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Colaboradores
Ministro de Estado dos Transportes Maurício Quintella Lessa
Secretário de Política e Integração Herbert Drummond
Diretor de Gestão Estratégica e Informação Érico Reis Guzen
Coordenador-Geral de Gestão da Informação Rone Evaldo Barbosa
Gestora do Projeto Maria Carolina Piloto de Noronha
Colaboradores Técnicos Fábio Lavor Teixeira Junio Kened Ferreira Costa Mateus Salomé do Amaral Rodrigo Otavio Moreira da Cruz
Colaboradores Equipe de elaboração de Mapas
Iria Fabíola do Rêgo Luna Mario de Paula Guimaraes Gordilho Filho Saulo Carvalho Barros Cavalcante Victor Hugo Muniz Fidelis da Silva
Equipe de diagramação de tabelas André Maurice Damasceno Huin Thiago Gonçalves da Silva
Projeto Gráfico e diagramação Fernando Machado Saliba Steele Fusaro
Suporte Técnico de Entidades do Governo
Agência Nacional da Aviação Civil - ANAC Agência Nacional do Petróleo - ANP Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ Banco Central do Brasil - BACEN Companhia Nacional de Abastecimento - Conab Departamento de Polícia Rodoviária Federal - DPRF Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Ministério da Ciência, Tecnologia e Comunicação - MCTIC Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. - VALEC
Diretor - Presidente José Carlos Medaglia Filho
Diretor de Planejamento Adailton Cardoso Dias
Diretor de Gestão Maurício Pereira Malta
Gerência de Pesquisa de Desenvolvimento Logístico - GEPDL Gerente
Jony Marcos do Valle Lopes
Coordenação do Observatório - CONIL Coordenador
Abdon Juarez da Silva Dias
Equipe Técnica Sérgio Nunes de Souza Emmanuel Aldano de F. Monteiro
Colaboradores Cícero Rodrigues de Melo Filho Denise Deckers do Amaral Eduardo Antônio Tavares Quadros Eloi Angelo Palma Filho Gabriel Pimenta Gadea Higor de Oliveira Guerra Joao Paulo Evangelista dos Santos Jose Luiz Vianna Ferreira Lilian Campos Soares Marcelus Oliveira de Jesus Márcio Galvão Fonseca Milton Sampaio Castro de Oliveira Renato Alves Morato Sandra Lucia Furlan Ribeiro
Estagiários Geraldo Augusto J. K. M. A. da Silva Raphaela Fonseca Alves
Empresa de Planejamento e Logística S.A. - EPL
Instituições Privadas ABEAR - Associação Brasileira das Empresas Aéreas ANFAVEA - Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores APROSOJA - Associação dos Produtores de Soja e Milho EMBRAER - Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A NCT&LOGÍSTICA - Entidade de classe representativa da categoria das empresas
Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil - MTPA
3
Sumário
Cadeia Produtiva 10
Introdução 06
Panorama Econômico 07
09 Cadeia Produtiva
12 Produção industrial
13 Produção
14 Frota
17 Infraestrutura Existente e Operando
19 Investimentos Públicos e Privados
21 Movimentação de Passageiros
Transporte Aéreo 22
Movimentação de Cargas 25
23 Transporte Rodoviário
24 Transporte Ferroviário
26 Transporte Rodoviário
28 Transporte Ferroviário
29 Transporte Aquaviário
31 Transporte Aéreo
33 Movimentação de Carga Geral - Mercado Interno
32 Transporte Dutoviário
34 Movimentação de Carga Geral - Comércio Exterior
35 Movimentação Granel Sólido Agrícola - Mercado Interno
36 Movimentação Granel Sólido Agrícola - Comércio Exterior
37 Movimentação Granel Sólido Não Agrícola - Mercado Interno
38 Movimentação Granel Sólido Não Agrícola - Comércio Exterior
39 Movimentação Granel Líquido - Mercado Interno
40 Movimentação Granel Líquido - Comércio Exterior
Capacidade Estática dos Armazéns 11
4
Evolução dos preços das Passagens de Transporte 42
Frete Praticado 43
Tarifa Praticada - Transportes Ferroviário de Carga 45
Acidentes de Tráfego 46
Comportamento de Tarifas e Fretes 41
Meio Ambiente 48
Sumário
Transporte Rodoviário - Granéis Agrícolas 43
Transporte Aquaviário - Navegação de Cabotagem 44
Tabelas 50
Tabelas e Mapas 54
5
Glossário 55
Introdução
É dever da administração pública dar transparência aos resultados de sua atuação. Esta
prática beneficia a sociedade, subsidiando o poder público e a iniciativa privada com informações que
contribuirão para a tomada de decisões e a elaboração de projetos e estratégias em favor do
crescimento socioeconômico de municípios, estados e do país.
Conscientes deste papel institucional, o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil
(MTPA) e a Empresa de Planejamento e Logística (EPL) se associaram com o propósito de retomar a
edição do Anuário Estatístico de Transporte. A publicação recupera informações entre 2010 e 2016 e
coloca à disposição dos setores público e privado informações consolidadas sobre o comportamento
dos diversos modos de transporte, bem como as perspectivas da logística, com periodicidades anual.
Extinto em 2002, o GEIPOT (Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes) foi o
precursor desta iniciativa, mantendo-a por décadas (1970 a 2001). Resgatado pelas equipes técnicas
dos órgãos vinculados ao sistema Transportes, o documento divulga dados tratados de forma
sistêmica, tornando-o novamente uma referência para o setor, agregando ainda informações sobre os
modais aeroviário e portuário, em razão da fusão das pastas ministeriais (Secretarias de Aviação Civil e
Portos), a partir de maio de 2016.
A decisão de reativar o Anuário tem como princípio contribuir para a construção e
efetivação de políticas públicas e para o planejamento de transportes. A publicação também possibilita
ampliar o conhecimento das atividades do setor pela sociedade, orientando a realização de pesquisas,
estudos e análises mais abrangentes, proporcionando melhor compreensão da dinâmica do setor de
transportes, bem como o resultado operacional no período, com a exposição de dados consolidados
de fontes oficiais.
Este material foi construído a partir da união de esforços das equipes dos órgãos federais
ligados ao setor transportes e de entidades de classe que compõem as cadeias produtivas do país.
Reclamações, denúncias, sugestões, críticas e elogios relacionados ao Anuário Estatístico
de Transportes podem ser registrados na Coordenação-Geral de Gestão da Informação do Ministério
dos Transportes, Portos e Aviação Civil - MTPA, por intermédio do email: bit.mt@transportes.gov.br, ou
na Ouvidoria da Empresa de Planejamento e Logística - EPL, email: institucional@epl.gov.br .
6
Panorama Econômico
520 544 546 558 577 638 645
138 149 142 160 165
146 138
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Exportação Importação
Fonte: BACEN Observação: taxa referente ao último mês de cada ano. Fonte: IBGE
Taxa SELIC (Tabela 1.4)
Comércio Exterior (Tabela 1.3)
Índices de Preços Nacionais e do Setor de Transporte (Tabelas 1.6 e 1.7)
-10,00%
-5,00%
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
As condições desfavoráveis dos mercados de trabalho e de crédito dificultaram a retomada do consumo das famílias, que diminuiu 3,9% em 2015 e 4,2% em 2016, afetando a demanda por transportes no mercado interno.
Avaliação Econômica (Tabelas 1.1 e 1.2)
2015 - 2016
Consumo das famílias: - 4,2%
Câmbio - 16,5%
Fonte: Ipeadata Fonte: NTC & Logística. Observação: Variação dos índices médios anuais.
A redução da atividade econômica nacional pressionou negativamente as atividades relacionadas com a logística (transportes e armazenagem), que tenderam a reproduzir os índices inflacionários de mercado.
6,7%
7,4% 5,8% 7,5%
6,1%
8,4% 8,0%
3,9%
8,9% 8,5%
2012 2013 2014 2015 2016
INCTL INCTF
Milh
ões
t.
PIB (Tabela 1.5)
Fonte: MDIC Fonte: IBGE
PIB Agropecuária PIB Indústria
PIB Serviços PIB Total Brasil
10,75% 11,00%
7,25%
10,00% 11,75%
14,25% 13,75%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
5,9%
6,5%
5,8%
5,9% 6,4%
10,7%
6,3%
9,8%
4,9%
7,8%
5,4%
3,7%
10,2% 6,9%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
IPCA IGP-DI
8
12,3 12,9 12,7 12,7 12,9 13,5 13,7
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
8,8 8,4 8,8 9,6 9,1 8,5 8,8
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
3,2 3,4 3,5 3,4 3,6 3,8 3,8
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Cadeia Produtiva
Granel Sólido Agrícola - GSA
Granel Líquido e Gasoso - GLG
Granel Sólido Não Agrícola - GSNA
Carga Geral
+5,3%
372,1
398,1 400,8
386,3
411,8
430,1 440,1
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
105,2 108,2 112,1 119,3
122,3 115,1
106,5
41,4 43,4 45,5 49,5 49,7 49,5 45,4
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Óleo Bruto de Petróleo Óleo Diesel
+18,3 %
2010-2016
+23,9%
Fonte: IBGE, Conab, ANP, AliceWeb, ANTAQ e DNPM
Milh
ões
t.
