geometrias dos sistemas estruturais. Tais resultados
demonstram que as estruturas submetidas à mesma ação estática por metro linear e ação
dinâmica atuantes em mesma fase são diferentes em sua geometria e por consequência em sua
massa, proporcionando frequências naturais totalmente diferentes.
Para os perfis laminados de seção aberta e fechada, as frequências naturais obtidas
tiveram diferenças médias de 8,5%. Este resultado demonstra que as ações dinâmicas atuantes
entre ambas as seções analisadas não apresentam alterações significativas em função dos seus
respectivos pesos por comprimento linear vinculado aos equipamentos mecânicos.
A tabela 45 a seguir são apresentadas as frequências naturais dos modelos analisados,
sendo submetidos às ações dinâmicas de mesma fase na região intermediaria e em todo o vão
com grau de desbalanceamento G igual a 40, conforme informações apresentada no apêndice
D.
139
Tabela 45: Frequência natural dos modelos submetidos a combinações de ações devido
ao grau de desbalanceamento G igual a 40 para respectivas seções analisadas
Modelo
FREQUENCIA NATURAL DA ESTRUTURA (Hz) Perfil laminado de seção aberta
Região Intermediaria Toda a estrutura COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
3,15 2,94 2,89 2,30 2,92 2,81 2,28 2,20
TR-(1200 mm)
4,58 4,09 3,72 3,10 4,39 3,52 3,28 2,76
TR-A
(1800 mm)
4,90 4,53 4,27 3,52 4,70 3,87 3,61 3,07
TR-B (1800
mm)
3,81 3,19 2,97 2,64 3,56 3,07 2,84 2,50
TR-(2000 mm)
2,38 1,79 1,61 1,48 2,29 1,68 1,51 1,18
Perfil laminado de seção fechada
Região Intermediaria Toda a estrutura COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
3,82 3,65 3,15 2,89 3,79 3,58 3,15 2,81
TR-(1200 mm)
5,19 4,78 4,50 3,57 4,98 4,64 4,25 3,68
TR-A
(1800 mm)
4,27 3,92 3,60 2,79 4,15 3,60 3,53 2,73
TR-B
(1800 mm)
3,68 3,06 2,85 2,52 3,46 2,95 2,72 2,37
TR-(2000 mm)
2,20 1,59 1,48 1,36 2,18 1,54 1,36 1,07
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Para este ultimo grau de desbalanceamento, as frequências naturais apresentadas nas
regiões intermediarias para os modelos analisados obtiveram valores relativamente maiores
em comparação a todo o vão analisado. Este resultado é justificado em função
Na região intermediaria, em função da otimização dos perfis, houve uma redução do
peso por comprimento linear dos mesmos. Isso proporcionou frequências naturais menores,
pois o quantitativo de elementos é menor se comparado com as regiões de apoio. Em todo o
vão as frequências naturais obtidas foram menores, pois considerou a massa total da estrutura
e das outras ações atuantes, conforme combinação de ações.
140
Os resultados apresentados nesta parte da análise dinâmica demonstraram que as
estruturas constituídas de perfis laminados em seção aberta e fechada, apresentaram
resultados semelhantes, mesmo sendo alterado os valores correspondentes à ações de natureza
dinâmica.
Para exemplificação dos resultados obtidos, as figuras 21 e 22 apresentadas a seguir
são ilustrados os doze primeiros modos de vibrações correspondentes aos modelos modelo
TR-(400 mm) submetido à combinação de ações 1, cujo modo de vibração desejado em cada
modelo foi obtido através do primeiro deslocamento vertical, conforme apresentado para
perfis laminados de seção aberta e fechada respectivamente.
Figura 21 – Frequências naturais obtidas no modelo TR- (400 mm) quando submetido a
combinação de ações 1 para perfis laminados de seção fechada
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
141
Figura 22 – Frequências naturais obtidas no modelo TR- (400 mm) quando submetido a
combinação de ações 1 para perfis laminados de seção fechada
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Para que uma estrutura seja utilizada em um complexo de mineração, a mesma deve
atender a certas recomendações para que não haja efeitos indesejados e que os estados limites
de serviço e utilização não sejam ultrapassados. Tais frequências foram destacadas devido ao
modo vertical de atuação principal para esta análise. Para que tais recomendações sejam
atendidas, apenas uma das faixas aceitáveis de frequências apresentadas na tabela 46 a seguir,
precisa ser aceita para cada caso indicados. Tais faixas deverão satisfazer preferencialmente
as condições dos complexos de mineração em comparação aos equipamentos mecânicos em
questão, para que a estrutura não apresente efeitos indesejáveis como trepidações, desconforto
142
aos usuários entre outros. Para que a estrutura metálica suporte seja aceita, a mesma deverá
atender ao menos um dos casos apresentados desta tabela.
Tabela 46: Faixas aceitáveis das frequências fundamentais em função da frequência do
equipamento
MODELO
FREQUENCIA NATURAL DA ESTRUTURA (Hz)
Frequência
equipamentos
(Hz)
Caso 1 Caso 2 Caso 3 Caso 4
TR-(400 mm)
1,114
TR-(1200 mm)
8,488
TR-A
(1800 mm)
11,234
TR-B (1800 mm)
11,640
TR-(2000 mm)
13,513
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Legenda:
Caso1:
Caso2:
Caso3:
Caso4:
Conforme apresentado anteriormente, as frequências naturais fundamentais de cada
estrutura analisada, para cada combinação de ação recomendada, deverá satisfazer
preferencialmente uma das seguintes condições: ou e
ou em que representa a frequência natural das
estruturas suportes e é a frequência do equipamento analisado. É de fundamental
importância que também não seja múltiplo de Para os casos apresentados acima,
apenas um deverá ser aceito, pois todos os demais são excludentes entre si.
Estas recomendados são adotadas pelos complexos de mineração, em que são
apresentadas faixas de frequências aceitáveis. Para que tal estrutura metálica suporte seja
aceita, é preciso que sua frequência natural se encaixe em um dos quatro casos apresentado
para que não haja efeitos indesejados em condições de operação e ao usuário ou que a mesma
143
não entre ressonância. Para o caso 1, as frequências da estrutura devem ser menores que a do
equipamento mecânico em análise. O caso 2 e 3, tal frequência deve se enquadrar em faixas
recomendadas e o caso 4, as da estrutura devem ser maiores que do equipamento mecânico,
conforme apresentado na tabela 46. Para todos estes casos o módulo da frequência da
estrutura metálica não pode ser múltiplo de frequência do equipamento em estudo.
A titulo de ilustração, na tabela 47 a seguir são apresentados os casos aceitos ou
recusados para as faixas aceitáveis, conforme recomendações feitas pelos complexos de
mineração para a região de apoio e em toda a estrutura para o grau de desbalanceamento (G)
correspondente a 6,3. No apêndice E são apresentados todos os casos para as respectivas
regiões de estudo nos modelos analisados.
Tabela 47: Casos aceitos ou recusados para as faixas aceitáveis das frequências
fundamentais em função da frequência do equipamento para as combinações de ações
com grau de desbalanceamento (G) igual a 6,3
Modelo
CASOS ACEITOS OU RECUSADOS (NOK – NÃO OK) Perfil laminado de seção aberta
Região Apoio Toda a estrutura COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
CASO
4
CASO
4 NOK NOK
CASO
4
CASO
4 NOK NOK
TR-(1200 mm)
CASO
2
CASO
2 NOK
CASO
1
CASO
2 NOK
CASO
1
CASO
1 TR-A
(1800 mm)
NOK NOK
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
TR-B (1800
mm)
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
TR-(2000 mm)
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
Perfil laminado de seção fechada
Região Apoio Região Apoio COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
CASO
4
CASO
4
CASO
4
CASO
4
CASO
4
CASO
4
CASO
4 NOK
TR-(1200 mm)
CASO
2
CASO
2
CASO
2
CASO
1
CASO
2 NOK NOK CASO1
TR-A
(1800 mm)
NOK
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
TR-B
(1800 mm)
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
TR-(2000 mm)
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1 Fonte: Elaborado pelo próprio autor
144
Para todas as combinações de ações apresentadas na região de apoio e em todo vão,
mais de um caso foi aceito para os modelos analisados em situações que era utilizado perfis
laminados de seção aberta e fechada para o grau de desbalanceamento G igual a 6,3.
Através do apêndice D é possível perceber que as frequências diminuem à medida que
os modelos são solicitados por um número maior de ações combinadas. Tais resultados
demonstram que as frequências dos equipamentos mecânicos submetidos a um número maior
de ações em uma estrutura metálica em que a relação de massa e rigidez são semelhantes, os
casos 1 e 4 atendem as recomendações especificas do complexo de mineração, sendo tais
estruturas as mais robustas possíveis.
Entretanto, os casos 2 e 3, em que é necessário um enquadramento em certa faixa, são
menos utilizados para as frequências obtidas nos modelos em análise. Tal resultado demonstra
que frequências intermédias as combinações de ações apresentadas para os modelos estudados
não são aceitas, conforme apresentado na tabela 47.
Comparando-se os resultados obtidos pela análise dinâmica aos modelos que utilizam
perfis laminados de seção aberta e fechada, foi possível perceber que estruturas metálicas
submetidas a este grau de desbalanceamento tendem a se comportar melhor quando adotados
perfis de seção fechada. Tal resultado e justificado em função da geometria particular desta
seção transversal, pois a quantidade de casos recusados (8 casos) com seção aberta é maior
que se comparado ao de seção fechada (4 casos).
O modelo TR-(1200 mm) é o que possui a maior quantidade de trecho e peso próprio.
Em função desta característica, os casos 2 e 3 não foram atendidos, pois os resultados iram
apresentar valores pequenos ou muito grandes.
Os modelos TR-A (1800 mm) e TR-B (1800 mm) apresentaram resultados
semelhantes para análise em todo vão demonstrando que para situações em que estejam
submetidos à ações dinâmicas, este quesito é aceito para ambas as estruturas e perfis
laminados de seção aberta e fechada.
Para o modelo TR-(2000 mm) somente o caso 1 foi aceito para a estrutura metálica
que utilize perfis laminados de seção aberta e fechada. Tal resultado demonstra que estruturas
que possuem grandes vãos e elevado peso próprio terão frequências naturais menores,
proporcionando atender a casos que possibilitem frequências menores de operação dos
equipamentos mecânicos utilizados.
145
Após a problematização dos dados coletados, é importante ressaltar que apenas um
caso deve ser aceito para que a estrutura não tenha efeitos indesejáveis ou não entre em
ressonância.
Na tabela 48 a seguir são apresentados os casos aceitos ou recusados para as faixas
aceitáveis, conforme recomendações feitas pelos complexos de mineração para a região de
apoio e em toda a estrutura para o grau de desbalanceamento (G) correspondente a 16. No
apêndice E são apresentados os casos para as respectivas regiões de estudo nos modelos
analisados.
Tabela 48: Casos aceitos ou recusados para as faixas aceitáveis das frequências
fundamentais em função da frequência do equipamento para as combinações de ações
com grau de desbalanceamento (G) igual a 16
Modelo
CASOS ACEITOS OU RECUSADOS (NOK – NÃO OK) Perfil laminado de seção aberta
Região Apoio Toda a estrutura COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
CASO
1
CASO
1 NOK NOK
CASO
1
CASO
1 NOK NOK
TR-(1200 mm)
CASO
2
CASO
2 NOK
CASO
1
CASO
2 NOK
CASO
1
CASO
1 TR-A
(1800 mm)
NOK
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
TR-B (1800
mm)
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
TR-(2000 mm)
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
Perfil laminado de seção fechada
Região Apoio Região Apoio COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
CASO
4
CASO
4
CASO
4
CASO
4
CASO
4
CASO
4
CASO
4 NOK
TR-(1200 mm)
CASO
2
CASO
2
CASO
2 NOK
CASO
2
CASO
2 NOK
CASO
1 TR-A
(1800 mm)
NOK
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
TR-B
(1800 mm)
NOK
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
TR-(2000 mm)
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1 Fonte: Elaborado pelo próprio autor
146
Para o grau de desbalanceamento G igual a 16 para todas as combinações de ações
apresentadas na região de apoio e em todo vão, mais de um caso foi aceito para os modelos
analisados em situações que era utilizado perfis laminados de seção aberta e fechada.
Pelo apêndice D, para este grau de desbalanceamento, é possível perceber que as
frequências diminuem à medida que os modelos são solicitados por um número maior de
ações combinadas. Tais resultados demonstram que as frequências dos equipamentos
mecânicos submetidos a um número maior de ações em uma estrutura metálica em que
relação de massa e rigidez são semelhantes, os casos 1 e 4, atendem as recomendações
especificas do complexo de mineração, sendo tais estruturas as mais robustas possíveis.
Para as combinações de ações 3 e 4 nas condições de desbalanceamento G igual a 6,3
e 16, o modelo TR-(400 mm) foi recusado em função das faixas de aceitação. Tal resultado
demonstra que em condições totalmente carregadas em fase de operação, a estrutura irá
apresentar efeitos indesejáveis sendo necessário a curto ou longo prazo, alterar suas
geometrias ou sua relação massa e rigidez.
Semelhante ao estudo anterior, comparando-se os resultados obtidos pela análise
dinâmica aos modelos que utilizam perfis laminados de seção aberta e fechada, foi possível
perceber que estruturas metálicas submetidas a este grau de desbalanceamento tendem a se
comportar melhor as excitações quanto adotado perfis de seção fechada. Tal resultado e
justificado em função da geometria particular desta seção transversal, pois a quantidade de
casos recuados (7 casos) com seção aberta é maior que se comparado ao de seção fechada (5
casos).
O modelo TR-(1200 mm) para os dois casos de desbalanceamento analisado,
apresentaram a recusa nos casos entre faixas de aceitação para perfis laminados de seção
aberta e fechada.
Aumentando as frequências naturais dos modelos TR-A (1800 mm) e TR-B (1800
mm) houve uma diminuição dos casos recusados entre os graus de desbalanceamento 6,3 e
16. Este resultado é justificado em função do aumento das ações dinâmicas sobre os modelos
analisados.
Semelhante ao estudo em que o grau de desbalanceamento G é igual a 6,3, o modelo
TR-(2000 mm) atendeu somente ao caso 1 para todas as combinações de ações imposta na
análise dinâmica para os perfis laminados de seção aberta e fechada.
Na tabela 49 a seguir são apresentados os casos aceitos ou recusados para as faixas
aceitáveis, conforme recomendações feitas pelos complexos de mineração para a região
intermediaria e em toda a estrutura para o grau de desbalanceamento (G) correspondente a 40.
147
No apêndice E são apresentados todos os casos para as respectivas regiões de estudo nos
modelos analisados.
Tabela 49: Casos aceitos ou recusados para as faixas aceitáveis das frequências
fundamentais em função da frequência do equipamento para as combinações de ações
com grau de desbalanceamento (G) igual a 40
Modelo
CASOS ACEITOS OU RECUSADOS (NOK – NÃO OK) Perfil laminado de seção aberta
Região Intermediaria Toda a estrutura COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
CASO
1
CASO
1
CASO
1 NOK
CASO
1
CASO
1 NOK NOK
TR-(1200 mm)
CASO
2 NOK NOK
CASO
1 NOK
CASO
1
CASO
1
CASO
1 TR-A
(1800 mm)
NOK
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
TR-B (1800
mm)
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
TR-(2000 mm)
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
Perfil laminado de seção fechada
Região Intermediaria Região Apoio COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
CASO
4
CASO
4
CASO
5
CASO
4
CASO
4
CASO
4
CASO
4
CASO
4
TR-(1200 mm)
CASO
2
CASO
2
CASO
2 NOK
CASO
2
CASO
2 NOK NOK
TR-A
(1800 mm)
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
TR-B
(1800 mm)
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
TR-(2000 mm)
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1
CASO
1 Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Para o grau de desbalanceamento G igual a 40 para todas as combinações de ações
apresentadas na região intermediaria e em todo vão, mais de um caso foi aceito para os
modelos analisados em situações que era utilizado perfis laminados de seção aberta e fechada.
Os valores apresentados no apêndice D para este grau de desbalanceamento é possível
perceber que as frequências foram as menores se comparadas com os demais casos em estudo
à medida que os modelos são solicitados por um número maior de ações combinadas.
Em situação em que toda a estrutura metálica apresenta equipamentos mecânicos
desbalanceados, os resultados foram semelhantes para todos os graus de desbalanceamentos
148
em estudo. Para o caso em que a região intermediaria foi analisada, resultados para todos os
graus de desbalanceamento também apresentaram resultados com pouca variabilidade,
conforme apresentado no apêndice E para todos os casos analisados neste trabalho.
Após realizado as análises estáticas e dinâmicas foram necessárias as verificações das
tensões nos elementos estruturais de cada modelo com seus respectivos deslocamentos em
seus estados limites respectivos.
Para este estudo, inicialmente foram escolhidos os elementos estruturais distintos em
vistas e regiões diferentes que apresentassem a maior relação tensões atuante ( ) e a tensão
admissível do material adotado ao sistema estrutural ( ) na análise estática. Logo após, foi
realizada a aplicação da ação dinâmica para verificar as alterações geradas nesta variável em
estudo.
Tal relação considera as combinações de tensões produzidas pelos seguintes esforços
solicitantes em cada perfil laminado analisado: Axial, flexão em ambos os eixos de análise e
cisalhamento. Tais tensões foram produzidas em função das restrições estabelecidas nos
elementos estruturais.
Todas as relações entre tensões atuantes e tensões admissíveis são apresentadas no
apêndice F para perfis laminados de seção aberta e no apêndice G para perfis laminados de
seção fechada.
Semelhante ao processo de obtenção das frequências naturais dos modelos analisados,
os procedimentos de excitação foram realizados de três maneiras distintas com o objetivo de
gerar as mesmas condições de estudo em que o sistema estrutural foi submetido às ações
dinâmicas provenientes dos desbalanceamentos de roletes de carga e retorno. Inicialmente tais
ações dinâmicas foram aplicadas nas regiões dos apoios. Posteriormente as mesmas ações
foram aplicadas na região intermediaria e, finalizado em toda a estrutura. Os três casos foram
analisados em condições de operação (modelo carregado de material).
Para dimensionamento dos elementos estruturais de estruturas metálicas executadas
em grandes complexos de mineração, os critérios operacionais e de segurança recomendam
que a relação entre a tensão atuante ( ) e a tensão admissível ( ), não podem ultrapassar
0,90 em situações de elementos tracionados e 0,85 para elementos comprimidos.
Dentro deste contexto, foi realizada uma comparação desta relação dos elementos
estruturais submetidos à análise estática e posteriormente a superposição da análise dinâmica,
verificando inicialmente a necessidade de otimizar parametricamente os perfis nas regiões em
estudo dos modelos submetidos as ações estáticas. Após tal otimização, utilizada para
equalizar a mesma geometria dos perfis laminados de seção aberta e fechada atribuída aos
149
modelos, não houve uma preocupação inicialmente com a relação entre tensão atuante e
admissível.
Conforme estudos apresentados nas análises estáticas, os maiores esforços solicitantes
foram obtidas através das combinações de ações da norma técnica EUROCODE (2011) em
todos os modelos analisados. Em função deste critério, tal norma técnica foi adotada para
análise dinâmica para o estudo comparativo à análise estática para as relações de tensões
atuantes e tensões admissíveis no modelos para perfis laminados de seção aberta e fechada.
Após aplicadas as ações dinâmicas nos modelos, analisados houve alterações nas
relações de tensão atuantes e admissíveis nas respectivas regiões, conforme apresentado nas
tabela 50 referente ao modelo TR-(400 mm) para ambos os perfis laminados em análise.
Para este modelo, os resultados apresentados indicam que houve um aumento médio
nas relações de tensões atuantes e tensões admissíveis após a aplicação das ações dinâmicas
sendo: 5,5% para a região de apoio, 7,1% na região intermediaria, 12,5% em todo o vão e
3,5% no contraventamento da seção transversal na região de apoio. Tal aumento foi
proporcionado devido a excitação do modelo devido ao desbalanceamento dos roletes que
ocorrem na mesma fase.
Todos os elementos estruturais do modelo TR-(400 mm) atenderam as recomendações
apresentadas pelos complexos de mineração para barras comprimidas após a aplicação das
ações dinâmicas aplicada em todos os trechos e todo o comprimento do vão. Tais resultados
apresentados indicam que os elementos não iram entrar em colapso e não causaram efeitos
indesejados para o modelo analisado.
O modelo TR-(1200 mm) nos casos em estudo é o que apresenta o maior número de
trechos analisados. Em função de sua massa e condições de contorno, as alterações produzidas
nas relações entre tensão atuante e tensão admissível foram menores que as produzidas no
modelo TR-(400 mm).
Estas relações entre as tensões em estudo apresentaram um aumento médio em função
da aplicação de ações dinâmicas de: 4,2% na região de apoio, 5,1% na região intermediaria,
9,5% em todo o vão e 2,0% no contraventamento da seção transversal na região de apoio,
conforme apresentado na tabela 51. Não houve elementos estruturais recusados para o
modelo TR-(1200 mm), conforme apresentado na mesma tabela.
150
Tabela 50: Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão admissível ( ⁄ ) quando submetido a ações
estáticas (A.E.) e dinâmicas (A.D.) por região de estudo segundo análise EUROCODE (2011) - TR-(400 mm) (condição carregada)
ELEMENTO
ESTRUTURAL
VISTA EM ELEVAÇÃO PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO FECHADA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO TOTAL DO VÃO REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO TOTAL DO VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,654 0,675 0,654 0,705 0,654 0,736 0,654 0,677 0,654 0,703 0,654 0,739
Montante 0,689 0,723 0,689 0,742 0,689 0,770 0,689 0,726 0,689 0,746 0,689 0,774 Banzo Inferior 0,768 0,809 0,768 0,821 0,768 0,855 0,768 0,801 0,768 0,824 0,768 0,852 Banzo Superior 0,589 0,620 0,589 0,640 0,589 0,661 0,589 0,625 0,589 0,643 0,589 0,666
VISTA SUPERIOR PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO FECHADA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,478 0,502 0,478 0,511 0,478 0,530 0,478 0,509 0,478 0,516 0,478 0,535
Montante 0,521 0,549 0,521 0,557 0,521 0,582 0,521 0,551 0,521 0,562 0,521 0,587
Banzo Inferior 0,567 0,595 0,567 0,605 0,567 0,634 0,567 0,599 0,567 0,609 0,567 0,638
Banzo Superior 0,589 0,620 0,589 0,640 0,589 0,661 0,589 0,625 0,589 0,643 0,589 0,666
VISTA INFERIOR PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E.
Diagonal 0,541 0,569 0,541 0,578 0,541 0,603 0,541 0,572 0,541 0,580 0,541 0,607 Montante 0,651 0,684 0,651 0,695 0,651 0,728 0,651 0,688 0,651 0,699 0,651 0,732
Banzo Inferior 0,540 0,566 0,540 0,579 0,540 0,602 0,540 0,564 0,540 0,580 0,540 0,609
Banzo Superior 0,768 0,809 0,768 0,821 0,768 0,855 0,768 0,801 0,768 0,824 0,768 0,852
VISTA TRANSVERSAL PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E.
Diagonal 0,326 0,337 0,326 0,350 0,326 0,402 0,326 0,339 0,326 0,352 0,326 0,408
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
151
Tabela 51: Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão admissível ( ⁄ ) quando submetido a ações
estáticas (A.E.) e dinâmicas (A.D.) por região de estudo segundo análise EUROCODE (2011) - TR-(1200 mm) (condição carregada)
ELEMENTO
ESTRUTURAL
VISTA EM ELEVAÇÃO PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO FECHADA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO TOTAL DO VÃO REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO TOTAL DO VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,661 0,689 0,661 0,692 0,661 0,721 0,661 0,692 0,661 0,698 0,661 0,728
Montante 0,695 0,722 0,695 0,728 0,695 0,757 0,695 0,725 0,695 0,732 0,695 0,754 Banzo Inferior 0,777 0,809 0,768 0,806 0,768 0,838 0,777 0,813 0,768 0,811 0,768 0,843 Banzo Superior 0,598 0,623 0,598 0,627 0,598 0,655 0,598 0,629 0,598 0,632 0,598 0,658
VISTA SUPERIOR PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO FECHADA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,484 0,502 0,484 0,508 0,484 0,529 0,484 0,508 0,484 0,514 0,484 0,534
Montante 0,529 0,550 0,529 0,554 0,529 0,578 0,529 0,555 0,529 0,559 0,529 0,584
Banzo Inferior 0,576 0,597 0,576 0,604 0,576 0,628 0,576 0,603 0,576 0,608 0,576 0,633
Banzo Superior 0,598 0,623 0,598 0,627 0,598 0,655 0,598 0,629 0,598 0,632 0,598 0,658
VISTA INFERIOR PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E.
Diagonal 0,555 0,577 0,541 0,568 0,541 0,591 0,555 0,583 0,541 0,573 0,541 0,597 Montante 0,659 0,685 0,651 0,683 0,651 0,711 0,659 0,689 0,651 0,689 0,651 0,718
Banzo Inferior 0,551 0,571 0,540 0,567 0,540 0,590 0,551 0,575 0,540 0,574 0,540 0,596
Banzo Superior 0,777 0,809 0,768 0,806 0,768 0,838 0,777 0,813 0,768 0,811 0,768 0,843
VISTA TRANSVERSAL PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E.
Diagonal 0,298 0,303 0,298 0,307 0,298 0,329 0,265 0,271 0,265 0,299 0,265 0,320
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
152
Semelhante ao realizado nos modelos anteriores, as combinações de ações atuantes
aplicada nos estudos realizados durante o procedimento de análise estática, foi possível
perceber que a norma técnica EUROCODE (2011) prevaleceu sobre as demais para o
dimensionamento estrutural. Logo, ela também foi adotada para a análise das tensões.
Após aplicadas as ações dinâmicas nestes modelos, houve alterações nas relações de
tensão atuante e admissíveis nas respectivas regiões, conforme apresentado nas tabelas 52 e
53 a seguir sendo apresentados os resultados referente aos modelos TR-A(1800 mm) e TR-
B(1800 mm) para ambos os perfis laminados em análise. Logo, foi possível perceber que
houve alterações significativas nos resultados apresentados em nos modelos analisados, pois
houve aumento nos esforços solicitantes entres ambos os modelos e a seção transversal
adotada em cada perfil laminado de seção aberta e fechada foi alterada para maiores
geometrias para os respectivos modelos.
Os resultados apresentados apontam que houve um aumento médio nas relações de
tensões atuantes e tensões admissíveis após a aplicação das ações dinâmicas, sendo indicados
para os modelos TR-A (1800 mm) e TR-B (1800 mm) respectivamente: 6,1% e 5,7% para a
região de apoio, 7,6% e 7,1% na região intermediaria, 13,4% e 12,6% em todo o vão e 4,7%
no contraventamento da seção transversal na região de apoio para o modelo TR-A (1800 mm).
Os resultados indicam que com o aumento destas ações atuantes proporcionou
aumento nas relação de tensões também. Tal aumento possibilitou que o banzo inferior,
submetido ao esforço de tração no modelo TR-B (1800 mm), ultrapassasse as recomendações
utilizadas em complexos de mineração sendo necessário o redimensionamento para
atendimento a esta prescrição. Este resultado não significa que a estrutura entre em colapso,
pois as tensões ainda se enquadram em condições admissíveis de uso em que não compromete
a sua integridade.
.
153
Tabela 52: Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão admissível ( ⁄ ) quando submetido a ações
estáticas (A.E.) e dinâmicas (A.D.) por região de estudo segundo análise EUROCODE (2011) - TR-A (1800 mm) (condição carregada)
ELEMENTO
ESTRUTURAL
VISTA EM ELEVAÇÃO PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO FECHADA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO TOTAL DO VÃO REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO TOTAL DO VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,664 0,703 0,664 0,712 0,664 0,751 0,664 0,708 0,664 0,718 0,664 0,757
Montante 0,699 0,741 0,699 0,751 0,699 0,792 0,699 0,749 0,699 0,757 0,699 0,798 Banzo Inferior 0,785 0,830 0,785 0,845 0,785 0,889 0,785 0,836 0,785 0,849 0,785 0,892 Banzo Superior 0,603 0,640 0,603 0,646 0,603 0,684 0,603 0,643 0,603 0,652 0,603 0,689
VISTA SUPERIOR PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO FECHADA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,495 0,524 0,495 0,531 0,495 0,560 0,495 0,529 0,495 0,538 0,495 0,564
Montante 0,536 0,568 0,536 0,575 0,536 0,606 0,536 0,572 0,536 0,581 0,536 0,609
Banzo Inferior 0,583 0,619 0,583 0,626 0,583 0,659 0,583 0,624 0,583 0,631 0,583 0,662
Banzo Superior 0,603 0,640 0,603 0,646 0,603 0,684 0,603 0,643 0,603 0,652 0,603 0,689
VISTA INFERIOR PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E.
