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ano 13
edição 68
outubro a dezembro/09
9912228447/2008 - DR/PR
CRO - Conselho Regional
de Odontologia do Paraná
Antonina e Morretes,natureza e história
lado a ladoAs duas cidades fazem parte da
história do Paraná e preservam acultura local desde a formação dos
primeiros povoados. Com suas belezasnaturais e paisagens exuberantes,
tornam-se locais turísticos que atraemvisitantes durante todo o ano.
As duas cidades fazem parte dahistória do Paraná e preservam a
cultura local desde a formação dosprimeiros povoados. Com suas belezas
naturais e paisagens exuberantes,tornam-se locais turísticos que atraem
visitantes durante todo o ano.
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Natal é um momento de muitos significados para asnossas vidas. É tempo de repensar valores, de ponderarsobre a vida e tudo que a cerca. É o momento de deixarnascer a criança pura, inocente e cheia de esperança que
mora dentro de nossos corações.
É sempre tempo de contemplar aquele menino pobre, quenasceu em uma manjedoura, para nos fazer entender que
o ser humano vale por aquilo que é e faz, e nunca poraquilo que possui.
Nesta noite cristã, onde a alegria invade nossos coraçõestrazendo a paz e a harmonia, é tempo para refazer planos,reconsiderar os equívocos e retomar o caminho para uma
vida cada vez mais feliz.
O CRO/PR deseja um Natal cheio de prosperidade paratodos os Cirurgiões-Dentistas. E que, neste novo ano quese inicia, todos busquem a renovação e grandes milagres
da vida a cada instante.
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A história mundial é rica em exemplosde como classes unidas em prol de ideaiscoletivos obtêm sucesso em suas reivin-dicações. E vejo que com a classeOdontológica isso não tem sido diferen-te. E é com alegria que observo a maturi-dade política e a participação ativa doscolegas nos pleitos e decisões em prol dofortalecimento da classe e valorização pro-fissional.
O Cirurgião-Dentista de hojetem mais clareza doseu valor e está maisconsciente do papelque pode desempe-nhar na vida políti-ca do país. Pode-sedizer que anos deluta resultaram emum amadurecimen-to político impor-tante para todosnós, pois com eletemos conseguidoconquistas de peso,em especial no cam-po político, que re-fletem em nossodia-a-dia, seja nosconsultórios ou clí-nicas.
A classe Odontológica vem se empe-nhando cada vez mais em conhecer
seus deveres e seus direitos. Basta ob-servarmos a mobilização e a partici-pação dos colegas na luta pela apro-
vação dos projetos de lei de interesseda Odontologia, assim como a sua res-ponsabilidade e a consciência no cum-
primento do Código de ÉticaOdontológico.
Vejo que a Odontologia doErmensson Luiz JorgePresidente do CRO/PR
Palavra do Presidente
Futuro é muito promissora, dependendoapenas da nossa participação, do nossocomprometimento e da nossa competên-cia.
Quer um “BOM CONSELHO”? Venhaparticipar das atividades que o CRO/PRtem desenvolvido em todo o Paraná. Te-mos várias comissões, que estudam, ana-lisam e desempenham papéis importan-
tes em prol de uma classe Odontológicaque, cada vez mais, conquista espaços sig-nificativos em nossa sociedade. Venha fa-zer parte delas também. Dê a sua contri-buição!
O Futuro é agora. Forte abraço,
O que o Cirurgião-Dentista pode fazer pela Odontologia?
O Cirurgião-Dentista de hojetem mais clareza do seu valor
e está mais consciente do papel quepode desempenhar na vida políticado país. Pode-se dizer que anos deluta resultaram em umamadurecimento político importantepara todos nós, pois com ele temosconseguido conquistas de peso, emespecial no campo político, querefletem em nosso dia-a-dia, sejanos consultórios ou clínicas.
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EXPEDIENTE:A Revista CRO Paraná é uma publicação com distribuição gratuita e dirigida, com tiragem de 12.000 exemplares, editada peloConselho Regional de Odontologia do Paraná, com sede na Rua da Paz, 260 - Alto da XV - Curitiba - PR - CEP 80060-160 |Telefone: (41) 3025-9500 | E-mail: revista@cropr.org.br | Site: www.cropr.org.br | Jornalista Responsável: Helio Marques |Registro profissional: 2524/10/82. Os artigos assinados não refletem, necessariamente, a opinião da publicação. Para sugerirmatérias e enviar correspondências, entre em contato com Juliana Oliveira Schünemann, secretária da Revista -contatorevista@cropr.org.br | Diagramação e Projeto Gráfico: Nota 10 Publicações - Tel.: (41) 3233-7533 | Impressão: Multgraphic.| Comissão Editorial da Revista: Dra. Jussara Mara Salgado Ribeiro - Presidente da Revista, Dr. Antonio Ferelle – Coordenador daRevista, Dr. Henrique Arns de Oliveira - Secretário da Revista, Membros: Dr. Guilherme Romano Salgado e Dra. Jussara MendesDias Massarelli. | Projur - Procuradoria Jurídica do CRO/PR: Dr. Homero Flesch - OAB PR 27050-A, Dr. Fábio Ciuffi - OAB PR 7724,Dra. Amani Khalil Muhd - OAB PR 40827 e Dra. Adriana Andréia Ferraz - OAB DF 13620.
SumárioMensagem de Natal
Palavra do Presidente
Prestando Contas
PUCPR treina equipes que participarãoda pesquisa nacional de saúde bucal
Antonina e Morretes, duas paisagens históricas do Paraná
O Cirurgião-Dentista e o mercado de trabalho
Revelado perfil do Cirurgião-Dentista brasileiro
Movimento Secretaria / Registro Profissional
Formaturas
Oito décadas de amor pela Odontologia
Quais os fármacos que o CD pode prescrever?
Lançado em Curitiba Programa de Prevenção eDetecção do Câncer Bucal
Saiba como manter o consultório livre do vírus da Gripe A
Atos Oficiais
Agenda
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12
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17
19
21
26
CAPA
SAÚDE
ENTREVISTA
5
PRESTANDO CONTAS
Dr. Edson Milani de Holanda Conselheiro Tesoureiro
Relatório de despesas e receitas - CRO/PR
Receita
682.461,69
684.269,57
525.919,82
783.513,26
189.280,36
95.467,65
127.005,78
150.342,86
154.158,70
113.200,31
3.505.620,00
Despesa
171.223,98
194.972,98
200.348,67
339.144,54
253.293,70
273.338,49
397.812,12
348.101,94
411.312,31
382.318,43
2.971.867,16
350.562,00
297.186,72
Mês
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Total
Média Mensal das Receitas
Média Mensal das Despesas
A Pontifícia Universidade Católica do Paraná(PUCPR) realizou treinamento das equipes que atu-arão na pesquisa nacional do Ministério da Saúde,que analisará a saúde bucal do brasileiro. Participa-ram do treinamento cerca de 40 representantes dos12 municípios paranaenses selecionados pelo Mi-nistério da Saúde para participar da pesquisa, queanalisará, ao todo, cerca de 70 mil brasileiros emtodo o país.
A PUCPR é a única instituição de ensino superi-or privado da Região Sul que formalizou o convê-nio com o Ministério da Saúde para a implantaçãodo Centro Colaborador para Vigilância em SaúdeBucal e será responsável, também, pela pesquisa noMato Grosso do Sul. Ao todo, são oito centros cola-boradores no país. Os participantes do treinamentoreplicarão os conhecimentos em seus municípios ea coleta de dados iniciará em 2010. O mesmo trei-namento foi ministrado pela PUCPR em CampoGrande.
Segundo o coordenador do Centro e professorda PUCPR, Samuel Jorge Moysés, a pesquisa temcomo objetivo conhecer a prevalência e a gravida-de da cárie dentária e outras doenças bucais, inclu-
PUCPR treina equipes que participarão da pesquisa nacional de saúde bucal
indo o câncer. Com isso, será construída uma sériehistórica que contribuirá com as estratégias de ava-liação e planejamento dos serviços de odontologiado país.
Os monitores e examinadores de campo utiliza-rão a tecnologia do IBGE, que permite a digitalizaçãodos dados ainda no domicílio avaliado. A divulga-ção dos resultados está prevista para julho de 2010.No Paraná, serão visitados cerca de mil domicílios.
Equipes são treinadas para atuarem na pesquisa doMinistério da Saúde.
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Antonina e Morretes, duaspaisagens históricas do Paraná
CAPA
O estado doParaná possui umavasta diversidade natu-ral, que tem como be-las paisagens as cidadesde Antonina e Morretes.Estes dois símbolos turís-ticos preservam a histó-ria e a beleza do estadodesde a formação de seusprimeiros povoados.
Antonina surgiu devidoà devoção a Nossa Senho-ra do Pilar. Sua fundaçãodata de 12 de setembro de1714. Na época, duas irmãssempre rezavam à Virgem doPilar e isso motivou com que o pequenovilarejo se movimentasse para tambémfazer as orações. No dia 15 de agosto,como é até hoje, a cidade recebe inúme-ros fiéis que ainda lotam a imponente Igre-ja Matriz, construída em 1715.
Lá está localizado o porto Barão deTefé, um dos mais importantes portos doinício do século passado, anexo ao termi-nal da Ponta do Félix, além do Porto deAntonina. A cidade também abriga mui-tos visitantes em duas épocas: durante oCarnaval, que é conhecido como o car-naval de rua mais animado do Paraná e,ainda, anualmente com o Festival de In-verno da Universidade Federal do Paraná(UFPR).