Milh
ões
t.
Minério de Ferro
2010-2016
Milh
ões
t.
Milh
ões
t.
2010-2016
+3,6%
-10,3%
68,8 74,8 66,4 81,5 86,1 96,2 95,4
55,4 55,7 73,0
81,5 80,1 84,7
66,5 27,0 28,3
26,0
27,3 28,3 30,5
31,0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Soja Milho Farelo de Soja
2010-2016
+27,7%
10
Produção Brasileira - Produtos Relevantes (Tabela 2.1.1)
Carne de Frango Carne Suína Carne Bovina
Capacidade Estática dos Armazéns
Capacidade Estática dos Armazéns X Produção de Granéis Agrícolas (Tabela 2.3)
Em 2016, o parque armazenador brasileiro ultrapassou a marca de 157 milhões de toneladas de capacidade estática, representando um crescimento de 14,3% em relação a 2010.
Milh
ões
t
Fonte: Conab
2010-2016
+14,3% 149,3
162,8 166,2
188,7 193,6
207,8
186,6
137,8 140,5 142,5 145,5 149,5 152,4 157,6
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Capacidade Estática dos Armazéns Produção Agrícola
Embora tenha havido crescimento do parque armazenador na ordem de 14,3%, o aumento de 30,0% da produção agrícola resultou em um volume de armazenagem aquém do volume produzido, o que obriga o pronto escoamento da safra.
92,3%
86,3% 85,7%
77,1% 77,2% 73,3%
84,5%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Capacidade Estática dos Armazéns
11
Relação Capacidade de Armazenagem x Produção
Produção Industrial
Fonte: IBGE
Indústria Geral
Indústrias Extrativas
Indústrias de Transformação
2,7%
-0,9%
-3,6%
-2,3% -2,6%
-12,0%
-0,2%
-14,0%
-12,0%
-10,0%
-8,0%
-6,0%
-4,0%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
10,4%
2,1%
-0,6%
-3,5%
10,7%
-11,2%
7,0%
-15,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
2,2%
-1,1%
-4,5%
-2,2%
-4,5%
-12,1%
-1,4%
-14,0%
-12,0%
-10,0%
-8,0%
-6,0%
-4,0%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
12
Produção Industrial - variação real da produção em relação ao ano anterior (Tabela 2.2)
Produção
20 18 11
13 19
19 21 17
18 18
5
16 44
59
41 45
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Apoio Navegação Apoio Off Shore Embarcação navegação de Cabotagem Comboio para navegação interior
39
57
30
77
89
65 71
40,5
49,4
36,6 40,6
32,9
21,5 18,7
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
-
50
100
150
200
250
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Semileves Leves Médios Semipesados Pesados
Fonte: MTPA
Caminhões (Tabela 2.4)
Ônibus (Tabela 2.4)
Veículos Leves (Tabela 2.4)
Aeronaves (Tabela 2.5)
Embarcações (Tabela 2.6)
Destaque para a evolução no número de embarcações entregues voltadas à navegação interior que, em 2016, representou 63,4% do total entregue, ao passo que em 2010 essa participação foi de 12,8%.
Milh
ares
-
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Comerciais Leves Automóveis
Milh
ares
Milh
ares
2010-2016
-68,1%
2010-2016
+82,1%
2010-2016
-34,1%
2010-2016
-53,8%
Un
idad
es P
rod
uzi
das
Número de embarcações entregues
Fonte: ANFAVEA Fonte: EMBRAER
Fonte: ANFAVEA Fonte: ANFAVEA
Total de embarcações entregues
13
246
204 205 209 208 221 225
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
2010-2016
-8,5%
Frota
Fonte: Denatran
Veículos Rodoviários (Tabela 2.7)
30
40
50
60
70
80
90
100
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Automóvel Caminhão Utilitários Ônibus Motocicleta Trator
25
24 23
21
20
11 10
10 9
8 51 3
3 3
3 50 48
45 43 40
100
90
80
70
60
50
40
30
2010
16 18
6 7
3
37
Milh
ões
M
ilhõ
es
O crescimento da frota de motocicletas, utilitários e automóveis, desde 2010, foi impulsionado por políticas de incentivo à indústria automobilística, com a concessão de crédito e isenções tributárias. Observa-se uma desaceleração nesse crescimento a partir de 2014, quando esses incentivos foram extintos.
14
Participação em 2016 2010
56,2%
27,9%
11,7%
3,6%
1,1%
Frota
2016
51,3
3,3
10,6
0,98
24,9
0,03
37,2
2,5
6,4
0,78
16,4
0,02
+ 37,9%
+ 28,8%
+ 65,9%
+ 36,3%
+ 52,1%
+ 42,5%
Frota
-43,5%
+6,4% Vagões em Tráfego
Trens Formados
+0,9%
Vagões por Tipo em 2016 (Tabela 2.10.3)
Locomotivas em Tráfego (Tabela 2.10.1)
Aumento do número de Vagões em Tráfego (6,4%), contrapondo com a queda de Trens de Carga Formados (-43,5%).
Vagões em Tráfego (Tabela 2.10.2)
2010-2016
2010-2016
Fonte: ANTT
3016 2777
3237 3117 3097
3374
3043
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Fechado 7,7%
Gôndola 46,8%
Hopper 30,2%
Plataforma 9,3%
Tanque 5,9%
95,8
102,0
105,9
93,1 95,6
101,7 102,0
85
90
95
100
105
110
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
393,2
334,9
282,8 273,1 269,9 259,8
222,5
0
100
200
300
400
500
Milh
ares
Vagões em Tráfego Trens de Carga Formados
15
Frota
69
82
89
92
101
105
108
19
18
21
19
22
24
24
11
15
13
13
15
15
16
12
13
21
26
32
32
32
10
8
8
9
9
8
9
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Experimentais (PET/PEX) 25,2%
Privado (TPP) 45,7%
Transporte Público Não-Regular 6,8%
Instrução privada (PRI) 8,7%
Outras categorias 10,6%
2016
-9,1%
2015-2016
+4,7%
2010-2016
Fonte: ANAC Obs: Somente aeronaves que fazem voos regulares.
Embarcações (Tabela 2.9)
Aeronaves (Tabela 2.8)
621
666 679 685 694
715
650
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Fonte: ANTAQ
Cabotagem/Longo Curso
21,9 Mil registros
Aeronaves Registradas no Transporte Aéreo Público Regular, Doméstico ou Internacional (TPR)
Frota em operação
499
519
560
605
661
703
730
577
593
687
774
868
1025
1095
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Navegação de Interior
+69,6%
2010-2016
+56,2%
2010-2016
Balsa Rebocador/Empurrador Carga Geral Porta Contêiner Graneleiro
16
Infraestrutura Existente e Operando (Mapa Multimodal)
94,7%
5,3%
Rodovias Estaduais e Municipais
Rodovias Federais
41 IP4
51 Portos Públicos
11 ETCs
13 Eclusas
21 mil km de vias economicamente navegáveis
Portuária (Tabelas 3.3.3 e 3.3.4 e Mapa
Infraestrutura Aquaviária)
601 dutos: 19 mil km
5 minerodutos: 1.336 km
13 concessões ferroviárias
Fonte: ANTAQ e DNIT
Fonte: ANTAQ Fonte: ANP e DNPM
Fonte: ANAC
Rodoviária (Mapa Infraestrutura Rodoviária)
Rodovias Federais (Tabela 3.1.1)
Redução nas extensões devido à reformulação da divisão em trechos do PNV (introdução do conceito de rodovias estaduais transitórias)
Ferroviária (Tabela 3.2.1 e Mapa Infraestrutura
Ferroviária)
32 Estradas de Ferro
Aeroviária (Tabela s 3.4.1 e 3.4.2 e
Mapa Infraestrutura Aeroviária)
2016
Dutoviária (Tabela 3.5.1 e Mapa Infraestrutura Dutoviária)
Hidroviária (Tabelas 3.3.1, 3.3.2, 3.3.5, 3.3.6 e 3.3.7 e
Mapa Infraestrutura Aquaviária)
37
Portos
Organizados
131 TUPs
2016
Milh
ares
km
62,1 64,0 64,7 64,9 66,3 64,9 64,8
13,8 13,0 12,8 12,5 12,8 11,5 11,7
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Pavimentada Não-Pavimentada
30,6 mil km
Concedidos (Tabela 3.1.4)
21 trechos de Rodovias Federais 10 mil km
em 2016
Fonte: DNIT/ANTT
Fonte: DNIT/ANTT
1.435.856 km
2016 (Tabela 3.1.3)
112 Aeródromos públicos
recebem voos regulares
1.806 Aeródromos privados
18 Aeroportos recebem voos internacionais
81 Aeroportos fora das
capitais, em operação para voos regulares
6 Aeroportos Concedidos
18
Investimentos em Transportes
Investimento Público Federal Aplicado* (Tabela 4.2)
Fonte: SPO/MTPA
Investimento Publico Federal e Privado Aplicados em
Infraestrutura Federal de Transportes (Tabela 4.1)
R$
Bilh
ões
R$ 18,5 Bilhões
