ANTICONCEPCIONAIS - farmaciahosp.files.wordpress.com · •Os direitos reprodutivos do ser humano...

Preview:

Citation preview

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

ASPECTOS DE SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVAASPECTOS DE SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA •• OsOs direitosdireitos reprodutivosreprodutivos dodo serser humanohumano

repousam sobre o reconhecimento do direito

fundamental de todos os casais e indivíduos de

decidir de forma livre e responsável quanto ao

número, espaçamento e momento oportuno para

ter os seus filhos e a ter informações e meios

para assim proceder, bem como o direito de

obter o mais elevado padrão de saúde sexual e reprodutiva.

(§ 95, Plataforma para a Ação de Beijing, 1995)

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

Prof. Márcio Batista

ACESSO E QUALIDADE DE ACESSO QUE AFETAM O USO DE ACESSO E QUALIDADE DE ACESSO QUE AFETAM O USO DE UM MÉTODOUM MÉTODO

• Informações adequadas para que possam tomar uma decisão

voluntária e esclarecida quanto a um método anticoncepcional. • Essas informações devem permitir a compreensão: 1. Eficácia relativa do método; 2. Uso correto do método; 3. Como o mesmo funciona; 4. Efeitos colaterais comuns; 5. Riscos e benefícios do método para a saúde; 6. Sinais e sintomas que necessitariam de um retorno ao

serviço de saúde; 7. Informações quanto ao retorno à fertilidade após a

interrupção do uso do método; 8. Prevenção das DSTs.

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

Prof. Márcio Batista

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINOSISTEMA REPRODUTOR MASCULINO FetoFeto PuberdadePuberdade HipófiseHipófise FSH (Hormônio Folículo Estimulante)FSH (Hormônio Folículo Estimulante) LH (Hormônio Luteinizante)LH (Hormônio Luteinizante)

FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃOFISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO

Prof. Márcio Batista

• FSH – Estimula Espermatogênese

• LH – Estimula a produção de Testosterona

HORMÔNIOS GONADOTRÓFICOSHORMÔNIOS GONADOTRÓFICOS

Prof. Márcio Batista

• Aumento dos testículos • Características sexuais masculinas • Aumento de aproximadamente 10 vezes • Pêlos, calvície, voz, acne • Acúmulo de proteínas nos músculos, pele e ossos

TESTOSTERONATESTOSTERONA

Prof. Márcio Batista

SISTEMA REPRODUTOR FEMININO • 2 milhões de folículos (300.000 após a puberdade) • Puberdade (450 óvulos) Hipófise • FSH (Hormônio Folículo Estimulante) • LH (Hormônio Luteinizante)

FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃOFISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO

Prof. Márcio Batista

• FSH – Proliferação das células foliculares ovarianas e estimula a secreção de estrógeno.

• LH – Aumenta ainda mais a secreção das células

foliculares, estimulando a ovulação. • Hormônios ovarianos (estrogênio e

progesterona)

HORMÔNIOS GONADOTRÓFICOSHORMÔNIOS GONADOTRÓFICOS

Prof. Márcio Batista

Estrogênios – Vários hormônios diferentes (estradiol, estriol, estrona)

FUNÇÕESFUNÇÕES

Musculatura Lisa do Útero (2 a 3 vezes) Vagina, pêlos, quadril, mamas, concentração de

tecido adiposo no quadril e coxa. Características femininas – estrogênio.

HORMÔNIOS SEXUAIS FEMININOSHORMÔNIOS SEXUAIS FEMININOS

Prof. Márcio Batista

• Rápida calcificação óssea • Rápido crescimento, curta duração. • Revestimento interno do útero (endométrio)

ESTROGÊNIOESTROGÊNIO

Prof. Márcio Batista

• Pouco responsável pelas características femininas

• Preparação do útero para o embrião • Preparação das mamas para a secreção láctea • Espessamento do endométrio • Inibe a contração do útero e impede a expulsão

do embrião.

PROGESTERONAPROGESTERONA

Prof. Márcio Batista

MENSTRUAÇÃOMENSTRUAÇÃO

• Descamação do endométrio que é a camada de revestimento interno do útero - ocorre na ausência de gravidez

Prof. Márcio Batista

CICLO MENSTRUALCICLO MENSTRUAL

Prof. Márcio Batista

• Uma vez por mês a Hipófise manda o sinal (hormônios) para os ovários.

CICLO MENSTRUALCICLO MENSTRUAL

Prof. Márcio Batista

• Início do Ciclo • FSH (LH) • Crescimento de

diversos folículos nos ovários

• Estrogênio (Estrógeno)

CICLO MENSTRUALCICLO MENSTRUAL

Prof. Márcio Batista

• Décimo dia • LH (FSH) • Desenvolvimento final

de um dos folículos ovarianos e sua ruptura dentro de cerca de 2 dias.

