Antes que escolhamos nossas ferramentas e técnicas devemos escolher nossos sonhos e valores, pois...

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 Antes que escolhamos nossas ferramentas e técnicas devemos escolher nossos sonhos e

valores, pois algumas tecnologias os favorecem, enquanto outras os tornam impraticáveis.

  (Editorial em Raian: The Journal of Appropriate Technology apud Ferguson)

“Procuro despir-me do Procuro despir-me do que aprendi, Procuro que aprendi, Procuro

esquecer-me do modo de esquecer-me do modo de lembrar que me lembrar que me

ensinaram, E raspar a ensinaram, E raspar a tinta com que me pintaram tinta com que me pintaram

os sentidos, os sentidos, Desencaixotar as minhas Desencaixotar as minhas

emoções verdadeiras, emoções verdadeiras, Desembrulhar-me e ser Desembrulhar-me e ser

eu... É preciso esquecer a eu... É preciso esquecer a fim de fim de lembrarlembrar, É preciso , É preciso

desaprender a fim de desaprender a fim de aprender de novo...”aprender de novo...”

Alberto CaeiroAlberto Caeiro

Em 1971 a INTEL lançou um circuito integrado

contendo todas as unidades de uma CPU -

o 4004.

Ele foi uma das sementes da revolução

da informação.

O computador desmaterializou o mundo. Passamos do concreto ao abstrato. O capital

humano e sua moeda de troca o conhecimento passaram a ser as bases do nosso presente

cultural.

MEMES

GENES

CÉREBROS

EPISTEME

A tarefa do cérebro é representar outras coisas.

Estudos feitos com macacos mostram notável fidelidade

entre uma forma vista (a) e a forma do padrão de atividade neural (b) em um dos estratos

do córtex visual primário.

Conte, quantas letras "F" tem no texto escrito no próximo slide sem usar o mouse:

FINISHED FILES ARE THE

RESULT OF YEARS OF SCIENTIFIC

STUDY COMBINED WITH THE

EXPERIENCE OF YEARS.

Contou?

O cérebro não consegue processar a palavra "OF".

Quem conta todos os 6 "F" na primeira vez é um "gênio", 3 é normal, 4 é mais raro, 5 mais ainda, e

6 quase ninguém.

As vias de entrada e saída do sistema neurocerebral colocam o organismo em conexão

com apenas 2% do conjunto, enquanto 98% se referem ao funcionamento interno, em que

fermentam ... Necessidades, sonhos, desejos, idéias, imagens, fantasias ... (Morin, 21)

Como no mito de Perseu, ao

envelhecermos, nos

transformamos em nossas memórias?

Consciência e Memória

Memória Emocional Memória de Curto Termo

Percepção Concreta

Lembranças Puras

Lembranças Imagens

Esquemas Sensório Motores

Memória Operacional

Memórias Secretas

Memória de Longo Termo

Memória de trabalho viso-espacial de Logie, 1995

Memória de Longo Termo

A MLT não é de todo concebida pelos psicólogos cognitivistas hoje como uma estrutura passiva de armazenamento da

informação, uma espécie de depósito. A cada momento, a MLT é caracterizada por um certo

nível de ativação de seus elementos.

Somos seres infantis, neuróticos, delirantes e também racionais (Morin, 59)

Na década de quarenta as publicidades eram assim:

racionais,

objetivas,

ingênuas...

Agora são Agora são assim: assim:

emocionaiemocionais, s,

subjetivas.subjetivas.

O que é pior? Os fundamentalistas do estágio 2 e 3 ou os sociopatas do quarto

movimento segundo Jung?

O século XX foi o da aliança entre duas barbáries: a primeira vem das profundezas dos tempos e

traz guerra, massacre, deportação e fanatismo.

A segunda, gélida, vem do âmago da racionalização, que só conhece o cálculo e ignora

o indivíduo, seu corpo, seus sentimentos, sua alma, e que multiplica o poderio da morte e da

servidão técnico-industriais (Morin, 70)

E as consequências no Mundo do Trabalho

ENTUSIASMO

Grego enthousiasmos

“inspirado pelos deuses”

Tornar o trabalho sagrado ou imbuído de alma

Os fundamentalistas do estágio 2 e o mudo do trabalho.

“Dentro da cultura ocidental acredita-se que culpa e

punição sejam necessárias. O trabalho, já no Gênesis, é visto

como a punição por se ter comido uma maçã proibida, quem sabe a mesma que fez Newton propor o pesado em detrimento do leve. Primeiro

pecamos, num segundo momento recebemos o castigo e, só então, atingimos a graça”

Os sociopatas do estágio 4 e o mudo do trabalho.

“Não basta trabalhar oito horas por dia. Os head hunters

procuram por workaholics. A vida em família, os filhos, o

coração, tudo fica em segundo plano. Senão ... Perdemos em

competitividade”.

“Pois bem, a proposta aqui consiste em

saltarmos essas duas etapas desagradáveis,

a do pecado e a do castigo para atingirmos,

diretamente, e sem necessidades de

anestesia, um estado de graça”.

“Afinal, trabalhamos para viver e não

vivemos para trabalhar.

Construímos culturas para nos servir e não

para, como hoje lutamos, para nos

libertar dos monstros que criamos ”.

Como substituir os arquétipos da gravidade e da culpa nas organizações humanas?

Como ensinar compaixão aos donos de verdades que tudo sabem e morrem cedo de

enfarte?

LEVEZA – PEDRA FILOSOFAL

“A questão é de como descobrir forças de levitação dentro da

organização. Como formar pessoas capazes de se

comportar segundo esse novo paradigma?

LEVEZA – PEDRA FILOSOFAL

“A força da levitação surge na medida em que as pessoas conseguem espaços para desenvolver

iniciativas, quando elas são informadas da missão da empresa, da possibilidade e da necessidade de

carregar mais responsabilidade”

LEVEZA –PEDRA FILOSOFAL

CONFIANÇA (Interdependência) é uma qualidade humana de ouro

que precisa ser desenvolvida. Ela torna mais leve o ambiente em

que se vive.

LEVEZA –PEDRA FILOSOFAL“As pessoas sentem-se constantemente

empurradas nos processos de produção. Nós temos que produzir, temos que nos livrar dos produtos. A

leveza começa com o interesse sobre a real necessidade dos clientes, e não sobre em como se

descartar, com máximo lucro, dos produtos”

LEVEZA –PEDRA FILOSOFAL

“Quais são as necessidades de nossos clientes? De que forma podemos ajudá-los a melhorar, a

crescerem e se realizarem enquanto pessoas? Como responder a esta demanda da melhor maneira

possível? Quando pensamos desta forma, o que está dentro vem para fora, transforma-se numa

força de pressão, da periferia para dentro”.