Diagonal 0,561 0,594 0,561 0,602 0,561 0,636 0,561 0,599 0,561 0,611 0,561 0,641 Montante 0,665 0,705 0,665 0,716 0,665 0,753 0,665 0,711 0,665 0,721 0,665 0,758
Banzo Inferior 0,559 0,593 0,559 0,601 0,559 0,633 0,559 0,598 0,559 0,68 0,559 0,638
Banzo Superior 0,785 0,830 0,785 0,845 0,785 0,889 0,785 0,836 0,785 0,849 0,785 0,892
VISTA TRANSVERSAL PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E.
Diagonal 0,367 0,386 0,367 0,395 0,367 0,402 0,356 0,373 0,356 0,393 0,356 0,399
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
154
Tabela 53: Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão admissível ( ⁄ ) quando submetido a ações
estáticas (A.E.) e dinâmicas (A.D.) por região de estudo segundo análise EUROCODE (2011) - TR-B (1800 mm) (condição carregada)
ELEMENTO
ESTRUTURAL
VISTA EM ELEVAÇÃO PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO FECHADA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO TOTAL DO VÃO REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO TOTAL DO VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,671 0,714 0,671 0,724 0,671 0,758 0,671 0,719 0,671 0,729 0,671 0,763
Montante 0,705 0,750 0,705 0,761 0,705 0,797 0,705 0,755 0,705 0,765 0,705 0,801 Banzo Inferior 0,797 0,848 0,797 0,860 0,797 0,907 0,797 0,853 0,797 0,866 0,797 0,913 Banzo Superior 0,613 0,652 0,613 0,663 0,613 0,699 0,613 0,654 0,613 0,667 0,613 0,703
VISTA SUPERIOR PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO FECHADA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,503 0,535 0,503 0,543 0,503 0,573 0,503 0,539 0,503 0,548 0,503 0,579
Montante 0,546 0,581 0,546 0,589 0,546 0,621 0,546 0,587 0,546 0,593 0,546 0,627
Banzo Inferior 0,597 0,636 0,597 0,645 0,597 0,680 0,597 0,639 0,597 0,649 0,597 0,685
Banzo Superior 0,613 0,652 0,613 0,663 0,613 0,699 0,613 0,654 0,613 0,667 0,613 0,703
VISTA INFERIOR PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E.
Diagonal 0,589 0,627 0,589 0,636 0,589 0,671 0,589 0,633 0,589 0,641 0,589 0,676 Montante 0,681 0,724 0,681 0,735 0,681 0,775 0,681 0,729 0,681 0,739 0,681 0,779
Banzo Inferior 0,572 0,609 0,572 0,618 0,572 0,652 0,572 0,14 0,572 0,623 0,572 0,658
Banzo Superior 0,797 0,848 0,797 0,860 0,797 0,907 0,797 0,853 0,797 0,866 0,797 0,913
VISTA TRANSVERSAL PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E.
Diagonal - - - - - - - - - - - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
155
Tabela 54: Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão admissível ( ⁄ ) quando submetido a ações
estáticas (A.E.) e dinâmicas (A.D.) por região de estudo segundo análise EUROCODE (2011) - TR-(2000 mm) (condição carregada)
ELEMENTO
ESTRUTURAL
VISTA EM ELEVAÇÃO PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO FECHADA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO TOTAL DO VÃO REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO TOTAL DO VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,667 0,706 0,667 0,714 0,667 0,721 0,667 0,711 0,667 0,719 0,667 0,726
Montante 0,696 0,737 0,696 0,745 0,696 0,782 0,696 0,742 0,696 0,749 0,696 0,787 Banzo Inferior 0,789 0,835 0,789 0,844 0,789 0,890 0,789 0,849 0,789 0,849 0,789 0,895 Banzo Superior 0,605 0,639 0,605 0,647 0,605 0,682 0,605 0,642 0,605 0,652 0,605 0,688
VISTA SUPERIOR PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO FECHADA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,492 0,520 0,492 0,525 0,492 0,554 0,492 0,524 0,492 0,529 0,492 0,559
Montante 0,537 0,568 0,537 0,574 0,537 0,605 0,537 0,572 0,537 0,578 0,537 0,608
Banzo Inferior 0,588 0,623 0,588 0,629 0,588 0,661 0,588 0,627 0,588 0,632 0,588 0,666
Banzo Superior 0,605 0,639 0,605 0,647 0,605 0,682 0,605 0,642 0,605 0,652 0,605 0,688
VISTA INFERIOR PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E.
Diagonal 0,581 0,615 0,581 0,621 0,581 0,656 0,581 0,619 0,581 0,626 0,581 0,62 Montante 0,675 0,713 0,675 0,721 0,675 0,760 0,675 0,717 0,675 0,728 0,675 0,766
Banzo Inferior 0,566 0,599 0,566 0,606 0,566 0,638 0,566 0,562 0,566 0,611 0,566 0,642
Banzo Superior 0,789 0,835 0,789 0,844 0,789 0,890 0,789 0,849 0,789 0,849 0,789 0,895
VISTA TRANSVERSAL PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA PERFIL LAMINADO SEÇÃO ABERTA
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO DOS APOIOS A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E. A.E.
Diagonal - - - - - - - - - - - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
156
Semelhante aos modelos anteriores, o TR-(2000 mm) foi submetido a ações dinâmicas
e as relações entre tensão atuante e admissível sofreram alterações. Os resultados da análise
dinâmica não poderiam ser diferentes, conforme apresentado na tabela 54 anterior em que são
apresentados os resultados para a norma técnica especificada para os perfis laminados de
seção aberta e fechada.
Os resultados apresentados nesta tabela apontam que houve um aumento médio nas
relações de tensões atuantes e tensões admissíveis após a aplicação das ações dinâmicas de:
5,9% para a região de apoio, 7,1% na região intermediaria, 12,9%. Os resultados apontam que
não houve necessidade de realizar redimensionamento devido as alterações de tensões
provocadas pela adição das ações dinâmicas em que os elementos tracionados, na relação em
estudo ficaram abaixo de 0,900 e elementos comprimidos ficaram abaixo de 0,850. Tais
resultados são justificados, pois este modelo está submetido as maiores ações de natureza
estática e dinâmica. Entretanto os perfis laminados de seção aberta e fechada utilizados são
robustos para absorver tais esforços solicitantes.
Através da análise dinâmica realizada, foi possível verificar que ações dinâmicas
causam alterações de relevância em uma estrutura metálica, principalmente em condições que
todo o vão apresente desbalanceamentos nos roletes de carga e de retorno. Tal resultado
aponta a necessidade de realizar períodos de manutenções que precisam ser respeitados, há
que estes equipamentos operam durante 24 h do dia e não abri precedentes para realizar
manutenções corretivas, preventiva ou preditiva.
Para exemplificação dos resultados obtidos, as figuras 23 e 24 apresentadas a seguir
ilustram as alterações nos módulos de relação entre tensões atuantes e admissíveis para o
mesmo elemento estrutural, conforme norma técnica EUROCODE (2011).
157
Figura 23 – Relação entre tensão atuante e tensão admissível ( ⁄ ) para um
elemento do modelo TR- (2000 mm) quando submetido a ação estática
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Figura 24 – Relação entre tensão atuante e tensão admissível ( ⁄ ) para um
elemento do modelo TR- (2000 mm) quando submetido a ação estática + ação dinâmica
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
As ações de natureza estática e dinâmica proporcionaram aos modelos estudados uma
análise estática e dinâmica com objetivo de adequar o melhor dimensionamento, utilizando
perfis laminados de seção aberta e fechada. Outro critério importante a ser estudado está
158
associado ao deslocamento produzido por tais ações, sendo analisados para cada modelo em
estudo. Nos apêndices H e I são apresentados os deslocamentos para perfis laminados de
seção aberta e fechada respectivamente, conforme norma técnica EUROCODE (2011). Tais
valores estão associados a cada modelo e trecho, sendo os mesmos obtidos da análise estática
e dinâmica em condições descarregadas e carregadas.
O deslocamento vertical admissível foi calculado segundo a mesma norma técnica
considerando edifícios industrias com sobrecarga atuantes e barras bi-apoiadas (análise por
trecho) suportando pisos, sendo o trecho analisado divido por 360. Os modelos simulados
estão enquadrados nesta categoria. Na tabela 55 são apresentados os deslocamentos obtidos
em cada modelo verificado nesta análise comparativa.
Tabela 55: Deslocamentos verticais obtidos nos modelos analisados quando submetidos a
condições de analise estática e dinâmica em complexos de mineração
MODELO
DESLOCAMENTO VERTICAL (cm)
Perfil laminado de seção aberta
Trecho Análise
Estática
Análise dinâmica Admissível
Descarregada Carregada
TR- (400 mm) Trecho 1 1,23 1,09 1,35 33,33
TR- (1200
mm)
Trecho 1 0,74 0,65 0,96 33,33
TR-A (1800
mm)
Trecho 4 0,90 0,77 0,99 41,66
TR-B (1800
mm)
Trecho 2 2,37 1,98 2,67 102,77
TR- (2000
mm)
Trecho 1 3,16 2,87 3,43 133,33
Perfil laminado de seção fechada
Trecho Análise
Estática Análise dinâmica
Admissível Descarregada Descarregada
TR- (400 mm) Trecho 1 1,21 1,04 1,31 33,33
TR- (1200
mm)
Trecho 1 0,73 0,62 0,91 33,33
TR-A (1800
mm)
Trecho 4 0,89 0,82 1,05 41,66
TR-B (1800
mm)
Trecho 2 2,29 1,96 2,68 102,77
TR- (2000
mm)
Trecho 1 3,10 2,71 3,44 133,33
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Com os dados apresentados na tabela 55 é possível perceber que os maiores
deslocamentos não ocorrem necessariamente nos maiores trechos em um mesmo modelo,
159
conforme apresentado nos apêndices H e I. Outro dado interessante está associado aos
modelos que adotaram perfis laminados de seção fechada que se deslocam menos se
comparados aos modelos que adotaram seção aberta. Tal resultado se atribui a natureza da
ação associado a geometria do modelo e sua massa.
Conforme apresentado na tabela 55, os modelos que apresentaram menor rigidez (TR-
(400 mm)) se deslocaram mais menor em função das ações atuantes de natureza estática e
dinâmica. Os modelos que utilizaram o sistema estrutural em galeria treliçada obtiveram
maiores deslocamentos verticais. Entretanto, o vão associado a rigidez da estrutura em função
da inércia atribuída aos elementos estruturais possibilitaram deslocamentos relativamente
pequenos.
Para todos os modelos, cujo sistema estrutural seja ponte treliçada, os deslocamentos
foram diminuindo conforme o aumento da largura da correia. Tais valores são justificados em
função da inercia dos elementos estruturais, principalmente dos banzos inferiores e superiores
associados aos respectivos contraventamentos contidos nas vistas inferiores e superiores dos
modelos analisados.
A seguir são apresentados os resultados para a verificação dos custos de fabricação e
montagem das estruturas metálicas suportes após os dimensionamentos dos perfis laminados
de seção aberta e fechada quando submetidos à ações de naturezas estáticas e dinâmicas.
5.4 Análise dos custos da estrutura metálica
Os projetos estruturais para a execução de uma estrutura metálica suporte utilizada em
transportadores de correia são necessários para que haja uma boa sinergia entre fabricação e
montagem. Tais projetos passam pela fase de concepção estrutural ou anti projeto,
informando as principais diretrizes a serem seguidas dentro de um complexo industrial,
seguindo suas regulamentações e recomendações de segurança e uso. Logo após, é elaborado
o projeto básico, contendo informações preliminares quanto ao lançamento da estrutura e suas
tipologias gerais para utilização. E por último é elaborado o projeto executivo, contendo todas
as informações para o detalhamento de fabricação e montagem em campo. A tabela 56 a
seguir é apresentado os itens descriminados e suas respectivas unidades de utilização para
cada etapa.
160
Tabela 56: Itens para uma composição analítica/genérica para executar os projetos de
estruturas metálicas (m²).
Item Descrição Unidade
1 Anti projeto – Concepção do projeto estrutural m²
2 Projeto básico – Informações fundamentais para dimensionamento m²
3 Projeto executivo – Detalhamento para fabricação e montagem da
estrutura m²
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Depois de realizado as análises estáticas e dinâmicas para o dimensionamento dos
perfis laminados que foram adotados pra as estruturas metálicas padrão, o próximo estudo
consiste em comparar as precificações de custos para que tais estruturas sejam executadas em
um complexo de mineração. Neste estudo serão apresentados os custos com as seguintes
composições: Elaboração de projeto básico (concepção inicial para execução da estrutura em
um complexo de mineração, analisando as interferências em campo), projeto estrutural de
fabricação e montagem (precificação em metro quadro para representar graficamente os
elementos para serem executados em campo), aquisição de matéria-prima e insumos (matéria-
prima e insumos utilizados para a fabricação e montagem das estruturas metálicas padrão),
fabricação (procedimentos executivo em fabrica para execução em campo), limpeza e
proteção (quesitos corriqueiramente solicitados pelos grandes complexos de mineração),
transporte (transporte de matérias para obra) e montagem (execução em campo).
Os insumos apresentados acima foram retirados dos critérios de especificações
utilizados pelo SINDUSCON-MG (2019) (Sindicato da Indústria da Construção Civil no
Estado de Minas Gerais), conforme determina a ABNT NBR 12721 (2006) em que fica
obrigado a divulgação mensal do Custo Unitário Básico – CUB, sendo este meramente
orientativo à especificidades contidas no projeto executivo que também utiliza da base de
dados de outras instituições regulamentadoras.
Os critérios de especificação utilizados pelo CBCA (2019) (Centro Brasileiro da
Construção em Aço) orientam aos profissionais para execução e projetos quaisquer de
estruturas metálica, conforme especificado por normas técnicas vigentes.
Neste estudo será apresentado somente o orçamento para execução das composições
que serão apresentadas a seguir. Parâmetros para estudo de planejamento como processos para
execução, cronograma físico / financeiro, curva ABC, curva S entre outros que não serão
apresentados, pois o objetivo é analisar o custo entre os perfis laminados de seção aberta e
161
fechada adotados para o projeto executivo. Na tabela 57 a seguir são apresentados os insumos
para a composição típica utilizada para a precificação das estruturas metálicas padrão
equalizadas para o método SINDUSCON-MG (2019).
Tabela 57: Composições para executar perfis laminados de seção aberta e fechada com
conexões soldadas, incluso mão de obra, transporte e içamento utilizando grua em
quilograma (kg)
Composição Padrão Unidade
1 Montador de Estrutura metálica com encargos complementares h
2 Ajudante de Estrutura metálica com encargos complementares h
3 Soldador com encargos complementares h
4 Eletrodo revestido AWS-E7018, diâmetro igual a 4,00 mm kg
5 Chapa de aço ASTM A36 kg
6 Grua ascensional, lança de 42 m, capacidade de 1,5 T a 30 m, altura até 39
m CHP
7 Grua ascensional, lança de 42 m, capacidade de 1,5 T a 30 m, altura até 39
m AF_08/2019 CHI
8 Perfis laminados utilizados (seção aberta ou fechada) kg
9 Jateamento de estruturas metálicas com granalha de aço (limpeza de
incrustação) m²
10 Pintura anticorrosiva do perfil laminado utilizado m²
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
No item 1 é apresentado o montador de estrutura metálica, sendo o profissional
responsável pela montagem e fixação dos perfis laminados de seção aberta ou fechada,
executando as ligações dos elementos sem utilizar a solda. O ajudante de estrutura metálica,
item 2, é responsável por auxiliar na instalação e movimentação das peças, O soldador e o
profissional responsável pela execução das ligações soldadas entre os elementos, sendo
apresentado no item 3.
Estes profissionais contem em seus respectivos insumos todos os impostos e encargos
trabalhistas como: Plano de saúde, alimentação, EPI (Equipamento de Proteção Individual),
sindicato, férias, 13º salário, INSS (Seguro Social) e FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço).
162
Os itens 4 ao 8 seguintes são apresentados elementos fundamentais para execução
desta estrutura metálica. O eletrodo revestido AWS-E701 é utilizado para execução das
ligações soldadas entre as peças, utilizando-se também das chapas de aço em aço específico
para sua execução. A grua adotada para esta modalidade de execução tem elementos
hidráulicos, com lança de 42 m, sendo utilizada para movimentação e içamento das peças,
cuja unidade é CHP que considera os tempos de carregamento, içamento, descarregamento e
volta. No item 7 é estabelecido a mesma grua considerando os demais tempos da jornada de
trabalho como tempos de parada e demais imprevistos executivos.
Para os itens citados acima estão inclusos os impostos ICMS (Imposto sobre Operação
relativa à Circulação de Mercadorias e prestação de Serviços de Transporte interestadual e
intermunicipal) e ISS (Imposto Sobre Serviço de qualquer natureza). Para nível estadual foi
utilizado à alíquota do estado de Minas Gerais.
Os itens 9 e 10 apresentam os serviços de jateamento com granalha de aço e a pintura
anticorrosiva utilizada nos perfis laminados em estudo. Nestes insumos já estão considerado
os profissionais que foram adotados na execução para este procedimento com os encargos
complementares, conforme apresentado no item 1 ao 3.
Para a composição citada acima, contêm dez itens que serão utilizados para compor o
custo de fabricação de 1 kilograma (kg) dos perfis laminados de seção aberta e fechada para a
fabricação e montagem das estruturas metálicas dos modelos analisados.
No apêndice J são apresentadas de maneira detalhada, os subtotais de cada perfil
laminado de seção aberta em cada posição em estudo. Nesta composição é possível perceber
que o item perfil laminado dimensionado com suas respectivas seções adotadas no modelo
para cada estrutura metálica em estudo é a variável fundamental para as precificações. Tal
item e o de maior relevância nas análises de precificações, seguido pelo item de limpeza com
jateamento da estrutura, utilizando granalha de aço e pintura anticorrosiva de tudo metálico
que estão interligados ao comprimento do perfil laminado e ao seu peso total. O item que
apresenta menor valor está ligado ao peso de eletrodo revestido AWS-E7018.
O BDI, Benefícios e Despesas Indiretas adotado para a execução de todos os modelos
estudados considera a relação entre o custo total da obra executada( sub total composto pelo
material e mão de obra para executar a obra, equipamentos gerais e despesas indiretas) e o
material e mão de obra para executar as estruturas metálicas em campo.
Entre os perfis laminados de seção aberta e fechada, os valores associados ao BDI são
diferentes em função de algumas características como: logística operacional associado ao
processo de produção, procedimentos de fabricação e montagem dos módulos, transporte
163
entre outros. Tais elementos estão exemplificados nas composições apresentadas nos
apêndices J e K, detalhando cada informações e suas respectivas quantidades, O valor de BDI
calculado e adotado para as estruturas metálicas utilizando perfis laminados de seção aberta
foi de 1,257 e para perfis laminados de seção fechada foi de 1,246. Tais resultados são
justificados, conforme informado acima.
No apêndice L são apresentados todas as ferramentas, equipamentos e despesas
indiretas necessárias para executar todas as estruturas metálicas dos modelos analisados
utilizando perfis laminados de seção aberta e fechada. Logo, este custo e invariável para os
modelos que adotarem ambos os perfis laminados.
No apêndice M são apresentadas as descrições de cada item adotado para cada modelo
analisado utilizando ambos os perfis em analise, sendo precificado os itens globais de cada
composição. Os dados apresentados neste apêndice foram utilizados para a execução dos
gráficos.
Na tabela 58 a seguir é apresentado um resumo correspondente aos materiais, mão de
obra, o BDI atribuído aos custos e a soma destes para os dois perfis laminados de seção aberta
e fechada, segundo metodologia de análise do SINDUSCON-MG.
164
Tabela 58: Resumo dos consumos para cada modelo de estrutura metálica em estudo
Modelo Perfil de seção aberta
Material (R$) Mão de Obra (R$) Total Geral (R$) Total com BDI (R$)
TR-(400 mm) 15.093,83 5.822,42 20.916,24 26.291,71
TR-(1200 mm) 86003,29 33.175,61 119.178,90 149.807,87
TR-A (1800 mm) 323.842,87 100.787,14 424.630,01 533.759,92
TR-B (1800 mm) 64.582,54 24.912,60 89.495,14 112.495,39
TR-(2000 mm) 483.885,26 175.497,87 659.383,13 828.844,59
TOTAL 973.407,78 340.195,64 1.313.603.42 1.651.199,50
Perfil de seção fechada
Material (R$) Mão de Obra (R$) Total Geral (R$) Total com BDI (R$)
TR-(400 mm) 33.240,19 11.842,09 45.082,28 56.172,52
TR-(1200 mm) 277.122.,13 98.727,05 375.849,19 468.308,09
TR-A (1800 mm) 153.014,76 54.512,78 207.527,54 258.579,31
TR-B (1800 mm) 184.917,76 65.878,48 250.796,25 312.496,13
TR-(2000 mm) 700.786,68 249.661,06 950.447,74 1.184.257,88
TOTAL 1.349.081,53 480.621,47 1.829.703,00 2.279.809,94
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Conforme apresentado na tabela acima, os perfis laminados de seção aberta tem uma
precificação menor se comparado com os laminados de seção fechada. Tal resultado é
justificado em função das tecnologias aplicadas aos produtos e principalmente à logística de
produção, conforme apresentado principalmente no custo associado ao material entre ambos
os elementos e nas especificidades dos profissionais que executam tais estruturas. A mão de
obra também apresentou um valor maior, principalmente devido ao fato de cada sistema
construtivo ligado ao tipo de perfil laminado.
Tais valores utilizados como base para cálculo sofrem alterações mensais. Logo,
podem ocorrer que em algum momento do ano os perfis laminados de seção aberta fiquem
mais caros ou equalizados aos perfis laminados de seção fechada em função de logística e
operacionalidade do mercado estadual ou federal. A base de dados levou em consideração
informações de mercado, segundo critérios do mês de outubro de 2019.
Para todos os itens analisados (material e mão de obra), os perfis laminados de seção
aberta, neste momento do ano em análise, ficaram mais caros, Tal resultado demonstra que,
165
caso as estruturas metálicas sejam executadas em perfis laminados de seção aberta, os
resultados para o empreendimento seriam mais interessantes. Outra informação interessante
está vinculada aos procedimentos de dimensionamento. Caso a mesma estrutura metálica,
hipoteticamente, utilizasse somente da norma técnica ABNT NBR 8800 (2008) os perfis
seriam mais leves levando a estruturas menos robustas.
Na figura 25 são apresentados os gráficos comparativos da precificação para o
modelo TR-(400 mm) utilizando perfis laminados de seção aberta e fechada. Os itens que
apresentam menor relevância quanto ao preço global esta no insumo correspondente ao
ajudante de estruturas metálicas e ao eletrodo revestido. Tais valores são justificados, pois o
kg na fabricação para os respectivos itens têm valores muito pequenos se comparados com os
demais.
Os insumos correspondentes ao montador de estruturas, soldador, chapa de aço grossa,
grua ascensional, jateamento de estruturas e pintura anticorrosiva, apresentam valores
aproximados demonstrando uma certa uniformidade nos consumos destes insumos para a
fabricação da estrutura metálica suporte.
O maior consumo entre todos os insumos analisados está associado aos perfis
laminados adotados. Tal resultado demonstra que o peso da estrutura é imperativo no
momento da sua precificação, pois todos os demais insumos para a precificação estão
interligados a este.
De maneira semelhante, a figura 26 apresenta graficamente os resultados do modelo
TR-(1200 mm) que ilustrou dados semelhantes ao modelo TR-(400 mm) para os mesmos
insumos em função das suas condições executivas. A principal diferença entre os dois
modelos analisados está na quantidade de consumo de perfis laminados de seção aberta e
fechada utilizados, pois a quantidade de trechos analisado entre ambos os modelos são
diferentes. Semelhante ao modelo TR-(400 mm), os resultados apresentados para o modelo
TR-(1200 mm) é possível perceber que o insumo principal para análise de custos e
precificação para estruturas metálicas está associado ao peso destes elementos dimensionados.
166
Figura 25 – Gráfico comparativo entre os custo de fabricação e montagem para estrutura metálica suporte do modelo TR-(400 mm)
segundo os critérios do SINDUSCON-MG para perfis laminados de seção aberta e fechada
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
R$ -
R$ 2.000,00
R$ 4.000,00
R$ 6.000,00
R$ 8.000,00
R$ 10.000,00
R$ 12.000,00
R$ 14.000,00
R$ 16.000,00
R$ 18.000,00
R$ 20.000,00
MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA
COM ENCARGOS COMPLEMENTARES
AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA
COM ENCARGOS COMPLEMENTARES
SOLDADOR COM ENCARGOS
COMPLEMENTARES
ELETRODO REVESTIDO AWS -
E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM
CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E
= 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2
GRUA ASCENCIONAL, LANCA
DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30
M, ALTURA ATE 39 M -
CHP DIURNO. AF_08/2016
GRUA ASCENCIONAL, LANÇA
DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30
M, ALTURA ATÉ 39 M -
CHI DIURNO. AF_08/2016
CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS / TUBOS
ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR
JATEAMENTO DE ESTRUTURAS
METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO
PINTURA ANTICORROSIVA DE
DUTO METÁLICO. AF_04/2018
TR -(400 mm) - PONTE TRELIÇADA
SEÇÃO ABERTA - TR - 400 - PONTE SEÇÃO FECHADO - TR - 400 - PONTE
167
R$ -
R$ 10.000,00
R$ 20.000,00
R$ 30.000,00
R$ 40.000,00
R$ 50.000,00
R$ 60.000,00
R$ 70.000,00
R$ 80.000,00
R$ 90.000,00
R$ 100.000,00
MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA
COM ENCARGOS COMPLEMENTARES
AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA
COM ENCARGOS COMPLEMENTARES
SOLDADOR COM ENCARGOS
COMPLEMENTARES
ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO
IGUAL A 4,00 MM
CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79
KG/M2
GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE
42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE
39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016
GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE
42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ
39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016
CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS / TUBOS
ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR
JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO
PINTURA ANTICORROSIVA DE
DUTO METÁLICO. AF_04/2018
TR - (1200 mm) - PONTE TRELIÇADA
SEÇÃO ABERTA - TR - 1200 - PONTE SEÇÃO FECHADA - TR - 1200 - PONTE
Figura 26 – Gráfico comparativo entre os custo de fabricação e montagem para estrutura metálica suporte do modelo TR-(1200 mm)
segundo os critérios do SINDUSCON-MG para perfis laminados de seção aberta e fechada
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
168
A figura 26 e 27 a seguir ilustra graficamente os insumos e seus respectivos valores
comparativos para o modelo TR-A(1800 mm) e o modelo TR-B(1800 mm). É possível
perceber entre os resultados dos dois modelos que não é possível também realizar uma
comparação de resultados entre os insumos. Para o modelo TR-A(1800 mm) os insumos todos
estão ligados ao peso dos perfis laminados dimensionados. Como os perfis laminados de
seção aberta apresentaram valores menores.
Conforme apresentado na análise estática e dinâmica, com o dimensionamento
realizado entre os elementos das estruturas adotadas para pontes e galerias treliçadas,
concluiu-se que não se pode comparar resultados entre sistemas estruturais diferentes. O
mesmo é realizado na análise de precificação entre os elementos, pois pontes treliçadas
utilizam elementos estruturais menos robustos se comparado com galerias treliçadas,
efetivando resultados diferentes e consequentemente preços diferentes.
O modelo TR-B(1800 mm) apresentou um resultado diferente para análise de dados.
Para o sistema estrutural em galeria treliçada, os perfis laminados de seção fechada. Tal
resultado se justifica, pois o numero de elementos dimensionados para seções abertas foi
maior se comparado com os de seção fechada em função das restrições na utilização de perfis
adotada para grandes complexos industriais.
Todos os insumos estão ligados diretamente ao peso dos perfis da estrutura, pois
quanto maior o número de perfis, maior será os demais insumos para a execução da estrutura.
Logo, como a geometria da galeria treliçada é maior em comparação a ponte treliçada pode-se
concluir que tal sistema estrutural terá precificações maiores.
Com a apresentação de todos os insumos de cada composição (todos os insumos são
iguais para cada perfil analisado) para todos os modelos estudados é possível perceber que o
perfil laminado de seção aberta representa um valor menor ao custo de fabricação e
montagem se comparado com os perfis laminados de seção fechada, exceto para o modelo
TR-B(1800 mm) que os processos foram inversos. Tal resultado se justifica em função do
preço por metro linear para obtenção de ambos os perfis no mercado estadual, sendo que a
tecnologia aplicada no processo de fabricação dos perfis laminados de seção fechada (tubo
sem costura utilizando logística especifica para fabricação, estocagem e distribuição) têm
valores maiores se comparado com perfis laminados de seção aberta. A seguir são
apresentados tais dados comentados.