CICLO MENSTRUALCICLO MENSTRUAL

Prof. Márcio Batista

CICLO MENSTRUALCICLO MENSTRUAL

Ocorrendo a fecundaçãoOcorrendo a fecundação

Prof. Márcio Batista

CICLO MENSTRUALCICLO MENSTRUAL

Prof. Márcio Batista

• O embrião quando atinge o útero produz um hormônio chamado H.C.G. (Hormônio Coriônico Gonadotrófico)

• Este hormônio " manda" o

ovário produzir estrógeno e progesterona

• Este estrógeno e progesterona

chega à hipófise e "avisa" a hipófise que a mulher está grávida

• Neste caso a hipófise para de

produzir os hormônios que iriam excitar o ovário suspendendo o ciclo menstrual

CICLO MENSTRUALCICLO MENSTRUAL

Prof. Márcio Batista

• Não ocorrendo a fecundação ocorre a menstruação.

CICLO MENSTRUALCICLO MENSTRUAL

Prof. Márcio Batista

CICLO MENSTRUALCICLO MENSTRUAL

• Ocorre geralmente em torno de 28 dias • (Origo-Knaus) 1° ao 14° dia - 1° Fase 14° ao 28° dia - 2° Fase (fixa)

Prof. Márcio Batista

MÉTODOS DE CONTRACEPÇÃOMÉTODOS DE CONTRACEPÇÃO

Prof. Márcio Batista

MÉTODOS DE CONTRACEPÇÃOMÉTODOS DE CONTRACEPÇÃO

• Tabelinha • Coito interrompido • Camisinha (M e F) • Diafragma • DIU • Espermicida • Pílulas

•Injeção

•Implantes Subcutâneos

•Anel Vaginal

•Pílula do dia seguinte

•Adesivo

•Vasectomia

•Ligadura das trompas

Prof. Márcio Batista

• Após a ovulação, a temperatura basal aumenta entre 0,3 a 0,8º C (progesterona)

• Medir todos os dias, quando a temperatura estiver elevada

por 3 dias seguidos é o indicativo de ovulação.

TEMPERATURA BASALTEMPERATURA BASAL

Prof. Márcio Batista

• Billing • Aparece cerca de 2 a 3 dias depois da menstruação • Ovulação – bastante grudento

MÉTODO DO MUCO CERVICALMÉTODO DO MUCO CERVICAL

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

• História Primeiras tentativas: sementes e plantas Egito: tampões com fezes de crocodilo Primeira receita é datada de 1850 a. C. (mel + bicarbonato de sódio)

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS PílulasPílulas

Estudo começaram por volta dos anos 40 1954 - Primeiro anticoncepcional

EVOLUÇÃO Primeiras pílulas - 5000 mcg de Progesterona e 150

mcg de estrogênio Atuais - 60 mcg de um Progestogênio e 15 mcg

de um estrogênio

Prof. Márcio Batista

Tipos de Pílulas • Monofásicas: (estrogênio + progesterona),

todos de mesma concentração. • Multifásicas: Pílulas com dosagens diferentes. Coloração diferente. • Minipílulas: Dosagem baixa e apenas

progesterona Uso contínuo.

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

Prof. Márcio Batista

CRITÉRIOS PARA ELEGIBILIDADE (OMS,1996) • OMS 1 O método pode ser usado sem restrições • OMS 2 O método pode ser usado. As vantagens geralmente superam riscos possíveis ou

comprovados. As condições da categoria 2 devem ser consideradas na escolha de um método. Se a mulher escolhe este método, um acompanhamento mais rigoroso pode ser necessário.

• OMS 3 O método não deve ser usado, a menos que o profissional de saúde julgue que a

mulher pode usar o método com segurança. Os riscos possíveis e comprovados superam os benefícios do método.

Deve ser o método de última escolha e, caso seja escolhido, um acompanhamento rigoroso se faz necessário.

• OMS 4 O método não deve ser usado. O método apresenta um risco inaceitável.