LEVEZA –PEDRA FILOSOFAL

“Quais são as nossas necessidades e de nossos principais clientes, filhos, amantes e amigos? De que forma podemos não apenas sobreviver, mas viver com dignidade? Quando pensamos desta

forma, o que está dentro vem para fora, transforma-se numa força de pressão, da periferia para dentro”.

Como atingir um estado de

graça nas organizações?

“Temos que rever o trabalho de uma maneira estética e arrancá-lo da visão marxista econômica do trabalho como enfadonho, a alienação do homem no

trabalho” (HILLMAN, 1989)

EPISTEME

PEDAGOGIA

BIOLOGIA

Arquitetura Cognitiva

Os diferentes níveis de análise

Estrutura de uma experiência

Modelos neurológicos

Modelos funcionais

Entende-se por arquitetura cognitiva a descrição dos diferentes elementos que constituem o

sistema cognitivo e suas relações. Trata-se de uma arquitetura funcional na medida em que, de

um lado, não conhecemos as estruturas neuroanatômicas que correspondem a estes elementos e, de outro lado, é extremamente

incerto que exista uma correspondência entre os elementos da arquitetura funcional e as estruturas

neuroanatômicas que são seu suporte.

Fatos Fatos

Estamos cercados por Estamos cercados por energias.energias.

Dessas podemos Dessas podemos acessar,acessar,apenas,apenas,

o que entra peloso que entra pelossentidos,sentidos,

ou o que registramosou o que registramosem nossos em nossos

instrumentos. instrumentos.

DadosDados(naturais ou artificiais)(naturais ou artificiais)

Dados correspondem àsDados correspondem àsSituações. O Meio GeográficoSituações. O Meio Geográfico

segundo os psicólogos dasegundo os psicólogos daGestalt.Gestalt.

Situações, que sãoDADOS, se

convertem em ...

SITUAÇÕES

CONHECIMENTOS

REPRESENTAÇÕES

RACIOCÍNIOS

Representações sãoINFORMAÇÕES,

DADOS a queatribuímos

SIGNIFICADO

REPRESENTAÇÕES

Na aprendizagem por instrução,

a internalização acontecepor repetição.

SITUAÇÕESde aprendizagem

por instrução

Construção de conhecimentosUm Saber Fazer

Resolução de

problemasSeqüência de

ações

Avaliação

SITUAÇÕESde aprendizagempor descoberta

REPRESENTAÇÕES

Pela repetição, Pela repetição, adquirimos adquirimos

competências.competências.

Pela prática, Pela prática, transformamos transformamos Competências Competências

em em Habilidades.Habilidades.

atividades deexecução

automatizadas

atividades deexecução, nãoautomatizadas

Transformar Transformar informaçõesinformações

em conhecimentoem conhecimentoexplícitoexplícito

(competências),(competências),ou tácito ou tácito

(habilidades),(habilidades),demandademandatempo ... tempo ...

DADOS

SITUAÇÕES

INFORMAÇÕES

REPRESENTAÇÕES

CONHECIMENTOS

FATOS

Filtrados pelos sentidos(Naturais), ou artificias,

se tornam.

Se com significado, são.

Quando nos apropriamos destas, obtemos.

SITUAÇÕES

CONHECIMENTOS REPRESENTAÇÕE

S

RACIOCÍNIOS

construção de

conhecimentos

memorização

de ações

atividades de execução

automatizadas

atividades de execução não automatizadas

resolução de problemas

sequência de ações

avaliaçãoControle e Regulação

SINAL

SubSistema de Estocagem

Memória de Longo-Termo

Memória de Curto-Termo

Membros

Postura

Voz

SubSistema de Resposta

Reconhecimento de padrões

Tomada de decisões

Tempo e Divisão Tempo

SubSistema Tratamento Informação

Processos Adaptativos

 

SubSistema Sensorial

Visão

Olfato

Tato

Audição

Paladar

Estruturas

Mente

HabilidadesMentais

Percepção

InteligênciasMúltiplas

CriarProdutos

ResolverProblemas

Está organizadaem

Se manifesta atravésde

permitem

permitem

Capacitaas

realimentam

Identificadaspor

Gardner

HierarquiasConceituais

AprendizagemSignificativa

Conceitos

Intenção Consciência

ConhecimentoSubsunçor Assimilação

Resulta em

Depende da

usa

Está no âmago

cria

Ausubel

Como armazenamos o conhecimento em nossas Memórias?

Lembranças Puras

Lembranças Imagens

Objetos - Redes Semânticas

Ações - Procedimentos

Situações - Esquemas

Imagens Mentais

Mapas Mentais

Representações Estabilizadas

Nível Neurológico

Nível de Padrões energéticos

Nível Funcional

Entendendo uma rede semântica

LIVROS

RomancesTécnicos

ArcoArco

Esquemas

conhecimentos declarativos

blocos de conhecimento

estruturas gerais e abstratas

objetos complexos

FRAMES

SCRIPTS

Características dos SCRIPTS

condições de entrada:

devem ser satisfeitas antes da ocorrência dos

eventos descritos;

resultado:

condições esperadas após a ocorrência dos eventos;

apoios:

campos representando objetos envolvidos nos

eventos;

papéis: campos representando pessoas envolvidas nos

eventos

trilhas: variação peculiar de um padrão genérico,

representado no roteiro em foco;

cenários: seqüências efetivamente ocorridas nos eventos.

Segundo Pierre Lèvy o que temosem nossa mente é uma Rede:

Rede Hipertextual de Significados

Se constitui num processo onde a comunicação, mas não só ela, mas processos sócio-técnicos e outros fenômenos também,

“constroem e remodelam universos de sentidos”

Redes Hipertextuais de SignificadosRedes Hipertextuais de Significados

Hipertextos - Princípios de Lévy

Heterogeneidade Dinamicidade Fractalidade

Fechamento/Abertura Topologia Automação

Exe

mpl

os

Exe

mpl

os

Ciberespaço

Ciberespaço é um conjunto de hipertextos

interligados entre si, formando a grande rede

mundial

O poder das EMOÇÕES na internalização:

Emoções estimulam os químicos cerebrais que agem como fixantes

da memória.

A memória aparece com lembranças. (As associações são facilitadores das

lembranças.)