169
0,00
10.000,00
20.000,00
30.000,00
40.000,00
50.000,00
60.000,00
70.000,00
80.000,00
MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA
COM ENCARGOS COMPLEMENTARES
AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA
COM ENCARGOS COMPLEMENTARES
SOLDADOR COM ENCARGOS
COMPLEMENTARES
ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO
IGUAL A 4,00 MM
CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79
KG/M2
GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE
DE 1,5 T A 30 M, ALTURA
ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016
GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE
DE 1,5 T A 30 M, ALTURA
ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016
CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS / TUBOS
ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR
JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO
PINTURA ANTICORROSIVA DE
DUTO METÁLICO. AF_04/2018
TR-A (1800 mm) - PONTE TRELIÇADA
SEÇÃO ABERTA - TR - 1800 - PONTE SEÇÃO FECHADA - TR - 1800 - PONTE
Figura 27 – Gráfico comparativo entre os custo de fabricação e montagem para estrutura metálica suporte do modelo TR-A (1800 mm)
segundo os critérios do SINDUSCON-MG para perfis laminados de seção aberta e fechada
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
170
Figura 28 – Gráfico comparativo entre os custo de fabricação e montagem para estrutura metálica suporte do modelo TR-B (1800 mm)
segundo os critérios do SINDUSCON-MG para perfis laminados de seção aberta e fechada
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
0,00
20.000,00
40.000,00
60.000,00
80.000,00
100.000,00
120.000,00
140.000,00
MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA
COM ENCARGOS COMPLEMENTARES
AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA
COM ENCARGOS COMPLEMENTARES
SOLDADOR COM ENCARGOS
COMPLEMENTARES
ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO
IGUAL A 4,00 MM
CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E =
1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2
GRUA ASCENCIONAL, LANCA
DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016
GRUA ASCENCIONAL, LANÇA
DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016
CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS / TUBOS
ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR
JATEAMENTO DE ESTRUTURAS
METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO
PINTURA ANTICORROSIVA DE
DUTO METÁLICO. AF_04/2018
TR-B (1800 mm) - GALERIA TRELIÇADA
SEÇÃO ABERTA - TR - 1800 - GALERIA SEÇÃO FECHADO - TR - 1800 - GALERIA
171
Figura 29 – Gráfico comparativo entre os custo de fabricação e montagem para estrutura metálica suporte do modelo TR-(2000 mm)
segundo os critérios do SINDUSCON-MG para perfis laminados de seção aberta e fechada
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
0,00
50.000,00
100.000,00
150.000,00
200.000,00
250.000,00
300.000,00
MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA
COM ENCARGOS COMPLEMENTARES
AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA
COM ENCARGOS COMPLEMENTARES
SOLDADOR COM ENCARGOS
COMPLEMENTARES
ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO
IGUAL A 4,00 MM
CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79
KG/M2
GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39
M - CHP DIURNO. AF_08/2016
GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39
M - CHI DIURNO. AF_08/2016
CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS / TUBOS
ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR
JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO
PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO.
AF_04/2018
TR -(2000 mm)- GALERIA TRELIÇADA
SEÇÃO ABERTA - TR - 2000 - GALERIA SEÇÃO FECHADO - TR - 2000 - GALERIA
172
Na figura 29 é apresentado os gráficos comparativos da precificação para o modelo
TR-(2000 mm) para perfis laminados de seção aberta e fechada. Os itens que apresentam
menor relevância quanto ao preço global está no insumo correspondente ao ajudante de
estruturas metálicas e ao eletrodo revestido.
Os insumos correspondentes ao montador de estruturas, soldador, chapa de aço grossa,
grua ascensional, jateamento de estrutura e pintura anticorrosiva, apresentam valores
aproximados demonstrando uma certa uniformidade nos consumos para a fabricação da
estrutura metálica suporte.
O maior consumo está associado aos perfis laminados de seção fechada, semelhante a
grande parte dos demais modelos estudados, demonstrando que um estrutura executada para
transportadores de correia que utilizem tais perfis laminados de seção aberta, terá melhores
critérios para sua execução ao se comparado com perfis laminados de seção fechada.
A precificação a nível nacional, as variáveis são muito diferentes, pois os tributos são
associados a cada estado da federação, sendo as condições e disponibilidades de mão de obra
qualificada, ficam associadas a parâmetros de alguns recursos entre outros critérios.
Alguns impostos ficam vinculados ao estado em que é tributado como: ICMS e ISS.
Tais impostos estão interligados diretamente as condições interna do estado e suas
possibilidades de arrecadação. Logo, tais interferências não possibilitam que seja feito um
valor padrão desta variável a nível nacional.
Outros parâmetros de relevância está associado diretamente aos insumos da
composição em análise como: a disponibilidade de mão de obra qualificada, disponibilidade
de infraestrutura local para transporte, acesso a iluminação, água e mobilização geral para
uma obra deste porte que estão intimamente ligadas a este tipo de análise. Estados localizados
na zona Norte do Brasil geralmente ficam deficitários para estes critérios.
Entretanto, os estados localizados nas demais regiões, principalmente Sudeste e Sul,
disponibilizam de todos os parâmetros citados e possibilita inclusive de tributações maiores
em função deste critério.
Dado o exposto à variáveis que não são precificadas em uma média nacional, pois os
insumos sofrem grandes variabilidades causando alterações significativas em cada
composição analisada para compor os preços globais para uma estrutura metálica suporte.
O modelo TR-B(1800 mm) apresentou um resultado diferente para análise de dados.
Para o sistema estrutural em galeria treliçada, os perfis laminados de seção fechada. Tal
resultado se justifica, pois o numero de elementos dimensionados para seções abertas foi
173
6.CONCLUSÃO
Este tralho buscou analisar o dimensionamento de perfis laminados de seção aberta e
fechada adotados em estruturas metálicas suportes utilizadas em transportadores de correia
convencionais submetidos a ações de natureza estática e dinâmicas de maneira que pudesse
atender concomitantemente as normas técnicas ABNT NBR 8800 (2008), EUROCODE
(2011) e AICS/LRFD (2010), sendo tais modelos analisados em pares (dois modelos para
cada largura de correia) para ser levantado o maior número de parâmetros de análise em que
seja atendido aos procedimentos de verificação dos documentos auditados por outros
profissionais atuantes em complexos industriais.
Foi possível concluir nas análises estáticas e dinâmicas que a norma EUROCODE
(2011) se demonstrou mais conservadora para a obtenção dos esforços solicitantes e no
dimensionamento dos perfis laminados de seção aberta e fechada. Tal norma técnica também
foi adotada para analisar as relações entre tensões admissíveis e tensões atuantes e nos
deslocamentos nos modelos em estudo, pois após análise estática foi possível concluir que os
resultados obtidos atenderiam também as prescrições estabelecidas pelas normas técnicas da
ABNT NBR 8800 (2008) e AICS/LRFD (2010), principalmente devido as condições de
combinações de ações com seus respectivos coeficientes para minoração e majoração dos
esforços solicitantes.
Um resultado interessantes obtido nos estudos comparativos entre as normas técnicas,
sendo demonstrado que a ABNT NBR 8800 (2008) e AISC/LRFD (2010) os resultados
realizados pela análise estática dimensional apresentaram perfis laminados de seção aberta e
fechada, em sua maior parte, semelhantes.
Outro resultado de relevância obtido foi quanto aos critérios utilizados para
equalização dos perfis laminados de seção aberta e fechada a serem adotados para os modelos
analisados. Os parâmetros iniciais utilizados foram o raio de giração que se aproximassem em
modulo para atender aos possíveis critérios de tensão admissível e também ao deslocamento
da estrutura. Foi possível concluir que tal parâmetro não foi ideal para as análises
comparativas e que possibilitou perfis laminados de seções transversais um pouco mais
robustas.
Com os estudos dinâmicos realizados neste trabalho foi possível constatar que de fato,
uma das fontes de excitação que ocorre nos ambientes industriais podem ser representada por
uma função harmônica aplicada em estruturas metálicas suporte utilizadas em transportadores
de correia convencionais. Tal estrutura metálica suporte comporta-se de maneira diferente
174
quando analisamos variáveis como geometria da estrutura e dos perfis adotados, quando
submetida a ações estáticas e dinâmicas.
Em situações que há desbalanceamento de roletes de carga e retorno foi possível
definir que inicialmente na análise dinâmica que utilizando o recurso Steady State do software
adotado, obtiveram-se os picos máximos de frequência no domínio do tempo em função das
ações dinâmicas harmônicas com resposta harmônicas.
Após tal procedimento foi analisado as relações entre tensão atuante e tensão
admissível dos elementos após a superposição das ações dinâmicas à ações estáticas, em
situações que as estruturas metálicas analisadas estivessem submetidas a condições carregadas
e descarregadas de minério de ferro em regiões especificas de análise.
Quando ao esforços solicitantes gerados pela ação estática são analisados com a
superposição aos gerados pela ação dinâmica, produzido pelos graus de desbalanceamento
dos roletes de carga e retorno apresentados, neste caso considerado como máquina rotativa,
houve um acréscimo das tensões em todos os elementos estruturais, sendo para os banzos
inferiores e superiores e diagonais / montantes, um estudo criterioso quando a estrutura
metálica foi analisada também em regiões especificas para estudo.
\Posteriormente foram realizadas duas análises dinâmicas determinísticas, sendo uma
delas verificado os modos de vibração da estrutura e outra analisando as faixas aceitáveis de
segurança para uso em grandes complexos de mineração, quando tal estrutura suporte estiver
utilizando elementos estruturais constituídos de perfis laminados de seção aberta e fechada.
Durante as investigações, observou-se que com a superposição dos efeitos dinâmicos
houve alterações relevantes nos critérios de dimensionamento dos elementos estruturais
constituintes para atender as recomendações técnicas adotadas para estruturas metálicas
utilizadas em grandes complexos de mineração, sendo necessário que alguns elementos
fossem redimensionados. Caso todos os elementos estruturais em perfis laminados de seção
aberta e fechada estivessem submetidos a tensões próximas das admissíveis para está
recomendação técnica, quando analisados estaticamente, poderiam ultrapassar os critérios de
resistência no momento da superposição das ações dinâmicas, conforme estabelecido por
norma técnica.
Foi importante observar, pelas simulações numéricas realizadas nos modelos
computacionais que a massa incorporada e a rigidez dos elementos estruturais, devem ser
precisas, uma vez que as respostas apresentam grande sensibilidade a essas variáveis. Dessa
forma, qualquer falha nessas informações podem mascarar completamente os resultados
175
devido à análise dinâmica. Logo, tal modelo deverá sofrer intervenções para que haja
aceitação para ser executado.
Com as análises de natureza estática e dinâmica realizadas para ambos os tipos de
perfis dimensionados para cada modelo, foi possível concluir que os perfis de seção fechada
são mais caros ao se comparados com os perfis de seção aberta, conforme critérios
estabelecidos pelo SINDUSCON-MG. Tal resultado fica associado ao tipo de tecnologia
empregada para perfis sem costura da VMB (2019) associados a todos os insumos, conforme
apresentadas nos anexos deste trabalho.
Dentro deste mesmo critério, a precificação a nível nacional, sofrem variações
significativas para cada composição estudada, logo foi possível concluir que os insumos para
a fabricação e montagem de cada estrutura só é possível mediante aos parâmetros de encargos
utilizados para cada estado da federação.
6.1 Sugestões para trabalhos futuros
Para as próximas etapas de desenvolvimento e análises, são sugeridas as seguintes ações:
Realizar análises dinâmicas para perfis laminados de seção fechada tipo quadrada ou
retangular com o objetivo comparar e viabilizar a utilização de outros perfis como elementos
estruturais;
Aplicar outras fontes de excitação de natureza periódica, aperiódica e impulsiva, com o
objetivo de analisar a relevâncias destas outras ações dinâmicas e o comportamento estrutural
para sistemas treliçados.
Analisar outros transportadores de correia que utilizem de sistemas estruturais treliçado como
estrutura suporte que estejam submetidos a análise dinâmica e estudar seus comportamento;
Verificar outros sistemas estruturais treliçados para comparar os resultados para situações em
que haja pontos de divergências como tensões limites e deslocamentos para estado limite
ultimo.
176
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183
APÊNDICE A
Esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de apoio e intermediária
dos elementos estruturais – TR-01 (400 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +10,39 +6,66 +10,68 +4,74 +9,42 +6,28
Montante -7,05 -4,43 -7,33 -7,02 -6,07 -4,09
Banzo
Inferior -25,30 +13,68 -26,42 +14,58 -21,80 +12,15
Banzo
Superior +18,30 -14,34 +12,00 -14,76 +15,79 -10,14
VISTA SUPERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal -1,52 -1,42 -1,69 -1,51 -0,87 -0,79
Montante +0,84 +0,75 +0,89 +0,79 +0,52 +0,37
Banzo
Inferior +18,69 -14,87 +19,69 -14,76 +11,71 -10,03
Banzo
Superior +11.97 -9,89 +12,13 -10,00 +15,79 -12,69
VISTA INFERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +1,15 +1,27 +1,64 +1,35 +0,92 +0,87
Montante -0,79 -0,69 -0,84 -0,73 -0,46 -0,50
Banzo
Inferior -17,30 +9,16 -18,39 +10,20 -18,58 -10,67
Banzo
Superior -25,17 +14,50 -26,48 +15,34 -22,72 -13,19
VISTA TRANSVERSAL
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Apoio Apoio
Diagonal -4,38 -4,43 -3,34
Montante -16,02 -16,71 -14,62
Banzo
Inferior -1,94 -2,08 -1,09
Banzo
Superior +0,06 +0,07 +0,03
184
Esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de apoio e intermediária
dos elementos estruturais – TR-02 (400 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (201) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +8,01 +4,55 +7,48 +4,74 +7,51 +2,89
Montante -5,31 -2,63 -5,52 -2,43 -2,69 -2,42
Banzo
Inferior -11,56 +10,97 -12,00 -12,05 -7,57 -11,47
Banzo
Superior +9,04 -10,65 +9,43 -10,43 +8,59 -10,03
VISTA SUPERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal -1,64 -0,59 -1,77 -0,91 -0,99 -0,63
Montante +0,87 +0,18 +0,90 +0,48 +0,51 +0,40
Banzo
Inferior +9,04 -10,65 +9,43 -10,43 +8,59 -10,03
Banzo
Superior -5,96 -6,54 +4,61 -7,43 +4,50 -7,14
VISTA INFERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +1,04 +0,61 +1,11 +0,64 +0,66 +0,53
Montante -0,60 -0,63 -0,64 -0,66 -0,32 -0,39
Banzo
Inferior -11,56 +10,97 -12,00 -12,05 -7,57 -11,47
Banzo
Superior -12,97 -10,45 -12,85 -11,44 -10,72 -9,45
VISTA TRANSVERSAL
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Apoio Apoio
Diagonal -4,07 -4,35 -2,44
Montante -14,18 -14,83 -11,70
Banzo
Inferior -3,63 -3,89 -2,09
Banzo
Superior +0,43 +0,46 +0,24
185
Esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de apoio e intermediária
dos elementos estruturais – TR-03 (1200 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +14,01 +9,32 +14,56 +9,85 +12,55 +8,65
Montante -9,77 -6,28 -10,15 -6,58 -8,77 -5,81
Banzo
Inferior -22,89 +16,58 -28,29 +19,63 -21,89 +15,70
Banzo
Superior +19,04 -19,52 +17,13 -17,31 +17,13 -17,53
VISTA SUPERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +3,90 +1.61 +4,04 +1,77 +3,30 +1,36
Montante -2,86 +0,15 -2,95 -0,22 -2,59 -0,16
Banzo
Inferior +19,22 -19,70 +19,82 -20,31 +17,13 -18,07
Banzo
Superior +16,60 -16,90 +17,12 -17,31 +15,69 -16,60
VISTA INFERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal -5,38 -1,01 -5,57 -1,04 -4,64 -0.91
Montante +4,25 +0,91 +4,37 +1,22 +3,77 -0,93
Banzo
Inferior -23,13 +16,76 -23,69 +17,18 -21,88 +15,70
Banzo
Superior -27,29 -19,04 -28,28 +19,63 -24,82 +17,70
VISTA TRANSVERSAL
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Apoio Apoio
Diagonal -5,17 -5,25 -4,44
Montante -20,86 -21,70 -18,85
Banzo
Inferior -2,96 -3,18 -2,61
Banzo
Superior +0,89 +0,97 +0,64
186
Esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de apoio e intermediária
dos elementos estruturais – TR-04 (1200 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +12,48 +6,99 +12,96 +7,26 +11,42 +6,46
Montante -9,30 -5,01 -9,63 -5,21 -8,55 -4,61
Banzo
Inferior -17,25 +11,50 -17,93 +11,97 -15,54 +10,34
Banzo
Superior +9,88 -10,76 +10,24 -10,48 +9,29 -10,32
VISTA SUPERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +2,32 -2,11 +2,43 -2,20 +1,89 -1,85
Montante -1,08 +1,69 -1,12 +1,75 -0,98 +1,59
Banzo
Inferior +11,02 -12,81 +11,46 -13,33 +9,97 -11,46
Banzo
Superior +9,88 -10,80 +10,24 -11,14 +9,29 -10,32
VISTA INFERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal -3,38 +2.52 -3,54 +2,64 -2,81 +2,22
Montante +2,19 -1,59 +2,28 -1,67 +1,97 -1,45
Banzo
Inferior -15,48 +10,02 -16,04 +10,37 -14,61 +9,35
Banzo
Superior -17,25 +11,14 -17,94 +11,97 -15,64 +10,34
VISTA TRANSVERSAL
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Apoio Apoio
Diagonal -3,06 -3,28 -2,74
Montante -21,13 -22,02 -18,79
Banzo
Inferior +3,06 +4,00 +3,35
Banzo
Superior -2,03 -2,11 -1,87
187
Esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de apoio e intermediária
dos elementos estruturais – TR-05 (1800 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +20,41 +13,28 +21,25 +13,83 +18,33 +11,92
Montante -16,13 -10,19 -16,48 -10,60 -14,86 -9,15
Banzo
Inferior -28,98 +31,07 -30,15 +32,41 -26,14 +26,92
Banzo
Superior +21,25 -24,58 +22,13 -26,12 +18,90 -23,57
VISTA SUPERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Montante -0,27 -0,28 -0,29 -0,30 -0,16 -0,16
Banzo
Inferior +17,19 -27,03 +17,78 -28,10 +16,58 -24,62
Banzo
Superior +21,25 -25,28 +22,13 -26,12 +18,29 -23,13
VISTA INFERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Montante -0,05 -0,01 -0,05 -0,01 -0,03 -0,01
Banzo
Inferior -25,56 +21,15 -26,30 +21,80 -24,15 +21,27
Banzo
Superior -28,98 +31,05 -30,15 +32,41 -26,14 +26,92
VISTA TRANSVERSAL
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Apoio Apoio
Diagonal -5,40 -5,79 -3,07
Montante -33,98 -34,61 -29,54
Banzo
Inferior -8,51 -9,12 -4,89
Banzo
Superior -0,21 -0,23 -0,13
188
Esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de apoio e intermediária
dos elementos estruturais – TR-06 (1800 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +41,95 +26,19 +44,25 +27,15 +40,73 +37,30
Montante -28,47 -20,12 -29,48 -20,86 -27,18 -18,19
Banzo
Inferior -56,70 +34,63 -58,33 +35,40 -58,51 +32,92
Banzo
Superior +40,29 -53,96 +41,73 -55,78 +38,35 -48,70
VISTA SUPERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +0,96 +1,15 +1,03 +1,23 +0,82 +0,66
Montante -1,70 -1,07 -1,81 -1,49 -1,31 -0,52
Banzo
Inferior +59,62 -53,98 +61,78 -56,13 +56,49 -49,06
Banzo
Superior +67,62 -49,60 +70,60 -51,44 +61,19 -46,56
VISTA INFERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +11,34 +5,81 +12,15 +7,94 +8,91 +4,86
Montante -6,57 -2,93 -7,27 -3,68 -5,04 -2,75
Banzo
Inferior -56,70 +34,63 -47,50 +35,40 -46,15 +37,97
Banzo
Superior -85,17 +66,73 -89,76 +71,98 -70,25 +57,48
VISTA TRANSVERSAL
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Apoio Apoio
Diagonal - - -
Montante -80,25 -83,57 -71,16
Banzo
Inferior -25,79 -27,67 -14,28
Banzo
Superior +0,25 +0,31 +0,28
189
Esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de apoio e intermediária
dos elementos estruturais – TR-07 (2000 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +96,80 +62,39 +100,68 +64,82 +87,62 +57,25
Montante -76,01 -42,22 -79,05 -51,94 -69,06 -45,85
Banzo
Inferior -137,42 +212,32 -156,06 +221,92 -118,51 +186,37
Banzo
Superior +74,88 -181,86 +77,02 -188,04 +68,42 -167,75
VISTA SUPERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +2,13 +1,46 +2,25 +1,56 +1,62 +0,95
Montante -2,20 -1,07 -2,32 -1,05 -1,69 -0,40
Banzo
Inferior +70,92 -188,06 +73,59 -195,03 +66,17 -172,22
Banzo
Superior +74,88 -182,09 +77,82 -189,00 +68,42 -168,29
VISTA INFERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +17,26 +9,45 +18,48 +10,65 +10,11 +5,31
Montante -11,51 -6,49 -12,30 -6,94 -6,99 -4,91
Banzo
Inferior -88,90 +155,62 -91,53 +160,66 -90,52 +153,70
Banzo
Superior -149,12 +212,80 -156,56 +221,92 -124,73 +187,37
VISTA TRANSVERSAL
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Apoio Apoio
Diagonal - - -
Montante -136,35 -142,31 -123,07
Banzo
Inferior -26,05 -27,33 -21,55
Banzo
Superior -0,39 -0,41 -0,31
190
Esforços axiais, em tonelada força (tonf), atuantes nas regiões de apoio e intermediária
dos elementos estruturais – TR-08 (2000 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +108,20 +74,40 +113,45 +77,92 +100,22 +69,55
Montante -86,33 -54,37 -91,35 -64,88 -81,24 -57,90
Banzo
Inferior -149,67 +225,36 -168,34 +234,23 -130,23 +197,44
Banzo
Superior +86,90 -192,92 +90,44 -201,34 +80,56 -180,54
VISTA SUPERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +5,22 +4,55 +6,34 +5,56 +4,52 +3,95
Montante -5,23 -4,27 -6,44 -5,25 -4,49 -3,40
Banzo
Inferior +82,93 -200,13 +86,78 -208,34 +78,22 -184,32
Banzo
Superior +86,90 -194,23 +90,90 -201,23 +80,32 -180,31
VISTA INFERIOR
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Intermediária Apoio Intermediária Apoio Intermediária
Diagonal +29,33 +21,34 +31,66 +24,33 +22,34 +12,22
Montante -23,43 -18,43 -24,23 -18,34 -18,79 -10,71
Banzo
Inferior -101,33 +167,44 -103,63 +172,88 -112,33 +145,73
Banzo
Superior -160,33 +224,23 -168,36 +233,42 -136,34 +200,21
VISTA TRANSVERSAL
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
Apoio Apoio Apoio
Diagonal - - -
Montante -148,21 -154,11 -135,07
Banzo
Inferior -38,15 -39,45 -35,34
Banzo
Superior -0,41 -0,43 -0,39
191
APÊNDICE B
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de tração adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas respectivas
vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção cantoneira - TR - (400 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
E.S.B1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2
Diagonal L40,0X5,0 L40.0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior - - L45,0X5,0 L40,0X5,0 - - L45,0X5,0 L40,0X5,0 - - L40,0X5,0 L40,0X5,0
Banzo
Superior L50,0X6,0 L45,0X5,0 - - L50,0X6,0 L40,0X5,0 - - L50,0X5,0 L40,0X5,0 - -
VISTA SUPERIOR
Diagonal - - - - - - - - - - - -
Montante L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0
Banzo
Inferior L50,0X6,0 L45,0X5,0 - - L50,0X6,0 L45,0X5,0 - - L40,0X5,0 L40,0X5,0 - -
Banzo
Superior L40,0X5,0 L40,0X5,0 - - L40,0X5,0 L40,0X5,0 - - L50,0X5,0 L40,0X5,0 - -
VISTA INFERIOR
Diagonal L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior - - L40,0X5,0 L40,0X5,0 - - L40,0X5,0 L40,0X5,0 - - L40,0X5,0 L40,0X5,0
Banzo
Superior - - L45,0X5,0 L40,0X5,0 - - L45,0X5,0 L40,0X5,0 - - L40,0X5,0 L40,0X5,0
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal - - - - - - - - - - - -
Legenda - 1 – Escoamento da seção bruta / Estado limite da área bruta 2 – Ruptura da seção liquida efetiva / Estado limite da área liquida.
192
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de tração adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas respectivas
vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção circular - TR - (400 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
E.S.B1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2
Diagonal TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior - - TB48,3X5,0 TB42,2X5,0 - - TB48,3X5,0 TB42,2X5,0 - - TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Banzo
Superior TB48,3X5,6 TB48,3X5,0 - - TB48,3X5,6 TB42,2X5,0 - - TB48,3X5,6 TB42,2X5,0 - -
VISTA SUPERIOR
Diagonal - - - - - - - - - - - -
Montante TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Banzo
Inferior TB48,3X5,6 TB48,3X5,0 - - TB48,3X5,6 TB48,3X5,0 - - TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 - -
Banzo
Superior TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 - - TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 - - TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 - -
VISTA INFERIOR
Diagonal TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior - - TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 - - TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 - - TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Banzo
Superior - - TB48,3X5,0 TB42,2X5,0 - - TB48,3X5,0 TB42,2X5,0 - - TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal - - - - - - - - - - - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Legenda
1 – Escoamento da seção bruta / Estado limite da área bruta 2 – Ruptura da seção liquida efetiva / Estado limite da área liquida.
193
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de tração adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas respectivas
vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção cantoneira - TR-(1200 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
E.S.B1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2
Diagonal L45,0X5,0 L45.0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L50,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L45,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior - - L60,0X5,0 L45,0X5,0 - - L65,0X5,0 L50,0X5,0 - - L65,0X5,0 L45,0X5,0
Banzo
Superior L65,0X5,0 L50,0X5,0 - - L65,0X5,0 L50,0X5,0 - - L65,0X5,0 L50,0X5,0 - -
VISTA SUPERIOR
Diagonal L40,0X5,0 L40,0X5,0 - - L40,0X5,0 L40,0X5,0 - - L40,0X5,0 L40,0X5,0 - -
Montante - - L40,0X5,0 L40,0X5,0 - - L40,0X5,0 L40,0X5,0 - - L40,0X5,0 L40,0X5,0
Banzo
Inferior L60,0X5,0 L50,0X5,0 - - L65,0X5,0 L50,0X5,0 - - L60,0X5,0 L50,0X5,0 - -
Banzo
Superior L60,0X5,0 L50,0X5,0 - - L60,0X5,0 L50,0X5,0 - - L60,0X5,0 L50,0X5,0 - -
VISTA INFERIOR
Diagonal - - L40,0X5,0 L40,0X5,0 - - L40,0X5,0 L40,0X5,0 - - L40,0X5,0 L40,0X5,0
Montante L40,0X5,0 L40,0X5,0 - - L40,0X5,0 L40,0X5,0 - - L40,0X5,0 L40,0X5,0 - -
Banzo
Inferior - - L60,0X5,0 L50,0X5,0 - - L65,0X5,0 L60,0X5,0 - - L60,0X5,0 L50,0X5,0
Banzo
Superior - - L60,0X5,0 L50,0X5,0 - - L65,0X5,0 L50,0X5,0 - - L60,0X5,0 L50,0X5,0
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal - - - - - - - - - - - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Legenda
1 – Escoamento da seção bruta / Estado limite da área bruta 2 – Ruptura da seção liquida efetiva / Estado limite da área liquida.
194
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de tração adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas respectivas
vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção circular - TR-(1200 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
E.S.B1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2
Diagonal TB48,3X5,0 TB48,3X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB60,3X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB48,3X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior - - TB60,3X5,6 TB48,3X5,0 - - TB73,0X5,0 TB60,3X5,0 - - TB73,0X5,0 TB48,3X5,0
Banzo
Superior TB73,0X5,0 TB60,3X5,0 - - TB73,0X5,0 TB60,3X5,0 - - TB73,0X5,0 TB60,3X5,0 - -
VISTA SUPERIOR
Diagonal TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 - - TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 - - TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 - -
Montante - - TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 - - TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 - - TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Banzo
Inferior TB73,0X5,0 TB60,3X5,0 - - TB73,0X5,0 TB60,3X5,0 - - TB60,3X5,6 TB60,3X5,0 - -
Banzo
Superior TB60,3X5,6 TB60,3X5,0 - - TB60,3X5,6 TB60,3X5,0 - - TB60,3X5,6 TB60,3X5,0 - -
VISTA INFERIOR
Diagonal - - TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 - - TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 - - TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Montante TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 - - TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 - - TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 - -
Banzo
Inferior - - TB60,3X5,6 TB60,3X5,0 - - TB60,3X5,6 TB60,3X5,0 - - TB60,3X5,6 TB60,3X5,0
Banzo
Superior - - TB60,3X5,6 TB60,3X5,0 - - TB60,3X5,6 TB60,3X5,0 - - TB60,3X5,6 TB60,3X5,0
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal - - - - - - - - - - - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Legenda
1 – Escoamento da seção bruta / Estado limite da área bruta 2 – Ruptura da seção liquida efetiva / Estado limite da área liquida.