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

Prof. Márcio Batista

ESTROGÊNICOS ESTRIOL

Indicações: 1. Terapia hormonal (TH) para o tratamento da atrofia

do trato geniturinário relacionada à deficiência estrogênica

2. Terapia pré e pós-operatórias em mulheres na pós-menopausa submetidas à cirurgia vaginal

3. Auxiliar diagnóstico em caso de esfregaço cervical atrófico duvidoso

4. Vaginite atrófica, hipogonadismo feminino

ANTICONCEPCIONAIS

Prof. Márcio Batista

ESTROGÊNICOS ESTRIOL

Contra-indicações: 1. Gravidez 2. Tumores malignos estrôgenos-dependentes

(câncer endometrial) 3. Sangramento vaginal sem diagnóstico 4. Câncer de mama 5. Hiperplasia endometrial não tratada

ANTICONCEPCIONAIS

Prof. Márcio Batista

ESTROGÊNICOS ESTRADIOL

Indicações: 1. Deficiência de estrogênios 2. Vagine atrófica 3. Osteoporose por deficiência de estrogênios

ANTICONCEPCIONAIS

Prof. Márcio Batista

ESTROGÊNICOS ESTRADIOL

Contra-indicações: 1. Gravidez 2. Tumores malignos estrôgenos-dependentes

(câncer endometrial) 3. Sangramento vaginal sem diagnóstico 4. Câncer de mama 5. Hiperplasia endometrial não tratada 6. Distúrbios tromboembólicos ou tromboflebite

ANTICONCEPCIONAIS

Prof. Márcio Batista

ESTROGÊNICOS ESTRADIOL

Interações: 1. Corticóides: ↑ meia-vida Estradiol

2. Bromocriptina: ↓ efeito

ANTICONCEPCIONAIS

Prof. Márcio Batista

PROGESTOGÊNICOS LEVONORGESTREL

Indicações: 1. Prevenção da gravidez 2. Contraceptivo de emergência

Contra-indicações:

1. Câncer de mama 2. Hemorragia vaginal anormal ou não diagnosticada 3. AVC 4. Doenças coronarianas

ANTICONCEPCIONAIS

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

Posso ter relações entre uma cartela e outra?Posso ter relações entre uma cartela e outra? Sim, durante o intervalo entre as cartelas a mulher

continua protegida É verdade que é necessário parar a pílula de É verdade que é necessário parar a pílula de

tempos em tempos para o organismo tempos em tempos para o organismo descansar?descansar? Não. Estudos recentes e a recomendação da Organização Mundial de Saúde indicam que a pílula não deve ser parada para descanso.

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

EsqueciEsqueci de de tomartomar a a pílulapílula e agora?e agora?

- Tomando até 12 horas após o horário normal não tem problema.

- Se não for possível, continuar tomando normalmente mas utilizar a camisinha.

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

InjetáveisInjetáveis - As injeções anticoncepcionais devem sempre ser

injetadas na região glútea, ou nádegas. O local correto está assinalado com um X na figura abaixo. De preferência técnica de aplicação em Z.

- Não massagear o local da injeção

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

Quando devo tomar a injeção?Quando devo tomar a injeção? Para o Uno-Ciclo® e Perlutan® a injeção deve ser feita

entre o 7º e o 10º dia da menstruação (de preferência no 8º). Sempre considerar o início da menstruação como o primeiro dia.

Para a Mesigyna® a primeira injeção deve ser feita no 1º dia da menstruação e dai em diante a cada 30 dias.

Cyclofemina® e Depo-Provera® deve ser entre o 1º e o 5º dia.

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

ADESIVOADESIVO

Evra ®

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

ANELANEL Nuvaring Nuvaring ® ®

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

CamisinhaCamisinha Chineses - capas de papel de seda, embebidas em

óleo Turcos - capas para o pênis de intestino de carneiro Outros - urina de carneiro, pó de testículo de touros

torrados

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

1564 - Itália (Gabriel Fallopius), bainha de tecido leve sob medida para proteção de doenças.

1750 - a França proibiu as “sobrecasacas inglesas”. Um homem foi preso por ser pego com uma. Frescura/Doenças francesa.

Vestir a pele de um morto Revolução Francesa - tamanho P,M,G e GG

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

• Camisinha Lenda Condom - Dr. Xavier Swediaur publicou um

artigo onde o Dr. Condom, camisinha de tripa de animais para o rei Carlos II da Inglaterra. Condere = esconder ou proteger

Prof. Márcio Batista

CAMISINHA MASCULINACAMISINHA MASCULINA

•Método contraceptivo de

barreira.

•Recobre o pênis impedindo

que os espermatozóides

cheguem ao colo uterino.

•Deve ser colocada quando

pênis em ereção e antes da

penetração, sendo retirada

após a ejaculação Prof. Márcio Batista

CAMISINHA FEMININACAMISINHA FEMININA

Prof. Márcio Batista

CAMISINHA FEMININACAMISINHA FEMININA

• Modo de usar

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

DiafragmaDiafragma Alemão Friedrich Adolf Wild sugeriu a idéia de

uma cera no cervix de cada mulher. Em 1870 o Dr. Mesinga desenvolveu o diafragma de borracha fina.

Só deve ser retirado 6 horas após o ato

Prof. Márcio Batista

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

Dispositivo IntraDispositivo Intra--Uterino (DIU)Uterino (DIU) É feito de plástico e contém cobre ou progesterona.