Fonte: ANTT/ANAC
R$
Bilh
ões
R$ 19,7 Bilhões
2016 2010
1,7 1,5 2,3 3,3 5,0 2,5 3,2
4,9 3,9 3,7
6,1
7,8
5,9
4,4
4,6
2,5
1,4
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Rodoviário Ferroviário Aéreo
9,8
4,2
2010-2016
+26,5%
2010-2016
+133,3%
-6,1%
Fonte: MTPA/ANTT/ANAC
*Não estão computados os valores autorizados de investimento privado em Portos Organizados e TUPs ** Não estão contabilizados os investimentos públicos estaduais e municipais
20
52,0%
12,9%
6,5%
5,4%
13,1%
46,5%
6,2% 3,8% 3,5%
10,4%
18,8%
10,3% Rodoviário
Ferroviário
Hidroviário
Portuário
Aeroportuária
Fundo da Marinha Mercante
Fundo Nacional da Aviação Civil
Investimento Privado Aplicado em Concessões Federais (Tabela 4.3)
* TOTAL PAGO (Empenhos pagos no exercício + Rap pago no exercício)
11,3 12,9 10,8 10,7 12,3 10,9 11,1
5,8 6,6
5,0 6,2
9,0 9,8 7,1
6,7
6,7 4,6
3,3 2,6
2,6 4,8
3,8
4,4 5,0
3,5
2,0 2,1
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Rodoviária Ferroviária Hidroviária Portuária** Aeroportuária Fundo da Marinha Mercante Fundo Nacional da Aviação Civil
Transporte Aéreo
Taxa de Ocupação (Tabela 5.3.10)
Passageiros Pagos Transportados (Tabela 5.3.5)
70,1 82,1
88,7 90,2 95,9 96,2 88,6
15,4
17,9 18,9 19,8
21,3 21,6
20,8
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Quantidade de Voos (Tabela 5.3.1)
Brasília - São Paulo (GRU)
Destaques Rotas Domésticas (Tabela 5.3.7)
Curitiba - São Paulo (GRU)
Destaques Rotas Internacionais (Tabela 5.3.8)
Brasil - Estados Unidos
Brasil - Bolívia
844,7
958,1 990,8 946,7 942,0 935,7
827,8
117,5 135,4 142,5 144,8 149,3 147,0 134,3
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Doméstico Internacional
Milh
ões
Milh
ares
Doméstico
Internacional
+7,1%
-21,3%
+30,4%
-18,3%
2010-2016
Fonte: ANAC
2015-2016
2015-2016
Fonte: ANAC
Fonte: ANAC
Fonte: ANAC
Doméstico Internacional
Principais Aeroportos Mercado Doméstico - 2016 (Tabelas 5.3.2 e 5.3.6)
Fonte: ANAC
98% dos 199 milhões de embarques e desembarques aéreos no país estão concentrados em 65 aeroportos (internacionais, nacionais e regionais). Entre os 31 localizados nas capitais, todos têm volume de passageiros acima de 1 milhão.
827,6 mil Quantidade de decolagens
76%
79% 79% 77%
82% 81%
84%
68% 70%
73%
76%
80% 80% 80%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Mercado internacional Mercado doméstico
+14,3%
-2,0%
2010-2016
+34,1%
+26,4%
88,6 milhões Passageiros transportados
12,7%
11,4%
9,5%
6,5%
5,1%
5,0%
4,7%
GRU
CGH
BSB
GIG
CNF
SDU
VRC
10,9%
10,5%
8,2%
6,2%
5,7%
5,6%
5,5%
GRU
CGH
BSB
VRC
CNF
SDU
GIG
22
Transporte Rodoviário
40,3%
50,5%
1,6%
7,5%
2010
Passageiros Transportados (Tabela 5.1.2)
61,1% 57,9%
75,2% 67,2%
33,8% 35,3%
84,4% 82,4%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Milh
ões
de
Pas
sage
iro
s
46,0%
42,8%
1,0%
10,2%
2016
Transporte Interestadual
Transporte Semiurbano
Transporte Internacional
Fretamento
Comparativo Passageiros Interestaduais Transportados Rodoviário e Aeroviário (Tabela 5.1.9)
Milh
ões
147,3 Milhões
92,5 Milhões
59 57 59 57
52 48
43
66
77
82 83
88 89
83
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Rodoviário Interestadual Aéreo Interestadual
2,2 2,3 2,3 2,2 2,0 2,0 2,4
1,9 1,8 1,7 1,5
1,1 1,1
1,1
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
+25,8%
-27,1%
-37,2%
Fonte: ANTT
Fonte: ANTT
Fonte: ANTT
Fonte: ANTT/ANAC
Transporte Interestadual Transporte Semiurbano
Transporte Internacional Fretamento
Transporte Interestadual Transporte Semiurbano
Transporte Internacional Fretamento
2010-2016
23
Quantidade de Viagens Realizadas
(Tabela 5.1.2)
Taxa de Ocupação (Tabela 5.1.2)
Transporte Ferroviário
Passageiros Transportados em linhas regulares (Tabela 5.2.1)
326,3 344,8 338,4 307,9 302,1 284,2 292,7
1.010,3 958,6 959,7 879,8
958,2 933,0 1.014,7
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
EFVM EFC
Passageiros por km (Tabela 5.2.1)
24 rotas de trens turísticos/comemorativos autorizados - 1.930 km (Tabela 5.2.2)
Fonte: ANTT
Milh
ões
-2,1%
Milh
ares
Fonte: ANTT
+2,4%
2010-2016
2010-2016
180,6 186,5 177,0
156,0
109,6
161,6 162,2
257,1
235,6 244,5
236,1 233,3
260,0
285,9
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
EFC EFVM
24
Transporte Rodoviário
Movimentação dos Principais Produtos (Tabela 2.1.2)
Movimentação Rodoviária de Soja , Milho e Farelo de Soja
Derivados Combustíveis de Petróleo
2010-2016
2010-2016
Milh
ões
m³
Milh
ões
t.
+48,1%
+14,7%
118,0
122,2
129,7
137,3
144,6 141,8
135,4
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Fonte: ANP
Fonte: MTPA
66,5
75,3 76,4
84,3 86,9 86,3
95,9
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Movimentação de Contêineres com destino aos Portos
+44,2%
Fonte: ANTT
2010-2016
Milh
ões
t.
124,33 142,14
171,78 188,63 189,87
214,02 197,15
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Toda carga de soja, milho ou farelo de soja, consumida no mercado interno ou exportada, quando sai da porteira da fazenda ao seu destino passa pelo modo Rodoviário. Esse destino pode ser o ponto de venda/consumo ou transbordo de carga para outro modo de transporte.
26
Produção de Soja e Milho
2015/2016 (t.)
50000 – 100000 100001 – 250000 250001 – 500000 500001 – 1000000 1000001 – 1500000 1500001 – 2000000 2000001 – 2500000 2500001 – 4571400
Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga - RNTRC (Tabela 6.1.2)
No período 2013/2016, o transporte rodoviário de carga feito por Empresas ampliou sua participação no total transportado em 6%.
+13,8%
19,2 20,4 20,7
19,1
8 9,3 9,4 9,1
12,5 13 12,7 12,8
2013 2014 2015 2016
408 421 433 477 491
529 597
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Fonte: ANTT
Fonte: ANTT
Fonte: ANTT
18.905 5.669 6.017 13.764 4.046
35.795 8.645 25.230 22.616 23.963
Argentina Bolívia Chile Paraguai Peru Uruguai Venezuela
Frota brasileira habilitadas no Transporte Rodoviário Internacional de Cargas, por País de Destino
Frota Estrangeira habilitada no Transporte Rodoviário Internacional de Cargas, por País de Origem
Transporte Rodoviário Internacional de Carga - TRIC (Tabelas 6.1.6 e 6.1.7)
39,4%
59,6%
1,0%
45%
54,2%
0,8%
2,06 Milhões
1,98 Milhões
2016 2013
Empresa Autônomo Cooperativa
Fonte: ANTT
Transporte Rodoviário
* A redução do quantitativo de transportadores e veículos registrados no RNTRC, em 31/12/2016, decorre da exclusão de transportadores que não se recadastraram até as datas limites.
*
Número de Veículos no RNTRC
Quantidade de Operadores de Transporte Multimodal Habilitados
+46,3%
2010-2016
2013-2016
+2,4%
-0,5%
1.116,7 1.211,6 1.252,8
1.170,4
926,4 1.009,9
1.068,1
783,7
15,7 17,7 18,8 21,8
2013 2014 2015 2016
Milh
ares
27
Idade média dos Veículos Rodoviários
(RNTRC) (Tabela 6.1.2)
Registros de Operador de Transporte
Multimodal de Carga (OTM) (Tabela 6.1.4)
Empresa Autônomo Cooperativa
Empresa Autônomo Cooperativa
435,2 454,4 453,2 450,7 465,1 491,6 503,8
278,0 293,3 298,9 298,0 307,2 332,3 341,2
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
TU TKU
Volume e Produção (Tabela 6.2.1)
504 Milhões t.
Principais Cargas Transportadas (2016) (Tabela 6.2.2)
Destaques na Movimentação (Tabela 6.2.2)
Fonte: ANTT
78,9% 9,5% 11,6%
Minério de Ferro Granéis Agrícolas Outros
Minério de Ferro
Milh
ões
t.