195
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de tração adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas respectivas
vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção cantoneira - TR-A (1800 mm) – ponte treliçada
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
E.S.B1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2
Diagonal L75,0X5,0 L60.0X5,0 L50,0X5,0 L40,0X5,0 L75,0X5,0 L60.0X5,0 L50,0X5,0 L40,0X5,0 L65,0X5,0 L50,0X5,0 L50,0X5,0 L40,0X5,0
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior - - L75,0X8,0 L75,0X5,0 - - L75,0X8,0 L75,0X5,0 - - L65,0X6,0 L55,0X5,0
Banzo
Superior L65,0X6,0 L50,0X6,0 - - L65,0X6,0 L50,0X6,0 - - L65,0X5,0 L50,0X5,0 - -
VISTA SUPERIOR
Diagonal L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior L65,0X5,0 L50,0X5,0 - - L65,0X6,0 L50,0X5,0 - - L65,0X5,0 L50,0X5,0 - -
Banzo
Superior L75,0X5,0 L65,0X5,0 - - L75,0X5,0 L65,0X5,0 - - L75,0X5,0 L65,0X5,0 - -
VISTA INFERIOR
Diagonal L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior - - L65,0X6,0 L60,0X5,0 - - L65,0X6,0 L60,0X5,0 - - L65,0X6,0 L60,0X5,0
Banzo
Superior - - L80,0X8,0 L75,0X6,0 - - L80,0X8,0 L75,0X7,0 - - L80,0X7,0 L75,0X5,0
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal - - - - - - - - - - - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Legenda
1 – Escoamento da seção bruta / Estado limite da área bruta 2 – Ruptura da seção liquida efetiva / Estado limite da área liquida.
196
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de tração adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas respectivas
vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção circular - TR-A (1800 mm) – ponte treliçada
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
E.S.B1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2
Diagonal TB73,0X5,0 TB60,3X5,6 TB60,3X5,0 TB42,2X5,0 TB73,0X5,0 TB60,3X5,6 TB60,3X5,0 TB42,2X5,0 TB60,3X5,6 TB60,3X5,0 TB60,3X5,0 TB42,2X5,0
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior - - TB73,0X6,0 TB73,0X5,0 - - TB73,0X6,0 TB73,0X5,0 - - TB73,0X5,0 TB48,3X5,0
Banzo
Superior TB73,0X5,0 TB60,3X5,0 - - TB73,0X5,0 TB60,3X5,0 - - TB73,0X5,0 TB60,3X5,0 - -
VISTA SUPERIOR
Diagonal TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior TB73,0X5,0 TB60,3X5,0 - - TB73,0X5,0 TB60,3X5,0 - - TB73,0X5,0 TB60,3X5,0 - -
Banzo
Superior TB73,0X5,0 TB60,3X5,6 - - TB73,0X5,0 TB60,3X5,6 - - TB73,0X5,0 TB60,3X5,6 - -
VISTA INFERIOR
Diagonal TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior - - TB73,0X5,0 TB60,3X5,6 - - TB73,0X5,0 TB60,3X5,6 - - TB73,0X5,0 TB60,3X5,6
Banzo
Superior - - TB73,0X7,1 TB73,0X5,0 - - TB73,0X7,1 TB73,0X5,0 - - TB73,0X7,1 TB73,0X5,0
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal - - - - - - - - - - - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Legenda
1 – Escoamento da seção bruta / Estado limite da área bruta 2 – Ruptura da seção liquida efetiva / Estado limite da área liquida.
197
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de tração adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas respectivas
vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção I e H - TR-B (1800 mm) – galeria treliçada
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
E.S.B1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2
Diagonal W150X29,8
H W150X29,8
H W150X29,8
H W150X29,8
H W150X29,8
H W150X29,8
H W150X29,8
H W150X29,8
H W150X29,8
H W150X29,8
H W150X29,8
H W150X29,8
H
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior - -
W150X37,1H
W150X29,8H
- - W150X37,1
H W150X29,8
H - -
W150X37,1H
W150X29,8H
Banzo
Superior
W150X29,8
H
W150X29,8
H - -
W150X29,8
H
W150X29,8
H - -
W150X29,8
H
W150X29,8
H - -
VISTA SUPERIOR
Diagonal W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior
W150X29,8
H
W150X29,8
H - -
W150X29,8
H
W150X29,8
H - -
W150X29,8
H
W150X29,8
H - -
Banzo
Superior
W150X29,8
H
W150X29,8
H - -
W150X29,8
H
W150X29,8
H - -
W150X29,8
H
W150X29,8
H - -
VISTA INFERIOR
Diagonal W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior - -
W150X37,1
H
W150X29,8
H - -
W150X37,1
H
W150X29,8
H - -
W150X37,1
H
W150X29,8
H
Banzo
Superior - -
W150X37,1H
W150X29,8H
- - W150X37,1
H W150X29,8
H - -
W150X37,1H
W150X29,8H
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal - - - - - - - - - - - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Legenda
1 – Escoamento da seção bruta / Estado limite da área bruta 2 – Ruptura da seção liquida efetiva / Estado limite da área liquida.
198
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de tração adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas respectivas
vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção circular - TR-B (1800 mm) – galeria treliçada
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
E.S.B1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2
Diagonal TB88,9X8,0 TB73,0X5,6 TB73,0X5,0 TB42,2X5,0 TB88,9X8,0 TB73,0X5,6 TB73,0X5,0 TB42,2X5,0 TB88,9X8,0 TB73,0X5,6 TB73,0X5,0 TB42,2X5,0
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior - -
TB114,3 X8,8
TB73,0X5,0 - - TB114,3
X8,8 TB73,0X5,0 - -
TB114,3 X8,8
TB73,0X5,0
Banzo
Superior
TB141,3
X10,0 TB73,0X5,0 - -
TB141,3
X10,0 TB73,0X5,0 - -
TB141,3
X10,0 TB73,0X5,0 - -
VISTA SUPERIOR
Diagonal TB60,3X5,0 TB42,2X5,0 TB60,3X5,0 TB42,2X5,0 TB60,3X5,0 TB42,2X5,0 TB60,3X5,0 TB42,2X5,0 TB60,3X5,0 TB42,2X5,0 TB60,3X5,0 TB42,2X5,0
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior
TB141,3
X10,0 TB73,0X5,0 - -
TB141,3
X10,0 TB73,0X5,0 - -
TB141,3
X8,0 TB73,0X5,0 - -
Banzo
Superior
TB141,3
X10,0 TB73,0X5,0 - -
TB141,3
X10,0 TB73,0X5,0 - -
TB141,3
X10,0 TB73,0X5,0 - -
VISTA INFERIOR
Diagonal TB73,0X5,0 TB42,2X5,0 TB73,0X5,0 TB42,2X5,0 TB73,0X5,0 TB42,2X5,0 TB73,0X5,0 TB42,2X5,0 TB73,0X5,0 TB42,2X5,0 TB73,0X5,0 TB42,2X5,0
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior - -
TB141,3
X8,0 TB73,0X5,0 - -
TB141,3
X8,0 TB73,0X5,0 - -
TB141,3
X8,0 TB73,0X5,0
Banzo
Superior - -
TB141,3 X10,0
TB73,0X5,0 - - TB141,3
X12,5 TB73,0X5,0 - -
TB141,3 X10,0
TB73,0X5,0
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal - - - - - - - - - - - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Legenda
1 – Escoamento da seção bruta / Estado limite da área bruta 2 – Ruptura da seção liquida efetiva / Estado limite da área liquida.
199
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de tração adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas respectivas
vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção I e H - TR-(2000 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
E.S.B1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2
Diagonal W200X46,1
H W150X37,1
H W200X35,9
H W150X29,8
H W200X46,1
H W150X37,1
H W200X35,9
H W150X29,8
H W200X41,7
H W150X29,8
H W200X35,9
H W150X29,8
H
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior - -
W200X59,0H
W150X37,1H
- - W200X59,0
H W150X37,1
H - -
W200X52,0H
W150X37,1H
Banzo
Superior
W200X41,7
H
W150X37,1
H - -
W200X41,7
H
W150X37,1
H - -
W200X41,7
H
W150X37,1
H - -
VISTA SUPERIOR
Diagonal W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
W150X24,0
I
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior
W200X41,7
H
W150X37,1
H - -
W200X41,7
H
W150X37,1
H - -
W200X41,7
H
W150X37,1
H - -
Banzo
Superior
W200X41,7
H
W150X37,1
H - -
W200X41,7
H
W150X37,1
H - -
W200X41,7
H
W150X37,1
H - -
VISTA INFERIOR
Diagonal W200X22,5
I
W150X24,0
I
W200X22,5
I
W150X24,0
I
W200X22,5
I
W150X24,0
I
W200X22,5
I
W150X24,0
I
W200X22,5
I
W150X24,0
I
W200X22,5
I
W150X24,0
I
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior - -
W200X46,1
H
W150X37,1
H - -
W200X46,1
H
W150X37,1
H - -
W200X41,7
H
W150X29,8
H
Banzo
Superior - -
W200X46,1H
W150X37,1H
- - W200X46,1
H W150X37,1
H - -
W200X41,7H
W150X37,1H
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal - - - - - - - - - - - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Legenda
1 – Escoamento da seção bruta / Estado limite da área bruta 2 – Ruptura da seção liquida efetiva / Estado limite da área liquida.
200
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de tração adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas respectivas
vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção circular - TR-(2000 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
E.S.B1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2 E.S.B
1 R.S.L
2
Diagonal TB168,3
X8,0 TB88,9X5,6
TB141,3 X10,0
TB73,0X5,0 TB168,3
X8,0 TB88,9X5,6
TB141,3 X10,0
TB73,0X5,0 TB168,3
X6,4 TB88,9X5,0
TB141,3 X7,1
TB73,0X5,0
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior - -
TB219,10 X8,8
TB141,3 X10,0
- - TB219,10
X10,0 TB141,3
X10,0 - -
TB219,10 X8,8
TB141,3 X10,0
Banzo
Superior
TB141,3
X12,5 TB73,0X7,1 - -
TB141,3
X12,5 TB73,0X7,1 - -
TB141,3
X12,5 TB73,0X7,1 - -
VISTA SUPERIOR
Diagonal TB60,3X5,0 TB42,2X5,0 TB60,3X5,0 TB42,2X5,0 TB60,3X5,0 TB42,2X5,0 TB60,3X5,0 TB42,2X5,0 TB60,3X5,0 TB42,2X5,0 TB60,3X5,0 TB42,2X5,0
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior
TB141,3
X10,0 TB73,0X5,0 - -
TB141,3
X10,0 TB73,0X5,0 - -
TB141,3
X8,0 TB73,0X5,0 - -
Banzo
Superior
TB141,3
X10,0 TB73,0X5,0 - -
TB141,3
X10,0 TB73,0X5,0 - -
TB141,3
X10,0 TB73,0X5,0 - -
VISTA INFERIOR
Diagonal TB73,0X5,0 TB42,2X5,0 TB73,0X5,0 TB42,2X5,0 TB73,0X5,0 TB42,2X5,0 TB73,0X5,0 TB42,2X5,0 TB73,0X5,0 TB42,2X5,0 TB73,0X5,0 TB42,2X5,0
Montante - - - - - - - - - - - -
Banzo
Inferior - -
TB141,3
X10,0 TB73,0X5,0 - -
TB141,3
X10,0 TB73,0X5,0 - -
TB141,3
X10,0 TB73,0X5,0
Banzo
Superior - -
TB141,3 X10,0
TB88,9X5,6 - - TB141,3
X10,0 TB88,9X5,6 - -
TB141,3 X10,0
TB88,9X5,0
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal - - - - - - - - - - - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
Legenda
1 – Escoamento da seção bruta / Estado limite da área bruta 2 – Ruptura da seção liquida efetiva / Estado limite da área liquida.
201
APÊNDICE C
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de compressão adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas
respectivas vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção cantoneira - TR-(400 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
Diagonal - - - - - -
Montante L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0
Banzo
Inferior L60,0X5,0 - L60,0X6,0 - L60,0X5,0 -
Banzo
Superior - L60,0X5,0 - L60,0X5,0 - L60,0X5,0
VISTA SUPERIOR
Diagonal L40,0X5,0 L40,0X5,0 L45,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0
Montante - - - - - -
Banzo
Inferior - L60,0X5,0 - L60,0X5,0 - L60,0X5,0
Banzo
Superior - L60,0X5,0 - L60,0X5,0 - L60,0X5,0
VISTA INFERIOR
Diagonal - - - - - -
Montante L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0 L40,0X5,0
Banzo
Inferior L60,0X5,0 - L60,0X6,0 - L60,0X5,0 -
Banzo
Superior L60,0X5,0 - L60,0X6,0 - L60,0X5,0 -
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal L40,0X5,0 - L40,0X5,0 - L40,0X5,0 -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
202
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de compressão adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas
respectivas vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção circular - TR-(400 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
Diagonal - - - - - -
Montante TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Banzo
Inferior TB60,3X5,6 - TB60,3X5,6 - TB60,3X5,6 -
Banzo
Superior - TB60,3X5,6 - TB60,3X5,6 - TB60,3X5,6
VISTA SUPERIOR
Diagonal TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Montante - - - - - -
Banzo
Inferior - TB60,3X5,6 - TB60,3X5,6 - TB60,3X5,6
Banzo
Superior - TB60,3X5,6 - TB60,3X5,6 - TB60,3X5,6
VISTA INFERIOR
Diagonal - - - - - -
Montante TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Banzo
Inferior TB60,3X5,6 - TB60,3X5,6 - TB60,3X5,6 -
Banzo
Superior TB60,3X5,6 - TB60,3X5,6 - TB60,3X5,6 -
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal TB42,2X5,0 - TB42,2X5,0 - TB42,2X5,0 -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
203
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de compressão adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas
respectivas vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção cantoneira - TR-(1200 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
Diagonal - - - - - -
Montante L65,0X6,0 L60,0X5,0 L65,0X6,0 L60,0X5,0 L65,0X6,0 L60,0X5,0
Banzo
Inferior L90,0X5,0 - L90,0X6,0 - L90,0X5,0 -
Banzo
Superior - L90,0X8,0 - L90,0X8,0 - L90,0X8,0
VISTA SUPERIOR
Diagonal - L60,0X5,0 - L60,0X5,0 - L60,0X5,0
Montante L60,0X5,0 - L60,0X5,0 - L60,0X5,0 -
Banzo
Inferior - L90,0X8,0 - L100,0X6,0 - L90,0X8,0
Banzo
Superior - L90,0X8,0 - L100,0X6,0 - L90,0X8,0
VISTA INFERIOR
Diagonal L70,0X5,0 - L70,0X5,0 - L70,0X5,0 -
Montante - L70,0X5,0 - L70,0X5,0 - L70,0X5,0
Banzo
Inferior L90,0X8,0 - L100,0X6,0 - L90,0X8,0 -
Banzo
Superior L90,0X8,0 - L100,0X6,0 - L90,0X8,0 -
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal L45,0X5,0 - L50,0X5,0 - L45,0X5,0 -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
204
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de compressão adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas
respectivas vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção circular - TR-(1200 mm)
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
Diagonal - - - - - -
Montante TB73,0X5,0 TB60,3X5,6 TB73,0X5,0 TB60,3X5,6 TB73,0X5,0 TB60,3X5,6
Banzo
Inferior TB101,6X7,1 - TB101,6X7,1 - TB101,6X7,1 -
Banzo
Superior - TB101,6X8,8 - TB101,6X8,8 - TB101,6X8,8
VISTA SUPERIOR
Diagonal - TB42,2X5,0 - TB42,2X5,0 - TB42,2X5,0
Montante TB60,3X5,6 - TB60,3X5,6 - TB60,3X5,6 -
Banzo
Inferior - TB101,6X8,8 - TB141,6X8,8 - TB101,6X8,8
Banzo
Superior - TB101,6X8,8 - TB141,6X8,8 - TB101,6X8,8
VISTA INFERIOR
Diagonal TB73,0X5,0 - TB73,0X5,0 - TB73,0X5,0 -
Montante - TB60,,3X8,8 - TB60,,3X8,8 - TB60,,3X8,8
Banzo
Inferior TB101,6X8,8 - TB141,6X8,8 - TB101,6X8,8 -
Banzo
Superior TB101,6X8,8 - TB141,6X8,8 - TB101,6X8,8 -
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal TB48,3X5,0 - TB60,3X5,0 - TB48,3X5,0 -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
205
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de compressão adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas
respectivas vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção cantoneira - TR-A (1800 mm) – ponte treliçada
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
Diagonal - - - - - -
Montante L75,0X9,0 L75,0X5,0 L75,0X10,0 L75,0X6,0 L75,0X9,0 L75,0X5,0
Banzo
Inferior L100,0X6,0 - L100,0X6,0 - L100,0X6,0 -
Banzo
Superior - L100,0X6,0 - L100,0X7,0 - L100,0X6,0
VISTA SUPERIOR
Diagonal - - - - - -
Montante L45,0X5,0 L45,0X5,0 L45,0X5,0 L45,0X5,0 L45,0X5,0 L45,0X5,0
Banzo
Inferior - L100,0X6,0 - L100,0X7,0 - L100,0X6,0
Banzo
Superior - L100,0X6,0 - L100,0X7,0 - L100,0X6,0
VISTA INFERIOR
Diagonal - - - - - -
Montante L45,0X5,0 L45,0X5,0 L45,0X5,0 L45,0X5,0 L45,0X5,0 L45,0X5,0
Banzo
Inferior L100,0X6,0 - L100,0X8,0 - L100,0X6,0 -
Banzo
Superior L100,0X6,0 - L100,0X8,0 - L100,0X6,0 -
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal L65,0X5,0 - L75,0X5,0 - L65,0X5,0 -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
206
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de compressão adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas
respectivas vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção circular - TR-A (1800 mm) – ponte treliçada
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
Diagonal - - - - - -
Montante TB73,0X8,0 TB73,0X5,0 TB73,0X8,0 TB73,0X5,0 TB73,0X8,0 TB73,0X5,0
Banzo
Inferior TB141,3X8,0 - TB141,3X8,0 - TB141,3X8,0 -
Banzo
Superior - TB141,3X8,0 - TB141,3X8,0 - TB141,3X8,0
VISTA SUPERIOR
Diagonal - - - - - -
Montante TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0 TB42,2X5,0
Banzo
Inferior - TB141,3X8,0 - TB141,6X8,8 - TB141,3X8,0
Banzo
Superior - TB141,3X8,0 - TB141,6X8,8 - TB141,3X8,0
VISTA INFERIOR
Diagonal - - - - - -
Montante TB73,0X5,0 TB60,3X6,4 TB73,0X5,0 TB60,3X6,4 TB73,0X5,0 TB60,3X6,4
Banzo
Inferior TB141,6X8,8 - TB141,6X10,0 - TB141,6X8,8 -
Banzo
Superior TB141,6X8,8 - TB141,6X10,0 - TB141,6X8,8 -
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal TB88,9X8,0 - TB88,9X8,0 - TB88,9X8,0 -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
207
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de compressão adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas
respectivas vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção cantoneira - TR-B (1800 mm) – galeria treliçada
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
Diagonal - - - - - -
Montante W200X22,5I W150X18,0I W200X22,5I W150X18,0I W200X22,5I W150X18,0I
Banzo
Inferior W150X22,5I - W150X24,0I - W150X22,5I -
Banzo
Superior - W150X22,5I - W150X24,0I - W150X22,5I
VISTA SUPERIOR
Diagonal - - - - - -
Montante W150X18,0I W150X18,0I W150X18,0I W150X18,0I W150X18,0I W150X18,0I
Banzo
Inferior - W200X39,5H - W200X39,5H - W200X39,5H
Banzo
Superior - W200X39,5H - W200X39,5H - W200X39,5H
VISTA INFERIOR
Diagonal - - - - - -
Montante W150X22,5H W150X22,5H W150X22,5H W150X22,5H W150X22,5H W150X22,5H
Banzo
Inferior W150X22,5H - W150X24,0I - W150X22,5H -
Banzo
Superior W150X22,5H - W150X24,0I - W150X22,5H -
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal - - - - - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
208
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de compressão adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas
respectivas vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção circular - TR-B (1800 mm) – galeria treliçada
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
Diagonal - - - - - -
Montante TB101,6X7,1 TB60,3X5,0 TB101,6X8,0 TB60,3X6,4 TB101,6X7,1 TB60,3X5,0
Banzo
Inferior TB101,6X7,1 - TB101,6X8,0 - TB101,6X7,1 -
Banzo
Superior - TB101,6X7,1 - TB101,6X8,0 - TB101,6X7,1
VISTA SUPERIOR
Diagonal - - - - - -
Montante TB60,3X5,0 TB60,3X5,0 TB60,3X5,6 TB60,3X5,6 TB60,3X5,0 TB60,3X5,0
Banzo
Inferior - TB141,3X6,4 - TB141,6X8,0 - TB141,3X6,4
Banzo
Superior - TB141,3X6,4 - TB141,6X8,0 - TB141,3X6,4
VISTA INFERIOR
Diagonal - - - - - -
Montante TB73,0X5,0 TB60,3X6,4 TB73,0X5,0 TB60,3X6,4 TB73,0X5,0 TB60,3X6,4
Banzo
Inferior TB101,6X7,1 - TB101,6X8,8 - TB101,6X7,1 -
Banzo
Superior TB101,6X7,1 - TB101,6X8,8 - TB101,6X7,1 -
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal - - - - - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
209
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de compressão adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas
respectivas vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção cantoneira - TR-(2000 mm) – galeria treliçada
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
Diagonal - - - - - -
Montante W200X22,5I W150X18,0I W200X22,5I W150X18,0I W200X22,5I W150X18,0I
Banzo
Inferior W250X28,4I - W250X32,7I - W250X28,4I -
Banzo
Superior - W250X28,4I - W250X32,7I - W250X28,4I
VISTA SUPERIOR
Diagonal - - - - - -
Montante W250X32,7I W250X32,7I W250X32,7I W250X32,7I W250X32,7I W250X32,7I
Banzo
Inferior - W200X52,0H - W200X53,0H - W200X52,0H
Banzo
Superior - W200X52,0H - W200X53,0H - W200X52,0H
VISTA INFERIOR
Diagonal - - - - - -
Montante W250X44,8I W250X44,8I W250X44,8I W250X44,8I W250X44,8I W250X44,8I
Banzo
Inferior W250X28,4I - W250X32,7I - W250X28,4I -
Banzo
Superior W250X28,4I - W250X32,7I - W250X28,4I -
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal - - - - - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
210
Dimensões dos elementos estruturais submetidos ao esforço de compressão adotados nas regiões de apoio e intermediária em suas
respectivas vistas, segundo critérios de normas técnicas em estudo – perfil seção circular - TR-(2000 mm) – galeria treliçada
VISTA EM ELEVAÇÃO
ABNT NBR 8800 (2008) EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
APOIO INTERMÉDIARIA APOIO INTERMEDIARIA APOIO INTERMEDIARIA
Diagonal - - - - - -
Montante TB101,6X8,8 TB60,3X7,1 TB101,6X10,0 TB60,3X7,1 TB101,6X8,8 TB60,3X7,1
Banzo
Inferior TB141,3X6,4 - TB141,3X7,1 - TB141,3X6,4 -
Banzo
Superior - TB141,3X6,4 - TB141,3X7,1 - TB141,3X6,4
VISTA SUPERIOR
Diagonal - - - - - -
Montante TB60,3X5,0 TB60,3X5,0 TB60,3X5,6 TB60,3X5,6 TB60,3X5,0 TB60,3X5,0
Banzo
Inferior - TB141,3X10,0 - TB141,3X10,0 - TB141,3X10,0
Banzo
Superior - TB141,3X10,0 - TB141,3X10,0 - TB141,3X10,0
VISTA INFERIOR
Diagonal - - - - - -
Montante TB168,3X10,0 TB168,3X10,0 TB168,3X10,0 TB168,3X10,0 TB168,3X10,0 TB168,3X10,0
Banzo
Inferior TB168,3X5,0 - TB168,3X5,6 - TB168,3X5,0 -
Banzo
Superior TB168,3X5,0 - TB168,3X5,6 - TB168,3X5,0 -
VISTA TRANSVERSAL
Diagonal - - - - - -
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
211
APÊNDICE D
Frequência natural dos modelos estudados quando submetidas às combinações de ações com grau de desbalanceamento (G) igual a 6,3
MODELO
FREQUENCIA NATURAL DA ESTRUTURA (Hz)
Perfil laminado de seção aberta
Região Apoio Região Intermediaria Toda a estrutura
COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
3,44 3,26 2,69 2,60 3,28 3,11 3,09 2,48 3,12 2,96 2,44 2,37
TR-(1200 mm)
5,02 4,66 4,09 3,49 4,78 4,29 3,90 3,30 4,58 3,73 3,43 2,97
TR-A
(1800 mm)
5,14 4,78 4,51 3,26 4,90 4,51 4,30 3,51 4,69 3,87 3,65 2,98
TR-B (1800
mm)
4,67 3,54 3,01 2,62 3,96 3,37 3,17 2,80 3,79 3,23 3,06 2,68
TR-(2000 mm)
2,70 2,25 2,03 1,81 2,58 1,94 1,77 1,68 2,47 1,86 1,69 1,36
MODELO
Perfil laminado de seção fechada
Região Apoio Região Intermediaria Toda a estrutura
COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
3,85 3,64 3,01 2,81 3,66 3,47 2,86 2,67 3,51 3,32 2,89 2,56
TR-(1200 mm)
5,21 4,75 4,49 3,56 4,96 4,58 4,27 3,40 4,75 4,43 4,09 3,50
TR-A
(1800 mm)
5,11 4,30 4,10 3,05 4,48 4,15 3,90 2,99 4,29 3,81 3,74 2,95
TR-B (1800
mm)
4,55 3,44 2,97 2,54 3,87 3,25 3,09 2,73 3,68 3,12 2,96 2,55
TR-(2000 mm)
2,51 2,17 1,98 1,83 2,45 1,83 1,67 1,56 2,35 1,71 1,54 1,21
212
Frequência natural dos modelos estudados quando submetidas às combinações de ações com grau de desbalanceamento (G) igual a 16