A memória é ativada por circunstâncias especiais e por

lugares (mais do que pelo conteúdo).

Inteligência é a capacidade de entender pistas, decodificá-las, resolver problemas.

E isso NÃO depende de quantos neurônios há!!! (Depende, sim, das redes neuronais.)

Se as redes não existem, o problema não é estrutural; é funcional. (O ‘x’ é descobrir como

criar outras redes!)

Cabe aos educadores e aos profissionais da saúde indicarem esses caminhos…

TODOS os alunos podem

aprender se as

estratégias do SEU

CÉREBRO forem

respeitadas.

“Eu não tenho nenhum talento

especial. Apenas sou apaixonadamente curioso” (ALBERT

EINSTEIN, apud

BADONSKY, 2005).

CURIOSIDADE

CRIATIVIDADE NAS ORGANIZAÇÕES

Processamento Distribuído em Paralelo(Arquitetura Conexionista)

O que faz com que as pessoas sejam mais inteligentes que as máquinas? Diríamos que:

As pessoas são mais hábeis em perceber objetos e suas inter-relações, extrair informações dentro

de um contexto, etc, do que as máquinas. As pessoas são mais capazes de aprender com a experiência, fazendo as coisas cada vez com mais

perfeição e facilidade.

Os proponentes da Arquitetuta Conexionista defendem que tais diferenças entre máquinas e

homens não se devem somente ao fato de não se ter encontrado o 'software' adequado mas a uma

arquitetura de Hardware inadequada. Propõe que se imite não só a Arquitetura de Software como

também a Arquitetura de Hardware dos Humanos.

Arquiteturas Cognitivas Utilizadas em Inteligência Artificial Solução de Problemas por Humanos (Arquitetura Simbólica)

Processador Ativo

Memória de Longo Termo

Memória de Curto Termo

Memória Externa

Estado Inicial Uo

Estados Possíveis Ui

Conjunto de Operadores Q

Problema G

Conhecimento Total sobre o Problema

Espaço de Problema

Entradas Sensoriais

Saídas Motoras

Processos e mecanismos

Em um determinado nível de análise, o mecanismo é o conjunto de regras de

funcionamento de um sistema, tal que se possa descrevê-lo neste nível de análise, que não é,

necessariamente, o mesmo de seu funcionamento material. Um processo, nesse

caso, seria a série de acontecimentos e de estados desenvolvidos pelo mecanismo para um

tipo de entrada dada.

Um programa informatizado é um mecanismo, a execução desse programa para dados

particulares desenvolve um processo, que é todo o conjunto de operações que, a partir de uma ou

mais entradas, produz uma ou mais saídas.

Saindo da teoria para a prática. Algumas ferramentas que empregamos ao intervir

nas organizações

1 2 3 4

Campode

Trabalho

Automatismos

OUTRAMÁQUINA

DISPOSITIVOSDE

SINALIZAÇÃO

SISTEMA DEAJUDA ÀDECISÃO

DISPOSITIVOSDE

COMANDO

OPERADORX

OPERADORY

OPERADORZ

A

B D

C

III

O interesse de uma tal modelagem resulta do fato de que a mesma coloca em evidência quatro níveis de comunicação, a saber:

1.   As conexões técnicas (letras gregas), que asseguram o fluxo de informações

dentro dos "dispositivos, máquinas" concebidas por engenheiros. São

constituídas por circuitos eletrônicos e pela rede de informática.

Campode

Trabalho

Automatismos

DISPOSITIVOSDE

SINALIZAÇÃO

SISTEMA DEAJUDA ÀDECISÃO

DISPOSITIVOSDE

COMANDO

2.  As interfaces homem-máquina (cifras árabes), que permitem o diálogo entre o

homem e a máquina.

OPERADORY

1 2 3 4

DISPOSITIVOSDE

SINALIZAÇÃO

SISTEMA DEAJUDA ÀDECISÃO

DISPOSITIVOSDE

COMANDO

OPERADORX

OPERADORZ

A

B D

C

OPERADORY

1 2 3 4

DISPOSITIVOSDE

SINALIZAÇÃO

SISTEMA DEAJUDA ÀDECISÃO

DISPOSITIVOSDE

COMANDO

OPERADORX

OPERADORZ

A

B D

C

3.      As comunicações entre operadores (letras latinas), que dizem respeito às trocas de informação ocorrendo dentro da equipe de trabalho, e que se não controlam diretamente os processos, se utilizam meios técnicos (telefone, rádio) e podem ser significativos para compreensão do comportamento dos operadores.

4.      As comunicações informais (romanos), que consistem em levantamentos prévios de informações e de ações, que ocorrem diretamente sobre o campo de trabalho sem passar por dispositivos técnicos explicitamente prescritos.

CAMPO DE TRABALHO

I II

Depois usamos o esquema de Rasmussen para aprofundar nosso conhecimento específico sobre algum sinal

ESTADO DO SISTEMA ESTRATÉGIA

OPTIMAL

CONJUNTO DE DADOS

TAREFAS

ESTADO DE ALERTA

PROCEDIMENTOS

PLANIFICAÇÃO ANÁLISE

EXECUÇÃO

DEFINIÇÃO DE PROCEDIMENTOS

DEFINIÇÃO DA TAREFA

OBSERVAÇÃO

CATEGORIZAÇÃO

ATIVAÇÃO

INTERPRETAÇÃO AVALIAÇÃO R E G R A S

H A B I L I D A D E S

DIAGNÓSTICO

SINALAÇÃO

A MODELAGEM COGNITIVA

Para Mestre Leonardo Arte e Ciência era pura Magia O talento de esculpir mecanismos Transcende a técnica, e demanda arte

A modelagem do processo cognitivo consiste em se passar de uma descrição dos processos cognitivos feita na linguagem da teoria psicológica, para uma descrição em uma linguagem formal que permita fazer cálculos ou simulações.

Modelagem Estatística eModelagem dos Protocolos Individuais

Nesta perspectiva, a tentativa metodológica da psicologia

cognitiva pode se resumir da seguinte maneira: Descrever os

processos significa: 

Escolher um nível de descrição comportamental que permita

identificar, nos observáveis, os resultados de tratamentos;

interpretar os observáveis como sinais de operações de tratamento da informação;inferir as etapas do processo que são puramente mentais, para as quais não corresponde nada observável;

uma vez que se reconstituiu o conjunto do processo de realização da tarefa para uma certo número de

indivíduos, buscar um modelo do qual estes processos sejam realizações particulares. Estes

processos correspondem aos valores particulares dos parâmetros que caracterizam os indivíduos e às

diferenças do ambiente experimental.