Granel Sólido Agrícola
19,4 19,2 24,2 25,0 25,2 28,8
24,8 20,6 22,8 19,9 20,6 21,0 23,0 22,8
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Outras Produções Agrícolas Soja e Farelo de Soja
38,1%
29,2%
31,1%
EFC
398 Milhões t.
MRS
EFVM
2016
Minério de Ferro utiliza cerca de 2.385 km da malha ferroviária, o que corresponde a 8% de toda malha em operação em 2016.
2010-2016
+22,4%
2010-2016
+27,8% +10,5%
Fonte: ANTT
Soja e farelo Prod. Agrícola
2010-2016
TU +15,9%
TKU +22,7%
Transporte Ferroviário
(106) (109)
Milh
ões
28
EFC
EFVM
MRS
TUP Ponta da Madeira
Porto de Tubarão
Terminal da Ilha Guaíba
Fonte: ANTAQ
Transporte Aquaviário
15%
11%
10%
6%
5%
5%
4%
TUP Ponta da Madeira
Terminal de Tubarão
Porto de Santos
Porto de Itaguaí
Terminal Aquaviário de São Sebastião
Terminal da Ilha Guaíba
Porto de Paranaguá
Movimentação Aquaviária (Tabela 6.3.1)
Transporte Aquaviário por Grupo de Mercadoria (2016) (Tabelas 6.3.2, 6.3.3, 6.3.4 e 6.3.5)
Movimentação de Contêineres (Tabela 6.3.5)
Milh
ões
de TE
U’s
2010-2016
+19,1%
Fonte: ANTAQ
Fonte: ANTAQ
Fonte: ANTAQ
Milh
õe
s t.
2010-2016
+14,0%
+96,4%
Longo Curso
Cabotagem
66% 20% 10% 4%
Granel Sólido
Granel Líquido
Contêineres
Carga Geral
5,6 6,5 6,4
6,9 7,0 6,8 6,4
0,6 0,6 0,8 1,0 1,1 1,1 1,1
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Longo Curso Cabotagem
622,0 657,5 670,5 684,2 713,6 754,1 741,5
127,5 136,0 139,0 141,6 147,6 149,2 149,3 23,1 24,2 23,6 27,7 27,7 27,8 29,4
0
200
400
600
800
1.000
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Navegação interior
Cabotagem
Longo Curso
920,3 milhões t.
29
Ranking de Movimentação (2016) (Tabela 6.3.11)
Transporte Aquaviário
Transporte Longo Curso - Exportação + Importação (Tabelas 6.3.11 e 6.3.12)
Transporte Cabotagem (Tabela 6.3.13)
Perfil da carga - 2016
622,0 657,5 670,5 684,2 713,6 754,1 741,6
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Milh
ões
t.
Exportações representaram 81,7% do Longo Curso em 2016.
Minério de Ferro representou 49,6% do Longo Curso, em 2016, movimentado, principalmente, em Ponta da Madeira (MA), Porto de Tubarão (ES), Itaguaí (RJ) e Terminal da Ilha Guaíba (RJ).
2010-2016
Milh
ões
t.
2010-2016
+16,8%
+19,2%
Fonte: ANTAQ
Fonte: ANTAQ
Petróleo e Derivados Bauxita
Contêineres
Outros
12,9 (9%)
113 (76%)
10,6 (7%)
12,5 (8%)
Milh
ões
t.
Transporte Navegação Interior (Tabelas 6.3.16 e 6.3.18)
Fonte: ANTAQ
46,1% da navegação interior é atribuída às movimentações dentro do mesmo estado. Crescimento de 8,3% em 2010/2016 da Navegação Interior Estadual, com destaque para a movimentação nos estados do RS, PA, SP e AM, esses estados representaram 47% da carga movimentada na navegação interior estadual.
127,5
136,0
139,0 141,6
147,6 149,2 149,3
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
30
2016 2010
+27,0%
23,1 milhões t.
Outros 32,4%
Soja 20,2%
Minério de Ferro 16,7%
Petróleo 13,0%
Areia 12,9%
Milho 4,7%
29,3 milhões t.
Minério de Ferro 10,5% Milho
10,9%
Areia 12,4%
Outros 30,9%
Soja 20,4%
Petróleo 14,9%
386,4 413,2 389,1 397,1 386,8 343,7 325,0
645,0 725,2 750,4 800,0 792,0
750,4 702,9
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Doméstico Internacional
Quantidade de Carga Paga Transportada (Tabela 6.4.1)
Milh
ares
t.
Participação dos Aeroportos na Movimentação do Volume de Carga (Tabelas 6.4.2 e 6.4.5)
Fonte: ANAC
Fonte: AliceWeb
Fonte: ANAC
Transporte Aéreo
2010-2016
+9,0%
-15,9%
Internacional
Doméstico
31
27% 11% 10% 7% 4% 4%
Frutas
Ração Animal
Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos
Couro
Calçados
Principais Mercadorias Exportadas (Tabela 6.4.8)
149,0 106,6
26,5
152,6
66,8
30,0
Guarulhos - Governador André
Franco Montoro
Viracopos Aeroporto Internacional do Rio de
Janeiro/Galeão
Importação Exportação
Mercado Doméstico - 2016
Outros 28,6%
GRU 23,7%
MAO 12,8%
BSB 9,4%
CGH 7,3%
GIG 4,9%
FOR 4,7%
REC 5,1%
SSA 3,4%
29%
9%
50%
Milh
ares
t.
Mercado Internacional - 2016 Carga Transportada - 325,02 mil t. Carga Transportada - 702,8 mil t.
Movimentação Gasodutos - Média Anual (Tabela 6.5.2)
Movimentação Oleodutos - Todas as cargas (Tabela 6.5.1)
2010-2016
+35,8%
2010-2016
+30,1%
Fonte: Transpetro e Logum
Fonte: Transportadora Associada de Gás S.A. – TAG/ Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil S.A. – TBG/ Transportadora Sulbrasileira de Gás – TSB /GasOcidente do Mato Grosso Ltda. – GOM
Transporte Dutoviário M
ilhõ
es m
³ a
20
°C
Milh
ões
m³/
dia
48,1
73,7 72,2 76,7 73,6 66,6 65,3
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
33,6 33,3 34,1 31,9 39,2
47,3
29,6
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Movimentação Minerodutos (Tabela 6.5.3)
2010-2016
-11,9%
Apesar da entrada gradativa de operação do mineroduto Minas-Rio, o acidente de Mariana (MG), ocorrido em novembro de 2015, ocasionou a queda da movimentação em 2016.
Milh
ões
t.
Fonte: Samarco, Dow Química, Mineração Paragominas, Fosfértil, Anglo American
61,7 61,6
75,0
91,3 99,3 98,6
80,3
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
32
Fonte: ANTAQ
Fonte: ANTT
Navegação Interior - Carga Geral (Tabelas 6.3.4 e 6.3.5)
Cabotagem (Tabelas 6.3.4 e 6.3.5)
Ferroviário (Tabela 6.2.2) Rodoviário (Tabela 2.1.2)
145 211 206 216 149 110 69
2.633 2.420 2.447
2.888
3.459 3.784 3.623
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
3,9 milhões t. Principais
Origem - Destino: RS - RS
AM - PA AM - RO
$
$
Principais produtos: arroz, plástico, madeira, carvão vegetal, ferro fundido e aço, papel e celulose
Fonte: ANTAQ
Movimentação de Carga Geral - Mercado Interno
4,2
4,6 4,8
4,9
5,1 5,0
6,0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
$
-8,2%
2010-2016 Papel e Celulose
36% Semirreboque Baú
32%
Veículos Automóveis e
Tratores 15%
Combustíveis e Óleos Minerais
11%
Ou
tro
s 6
%
Milh
ares
t.
Carga Geral Contêiner
Carnes
Milh
ões
t.
Fonte: MAPA, ABPA e Sindicarnes
8,5 8,9 8,7 8,8 9,0 9,3 9,2
7,1 7,0 7,1 7,7
7,1 6,7 7,0
2,7 2,9 2,9 2,9 3,1 3,3 3,1
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
2010-2016 -1,4% +8,2% +14,8%
Frango Bovina Suína
Carga Geral (milhões t.) Contêineres (milhões TEUs)
+37,6% 2010-2016 -52,7%
$
0,6 0,6 0,8
1,0 1,1 1,1 1,1
33
Carga Geral
2010-2016
+96,4% Contêineres
+43,1%
Fonte: AliceWeb
Fonte: ANTT
Transporte Rodoviário (Tabela 6.1.1)
Fonte: ANTAQ
Em 2016, o transporte rodoviário movimentou 9,2 milhões de toneladas nos postos de fronteira - decréscimo de 18% em relação a 2010, quando foram movimentadas 11,2 milhões de toneladas.
6,0 5,6
6,1 5,8
5,5
4,5
3,4
5,2 5,5 5,1
5,5
5,6 5,6 5,8
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Importação Exportação
Na América do Sul, Paraguai e Bolívia ampliaram suas correntes de comércio com o Brasil de 14% e 8%, em 2010, para 23% e 11% em 2016, respectivamente.