MODELO
FREQUENCIA NATURAL DA ESTRUTURA (Hz)
Perfil laminado de seção aberta
Região Apoio Região Intermediaria Toda a estrutura
COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
3,37 3,20 2,64 2,56 3,24 3,06 3,03 2,41 3,05 2,90 2,39 2,31
TR-(1200 mm)
4,97 4,61 4,05 3,37 4,69 4,18 3,81 3,19 4,47 3,61 3,37 2,85
TR-A
(1800 mm)
5,05 4,69 4,43 3,18 4,81 4,42 4,19 3,43 4,61 3,79 3,56 2,91
TR-B (1800
mm)
4,59 3,42 2,95 2,53 3,89 3,29 3,08 2,71 3,64 3,15 2,93 2,57
TR-(2000 mm)
2,62 2,17 1,94 1,76 2,49 1,87 1,70 1,59 2,38 1,79 1,60 1,27
MODELO
Perfil laminado de seção fechada
Região Apoio Região Intermediaria Toda a estrutura
COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
3,96 3,71 3,15 2,90 3,71 3,53 2,97 2,75 3,65 3,45 3,01 2,69
TR-(1200 mm)
5,34 4,84 4,56 3,64 5,07 4,67 4,38 3,49 4,83 4,51 4,17 3,59
TR-A
(1800 mm)
4,98 4,25 3,98 3,01 4,39 4,09 3,75 2,91 4,21 3,74 3,68 2,86
TR-B (1800
mm)
4,49 3,35 2,89 2,48 3,80 3,17 2,98 2,61 3,54 3,03 2,83 2,48
TR-(2000 mm)
2,47 2,09 1,91 1,75 2,38 1,76 1,60 1,47 2,28 1,65 1,47 1,16
213
Frequência natural dos modelos estudados quando submetidas às combinações de ações com grau de desbalanceamento(G) igual a 40
MODELO
FREQUENCIA NATURAL DA ESTRUTURA (Hz)
Perfil laminado de seção aberta
Região Apoio Região Intermediaria Toda a estrutura
COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
3,19 3,09 2,52 2,41 3,15 2,94 2,89 2,30 2,92 2,81 2,28 2,20
TR-(1200 mm)
4,89 4,53 3,95 3,28 4,58 4,09 3,72 3,10 4,39 3,52 3,28 2,76
TR-A
(1800 mm)
5,12 4,78 4,51 3,27 4,90 4,53 4,27 3,52 4,70 3,87 3,61 3,07
TR-B (1800
mm)
4,65 3,57 2,89 2,47 3,81 3,19 2,97 2,64 3,56 3,07 2,84 2,50
TR-(2000 mm)
2,55 2,09 1,85 1,68 2,38 1,79 1,61 1,48 2,29 1,68 1,51 1,18
MODELO
Perfil laminado de seção fechada
Região Apoio Região Intermediaria Toda a estrutura
COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
4,08 3,80 3,21 3.5 3,82 3,65 3,15 2,89 3,79 3,58 3,15 2,81
TR-(1200 mm)
5,41 4,95 4,64 3,74 5,19 4,78 4,50 3,57 4,98 4,64 4,25 3,68
TR-A
(1800 mm)
4,91 4,13 3,81 2,89 4,27 3,92 3,60 2,79 4,15 3,60 3,53 2,73
TR-B (1800
mm)
4,38 3,23 2,78 2,37 3,68 3,06 2,85 2,52 3,46 2,95 2,72 2,37
TR-(2000 mm)
2,38 1,92 1,81 1,63 2,20 1,59 1,48 1,36 2,18 1,54 1,36 1,07
214
APÊNDICE E
Casos aceitos ou recusados para as faixas aceitáveis das frequências fundamentais em função da frequência do equipamento para as
combinações de açõescom grau de desbalanceamento (G) igual a 6,3
MODELO
CASOS ACEITOS OU RECUSADOS (NOK – NÃO OK)
Perfil laminado de seção aberta
Região Apoio Região Intermediaria Toda a estrutura
COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
CASO 4 CASO 4 NOK NOK CASO 4 CASO 4 CASO 4 NOK CASO 4 CASO 4 NOK NOK
TR-(1200 mm)
CASO 2 CASO 2 NOK CASO 1 CASO 2 NOK NOK CASO 1 CASO 2 NOK CASO 1 CASO 1
TR-A
(1800 mm)
NOK NOK CASO 1 CASO 1 NOK CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1
TR-B (1800
mm)
CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1
TR-(2000 mm)
CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1
MODELO
Perfil laminado de seção fechada
Região Apoio Região Intermediaria Toda a estrutura
COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
CASO 4 CASO 4 CASO 4 CASO 4 CASO 4 CASO 4 CASO 4 NOK CASO 4 CASO 4 CASO 4 NOK
TR-(1200 mm)
CASO 2 CASO 2 CASO 2 CASO 1 CASO 2 CASO 2 NOK CASO 1 CASO 2 NOK NOK CASO1
TR-A
(1800 mm)
NOK CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1
TR-B (1800
mm)
CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1
TR-(2000 mm)
CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1
215
Casos aceitos ou recusados para as faixas aceitáveis das frequências fundamentais em função da frequência do equipamento para as
combinações de açõescom grau de desbalanceamento (G) igual a 16
MODELO
CASOS ACEITOS OU RECUSADOS (NOK – NÃO OK)
Perfil laminado de seção aberta
Região Apoio Região Intermediaria Toda a estrutura
COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
CASO 1 CASO 1 NOK NOK CASO 1 CASO 1 CASO 1 NOK CASO 1 CASO 1 NOK NOK
TR-(1200 mm)
CASO 2 CASO 2 NOK CASO 1 CASO 2 NOK NOK CASO 1 CASO 2 NOK CASO 1 CASO 1
TR-A
(1800 mm)
NOK CASO 1 CASO 1 CASO 1 NOK CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1
TR-B (1800
mm)
CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1
TR-(2000 mm)
CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1
MODELO
Perfil laminado de seção fechada
Região Apoio Região Intermediaria Toda a estrutura
COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
CASO 4 CASO 4 CASO 4 CASO 4 CASO 4 CASO 4 CASO 4 NOK CASO 4 CASO 4 CASO 4 NOK
TR-(1200 mm)
CASO 2 CASO 2 CASO 2 NOK CASO 2 CASO 2 NOK CASO 1 CASO 2 CASO 2 NOK CASO 1
TR-A
(1800 mm)
NOK CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1
TR-B (1800
mm)
NOK CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1
TR-(2000 mm)
CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1
216
Casos aceitos ou recusados para as faixas aceitáveis das frequências fundamentais em função da frequência do equipamento para as
combinações de açõescom grau de desbalanceamento (G) igual a 40
MODELO
CASOS ACEITOS OU RECUSADOS (NOK – NÃO OK)
Perfil laminado de seção aberta
Região Apoio Região Intermediaria Toda a estrutura
COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
CASO 1 CASO 1 NOK NOK CASO 1 CASO 1 CASO 1 NOK CASO 1 CASO 1 NOK NOK
TR-(1200 mm)
CASO 2 CASO 2 NOK CASO 1 CASO 2 NOK NOK CASO 1 NOK CASO 1 CASO 1 CASO 1
TR-A
(1800 mm)
NOK NOK CASO 1 CASO 1 NOK CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1
TR-B (1800
mm)
CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1
TR-(2000 mm)
CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1
MODELO
Perfil laminado de seção fechada
Região Apoio Região Intermediaria Toda a estrutura
COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4 COMB.1 COMB.2 COMB.3 COMB.4
TR-(400 mm)
CASO 4 CASO 4 CASO 4 CASO 4 CASO 4 CASO 4 CASO 5 CASO 4 CASO 4 CASO 4 CASO 4 CASO 4
TR-(1200 mm)
CASO 2 CASO 2 CASO 2 NOK CASO 2 CASO 2 CASO 2 NOK CASO 2 CASO 2 NOK NOK
TR-A
(1800 mm)
NOK CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1
TR-B (1800
mm)
CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1
TR-(2000 mm)
CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1 CASO 1
217
APÊNDICE F
Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão admissível ( ⁄ ) quando submetido a ações estáticas
(A.E.) e dinâmicas (A.D.) por região de estudo – perfil laminado de seção aberta - TR-(400 mm) (condição carregada)
ELEMENTO
ESTRUTURAL
VISTA EM ELEVAÇÃO
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,654 0,675 0,654 0,705 0,654 0,736 0,632 0,663 0,632 0,671 0,632 0,701
Montante 0,689 0,723 0,689 0,742 0,689 0,770 0,645 0,675 0,645 0,686 0,645 0,715 Banzo Inferior 0,720 0,755 0,720 0,771 0,720 0,805 0,695 0,723 0,695 0,737 0,695 0,771 Banzo Superior 0,567 0,594 0,567 0,611 0,567 0,628 0,521 0,547 0,521 0,552 0,521 0,577
VISTA SUPERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,478 0,502 0,478 0,511 0,478 0,530 0,433 0,451 0,433 0,459 0,433 0,481 Montante 0,521 0,549 0,521 0,557 0,521 0,582 0,509 0,531 0,509 0,539 0,509 0,563
Banzo Inferior 0,567 0,595 0,567 0,605 0,567 0,634 0,543 0,568 0,543 0,577 0,543 0,601
Banzo Superior 0,589 0,620 0,589 0,640 0,589 0,661 0,556 0,579 0,556 0,592 0,556 0,617
VISTA INFERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,541 0,569 0,541 0,578 0,541 0,603 0,528 0,550 0,528 0,562 0,528 0,584
Montante 0,651 0,684 0,651 0,695 0,651 0,728 0,622 0,650 0,622 0,660 0,622 0,686 Banzo Inferior 0,540 0,566 0,540 0,579 0,540 0,602 0,511 0,536 0,511 0,543 0,511 0,566 Banzo Superior 0,768 0,809 0,768 0,821 0,768 0,855 0,749 0,780 0,749 0,798 0,749 0,825
VISTA TRANVERSAL
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,326 0,337 0,326 0,350 0,326 0,402 0,311 0,320 0,311 0,339 0,311 0,378
218
Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão admissível ( ⁄ ) quando submetido a ações estáticas
(A.E.) e dinâmicas (A.D.) por região de estudo – perfil laminado de seção aberta - TR-(1200 mm) (condição carregada)
ELEMENTO
ESTRUTURAL
VISTA EM ELEVAÇÃO
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,661 0,689 0,661 0,692 0,661 0,721 0,638 0,662 0,638 0,664 0,638 0,689
Montante 0,695 0,722 0,695 0,728 0,695 0,757 0,652 0,677 0,652 0.680 0,652 0,704 Banzo Inferior 0,727 0,752 0,727 0,761 0,727 0,793 0,703 0,728 0,703 0,733 0,703 0.758 Banzo Superior 0,576 0,599 0,576 0,605 0,576 0,628 0,528 0,548 0,528 0,550 0,528 0,570
VISTA SUPERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,484 0,502 0,484 0,508 0,484 0,529 0,441 0,457 0,441 0,458 0,441 0,476 Montante 0,529 0,550 0,529 0,554 0,529 0,578 0,515 0,534 0,515 0,536 0,515 0,556
Banzo Inferior 0,576 0,597 0,576 0,604 0,576 0,628 0,551 0,570 0,551 0,573 0,551 0,595
Banzo Superior 0,598 0,623 0,598 0,627 0,598 0,655 0,562 0,583 0,562 0,586 0,562 0,607
VISTA INFERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,555 0,577 0,541 0,568 0,541 0,591 0,535 0,554 0,535 0,555 0,535 0,577
Montante 0,659 0,685 0,651 0,683 0,651 0,711 0,629 0,651 0,629 0,654 0,629 0,679 Banzo Inferior 0,551 0,571 0,540 0,567 0,540 0,590 0,520 0,539 0,520 0,541 0,520 0,562 Banzo Superior 0,777 0,809 0,768 0,806 0,768 0,838 0,756 0,785 0,756 0,789 0,756 0,817
VISTA TRANVERSAL
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,298 0,303 0,298 0,307 0,298 0,329 0,265 0,269 0,265 0,292 0,265 0,316
219
Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão admissível ( ⁄ ) quando submetido a ações estáticas
(A.E.) e dinâmicas (A.D.) por região de estudo – perfil laminado de seção aberta - TR-A (1800 mm) (condição carregada)
ELEMENTO
ESTRUTURAL
VISTA EM ELEVAÇÃO
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,664 0,703 0,664 0,712 0,664 0,751 0,645 0,681 0,645 0,690 0,645 0,723
Montante 0,699 0,741 0,699 0,751 0,699 0,792 0,659 0,685 0,659 0,704 0,659 0,741 Banzo Inferior 0,735 0,778 0,735 0,790 0,735 0,832 0,709 0,749 0,709 0,750 0,709 0,796 Banzo Superior 0,581 0,616 0,581 0,623 0,581 0,659 0,534 0,563 0,534 0,571 0,534 0,601
VISTA SUPERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,495 0,524 0,495 0,531 0,495 0,560 0,448 0,472 0,448 0,479 0,448 0,504 Montante 0,536 0,568 0,536 0,575 0,536 0,606 0,521 0,550 0,521 0,558 0,521 0,585
Banzo Inferior 0,583 0,619 0,583 0,626 0,583 0,659 0,558 0,589 0,558 0,597 0,558 0,627
Banzo Superior 0,603 0,640 0,603 0,646 0,603 0,684 0,567 0,599 0,567 0,606 0,567 0,637
VISTA INFERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,561 0,594 0,561 0,602 0,561 0,636 0,541 0,571 0,541 0,578 0,541 0,609
Montante 0,665 0,705 0,665 0,716 0,665 0,753 0,636 0,670 0,636 0,681 0,636 0,715 Banzo Inferior 0,559 0,593 0,559 0,601 0,559 0,633 0,528 0,558 0,528 0,565 0,528 0,593 Banzo Superior 0,785 0,830 0,785 0,845 0,785 0,889 0,761 0,804 0,761 0,814 0,761 0,856
VISTA TRANVERSAL
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,367 0,386 0,367 0,395 0,367 0,402 0,356 0,373 0,356 0,393 0,356 0,399
220
Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão admissível ( ⁄ ) quando submetido a ações estáticas
(A.E.) e dinâmicas (A.D.) por região de estudo – perfil laminado de seção aberta - TR-B (1800 mm) (condição carregada)
ELEMENTO
ESTRUTURAL
VISTA EM ELEVAÇÃO
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,671 0,714 0,671 0,724 0,671 0,758 0,667 0,706 0,667 0,716 0,667 0,758
Montante 0,705 0,750 0,705 0,761 0,705 0,797 0,689 0,730 0,689 0,741 0,689 0,783 Banzo Inferior 0,746 0,794 0,746 0,821 0,746 0,849 0,735 0,778 0,735 0,789 0,735 0,836 Banzo Superior 0,597 0,635 0,597 0,644 0,597 0,580 0,589 0,625 0,589 0,633 0,589 0,670
VISTA SUPERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,503 0,535 0,503 0,543 0,503 0,573 0,487 0,516 0,487 0,524 0,487 0,554 Montante 0,546 0,581 0,546 0,589 0,546 0,621 0,538 0,570 0,538 0,578 0,538 0,611
Banzo Inferior 0,597 0,636 0,597 0,645 0,597 0,680 0,589 0,626 0,589 0,634 0,589 0,670
Banzo Superior 0,613 0,652 0,613 0,663 0,613 0,699 0,604 0,640 0,604 0,649 0,604 0,686
VISTA INFERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,589 0,627 0,589 0,636 0,589 0,671 0,574 0,608 0,574 0,617 0,574 0,653
Montante 0,681 0,724 0,681 0,735 0,681 0,775 0,673 0,714 0,673 0,723 0,673 0,765 Banzo Inferior 0,572 0,609 0,572 0,618 0,572 0,652 0,563 0,596 0,563 0,605 0,563 0,640 Banzo Superior 0,797 0,848 0,797 0,860 0,797 0,907 0,789 0,837 0,789 0,849 0,789 0,897
VISTA TRANVERSAL
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal - - - - - - - - - - - -
221
Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão admissível ( ⁄ ) quando submetido a ações estáticas
(A.E.) e dinâmicas (A.D.) por região de estudo – perfil laminado de seção aberta - TR- (2000 mm) (condição carregada)
ELEMENTO
ESTRUTURAL
VISTA EM ELEVAÇÃO
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,667 0,706 0,667 0,714 0,667 0,721 0,667 0,700 0,667 0,710 0,667 0,744
Montante 0,696 0,737 0,696 0,745 0,696 0,782 0,689 0,723 0,689 0,734 0,689 0,768 Banzo Inferior 0,737 0,780 0,737 0,789 0,737 0,828 0,735 0,770 0,735 0,784 0,735 0,819 Banzo Superior 0,589 0,624 0,589 0,629 0,589 0,664 0,589 0,618 0,589 0,627 0,589 0,656
VISTA SUPERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,492 0,520 0,492 0,525 0,492 0,554 0,487 0,511 0,487 0,519 0,487 0,543 Montante 0,537 0,568 0,537 0,574 0,537 0,605 0,538 0,564 0,538 0,572 0,538 0,599
Banzo Inferior 0,588 0,623 0,588 0,629 0,588 0,661 0,589 0,617 0,589 0,628 0,589 0,657
Banzo Superior 0,605 0,639 0,605 0,647 0,605 0,682 0,604 0,634 0,604 0,643 0,604 0,674
VISTA INFERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,581 0,615 0,581 0,621 0,581 0,656 0,574 0,602 0,574 0,611 0,574 0,639
Montante 0,675 0,713 0,675 0,721 0,675 0,760 0,673 0,706 0,673 0,717 0,673 0,749 Banzo Inferior 0,566 0,599 0,566 0,606 0,566 0,638 0,563 0,591 0,563 0,600 0,563 0,628 Banzo Superior 0,789 0,835 0,789 0,844 0,789 0,890 0,789 0,829 0,789 0,841 0,789 0,881
VISTA TRANVERSAL
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal - - - - - - - - - - - -
222
APÊNDICE G
Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão admissível ( ⁄ ) quando submetido a ações estáticas
(A.E.) e dinâmicas (A.D.) por região de estudo – perfil laminado de seção fechada - TR-(400 mm) (condição carregada)
ELEMENTO
ESTRUTURAL
VISTA EM ELEVAÇÃO
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,654 0,677 0,654 0,703 0,654 0,739 0,632 0,666 0,632 0,675 0,632 0,708
Montante 0,689 0,726 0,689 0,746 0,689 0,774 0,645 0,678 0,645 0,690 0,645 0,719 Banzo Inferior 0,720 0,754 0,720 0,778 0,720 0,809 0,695 0,728 0,695 0,742 0,695 0,778 Banzo Superior 0,567 0,599 0,567 0,615 0,567 0,632 0,521 0,551 0,521 0,558 0,521 0,584
VISTA SUPERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,478 0,509 0,478 0,516 0,478 0,535 0,433 0,458 0,433 0,463 0,433 0,488 Montante 0,521 0,551 0,521 0,562 0,521 0,587 0,509 0,536 0,509 0,542 0,509 0,569
Banzo Inferior 0,567 0,599 0,567 0,609 0,567 0,638 0,543 0,573 0,543 0,583 0,543 0,613
Banzo Superior 0,589 0,625 0,589 0,643 0,589 0,666 0,556 0,583 0,556 0,598 0,556 0,623
VISTA INFERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,541 0,572 0,541 0,580 0,541 0,607 0,528 0,552 0,528 0,567 0,528 0,592
Montante 0,651 0,688 0,651 0,699 0,651 0,732 0,622 0,655 0,622 0,664 0,622 0,691 Banzo Inferior 0,540 0,564 0,540 0,580 0,540 0,609 0,511 0,540 0,511 0,542 0,511 0,573 Banzo Superior 0,768 0,801 0,768 0,824 0,768 0,852 0,749 0,787 0,749 0,803 0,749 0,829
VISTA TRANVERSAL
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,326 0,339 0,326 0,352 0,326 0,408 0,311 0,323 0,311 0,336 0,311 0,381
223
Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão admissível ( ⁄ ) quando submetido a ações estáticas
(A.E.) e dinâmicas (A.D.) por região de estudo – perfil laminado de seção fechada - TR-(1200 mm) (condição carregada)
ELEMENTO
ESTRUTURAL
VISTA EM ELEVAÇÃO
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,661 0,692 0,661 0,698 0,661 0,728 0,638 0,667 0,638 0,669 0,638 0,692
Montante 0,695 0,725 0,695 0,732 0,695 0,754 0,652 0,683 0,652 0.685 0,652 0,709 Banzo Inferior 0,727 0,759 0,727 0,768 0,727 0,803 0,703 0,735 0,703 0,737 0,703 0.763 Banzo Superior 0,576 0,602 0,576 0,611 0,576 0,635 0,528 0,553 0,528 0,555 0,528 0,576
VISTA SUPERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,484 0,508 0,484 0,514 0,484 0,534 0,441 0,464 0,441 0,463 0,441 0,483 Montante 0,529 0,555 0,529 0,559 0,529 0,584 0,515 0,539 0,515 0,543 0,515 0,561
Banzo Inferior 0,576 0,603 0,576 0,608 0,576 0,633 0,551 0,576 0,551 0,582 0,551 0,599
Banzo Superior 0,598 0,629 0,598 0,632 0,598 0,658 0,562 0,587 0,562 0,592 0,562 0,612
VISTA INFERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,555 0,583 0,541 0,573 0,541 0,597 0,535 0,558 0,535 0,559 0,535 0,583
Montante 0,659 0,689 0,651 0,689 0,651 0,718 0,629 0,655 0,629 0,658 0,629 0,683 Banzo Inferior 0,551 0,575 0,540 0,574 0,540 0,596 0,520 0,543 0,520 0,546 0,520 0,567 Banzo Superior 0,777 0,813 0,768 0,811 0,768 0,843 0,756 0,789 0,756 0,792 0,756 0,822
VISTA TRANVERSAL
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,298 0,305 0,298 0,312 0,298 0,332 0,265 0,271 0,265 0,299 0,265 0,320
224
Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão admissível ( ⁄ ) quando submetido a ações estáticas
(A.E.) e dinâmicas (A.D.) por região de estudo – perfil laminado de seção fechada - TR-A (1800 mm) (condição carregada)
ELEMENTO
ESTRUTURAL
VISTA EM ELEVAÇÃO
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,664 0,708 0,664 0,718 0,664 0,757 0,645 0,687 0,645 0,694 0,645 0,729
Montante 0,699 0,749 0,699 0,757 0,699 0,798 0,659 0,689 0,659 0,709 0,659 0,747 Banzo Inferior 0,735 0,784 0,735 0,798 0,735 0,837 0,709 0,751 0,709 0,756 0,709 0,802 Banzo Superior 0,581 0,620 0,581 0,629 0,581 0,661 0,534 0,568 0,534 0,577 0,534 0,608
VISTA SUPERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,495 0,529 0,495 0,538 0,495 0,564 0,448 0,478 0,448 0,483 0,448 0,511 Montante 0,536 0,572 0,536 0,581 0,536 0,609 0,521 0,557 0,521 0,563 0,521 0,589
Banzo Inferior 0,583 0,624 0,583 0,631 0,583 0,662 0,558 0,593 0,558 0,603 0,558 0,633
Banzo Superior 0,603 0,643 0,603 0,652 0,603 0,689 0,567 0,604 0,567 0,611 0,567 0,641
VISTA INFERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,561 0,599 0,561 0,611 0,561 0,641 0,541 0,577 0,541 0,581 0,541 0,614
Montante 0,665 0,711 0,665 0,721 0,665 0,758 0,636 0,676 0,636 0,687 0,636 0,719 Banzo Inferior 0,559 0,598 0,559 0,68 0,559 0,638 0,528 0,563 0,528 0,569 0,528 0,597 Banzo Superior 0,785 0,836 0,785 0,849 0,785 0,892 0,761 0,809 0,761 0,819 0,761 0,860
VISTA TRANVERSAL
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,367 0,386 0,367 0,395 0,367 0,402 0,356 0,373 0,356 0,393 0,356 0,399
225
Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão admissível ( ⁄ ) quando submetido a ações estáticas
(A.E.) e dinâmicas (A.D.) por região de estudo – perfil laminado de seção fechada - TR-B (1800 mm) (condição carregada)
ELEMENTO
ESTRUTURAL
VISTA EM ELEVAÇÃO
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,671 0,719 0,671 0,729 0,671 0,763 0,667 0,711 0,667 0,721 0,667 0,753
Montante 0,705 0,755 0,705 0,765 0,705 0,801 0,689 0,735 0,689 0,745 0,689 0,794 Banzo Inferior 0,746 0,799 0,746 0,827 0,746 0,853 0,735 0,782 0,735 0,793 0,735 0,843 Banzo Superior 0,597 0,640 0,597 0,650 0,597 0,586 0,589 0,629 0,589 0,637 0,589 0,677
VISTA SUPERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,503 0,539 0,503 0,548 0,503 0,579 0,487 0,519 0,487 0,527 0,487 0,559 Montante 0,546 0,587 0,546 0,593 0,546 0,627 0,538 0,575 0,538 0,583 0,538 0,617
Banzo Inferior 0,597 0,639 0,597 0,649 0,597 0,685 0,589 0,628 0,589 0,637 0,589 0,679
Banzo Superior 0,613 0,654 0,613 0,667 0,613 0,703 0,604 0,645 0,604 0,653 0,604 0,692
VISTA INFERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,589 0,633 0,589 0,641 0,589 0,676 0,574 0,612 0,574 0,621 0,574 0,659
Montante 0,681 0,729 0,681 0,739 0,681 0,779 0,673 0,719 0,673 0,727 0,673 0,767 Banzo Inferior 0,572 0,14 0,572 0,623 0,572 0,658 0,563 0,602 0,563 0,611 0,563 0,645 Banzo Superior 0,797 0,853 0,797 0,866 0,797 0,913 0,789 0,841 0,789 0,853 0,789 0,903
VISTA TRANVERSAL
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal - - - - - - - - - - - -
226
Elementos estruturais com maiores relações entre tensão atuante e tensão admissível ( ⁄ ) quando submetido a ações estáticas
(A.E.) e dinâmicas (A.D.) por região de estudo – perfil laminado de seção fechada - TR- (2000 mm) (condição carregada)
ELEMENTO
ESTRUTURAL
VISTA EM ELEVAÇÃO
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,667 0,711 0,667 0,719 0,667 0,726 0,667 0,704 0,667 0,715 0,667 0,749
Montante 0,696 0,742 0,696 0,749 0,696 0,787 0,689 0,727 0,689 0,738 0,689 0,772 Banzo Inferior 0,737 0,785 0,737 0,793 0,737 0,834 0,735 0,777 0,735 0,787 0,735 0,822 Banzo Superior 0,589 0,629 0,589 0,634 0,589 0,668 0,589 0,622 0,589 0,632 0,589 0,659
VISTA SUPERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,492 0,524 0,492 0,529 0,492 0,559 0,487 0,514 0,487 0,523 0,487 0,546 Montante 0,537 0,572 0,537 0,578 0,537 0,608 0,538 0,568 0,538 0,578 0,538 0,603
Banzo Inferior 0,588 0,627 0,588 0,632 0,588 0,666 0,589 0,622 0,589 0,633 0,589 0,663
Banzo Superior 0,605 0,642 0,605 0,652 0,605 0,688 0,604 0,638 0,604 0,648 0,604 0,682
VISTA INFERIOR
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal 0,581 0,619 0,581 0,626 0,581 0,62 0,574 0,66 0,574 0,617 0,574 0,643
Montante 0,675 0,717 0,675 0,728 0,675 0,766 0,673 0,710 0,673 0,722 0,673 0,752 Banzo Inferior 0,566 0,562 0,566 0,611 0,566 0,642 0,563 0,597 0,563 0,605 0,563 0,633 Banzo Superior 0,789 0,849 0,789 0,849 0,789 0,895 0,789 0,833 0,789 0,847 0,789 0,888
VISTA TRANVERSAL
EUROCODE (2011) AISC/LRFD (2010)
REGIÃO DOS APOIOS REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
REGIÃO DOS
APOIOS
REGIÃO
INTERMÉDIARIA
REGIÃO TOTAL DO
VÃO
A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D. A.E. A.D.