MODELAGEM ESTATÍSTICA

Valor = c Pi + a Mi + b Ci

PROTOCOLOS INDIVIDUAIS

O estado da representação e dos conhecimentos sobre a tarefa;

Os processos que modificam o estado da representação ou dos conhecimentos sobre a situação;

Os processos de decisão e de controle da atividade;

A

B

Modelo Cinemático

A estrutura do protocolo pode apresentar duas formas: um conjunto de respostas a questões um conjunto de comportamentos correspondendo a tarefas

diferentes, uma série ordenada de enunciados ou ainda de comportamentos observados em uma mesma tarefa e cuja cronologia é uma informação essencial.

PRO BLEM A 1E STA D O D A S IT U AÇ Ã O

D ES LO C AM EN TO E S C O LH ID O

D ES LO C AM EN TO S C O M PATÍV EIS C O M O M O D E LO

obje tivo corrente Trre em C G em C : irrealizáve l.

S ituação Inso lúve lcond ic iona nte in frin gida : não voltar ao estado preced ente, m em orização do

S ituação Inso lúve lcond ic iona nte in frin gida : não voltar ao estado preced ente, m em orização do estado 3 com o im passe e d e Pm

S ituação Inso lúve l

m em orização do estado 5 com o im passe m em orização de Gd(estado 5 esta do 6 G d realiza ob jetivo em C

Ob jetivo corrente G em C está a paga doOb jetivo corrente co locar em C

Ob jetivo corrente G em C está a paga doOb jetivo corrente co locar em C

Ob jetivo corrente re alizad o e n ão apaga doOb jetivo final satisfe ito

1. tentativa Pascal D

Pd

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Pd Pm

M m M m

Pm

Pm

Pg Pg Pd

Pd Pd

G d

M d M d

G d

Pd Pd

Pm

Pm

C O M EN TÁR IO S

 1 – Pode-se mudar o tamanho de apenas um cubo por vez. 2 – Se duas dançarinas têm um cubo do mesmo tamanho, não se pode mudar o tamanho do cubo daquela, entre as duas, que está à direita. 3 – Não se pode dar a um cubo o mesmo tamanho que aquele do cubo de uma dançarina que está mais à esquerda.

Regulação da AtividadeRegulação da Atividade

É a função que tem por objetivo a É a função que tem por objetivo a seleção das tarefas e seus ordenamentos seleção das tarefas e seus ordenamentos no tempo. Consiste em determinar quais no tempo. Consiste em determinar quais dentre os possíveis comportamentos, são dentre os possíveis comportamentos, são os que julgamos prioritários.os que julgamos prioritários.

Regulação da AtividadeRegulação da Atividade

Providencia Providencia osos

RecursosRecursos

DecideDecidepelopelo

AbandonoAbandono

RegulaçãoRegulaçãodada

AtividadeAtividade

DefineDefinePrioridadesPrioridades

FixaFixaObjetivosObjetivos

Controle da AtividadeControle da Atividade

É a função que consiste em É a função que consiste em determinar os meios necessários à determinar os meios necessários à realização de uma tarefa, e em realização de uma tarefa, e em cuidar de seu desenvolvimento.cuidar de seu desenvolvimento.

PrecedemPrecedemaa

ExecuçãoExecução

Controle da AtividadeControle da Atividade

ControleControledada

AtividadeAtividade

SucedemSucedemaa

ExecuçãoExecução

DeterminaDeterminaProcedimentosProcedimentos

GeraisGerais

Controle da AtividadeControle da Atividade

UtilizaçãoUtilizaçãode Planosde Planos

ElaboradosElaborados

ProgramaçãoProgramaçãodasdas

açõesações

PrecedemPrecedemaa

ExecuçãoExecução

ControleControledada

AtividadeAtividade

PrecedemPrecedemaa

ExecuçãoExecução

Controle da AtividadeControle da Atividade

ControleControledada

AtividadeAtividade

SucedemSucedemaa

ExecuçãoExecução

ControleControledada

AtividadeAtividade

SucedemSucedemaa

ExecuçãoExecução

Controle da AtividadeControle da Atividade

AtividadesAtividadesdede

RecuperaçãoRecuperaçãodede

IncidentesIncidentes

AtividadesAtividadesdede

DiagnósticoDiagnóstico

AtividadesAtividadesdede

SupervisãoSupervisão

AtividadesAtividadesde Avaliaçãode Avaliação

dos dos ResultadosResultados

EscolhasEscolhasDeliberadasDeliberadas

Estratégias CognitivasEstratégias Cognitivas

CondicionantesCondicionantesdede

FuncionamentoFuncionamentoMecanismosMecanismosdede

ControleControle

EstratégiasEstratégiasCognitivasCognitivas

EscolhasEscolhasDeliberadasDeliberadas

Estratégias CognitivasEstratégias Cognitivas

EstratégiasEstratégiasCognitivasCognitivas

AvaliaçõesAvaliaçõesAntecipadasAntecipadas

ConhecimentosConhecimentosAntecipadosAntecipados

EscolhasEscolhasDeliberadasDeliberadas

Estratégias CognitivasEstratégias Cognitivas

CondicionantesCondicionantesdede

FuncionamentoFuncionamentoMecanismosMecanismosdede

ControleControle

EstratégiasEstratégiasCognitivasCognitivas

Estratégias CognitivasEstratégias Cognitivas

CondicionanteCondicionantedede

FuncionamentoFuncionamento

EstratégiasEstratégiasCognitivasCognitivas

EstocagemEstocageme manutençãoe manutenção

de informaçõesde informaçõesna MTna MT

Seleção deSeleção deInformaçõesInformações

RecuperaçãoRecuperaçãode Saber ede Saber e

Saber FazerSaber Fazerna MLTna MLT

EscolhasEscolhasDeliberadasDeliberadas

Estratégias CognitivasEstratégias Cognitivas

CondicionantesCondicionantesdede

FuncionamentoFuncionamentoMecanismosMecanismosdede

ControleControle

EstratégiasEstratégiasCognitivasCognitivas

Estratégias CognitivasEstratégias Cognitivas

Mecanismos de Controle :Mecanismos de Controle :Conjunto de Mecanismos, Conjunto de Mecanismos, Autônomos ou não, todosAutônomos ou não, todos