Principais Produtos
• Ferro Fundido • Papel e Celulose • Veículos • Plástico • Açúcar • Carvão Vegetal • Produtos Químicos Orgânicos
Movimentação de Carga Geral - Comércio Exterior
2016
Milh
ões
t.
Milh
ares
t.
67,1%
89,7%
63,1%
44,8%
87,8%
56,1%
97,3%
32,9%
36,9%
55,2%
43,9%
Argentina
Bolívia
Guiana
Paraguai
Peru
Uruguai
Venezuela
2010-2016
+10,3%
Carga Geral
Contêineres
+14,4%
28,6 29,4 26,9 25,8
27,7
31,1 31,5
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
5,6
6,5 6,4 6,9 7,0 6,8
6,4
Carga Geral (milhões t.) Contêineres (milhões TEUs)
2010-2016
-43,3%
+11,5%
34
Transporte Aéreo (Tabela 6.4.9)
Transporte Marítimo - Longo Curso (Tabelas 6.3.4 e 6.3.5)
21,5
14,9
55,5
22,4
6,4
5,5
40,1
46,6
13,0
12,6
Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e …
Aparelhos e materiais elétricos e eletrônicos
Frutas
Ração Animal
Peças e Acessórios de Veículos
Produtos farmacêuticos
Exportação
Importação
Movimentação Granel Sólido Agrícola - Mercado Interno
Origem Destino
PR SC
MS SC e SP
GO ES, SP, MG, RJ, DF
MG ES e SP
MT PA, CE, SP
BA PE
MA, TO, PI, BA PE e CE
SE PE
Fonte: MTPA
Produção (2015/2016): Soja - 95,4 milhões t. Farelo de Soja - 30,9 milhões t. Milho - 66,5 milhões t.
Mercado Interno (Tabela 2.1.2)
Milh
ões
t.
Consumo Interno - 100% Rodoviário
Principais Origens e Destinos do excedente da produção de Milho e Farelo de Soja no Mercado Interno
O transporte de soja e milho para as áreas de processamento é realizado 100% pelo modo rodoviário, em geral por distâncias menores que 200 km, em rodovias estaduais e algumas federais, dentro do próprio estado.
De todo milho e farelo de soja consumidos no mercado interno, 85% e 90%, respectivamente, destina-se à indústria de ração animal. A indústria de frangos e suínos consomem juntas 79% do farelo de soja e 75% do milho da produção que abastece o mercado nacional.
Ambas as criações concentram-se no Sul do País: 63% do abate de frango e 70% do abate de suínos ocorrem nessa região.
Grande parte do consumo ocorre dentro dos próprios Estados e o excedente é transportado para Estados deficitários.
Fonte: Conab, Sindirações, MTPA, Associação Brasileira de Proteína Animal – ABPA, Sindicarnes
Milho Soja em grãos Farelo de soja
21,1 22,1 36,8 38,7 40,2 42,9 43,7
47,5 49,7
51,9 53,3 54,5 56,7 53,4
12,9 13,8
14,1 14,4 14,8
15,1 15,5
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
+38,0%
2010-2016
35
Regiões de produção
Regiões de consumo
Regiões de produção e consumo
Movimentação Granel Sólido Agrícola - Comércio Exterior
Fonte: MTPA
11,9 13,1 13,1
22,2 20,9
30,5 25,4 3,6
4,0 3,9
4,5 3,7
6,8
5,5 20,3
22,2 21,0
21,7 22,0
23,8
22,5
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Rodoviário Hidroviário Ferroviário
O crescimento da participação do modo rodoviário nos corredores de exportação de soja, de 33%, em 2010, para 48%, em 2016, ocorreu devido à manutenção da oferta de transporte ferroviário ao longo dos 7 anos, período em que o Brasil tem superado a produção de soja a cada ano.
Total das exportações (soja, milho e farelo de soja):
Safra 2014/2015: 99,3 milhões de toneladas
Safra 2015/2016: 84,6 milhões de toneladas
27,3%
13,8%
13,6% 6,4% 6,0%
33,0%
Santos Rio Grande
Paranaguá São Francisco do sul
Itaqui Outros
Fonte: ANTAQ
Crescimento do escoamento agrícola por Santarém
Principais Portos de Escoamento de Soja e Milho - 2016
2010-2016
+210%
Corredores de Exportação (Tabelas 6.6.1 e 6.6.2)
Milh
ões
t.
Transporte de soja divido por modo com destino às instalações Portuárias
Fonte: CONAB
Fonte: ANTAQ
Aumento da participação do ARCO NORTE na EXP Agrícola
2010 2016
22% 16%
Fonte: ANTAQ
Fonte: ANTAQ, ANTT, MTPA 36
Porto Velho
Vila do Conde
Santarém
Itaituba
Itaqui
Candeias
Vitória
Santos Paranaguá
São Francisco do Sul
Porto Alegre
Rio Grande
Sapezal
Cuiabá
Rondonópolis
Campo Grande
Nova Alvorada do Sul
Mundo Novo
São Miguel do Oeste
Belo Horizonte
Pirapora
Anápolis
São Simão Araguari
Uberaba
Panorama
Gurupi
Ribeirão Cascalheira
Palmas
Correntina
Barreiras Sinop
Gilbués
Balsas
Açailândia
Redenção
Marabá
Itacotiara
Imbituba
Rodovia
Ferrovia
Hidrovia
Porto
Malha Viária
56,8 61,4
65,6 67,2 68,8 62,2
54,9
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Fonte: MTPA
Produção GSNA 2016 milhões t.
Milh
ões
t.
2010-2016
-3,5%
Fonte: Sindicato Nacional da Indústria de Cimento - SNIC
7,5 8,2 9,2 7,6 9,5 10,1 11,1
23,3 22,4 22,1 21,7 27,0
34,6
16,1
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Sal-gema Bauxita Minério de Ferro Rocha fosfática
Minerodutos (Tabela 6.5.3)
Fonte: DNPM
Produção e Consumo (Tabela 2.1.2)
Movimentação Granel Sólido Não Agrícola - Mercado Interno
$
Milh
ões
t.
96% da produção de cimento é movimentada pelo modo rodoviário para abastecer o mercado interno
Cimento (Tabela 2.1.2)
Milh
ões
t.
Fonte: Samarco, Dow Química, Mineração Paragominas, Fosfértil, Anglo American Fonte: ANTAQ
440
43,7
32,4
13
Minério de Ferro
Cimento
Bauxita
Carvão Mineral
2010-2016
-11,9%
37
Transporte Cabotagem - Minérios (Tabela 6.3.14)
15,21
16,61
15,53 15,17
14,63 14,17
15,19
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
2010-2016
-0,1%
TUP Alumar Terminal Trombetas
Porto de Vila do conde
TUP Juruti
Bauxita
Minério de Ferro
Cimento
Cabotagem Interior
Rodovias
Porto
Fonte: ANTAQ
Transporte Marítimo - Longo Curso (Tabela 6.3.11)
357,7
375,1 372,2
368,5
380,8
403,6
421,2
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Transporte Ferroviário - Granéis Minerais (Tabela 6.2.2)
Milh
ões
t.
Fonte: ANTT
Movimentação Granel Sólido Não Agrícola - Comércio Exterior
328,8 milhões t.
Minérios
18,7 milhões t.
Indústria Siderúrgica
2010-2016
+4,8%
2010-2016
+50,8%
2010-2016
+17,7%
Milh
ões
t.
38
EFC
EFVM
MRS
TUP Alumar TUP Ponta da Madeira
Terminal Trombetas
Porto de Açu Terminal da Ilha Guaíba
Terminal Tubarão
Bauxita
Minério de Ferro
Ferrovias
Longo Curso Interior
Porto
146,6
105,3
45,6
15,9
18,3
9,2
Terminal Ponta da Madeira (MA)
Teerminal de Tubarão (ES)
Terminal da Ilha Guaíba - TIG (RJ)
Porto de Açu (RJ)
Terminal Trombetas (PA)
Alumar (MA)
Minério de Ferro 100%
Minério de Ferro 98%
Alumínio 100%
Minério de Ferro 100%
Minério de Ferro 92%
Bauxita 97%
Principais Instalações Portuárias
Terminal de Tubarão (ES)
97,3
102,3
107,2 107,7
112,8 114,5 113,0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
49,2 52,3
55,9 58,6 60,0 57,2 54,3
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Fonte: ANP
Rodovias - Transporte de Diesel (Tabela 2.1.2)
Milh
ões
m³
Fonte: ANTAQ
Oleodutos - Principais Produtos Movimentados (Tabela 6.5.1)
Navegação de Cabotagem
Movimentação Granel Líquido - Mercado Interno
2010-2016
+10,4%
Milh
ões
t.
Fonte: ANP
Movimentação de Petróleo e Derivados (Tabela 6.3.14, 6.3.15 e 6.3.16)
$
$
$
Inicialmente, a produção de combustíveis das regiões Sudeste e Sul é transferida das refinarias para terminais marítimos por meio de dutos de curto percurso. A partir destes terminais, o combustível é transportado para as regiões Nordeste e Norte do País, via cabotagem. Fonte: ANP
Para trechos curtos (até 500 km), o modo rodoviário é a melhor opção para o distribuidor receber os combustíveis.