Diagonal - - - - - - - - - - - -
227
APÊNDICE H
Composições analítica de serviços considerando o metro quadro executado para cada perfil laminado de seção aberta utilizado no
modelo TR- (400 mm) considerando sua fabricação e montagem
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (L40X5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 453,16 411,96
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 18,58 19,87 x 369,17 369,17
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 4,94 15,48 x 76,46 76,46
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 20,35 21,52 x 437,86 437,86
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,77 26,00 20,03 x 20,03
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 57,10 5,55 316,89 x 316,89
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 3,72 86,56 321,65 x 321,65
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 5,62 86,56 486,39 x 486,39
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" (TRANSPORTE INCLUSO) KG 1,0000 453,16 5,00 2.265,78 x 2.265,78
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 12,91 32,25 416,51 416,51 833,01
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 12,91 22,23 287,10 287,10 574,20
Sub-total = 4.114,35 1.587,10 5.701,45
TOTAL DO ÍTEM 4.114,35 1.587,10 5.701,45
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 5.701,45
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (L45,0X5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 490,44 445,86
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 20,11 19,87 x 399,55 399,55
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 5,35 15,48 x 82,75 82,75
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 22,02 21,52 x 473,89 473,89
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,83 26,00 21,68 x 21,68
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 61,80 5,55 342,97 x 342,97
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 4,02 86,56 348,11 x 348,11
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 6,08 86,56 526,41 x 526,41
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 490,44 5,00 2.452,21 x 2.452,21
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 13,98 32,25 450,78 450,78 901,55
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 13,98 22,23 310,72 310,72 621,44
Sub-total = 4.452,87 1.717,69 6.170,56
TOTAL DO ÍTEM 4.452,87 1.717,69 6.170,56
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 6.170,56
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
228
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (L50,0X6,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 417,51 379,56
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 17,12 19,87 x 340,13 340,13
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 4,55 15,48 x 70,45 70,45
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 18,75 21,52 x 403,42 403,42
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,71 26,00 18,45 x 18,45
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 52,61 5,55 291,97 x 291,97
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 3,42 86,56 296,35 x 296,35
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 5,18 86,56 448,13 x 448,13
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 417,51 5,00 2.087,56 x 2.087,56
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 11,90 32,25 383,75 383,75 767,49
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 11,90 22,23 264,52 264,52 529,03
Sub-total = 3.790,73 1.462,27 5.252,99
TOTAL DO ÍTEM 3.790,73 1.462,27 5.252,99
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 5.252,99
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (L60,0X5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 208,32 189,38
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 8,54 19,87 x 169,71 169,71
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 2,27 15,48 x 35,15 35,15
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 9,35 21,52 x 201,29 201,29
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,35 26,00 9,21 x 9,21
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 26,25 5,55 145,68 x 145,68
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 1,71 86,56 147,86 x 147,86
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 2,58 86,56 223,60 x 223,60
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 208,32 5,00 1.041,59 x 1.041,59
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 5,94 32,25 191,47 191,47 382,94
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 5,94 22,23 131,98 131,98 263,96
Sub-total = 1.891,39 729,60 2.620,99
TOTAL DO ÍTEM 1.891,39 729,60 2.620,99
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 2.620,99
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
229
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (L65,0X5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 212,11 192,83
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 8,70 19,87 x 172,80 172,80
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 2,31 15,48 x 35,79 35,79
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 9,52 21,52 x 204,95 204,95
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,36 26,00 9,38 x 9,38
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 26,73 5,55 148,33 x 148,33
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 1,74 86,56 150,55 x 150,55
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 2,63 86,56 227,67 x 227,67
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 212,11 5,00 1.060,54 x 1.060,54
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 6,05 32,25 194,95 194,95 389,91
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 6,05 22,23 134,38 134,38 268,76
Sub-total = 1.925,80 742,87 2.668,67
TOTAL DO ÍTEM 1.925,80 742,87 2.668,67
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 2.668,67
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (L101,6X11,11 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 170,02 154,56
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 6,97 19,87 x 138,51 138,51
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 1,85 15,48 x 28,69 28,69
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 7,63 21,52 x 164,28 164,28
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,29 26,00 7,51 x 7,51
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 21,42 5,55 118,89 x 118,89
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 1,39 86,56 120,68 x 120,68
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 2,11 86,56 182,49 x 182,49
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 170,02 5,00 850,08 x 850,08
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 4,85 32,25 156,27 156,27 312,53
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 4,85 22,23 107,71 107,71 215,43
Sub-total = 1.543,63 595,45 2.139,08
TOTAL DO ÍTEM 1.543,63 595,45 2.139,08
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 2.139,08
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
230
Composições analítica de serviços considerando o metro quadro executado para cada perfil laminado de seção aberta utilizado no
modelo TR- (1200 mm) considerando sua fabricação e montagem
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (L50X5 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE
E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 95,38 86,71
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 3,91 19,87 x 77,70 77,70
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 1,04 15,48 x 16,09 16,09
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 4,28 21,52 x 92,16 92,16
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,16 26,00 4,22 x 4,22
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 12,02 5,55 66,70 x 66,70
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 0,78 86,56 67,70 x 67,70
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 1,18 86,56 102,38 x 102,38
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 95,38 5,00 476,91 x 476,91
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 2,72 32,25 87,67 87,67 175,33
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 2,72 22,23 60,43 60,43 120,86
Sub-total = 865,99 334,06 1.200,05
TOTAL DO ÍTEM 865,99 334,06 1.200,05
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 1.200,05
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (2L100X10 - 345), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 26,73 24,30
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 1,10 19,87 x 21,78 21,78
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 0,29 15,48 x 4,51 4,51
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 1,20 21,52 x 25,83 25,83
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,05 26,00 1,18 x 1,18
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 3,37 5,55 18,69 x 18,69
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 0,22 86,56 18,97 x 18,97
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 0,33 86,56 28,69 x 28,69
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 26,73 5,00 133,65 x 133,65
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 0,76 32,25 24,57 24,57 49,14
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 0,76 22,23 16,93 16,93 33,87
Sub-total = 242,69 93,62 336,31
TOTAL DO ÍTEM 242,69 93,62 336,31
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 336,31
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
231
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (L75x5 - 235), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 18,12 16,47
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 0,74 19,87 x 14,76 14,76
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 0,20 15,48 x 3,06 3,06
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 0,81 21,52 x 17,51 17,51
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,03 26,00 0,80 x 0,80
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 2,28 5,55 12,67 x 12,67
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 0,15 86,56 12,86 x 12,86
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 0,22 86,56 19,45 x 19,45
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 18,12 5,00 90,59 x 90,59
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 0,52 32,25 16,65 16,65 33,30
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 0,52 22,23 11,48 11,48 22,96
Sub-total = 164,49 63,45 227,94
TOTAL DO ÍTEM 164,49 63,45 227,94
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 227,94
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (L63x5 - 235), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 39,77 36,16
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 1,63 19,87 x 32,40 32,40
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 0,43 15,48 x 6,71 6,71
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 1,79 21,52 x 38,43 38,43
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,07 26,00 1,76 x 1,76
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 5,01 5,55 27,81 x 27,81
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 0,33 86,56 28,23 x 28,23
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 0,49 86,56 42,69 x 42,69
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 39,77 5,00 198,85 x 198,85
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 1,13 32,25 36,55 36,55 73,11
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 1,13 22,23 25,20 25,20 50,39
Sub-total = 361,09 139,29 500,38
TOTAL DO ÍTEM 361,09 139,29 500,38
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 500,38
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
232
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (L50x5 Q235B), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 11,93 10,84
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 0,49 19,87 x 9,72 9,72
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 0,13 15,48 x 2,01 2,01
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 0,54 21,52 x 11,53 11,53
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,02 26,00 0,53 x 0,53
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 1,50 5,55 8,34 x 8,34
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 0,10 86,56 8,47 x 8,47
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 0,15 86,56 12,80 x 12,80
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 11,93 5,00 59,64 x 59,64
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 0,34 32,25 10,96 10,96 21,93
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 0,34 22,23 7,56 7,56 15,11
Sub-total = 108,30 41,78 150,07
TOTAL DO ÍTEM 108,30 41,78 150,07
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 150,07
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (L75X6 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE
E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 203,28 184,80
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 8,33 19,87 x 165,61 165,61
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 2,22 15,48 x 34,30 34,30
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 9,13 21,52 x 196,42 196,42
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,35 26,00 8,98 x 8,98
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 25,61 5,55 142,15 x 142,15
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 1,67 86,56 144,29 x 144,29
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 2,52 86,56 218,19 x 218,19
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 203,28 5,00 1.016,40 x 1.016,40
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 5,79 32,25 186,84 186,84 373,68
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 5,79 22,23 128,79 128,79 257,58
Sub-total = 1.845,64 711,95 2.557,60
TOTAL DO ÍTEM 1.845,64 711,95 2.557,60
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 2.557,60
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
233
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (L75X7 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE
E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 92,40 84,00
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 3,79 19,87 x 75,28 75,28
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 1,01 15,48 x 15,59 15,59
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 4,15 21,52 x 89,28 89,28
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,16 26,00 4,08 x 4,08
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 11,64 5,55 64,62 x 64,62
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 0,76 86,56 65,58 x 65,58
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 1,15 86,56 99,18 x 99,18
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 92,40 5,00 462,00 x 462,00
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 2,63 32,25 84,93 84,93 169,85
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 2,63 22,23 58,54 58,54 117,08
Sub-total = 838,93 323,62 1.162,54
TOTAL DO ÍTEM 838,93 323,62 1.162,54
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 1.162,54
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (L75X5 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE
E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 144,33 131,21
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 5,92 19,87 x 117,58 117,58
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 1,57 15,48 x 24,35 24,35
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 6,48 21,52 x 139,46 139,46
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,25 26,00 6,38 x 6,38
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 18,19 5,55 100,93 x 100,93
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 1,18 86,56 102,45 x 102,45
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 1,79 86,56 154,92 x 154,92
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 144,33 5,00 721,67 x 721,67
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 4,11 32,25 132,66 132,66 265,32
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 4,11 22,23 91,44 91,44 182,89
Sub-total = 1.310,45 505,50 1.815,95
TOTAL DO ÍTEM 1.310,45 505,50 1.815,95
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 1.815,95
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
234
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (L60X6 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE
E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 307,01 279,10
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 12,59 19,87 x 250,11 250,11
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 3,35 15,48 x 51,80 51,80
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 13,78 21,52 x 296,65 296,65
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,52 26,00 13,57 x 13,57
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 38,68 5,55 214,69 x 214,69
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 2,52 86,56 217,91 x 217,91
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 3,81 86,56 329,53 x 329,53
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 307,01 5,00 1.535,06 x 1.535,06
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 8,75 32,25 282,18 282,18 564,36
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 8,75 22,23 194,51 194,51 389,02
Sub-total = 2.787,45 1.075,26 3.862,71
TOTAL DO ÍTEM 2.787,45 1.075,26 3.862,71
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 3.862,71
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (L65X6 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE
E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 491,21 446,55
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 20,14 19,87 x 400,17 400,17
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 5,35 15,48 x 82,88 82,88
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 22,06 21,52 x 474,63 474,63
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,84 26,00 21,71 x 21,71
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 61,89 5,55 343,50 x 343,50
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 4,03 86,56 348,65 x 348,65
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 6,09 86,56 527,23 x 527,23
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 491,21 5,00 2.456,03 x 2.456,03
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 14,00 32,25 451,48 451,48 902,96
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 14,00 22,23 311,21 311,21 622,41
Sub-total = 4.459,81 1.720,36 6.180,17
TOTAL DO ÍTEM 4.459,81 1.720,36 6.180,17
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 6.180,17
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
235
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (L60X5 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE
E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 366,31 333,01
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 15,02 19,87 x 298,42 298,42
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 3,99 15,48 x 61,81 61,81
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 16,45 21,52 x 353,94 353,94
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,62 26,00 16,19 x 16,19
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 46,15 5,55 256,16 x 256,16
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 3,00 86,56 260,00 x 260,00
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 4,54 86,56 393,17 x 393,17
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 366,31 5,00 1.831,53 x 1.831,53
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 10,44 32,25 336,68 336,68 673,36
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 10,44 22,23 232,08 232,08 464,15
Sub-total = 3.325,81 1.282,92 4.608,73
TOTAL DO ÍTEM 3.325,81 1.282,92 4.608,73
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 4.608,73
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (L40X5 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE
E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 152,09 138,26
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 6,24 19,87 x 123,90 123,90
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 1,66 15,48 x 25,66 25,66
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 6,83 21,52 x 146,95 146,95
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,26 26,00 6,72 x 6,72
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 19,16 5,55 106,35 x 106,35
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 1,25 86,56 107,95 x 107,95
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 1,89 86,56 163,24 x 163,24
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 152,09 5,00 760,43 x 760,43
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 4,33 32,25 139,79 139,79 279,57
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 4,33 22,23 96,36 96,36 192,71
Sub-total = 1.380,84 532,66 1.913,50
TOTAL DO ÍTEM 1.380,84 532,66 1.913,50
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 1.913,50
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
236
Composições analítica de serviços considerando o metro quadro executado para cada perfil laminado de seção aberta utilizado no
modelo TR-A (1800 mm) considerando sua fabricação e montagem
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (L50X5 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE
E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 161,03 146,39
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 6,60 19,87 x 131,18 131,18
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 1,76 15,48 x 27,17 27,17
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 7,23 21,52 x 155,59 155,59
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,27 26,00 7,12 x 7,12
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 20,29 5,55 112,61 x 112,61
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 1,32 86,56 114,30 x 114,30
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 2,00 86,56 172,84 x 172,84
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 161,03 5,00 805,13 x 805,13
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 4,59 32,25 148,00 148,00 296,01
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 4,59 22,23 102,02 102,02 204,04
Sub-total = 1.462,01 563,97 2.025,98
TOTAL DO ÍTEM 1.462,01 563,97 2.025,98
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 2.025,98
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB88,9X5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 345,70 314,27
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 14,17 19,87 x 281,63 281,63
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 3,77 15,48 x 58,33 58,33
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 15,52 21,52 x 334,03 334,03
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,59 26,00 15,28 x 15,28
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 43,56 5,55 241,75 x 241,75
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 2,83 86,56 245,37 x 245,37
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 4,29 86,56 371,05 x 371,05
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 345,70 5,00 1.728,49 x 1.728,49
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 10,20 32,25 328,89 328,89 657,78
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 10,20 22,23 226,70 226,70 453,41
Sub-total = 3.157,54 1.229,58 4.387,13
TOTAL DO ÍTEM 3.157,54 1.229,58 4.387,13
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 4.387,13
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,96
237
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB60,3X5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 838,32 762,11
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 34,37 19,87 x 682,95 682,95
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 9,14 15,48 x 141,45 141,45
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 37,64 21,52 x 810,02 810,02
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 1,43 26,00 37,05 x 37,05
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 105,63 5,55 586,24 x 586,24
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 6,87 86,56 595,03 x 595,03
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 10,40 86,56 899,80 x 899,80
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 838,32 5,00 4.191,59 x 4.191,59
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 24,73 32,25 797,55 797,55 1.595,11
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 24,73 22,23 549,76 549,76 1.099,51
Sub-total = 7.657,02 2.981,74 10.638,76
TOTAL DO ÍTEM 7.657,02 2.981,74 10.638,76
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 10.638,76
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,96
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB101,6X7,1 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 3389,87 3.081,70
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 138,98 19,87 x 2.761,62 2.761,62
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 36,95 15,48 x 571,98 571,98
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 152,21 21,52 x 3.275,45 3.275,45
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 5,76 26,00 149,83 x 149,83
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 427,12 5,55 2.370,53 x 2.370,53
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 27,80 86,56 2.406,10 x 2.406,10
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 42,03 86,56 3.638,49 x 3.638,49
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 3389,87 5,00 16.949,34 x 16.949,34
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 100,00 32,25 3.225,04 3.225,04 6.450,07
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 100,00 22,23 2.223,02 2.223,02 4.446,05
Sub-total = 30.962,36 12.057,12 43.019,48
TOTAL DO ÍTEM 30.962,36 12.057,12 43.019,48
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 43.019,48
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,96
238
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB114,3X6,4 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 513,54 466,85
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 21,06 19,87 x 418,37 418,37
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 5,60 15,48 x 86,65 86,65
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 23,06 21,52 x 496,21 496,21
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,87 26,00 22,70 x 22,70
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 64,71 5,55 359,12 x 359,12
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 4,21 86,56 364,51 x 364,51
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 6,37 86,56 551,20 x 551,20
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 513,54 5,00 2.567,70 x 2.567,70
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 15,15 32,25 488,57 488,57 977,14
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 15,15 22,23 336,77 336,77 673,54
Sub-total = 4.690,57 1.826,56 6.517,13
TOTAL DO ÍTEM 4.690,57 1.826,56 6.517,13
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 6.517,13
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,96
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB42,2X5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 624,64 567,86
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 25,61 19,87 x 508,88 508,88
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 6,81 15,48 x 105,40 105,40
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 28,05 21,52 x 603,56 603,56
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 1,06 26,00 27,61 x 27,61
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 78,70 5,55 436,81 x 436,81
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 5,12 86,56 443,37 x 443,37
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 7,75 86,56 670,46 x 670,46
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 624,64 5,00 3.123,21 x 3.123,21
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 18,43 32,25 594,27 594,27 1.188,54
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 18,43 22,23 409,63 409,63 819,26
Sub-total = 5.705,36 2.221,73 7.927,09
TOTAL DO ÍTEM 5.705,36 2.221,73 7.927,09
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 7.927,09
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,96
239
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB60,3X6,4 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 141,93 129,03
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 5,82 19,87 x 115,63 115,63
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 1,55 15,48 x 23,95 23,95
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 6,37 21,52 x 137,14 137,14
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,24 26,00 6,27 x 6,27
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 17,88 5,55 99,25 x 99,25
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 1,16 86,56 100,74 x 100,74
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 1,76 86,56 152,34 x 152,34
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 141,93 5,00 709,65 x 709,65
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 4,19 32,25 135,03 135,03 270,06
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 4,19 22,23 93,07 93,07 186,15
Sub-total = 1.296,35 504,81 1.801,17
TOTAL DO ÍTEM 1.296,35 504,81 1.801,17
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 1.801,17
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,96
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB168,3X8,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 353,09 320,99
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 14,48 19,87 x 287,65 287,65
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 3,85 15,48 x 59,58 59,58
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 15,85 21,52 x 341,17 341,17
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,60 26,00 15,61 x 15,61
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 44,49 5,55 246,91 x 246,91
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 2,90 86,56 250,62 x 250,62
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 4,38 86,56 378,98 x 378,98
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 353,09 5,00 1.765,43 x 1.765,43
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 10,42 32,25 335,92 335,92 671,83
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 10,42 22,23 231,55 231,55 463,10
Sub-total = 3.225,01 1.255,86 4.480,86
TOTAL DO ÍTEM 3.225,01 1.255,86 4.480,86
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 4.480,86
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,96
240
Composições analítica de serviços considerando o metro quadro executado para cada perfil laminado de seção aberta utilizado no
modelo TR-B (1800 mm) considerando sua fabricação e montagem
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB219,1X10,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 514,86 468,05
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 21,11 19,87 x 419,44 419,44
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 5,61 15,48 x 86,87 86,87
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 23,12 21,52 x 497,48 497,48
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,88 26,00 22,76 x 22,76
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 64,87 5,55 360,04 x 360,04
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 4,22 86,56 365,44 x 365,44
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 6,38 86,56 552,62 x 552,62
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 514,86 5,00 2.574,29 x 2.574,29
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 15,19 32,25 489,82 489,82 979,65
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 15,19 22,23 337,64 337,64 675,27
Sub-total = 4.702,61 1.831,25 6.533,87
TOTAL DO ÍTEM 4.702,61 1.831,25 6.533,87
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 6.533,87
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,96
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB88,9X5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 345,70 314,27
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 14,17 19,87 x 281,63 281,63
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 3,77 15,48 x 58,33 58,33
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 15,52 21,52 x 334,03 334,03
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,59 26,00 15,28 x 15,28
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 43,56 5,55 241,75 x 241,75
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 2,83 86,56 245,37 x 245,37
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 4,29 86,56 371,05 x 371,05
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 345,70 5,00 1.728,49 x 1.728,49
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 10,20 32,25 328,89 328,89 657,78
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 10,20 22,23 226,70 226,70 453,41
Sub-total = 3.157,54 1.229,58 4.387,13
TOTAL DO ÍTEM 3.157,54 1.229,58 4.387,13
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 4.387,13
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,96
241
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB60,3X5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 838,32 762,11
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 34,37 19,87 x 682,95 682,95
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 9,14 15,48 x 141,45 141,45
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 37,64 21,52 x 810,02 810,02
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 1,43 26,00 37,05 x 37,05
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 105,63 5,55 586,24 x 586,24
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 6,87 86,56 595,03 x 595,03
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 10,40 86,56 899,80 x 899,80
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 838,32 5,00 4.191,59 x 4.191,59
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 24,73 32,25 797,55 797,55 1.595,11
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 24,73 22,23 549,76 549,76 1.099,51
Sub-total = 7.657,02 2.981,74 10.638,76
TOTAL DO ÍTEM 7.657,02 2.981,74 10.638,76
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 10.638,76
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,96
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB101,6X7,1 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 3389,87 3.081,70
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 138,98 19,87 x 2.761,62 2.761,62
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 36,95 15,48 x 571,98 571,98
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 152,21 21,52 x 3.275,45 3.275,45
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 5,76 26,00 149,83 x 149,83
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 427,12 5,55 2.370,53 x 2.370,53
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 27,80 86,56 2.406,10 x 2.406,10
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 42,03 86,56 3.638,49 x 3.638,49
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 3389,87 5,00 16.949,34 x 16.949,34
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 100,00 32,25 3.225,04 3.225,04 6.450,07
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 100,00 22,23 2.223,02 2.223,02 4.446,05
Sub-total = 30.962,36 12.057,12 43.019,48
TOTAL DO ÍTEM 30.962,36 12.057,12 43.019,48
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 43.019,48
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,96
242
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB114,3X6,4 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 513,54 466,85
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 21,06 19,87 x 418,37 418,37
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 5,60 15,48 x 86,65 86,65
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 23,06 21,52 x 496,21 496,21
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,87 26,00 22,70 x 22,70
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 64,71 5,55 359,12 x 359,12
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 4,21 86,56 364,51 x 364,51
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 6,37 86,56 551,20 x 551,20
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 513,54 5,00 2.567,70 x 2.567,70
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 15,15 32,25 488,57 488,57 977,14
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 15,15 22,23 336,77 336,77 673,54
Sub-total = 4.690,57 1.826,56 6.517,13
TOTAL DO ÍTEM 4.690,57 1.826,56 6.517,13
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 6.517,13
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,96
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB42,2X5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 624,64 567,86
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 25,61 19,87 x 508,88 508,88
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 6,81 15,48 x 105,40 105,40
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 28,05 21,52 x 603,56 603,56
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 1,06 26,00 27,61 x 27,61
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 78,70 5,55 436,81 x 436,81
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 5,12 86,56 443,37 x 443,37
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 7,75 86,56 670,46 x 670,46
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 624,64 5,00 3.123,21 x 3.123,21
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 18,43 32,25 594,27 594,27 1.188,54
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 18,43 22,23 409,63 409,63 819,26
Sub-total = 5.705,36 2.221,73 7.927,09
TOTAL DO ÍTEM 5.705,36 2.221,73 7.927,09
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 7.927,09
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,96
243
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB60,3X6,4 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 141,93 129,03
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 5,82 19,87 x 115,63 115,63
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 1,55 15,48 x 23,95 23,95
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 6,37 21,52 x 137,14 137,14
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,24 26,00 6,27 x 6,27
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 17,88 5,55 99,25 x 99,25
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 1,16 86,56 100,74 x 100,74
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 1,76 86,56 152,34 x 152,34
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 141,93 5,00 709,65 x 709,65
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 4,19 32,25 135,03 135,03 270,06
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 4,19 22,23 93,07 93,07 186,15
Sub-total = 1.296,35 504,81 1.801,17
TOTAL DO ÍTEM 1.296,35 504,81 1.801,17
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 1.801,17
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,96
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB168,3X8,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 353,09 320,99
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 14,48 19,87 x 287,65 287,65
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 3,85 15,48 x 59,58 59,58
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 15,85 21,52 x 341,17 341,17
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,60 26,00 15,61 x 15,61
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 44,49 5,55 246,91 x 246,91
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 2,90 86,56 250,62 x 250,62
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 4,38 86,56 378,98 x 378,98
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 353,09 5,00 1.765,43 x 1.765,43
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 10,42 32,25 335,92 335,92 671,83
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 10,42 22,23 231,55 231,55 463,10
Sub-total = 3.225,01 1.255,86 4.480,86
TOTAL DO ÍTEM 3.225,01 1.255,86 4.480,86
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 4.480,86
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,96
244
Composições analítica de serviços considerando o metro quadro executado para cada perfil laminado de seção aberta utilizado no
modelo TR- (2000 mm) considerando sua fabricação e montagem
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB219,1X10,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 514,86 468,05
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 21,11 19,87 x 419,44 419,44
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 5,61 15,48 x 86,87 86,87
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 23,12 21,52 x 497,48 497,48
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,88 26,00 22,76 x 22,76
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 64,87 5,55 360,04 x 360,04
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 4,22 86,56 365,44 x 365,44
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 6,38 86,56 552,62 x 552,62
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 514,86 5,00 2.574,29 x 2.574,29
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 15,19 32,25 489,82 489,82 979,65
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 15,19 22,23 337,64 337,64 675,27
Sub-total = 4.702,61 1.831,25 6.533,87
TOTAL DO ÍTEM 4.702,61 1.831,25 6.533,87
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 6.533,87
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,96
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (2L63X5 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 1310,17 1.191,06
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 53,72 19,87 x 1.067,36 1.067,36
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 14,28 15,48 x 221,07 221,07
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 58,83 21,52 x 1.265,95 1.265,95
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 2,23 26,00 57,91 x 57,91
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 165,08 5,55 916,20 x 916,20
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 10,74 86,56 929,95 x 929,95
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 16,25 86,56 1.406,26 x 1.406,26
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 1310,17 5,00 6.550,85 x 6.550,85
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 37,34 32,25 1.204,21 1.204,21 2.408,42
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 37,34 22,23 830,06 830,06 1.660,13
Sub-total = 11.895,44 4.588,65 16.484,09
TOTAL DO ÍTEM 11.895,44 4.588,65 16.484,09
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 16.484,09
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
245
PERFIL W DE AÇO (W150X13,0), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO
UTILIZANDO GRUAKG 1501,50 1.365,00
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 61,56 19,87 x 1.223,23 1.223,23
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 16,37 15,48 x 253,35 253,35
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 67,42 21,52 x 1.450,82 1.450,82
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 2,55 26,00 66,37 x 66,37
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 189,19 5,55 1.050,00 x 1.050,00
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 12,31 86,56 1.065,75 x 1.065,75
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 18,62 86,56 1.611,63 x 1.611,63
I PERFIL W (QUALQUER BITOLA) KG 1,0000 1501,50 5,00 7.507,50 x 7.507,50
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 1501,50 5,00 7.507,50 x 7.507,50
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 42,79 32,25 1.380,07 1.380,07 2.760,13
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 42,79 22,23 951,28 951,28 1.902,57
Sub-total = 21.140,09 5.258,75 26.398,84
TOTAL DO ÍTEM 21.140,09 5.258,75 26.398,84
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 26.398,84
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 19,34
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (2L 80X5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 759,47 690,43
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 31,14 19,87 x 618,72 618,72
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 8,28 15,48 x 128,15 128,15
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 34,10 21,52 x 733,84 733,84
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 1,29 26,00 33,57 x 33,57
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 95,69 5,55 531,10 x 531,10
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 6,23 86,56 539,06 x 539,06
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 9,42 86,56 815,17 x 815,17
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 759,47 5,00 3.797,34 x 3.797,34
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 21,64 32,25 698,05 698,05 1.396,09
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 21,64 22,23 481,17 481,17 962,33
Sub-total = 6.895,46 2.659,91 9.555,37
TOTAL DO ÍTEM 6.895,46 2.659,91 9.555,37
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 9.555,37
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
246
CANTONEIRAS DE AÇO, ABAS IGUAIS (2L 90X7,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA,
TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 979,41 890,37
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 40,16 19,87 x 797,89 797,89
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 10,68 15,48 x 165,26 165,26
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 43,98 21,52 x 946,35 946,35
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 1,66 26,00 43,29 x 43,29
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 123,41 5,55 684,90 x 684,90
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 8,03 86,56 695,17 x 695,17
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 12,14 86,56 1.051,24 x 1.051,24
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 1,0000 979,41 5,00 4.897,03 x 4.897,03
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0285 27,91 32,25 900,20 900,20 1.800,39
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0285 27,91 22,23 620,51 620,51 1.241,01
Sub-total = 8.892,33 3.430,20 12.322,53
TOTAL DO ÍTEM 8.892,33 3.430,20 12.322,53
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 12.322,53
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 13,84
PERFIL W DE AÇO (W200X31,3 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO
UTILIZANDO GRUAKG 2478,96 2.253,60
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 101,64 19,87 x 2.019,53 2.019,53
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 27,02 15,48 x 418,28 418,28
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 111,31 21,52 x 2.395,29 2.395,29
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 4,21 26,00 109,57 x 109,57
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 312,35 5,55 1.733,54 x 1.733,54
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 20,33 86,56 1.759,55 x 1.759,55
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 30,74 86,56 2.660,78 x 2.660,78
I PERFIL W (QUALQUER BITOLA) KG 1,0000 2478,96 5,75 14.254,02 x 14.254,02
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 0,0280 69,41 5,00 347,05 x 347,05
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0358 88,75 32,25 2.862,08 2.862,08 5.724,17
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0358 88,75 22,23 1.972,84 1.972,84 3.945,68
Sub-total = 25.699,43 9.668,03 35.367,46
TOTAL DO ÍTEM 25.699,43 9.668,03 35.367,46
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 35.367,46
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 15,69
247
PERFIL W DE AÇO (W200X41,7 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO
UTILIZANDO GRUAKG 1651,32 1.501,20
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 67,70 19,87 x 1.345,28 1.345,28
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 18,00 15,48 x 278,63 278,63
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 74,14 21,52 x 1.595,58 1.595,58
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 2,81 26,00 72,99 x 72,99
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 208,07 5,55 1.154,77 x 1.154,77
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 13,54 86,56 1.172,09 x 1.172,09
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 20,48 86,56 1.772,43 x 1.772,43
I PERFIL W (QUALQUER BITOLA) KG 1,0000 1651,32 5,75 9.495,09 x 9.495,09
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 0,0280 46,24 5,00 231,18 x 231,18
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0358 59,12 32,25 1.906,53 1.906,53 3.813,06
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0358 59,12 22,23 1.314,18 1.314,18 2.628,35
Sub-total = 17.119,27 6.440,20 23.559,47
TOTAL DO ÍTEM 17.119,27 6.440,20 23.559,47
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 23.559,47
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 15,69
PERFIL W DE AÇO (W150X29,8 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO
UTILIZANDO GRUAKG 6939,16 6.308,33
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 284,51 19,87 x 5.653,12 5.653,12
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 75,64 15,48 x 1.170,86 1.170,86
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 311,57 21,52 x 6.704,95 6.704,95