Funcionando em InteraçãoFuncionando em Interação

EstratégiasEstratégiasCognitivasCognitivas

HierárquicaHierárquica InterativaInterativaComponentesComponentes

MecanismosMecanismosde controlede controle

Estratégias CognitivasEstratégias Cognitivas

Componentes Componentes

TratamentoTratamentodasdas

InformaçõesInformações

InterativaInterativaSistemasSistemas

dedeRecuperaçãoRecuperação

AvaliaçãoAvaliaçãodosdos

ResultadosResultados

MecanismosMecanismosde Gestãode Gestão

MemorizaçãoMemorização

HierárquicaHierárquica InterativaInterativaComponentesComponentes

MecanismosMecanismosde controlede controle

EspecíficosEspecíficosTarefaTarefa

ControleControleObjetivosObjetivos

EvocaçãoEvocaçãodosdos

ConhecimentosConhecimentosVariaçõesVariações

da Atençãoda Atenção

DefineDefineOrientaçõesOrientações

CognitivosCognitivosGeraisGerais

ReorientaçõesReorientaçõesda Atividadeda Atividade

Estratégias CognitivasEstratégias Cognitivas

OdoresOdoresVisõesVisões

AlarmesAlarmes

RuídoRuído

TatoTato

SaboresSabores

VariaçõesVariaçõesda Atençãoda Atenção

DefineDefineOrientaçõesOrientações

para a Atividadepara a AtividadeCognitivaCognitiva

EspecíficosEspecíficosTarefaTarefa

ControleControleObjetivosObjetivos

HierárquicaHierárquica

EvocaçãoEvocaçãodosdos

ConhecimentosConhecimentosVariaçõesVariações

da Atençãoda Atenção

DefineDefineOrientaçõesOrientações

InterativaInterativaComponentesComponentes

MecanismosMecanismosde controlede controle

CognitivosCognitivosGeraisGerais

ReorientaçõesReorientaçõesda Atividadeda Atividade

Estratégias CognitivasEstratégias Cognitivas

DefineDefineOrientaçõesOrientações

para a Atividadepara a AtividadeCognitivaCognitiva

MLTMLT MTMTMCTMCT

Fixação deFixação deInformaçõesInformações úteis para oúteis para o

DesenvolvimentoDesenvolvimentoda Tarefada Tarefa

EvocaçãoEvocaçãodosdos

ConhecimentosConhecimentos

InterrupçãoInterrupçãoBenéficaBenéfica

ConvergenteConvergente( orientado em direção( orientado em direção

a um objetivo )a um objetivo )

PensamentoPensamento

PensamentoPensamento

DivergenteDivergente(sem coordenação(sem coordenaçãoaparente/sonho)aparente/sonho)

PensamentoPensamento

PensamentoPensamento

VarreduraVarreduraConstante doConstante do

Banco deBanco deConhecimentoConhecimento

DivergenteDivergente(sem coordenação(sem coordenaçãoaparente/sonho)aparente/sonho) ObjetivoObjetivo

não Atingido,não Atingido,mas nãomas não

abandonadoabandonado

BrevidadeBrevidadeHemisférioHemisfério

DireitoDireito

Seleção de Tarefas e Seleção de Tarefas e Ordenamento TemporalOrdenamento Temporal

Fundamental para a Compreensão do Fundamental para a Compreensão do Funcionamento Cognitivo Funcionamento Cognitivo

( Comporta Componentes Afetivos )( Comporta Componentes Afetivos )

Seleção de Tarefas e Seleção de Tarefas e Ordenamento TemporalOrdenamento Temporal

Decisão deDecisão dePriorizarPriorizar

Decisão deDecisão deInterromperInterromper

ou ou AbandonarAbandonar

Decisão paraDecisão paraMaior / MenorMaior / Menor

EsforçoEsforçoCognitivoCognitivo

Seleção deSeleção deTarefas eTarefas e

OrdenamentoOrdenamentoTemporalTemporal RegulaçãoRegulação

TemporalTemporal

MotivaçãoMotivação

Seleção de Tarefas e Seleção de Tarefas e Ordenamento TemporalOrdenamento Temporal

Decisão deDecisão deInterromperInterromper

ou ou AbandonarAbandonar

EsperançaEsperançadede

SucessoSucesso

Seleção deSeleção deTarefas eTarefas e

OrdenamentoOrdenamentoTemporalTemporal

Seleção de Tarefas e Seleção de Tarefas e Ordenamento TemporalOrdenamento Temporal

Decisão deDecisão dePriorizarPriorizar

Decisão deDecisão deInterromperInterromper

ou ou AbandonarAbandonar

Decisão paraDecisão paraMaior / MenorMaior / Menor

EsforçoEsforçoCognitivoCognitivo

Seleção deSeleção deTarefas eTarefas e

OrdenamentoOrdenamentoTemporalTemporal RegulaçãoRegulação

TemporalTemporal

Seleção de Tarefas e Seleção de Tarefas e Ordenamento TemporalOrdenamento Temporal

Seleção deSeleção deTarefas eTarefas e

OrdenamentoOrdenamentoTemporalTemporal

NívelNívelDesejávelDesejável

Nível que seNível que sePode EsperarPode Esperar

AtingirAtingir

Decisão paraDecisão paraMaior / MenorMaior / Menor

EsforçoEsforçoCognitivoCognitivo

Seleção de Tarefas e Seleção de Tarefas e Ordenamento TemporalOrdenamento Temporal

Decisão deDecisão dePriorizarPriorizar

Decisão deDecisão deInterromperInterromper

ou ou AbandonarAbandonar

Decisão paraDecisão paraMaior / MenorMaior / Menor

EsforçoEsforçoCognitivoCognitivo

Seleção deSeleção deTarefas eTarefas e

OrdenamentoOrdenamentoTemporalTemporal RegulaçãoRegulação

TemporalTemporal

EstimadoEstimado

TempoTempo Comparação doComparação doEstado MomentâneoEstado Momentâneoe das Necessidadese das Necessidades

MotivacionalMotivacional

Seleção das Tarefas e Seleção das Tarefas e Ordenamento TemporalOrdenamento Temporal

Sistema de Sistema de Produção dasProdução das

IntençõesIntenções

Função deFunção deCondensaçãoCondensação

Sistema de Sistema de Seleção dasSeleção dasIntençõesIntenções

Cognição paraCognição paraa Realizaçãoa Realização

DisponívelDisponível

RegulaçãoRegulaçãoTemporalTemporal

Sistema de Sistema de Tratamento dasTratamento das

IntençõesIntenções

Função deFunção de SeleçãoSeleção

Em

oçõ

es

Darwin perguntava como os nativos expressavam espanto, vergonha, indignação, concentração,

dor, alegria, raiva, obstinação, desgosto, medo, resignação, culpa, inveja, dissimulação, mau-

humor , e "sim" e "não".