A cidade de Morretes, por sua vez, fun-
dada em 31 de outubro de 1733, está si-tuada no Litoral Paranaense, a cerca de35 quilômetros do mar e é um dos desti-nos do passeio turístico de trem que utili-za uma das Estradas de Ferro mais antigasdo país. O passeio dura cerca de três ho-ras e é composto por uma paisagem natu-ral exuberante durante seu percurso.
Ao chegar em Morretes, o visitante tema opção de experimentar o carro-chefe daculinária local: o barreado. Esta comidatípica da região, criada há mais de 200anos, era o único alimento para o povoaguentar o trabalho em mutirão e tambémserviu para alimentar os foliões no carna-val da época.
O barreado era feito com carne dura ediversos tipos de temperos, que cozinha-vam em uma panela de barro vedada, oumelhor, “barreada”, com uma massa feitade cinza de fogueira, barro e farinha demandioca com água quente. Daí o nome“barreado”. Ao cozinhar 24 horas até fi-car pronto, este era um verdadeiro ritual.Atualmente, o barreado é servido combanana e frutos do mar nos restaurantesde Morretes.
Estas duas cidades do interior fizeramparte do mesmo povoado durante déca-das e a partir de seu desmembramento,passaram a ter importância individual.
Antonina e Morretes, duaspaisagens históricas do Paraná
Antonina
Morretes
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O Cirurgião-Dentista e omercado de trabalho
A Universidade Federal do Paraná, emconjunto com entidades patrocinadoras eapoiadoras, tem realizado todos os anos noinício do mês de agosto, no câmpus JardimBotânico, Cursos e Profissões, uma feira deideias para seu futuro. São três dias em queos alunos universitários e os professores as-sessoram os alunos do ensino médio, tiran-do dúvidas, esclarecendo, mostrando osmais diversos cursos ofertados, as profissões,as perspectivas de mercado de trabalho esalários. Este ano devido à pandemia deinfluenza A(H1N1) a universidade retardoua realização da feira do mês de agosto paraa segunda semana do mês de setembro e,segundo a UFPR, mais de 40 mil alunos dosmais variados colégios e escolas passarampela feira neste ano.
O curso de Odontologia da UFPR ini-ciou em 1912 junto com a fundação da Uni-versidade do Paraná. Surgiu da necessidadeda formação de profissionais Cirurgiões-Den-tistas para o atendimento da população deCuritiba. Foi relatado na época que a mes-ma estava sem atendimento dentário e quea saúde bucal era precária. Participo todosos anos da feira Cursos e Profissões e obser-vei que nos anos anteriores os alunos esta-vam mais interessados sobre como eraestruturado o curso de Odontologia, nasdisciplinas, quantos anos eram necessáriospara a graduação, sobre as especialidades,geralmente as perguntas eram mais relacio-nadas ao curso na parte formal acadêmica.
Neste ano houve uma mudança de pos-tura dos alunos e vários perguntaram comoestá o mercado de trabalho do Cirurgião-Dentista como autônomo e na iniciativa pri-vada, na saúde pública coletiva e vários per-guntaram sobre a questão dos honorários esalários. Uma aluna perguntou do índice de
desistência na graduação. Respondi - quedurante o curso de graduação o número dedesistência é praticamente nenhuma, mas,em conversas com ex-alunos, posso dizer deuma turma de 46 formandos, em média de10 a 15 Cirurgiões-Dentistas desistem daOdontologia até o segundo ano de profis-são. Este é um dado empírico, sem consis-tência metodológica.
Perguntaram também sobre os gastos nacompra dos instrumentos e materiais nos vá-rios períodos do curso, mostrando a preocu-pação do investimento. Com estas perguntasfica claro que os alunos estão procurando erecebendo informações da futura carreira.
Cada ano que passa o número de can-didatos inscritos no concurso vestibular parao curso de Odontologia na UFPR diminui.Porque um dos grandes atrativos que era aatuação profissional em consultório particu-lar como autônomo está desaparecendo e oque se vê é a proletarização e o assalaria-mento do Cirurgião-Dentista, cada vez maisdos grandes grupos econômicos que atuamem seguros de saúde, planos de saúde, con-vênios e nas clínicas quando o profissionalganha por porcentagem nos procedimentosexecutados. Prova disto é que quando é aber-to um concurso público municipal, estadu-al ou federal para contratação de Cirurgi-ões-Dentistas a média do número de candi-datos varia em torno de 90 a 120 candida-tos por vaga.
A Odontologia do trabalho liberal,exercida pelo Cirurgião-Dentista autônomo,começa ser substituída a partir das décadasde 80 e 90 pela Odontologia do trabalhoassalariado empresarial. Este não é um fe-nômeno isolado da Odontologia. É obser-vado em todas as profissões das Ciências daSaúde.
FORMAÇÃO
Professor-Doutor Luiz Fernando Boros
Professor-Doutor Luiz Fernando BorosDoutor em Patologia Bucal pela Faculdade de Odontologia de Bauru.Professor Associado do Departamento de Estomatologiada Universidade Federal do Paraná.Contato: e-mail fernandoboros@ufpr.br
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PESQUISA Revelado perfil doCirurgião-Dentista brasileiro
A pesquisa Perfil Atual e Tendências doCirurgião-Dentista Brasileiro, cujos dadosforam divulgados em outubro, mostra aatual situação dos Cirurgiões-Dentistas noBrasil. Foram apresentados dados sobre onúmero de profissionais em atividade nopaís, sua distribuição geográfica, formaçãoeducacional e renda, dentre outros. A ex-pectativa é que essas informações contri-buam para o planejamento eimplementação de políticas voltadas aosCDs. Elementos curiosos são que a maiorparte dos profissionais tem menos de 40anos, estão mais concentrados nas regiõessudeste e sul e, em sua maioria, são mu-lheres. Confira o resultado completo dapesquisa.
Perfil Atual e Tendências do Cirurgião-Dentista brasileiro
Antecedentes:1.º curso de Odontologia no Brasil: cri-
ado em 25 de outubro de 1884 no Rio deJaneiro e Bahia.
Lei que regulamenta a profissão: Lei5.081 de 24/08/1966.
Total de profissionais: 219.575 Cirur-giões-Dentistas, em 10/2008
Contexto: cerca de 20% do total mun-dial de CD.
Idade dos CDs Brasileiros:- A maior parte (55%) dos CDs no Bra-
sil tem menos de 40 anos de idade, ¼ temmenos de 30 anos.
Sexo:- Mulheres são
maioria na profissãoem 25/27 estadosbrasileiros. Há 40anos eram 10% dototal, hoje essepercentual é de56%.Fonte: Pesquisa Perfil
Atual e Tendências do
Dentista Brasileiro, 2009.
Renda:- Renda média cresce de 2003 a
2007. Maior crescimento se dá na faixaque possui renda entre 48.000-60.000 re-ais/ano. (4.000-5.000 reais/mês).
- Mais de 60% declaram renda superi-or a 24.000/ano (2.000 reais/ mês).
- Renda é maior nos estados do Nortedo país.
Mercado:Autônomos – 2/3 são autônomos – cer-
ca de 140.000
Emprego em Serviços Públicos de Saú-de, em expansão:
Equipes de Saúde Bucal no PSF: em2003, 6.170 e em 2008, 18.482.
- 1/3 do total de profissionais estão ca-dastrados no Cadastro Nacional de Estabe-lecimentos de Saúde com algum vínculoem serviço público – cerca de 70.000.
- Aumento do número de registros noCFO em 2007 em relação aos concluintesdo curso de Odontologia, revelareaquecimento da profissão.
Fonte: Pesquisa Perfil Atual e Tendências do Cirur-
gião-Dentista brasileiro, CES-MEC e CFO, 2009.
*Os concluintes, em geral, se inscrevem no Conse-
lho no ano subsequente.
Distribuição Regional:- ¾ dos Cirurgiões-Dentistas estão con-
centrados no Sudeste e Sul do país. O es-tado de São Paulo tem 1/3 do total de CDsbrasileiros.
Figura 1.Distribuição de profissionais por sexo naOdontologia de 1968 a 2008
Fig 2. Concluintes dos cursos de Odontologiade 2002 a 2006 e registrados no CFO de 2003a 2007*
9
- A proporção de população por pro-fissional está entre as menores do mun-do (1 Cirurgião-Dentista para cada 838habitantes), mas as disparidades regionais são enormes. Há municípios onde essarelação é de 1 Cirurgião-Dentista para65.000 habitantes e outros com menos de 1 Cirurgião-Dentista para 171;Fonte: Pesquisa Perfil Atual e Tendências do Dentista
Brasileiro, 2009.
Local de Graduação e Migração In-terna:
- Estados como Roraima, Acre eAmapá são considerados receptores deprofissionais;
- O local de graduação tem forte rela-ção com o local de exercício profissional(86% se inscrevem no mesmo estado).
- 12% migraram para outro estado de-pois de iniciada a atividade profissional.
Estrangeiros:- Há 3.245 profissionais estrangeiros
legalmente registrados no país em 2008.- 1/3 vem da América do Sul e destes, a
nacionalidade mais fre-quente é a boliviana.
Graduação:Número de cursos
de Odontologia: 197.De 1991 a 2008:
crescimento de 137%.Taxa de Ocupação
de vagas em 2008: 69%.
Matrículas em 2008 (alunos cursando): 48.752 sendo 65% em instituições de en-sino privadas.
Sudeste concentra 52 % dos cursos.Fonte: CES/MEC
Pós-Graduação:19 especialidades reconhecidas pelo
CFO.Novas especialidades (reconhecidas em
2002): Radiologia Odontológica e Ima-ginologia, Disfunção Temporo-Mandibu-lar e Dor-Orofacial, Odontologia do Tra-balho, Odontologia para Pacientes comNecessidades Especiais, Odontogeriatria,Ortopedia Funcional dos Maxilares.