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 11,80 26,00 306,71 x 306,71
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 874,33 5,55 4.852,55 x 4.852,55
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 56,90 86,56 4.925,36 x 4.925,36
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 86,05 86,56 7.448,10 x 7.448,10
I PERFIL W (QUALQUER BITOLA) KG 1,0000 6939,16 5,75 39.900,16 x 39.900,16
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 0,0280 194,30 5,00 971,48 x 971,48
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0358 248,42 32,25 8.011,61 8.011,61 16.023,21
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0358 248,42 22,23 5.522,42 5.522,42 11.044,84
Sub-total = 71.938,39 27.062,95 99.001,34
TOTAL DO ÍTEM 71.938,39 27.062,95 99.001,34
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 99.001,34
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 15,69
248
PERFIL W DE AÇO (W150X22,5 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO
UTILIZANDO GRUAKG 5289,81 4.808,91
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 216,88 19,87 x 4.309,45 4.309,45
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 57,66 15,48 x 892,56 892,56
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 237,51 21,52 x 5.111,26 5.111,26
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 8,99 26,00 233,81 x 233,81
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 666,52 5,55 3.699,16 x 3.699,16
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 43,38 86,56 3.754,66 x 3.754,66
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 65,59 86,56 5.677,78 x 5.677,78
I PERFIL W (QUALQUER BITOLA) KG 1,0000 5289,81 5,75 30.416,38 x 30.416,38
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 0,0280 148,11 5,00 740,57 x 740,57
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0358 189,38 32,25 6.107,34 6.107,34 12.214,69
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0358 189,38 22,23 4.209,81 4.209,81 8.419,61
Sub-total = 54.839,52 20.630,42 75.469,94
TOTAL DO ÍTEM 54.839,52 20.630,42 75.469,94
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 75.469,94
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 15,69
PERFIL W DE AÇO (W200X52,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO
UTILIZANDO GRUAKG 4461,60 4.056,00
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 182,93 19,87 x 3.634,73 3.634,73
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 48,63 15,48 x 752,81 752,81
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 200,33 21,52 x 4.311,01 4.311,01
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 7,58 26,00 197,20 x 197,20
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 562,16 5,55 3.120,00 x 3.120,00
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 36,59 86,56 3.166,81 x 3.166,81
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 55,32 86,56 4.788,83 x 4.788,83
I PERFIL W (QUALQUER BITOLA) KG 1,0000 4461,60 5,75 25.654,20 x 25.654,20
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 0,0280 124,92 5,00 624,62 x 624,62
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0358 159,73 32,25 5.151,14 5.151,14 10.302,28
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0358 159,73 22,23 3.550,69 3.550,69 7.101,39
Sub-total = 46.253,50 17.400,39 63.653,89
TOTAL DO ÍTEM 46.253,50 17.400,39 63.653,89
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 63.653,89
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 15,69
249
PERFIL W DE AÇO (W250X28,4 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO
UTILIZANDO GRUAKG 3561,36 3.237,60
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 146,02 19,87 x 2.901,33 2.901,33
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 38,82 15,48 x 600,92 600,92
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 159,91 21,52 x 3.441,16 3.441,16
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 6,05 26,00 157,41 x 157,41
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 448,73 5,55 2.490,46 x 2.490,46
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 29,20 86,56 2.527,82 x 2.527,82
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 44,16 86,56 3.822,56 x 3.822,56
I PERFIL W (QUALQUER BITOLA) KG 1,0000 3561,36 5,75 20.477,82 x 20.477,82
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 0,0280 99,72 5,00 498,59 x 498,59
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0358 127,50 32,25 4.111,77 4.111,77 8.223,54
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0358 127,50 22,23 2.834,25 2.834,25 5.668,50
Sub-total = 36.920,69 13.889,43 50.810,12
TOTAL DO ÍTEM 36.920,69 13.889,43 50.810,12
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 50.810,12
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 15,69
PERFIL W DE AÇO (W250X44,8 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO
UTILIZANDO GRUAKG 6406,40 5.824,00
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 262,66 19,87 x 5.219,10 5.219,10
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 69,83 15,48 x 1.080,96 1.080,96
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 287,65 21,52 x 6.190,17 6.190,17
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 10,89 26,00 283,16 x 283,16
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 807,21 5,55 4.480,00 x 4.480,00
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 52,53 86,56 4.547,21 x 4.547,21
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 79,44 86,56 6.876,27 x 6.876,27
I PERFIL W (QUALQUER BITOLA) KG 1,0000 6406,40 5,75 36.836,80 x 36.836,80
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 0,0280 179,38 5,00 896,90 x 896,90
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0358 229,35 32,25 7.396,51 7.396,51 14.793,02
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0358 229,35 22,23 5.098,43 5.098,43 10.196,86
Sub-total = 66.415,28 24.985,18 91.400,45
TOTAL DO ÍTEM 66.415,28 24.985,18 91.400,45
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 91.400,45
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 15,69
250
PERFIL HP DE AÇO (HP 310X79 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO
UTILIZANDO GRUAKG 3514,24 3.194,76
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 144,08 19,87 x 2.862,94 2.862,94
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 38,31 15,48 x 592,96 592,96
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 157,79 21,52 x 3.395,62 3.395,62
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 5,97 26,00 155,33 x 155,33
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 442,79 5,55 2.457,51 x 2.457,51
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 CHP 0,0082 28,82 86,56 2.494,38 x 2.494,38
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 CHI 0,0124 43,58 86,56 3.771,98 x 3.771,98
I PERFIL DE AÇO HP (QUALQUER BITOLA) KG 1,0000 3514,24 5,75 20.206,86 x 20.206,86
I CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 1/8" E 1/4" KG 0,0280 98,40 5,00 491,99 x 491,99
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0227 79,77 32,25 2.572,68 2.572,68 5.145,37
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0227 79,77 22,23 1.773,36 1.773,36 3.546,71
Sub-total = 33.924,09 11.197,57 45.121,66
TOTAL DO ÍTEM 33.924,09 11.197,57 45.121,66
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 45.121,66
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,12
251
APÊNDICE I
Composições analítica de serviços considerando o metro quadro executado para cada perfil laminado de seção fechada utilizado no
modelo TR- (400 mm) considerando sua fabricação e montagem
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB48,3X5,0), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 352,44 320,40
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 14,45 19,87 x 287,12 287,12
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 3,84 15,48 x 59,47 59,47
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 15,82 21,52 x 340,54 340,54
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,60 26,00 15,58 x 15,58
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 44,41 5,55 246,46 x 246,46
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 2,89 86,56 250,16 x 250,16
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 4,37 86,56 378,29 x 378,29
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 352,44 5,85 2.061,77 x 2.061,77
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 10,40 32,25 335,30 335,30 670,61
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 10,40 22,23 231,12 231,12 462,25
Sub-total = 3.518,69 1.253,56 4.772,25
TOTAL DO ÍTEM 3.518,69 1.253,56 4.772,25
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 4.772,25
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB42,2X5,0), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 1964,82 1.786,20
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 80,56 19,87 x 1.600,68 1.600,68
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 21,42 15,48 x 331,53 331,53
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 88,22 21,52 x 1.898,51 1.898,51
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 3,34 26,00 86,85 x 86,85
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 247,57 5,55 1.374,00 x 1.374,00
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 16,11 86,56 1.394,62 x 1.394,62
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. CHI 0,0124 24,36 86,56 2.108,93 x 2.108,93
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 1964,82 5,85 11.494,22 x 11.494,22
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 57,96 32,25 1.869,29 1.869,29 3.738,57
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 57,96 22,23 1.288,50 1.288,50 2.577,01
Sub-total = 19.616,41 6.988,51 26.604,92
TOTAL DO ÍTEM 19.616,41 6.988,51 26.604,92
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 26.604,92
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
252
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB73,0X6,4), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 31,12 28,29
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 1,28 19,87 x 25,35 25,35
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 0,34 15,48 x 5,25 5,25
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 1,40 21,52 x 30,07 30,07
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,05 26,00 1,38 x 1,38
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 3,92 5,55 21,76 x 21,76
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 0,26 86,56 22,09 x 22,09
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 0,39 86,56 33,40 x 33,40
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 31,12 5,85 182,03 x 182,03
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 0,92 32,25 29,60 29,60 59,21
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 0,92 22,23 20,41 20,41 40,81
Sub-total = 310,66 110,68 421,34
TOTAL DO ÍTEM 310,66 110,68 421,34
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 421,34
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB101,6X6,4), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 149,78 136,16
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 6,14 19,87 x 122,02 122,02
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 1,63 15,48 x 25,27 25,27
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 6,72 21,52 x 144,72 144,72
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,25 26,00 6,62 x 6,62
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 18,87 5,55 104,74 x 104,74
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016
CHP 0,0082 1,23 86,56 106,31 x 106,31
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 1,86 86,56 160,76 x 160,76
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 149,78 5,85 876,19 x 876,19
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 4,42 32,25 142,49 142,49 284,99
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 4,42 22,23 98,22 98,22 196,44
Sub-total = 1.495,33 532,72 2.028,06
TOTAL DO ÍTEM 1.495,33 532,72 2.028,06
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 2.028,06
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
253
Composições analítica de serviços considerando o metro quadro executado para cada perfil laminado de seção fechada utilizado no
modelo TR- (1200 mm) considerando sua fabricação e montagem
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB60,3X5,0), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 40,81 37,10
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 1,67 19,87 x 33,25 33,25
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 0,44 15,48 x 6,89 6,89
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 1,83 21,52 x 39,43 39,43
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,07 26,00 1,80 x 1,80
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 5,14 5,55 28,54 x 28,54
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 0,33 86,56 28,97 x 28,97
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016
CHI 0,0124 0,51 86,56 43,80 x 43,80
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 40,81 5,85 238,74 x 238,74
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 1,20 32,25 38,83 38,83 77,65
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 1,20 22,23 26,76 26,76 53,53
Sub-total = 407,45 145,16 552,60
TOTAL DO ÍTEM 407,45 145,16 552,60
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 552,60
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB60,3X5,6 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 1926,86 1.751,69
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 79,00 19,87 x 1.569,76 1.569,76
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 21,00 15,48 x 325,12 325,12
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 86,52 21,52 x 1.861,83 1.861,83
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 3,28 26,00 85,17 x 85,17
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 242,78 5,55 1.347,45 x 1.347,45
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 15,80 86,56 1.367,67 x 1.367,67
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 23,89 86,56 2.068,18 x 2.068,18
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 1926,86 5,85 11.272,14 x 11.272,14
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 56,84 32,25 1.833,17 1.833,17 3.666,34
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 56,84 22,23 1.263,61 1.263,61 2.527,21
Sub-total = 19.237,39 6.853,48 26.090,87
TOTAL DO ÍTEM 19.237,39 6.853,48 26.090,87
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 26.090,87
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
254
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB60,3X8,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 1138,33 1.034,84
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 46,67 19,87 x 927,36 927,36
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 12,41 15,48 x 192,07 192,07
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 51,11 21,52 x 1.099,90 1.099,90
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 1,94 26,00 50,31 x 50,31
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 143,43 5,55 796,03 x 796,03
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 9,33 86,56 807,97 x 807,97
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. CHI 0,0124 14,12 86,56 1.221,81 x 1.221,81
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 1138,33 5,85 6.659,20 x 6.659,20
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 33,58 32,25 1.082,97 1.082,97 2.165,95
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 33,58 22,23 746,50 746,50 1.492,99
Sub-total = 11.364,81 4.048,81 15.413,61
TOTAL DO ÍTEM 11.364,81 4.048,81 15.413,61
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 15.413,61
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB60,3X5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 1755,58 1.595,98
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 71,98 19,87 x 1.430,22 1.430,22
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 19,14 15,48 x 296,22 296,22
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 78,83 21,52 x 1.696,32 1.696,32
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 2,98 26,00 77,60 x 77,60
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 221,20 5,55 1.227,68 x 1.227,68
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 14,40 86,56 1.246,10 x 1.246,10
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 21,77 86,56 1.884,34 x 1.884,34
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 1755,58 5,85 10.270,13 x 10.270,13
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 51,79 32,25 1.670,21 1.670,21 3.340,43
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 51,79 22,23 1.151,28 1.151,28 2.302,56
Sub-total = 17.527,33 6.244,26 23.771,59
TOTAL DO ÍTEM 17.527,33 6.244,26 23.771,59
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 23.771,59
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
255
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB48,3X5 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 2162,97 1.966,33
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 88,68 19,87 x 1.762,10 1.762,10
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 23,58 15,48 x 364,96 364,96
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 97,12 21,52 x 2.089,96 2.089,96
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 3,68 26,00 95,60 x 95,60
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 272,53 5,55 1.512,56 x 1.512,56
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016
CHP 0,0082 17,74 86,56 1.535,26 x 1.535,26
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 26,82 86,56 2.321,61 x 2.321,61
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 2162,97 5,85 12.653,35 x 12.653,35
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 63,81 32,25 2.057,79 2.057,79 4.115,58
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 63,81 22,23 1.418,44 1.418,44 2.836,88
Sub-total = 21.594,62 7.693,26 29.287,88
TOTAL DO ÍTEM 21.594,62 7.693,26 29.287,88
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 29.287,88
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB48,3X6,4 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 1551,53 1.410,48
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 63,61 19,87 x 1.263,98 1.263,98
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 16,91 15,48 x 261,79 261,79
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 69,66 21,52 x 1.499,16 1.499,16
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 2,64 26,00 68,58 x 68,58
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 195,49 5,55 1.084,98 x 1.084,98
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 12,72 86,56 1.101,26 x 1.101,26
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016
CHI 0,0124 19,24 86,56 1.665,32 x 1.665,32
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 1551,53 5,85 9.076,44 x 9.076,44
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 45,77 32,25 1.476,08 1.476,08 2.952,17
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 45,77 22,23 1.017,47 1.017,47 2.034,94
Sub-total = 15.490,14 5.518,49 21.008,63
TOTAL DO ÍTEM 15.490,14 5.518,49 21.008,63
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 21.008,63
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
256
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB42,2X5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 3312,46 3.011,33
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 135,81 19,87 x 2.698,56 2.698,56
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 36,11 15,48 x 558,92 558,92
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 148,73 21,52 x 3.200,66 3.200,66
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 5,63 26,00 146,41 x 146,41
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 417,37 5,55 2.316,40 x 2.316,40
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016
CHP 0,0082 27,16 86,56 2.351,16 x 2.351,16
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 41,07 86,56 3.555,41 x 3.555,41
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 3312,46 5,85 19.377,89 x 19.377,89
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 97,72 32,25 3.151,39 3.151,39 6.302,78
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 97,72 22,23 2.172,26 2.172,26 4.344,52
Sub-total = 33.070,92 11.781,79 44.852,71
TOTAL DO ÍTEM 33.070,92 11.781,79 44.852,71
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 44.852,71
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB114,3X12,5 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 839,32 763,02
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 34,41 19,87 x 683,77 683,77
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 9,15 15,48 x 141,62 141,62
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 37,69 21,52 x 810,99 810,99
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 1,43 26,00 37,10 x 37,10
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 105,75 5,55 586,94 x 586,94
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 6,88 86,56 595,74 x 595,74
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016
CHI 0,0124 10,41 86,56 900,88 x 900,88
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 839,32 5,85 4.910,03 x 4.910,03
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 24,76 32,25 798,51 798,51 1.597,02
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 24,76 22,23 550,41 550,41 1.100,83
Sub-total = 8.379,62 2.985,31 11.364,93
TOTAL DO ÍTEM 8.379,62 2.985,31 11.364,93
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 11.364,93
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
257
Composições analítica de serviços considerando o metro quadro executado para cada perfil laminado de seção fechada utilizado no
modelo TR-A (1800 mm) considerando sua fabricação e montagem
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB88,9X5,6 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 1821,60 1.656,00
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 74,69 19,87 x 1.484,00 1.484,00
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 19,86 15,48 x 307,36 307,36
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 81,79 21,52 x 1.760,12 1.760,12
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 3,10 26,00 80,51 x 80,51
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 229,52 5,55 1.273,84 x 1.273,84
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 14,94 86,56 1.292,96 x 1.292,96
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 22,59 86,56 1.955,20 x 1.955,20
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 1821,60 5,85 10.656,36 x 10.656,36
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 53,74 32,25 1.733,02 1.733,02 3.466,05
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 53,74 22,23 1.194,58 1.194,58 2.389,16
Sub-total = 18.186,48 6.479,09 24.665,57
TOTAL DO ÍTEM 18.186,48 6.479,09 24.665,57
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 24.665,57
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB60,3X6,4 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 1731,57 1.574,16
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 70,99 19,87 x 1.410,66 1.410,66
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 18,87 15,48 x 292,17 292,17
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 77,75 21,52 x 1.673,13 1.673,13
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 2,94 26,00 76,54 x 76,54
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 218,18 5,55 1.210,89 x 1.210,89
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 14,20 86,56 1.229,06 x 1.229,06
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. CHI 0,0124 21,47 86,56 1.858,57 x 1.858,57
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 1731,57 5,85 10.129,69 x 10.129,69
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 51,08 32,25 1.647,37 1.647,37 3.294,75
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 51,08 22,23 1.135,54 1.135,54 2.271,08
Sub-total = 17.287,66 6.158,87 23.446,53
TOTAL DO ÍTEM 17.287,66 6.158,87 23.446,53
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 23.446,53
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
258
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB60,3X8,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 1697,03 1.542,76
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 69,58 19,87 x 1.382,52 1.382,52
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 18,50 15,48 x 286,34 286,34
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 76,20 21,52 x 1.639,76 1.639,76
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 2,88 26,00 75,01 x 75,01
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 213,83 5,55 1.186,74 x 1.186,74
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 13,92 86,56 1.204,54 x 1.204,54
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 21,04 86,56 1.821,50 x 1.821,50
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 1697,03 5,85 9.927,65 x 9.927,65
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 50,06 32,25 1.614,52 1.614,52 3.229,03
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 50,06 22,23 1.112,89 1.112,89 2.225,78
Sub-total = 16.942,84 6.036,03 22.978,86
TOTAL DO ÍTEM 16.942,84 6.036,03 22.978,86
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 22.978,86
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB73,0X 5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 663,70 603,36
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 27,21 19,87 x 540,69 540,69
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 7,23 15,48 x 111,99 111,99
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 29,80 21,52 x 641,29 641,29
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 1,13 26,00 29,34 x 29,34
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 83,63 5,55 464,12 x 464,12
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016
CHP 0,0082 5,44 86,56 471,09 x 471,09
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 8,23 86,56 712,37 x 712,37
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 663,70 5,85 3.882,62 x 3.882,62
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 19,58 32,25 631,42 631,42 1.262,85
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 19,58 22,23 435,24 435,24 870,48
Sub-total = 6.626,21 2.360,64 8.986,85
TOTAL DO ÍTEM 6.626,21 2.360,64 8.986,85
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 8.986,85
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
259
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB42,2X5 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 1740,11 1.581,92
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 71,34 19,87 x 1.417,61 1.417,61
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 18,97 15,48 x 293,61 293,61
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 78,13 21,52 x 1.681,37 1.681,37
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 2,96 26,00 76,91 x 76,91
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 219,25 5,55 1.216,86 x 1.216,86
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 14,27 86,56 1.235,11 x 1.235,11
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016
CHI 0,0124 21,58 86,56 1.867,73 x 1.867,73
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 1740,11 5,85 10.179,62 x 10.179,62
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 51,33 32,25 1.655,49 1.655,49 3.310,99
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 51,33 22,23 1.141,14 1.141,14 2.282,27
Sub-total = 17.372,87 6.189,23 23.562,10
TOTAL DO ÍTEM 17.372,87 6.189,23 23.562,10
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 23.562,10
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB48,3X6,4 - MTB114,3X12,5 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS,
INCLUSOS MÃO DE OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 1833,55 1.666,87
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 75,18 19,87 x 1.493,74 1.493,74
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 19,99 15,48 x 309,38 309,38
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 82,33 21,52 x 1.771,67 1.771,67
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 3,12 26,00 81,04 x 81,04
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 231,03 5,55 1.282,20 x 1.282,20
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016
CHP 0,0082 15,04 86,56 1.301,44 x 1.301,44
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 22,74 86,56 1.968,03 x 1.968,03
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 1833,55 5,85 10.726,29 x 10.726,29
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 54,09 32,25 1.744,40 1.744,40 3.488,80
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 54,09 22,23 1.202,42 1.202,42 2.404,83
Sub-total = 18.305,83 6.521,60 24.827,44
TOTAL DO ÍTEM 18.305,83 6.521,60 24.827,44
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 24.827,44
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
260
Composições analítica de serviços considerando o metro quadro executado para cada perfil laminado de seção fechada utilizado no
modelo TR-B (1800 mm) considerando sua fabricação e montagem
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB114.3X11,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 477,40 434,00
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 19,57 19,87 x 388,92 388,92
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 5,20 15,48 x 80,55 80,55
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 21,44 21,52 x 461,29 461,29
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,81 26,00 21,10 x 21,10
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 60,15 5,55 333,85 x 333,85
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 3,91 86,56 338,85 x 338,85
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016
CHI 0,0124 5,92 86,56 512,41 x 512,41
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 477,40 5,85 2.792,79 x 2.792,79
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 14,08 32,25 454,19 454,19 908,37
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 14,08 22,23 313,07 313,07 626,14
Sub-total = 4.766,26 1.698,02 6.464,29
TOTAL DO ÍTEM 4.766,26 1.698,02 6.464,29
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 6.464,29
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB88,9X5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 878,08 798,25
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 36,00 19,87 x 715,34 715,34
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 9,57 15,48 x 148,16 148,16
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 39,43 21,52 x 848,44 848,44
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 1,49 26,00 38,81 x 38,81
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 110,64 5,55 614,04 x 614,04
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 7,20 86,56 623,25 x 623,25
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 10,89 86,56 942,48 x 942,48
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 878,08 5,85 5.136,74 x 5.136,74
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 25,90 32,25 835,38 835,38 1.670,76
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 25,90 22,23 575,83 575,83 1.151,66
Sub-total = 8.766,52 3.123,15 11.889,67
TOTAL DO ÍTEM 8.766,52 3.123,15 11.889,67
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 11.889,67
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
261
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB60,3X5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 2132,45 1.938,59
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 87,43 19,87 x 1.737,24 1.737,24
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 23,24 15,48 x 359,81 359,81
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 95,75 21,52 x 2.060,47 2.060,47
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 3,63 26,00 94,25 x 94,25
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 268,69 5,55 1.491,22 x 1.491,22
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 17,49 86,56 1.513,60 x 1.513,60
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. CHI 0,0124 26,44 86,56 2.288,85 x 2.288,85
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 2132,45 5,85 12.474,83 x 12.474,83
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 62,91 32,25 2.028,76 2.028,76 4.057,52
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 62,91 22,23 1.398,43 1.398,43 2.796,86
Sub-total = 21.289,93 7.584,72 28.874,65
TOTAL DO ÍTEM 21.289,93 7.584,72 28.874,65
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 28.874,65
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB101,6X7,1 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 8610,26 7.827,51
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 353,02 19,87 x 7.014,52 7.014,52
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 93,85 15,48 x 1.452,83 1.452,83
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 386,60 21,52 x 8.319,65 8.319,65
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 14,64 26,00 380,57 x 380,57
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 1084,89 5,55 6.021,16 x 6.021,16
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 70,60 86,56 6.111,50 x 6.111,50
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 106,77 86,56 9.241,78 x 9.241,78
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 8610,26 5,85 50.370,05 x 50.370,05
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 254,00 32,25 8.191,59 8.191,59 16.383,18
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 254,00 22,23 5.646,48 5.646,48 11.292,96
Sub-total = 85.963,13 30.625,08 116.588,20
TOTAL DO ÍTEM 85.963,13 30.625,08 116.588,20
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 116.588,20
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
262
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB114,3X6,4 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 1628,55 1.480,50
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 66,77 19,87 x 1.326,73 1.326,73
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 17,75 15,48 x 274,79 274,79
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 73,12 21,52 x 1.573,58 1.573,58
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 2,77 26,00 71,98 x 71,98
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 205,20 5,55 1.138,85 x 1.138,85
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016
CHP 0,0082 13,35 86,56 1.155,93 x 1.155,93
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 20,19 86,56 1.747,99 x 1.747,99
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 1628,55 5,85 9.527,02 x 9.527,02
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 48,04 32,25 1.549,36 1.549,36 3.098,72
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 48,04 22,23 1.067,98 1.067,98 2.135,96
Sub-total = 16.259,11 5.792,44 22.051,55
TOTAL DO ÍTEM 16.259,11 5.792,44 22.051,55
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 22.051,55
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB42,2X5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 1586,59 1.442,36
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 65,05 19,87 x 1.292,55 1.292,55
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 17,29 15,48 x 267,71 267,71
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 71,24 21,52 x 1.533,04 1.533,04
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 2,70 26,00 70,13 x 70,13
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 199,91 5,55 1.109,50 x 1.109,50
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 13,01 86,56 1.126,15 x 1.126,15
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016
CHI 0,0124 19,67 86,56 1.702,96 x 1.702,96
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 1586,59 5,85 9.281,56 x 9.281,56
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 46,80 32,25 1.509,44 1.509,44 3.018,89
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 46,80 22,23 1.040,46 1.040,46 2.080,93
Sub-total = 15.840,21 5.643,21 21.483,41
TOTAL DO ÍTEM 15.840,21 5.643,21 21.483,41
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 21.483,41
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
263
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB60,3X6,4 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 545,01 495,46
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 22,35 19,87 x 444,00 444,00
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 5,94 15,48 x 91,96 91,96
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 24,47 21,52 x 526,61 526,61
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 0,93 26,00 24,09 x 24,09
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 68,67 5,55 381,12 x 381,12
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 4,47 86,56 386,84 x 386,84
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 6,76 86,56 584,98 x 584,98
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 545,01 5,85 3.188,30 x 3.188,30
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 16,08 32,25 518,51 518,51 1.037,01
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 16,08 22,23 357,41 357,41 714,82
Sub-total = 5.441,25 1.938,49 7.379,74
TOTAL DO ÍTEM 5.441,25 1.938,49 7.379,74
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 7.379,74
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB168,3X8,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 896,81 815,28
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 36,77 19,87 x 730,60 730,60
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 9,78 15,48 x 151,32 151,32
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 40,27 21,52 x 866,54 866,54
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 1,52 26,00 39,64 x 39,64
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 113,00 5,55 627,14 x 627,14
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016
CHP 0,0082 7,35 86,56 636,55 x 636,55
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 11,12 86,56 962,58 x 962,58
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 896,81 5,85 5.246,33 x 5.246,33
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 26,46 32,25 853,20 853,20 1.706,40
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 26,46 22,23 588,11 588,11 1.176,23
Sub-total = 8.953,55 3.189,78 12.143,32
TOTAL DO ÍTEM 8.953,55 3.189,78 12.143,32
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 12.143,32
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
264
Composições analítica de serviços considerando o metro quadro executado para cada perfil laminado de seção fechada utilizado no
modelo TR- (2000 mm) considerando sua fabricação e montagem
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB219,1X10,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 1307,75 1.188,86
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 53,62 19,87 x 1.065,39 1.065,39
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 14,25 15,48 x 220,66 220,66
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 58,72 21,52 x 1.263,61 1.263,61
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 2,22 26,00 57,80 x 57,80
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 164,78 5,55 914,51 x 914,51
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 10,72 86,56 928,23 x 928,23
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016
CHI 0,0124 16,22 86,56 1.403,67 x 1.403,67
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 1307,75 5,85 7.650,34 x 7.650,34
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 38,58 32,25 1.244,16 1.244,16 2.488,32
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 38,58 22,23 857,60 857,60 1.715,21
Sub-total = 13.056,31 4.651,42 17.707,73
TOTAL DO ÍTEM 13.056,31 4.651,42 17.707,73
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 17.707,73
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB60,3X5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 1376,75 1.251,59
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 56,45 19,87 x 1.121,60 1.121,60
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 15,01 15,48 x 232,30 232,30
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 61,82 21,52 x 1.330,28 1.330,28
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 2,34 26,00 60,85 x 60,85
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 173,47 5,55 962,76 x 962,76
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 11,29 86,56 977,21 x 977,21
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 17,07 86,56 1.477,73 x 1.477,73
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 1376,75 5,85 8.054,00 x 8.054,00
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 40,61 32,25 1.309,81 1.309,81 2.619,61
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 40,61 22,23 902,85 902,85 1.805,71
Sub-total = 13.745,21 4.896,84 18.642,05
TOTAL DO ÍTEM 13.745,21 4.896,84 18.642,05
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 18.642,05
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
265
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB141,3X10,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 14114,09 12.830,99
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 578,68 19,87 x 11.498,33 11.498,33
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 153,84 15,48 x 2.381,50 2.381,50
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 633,72 21,52 x 13.637,71 13.637,71
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 23,99 26,00 623,84 x 623,84
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 1778,38 5,55 9.869,98 x 9.869,98
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 115,74 86,56 10.018,07 x 10.018,07
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. CHI 0,0124 175,01 86,56 15.149,28 x 15.149,28
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 14114,09 5,85 82.567,44 x 82.567,44
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 416,37 32,25 13.427,79 13.427,79 26.855,59
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 416,37 22,23 9.255,81 9.255,81 18.511,62
Sub-total = 140.912,21 50.201,14 191.113,36
TOTAL DO ÍTEM 140.912,21 50.201,14 191.113,36
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 191.113,36
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB73,0X5,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 2859,94 2.599,95
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 117,26 19,87 x 2.329,91 2.329,91
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 31,17 15,48 x 482,56 482,56
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 128,41 21,52 x 2.763,41 2.763,41
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 4,86 26,00 126,41 x 126,41
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 360,35 5,55 1.999,96 x 1.999,96
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 23,45 86,56 2.029,96 x 2.029,96
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 35,46 86,56 3.069,70 x 3.069,70
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 2859,94 5,85 16.730,66 x 16.730,66
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 84,37 32,25 2.720,88 2.720,88 5.441,75
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 84,37 22,23 1.875,51 1.875,51 3.751,01
Sub-total = 28.553,08 10.172,27 38.725,35
TOTAL DO ÍTEM 28.553,08 10.172,27 38.725,35
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 38.725,35
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
266
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB168.3X10,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 5577,00 5.070,00
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 228,66 19,87 x 4.543,41 4.543,41
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 60,79 15,48 x 941,02 941,02
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 250,41 21,52 x 5.388,77 5.388,77
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 9,48 26,00 246,50 x 246,50
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 702,70 5,55 3.900,00 x 3.900,00
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016
CHP 0,0082 45,73 86,56 3.958,51 x 3.958,51
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 69,15 86,56 5.986,04 x 5.986,04
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 5577,00 5,85 32.625,45 x 32.625,45
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 164,52 32,25 5.305,82 5.305,82 10.611,64
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 164,52 22,23 3.657,31 3.657,31 7.314,63
Sub-total = 55.679,63 19.836,33 75.515,96
TOTAL DO ÍTEM 55.679,63 19.836,33 75.515,96
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 75.515,96
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB219,1X10,0 - M), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 1631,28 1.482,98
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 66,88 19,87 x 1.328,96 1.328,96
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 17,78 15,48 x 275,25 275,25
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 73,24 21,52 x 1.576,22 1.576,22
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 2,77 26,00 72,10 x 72,10
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 205,54 5,55 1.140,76 x 1.140,76
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 13,38 86,56 1.157,87 x 1.157,87
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016
CHI 0,0124 20,23 86,56 1.750,93 x 1.750,93
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 1631,28 5,85 9.543,00 x 9.543,00
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 48,12 32,25 1.551,96 1.551,96 3.103,92
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 48,12 22,23 1.069,77 1.069,77 2.139,54
Sub-total = 16.286,39 5.802,16 22.088,55
TOTAL DO ÍTEM 16.286,39 5.802,16 22.088,55
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 22.088,55
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
267
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB219,10X10,0), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 6470,64 5.882,40
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 265,30 19,87 x 5.271,44 5.271,44
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 70,53 15,48 x 1.091,80 1.091,80
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 290,53 21,52 x 6.252,24 6.252,24
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 11,00 26,00 286,00 x 286,00
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 815,30 5,55 4.524,92 x 4.524,92
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 53,06 86,56 4.592,81 x 4.592,81
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 80,24 86,56 6.945,22 x 6.945,22
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 6470,64 5,85 37.853,24 x 37.853,24
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 190,88 32,25 6.156,01 6.156,01 12.312,01
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 190,88 22,23 4.243,35 4.243,35 8.486,70
Sub-total = 64.601,55 23.014,84 87.616,39
TOTAL DO ÍTEM 64.601,55 23.014,84 87.616,39
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 87.616,39
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB101,6X10,0), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 2617,76 2.379,78
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 107,33 19,87 x 2.132,61 2.132,61
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 28,53 15,48 x 441,70 441,70
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 117,54 21,52 x 2.529,40 2.529,40
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 4,45 26,00 115,70 x 115,70
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 329,84 5,55 1.830,60 x 1.830,60
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016
CHP 0,0082 21,47 86,56 1.858,06 x 1.858,06
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 32,46 86,56 2.809,75 x 2.809,75
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 2617,76 5,85 15.313,88 x 15.313,88
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 77,22 32,25 2.490,47 2.490,47 4.980,94
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 77,22 22,23 1.716,69 1.716,69 3.433,37
Sub-total = 26.135,16 9.310,87 35.446,03
TOTAL DO ÍTEM 26.135,16 9.310,87 35.446,03
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 35.446,03
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
268
TUBOS ESTRUTURAL SEÇÃO CIRCULAR (TB141,7X7,1), COM CONEXÕES SOLDADAS, INCLUSOS MÃO DE
OBRA, TRANSPORTE E IÇAMENTO UTILIZANDO GRUAKG 930,60 846,00
C MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0410 38,15 19,87 x 758,13 758,13
C AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0109 10,14 15,48 x 157,02 157,02
C SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0449 41,78 21,52 x 899,19 899,19
I ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM KG 0,0017 1,58 26,00 41,13 x 41,13
I CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 KG 0,1260 117,26 5,55 650,77 x 650,77
C GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO.