A produção de combustível é escoada das refinarias por meio de dutos até os terminais de distribuição e bases de transferência.
2010-2016
+16,1%
39
Diesel 38,4%
Gasolina 23,0%
Nafta 13,7%
Querosene 9,0%
Outros 15,9%
UF Superavitária
UF Deficitária
Oleodutos
Rodovias
Cabotagem
RN
BA
RJ
SP
PR
RS
Movimentação Granel Líquido - Comércio Exterior
Total de Granel Líquido movimentado nas Instalações Portuárias
218 Milhões t.
56,6% 33,7%
5,8% 3,9%
Petróleo Derivados de Petróleo
Produtos da Ind Química Outros
68,3 69,5
71,5
66,1
71,5
67,1
64,6
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Movimentação de Granel Líquido no Longo Curso (Tabela 6.3.3)
Fonte: ANTAQ
Movimentação de Petróleo e Derivados (Tabelas 6.3.3, 6.3.11, 6.3.12, 6.3.14, 6.3.16 e 6.5.1)
Milh
ões
t. 2010-2016
-4,4%
2010-2016
+3,8%
Fonte: ANTAQ
Milh
ões
t.
Importação de Combustível, pelo Nordeste (58,3%). Destaque para os Portos de Itaqui (MA) e Suape (PE).
O combustível importado chega aos terminais pelo modo aquaviário, transferidos para os terminais terrestres ou as bases pelo modo dutoviário.
Fonte: ANP
46,23
38,31
17,39
16,45
13,91
Terminal de São Sebastião Almirante Barroso
Terminal de Angra dos Reis
Porto de Suape
Terminal Aquaviário Madre de Deus
Terminal Aquaviário Almirante Tamandare
46,2
38,3
17,4
16,5
13,9
(SP)
(RJ)
(PE)
(BA)
(RJ)
Exportação de Petróleo, pelo Sudeste (98%). Destaque para os Portos de Angra dos Reis (RJ) e Terminal Aquaviário de São Sebastião (SP).
Fonte: ANTAQ
40
Principais Instalações Portuárias (Tabelas 6.3.11 e 6.3.12)
Porto de Suape
Terminal de Angra dos Reis TUP S. Sebastião Almirante Barroso
Terminal Aquaviário Madre de Deus
Terminal Aquaviário Almirante Tamandaré
Porto de Itaqui
RN
BA
RJ SP
PR
RS
UF – Produtora
Oleodutos
Cabotagem
Porto
Transporte Rodoviário de Passageiros - Coeficiente tarifário R$/(passageiro.km) (Tabela 7.1.2)
2010-2016
+10,5%
+50,0%
0,06 0,07 0,07 0,07 0,07 0,08
0,09
0,17 0,18 0,18 0,19
0,19 0,19
0,21
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Semiurbano Rodoviário Interestadual
Fonte: ANAC
Tarifa Aérea Média Doméstica Real do período
de janeiro a dezembro - Todas as Rotas (Tabela 7.1.1)
Yield Médio Anual R$ (Tabela 7.1.1)
0,46
0,42 0,43 0,45
0,41
0,36
0,32
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
R$ 416
R$ 388
R$ 391
R$ 409
R$ 391
R$ 356
R$ 349
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Evolução dos preços das Passagens de Transporte
Fonte: ANAC
Fonte: ANTT
-11,1%
-30,4% 2010
2015
2016 em comparação
-50,1%
2012-2015
Diferença Máxima no mês
42
Fonte: Aprosoja
Como portos de destino, Santos, Paranaguá, Itaituba e Porto Velho apresentaram em 2016 os maiores fretes de transportes rodoviários de grãos.
Embora a distância média entre origem e destino para o porto de Itaituba seja 40% menor quando comparado às rotas com destino a Santos e Paranaguá, os fretes para Itaituba têm apenas diferença de 25% quando comparado com aqueles portos.
Como pontos de origem, Campo Novo de Parecis, Diamantino e Sorriso apresentaram em 2016 os maiores fretes de transportes rodoviários de grãos.
Transporte Rodoviário - Granéis Agrícolas (Tabela 7.2.1)
Frete Praticado
27 Rotas Monitoradas Levantamento feito pela Aprosoja e atualizado com índice geral de preços (IGP-DI)
R$ 148
R$ 134
R$ 149
R$ 169
R$ 145
R$ 162
R$ 140
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
2010-2016
-5,2%
t./1
00
0km
43
Porto de Paranaguá
Porto de Santos
Porto de
Porto Velho
Porto de Itaituba
Rodovias
Porto
RO
PA
MT
MS
GO
MG
SP
PR
Fonte: EPL
No transporte aquaviário pela costa brasileira, praticamente todos os produtos apresentaram redução no valor do frete, com exceção do Granel Mineral.
Transporte Aquaviário - Navegação de Cabotagem (Tabela 7.2.3)
Contêiner R$ 102,34 (-4%)
Granel Líquido R$ 47,69 (-8,1%)
Carga Geral R$ 97,82 (-6,3%)
Granel Sólido Agrícola R$ 79,44 (-20,4%)
Granel Mineral R$ 30,41 (+26,1%)
Variação
2010-2016
Frete Praticado
Obs.: Valores médios por categoria de produto. Valores a preços de dezembro de 2016 pelo IGP-DI.
R$ 77
R$ 86 R$ 85
R$ 72
2013 2014 2015 2016
2013-2016
-6,5%
t./1
00
0km
Frete Médio Praticado todos os grupos de mercadoria
t./1000km
44
Fonte: EPL
No transporte ferroviário, todas os grupos de mercadoria apresentaram crescimento no valor do preço do frete.
Carga Geral R$ 72,9 (+90%)
Granel Sólido Agrícola R$ 78,96 (+146%)
Granel Mineral R$ 52,97 (+48,2%)
Contêiner R$ 95,40 (+113,7%)
Granel Líquido R$ 81,34 (+118%)
2010-2016
Tarifa Praticada
R$ 37 R$ 40 R$ 43
R$ 47 R$ 54
R$ 61 R$ 68
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
2010-2016
+83,8%
t./
10
00
km
Transporte Ferroviário de Cargas (Tabela 7.2.2)
Tarifa Média Praticada todos os grupos de mercadoria
Variação
t./1000 km
45
Acidentes de Tráfego
Total de Acidentes e de Mortos em Rodovias Federais (Tabelas 8.1)
193,8 186,1 188,1 170,5
123,5 97,4
2011 2012 2013 2014 2015 2016
99% dos Acidentes de Tráfego são do Transporte Rodoviário
Total Acidentes de Tráfego - Todos os Modos de Transporte (Tabelas 8.1, 8.3 e 8.6)
Milh
are
s
O índice de mortes por mil acidentes passou de 21, em 2010, para 15 em 2016.