Tem forma de um “T” e só pode ser inserido por um médico.

Prof. Márcio Batista

Dispositivo IntraDispositivo Intra--Uterino (DIU)Uterino (DIU)

DIU não medicadoDIU não medicado DIU com cobreDIU com cobre DIU com hormôniosDIU com hormônios

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

Implantes SubcutâneosImplantes Subcutâneos São inseridos dois filetes no braço ou na virília da

mulher

Implanon ®

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS • Espermicidas

Limão Produtos industrializados (Nonoxinol-9) Rompe a membrana do espermatozóide

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

Anticoncepcionais de EmergênciaAnticoncepcionais de Emergência Contracepção de Emergência NÃO é um método

abortivo As pílulas de contracepção de emergência não

funcionam se você já estiver grávida

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

Pílulas do dia seguintePílulas do dia seguinte

Usada até 24 horas da relação tem um índice de falha de 5 %. Entre 25 e 48 horas o índice de falha aumenta para 15 % e entre 49 e 72 horas o índice chega a 42 % de falhas.

Prof. Márcio Batista

• Método Yupze • Anticoncepcionais comum em dose de anticoncepcionais

de emergência

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

• MÉTODOS DEFINITIVOS • Vasectomia Cirurgia que bloqueia os ductos deferentes impedindo que os espermatozóides sejam expelidos

Prof. Márcio Batista

• Ligadura das Trompas Cirurgia que interrompe as trompas de

Falópio,impedindo que os espermatozóides fecundem o óvulo

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

Prof. Márcio Batista

• Abortivo??? • Progesterona, exerce ação primária sobre o útero

não grávido induzindo a secreção endometrial; após sua retirada segue-se um fluxo menstrual.

GINECOSIDEGINECOSIDE

Prof. Márcio Batista

Prof. Márcio Batista

• Todos os testes de gravidez procuram na urina ou no sangue por um hormônio especial que só aparece quando a mulher está grávida.

• Esse hormônio, gonadotrofina coriônica humana (hCG), também é conhecido como hormônio da gravidez.

TESTES DE GRAVIDEZTESTES DE GRAVIDEZ

Prof. Márcio Batista

• Os testes de sangue podem dizer se a mulher está grávida em torno de 6 a 8 dias depois da ovulação.

• Já o teste de urina pode detectar a gravidez em torno de 2

semanas depois da ovulação. • Alguns testes de urina mais sensíveis podem dizer se a

mulher está grávida 6 dias depois da concepção ou um dia após o atraso da menstruação.

TESTES DE GRAVIDEZTESTES DE GRAVIDEZ

Prof. Márcio Batista

• Contraceptivos para homens

• Administração intra-nasal

• Administração 1 vez no mês

FUTUROFUTURO

Prof. Márcio Batista

• Regras MASCULINO/FEMININO • Espermatozóide: Masculina – rápido e frágil Feminino – lento e resistente • Ducha de vinagre - ↓ pH – feminino • Ducha de Bicarbonato - + neutro – masculino • Ducha: 2 colheres de sobremesa de vinagre + 1 litro de

água (antes da relação)

CURIOSIDADESCURIOSIDADES

Prof. Márcio Batista

ANTICONCEPCIONAISANTICONCEPCIONAIS

• Dados Epidemiológicos Apenas 52% das mulheres latino-americanas usam

métodos contraceptivos. • Pílulas Brasil - 13,72% Argentina – 11,35% Uruguai – 17,87%

Prof. Márcio Batista

• Mulher amamentando pode tomar pílula? • O diafragma pode ficar no lugar durante todo o dia? • Espermicidas protege contra DST? • A pílula causa malformação ao feto? • A mulher pode tomar a pílula durante toda a vida

reprodutiva? • A pílula funciona a partir do primeiro dia?

PERGUNTAS E RESPOSTASPERGUNTAS E RESPOSTAS

Prof. Márcio Batista

• A mulher pode ter relação entre uma cartela e outra? • É necessário descansar o organismo? • Qual é o melhor horário para se tomar a pílula? • Que medicamentos mais interagem com os ACO? • A pílula pode deixar a mulher estéril?

PERGUNTAS E RESPOSTASPERGUNTAS E RESPOSTAS

Prof. Márcio Batista

BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA

• Bibliografia Básica

• FUCHS, F.D., WANNAMACHER, L e FERREIRA, M.B.C.

Farmacologia Clínica – Fundamentos da Terapêutica Racional,

3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Cap. 65.

• PRADO, F.C., RAMOS, J. e VALLE, J.R. Atualização Terapêutica.

23ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007. Seção 9 - Ginecologia.

Prof. Márcio Batista

OBRIGADO !!!

Prof. Márcio Batista

Recommended