Total de especialistas: 53.679 (25% dototal de CDs)
Distribuição Geográfica:- 49% nas capitais. Em 18 estados a
concentração nas capitais é superior a60%.
- Sudeste concentra 56% do total deespecialistas do país.
Especialidades que possuem o maiornúmero de profissionais:
- Ortodontia: 11.778 profissionaisregistrados.
- Endodontia: 9.120 profissionaisregistrados.Menor número de especialistas entreas dez especialidades mais frequentes:
- Saúde Coletiva - 1.430 profissionaisregistrados.
Mestres e doutores na Área Odonto-logia:
Número de programas: 84.Saúde coletiva como programa ou área
de concentração: 13.
Localização:SP, MG e RJ juntos possuem 75% dos
programas de Mestrado e Doutorado. Es-tado de São Paulo: 62%.
*Dados relativos ao período 2000 a 2007.**Dados relativos ao período 1998 a
2007.
Fonte: Capes-MEC, Perfil atual e ten-dências do Dentista brasileiro, 2009.
Mestrado profissional
Mestrado acadêmico
Doutorado
total
1400*
5.692**
2.266 **
9.358
380
1398
1245
3.023
TituladosAlunos matriculados(em formação) em 2007
Fig.3. Distribuição percentual da População Brasileira por regiões e deCirurgiões-Dentistas em 2008.
10
CADASTRO Movimento Secretaria/Registro Profissional
PR-CD-20712
PR-CD-20713
PR-CD-20714
PR-CD-20715
PR-CD-20716
PR-CD-20717
PR-CD-20718
PR-CD-20719
PR-CD-20720
PR-CD-20721
PR-CD-20722
PR-CD-20723
PR-CD-20724
PR-CD-20725
PR-CD-20726
PR-CD-20727
PR-CD-20728
PR-CD-20729
PR-CD-20730
PR-CD-20731
PR-CD-20732
PR-CD-20733
PR-CD-20734
PR-CD-20735
PR-CD-20736
PR-CD-20737
PR-CD-20738
PR-CD-20739
PR-CD-20740
PR-CD-20741
PR-CD-20742
PR-CD-20743
PR-CD-20744
PR-CD-20745
PR-CD-20746
ALESSANDRO DOURADO LOGUERCIO
CAMILA MAGALHAES BASTOS DE FREITAS
MUNIRA MAHMUD MUSTAFA AHMAD
KARINE CASSIA LAZZARETTI
SARAH DA COSTA MATOS MIQUELAO
PAULO RICARDO DE ABREU
GUSTAVO LIMA FREGADOLLI
VANESSA BRIOSCHI ALVES
GISELE CAROLINA LIMA
DAIANA IWANKO
DENNYS WILLIAM PERES VIEIRA
ANGELA TOSHIE ARAKI
LUIS FERNANDO CLAROS VILLARROEL
DANIELLE RODRIGUES MORAES
MANUELLA MARQUES ALVES FERREIRA
ANA CAROLINA ANTUNES THOME
LUCIANA HAAGSMA CHIARELLO
AMANDA CAROLINA STRAPASSON
DANIELE APARECIDA GONCALVES
GABRIELA RULF
PAULO GERALDO NOCERA
ANA SILVIA PAVANI LEMOS
TALITA DE CARVALHO TRAJANO DA SILVA
LUCAS FRANCISCO DA MOTTA GRANDO
ALINE DE ARAUJO SANTANA GOMES
CINTHIA ELIANE NAWCKI
LILIAN MARY KARAKIDA
CASSIA CRISTINA BEVILACQUA FUGANTI
FRANCINE FIGUEIREDO DOS SANTOS
RAFAELA SANTOS DE SOUZA
ANDREA DUARTE REQUI
ANTONIO CARLOS TANNOURI
IVO DE AQUINO AMARANTE
BRUNO SANCHES DE CASTRO BERGO
JUN KURIHARA
TRANSFERÊNCIA
TRANSFERÊNCIA
TRANSFERÊNCIA
TRANSFERÊNCIA
TRANSFERÊNCIA
TRANSFERÊNCIA
TRANSFERÊNCIA
TRANSFERÊNCIA
TRANSFERÊNCIA
PRINCIPAL
TRANSFERÊNCIA
SECUNDÁRIA
PRINCIPAL
PRINCIPAL
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PRINCIPAL
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PRINCIPAL
TRANSFERÊNCIA
TRANSFERÊNCIA
TRANSFERÊNCIA
PRINCIPAL
PRINCIPAL
PRINCIPAL
PRINCIPAL
PRINCIPAL
SECUNDÁRIA
SECUNDÁRIA
SECUNDÁRIA
PRINCIPAL
PRINCIPAL
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SECUNDÁRIA
SECUNDÁRIA
SECUNDÁRIA
LAURA GIONGO BONATO
LIANA MACHADO DALPRA
LUIS FERNANDO RIVEROS SOLARES
SAULO KFOURI LOPES
TATIANE SAFANELLI
TARYN TORRES ROSA CAPOBIANCO
NATALIA DE ALBUQUERQUE MAESTRELLO
LUANA ZAGO
JULIO CESAR DE CARVALHO GARCIA
FRANCIS LAUSCHNER
HELOISA HELENA BOGLINI CAVALIERI
KARLA SANTA CRUZ MIRANDA
ELLEN BEIERSTDT BATALHONE DUTRA
EDNA IWATA MAKI
LUCAS DANIEL DA SILVA
LAURA CAVALCA
SANDRA APARECIDA DE SOUZA
ERON VINICIUS ROSSETIM
MARIA CAROLINA GONCALVES CARNASCIALI
CAROLYNE PAZETTO TELLES
CASSIA COSTA MACIEL
GEISSON DO ESPIRITO SANTO
FELIPE ANDRETTA COPELLI
MONIQUE MARCELLE BERALDI LAGUNA ALVES
RAFAEL LEMBERG
GUILHERME NAKAGAMA SANTOS
ANA CAROLINA VIEIRA HORIGUCHI
GILMARA WAMSER
CINTIA PALUDO
ELIDIANE ELIAS RIBEIRO
ROGERIO FERREIRA
THIAGO MODOLO AZEVEDO MARTINS
NIZIO DE CASTRO ROSWELL
LUIS EDUARDO MARQUES PADOVAN
PR-CD-20747
PR-CD-20748
PR-CD-20749
PR-CD-20750
PR-CD-20751
PR-CD-20752
PR-CD-20753
PR-CD-20754
PR-CD-20755
PR-CD-20756
PR-CD-20757
PR-CD-20758
PR-CD-20759
PR-CD-20760
PR-CD-20761
PR-CD-20762
PR-CD-20763
PR-CD-20764
PR-CD-20765
PR-CD-20766
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PR-CD-20774
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PR-CD-20776
PR-CD-20777
PR-CD-20778
PR-CD-20779
PR-CD-20780
I n s c r i ç ã oI n s c r i ç ã oI n s c r i ç ã oI n s c r i ç ã oI n s c r i ç ã o N o m eN o m eN o m eN o m eN o m e T i p oT i p oT i p oT i p oT i p o Data do CROData do CROData do CROData do CROData do CROI n s c r i ç ã oI n s c r i ç ã oI n s c r i ç ã oI n s c r i ç ã oI n s c r i ç ã o N o m eN o m eN o m eN o m eN o m e T i p oT i p oT i p oT i p oT i p o Data do CROData do CROData do CROData do CROData do CRO
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EVENTOS Formaturas
Dr. Ermensson Jorge, Dr. AguinaldoFarias, Dr. Édson Betazzi, Dr. Caio
Cariani, Dr.Carlos Herrero e Dr.Marcelo Amaral em evento do CRO
em Maringá realizado na AssociaçãoMaringaense de Odontologia (AMO).
Formandos do VI Curso de Especialização emEndodontia promovido pela Associação Maringaensede Odontologia - AMO/ABO Maringá, com osprofessores Dr. Carlos Herrero (coordenador),Dr. Lauro Nakashima e Dra. Márcia Franzoni.
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ENTREVISTA
Oito décadas de amorpela Odontologia
“Todos os meus colegas de turma já mor-reram”. É assim que Elvira Wolowska come-ça a contar a sua história. O ano era 1914, otransporte de Curitiba ainda se fazia por bon-des elétricos, os fogões das casas eram movi-dos a lenha. Elvira, descendente de polone-ses, segunda filha, de quatro irmãos, de mar-ceneiro e dona-de-casa, a única dentista queainda vive, e reside em Curitiba, da turma deodontologia de 1934 da Universidade Fede-ral do Paraná (UFPR).
A menina não tinha nada de diferente dasoutras que cresceram na mesma década. Es-tudava em escola regular, por incentivo damãe, só que ao contrário das outras meninas
não sonhava emser professora.Não tinha exata-mente certeza doque queria serquando crescer,mas queria algodiferente. No en-tanto, para umajovem estudar noinício do séculoXX já era uma
proeza, fazer curso superior, um absurdo. Oápice da educação que uma moça chegavaera dar aulas para outras tantas crianças queiniciavam sua vida escolar.
A família Wolowska tinha umquê de revolucionária, não que ajovem Elvira tenha participado demanifestações públicas quandocriança, mas sua irmã mais velhadeixou o preconceito de lado eprestou vestibular para o curso deMedicina na então Faculdade Fe-deral do Paraná. Numa época emque a faculdade ainda era paga eque essencialmente homens com
recursos financeiros expressivos cursavamuma faculdade, a irmã de Elvira começou afazer a diferença.