Papel das Emoções na RegulaçãoPapel das Emoções na Regulação

A Emoção é considerada como “ uma A Emoção é considerada como “ uma função de avaliação contínua dos estímulos função de avaliação contínua dos estímulos

internos e externos, em função da internos e externos, em função da importância que eles se revestem para o importância que eles se revestem para o

organismo, e da reação que eles provocam organismo, e da reação que eles provocam necessariamente” necessariamente”

( Sherer / 1984 ).( Sherer / 1984 ).

Papel das Emoções na RegulaçãoPapel das Emoções na Regulação

““Para que algum conhecimento Para que algum conhecimento seja armazenado na MLT, é seja armazenado na MLT, é

necessário que alguma emoção necessário que alguma emoção esteja associada a esse tipo de esteja associada a esse tipo de

conhecimento”conhecimento”

GratidãoGratidãoOrgulhoOrgulho

CaráterCaráterAgradávelAgradável

AvaliaAvalia

Papel das Emoções na Papel das Emoções na RegulaçãoRegulação

VergonhaVergonha CóleraCólera

EmoçãoEmoção

SistemaSistemaLímbicoLímbico

CaráterCaráterDesagradávelDesagradável

““A emoção é maisA emoção é maisprimitiva que oprimitiva que o

julgamento cognitivo”julgamento cognitivo” Zajonc / 1980Zajonc / 1980

VigilânciaVigilância

DocilidadeDocilidade

RaivaRaiva

PressãoPressãoArterialArterial

Papel das Emoções na RegulaçãoPapel das Emoções na Regulação

Alteração dosAlteração dosMovimentosMovimentos

GastrointestinaisGastrointestinais

ReaçõesReaçõesAfetivasAfetivas

FreqüênciaFreqüênciaCardíacaCardíaca

SistemaSistemaLímbicoLímbico

Efeitos Efeitos CardiovascularesCardiovasculares

Facilitação/InibiçãoFacilitação/InibiçãoMovimentos Movimentos EspontâneoEspontâneo

DeglutiçãoDeglutição

VocalizaçãoVocalização

Inibição/AceleraçãoInibição/Aceleraçãoda Respiraçãoda Respiração

MastigaçãoMastigação

AgitaçãoAgitação

Mitos

As emoções vêm da natureza e vivem no corpo. Elas são quentes, impulsos irracionais e intuições, que

seguem os imperativos da biologia. O intelecto surge da civilização e vive na mente. Ele é um

deliberador frio que segue seus próprios interesses e da sociedade, mantendo as emoções em xeque.

Co

gn

ição e E

mo

ção são

du

as faces d

e um

a mesm

a mo

eda

Pinker tenta demonstrar que as emoções são adaptações, módulos bem construídos de

softwares que trabalham em harmonia com o intelecto e são indispensáveis para o funcionamento completo da mente

As emoções são mecanismos que desencadeiam os objetivos no mais alto nível

do cérebro.

Feeding (alimentação), Fighting (luta), Fleeting (fuga) e comportamento sexual.

Os objetivos instalados no Homo sapiens não são apenas os quatro "Fs". Importante na lista estão a

compreensão do ambiente e a segurança da cooperação dos outros.

Uma vez disparada por um momento apropriado uma emoção aciona uma cascata de sub-objetivos

que nós chamamos de pensar e agir. Porque os

objetivos e os meios estão tecidos em uma

estrutura múltipla de rede controlada de sub-

objetivos dentro de sub-objetivos dentro de sub-

objetivos.

Não há uma linha determinada que divide pensar de sentir, nem o pensar inevitavelmente

precede o sentimento ou vice-versa

O medo é disparado por um sinal imediato de perigo como um predador, ou um precipício ou uma

ameaça verbalizada. Ele acende o rápido objetivo de fuga, submissão, ou desvio do perigo, e dá ao

objetivo prioridade máxima que nós experimentamos como uma sensação de urgência.

Ele também acende os nossos objetivos de longo termo para evitar essa ameaça no futuro

e lembrar como nós nos safamos desta vez, aproveitando a experiência como um alívio.

A maioria dos pesquisadores em inteligência artificial acredita que robôs com comportamentos liberados (como oposição àqueles fixados ao lado

de uma linha de produção) terão que ser programados

com alguma coisa parecida com emoções para que eles possam saber a cada momento o que fazer no

próximo. (se os robôs serão capazes de sentir estas emoções é outra questão)

Raiva, protege uma pessoa cuja simpatia deixa vulnerável para ser trapaceada. Quando a

exploração é descoberta, as pessoas classificam as ações do ofendido como indignadas

experiências injustas e um desejo para responder com agressão moralista: punindo o trapaceiro por

dificultar o relacionamento e às vezes feri-lo.

Muitos psicólogos estão comentando que

a raiva tem sugestões

morais; quase toda raiva é raiva do justo. Pessoas furiosas sentem

que são magoadas e

devem reparar uma injustiça.

Simpatia, o desejo de ajudar aqueles em necessidade, pode ser uma emoção para ganhar a gratitude. Se pessoas são mais gratas quando elas mais necessitam do favor, uma pessoa em necessidade é uma oportunidade para fazer um

ato altruísta.

Gratidão regula o desejo de reciprocar, segundo os custos e benefícios do ato original. Somos gratos às

pessoas, quando seus favores nos ajudam e lhes custou muito.

Gosto, é a emoção que inicia e mantém uma sociedade altruísta. É uma espontaneidade de oferecer a alguém um favor, e é direcionado a

aqueles que aparecem dispostos a oferecer favores de volta. Gostamos de pessoas simpáticas, e que são simpáticas com pessoas de quem gostamos.

Culpa, apresenta-se quando um

trapaceiro está em perigo de

descoberta.

H. L. Mencken definiu

consciência como "a voz interior que

nos avisa que alguém pode estar

observando".

Pessoas sentem-se culpadas sobre

infrações particulares, porque

podem tornar-se públicas;

confessando um pecado antes que seja descoberto, é

prova de sinceridade e dá a

vítima melhor razão para manter o

relacionamento.

 Vergonha, reação para uma infração

que tenha sido descoberta, causa

uma exibição pública de pesar, sem dúvida pela

mesma razão.