1.136 1.024 956 866 833 923
687
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Total Acidentes Ferroviários (Tabela 8.3)
494 579 546
489 371
313
2011 2012 2013 2014 2015 2016
Total Acidentes e Incidentes Aéreos (Tabelas 8.6)
2010-2016
-39,5%
Acidentes 2010-2016
-47,5%
-28,6%
2011-2016
-36,6%
Obs.: considera somente as Rodovias Federais
Fonte: DPRF, ANAC e ANTT
Fonte: DPRF
Mortos 2010-2016
-25,9%
Acidentes em rodovias Mortos em acidentes rodoviários
Milh
ares
183,4 192,3 184,5 186,7 169,2
122,2 96,4
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
8,62 8,67 8,66 8,42 8,23
6,86 6,39
80% dos acidentes sem fatalidade Principais motivos: Falha de motor ou perda de controle 78% operados por aviação agrícola ou aviação privada e executiva 1% em aviação regular, nenhuma fatalidade
Principais motivos Atropelamento em áreas urbanas e descarrilamento 60% dos acidentes sem fatalidade
Fonte: ANTT Fonte: ANAC 47
Fonte: MCTIC
16,6 19,1
21,5 22,9 24,6
33,1
38,1
42,9 45,6
66,0
2010 2011 2012 2013 2014
CH4 N2O
Gg
93% da emissão de N2O é do modo rodoviário
99% da emissão de CH4 é do modo rodoviário
2,7% 1,6%
5,8%
168.364
Milh
ares
Gg
CO
²
Emissões de dióxido de carbono (CO2)
Setor Transporte
1,4% 2,2%
5,2%
213.679
Milh
ares
Gg
CO
²
90,6%
91%
Meio Ambiente
16,9%
19,6%
48,4%
5% 5%
4,4%
2010
Subsetor Energético Subsetor Industrial Subsetor Transportes
Subsetor Residencial Subsetor Agricultura Emissões Fugitivas
23,2%
16,4%
48,3%
4,1% 4,1%
3,9%
2014
Energia 445.197 Gg CO2
Energia 347.974 Gg CO2
Transporte Hidroviário
Transporte Ferroviário
Transporte Rodoviário
Transporte Aeroviário
Fonte: MCTIC
2014
49
Emissões de dióxido de carbono (CO2) (Tabela 9.1)
Emissões de metano (CH4) e óxido nitroso (N2O) - Setor Transportes (Tabelas 9.2 e 9.3)
Tabelas
1. Panorama Econômico
1.1 Consumo das Famílias
1.2 Câmbio
1.3 Comércio Exterior
1.4 Taxa Selic
1.5 PIB Anual
1.6 Índices de Preços Nacionais
1.7 Índices Setor de Transportes
2. Cadeia Produtiva
2.1 Produtos Relevantes
2.1.1 Produção
2.1.2 Consumo Interno
2.1.3 Exportação
2.1.4 Importação
2.2 Evolução da Produção: industrial, extrativa e transformação
2.3 Capacidade Estática dos Armazéns
2.4 Produção de Veículos
2.5 Produção de Aeronaves
2.6 Produção de Embarcações
2.7 Frota de Veículos
2.8 Frota de Aeronaves
2.9 Frota de Embarcações
2.10 Frota Ferroviária
2.10.1 Número de Locomotivas em Tráfego, por Concessão – Desempenho
2.10.2 Quantidade de Trens de Cargas Formados no Serviço Remunerado, por Concessão
2.10.3 Número de Vagões em Tráfego, por Concessão e Tipo - Desempenho da Frota
3. Infraestrutura - situação 2016
3.1 Rodoviária
3.1.1 Evolução da Malha Rodoviária Federal
3.1.2 Sistema Federal de Rodovias
3.1.3 Extensão das Rodovias Federais, Estaduais Transitórias, Estaduais e Municipais Pavimentadas e Não-
Pavimentadas, por Região e UF
3.1.4 Concessões Rodoviárias Federais
3.2 Ferroviária
3.2.1 Rede Ferroviária Federal
3.2.2 Relação Descritiva das Ferrovias Federais do Plano Nacional de Viação
3.2.3 Malha Ferroviária Federal por UF
3.2.4 Malha Ferroviária por Concessão
50
Tabelas
3.3 Aquaviária
3.3.1 Pontos Extremos dos Trechos Navegáveis em Hidrovias
3.3.2 Características das Eclusas Localizadas nas Hidrovias do Brasil
3.3.3 Portos Organizados
3.3.4 Terminais de Uso Privativo – TUP
3.3.5 Portos Públicos
3.3.6 Portuárias Públicas de Pequeno Porte – IP4
3.3.7 Estações de Transbordo de Carga – ETCs
3.4 Aeroviária
3.4.1 Aeroportos
3.4.2 Aeroportos Regionais
3.5 Dutoviária
3.5.1 Quantidade e extensão de dutos (Oleodutos e Gasodutos)
3.5.2 Oleodutos
3.5.3 Gasodutos
3.5.4 Minerodutos
4. Investimentos
4.1 Investimento público e privado em Infraestrutura de Transportes
4.2 Investimentos Públicos
4.3 Investimentos Privados
5. Movimentação de Passageiros
5.1 Transporte Rodoviário
5.1.1 Resumo Geral dos Registros Operacionais do Transporte Rodoviário de Passageiros
5.1.2 Resumo Geral da Movimentação do Transporte Rodoviário de Passageiros
5.1.3 Matriz Origem/Destino de Passageiros transportados entre UFs
5.1.4 Matriz Origem/Destino de Passageiros por Quilômetro entre UFs
5.1.5 Matriz Origem/Destino das viagens realizadas entre UFs
5.1.6 Passageiros Transportados entre os principais pares Origem/Destino (ida+volta), Serviços Rodoviário e
Semiurbano
5.1.7 Passageiro/km entre os principais pares Origem/Destino (ida+volta), Serviços Rodoviário e Semiurbano
5.1.8 Número de Viagens entre os principais pares Origem/Destino (ida+volta), Serviços Rodoviário e
Semiurbano
5.1.9 Comparação Transporte Interestadual de Passageiro Aéreo e Rodoviário
5.2 Transporte Ferroviário
5.2.1 Total de Passageiros, Passageiros/Quilômetro e Distância Percorrida, por Concessão Ferroviária
5.2.2 Trens Turísticos e Histórico-Culturais
5.3 Transporte Aeroviário
5.3.1 Evolução da Quantidade de Vôos – Mercados Doméstico e Internacional
51
Tabelas
5.3.2 Participação dos 20 Principais Aeroportos na Quantidade de Decolagens – Mercado Doméstico
5.3.3 Quantidade de Vôos Realizados Entre o Brasil e os 20 Principais Destinos Internacionais
5.3.4 Percentual de Participação dos principais destinos internacionais na quantidade de vôos realizados com
origem o Brasil
5.3.5 Evolução da Quantidade de Passageiros Pagos Transportados – Mercados Doméstico e Internacional
5.3.6 Distribuição dos Embarques nos 20 Maiores Aeroportos – Mercado Doméstico
5.3.7 Passageiros Pagos Transportados nas 20 Principais Rotas – Mercado Doméstico
5.3.8 Passageiros Transportados entre o Brasil e os 20 Principais Destinos Internacionais
5.3.9 Distribuição dos embarques nos 20 maiores aeroportos – Mercado Internacional
5.3.10 Taxa de Ocupação - Mercado Doméstico e Internacional
6. Movimentação de Cargas
6.1 Transporte Rodoviário
6.1.1 Localização dos Postos Rodoviários Fronteiriços e Movimentação de Veículos e Carga, por Posto
6.1.2 Idade Média dos Veículos, por Tipo de Veículo, Categoria do Transportador
6.1.3 Número de Veículos no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC), por Tipo de
Veículo e Categoria do Transportador
6.1.4 Quantidade de Operadores de Transporte Multimodal (OTM) habilitados, por Tipo
6.1.5 Quantidade de Empresas Brasileiras e Estrangeiras e de Frota Brasileira e Estrangeira
6.1.6 Quantidade de Empresas e Frotas Estrangeiras Habilitadas no Transporte Rodoviário Internacional de
Cargas (TRIC), por país de Origem e Destino
6.1.7 Quantidade de empresas e frotas brasileiras habilitadas no Transporte Rodoviário Internacional de Cargas
(TRIC), por país de Destino
6.2 Transporte Ferroviário
6.2.1 Volume Transportado em Toneladas Úteis (TU) e Toneladas-Quilômetro Úteis (TKU), por Concessão
6.2.2 Mercadorias Transportadas em Toneladas Úteis (TU) e Toneladas-Quilômetro Úteis (TKU), por Concessão
e Tipo de Mercadoria
6.2.3 Produção em Tráfego Mútuo e Direito de Passagem, em Toneladas-Quilômetro Úteis (TKU), por
Concessão de Destino
6.2.4 Produto Médio Anual, por Concessão
6.2.5 Produtividade Média Anual de Vagões, por Concessão
6.2.6 Velocidade Média Anual Comercial e de Percurso
6.2.7 Percurso Médio por Locomotiva e Concessão
6.2.8 Volume Transportado por Vagão e Concessão
6.3 Transporte Aquaviário
6.3.1 Evolução do Transporte Aquaviário Total – Resumo Geral
6.3.2 Evolução do Transporte Aquaviário de Granel Sólido
6.3.3 Evolução do Transporte Aquaviário de Granel Líquido e Gasoso
52
Tabelas
6.3.4 Evolução do Transporte Aquaviário de Carga Geral
6.3.5 Evolução do Transporte Aquaviário de Contêineres
6.3.6 Evolução do Transporte Aquaviário, todas as cargas, segundo tipo de instalação portuária
6.3.7 Movimentação Total em Portos Organizados
6.3.8 Ranking dos Principais Produtos Movimentados em Portos Organizados
6.3.9 Movimentação de Mercadorias em Terminais de Uso Privativo – TUPs
6.3.10 Ranking dos Principais Produtos Movimentados em TUPs
6.3.11 Principais Instalações Portuárias utilizadas para Exportação Aquaviária no Brasil
6.3.12 Principais Instalações Portuárias utilizadas para Importação Aquaviária no Brasil
6.3.13 Transporte por Cabotagem por Perfil de Carga
6.3.14 Transporte de Cargas na Cabotagem por Perfil da Carga e Grupo de Mercadoria
6.3.15 Transporte de Cargas na Cabotagem por Perfil da Carga, Grupo de Mercadoria e Linha de Navegação
6.3.16 Evolução do Transporte de Cargas em Vias Interiores por Tipo de Navegação
6.3.17 Transporte de Cargas na Navegação Interior por Percurso
6.3.18 Transporte das principais mercadorias na Navegação de Interior
6.3.19 Transporte de Cargas na Navegação Interior dos Principais Grupos de Mercadoria e Rota
6.3.20 Transporte de Cargas no Longo Curso em Vias Interiores por Grupo de Mercadoria, Instalação Portuária
e Origem/Destino
6.4 Transporte Aéreo
6.4.1 Evolução da Quantidade de Carga Paga Transportada – Mercado Doméstico e Internacional
6.4.2 Principais Aeroportos - Movimentação de Carga Doméstica
6.4.3 Carga Paga Transportada nas 20 Principais Rotas – Mercado Doméstico