O pai trabalhava pesado para sustentar osestudos da filha e a jovem Elvira, que estavacom 13 anos, o ajudava nos pequenos afaze-res, entre um deles foi designada a fazer umacobrança no consultório do protético JoãoPaier. E foi ele que mudou a vida de ElviraWolowska. “Perguntou se estava estudandoe se não conhecia alguém que quisesse tra-balhar. Ajudá-lo a organizar o consultório”,conta Elvira.
As ideias fervilharam na cabeça da jovem.“Comentei com a minha mãe e disse que euia trabalhar, iria ajudar minha irmã a pagar afaculdade”. A jovem pegou gosto pelo traba-lho. “Achava fascinante ele reconstruir osdentes”, conta. E decidiu que queria fazer omesmo. A vida de Elvira acabava de tomaroutro rumo. O rumo que ela escolheu.
Trabalhou por três meses sem recebernada, para aprender as técnicas de próteses.“Quando recebi tive uma surpresa. De tãogrande que era meu salário, já recebia comouma profissional”, conta.
Fez uma espécie de curso técnico empróteses e quando João parou de confeccio-nar próteses, Elvira montou seu próprio labo-ratório em casa. “ Fizemos parceria, ele man-dava os clientes para eu fazer a prótese”.
Para uma jovemestudar no início doséculo XX já era umaproeza, fazer cursosuperior, um absurdo.
Dra. Elvira com seus colegasde turma, na UFPR.
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Em 1934, teve a certeza de que queria serdentista e prestou vestibular na UniversidadeFederal do Paraná. Entre 11 alunos, apenas 2mulheres. “Éramos muito discriminadas,criticadas. Mulher devia ficar em casa e nãoestudar. Vivíamos numa sociedade hipócritae retrograda”. O preconceito era tanto que aúnica companhia era a jovem Joana. Até queem uma prova os colegas de turma percebe-ram que Elvira tinha um talento especial paraa disciplina de próteses. Foi quando deixa-ram o preconceito de lado e foram pedir aju-da. “Eles me perguntaram: você pode darumas aulinhas para a gente? E eu disse que
sim. Viramos bons amigos”.Em 1937, chegou a tão sonhada formatu-
ra. Agora a senhora que hoje tem 95 anospassou a ser a Dra. Elvira Wolowska e mon-
Elvira Wolowska
tou seu primeiro consultório na casa de seuspais, na Rua Visconde de Nácar. “Antigamen-te, todos os consultórios eram em casa, nãotinham esses prédios todos”. Como o consul-tório ficava na rota dos colonos que vinhamde Santa Felicidade para vender seus produ-tos no centro, a Dra. Elvira logo fez sua cli-entela. “Eles chegavam a cavalo, amarravamo animal nos fundos de casa e depois da con-sulta paravampara tomar cafécom minha mãe”.É nesses gestosque fica claro oquanto Dra.Elvira era queridapor seus pacien-tes.
As dificulda-des de uma épo-ca sem recursosatingiam os estu-dos mesmo de-pois de formados.“Para fazermosespecialização trazíamos os professores defora”, conta Dra. Elvira. Os ex-colegas de tur-ma juntavam uma determinada quantia dedinheiro e contratavam um professor do ex-terior para ministrar as aulas. “Trouxemos umalemão que era professor de coisas relacio-nadas com tratamento de canal. Como eu sa-bia alemão ajudava a traduzir o que ele fala-va para os outros entenderem”.
Dra. Elvira enfrentou desafios que hoje édifícil imaginar. Ela exerceu a profissão numaépoca em que nem ao menos existiamesterilizadores. “Era difícil, mas sinto sauda-de”. No entanto, trabalhou até os 80 anos.“Só parei porque tive problemas de saúde”,diz.
Embora já esteja formada há 72 anos, Dra.Elvira tem vivas na memória as lembrançasde uma Curitiba muito diferente de hoje.“Curitiba era muito gostosa, muito divertida”.Diz que se sente realizada, mas que voltariano tempo “só para poder viver tudo outravez”.
Éramos muitodiscriminadas,criticadas. Mulherdevia ficar em casa enão estudar. Vivíamosnuma sociedadehipócrita e retrógrada.
Diploma do 1.º Congresso OdontológicoBrasileiro em 1938.
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Quais os fármacos que o CDpode prescrever?
Professora Ana Maria Trindade Grégio
A farmacoterapia tem como principalobjetivo uma boa prescrição medicamen-tosa isenta de efeitos colaterais e reações ad-versas. Porém, o uso de medicamentos in-dependente da classe farmacológica impli-ca muitas vezes em efeitos colaterais, mes-mo que mínimos, mas perceptíveis para opaciente. Para tanto, na prática da prescri-ção medicamentosa cabe ao Cirurgião-Den-tista ter o conhecimento dos mais variadosgrupos de fármacos, não só para o ato deprescrever, mas também prevenir as intera-ções medicamentosas.
As interações medicamentosas devem-seàs associações dedois ou mais fárma-cos, ou seja, a admi-nistração de váriosmedicamentos nopaciente. Esse fato émuito comum, umavez que a populaçãobrasileira é polime-dicada. Atualmente,parte da populaçãotornou-se hipertensa,cardiopata, diabéticae hipercoles-terolêmica, sen-do necessária aprescrição de vá-rios fármacos paracontrole destas pa-tologias.
O fato de termosuma população po-limedicada tornou-se um agravante para
as reações adversas e interações me-dicamentosas e por isso é dever do Cirur-gião-Dentista um cuidado extremo ao ad-ministrar fármacos em pacientes poli-medicados.
Na Odontologia, o uso de medica-mentos é feito com o objetivo de abo-lir reflexos dolorosos ou impedir a dis-seminação de processos infecciosos. O
Cirurgião-Dentista, mesmo atuando de ma-neira preponderante nos elementos dentáriose tecidos de sustentação, constantemente ne-cessita prescrever fármacos como meio au-xiliar do seu trabalho.
Vale ressaltar o arsenal de fármacos queo Cirurgião-Dentista pode lançar mão du-rante um tratamento odontológico, lembran-do-se ainda que a farmacoterapia tem pa-pel coadjuvante e que procedimentosodontológicos e técnicas são muitas vezesmais importantes.
Neste sentido, podemos ter como basealguns grupos de fármacos que o Cirurgião-Dentista pode prescrever e que acarreta embenefícios aos pacientes, assim como escla-recer alguns fármacos de ação sobre o Siste-ma Nervoso Central podem e devem ser usa-dos no manejo clínico de pacientesodontológicos, desde que com conhecimen-to adequado.
Antibióticos – fármacos para tratamentoe prevenção das infecções bacterianas. Al-guns destes como as penicilinas, cefalos-porinas, macrolídios e tetraciclinas são am-plamente empregados na Odontologia. Es-tes fármacos normalmente são administra-
SAÚDE
Na prática daprescriçãomedicamentosa cabe aoCirurgião-Dentista ter oconhecimento dos maisvariados grupos defármacos, não só para oato de prescrever, mastambém prevenir asinteraçõesmedicamentosas.
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dos pela via oral, durante o período de setedias nas infecções mais comuns, raros sãoos casos que se deve postergar este períodode tratamento.
Antifúngicos – fármacos utilizados paratratamento das lesões causadas por fungoslocalizados na cavidade oral e ao seu redor,dentre eles destacam-se: nistatina,miconazol, cetoconazol, clotrimazol,fluconazol. São fármacos encontrados na for-ma de aplicação tópica, trociscos, soluçõese comprimidos. Na maioria dos casos a apli-cação tópica de um antifúngico é eficaz parao tratamento das candidoses orais e o perío-do de administração desses fármacos até 14dias, para que não haja retorno da lesão.
Antiinflamatórios não esteróides – Sãofármacos amplamente utilizados na clínica
médica para alívio dador e inflamação. OsAntiinflamatóriosN ã o - E s t e r ó i d e s(Aines) estão entre osmedicamentos maisutilizados no mundo,tanto por meio deprescrições médicase Odontológicasquanto por autome-dicação.
Os Aines são umaclasse de medica-mentos largamenteutilizados no trata-mento de dor pós-operatória, osteoar-trite, artrite reumatói-de, dores músculo-esqueléticas e são fre-quentemente toma-dos sem prescriçãopara dores menores,entre diversas condi-ções. Seus principaisefeitos são antiinfla-matório, analgésico,
antipirético e antitrombótica. Dentre elespodemos citar os diclofenacos (Sódico ePotássico), fenamatos, derivados do ácidopropiônico (Ibuprofeno) e os coxibs(Meloxicam, Arcoxia, Celebra e Lumi-racoxibe – este que apresenta atualmentereceituário retido e nível hospitalar). NaOdontologia os Aines são largamenteprescritos no pré e pós-operatório de cirur-gias com expectativa de dor e inflamação.
Analgésicos – fármacos utilizados no
combate à dor de origem dental de leve amoderada intensidade, porém sem causa in-flamatória: salicilatos (AAS), acetaminofeno(paracetamol), metamizol (dipirona).
Principais fármacos de Ação sobre o Sis-tema Nervoso Central:
Analgésicos opióides – Combate de do-res maiores e crônicas, neoplasias bucais:derivados da morfina – codeína, meperidi-na, demerol, tramal, tylex.
Antidepressivos – fármacos utilizados notratamento da depressão, distúrbios de afe-to e distúrbios bipolares, em Odontologiapodem auxiliar no controle da dor crônicaorofacial atípica. A dor crônica é um even-to comum ao paciente deprimido e com dis-túrbio afetivo.
Sua aplicação em Odontologia normal-mente deve ser por tempo restrito e emsubddose clínica, ou seja, doses menores queas doses usuais. Para tanto deve ser feito umcontrole maior do paciente durante o perí-odo de tratamento, assim como verificar seo mesmo não faz uso de outros medicamen-tos que agem sobre o Sistema Nervoso Cen-tral e ainda não é um paciente com depen-dência química e etilista.
