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Aplicação de Técnicas de Inteligência Artificial na Redefinição de Critérios
Operativos de UHE Visando o Aumento da Inserção do Gás
Natural na Geração de Energia ElétricaPrograma de Formação de Recursos Humanos da Programa de Formação de Recursos Humanos da
Agência Nacional de Petróleo para o Setor de Agência Nacional de Petróleo para o Setor de Petróleo e GásPetróleo e Gás
Marco Aurélio Raphul Azevedo Garcia
Orientador: Afonso Henriques Moreira SantosCo-orientador: Germano Lambert Torres
OBJETIVO E RELEVÂNCIA DO TRABALHO
Complementação Térmica a Gás Natural
Alternativa à Operação definida pelo
NEWAVE
Modelo de Operação robusto e
transparente
Oportunidade da Termeletricidade a Gás em Função das Mudanças das
Regras Operativas de Reservatórios de UHE
UHE FURNAS
Área: 1500 Km2
Perímetro: 3500 Km Cota: 750 m -
768 m Potência: 1216 MWRepresa de Furnas
© Prefeitura de Carmo do Rio Claro
2003
Cidade: Formiga
2001
IMPACTO DO DEPLECIONAMENTO (1/3)
Cidade: Capitólio
2001 2003
IMPACTO DO DEPLECIONAMENTO (2/3)
Cidade: Alfenas
20032001
IMPACTO DO DEPLECIONAMENTO (3/3)
ENERGIA FIRME - UHE FURNAS
TÉRMICA COMPLEMENTAR - UHE FURNAS
GERAÇÃO TÉRMICA SIMULADA PARA O HISTÓRICO COMPLETO
AVALIAÇÃO DO HORIZONTE DE ESTUDO IDEAL (1)
PERÍODO DO HISTÓRICO
Geração Térmica [MWmed]
Média
SDV 95%
Período Crítico
UHE Furnas
(jan/1951-dez/1956)
55,35
40,55122,
05
Período Crítico
Setor Elétrico
(jun/1949-nov/1956)
36,90
43,46108,
39
HistóricoCompleto
(jan/1931-dez/2001)
6,69 19,6539,0
1
FATOR DE CAPACIDADE
PERÍODO DO HISTÓRICOFator de Capacidad
e
Período Crítico
Furnas(jan/1941-dez/
1956) 42,74%
Período Crítico
Setor Elétrico
(jun/1949-nov/1956) 28,49%
HistóricoCompleto
(jan/1931-dez/2001) 5,17%
AUMENTO DA OFERTA DE TERMELETRICIDADE
0
5
10
15
20
25
30
35
0 100 200 300 400 500 600 700 800
Térmica [MW]
GT
100%
VU
- G
T50
%V
U [
MW
med
]
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Energia Firme é um parâmetro de
confiabilidade;
Análise econômica exige a simulação para
todo o período do histórico;
Com o aumento da oferta de termeletricidade,
o impacto da redução do volume útil diminui.
PRÓXIMAS ETAPAS
Extender a análise para a Bacia do Grande,
do Paraná e para o SIN a fim de se
quantificar o impacto com viés econômico;
Aperfeiçoamento do modelo de otimização.
O USO DE ALGORITMOS GENÉTICOS NA DEFINIÇÃO DA CURVA-GUIA PARA OPERAÇÃO HIDROTÉRMICA
CURVAS-GUIA
Resgate do conceito de faixas operativas
Todos reservatórios operados na mesma faixa, priorizando os de montante.
Faixas superiores definem a exportação, seguindo-se somente geração hídrica, geração térmica de menor custo, indo, por ordem de mérito, até à importação ou racionamento.
ROBUSTEZ
Capacidade de se operar sem grandes
perdas econômicas em condições fora
daquelas esperadas.
TRANSPARÊNCIA
Capacidade de se reproduzir ou
projetar os resultados da operação sem
maiores diferenças, ou seja,
previsibilidade e repetibilidade.
SISTEMA ELETRO-ENERGÉTICO
MODELO SIMULADOFURNAS + MASCARENHAS DE MORAES
SAZONALIDADE MERCADO SE
EVOLUÇÃO DO NÍVEL DOS RESERVATÓRIOS
EVOLUÇÃO DAS FAIXAS
MIN IMP TE2 TE1 PRI SEC MAX
R1 0 13.6 37.6 95.6 97.4 98.8 100
R2 0 29.3 52.1 95.7 97.1 98.5 100
MIN IMP TE2 TE1 PRI SEC MAX
R1 0 9.3 13.7 20.5 23.3 24.5 100
R2 0 26.3 38.1 49.9 58.9 95.5 100
ANÁLISE FINAL: ASPECTOS DE MODELO REGULATÓRIO E DE MERCADO (1/2) As faixas não precisam, necessariamente estar
associadas a blocos específicos de energia; Não são necessários estudos profundos para o
estabelecimento dos blocos, porque as incertezas inerentes ao parque gerador (capacidade e custos) são altas;
O papel do agente regulador é fundamental para a definição das faixas.
ANÁLISE FINAL: ASPECTOS DE MODELO REGULATÓRIO E DE MERCADO (2/2) Dentro da mesma faixa o preço não varia,
reduzindo significativamente a volatilidade.
O mercado futuro será fortalecido, já que o valor da água definido em cada bloco indicará a necessidade de expansão hidrelétrica e térmica.
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