6.4.4 Carga Paga Despachada por Unidade da Federação – Mercado Doméstico
6.4.5 Principais Aeroportos - Movimentação de Carga - Importação e Exportação
6.4.6 Quantidade de Carga Paga Transportada nas Principais Rotas Internacionais com Origem no Brasil
6.4.7 Quantidade de Carga Paga Transportada nas Principais Rotas Internacionais com Destino no Brasil
6.4.8 Principais Mercadorias Exportadas Aéreo
6.4.9 Principais Mercadorias Transportadas Aéreo - Comércio Exterior
6.5 Transporte Dutoviário
6.5.1 Movimentação em Oleodutos
6.5.2 Movimentação em Gasodutos
6.5.3 Movimentação em Minerodutos
6.6 Transporte Multimodal
6.6.1 Movimentação de Soja
6.6.2 Movimentação de Milho
6.6.3 Movimentação de Minerio de Ferro
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Tabelas e Mapas
7. Comportamento de Tarifas e Fretes
7.1 Passageiros
7.1.1 Evolução dos preços das Passagens aéreas – Yield Real
7.1.2 Evolução dos Preços das Passagens Rodoviárias Interestaduais
7.2 Carga
7.2.1 Frete para granéis agrícolas – ton./1000km
7.2.2 Frete de Transporte Ton./1000 km (Ferroviário)
7.2.3 Frete de Transporte Ton./1000 km (Cabotagem)
8. Acidentes de Tráfego
8.1 Acidentes em Rodovias Federais
8.2 Principais causas dos Acidentes Rodoviários no Brasil
8.3 Número de Acidentes e Vítimas Ocorridos com Trens de Carga, por Concessão
8.4 Índice de Acidentes Ferroviários (milhão de trens X km)
8.5 Acidentes de Tráfego Aéreo por Gravidade e Tipo de Ocorrência
8.6 Acidentes e Incidentes Aéreos
9. Meio Ambiente
9.1 Emissões de CO2
9.2 Emissões de CH4
9.3 Emissões de N2O
Índice de Mapas
Infraestrutura Rodoviária
Infraestrutura Ferroviária
Infraestrutura Aquaviária
Infraestrutura Aeroviária
Infraestrutura Dutoviária
Infraestrutura Multimodal
Arquivos abertos Panorama Econômico Cadeia Produtiva Infraestrutura Investimentos Transporte de Passageiros - Rodoviário 5.1.1 Resumo Geral dos Registros Operacionais do Transporte Rodoviário de Passageiros 5.1.2 Resumo Geral da Movimentação do Transporte Rodoviário de Passageiros 5.1.3 Matriz Origem/Destino de Passageiros transportados entre UFs 5.1.4 Matriz Origem/Destino de Passageiros por Quilômetro entre UFs 5.1.5 Matriz Origem/Destino das viagens realizadas entre UFs 5.1.6 Passageiros Transportados entre os principais pares Origem/Destino (ida+volta), Serviços Rodoviário e Semiurbano 5.1.7 Passageiro/km entre os principais pares Origem/Destino (ida+volta), Serviços Rodoviário e Semiurbano 5.1.8 Número de Viagens entre os principais pares Origem/Destino (ida+volta), Serviços Rodoviário e Semiurbano 5.1.9 Comparação Transporte Interestadual de Passageiro Aéreo e Rodoviário Transportes de Passageiros - Ferroviário Transportes de Passageiros - Aeroviário Transportes de Carga Comportamento de Tarifas e Fretes Acidentes de Tráfego Meio Ambiente 54
Glossário
Acidente de Tráfego: Ocorrência que, com a participação direta de veículo, provoca danos a este, a instalação fixa, a pessoa, animal e / ou outro veículo, etc.
Capacidade de Armazenamento: Evidencia a capacidade total de armazenamento em relação ao volume produzido no período.
Despesas de consumo das famílias: Despesas com bens e serviços realizadas pelas famílias. Compõem o PIB
ETC: Estação de Transbordo de Carga.
Fretamento contínuo: é o serviço prestado a pessoas jurídicas para o transporte de seus empregados, bem assim a instituições de ensino ou agremiações estudantis para o transporte de seus alunos, professores ou associados, estas últimas desde que legalmente constituídas, com prazo de duração máxima de doze meses e quantidade de viagens estabelecidas, com contrato escrito entre a transportadora e seu cliente, previamente analisado e autorizado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT (Decreto nº 8.083/2013).
Fretamento eventual ou turístico: é o serviço prestado à pessoa ou a um grupo de pessoas, em circuito fechado, com emissão de nota fiscal e lista de pessoas transportadas, por viagem, com prévia autorização ou licença da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT (Decreto nº 8.083/2013).
IP4: Instalações Portuárias Públicas de Pequeno Porte.
IGP-DI: Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna. Índice calculado pela FGV, abrangendo desde commodities a serviços gerais.
INCT - L/F: índice produzido pela NCT&Logística como forma de medir a inflação em preços relacionados ao setor de transporte. É dividido em carga lotação (INCT - L) ou carga fracionada (INCT - F).
IPCA: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo. Índice calculado pelo IBGE a partir de uma cesta de consumo geral da economia, sendo o índice oficial de inflação.
Navegação de Cabotagem: É a realizada entre portos brasileiros, utilizando exclusivamente a via marítima ou a via marítima e as interiores (Lei nº10.893/04).
Navegação Interior (fluvial e lacustre): É a navegação realizada entre portos brasileiros usando exclusivamente as vias interiores (Lei 10.893/04).
Navegação de Longo Curso: É a realizada entre portos brasileiros e portos estrangeiros, sejam: marítimo, fluvial ou lacustre (Lei nº 10.893/04).
Número de Passageiros: número de passageiros pagos transportados.
Número de Vagões em Tráfego: unidades arrendadas, alugadas, de terceiros e pertencentes à concessionária, exceto as que estão em processo de baixa ou devolução.
Off-shore: É a navegação próxima à costa que entre outras, atende as plataformas de petróleo.
Oleodutos de transporte são aqueles que movimentam petróleo, seus derivados e biocombustíveis em meio ou percurso considerado de interesse geral.
Oleodutos de transferência são aqueles em que a movimentação de petróleo, seus derivados e biocombustíveis ocorre em meio ou percurso considerado de interesse específico e exclusivo do proprietário ou explorador das facilidades, conforme Lei nº 9.478/1997 (art. 6º, incisos VII e VIII).
Oleodutos portuários podem estar localizados em terminais aquaviários, bases de combustíveis, refinarias e instalações industriais em Terminais de Uso Privado (TUPs). Estes tipos de oleodutos interligam estas instalações à estrutura de modal aquaviário.
Passageiro Quilômetro (Passageiros x quilômetro): mede o trabalho equivalente ao transporte de um passageiro à distância de um quilômetro. Obtém-se somando os percursos, em quilômetro, dos passageiros que transitam pela linha.
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Porto Organizado: Porto construído e aparelhado para atender as necessidades da navegação e da movimentação e armazenagem de mercadorias, concedido ou explorado pela União, cujo tráfego e operações portuárias estejam sob a jurisdição de autoridade portuária.
Serviço de transporte rodoviário interestadual de passageiros: o que atende mercados com origem e destino em Estados distintos, ou entre Estados e o Distrito Federal; (Decreto nº 8.083/2013).
Serviço de transporte rodoviário interestadual semiurbano de passageiros: serviço de transporte público coletivo entre Municípios de diferentes Unidades Federativas que possuam características de transporte urbano (Decreto nº 8.083/2013).
Serviço regular: é aquele delegado para execução de transporte rodoviário coletivo interestadual e internacional de passageiros entre dois pontos terminais, aberto ao público em geral, com tarifas estabelecidas e com esquema operacional aprovado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT. (Decreto nº 8.083/2013).
TEU (Twenty-foot Equivalent Units) - (Unidades equivalentes a 20 pés): Unidade utilizada para conversão da capacidade de contêineres de diversos tamanhos ao tipo padrão ISO de 20 pés.
Terminal de Uso Privativo - TUP: Instalação portuária explorada por pessoa jurídica de direito público ou privado, utilizada na movimentação de passageiros ou armazenagem de mercadorias, destinados ou provenientes de transporte aquaviário (Lei n°8.630/93). Esses terminais podem ser de uso exclusivo - para movimentar carga própria, ou de uso misto, para movimentar carga própria e de terceiros, desde que fora da área do porto organizado, ou quando o interessado for titular do domínio útil do terreno, mesmo que dentro da área do porto organizado.
TU (tonelada útil): total de carga movimentada na malha, no transporte remunerado.
TKU (tonelada quilômetro útil): é determinada pela multiplicação da tonelada útil transportada pela distância percorrida. A vantagem do TKU sobre a tonelada útil transportada é que aquele considera o esforço empreendido no transporte, tornando mais consistente a comparação ao intermodal.
Velocidade Média Comercial (km/h): mede a relação entre o trem.km e o somatório dos tempos totais, despendidos entre a formação e o encerramento dos trens na malha.
Velocidade Média de Percurso (km/h): mede a relação entre o trem.km e o somatório dos tempos em marcha.
YIELD: Valor médio pago por um passageiro para voar um quilômetro.
Glossário
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