Dentre eles podemos citar os inibidoresda recaptação seletiva de Serotonina(Fluoxetina) e antidepressivos tricíclicos(amitriptilina).
Ansiolíticos – Os agentes ansiolíticos sãoimportantes na Odontologia para a pré-me-dicação e do paciente apreensivo, pacienteque apresenta neurose leve associada à bocae ainda pacientes hipertensos e cardiopatasque descompensam pelo tratamentoodontológico. Dentre eles podemos citar osbenzodiazepínicos diazepam (valium),midazolam (dormonid), lorazepam (Lorax),bromazepam (lexotam). Todos estesfármacos têm ação eficaz para o tratamentoda ansiedade, porém é preciso observar bema dose recomendada pelo laboratório far-macêutico, assim como intervalo de admi-nistração e tempo de monitoração prolon-gado de cada paciente.
Para tentar esclarecer as questões éticase legais sobre a prescrição de fármacos deAção sobre o Sistema Nervoso Central, oprimeiro passo é saber o que diz a legisla-ção. A prescrição de medicamentos peloCirurgião-Dentista foi regulamentada pelaLei 5.081, de 24 de agosto de 1966, a qualdetermina, no artigo 6, item I: “que o profis-sional deve praticar todos os atos pertinen-tes à Odontologia, decorrentes de conheci-
O fato de termos umapopulaçãopolimedicada tornou-seum agravante para asreações adversas einteraçõesmedicamentosas e porisso é dever doCirurgião-Dentista umcuidado extremo aoadministrar fármacosem pacientespolimedicados.
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mentos adquiridos em curso regular ou emcursos de pós-graduação” e no Item II: “quecompete aos Cirurgiões-Dentistas prescrevere aplicar especialidades farmacêuticas de usointerno e externo, indicadas em Odontolo-gia”. O item VIII ainda afirma que é direitodo Cirurgião-Dentista “prescrever e aplicarmedicação de urgência no caso de aciden-tes graves que comprometam a vida e a saú-de do paciente”. “O item I desta Lei deixa
implícito que, entreos atos pertinentes àOdontologia, está oda prescrição medi-camentosa, enquan-to que os demais sãoexplícitos.
Algumas legisla-ções atuam sobre osreceituários como alei da Portaria 344/98, de 12 de maio de1998, a qual legislasobre tipo de receitae procedimentos so-bre prescrição dedrogas e medicamen-tos. “As receitas deuso comum para oCirurgião-Dentista,para os medicamen-tos pertencentes aesta portaria, são: 1.º)a receita em duasvias ou carbonada,em que a primeiravia ficará com a far-mácia onde o paci-ente adquirir o medi-
camento e a segunda ficará com o própriopaciente 2.º) Receita ‘Azul’, ou notificaçãoB, feita de acordo com o modelo determi-nado pela Portaria 344. Nesta receita azul,o profissional prescreve os ansíoliticos dogrupo do diazepam”. Este receituário espe-cífico deverá ser adquirido a partir de recei-ta específica junto a Anvisa - Agência Naci-
Professora Ana Maria Trindade GrégioPharm. B., Homeop.Spec.,M.Sc.,Ph.D. Titular de Farmacologia – Curso de Odontologia – Centro de CiênciasBiológicas – Pontifícia Universidade Católica do Paraná – Curitiba – Brasil.
Não cabe ao Cirurgião-Dentista a prescrição defármacosanticonvulsivantes, anti-hipertensivos,antiparkinsonianos,antipsicóticos eanticolinesterásicos,uma vez que oexercício legal daprofissão não condizcom o tratamento depatologias referentes atais fármacos.
onal de Vigilância Sanitária. Deve estar mu-nido do registro profissional e carimbo. Parase cadastrar, é preciso estar em dia com alicença sanitária. Lembrando que há um li-mite para a quantidade de medicação a serprescrita. É permitida a prescrição até 60dias de tratamento.
Os medicamentos desta Portaria prescri-tos mais comumente pelo Cirurgião-Dentis-ta são os analgésicos derivados do opium(relacionados com a morfina, mas com po-tencial de dependência muito menor, e po-tência analgésica inferior à morfina tam-bém). Apresenta receita em duas vias e umadelas fica retida na farmácia e outra arqui-vada no prontuário do paciente.
Os antidepressivos, sejam tricíclicos ouinibidores seletivos da recaptação deserotonina, devem ter receita específica quetambém são adquiridos com orientação daAnvisa.
Não cabe ao Cirurgião-Dentista a pres-crição de fármacos anticonvulsivantes, anti-hipertensivos, antiparkinsonianos, antipsicó-ticos e anticolinesterásicos, uma vez que oexercício legal da profissão não condiz como tratamento de patologias referentes a taisfármacos.
Sendo assim, cabe ao Cirurgião-Dentistaconsultar fontes seguras no ato de prescre-ver caso tenha dúvidas a fim de não execu-tar nenhum erro que possa trazer efeitoscolaterais e reações adversas ao paciente,preservando assim a boa imagem do profis-sional da Odontologia.
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Lançado em CuritibaPrograma de Prevenção e
Detecção do Câncer Bucal
A Secretaria Municipal da Saúde deCuritiba lançou no dia 27 de outubro o“Programa de Prevenção e Detecção Pre-coce do Câncer Bucal”. O Programa foiidealizado tendo como principal referen-cial o câncer de boca, que é uma das prin-cipais causas de óbito por neoplasias e re-presenta uma causa importante de mor-bimortalidade, uma vez que mais de 50%dos casos são diagnosticados em estágiosavançados da doença.
O evento contoucom as presenças doprefeito em exercí-cio na ocasião, Dr.Luciano Ducci; Dr.Roberto Eluard daVeiga Cavali, repre-sentando a presidên-cia do CRO/PR; dopresidente da ABO,Dr. Oziris PontoniKlamas e da coorde-nadora municipaldo Programa SaúdeBucal/Cárie Zero deCuritiba, Dra. LiseMara Villani Souza,demais autoridadesda SMS, além dosprofissionais daodontologia da rede
municipal na atenção primária e secun-dária da SMS.
O câncer bucal pode ser prevenido deforma simples, desde que seja dada ênfa-se à promoção da saúde, como o acessoaos serviços de saúde para o diagnósticoprecoce e participação em atividadeseducativas. Devido à importância desseproblema, foi elaborado um protocolopara organização da assistência nos trêsníveis da atenção (primária, secundária eterciária). Este protocolo norteará medidasde intervenção coletiva e individualdirecionadas para o câncer bucal no cam-po da promoção da saúde pelas equipes
de saúde bucaldas unidades bá-sicas e Centro deEspecialidadesOdontológicas(CEOs).
As ações edu-cativas de pro-moção da saúdeenvolverão uma combinação de mudan-ças de comportamento, hábitos saudáveispelas pessoas e comunidades, com vistas amelhorar as condições de vida e influenci-ar o estado de saúde.
Desta forma, as medidas preventivasressaltam as dimensões positivas da saúdee interferem nos determinantes de riscoque estão comprovadamente relacionadoscom o câncer bucal, principalmente o há-bito de fumar e a ingestão de bebidas al-coólicas. O atendimento realizado pelo sis-tema público de saúde, baseado nos prin-cípios do Sistema Único de Saúde (SUS) –universalidade, integralidade e equidade– deverá garantir o acesso aos diversosníveis de atenção, dos mais básicos,direcionados ao diagnóstico precoce daslesões, aos mais complexos, com a inclu-são de alta tecnologia de tratamento.
O programa preconiza abordagem in-dividual e coletiva com ações que visam:
• Desenvolver intervenções centradasna Promoção da Saúde, incluindo açõeseducativas, de prevenção e detecção pre-coce das lesões de mucosa e câncer deboca, para todas as faixas etárias, princi-palmente para os adultos e idosos,direcionadas ao controle dos fatores e con-dições de risco, estimulando o exame sis-temático da cavidade bucal pelos profissi-onais de saúde para detecção precoce.
• Realizar exames periódicos em usuá-rios com maior vulnerabilidade para odesenvolvimento do câncer de boca, pos-suindo mais de um dos seguintes fatoresde risco: ser do sexo masculino, ter maisde 40 anos, ser tabagista e etilista, sofrer
SAÚDE
O câncer bucal podeser prevenido deforma simples, desdeque seja dada ênfase àpromoção da saúde,como o acesso aosserviços de saúde parao diagnóstico precocee participação ematividades educativas.
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Jeferson J. Frazon, Lise Mara Villani Souza, Mario Augusto Gori Gomes e Nancy Marinho Barros.Cirurgiões-Dentistas da Coordenação do Programa Saúde Bucal/Cárie Zero da SMS de Curitiba.
Coordenação do Programa Saúde Bucal/Cárie Zero:SMS de Curitiba: R. Francisco Torres, 830 - 7º andar - CEP 80060-130 - Centro - Curitiba - PR
e-mail: cariezero@smscuritiba.pr.gov.br - fone: (41) 3350-9309
exposição ocupacional à radiação solarsem proteção, ser portador de deficiênciaimunológica (congênitas e/ou adquiridas).
• Integrar a Equipe Saúde Bucal dasunidades básicas aos programas de con-trole do tabagismo, etilismo e outras açõesde proteção e prevenção do câncer.
• Informar sistematicamente a popula-ção sobre locais de referência para examede diagnóstico precoce do câncer deboca.