AF_08/2016CHP 0,0082 7,63 86,56 660,53 x 660,53
C GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO.
AF_08/2016CHI 0,0124 11,54 86,56 998,85 x 998,85
I TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR (QUALQUER BITOLA), ESPESSURA ENTRE 3,2 /12,5 MM KG 1,0000 930,60 5,85 5.444,01 x 5.444,01
C JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO M2 0,0295 27,45 32,25 885,35 885,35 1.770,70
C PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 M2 0,0295 27,45 22,23 610,27 610,27 1.220,55
Sub-total = 9.290,92 3.309,97 12.600,89
TOTAL DO ÍTEM 9.290,92 3.309,97 12.600,89
BDI 0,00
IMPOSTOS 0,00
TOTAL 12.600,89
PREÇO UNITÁRIO CUSTO 14,89
269
APENDICE J
Equipamentos, ferramentas e despesas indireta utilizadas para composições de despesas e lucros para execução de obra dos modelos
analisados neste trabalho
Item Descrição de Serviços UN Consumo/ Quant. Preço (R$) Preço Total Preço Total Total
UN Total Unitário/UN Material (R$) M.O. (R$) Serviço (R$)
1 FERRAMENTAS:
AA pá UN x 1,00 9,90 9,90 x 9,90
AB enxada UN x 1,00 8,90 8,90 x 8,90
AC carrinho UN x 1,00 59,00 59,00 x 59,00
AD ponteira UN x 2,00 4,00 8,00 x 8,00
AE talhadeira UN x 2,00 4,00 8,00 x 8,00
AF Apontamentos UN x 10,00 1,20 12,00 x 12,00
AG peneira UN x 0,00 7,10 0,00 x 0,00
AH marreta 1,5kg UN x 1,00 10,50 10,50 x 10,50
AI marreta 5kg UN x 0,00 51,40 0,00 x 0,00
AJ vassoura piaçava UN x 2,00 3,50 7,00 x 7,00
AK alavanca UN x 0,00 20,00 0,00 x 0,00
AL régua UN x 2,00 26,90 53,80 x 53,80
AM Picareta UN x 0,00 16,70 0,00 x 0,00
NA Xibanca UN x 0,00 16,70 0,00 x 0,00
AO Tesoura para cortar lata UN x 0,00 27,45 0,00 x 0,00
AP latas UN x 2,00 13,60 27,20 x 27,20
AQ caixote para massa UN x 1,00 8,00 8,00 x 8,00
AR tela viveiro M² x 0,00 1,30 0,00 x 0,00
AT Lixa para lixadeira UN x 3,00 2,09 6,27 x 6,27
AU Gálgas de CA25 8mm M x 0,00 0,95 0,00 x 0,00
AV Óculos proteção( demoliç./coloc.atrás orelha) UN x 5,00 5,50 27,50 x 27,50
AW Óculos de proteção total( para poeiras ) UN x 4,00 5,00 20,00 x 20,00
AX Luvas de raspa UN x 5,00 4,50 22,50 x 22,50
AY Luvas de látex p/ pedreiro UN x 4,00 3,85 15,40 x 15,40
AZ Máscara prot. respiratória p/ pó de papel 3M UN x 10,00 0,50 5,00 x 5,00
BA Máscara prot. respiratória p/ gases UN x 3,00 25,00 75,00 x 75,00
BB Botinas UN x 2,00 23,00 46,00 x 46,00
BC Uniformes UN x 2,00 40,00 80,00 x 80,00
BD Cinto de segurança UN x 0,00 28,00 0,00 x 0,00
BE Trava quedas UN x 0,00 140,00 0,00 x 0,00
BF Lona preta M² x 50,00 0,43 21,50 x 21,50
BF Fita zebrada para isolamento de área UN x 2,00 10,00 20,00 x 20,00
BG Papelão para proteção de piso M x 100,00 1,43 143,00 x 143,00
BH Plástico bolha para proteção de piso M x 100,00 0,45 45,00 x 45,00
BI Fita crepe 50 mm x 50 m para proteção de piso UN x 3,00 7,20 21,60 x 21,60
BJ Fita crepe 20 mm x 50 m para proteção de piso UN x 0,00 1,80 0,00 x 0,00
BK Fita adesiva para proteção de piso 50 mmX50m UN x 0,00 1,95 0,00 x 0,00
BL Sacos para entulho UN x 50,00 0,90 45,00 x 45,00
BM Chapa madeirite 12 mm p/ andaimes UN x 0,00 27,00 0,00 x 0,00
BN Corda polipropileno Ø 12 mm M x 0,00 1,50 0,00 x 0,00
BO Corda polipropileno Ø 16 mm M x 0,00 2,50 0,00 x 0,00
BP Corda para cinto de segurança M x 0,00 2,50 0,00 x 0,00
BQ Carretilha nº 18 UN x 0,00 30,75 0,00 x 0,00
BR Escavadeira ( Boca de lobo ) UN x 0,00 17,50 0,00 x 0,00
BS Tapume M x 0,00 60,00 0,00 x 0,00
BT Extensão bi-fásica 2 #4,0 MM² M x 10,00 3,08 30,80 x 30,80
BU Extensão tri-fásica 3 #4,0 MM² M x 0,00 4,12 0,00 x 0,00
Sub-total = 836,87 x 836,87
ATUALIZADO EM 14/04/05TOTAL DO ÍTEM 1 = 836,87 x 836,87
270
Item Descrição de Serviços UN Consumo/ Quant. Preço (R$) Preço Total Preço Total Total
UN Total Unitário/UN Material (R$) M.O. (R$) Serviço (R$)
2 EQUIPAMENTOS:
AA Locação de maquita Mês 1,0000 1,00 45,00 45,00 x 45,00
BB Discos para maquita UN x 5,00 25,00 125,00 x 125,00
CC Locação de furadeira Mês 1,0000 1,00 70,00 70,00 x 70,00
DD Locação de lixadeira/esmerilhadeira Mês 1,0000 0,00 80,00 0,00 x 0,00
EE Locação de Betoneira 320l s/ carreg. Mês 1,0000 0,00 80,00 0,00 x 0,00
FF Locação de Guincho de coluna Mês 1,0000 0,00 100,00 0,00 x 0,00
GG Locação de vibrador para concreto c/ mangote Dia 1,0000 0,00 10,00 0,00 x 0,00
HH Locação de martelo dem. 5 kg (30/d+300/m) Mês 1,0000 1,00 300,00 300,00 x 300,00
II Locação de martelo dem. 10 kg (35/d+350/m) Dia 1,0000 0,00 35,00 0,00 x 0,00
JJ Locação de martelo dem. 30 kg (50/d+500/m) m 1,0000 0,00 500,00 0,00 x 0,00
KK Loc.máq.hidroj.(Wap L2000-45,00/d;400,00/m) Dia 1,0000 0,00 450,00 0,00 x 0,00
LL Locação de compactador tipo "sapo" elétrico Dia 1,0000 0,00 25,00 0,00 x 0,00
MM Compactador CM20 diesel 400,00/m 40,00/d x 1,0000 0,00 0,00 0,00 x 0,00
NN Compactador CM20 Elétr.300,00/m 30,00/d x 1,0000 x x 0,00 x 0,00
OO Compactador CM20 diesel 400,00/m 40,00/d x 1,0000 x x 0,00 x 0,00
PP Compactador CM20 Elétr.300,00/m 30,00/d x 1,0000 x x 0,00 x 0,00
QQ Locação de compressor para pintura Dia 1,0000 0,00 35,00 0,00 x 0,00
RR Locação de serra cliper Dia 1,0000 0,00 40,00 0,00 x 0,00
SS Disco para serra cliper Mês 1,0000 0,00 300,00 0,00 x 0,00
TT Locação de andaimes fachadeiro M² 1,0000 0,00 10,00 0,00 x 0,00
UU Locação de andaimes de torre de 1,50 m de largura Ml 1,0000 0,00 8,00 0,00 x 0,00
VV Locação de rodas de borracha para andaime de torre Un 1,0000 0,00 4,00 0,00 x 0,00
WW Caçambas Un 1,0000 3,00 300,00 900,00 x 900,00
XX Locação de escada Un/M 1,0000 1,00 20,00 20,00 x 20,00
YY Locação de riscador cerâmica Un/M 1,0000 2,00 15,00 30,00 x 30,00
ZZ Locação de andaime balancim Mês 1,0000 0,00 0,00 0,00 x 0,00
BA Locação de elevador ANDAR ANDAIMES Mês 1,0000 0,00 1.650,00 0,00 x 0,00
BB Locação de rosqueadeira elétrica (70,00/d+350,00/m) Mês 1,0000 0,00 350,00 0,00 x 0,00
BC Locação de pistola finca pino Walsiwa (12/d+75/15d+100/m) Mês 1,0000 0,00 100,00 0,00 x 0,00
BD Pino c/ rosca porca e arruela Un 1,0000 0,00 0,41 0,00 x 0,00
BE Espoleta finca pino Un 1,0000 0,00 0,55 0,00 x 0,00
Sub-total = 1.490,00 x 1.490,00
ATUALIZADO EM 14/04/05TOTAL DO ÍTEM 2 = 1.490,00 x 1.490,00
3 DESPESAS INDIRETAS:
3.1 Calculista/Projeto estrutural vb x 1,00 4.580,00 4.580,00 x 4.580,00
3.2 Orçamento vb x 1,00 800,00 800,00 x 800,00
3.3 Cópias xerográficas vb x 50,00 5,00 250,00 x 250,00
3.3 Carretos e combustível vb x 7,00 500,00 3.500,00 x 3.500,00
3.4 ART vb x 1,00 10.462,62 10.462,62 x 10.462,62
3.6 Imprevistos vb x 4,00 2.500,00 10.000,00 x 10.000,00
3.7 Encarregado de obra vb x 3,00 5.000,00 15.000,00 x 15.000,00
3.8 Estagiário vb x 3,00 1.200,00 3.600,00 x 3.600,00
3.9 Seguro de vida un x 3,00 1.550,00 4.650,00 x 4.650,00
3.10 Alimentação vb x 1,00 1.000,00 1.000,00 x 1.000,00
3.11 Placas vb x 1,00 570,00 570,00 x 570,00
Sub-total = 54.412,62 0,00 54.412,62
TOTAL DO ÍTEM 3 = 54.412,62 0,00 54.412,62
TOTAL DOS ITENS ( 1+2+3) 56.739,49
271
APENDICE K
Descrição dos serviços para elaboração do gráfico comparativo entre perfis laminados de seção aberta e fechada – TR-(400 mm) sendo
apresentado os respectivos valores
Descrição dos serviços para elaboração do gráfico comparativo entre perfis laminados de seção aberta e fechada – TR-(1200 mm) sendo
apresentado os respectivos valores
Item Descrição de Serviços Total Total
Serviço (R$) Serviço (R$)
1 SEÇÃO ABERTA - TR -(400 mm) - PONTE SEÇÃO FECHADO - TR -(400 mm)- PONTE
1.1 MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES 2.148,38R$ 2.621,77R$
1.2 AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES 444,97R$ 543,01R$
1.3 SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES 2.548,11R$ 3.109,57R$
1.4 ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM 116,56R$ 142,24R$
1.5 CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 1.844,14R$ 2.250,48R$
1.6 GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 1.871,81R$ 2.284,25R$
1.7 GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 2.084,05R$ 3.454,23R$
1.8 CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS / TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR 13.185,60R$ 18.826,44R$
1.9 JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO 4.847,69R$ 6.123,42R$
1.10 PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 3.341,52R$ 4.220,89R$
Item Descrição de Serviços Total Total
Serviço (R$) Serviço (R$)
1 SEÇÃO ABERTA - TR -(1200 mm) - PONTE SEÇÃO FECHADA - TR -(1200 mm) - PONTE
1.1 MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES 2.114,02R$ 13.100,78R$
1.2 AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES 437,85R$ 2.713,39R$
1.3 SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES 2.507,36R$ 15.538,32R$
1.4 ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM 114,70R$ 710,78R$
1.5 CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 1.814,64R$ 11.245,50R$
1.6 GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 1.841,87R$ 11.414,23R$
1.7 GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 2.785,27R$ 17.260,54R$
1.8 CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS / TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR 12.974,71R$ 94.074,35R$
1.9 JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO 4.770,15R$ 30.598,29R$
1.10 PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 3.288,08R$ 21.091,47R$
272
Descrição dos serviços para elaboração do gráfico comparativo entre perfis laminados de seção aberta e fechada – TR-A(1800 mm)
sendo apresentado os respectivos valores
Descrição dos serviços para elaboração do gráfico comparativo entre perfis laminados de seção aberta e fechada – TR-B(1800 mm)
sendo apresentado os respectivos valores
Item Descrição de Serviços Total Total
Serviço (R$) Serviço (R$)
1 SEÇÃO ABERTA - TR -A(1800 mm) - PONTE) SEÇÃO FECHADA - TR -A(1800 mm)- PONTE
1.1 MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES 7.055,09 10.289,93R$
1.2 AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES 1.461,23 2.131,22R$
1.3 SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES 8.367,76 12.204,48R$
1.4 ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM 382,77 558,28R$
1.5 CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 6.055,98 8.832,72R$
1.6 GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 6.146,84 8.965,24R$
1.7 GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 9.295,22 13.557,19R$
1.8 CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS / TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR 43.300,30 73.890,16R$
1.9 JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO 16.477,93 24.033,25R$
1.10 PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 11.358,27 16.566,17R$
Item Descrição de Serviços Total Total
Serviço (R$) Serviço (R$)
1 SEÇÃO ABERTA - TR-B (1800 mm) - GALERIA SEÇÃO FECHADO - TR-B (1800 mm) - GALERIA
1.1 MONTADOR DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES 7.055,09 18.158,98R$
1.2 AJUDANTE DE ESTRUTURA METÁLICA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES 1.461,23 3.761,03R$
1.3 SOLDADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES 8.367,76 21.537,65R$
1.4 ELETRODO REVESTIDO AWS - E7018, DIAMETRO IGUAL A 4,00 MM 382,77 985,22R$
1.5 CHAPA DE ACO GROSSA, ASTM A36, E = 1/4 " (6,35 MM) 49,79 KG/M2 6.055,98 15.587,38R$
1.6 GRUA ASCENCIONAL, LANCA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATE 39 M - CHP DIURNO. AF_08/2016 6.146,84 15.821,25R$
1.7 GRUA ASCENCIONAL, LANÇA DE 42 M, CAPACIDADE DE 1,5 T A 30 M, ALTURA ATÉ 39 M - CHI DIURNO. AF_08/2016 9.295,22 23.924,82R$
1.8 CANTONEIRA ACO ABAS IGUAIS / TUBOS ESTRUTURAIS SEÇÃO CIRCULAR 43.300,30 130.396,39R$
1.9 JATEAMENTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS COM GRANALHA DE AÇO 16.477,93 42.412,26R$
1.10 PINTURA ANTICORROSIVA DE DUTO METÁLICO. AF_04/2018 11.358,27 29.234,87R$
273
ANEXO A – Valores de para curvas de analise para elementos submetidos a
compressão.
Valores de para a curva a
0,00 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09
0,0 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
0,1 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
0,2 1,000 0,998 0,996 0,994 0,992 0,990 0,998 0,985 0,983 0,981
0,3 0,978 0,977 0,973 0,971 0,968 0,966 0,963 0,961 0,958 0,966
0,4 0,954 0,953 0,945 0,942 0,939 0,936 0,933 0,930 0,926 0,924
0,5 0,923 0,919 0,916 0,912 0,908 0,904 0.900 0,896 0,892 0,889
0,6 0,884 0,881 0,877 0,869 0,866 0,861 0,857 0,857 0,854 0,849
0,7 0,845 0,842 0,836 0,831 0,826 0,821 0,816 0,812 0,807 0,802
0,8 0,796 0,791 0,786 0,781 0,775 0,769 0,758 0,756 0,752 0,746
0,9 0,739 0,734 0,727 0,721 0,714 0,708 0,701 0,695 0,688 0,681
1,0 0,675 0,668 0,661 0,654 0,647 0,640 0,634 0,629 0,619 0,613
1,1 0,606 0,599 0,593 0,585 0,579 0,573 0,565 0,559 0,553 0,547
1,2 0,542 0,533 0,527 0,521 0,515 0,509 0,503 0,497 0,491 0,485
1,3 0,480 0,474 0,469 0,463 0,456 0,453 0,447 0,442 0,437 0,432
1,4 0,427 0,422 0,417 0,412 0,408 0,403 0,398 0,394 0,389 0,386
1,5 0,381 0,375 0,372 0,368 0,368 0,364 0,360 0,356 0,352 0,344
1,6 0,341 0,337 0,333 0,330 0,326 0,323 0,319 0,319 0,312 0,309
1,7 0,306 0,303 0,300 0,298 0,294 0,291 0,288 0,285 0,282 0,280
1,8 0,277 0,274 0,271 0,269 0,266 0,264 0,261 0,258 0,256 0,253
1,9 0,251 0,248 0,246 0,243 0,242 0,239 0,236 0,234 0,232 0,230
2,0 0,228 0,226 0,224 0,222 0,219 0,217 0,215 0,213 0,211 0,209
2,1 0,208 0,206 0,204 0,202 0,201 0,199 0,197 0,196 0,194 0,192
2,2 0,191 0,189 0,187 0,186 0,184 0,181 0,180 0,179 0,177 0,176
2,3 0,175 0,174 0,172 0,170 0,168 0,167 0,166 0,165 0,164 0,163
2,4 0,162 0,160 0,159 0,158 0,156 0,155 0,154 0,153 0,152 0,150
Fonte: NBR 8800 (2008)
274
Valores de para a curva b
0,00 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09
0,0 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
0,1 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
0,2 1,000 0,997 0,993 0,989 0,986 0,983 0,980 0,977 0,972 0,969
0,3 0,965 0,961 0,957 0,953 0,950 0,945 0,941 0,937 0,933 0,929
0,4 0,925 0,921 0,917 0,913 0,909 0,905 0,901 0,897 0,893 0,889
0,5 0,885 0,881 0,876 0,872 0,867 0,862 0,858 0,853 0,849 0,843
0,6 0,885 0,881 0,876 0,872 0,867 0,862 0,858 0,853 0,849 0,.843
0,7 0,727 0,721 0,715 0,709 0,702 0,695 0,690 0,683 0,677 0,670
0,9 0,663 0,656 0,650 0,643 0,636 0,631 0,624 0,618 0,611 0,605
1,0 0,599 0.592 0,586 0,580 0,574 0,568 0,562 0,555 0,549 0,544
1,1 0,537 0,531 0,526 0,521 0,515 0,509 0,503 0,497 0,491 0,486
1,2 0,480 0,475 0,470 0,465 0,459 0,454 0,449 0,444 0,439 0,434
1,3 0,429 0,.424 0,419 0,415 0,410 0,405 0,401 0,396 0,392 0,387
1,4 0,383 0,379 0,375 0,370 0,366 0,362 0,358 0,354 0,350 0,346
1,5 0,343 0,339 0,335 0,332 0,332 0,328 0,324 0,321 0,317 0,311
1,6 0,307 0,304 0,301 0,298 0,295 0,292 0,289 0,286 0,283 0,279
1,7 0,277 0,274 0,271 0,268 0,265 0,263 0,260 0,258 0,255 0,253
1,8 0,250 0,248 0,243 0,241 0,239 0,236 0,234 0,232 0,231 0,230
1,9 0,227 0,225 0,224 0,221 0,219 0.217 0,215 0,213 0,211 0,209
2,0 0,207 0,205 0,203 0,202 0,200 0,198 0,197 0,195 0,193 0,191
2,1 0,190 0,188 0,186 0,185 0,183 0,182 0,180 0,179 0,178 0,176
2,2 0,175 0,173 0,172 0,170 0,169 0,168 0,166 0,165 0,164 0,162
2,3 0,161 0,160 0,159 0,157 0,156 0,154 0,153 0,152 0,151 0,149
2,4 0,148 0,147 0,146 0,145 0,144 0,143 0,142 0,141 0,140 0,139
Fonte: NBR 8800 (2008)
275
Valores de para a curva c
0,00 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09
0,0 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
0,1 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
0,2 1,000 0,995 0,990 0,985 0,980 0,875 0,970 0,965 0,960 0,955
0,3 0,951 0,946 0,941 0,936 0,931 0,926 0,921 0,915 0,905 0,902
0,4 0,900 0,895 0,890 0,884 0,878 0,873 0,867 0,861 0,856 0,850
0,5 0,844 0,838 0,832 0,826 0,820 0,814 0,808 0,802 0,795 0,789
0,6 0,783 0,776 0,770 0,764 0,757 0,753 0,744 0,738 0,731 0,726
0,7 0,719 0,712 0,706 0,700 0,625 0,629 0,623 0,617 0,611 0,605
0,8 0,654 0,647 0,642 0,635 0,629 0,623 0,617 0,611 0,605 0,599
0,9 0,593 0,587 0,581 0,575 0,570 0,565 0,559 0,533 0,547 0,542
1,0 0,537 0,532 0,526 0,521 0,517 0,511 0,506 0,501 0,496 0,491
1,1 0,486 0,481 0,476 0,471 0,466 0,461 0,457 0,452 0,447 0,443
1,2 0,486 0,481 0,476 0,471 0,466 0,461 0,457 0,452 0,447 0,443
1,3 0,395 0,391 0,387 0,383 0,379 0,375 0,372 0,368 0,364 0,360
1,4 0,357 0,353 0,350 0,346 0,343 0,339 0,336 0,333 0,329 0,326
1,5 0,323 0,320 0,318 0,314 0,311 0,308 0,305 0,302 0,299 0,296
1,6 0,293 0,290 0,287 0,284 0,281 0,277 0,275 0,273 0,270 0,268
1,7 0,265 0,263 0,261 0,258 0,256 0,253 0,250 0,248 0,245 0,243
1,8 0,241 0,238 0,236 0,234 0,232 0,230 0,228 0,226 0,224 0,222
1,9 0,220 0,218 0,217 0,215 0,213 0,212 0,210 0,208 0,206 0,204
2,0 0,202 0,201 0,199 0,197 0,196 0,194 0,192 0,191 0,189 0,187
2,1 0,186 0,185 0,184 0,182 0,181 0,179 0,177 0,176 0,175 0,173
2,2 0,172 0,170 0,169 0,167 0,166 0,165 0,164 0,162 0,161 0,160
2,3 0,159 0,157 0,156 0,155 0,154 0,152 0,151 0,150 0,149 0,148
2,4 0,147 0,146 0,145 0,144 0,142 0,141 0,141 0,140 0,139 0,138
Fonte: NBR 8800 (2008)
276
Valores de para a curva d
0,00 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09
0,0 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
0,1 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
0,2 1,000 0,991 0,982 0,974 0,965 0,957 0,948 0,940 0,932 0,924
0,3 0,917 0,909 0,901 0,904 0,889 0,879 0,871 0,863 0,856 0,848
0,4 0,840 0,833 0,825 0,818 0,811 0,804 0,797 0,790 0,783 0,776
0,5 0,769 0,762 0,754 0,747 0,740 0,733 0,726 0,719 0,712 0,705
0,6 0,698 0,692 0,685 0,678 0,671 0,665 0,658 0,652 0,645 0,639
0,7 0,632 0,626 0,620 0,614 0,607 0,601 0,595 0,589 0,583 0,577
0,8 0,572 0,566 0,560 0,554 0,549 0,543 0,538 0,532 0,527 0,522
0,9 0,517 0,511 0,506 0,501 0,496 0,491 0,487 0,482 0,477 0,472
1,0 0,468 0,463 0,458 0,454 0,450 0,445 0,441 0,437 0,432 0,428
1,1 0,424 0,420 0,416 0,412 0,408 0,404 0,400 0,396 0,393 0,389
1,2 0,385 0,381 0,378 0,374 0,371 0,367 0,364 0,360 0,357 0,353
1,3 0,350 0,347 0,343 0,340 0,337 0,334 0,331 0,328 0,325 0,321
1,4 0,318 0,315 0,313 0,310 0,307 0,304 0,301 0,298 0295 0,293
1,5 0,290 0,287 0,286 0,282 0,280 0,277 0,274 0,272 0,270 0,267
1,6 0,265 0,262 0,260 0,258 0,255 0,253 0,251 0,248 0,246 0,244
1,7 0,242 0,240 0,238 0,236 0,233 0,231 0,229 0,227 0,225 0,223
1,8 0,222 0,220 0,218 0,216 0,214 0,212 0,210 0,209 0,207 0,205
1,9 0,203 0,202 0,200 0,198 0,197 0,195 0,193 0,192 0,190 0,189
2,0 0,187 0,186 0,184 0,183 0,181 0,180 0,178 0,177 0,175 0,174
2,1 0,173 0,171 0,170 0,169 0,167 0,166 0,165 0,163 0,162 0,161
2,2 0,160 0,158 0,157 0,156 0,155 0,154 0,153 0,151 0,150 0,149
2,3 0,148 0,147 0,146 0,145 0,144 0,143 0,142 0,141 0,140 0,139
2,4 0,138 0,137 0,136 0,135 0,134 0,133 0,132 0,132 0,130 0,129
Fonte: NBR 8800 (2008)
277
ANEXO B–Valores de para resistência nominal / Ag fy ) – ECCS
(EuropeanConvention for ConstructionalSteelwork) e BS5950
ECCS BS 5950
a b c d A B C D
0,25 0,990 0,983 0,975 0,957 0,990 0,982 0,973 0,961
0,50 0,923 0,885 0,844 0,769 0,932 0,888 0,837 0,783
0,75 0,821 0,757 0,687 0,601 0,842 0,767 0,692 0,621
1,00 0,675 0,599 0,537 0,468 0,685 0,607 0,537 0,475
1,25 0,509 0,454 0,416 0,367 0,510 0,458 0,407 0,361
1,50 0,381 0,343 0,323 0,290 0,378 0,345 0,311 0,279
1,75 0,291 0,263 0,253 0,231 0,290 0,269 0,245 0,222
2,00 0,228 0,207 0,202 0,187 0,226 0,218 0,195 0,179
2,25 0,183 0,168 0,165 0,154 0,180 0,171 0,159 0,147
2,50 0,149 0,138 0,137 0,128 0,148 0,140 0,132 0,122
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