Pictures of the year by NBC

Controle da AtividadeControle da Atividade

11oo - Dirige a - Dirige aConstrução daConstrução daRepresentaçãoRepresentação

da Situaçãoda Situação

22oo - Elaboração da - Elaboração daDecisão de AçãoDecisão de Ação

Controle dasControle dasAtividadesAtividades- 3 níveis -- 3 níveis -

33oo - Apreciação - Apreciaçãoda Adequação dada Adequação daAção: AvaliaçãoAção: Avaliação

NovaNovaInterpretaçãoInterpretação

A RepresentaçãoA RepresentaçãoConstruída PodeConstruída Podeser Abandonada ser Abandonada

Busca de Busca de Objetivos eObjetivos e

PlanosPlanos

NaturezaNaturezada Tarefada Tarefa

Controle da AtividadeControle da Atividade

Construção daConstrução da11oo Representação/ Representação/

Seleção do ProcessoSeleção do Processo

1o - Dirige a1o - Dirige aConstrução daConstrução da

Representação daRepresentação daSituaçãoSituação

Ações que Ações que Permitam aPermitam aRealizaçãoRealização

Particularização:Particularização:Encontrar SoluçõesEncontrar Soluções

QuestionamentoQuestionamentodada

RepresentaçãoRepresentação

Controle da AtividadeControle da Atividade

11oo - Dirige a - Dirige aConstrução daConstrução daRepresentaçãoRepresentação

da Situaçãoda Situação

22oo - Elaboração da - Elaboração daDecisão de AçãoDecisão de Ação

Controle dasControle dasAtividadesAtividades- 3 níveis -- 3 níveis -

33oo - Apreciação - Apreciaçãoda Adequação dada Adequação daAção: AvaliaçãoAção: Avaliação

AntecipaçãoAntecipação(precede a(precede aexecução)execução)

Caminho Caminho Ascendente ( Traçar Ascendente ( Traçar e Aplicar o plano aoe Aplicar o plano ao

mesmo tempo) mesmo tempo)

ProcessosProcessos

Controle da AtividadeControle da Atividade

PlanificaçãoPlanificação ( para ( paraguiar a atividade )guiar a atividade )

2o - Elaboração da2o - Elaboração daDecisão de AçãoDecisão de Ação

Caminho Caminho DescendenteDescendente ( do ( do

Geral para oGeral para oParticular )Particular )

CombinaçãoCombinação( interligar os dois( interligar os dois

caminhos )caminhos )

EsquematizaçãoEsquematização( realização / ( realização /

forma)forma)

Controle da AtividadeControle da Atividade

11oo - Dirige a - Dirige aConstrução daConstrução daRepresentaçãoRepresentação

da Situaçãoda Situação

22oo - Elaboração da - Elaboração daDecisão de AçãoDecisão de Ação

Controle dasControle dasAtividadesAtividades- 3 níveis -- 3 níveis -

33oo - Apreciação - Apreciaçãoda Adequação dada Adequação daAção: AvaliaçãoAção: Avaliação

Pictures of the year by NBC

Avaliação dosAvaliação dos Resultados da Ação Resultados da Ação

11AvaliaçãoAvaliação

do desvio dodo desvio doObjetivoObjetivo

44QuestionamentoQuestionamento

da Representaçãoda Representaçãoda Tarefada Tarefa

Avaliação dosAvaliação dos Resultados da Ação Resultados da Ação

Avaliações Avaliações IntermediáriasIntermediárias

22AvaliaçãoAvaliação

da Adequaçãoda Adequaçãoda Soluçãoda Solução

33ReconhecimentoReconhecimento

de Situações de Situações CríticasCríticas

Avaliação dosAvaliação dos Resultados da Ação Resultados da Ação

11AvaliaçãoAvaliação

do desvio dodo desvio doObjetivoObjetivo

Avaliação dosAvaliação dos Resultados da Ação Resultados da Ação

Avaliações Avaliações IntermediáriasIntermediárias

Busca da solução formulando Busca da solução formulando hipóteses que vão sendo corrigidas, hipóteses que vão sendo corrigidas, levando em conta o desvio entre o levando em conta o desvio entre o resultado que se deveria obter e o resultado que se deveria obter e o

resultado encontradoresultado encontrado

Avaliação dosAvaliação dos Resultados da Ação Resultados da Ação

11AvaliaçãoAvaliação

do desvio dodo desvio doObjetivoObjetivo

44QuestionamentoQuestionamento

da Representaçãoda Representaçãoda Tarefada Tarefa

Avaliação dosAvaliação dos Resultados da Ação Resultados da Ação

Avaliações Avaliações IntermediáriasIntermediárias

22AvaliaçãoAvaliação

da Adequaçãoda Adequaçãoda Soluçãoda Solução

33ReconhecimentoReconhecimento

de Situações de Situações CríticasCríticas

Avaliação dosAvaliação dos Resultados da Ação Resultados da Ação

Avaliações Avaliações IntermediáriasIntermediárias

Avaliação dosAvaliação dos Resultados da Ação Resultados da Ação

22AvaliaçãoAvaliação

da Adequaçãoda Adequaçãoda Soluçãoda Solução

Ocorre quando a solução Ocorre quando a solução encontrada é incompatível com encontrada é incompatível com

outros dados do problema; leva à outros dados do problema; leva à mudança da operação para mudança da operação para

conduzi-la ao resultado correto.conduzi-la ao resultado correto.

Avaliação dosAvaliação dos Resultados da Ação Resultados da Ação

11AvaliaçãoAvaliação

do desvio dodo desvio doObjetivoObjetivo

44QuestionamentoQuestionamento

da Representaçãoda Representaçãoda Tarefada Tarefa

Avaliação dosAvaliação dos Resultados da Ação Resultados da Ação

Avaliações Avaliações IntermediáriasIntermediárias

22AvaliaçãoAvaliação

da Adequaçãoda Adequaçãoda Soluçãoda Solução

33ReconhecimentoReconhecimento

de Situações de Situações CríticasCríticas

Avaliação dosAvaliação dos Resultados da Ação Resultados da Ação

Avaliação dosAvaliação dos Resultados da Ação Resultados da Ação

Avaliações Avaliações IntermediáriasIntermediárias

IncidentesIncidentes ImpassesImpasses

Ocorre quando percebe-se situaçõesOcorre quando percebe-se situaçõesque não deveriam acontecer - são aque não deveriam acontecer - são aindicação de que alguma coisa feita,indicação de que alguma coisa feita,

não deveria ter sido feita. não deveria ter sido feita.