Para atingir o objetivo do diagnósticoprecoce será utilizada a inspeção visualpara detectar lesões em estágios iniciais, oque parece ser um método com resulta-dos eficazes, mas principalmente para gru-pos sob alto risco de ter a doença. O diag-nóstico precoce de lesões de mucosa e docâncer de boca deve ser uma ação desen-volvida sistematicamente pelas equipes de
saúde bucal na atenção básica. O estabe-lecimento do diagnóstico precoce é fun-damental para que se assegurem medidaspreventivas e um prognóstico favorável naabordagem da doença. Um dos passosmais importantes para o diagnóstico docâncer de boca é uma boa anamnese se-guida de um correto e completo exameda cavidade bucal na primeira consulta enas consultas de urgência.
Qualquer lesão dos tecidos moles daboca que não apresente regressão espon-tânea ou com remoção de possíveis fato-res causais (como dentes fraturados, bor-das cortantes em próteses, etc), seráreferenciada para diagnóstico nos serviçosde Estomatologia dos Centros de Especia-lidades Odontológicas (CEO Rosário ouCEO Sylvio Gevaerd), via Central de Mar-cação de Consultas Especializadas da SMS.
Siglas:APS: Atenção Primária em SaúdeCBS: Coordenação do ProgramaSaúde Bucal/Cárie ZeroCD: Cirurgião DentistaCEO: Centro de EspecialidadesOdontológicasCIS: Centro de Informação emSaúdeCMCE: Central de Marcação deConsultas EspecializadasHEG: Hospital Erasto GaertnerUBS: Unidade Básica de Saúde
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SAÚDE Saiba como manter o consultóriolivre do vírus da Gripe A
O número de casos da Gripe A dimi-nuiu, mas a doença não deixou de existirpor causa do calor, nem o vírus parou decircular. Com isso, os hábitos de higienerecomendados durante o surto de conta-minação que se alastrou pelo país devemser mantidos. Segundo dados prelimina-res da Secretaria de Saúde do Estado doParaná, das mais de 90 mil pessoas quepassaram pelos postos de saúde com a sus-peita da nova gripe, 53 preencheram a fi-cha cadastral com a ocupação deodontólogo. Desse número, 37 estavam emestado clínico-epidemiológico e 16 con-firmados com o vírus da Gripe A.
A Secretaria da Saúde divulgou no dia9 de novembro o 72.º boletim epide-miológico sobre a situação da Gripe A noParaná. O documento informa que ao to-do 28.921 casos foram confirmados porexame laboratorial e critérios clínicos. Des-ses, 278 pacientes tiveram complicaçõese morreram. Outros 8.862 casos suspeitos
tiveram resultadosnegativos para a
nova gripe.De acordo
com o secretárioda saúde, Gil-berto Martin, asunidades de saú-de de todo o es-tado continuama receber paci-entes com sinto-mas da nova gri-pe. “Ainda noti-ficamos emmédia 260 ca-
sos de gripe to-dos os dias”, res-
salta. À medida queo risco de contamina-
ção diminui, os hábitosde higiene tendem a seresquecidos. “Se os cui-dados forem mantidos,o número de casos
pode diminuir ainda mais”, conta.Segundo a odontóloga responsável
pelo Serviço de Vigilância Sanitária dosEstabelecimentos de Saúde (SVSES) da Se-cretaria de Estado da Saúde (Sesa), MariaLuiza Minuzzi Passos, os Cirurgiões-Den-tistas precisam tomar as medidas de bios-
segurança necessárias para garantir maiseficácia no atendimento. “O uso do respi-rador bucal (N95 ou PFF2) protege contrabactérias e o vírus Influenza, uma vez quea transmissão se dá via aerossol dos apare-lhos usados”, comenta.
A higienização das mãos, antes de co-locar as luvas também é importante. “Usaruma sobreluva ou um lenço de papel to-das as vezes em que for tocar em algo forada boca do paciente é uma boa dica. Usaro dique de borracha e o suctor de alta po-tência também ajuda”, explica. Antes doatendimento, a odontóloga recomendaque o paciente bocheche com antissépticobucal, o que reduz em 95% a microbiotana boca. Retirar brincos, anéis, pulseiras,também é necessário para se manter a hi-giene. “O uso dos equipamentos de pro-teção individual (EPI’s), como o gorro, pro-tetor ocular, avental de mangas longas e
Usar uma sobreluvaou um lenço de papeltodas as vezes em quefor tocar em algo forada boca do paciente éuma boa dica. Usar odique de borracha e osuctor de alta potênciatambém ajuda.
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Cuidados nos consultórios chegaram antes que a GripeOs cuidados
com a Gripe Achegaram aos con-sultórios e clínicaso d o n t o l o g i c a smuito antes deanunciarem apandemia. Issoporque os Cirurgi-ões-Dentistas já re-alizavam o proce-dimento como ro-tina. Já é de praxeos equipamentosserem esteriliza-dos com álcool70, mãos semprelimpas e uso demáscaras.
A Dra. Ana Claudia Fille explica queo que mudou foi a quantidade de cui-dados. “Faço o que sempre fiz, esterili-zo os aparelhos, troco de máscaras. Naverdade a gripe não interferiu na rotinados consultórios, porque já eram proce-dimentos padrão. A única coisa que mu-dou foi intensidade dos cuidados”, co-menta.
Para o Dr. Ananias M. Menezes, mes-
calçados fechados é imprescindível nosconsultórios”, ressalta.
A proteção ambiental da área de aten-dimento também é importante. O localprecisa ser bem ventilado. Maria Luiza
sugere que, na primeira hora da manhã,seja feita uma limpeza geral do local e re-vestimento de alguns lugares como alçado refletor, apoio de braço dos pacientes,puxadores de gavetas ou qualquer lugar
em que o Cirurgião-Dentista for tocar, complástico de PVC. ‘“Parece utopia, mas mui-tos profissionais já tomam essas medidas”,diz.
Juntamente com todas essas medidas,a utilização do álcool 70 é recomendada.De acordo com o professor de químicaorgânica do Departamento de Química daUniversidade Federal do Paraná (UFPR),Francisco de Assis Marques, para que seapresente ação biocida é preciso que asubstância contenha água, pois ela facili-ta a entrada do álcool nas células dos mi-crorganismos em que atua desnaturandoproteínas e causando a morte dos organis-mos, como bactérias e vírus. “A melhorconcentração de água é exatamente a en-contrada no álcool 70. O comercial tam-bém pode alterar o metabolismo de mi-crorganismos, por exemplo, apresentan-do ação bacteriostática, mas pode nãocausar a morte dos mesmos”, comenta.
O uso dos equipamentos deproteção individual como o gorro,protetor ocular, avental de mangaslongas e calçados fechados éimprescindível nos consultórios.
Dr. Ananias diz que os cuidados com a Gripe A devem ser mantidos.
mo depois do pico da gripe ter passadoe os comentários sobre a doença teremse acalmado, os cuidados devem conti-nuar. “Como já fazíamos tudo que foirecomendado como procedimento pa-drão, adotei o álcool em gel na recep-ção para os pacientes também se prote-gerem. Deixei disponível também, folhe-tos explicativos e tento instruí-los a res-peito do combate ao vírus”, explica.
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EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – ANTONIO GONÇALVES – CRO/PR 2611
Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nos autos doProcesso Ético nº. 61/08, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber que foi aplicada ao CDAntonio Gonçalves – CRO/PR 2611 a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 03 (três)anuidades, por infração aos artigos: Artigos 5º – Inciso I, Artigo 9º - Inciso VII, todos do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06). Apresente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso III e Art. 45 Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06..
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
O Edital do processo 61/08 foi publicado no DO em 02/12/09 e no Jornal Diário do Norte do Paraná, de Maringá.
O Edital do processo 131/08 foi publicado no DO em 02/12/09 e no Jornal O Paraná, de Cascavel.
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – ELLEN REJANE DOS SANTOS – CRO/PR 10898
Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nos autos doProcesso Ético nº. 131/08, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber que foi aplicada a CDEllen Rejane dos Santos a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, por infração aos artigos: Artigos 5º – Inciso XI, Artigo 9º - Inciso III, Art.33, Art. 34 – Inciso I , todos do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06). Bem como Artigo Art. 1º - alínea g) e Art. 87 da Consolidaçãodas Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia – CNPCO (Res. 63/05). A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, incisoIII e Art. 45 Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06..
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACLÍNICA DENTÁRIA ODONTOSAN LTDA – FOZ DO IGUAÇU - CL 1131
Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nos autos doProcesso Ético nº. 139/08, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber que foi aplicada a ClínicaDentária Odontosan Ltda – CL 1131 a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 25 (vinte ecinco) anuidades por infração aos artigos: Artigos 5º – Inciso XI, Artigo 9º - Inciso III; Art. 33, Artigo 34 – Inciso I, todos do Código de ÉticaOdontológica (Res. 42/03 e 71/06). A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso III e Art. 45 Capítulo XVI do Código de ÉticaOdontológica – Resolução 42/03 e 71/06..
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
O Edital do processo 139/08 foi publicado no DO em 02/12/09 e no Jornal Gazeta do Iguaçu, de Foz do Iguaçu.
ATOS OFICIAIS
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – MARCOS HERMESON COLOMBELLI – CRO/PR 6703
Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nosautos do Processo Ético nº. 128/08, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber que foiaplicada ao CD Marcos Hermeson Colombelli – CRO/PR 6703 a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, por infração aos artigos:Artigos 35 do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06). A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso III doCódigo de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06.
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
O Edital do processo 128/08 foi publicado no DO em 02/12/09 e no Jornal do Oeste, de Toledo.
O CRO-PR comunica que ao contrário do que foi divulgado na edição número67, página 14, o CD Merched Damen Neto não recebeu a penalidade de CensuraPública. Isso ocorreu somente à Clínica Dentária P.W. Raszeja & Cia Ltda.