Incidentes:Incidentes: Caracterizados peloCaracterizados pelofato de que um comandofato de que um comandoou procedimento jáou procedimento jáutilizado nãoutilizado não tem os efeitostem os efeitoshabituais.habituais.

Impasses:Impasses: é um estado doé um estado do

problema, no qual,problema, no qual,nenhuma ação é nenhuma ação é autorizada. autorizada.

33ReconhecimentoReconhecimento

de Situações de Situações CríticasCríticas

Avaliação dosAvaliação dos Resultados da Ação Resultados da Ação

11AvaliaçãoAvaliação

do desvio dodo desvio doObjetivoObjetivo

44QuestionamentoQuestionamento

da Representaçãoda Representaçãoda Tarefada Tarefa

Avaliação dosAvaliação dos Resultados da Ação Resultados da Ação

Avaliações Avaliações IntermediáriasIntermediárias

22AvaliaçãoAvaliação

da Adequaçãoda Adequaçãoda Soluçãoda Solução

33ReconhecimentoReconhecimento

de Situações de Situações CríticasCríticas

Avaliação dosAvaliação dos Resultados da Ação Resultados da Ação

44QuestionamentoQuestionamento

da Representaçãoda Representaçãoda Tarefada Tarefa

Avaliação dosAvaliação dos Resultados da Ação Resultados da Ação

Avaliações Avaliações IntermediáriasIntermediárias

RaciocíniosRaciocínios

RefletirRefletir

AçõesAçõesRecapitularRecapitularHipótesesHipóteses

Planejamento e Planejamento e Inteligência ArtificialInteligência Artificial

Modelo CognitivoModelo Cognitivode planejamentode planejamento

Modelo de Modelo de PlanejamentoPlanejamentoOportunísticoOportunístico

Planejamento ePlanejamento eInteligência ArtificialInteligência Artificial

Planejamento e Planejamento e Inteligência ArtificialInteligência Artificial

PlanoPlanoPré-determinaçãoPré-determinaçãodo Curso de Umado Curso de Uma

Ação Ação

Monitoramento /Monitoramento /DirecionamentoDirecionamentoExecução até aExecução até aConclusão comConclusão com

SucessoSucesso

Modelo CognitivoModelo Cognitivode planejamentode planejamento

Planejamento e Planejamento e Inteligência ArtificialInteligência Artificial

Modelo CognitivoModelo Cognitivode planejamentode planejamento

Modelo de Modelo de PlanejamentoPlanejamentoOportunísticoOportunístico

Planejamento ePlanejamento eInteligência ArtificialInteligência Artificial

Planejamento e Planejamento e Inteligência ArtificialInteligência Artificial

Modelo deModelo dePlanejamentoPlanejamentoOportunísticoOportunístico

Ação Ação IndependenteIndependente

de Váriosde VáriosEspecialistas Especialistas

““Quadro Negro”Quadro Negro”

ConhecimentoConhecimentoacerca do Mundoacerca do Mundo

Atributos DesejáveisAtributos Desejáveisde Decisões de de Decisões de PlanejamentoPlanejamento

Ações que o Planejador Ações que o Planejador Pretende TomarPretende Tomar

PlanoPlano

Observações das relaçõesObservações das relaçõesque Importam ao processoque Importam ao processo

de Planejamentode Planejamento

Características do Características do Processo de PlanejamentoProcesso de Planejamento

Decisões de como Decisões de como Abordar o ProblemaAbordar o Problema

Plano dePlano deAbstraçõesAbstrações

Base deBase deConhecimentosConhecimentos

RequerRequer

““Quadro Negro”Quadro Negro”

Meta PlanoMeta Plano

ExecutivoExecutivoConhecimentoConhecimentodo Processo de do Processo de PlanejamentoPlanejamentoem si Mesmoem si Mesmo

Pictures of the year by NBC

Entidades

Atributos Vínculos comoutras entidades

Dimensão Dimensão Dimensão Dimensão

Física Afetiva Cognitiva Espiritual

Domínio Domínio Domínio Domínio

Linguístico Cognitivo Conduta Observação

Domínio de Auto-observação

Processador Primário Eapaço de Restrições

fomes físicas

fomes de afeto

fomes cognitivasvontades

Memória Episódica

Resistência Repressão

Ep = (F, O, f(t), Tp, Ms, Mi ) em que:

F é a fome que deve ser saciadaO é um determinado objetivo a ser atingido pelo organismo,

um vetor realf(t) define a periodicidade com que o esquema deve ser

disparadoMs é um contador que acumula sucessosMi é um contador que acumula fracassos

Tp é uma tabela que correlaciona valores de f(t) à estados emocionais

Rede Classificatória de

Múltiplas camadas

X

Sucesso Insucesso

Assimilação

Acomodação

Redes de Kohonen

RedesAuto-associativas

Mecanismo

Construtor

Processador Difuso

X(meio)EsquemasPrimitivos

RedeNeuronal

PerturbaçõesInternas

Entrada do MóduloCognitivo

Processador Difuso

X(meio)EsquemasPrimitivos

Entrada do MóduloCognitivo

Esquemas vencedoresObjetivos definidos pelos

Teste deSimilaridade

AbstraçãoReflexiva

Conjunto de todos os esquemas

Lista anterior deTarefas

Nova Lista deTarefas

.

‘‘Algum dia, quando Algum dia, quando tivermos dominado os tivermos dominado os ventos, as ondas, as ventos, as ondas, as marés e a gravidade... marés e a gravidade... utilizaremos as energias utilizaremos as energias do Amor.do Amor.

Então, pela segunda vez Então, pela segunda vez na história do mundo, o na história do mundo, o homem descobrirá o homem descobrirá o fogo’fogo’

Teilhard de Chardin

SEMEANDO...SEMEANDO...

“Qualquer tentativa de reduzir o ser humano a uma definição e de dissolvê-lo em estruturas formais, quaisquer que sejam, é incompatível com a visão transdisciplinar”. Carta da Transdisciplinaridade - Basarab Nicolescu Edgar Morin

“Navegar é preciso; viver não é preciso”

(Umberto Eco) atenta para o perigo de que:

“ ..fascinadas pelas tecnologias as pessoas abandonem aquilo que mais necessitam para serem livres: aprender a severa lei da necessidade humana. “

As injúrias são as razões dos que não tem razão. - Jean-Jacques Rousseau

Acho que é Acho que é isso. UFA !isso. UFA !

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