ERRATA
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ATOS OFICIAIS
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – ALEXANDRE ESTEVES – CRO/PR 16599
CD – ALESSANDRA GARCIA LAUDARES PEREIRA ESTEVES – CRO/PR 17284Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nos
autos do Processo Ético nº. 180/07, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber que foiaplicada ao CD Alexandre Esteves – CRO/PR 16599 a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniáriaequivalente a 250 (duzentas e cinqüenta) anuidades, a CD Alessandra Garcia Laudares Pereira Esteves – CRO/PR 17284 a pena de CensuraPública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 10 (dez) anuidades, por infração aos artigos: Artigos 5º –Inciso XI, Artigo 9º - Inciso III; Art. 25 Art. 33, Artigo 34 – Inciso VII, Inciso IX, Art. 35 todos do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06). A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso III e Art. 45 Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica –Resolução 42/03 e 71/06..
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
O Edital do processo 180/07 foi publicado no DO em 02/12/09 e no Jornal Diário dos Campos , de Ponta Grossa.
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – THIAGO GABRIEL SECCO – CRO/PR 18180
CD – LUIZ AUGUSTO MACHADO GUERREIRO – CRO/PR 13889CLÍNICA THIAGO GABRIEL SECCO – ODONTOSAN – CAMPO MOURÃO – CL 1326
Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nosautos do Processo Ético nº. 116/08, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber quefoi aplicada ao CD Thiago Gabriel Secco – CRO/PR 18180, a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniáriaequivalente a 25 (vinte e cinco) anuidades, por infração aos artigos: Artigos 5º – Inciso XI, Artigo 9º - Inciso III; Art. 33, Artigo 34 – IncisoI todos do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06), ao CD Luiz Augusto Machado Guerreiro – CRO/PR 13889 a pena de CensuraPública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 5 (cinco) anuidades, por infração ao Art. 35 do Código de ÉticaOdontológica (Res. 42/03 e 71/06), a Clínica Thiago Gabriel Secco – Odontosan – Campo Mourão – CL 1326 a pena de Censura Pública, emPublicação Oficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 25 (vinte e cinco) anuidades por infração aos artigos: Artigos 5º – IncisoXI, Artigo 9º - Inciso III; Art. 33, Artigo 34 – Inciso I, todos do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06) . A presente publicaçãodecorre dos termos do Artigo 40, inciso III e Art. 45 Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06..
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – LIRAUCIO SARAGIOTO JUNIOR – CRO/PR 14024
CLÍNICA SARAGIOTO & SARAGIOTO LTDA - ORTOSYSTEM ODONTOLOGIA – CL 676Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nos
autos do Processo Ético nº. 38/08, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber que foiaplicada aos denunciados: CD Liraucio Saragioto Junior – CRO/PR 14024 e a Clínica Saragioto & Saragioto Ltda - Ortosystem Odontologia –CL 676 a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 05 (cinco) anuidades por infraçãoaos artigos: Artigos 5º – Inciso XI, Artigo 9º - Inciso III, Art. 33, Art. 34 – Inciso I , todos do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03e 71/06). A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso III e Art. 45 Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica –Resolução 42/03 e 71/06..
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
O Edital do processo 38/08 foi publicado no DO em 02/12/09 e no Jornal Tribuna do Interior, de Campo Mourão.
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ATOS OFICIAIS
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – Marcelo Senna Ávila – CRO/PR 18161CLÍNICA MARCELO SENNA ÁVILLA – CL 1144
Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nosautos do Processo Ético nº. 88/08, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber que foiaplicada ao Marcelo Senna Ávila – CRO/PR 18161, a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniáriaequivalente a 25 (vinte e cinco) anuidades, a Clínica Marcelo Senna Ávila a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada compena pecuniária equivalente a 10 (dez) anuidades, por infração aos artigos: Artigos 5º – Inciso XI, Artigo 9º - Inciso III; 33, Artigo 34 –Inciso I, todos do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06). A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso III eArt. 45 Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06..
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
O Edital do processo 88/08 foi publicado no DO em 02/12/09 e no Jornal O Paraná, de Cascavel.
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – RUBENS RAGAINI SOMMA – CRO/PR 6970
CLÍNICA ODONTOLÓGICA CONCEITO – CL 1357 - CASCAVELEm decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nos
autos do Processo Ético nº. 39/08, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber que foiaplicada ao CD Rubens Ragaini Somma – CRO/PR 6970 a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniáriaequivalente a 25 (vinte e cinco) anuidades, a Clínica Odontológica Conceito – CL 1357 a pena de Censura Pública em Publicação Oficial,cumulada com pena pecuniária equivalente a 20 (vinte) anuidades, por infração aos artigos: Artigos 5º – Inciso XI, Artigo 9º - Inciso III, Art.33, Art. 34 – Inciso, Art. 35 , todos do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06). A presente publicação decorre dos termos doArtigo 40, inciso III e Art. 45 Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06..
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – ULISSES LOPES HOSTALÁCIO – CRO/PR 16517
Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nosautos do Processo Ético nº. 22/06, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber que foiaplicada ao CD Ulisses Lopes Hostalácio – CRO/PR 16517 a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniáriaequivalente a 10 (dez) anuidades por infração aos artigos: Artigos 5º – Inciso XI, Artigo 9º - Inciso III; Art. 24 – Inciso IV, Art. 33, Artigo34 – Inciso I , VII, XIII
todos do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06). A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso III e Art.45 Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06..
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – MARCOS VINICIUS AQUINO DE ARRUDA – CRO/PR 12831
Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nosautos do Processo Ético nº. 37/08, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber que foiaplicada ao CD Marcos Vinicius Aquino de Arruda – CRO/PR 12831 a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com penapecuniária equivalente a 05 (cinco anuidades) por infração aos artigos: Artigos 5º – Inciso XI, Artigo 9º - Inciso III, Art. 33, Art. 24 – IncisoX, Art. 33, Art. 34 – Inciso I , todos do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06). Bem como Artigo Art. 1º - alínea g) e Art. 87da Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia – CNPCO (Res. 63/05). A presente publicação decorre dostermos do Artigo 40, inciso III e Art. 45 Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06..
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
O Edital do processo 37/08 foi publicado no DO em 02/12/09 e no Jornal de Londrina, de londrina.
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ATOS OFICIAISATOS OFICIAIS
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – WAGNER TOMASONI SCHEMBERG – CRO/PR 15523CD – MICHELE DAL PIZZOL DE MELO – CRO/PR 15386
CLÍNICA ODONTOLÓGICA SCHEMBERG & DAL PIZZOL LTDA – CL 1473 – ODONTOSAN – FCO. BELTRÃOEm decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nos autos do
Processo Ético nº. 154/08, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber que foi aplicada aos CDsWagner Tomasoni Schemberg – CRO/PR 15523 e a CD Michele Dal Pizzol de Melo – CRO/PR 15386 a pena de Censura Pública em Publicação Oficial,cumulada com pena pecuniária equivalente a 25 (vinte e cinco) anuidades, a Clínica Schemberg & Dal Pizzol Ltda – Odontosan –Fco. Beltrão – CL1473 a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 25 (vinte e cinco) anuidades por infraçãoaos artigos: Artigos 5º – Inciso XI, Artigo 9º - Inciso III; Art. 25 Art. 33, Artigo 34 – Inciso I, Art. 35 todos do Código de Ética Odontológica (Res.42/03 e 71/06). A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso III e Art. 45 Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica –Resolução 42/03 e 71/06..
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – RUBENS RAGAINI SOMMA – CRO/PR 6970
CD – SILVIA REGINA ESTEVES A. RODRIGUES PINTO – CRO/PR 8589Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nos
autos do Processo Ético nº. 170/08, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber que foiaplicada ao CD Rubens Ragaini Somma – CRO/PR 6970 pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniáriaequivalente a 25 (vinte e cinco) anuidades, por infração aos artigos: Artigos 5º – Inciso XI, Artigo 9º - Inciso III, Art. 24 – Inciso X, Art.33, Art. 34 – Inciso I e VII todos do Código de Ética Odontológica; a CD Silvia Regina Esteves A. Rodrigues Pinto – CRO/PR 8589 a penade Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 05 (cinco) anuidades por infração ao artigo 35 doCódigo de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06). A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso III e Art. 45 Capítulo XVIdo Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06..
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
O Edital do processo 170/08 foi publicado no DO em 02/12/09 e no Jornal O Paraná, de Cascavel.
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – Paulo Alzão – CRO/PR 1546
CD – Ney Emerson Gusso – CRO/PR 10127CD – José Alberto de Oliveira – CRO/PR 2062
CLÍNICA VITA SORRISO ODONTOLOGIA PREVENTIVA LTDA – CL 467Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nos autos do
Processo Ético nº. 55/08, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber que foi aplicada ao CDPaulo Alzão, a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 25 (vinte e cinco) anuidades, ao CDNey Emerson Gusso a suspensão do exercício profissional por trinta (30) dias, ao CD José Alberto de Oliveira – CRO/PR 2062 a pena de CensuraPública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 25 (vinte e cinco) anuidades e a Clínica Vita Sorriso OdontologiaPreventiva – CL 467 a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 25 (vinte e cinco) anuidades,por infração aos artigos: Artigos 5º – Inciso XI, Artigo 9º - Inciso III; Art. 25 Art. 33, Artigo 34 – Inciso VII, Inciso IX, todos do Código de ÉticaOdontológica (Res. 42/03 e 71/06). A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso III e Art. 45 Capítulo XVI do Código de ÉticaOdontológica – Resolução 42/03 e 71/06..
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
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ATOS OFICIAISATOS OFICIAIS
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – FABIANO RIBEIRO DA SILVA – CRO/PR 16353
Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nosautos do Processo Ético nº. 148/08, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber que foiaplicada ao CD Fabiano Ribeiro da Silva – CRO/PR 16353 a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniáriaequivalente a 2 ( duas) anuidades, por infração aos artigos: Artigos 5º – Inciso XI, Artigo 9º - Inciso III, Art. 33, Art. 34 – Inciso I e XI , Art.35 , todos do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06). Bem como Artigo Art. 1º - alínea g) e Art. 87 da Consolidação das Normaspara Procedimentos nos Conselhos de Odontologia – CNPCO (Res. 63/05). A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso IIIe Art. 45 Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06..
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACLÍNICA ODONTOLÓGICA ANDRÉ MAURO FEDESZEN
LAPUCH – ODONTOSAN – CASCAVEL – CL 1119Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nos
autos do Processo Ético nº. 149/08, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber que foiaplicada a Clinica Odontológica André Mauro Fedeszen Lapuch – Odontosan – Cascavel – CL 1119 a pena de Censura Pública em PublicaçãoOficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a 25 (vinte e cinco) anuidades por infração aos artigos: Artigos 5º – Inciso XI, Artigo 9º- Inciso III, Art. 33, Art. 34 – Inciso I, todos do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06). A presente publicação decorre dos termosdo Artigo 40, inciso III e Art. 45 Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06..
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
O Edital do processo 149/08 foi publicado no DO em 02/12/09 e no Jornal O Paraná, de Cascavel.
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACLÍNICA BARBIERI & TRINDADE LTDA – ODONTOSAN – MARINGÁ – CL 1287
Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nosautos do Processo Ético nº. 123/08, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber que foiaplicada a Clínica Barbieri & Trindade Ltda – Odontosan/Maringá – CL 1287 a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada compena pecuniária equivalente a 5 ( cinco) anuidades, por infração aos artigos: Artigos 5º – Inciso XI, Artigo 9º - Inciso III, Art. 33, Art. 34– Inciso , Art. 35 , todos do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06). A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, incisoIII e Art. 45 Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06..
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
O Edital do processo 123/08 foi publicado no DO em 02/12/09 e no Jornal Diário do Norte do Paraná, de Maringá.
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – Youssef Issa – CRO/PR 5318
CLÍNICA DENTÁRIA SAN (CL 1280) – ODONTOSAN - LONDRINAEm decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nos
autos do Processo Ético nº. 50/08, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber que foiaplicada ao CD Youssef Issa – CRO/PR 5318, a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniária equivalente a20 (vinte) anuidades, a Clínica Dentária San (CL 1280) Odontosan – Londrina a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumuladacom pena pecuniária equivalente a 25 (vinte e cinco) anuidades, por infração aos artigos: Artigos 5º – Inciso XI, Artigo 9º - Inciso III; Art.33, Artigo 34 – Inciso I, todos do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06). A presente publicação decorre dos termos do Artigo40, inciso III e Art. 45 Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06..
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
O Edital do processo 50/08 foi publicado no DO em 02/12/09 e no Jornal de Londrina, de Londrina.
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AGENDA
28. º Congresso Internacional de
Odontologia de São Paulo (Ciosp)Data: 30 de janeiro a 3 de fevereiro de 2010Local: São PauloInformações: www.ciosp.com.br
Em 2010, participe do
mais importante evento
da Odontologia mundialA Federação Den-
tária Internacional(FDI) realizará seucongresso anual de2010 em Salvador(Bahia), de 2 a 5 desetembro. Marque na
agenda e participe do maior evento mundial da Odon-tologia, que reunirá programação científica de altonível internacional, exposição comercial com as prin-cipais empresas do setor, além de reuniões que defi-nem os rumos políticos e institucionais da Odontolo-gia. Veja mais em www.abo.org.br.
2.º Congresso Internacional da
Sociedade Cubana de EstomatologiaData: 9 a 12 de dezembro de 2009Local: Havana (Cuba)Informações: estela.gispert@infomed.sld.cu
23.º Congresso Odontológico de BauruData: 20 a 22 de maio de 2010Local: Bauru - São PauloInformações: http://143.107.25.12/congresso2010/
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – ALESSANDRA GARCIA LAUDARES PEREIRA ESTEVES– CRO/PR 17284
Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nosautos do Processo Ético nº. 129/07, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber quefoi aplicada a CD Alessandra Garcia Laudares Pereira Esteves – CRO/PR 17284 a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, por infraçãoaos artigos: Artigos 5º – Inciso XI, Artigo 9º - Inciso III; Art. 25 Art. 33, Artigo 34 – Inciso I e VII todos do Código de Ética Odontológica(Res. 42/03 e 71/06). A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso III e Art. 45 Capítulo XVI do Código de ÉticaOdontológica – Resolução 42/03 e 71/06.
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
O Edital do processo 129/07 foi publicado no DO em 02/12/09 e no Jornal Diário dos Campos, de Ponta Grossa.
ATOS OFICIAIS
EDITAL DE CENSURA PÚBLICACD – CLAUDIO DE SOUZA ROCHA, CRO/PR 5216
Em decorrência da decisão proferida pelo Conselho de Ética do Conselho Regional de Odontologia do Estado do Paraná (CRO/PR), nosautos do Processo Ético nº. 48/08, contido no teor do acórdão lavrado transitado em julgado, sem interposição de recurso, faz saber que foiaplicada ao CD Cláudio de Souza Rocha – CRO/PR 5216, a pena de Censura Pública em Publicação Oficial, cumulada com pena pecuniáriaequivalente a 12 (doze) anuidades, por infração aos artigos: Artigos 5º – Inciso XI, Artigo 9º - Inciso III; Art. 24 – Inciso X, Art. 33, Artigo34 – Inciso I, todos do Código de Ética Odontológica (Res. 42/03 e 71/06). Art. 1º Alínea g e Art. 87 da Consolidação das Normas paraProcedimentos nos Conselhos de Odontologia (Res. 63/05) . A presente publicação decorre dos termos do Artigo 40, inciso III e Art. 45Capítulo XVI do Código de Ética Odontológica – Resolução 42/03 e 71/06..
Curitiba (PR), 24 de novembro de 2009.Ermensson Luiz Jorge, CD
Presidente CRO/PR
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REGIONAL DE CASCAVELRua Souza Naves, 3983 – 5.º andar - sala 510 - Edifício LinceFone: (45)3038-5454 - CEP.: 85807-690Horário: Segunda a sexta feira - das 9h às 12h e das 13h às 18h
REGIONAL DE FOZ DO IGUAÇURua Almirante Barroso, 1293 - sala 304 - Condomínio Pedro BassoFone: (45) 3027-3131 - CEP.: 85851-010Horário: Segunda a sexta feira das 9h às 12h e das 13h às 18h
REGIONAL DE FRANCISCO BELTRÃOAv. Julio Assis Cavalheiro, 494 - 6.º andar - sala 61 - Edifício Trade CenterFone: (46) 3524-0047 - CEP.: 85601-000Expediente interno: Terça, quinta e sexta-feira das 9h às 12h e das 13h às 18hExpediente externo: Segunda e quarta-feira das 9h às 12h e das 13h às 18h
REGIONAL DE GUARAPUAVARua Senador Pinheiro Machado, 2073 – 4.º andar - sala 401 - Edifício SamuaraFone: (42) 3035-3232 - CEP.: 85010-100Horário: Segunda a sexta-feira das 8h às 12h e das 13h às 17h
REGIONAL DE LONDRINARua Pará, 1531 - sala 103 - Edifício Pará Office TowerFone: (43) 3026-7272 - CEP.: 86010-400Horário: Segunda a sexta-feira das 8h às 12h e das 13h às 17h
REGIONAL DE MARINGÁRua Santos Dumont, 2166 - sala 705Fone: (44) 3031-8999 - CEP.: 87050-100Horário: Segunda a sexta-feira das 08h às 12h e das 13h às 17h
REGIONAL DE PARANAGUÁRua Artur de Abreu, 29 – 8.º andar - sala 7Edifício Condomínio Palácio do CaféFone: (41) 3038-6200 - CEP.: 83.203-210Expediente interno: Terça, quinta e sexta-feira das 9h às 12h e das 13h às 17h45Expediente externo: Segunda e quarta-feira das 9h às 12h e das 13h às 17h45
REGIONAL DE PATO BRANCORua Tapajós, 305 - sala 105 - Edifício Comercial ItáliaFone: (46) 3225-4280 - CEP.: 85501-030Expediente interno: Terça, quinta e sexta-feira das 9h às 12h e das 13h às 18hExpediente externo: Segunda e quarta-feira das 9h às 12h e das 13h às 18h
REGIONAL DE PONTA GROSSAPraça Marechal Floriano Peixoto, 42 - sala 3Fone: (42) 3027-2828 - CEP.: 84010-680Horário: Segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h às 18h
REGIONAL DE SANTO ANTONIO DA PLATINARua Rui Barbosa, 567 – 10.º andar -sala 1002 - Cond. Emp. Palácio do ComércioFone: (43) 3534-2352 - CEP.: 86430-000Expediente interno: Terça, quinta e sexta-feira das 8h às 12h e das 13h às 17hExpediente externo: Segunda e quarta-feira das 8h às 12h e das 13h às 17h
REGIONAL DE UMUARAMARua Des.Munhoz de Melo, 3800 - sala 801Fone: (44) 3623-4119 - CEP.: 87501-180Horário: Segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h às 18h
SEDE CURITIBARua da Paz, 260 - Alto da XVFone: (41) 3025-9500 - CEP.: 80060-160Central de Benefícios: 0800-600-9500Horário: Segunda a sexta-feira das 9h às 17h45Website: www.cropr.org.br
Delegacias Regionais do CRO/PR
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