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336,4 MCM CAA 495 323.062 3/0 556,4 MCM CAA 680 323.075 3/0 Neutro 3/0 AWG CA: 315A - C.M: 323.083 São as tensões elétricas que a concessionária pratica em sua área de concessão que definem o NBI de suas estruturas e equipamentos. a) Circuito primário Tensões - 3,8kV, 13,8kV, 23kV e 34,5kV Capacidade de Corrente (A) Código de Material 2.2 Tensões nominais Condutor Neutro (AWG) Condutor Primário 1
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1 Definição de padrões É o conjunto de Normas, Instruções e Procedimentos pré-estabelecidos que visam garantir a unificação, segurança e funcionalidade, atendendo a melhor relação custo-benefício. Em redes de distribuição aérea o padrão contempla os afastamentos de segurança entre elementos energizados, construções, outras instalações e distâncias de trabalho. As redes devem apresentar uma estrutura simplificada de modo a facilitar a construção manutenção e trabalhos em linha viva. O custo benefício deve ser compatível ao desempenho da rede, em função das condições ambientais, técnicas e dos índices de confiabilidade exigidos. Nas padronizações de Rede de Distribuição Aérea, foram elaboradas com base nas normas ABNT NBR-5434 - REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA URBANA DE ENERGIA ELÉTRICA e NBR-5433 - REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL DE ENERGIA ELÉTRICA que poderão ser consultadas através do site www.cenweb.com.br/eletropaulo, e no acervo técnico existente na empresa. Todas as demais normas da ABNT referentes a materiais, equipamentos e outros aspectos envolvidos, direta ou indiretamente, as redes de distribuição aérea, também são atendidas. Na falta de uma norma brasileira específica, é utilizada norma internacional mais apropriada.
2 Cabos padronizados 2.1 2.1 2.1 2.1 AluAluAluAlumínio Nu (rede primária aberta)mínio Nu (rede primária aberta)mínio Nu (rede primária aberta)mínio Nu (rede primária aberta)
Condutor Primário Capacidade de Corrente (A) Código de Material
Condutor Neutro (AWG)
1/0 AWG CA 235 323.080 1/0
1/0 AWG CAA 235 323.089 1/0
336,4 MCM CA 495 323.063 3/0
336,4 MCM CAA 495 323.062 3/0
556,4 MCM CA 680 323.065 3/0
556,4 MCM CAA 680 323.075 3/0
Neutro 3/0 AWG CA: 315A - C.M: 323.083
2.2 Tensões nominais São as tensões elétricas que a concessionária pratica em sua área de concessão que definem o NBI de suas estruturas e equipamentos. a) Circuito primário Tensões - 3,8kV, 13,8kV, 23kV e 34,5kV
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A tensão de 3,8kV está fora de padrão, e vem sendo extinta gradualmente. b) Circuito secundário 220/127 redes trifásicas a quatro fios 230/115 redes monofásicas a três fios, ou quatro fios.
3 Estruturas secundárias
3.1 Estruturas Básicas Pré-reunido Estruturas Básicas S143
Estruturas Básicas S144
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Estruturas Básicas 145
Estruturas Básicas 146
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Estruturas Básicas 147
Estruturas Básicas 148
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Estruturas Básicas 149
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3.2 Estações Transformadoras
Estação transformadora trifásica (ponto mecânico)
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Estação transformadora de luz
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Estação transformadora de luz - Corte e esquema de ligação
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Estação transformadora delta aberto – Vista lateral
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Estação transformadora delta aberto – Vista frontal
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Estação transformadora delta aberto – Esquema de ligação
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Estação transformadora delta fechado – Vista lateral
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Estação transformadora delta fechado – Vista frontal
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Estação transformadora delta fechado – Esquema de ligação
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3.3 Seccionamento de circuito
Conector tipo Cunha
O procedimento para interligação dos condutores. Quando existir condutor Neutro comum ao circuito primário e secundário deve-se interligar os condutores da forma apresentada na figura ao lado.
Conector tipo Cunha
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Cruzamento Aéreo
Capa para conector tipo Cunha
Conector tipo Cunha
Conector tipo Cunha
Capa para conector tipo Cunha
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Derivação em Vão
Capa para conector tipo Cunha
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3.4 Estruturas básicas de rede secundária vertical Notas: 1. O espaçamento entre condutores e no mínimo 200 mm para vão até 40m.
2. Para fins de orçamento (X) = 1,2,3,ou 4 = nº de condutores.
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Estrutura básica – S43
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Estrutura básica s44
Relação de Materiais
Item Descrição Unidade QTD Cód. Mat.
F16 Cinta tipo B pç 8.0 Variável
F77 Armação secundária – 2 estribos pç 4.0 328.179-4
I6 Isolador roldana pç 8.0 321.609-0
M2 Alça prefomada de serviço pç 8.0 Variável
O1 Conector tipo crimpt pç 4.0 Variável
P1 Poste de concreto pç 1.0 Variável
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Estrutura básica s45
Relação de materiais
Item Descrição Unidade QTD Cód. Mat.
F16 Cinta tipo B pç 8.0 Variável
F77 Armação secundária – 2 estribos pç 2.0 328.179-4
I6 Isolador roldana pç 4.0 328.609-0
M1 Alça prefomada de distribuição pç 4.0 Variável
P1 Poste de concreto pç 1.0 Variável
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Estrutura básica s46 Relação de Materiais ITEM DESCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE COD. MAT
F16 Cinta tipo B Pç 8 Variável
F77 Armação secundária – 2 estribos Pç 2 328.179-4
I6 Isolador roldana Pç 4 328.609-0
I9 Isolador castanha tipo T2 (C 3400 – 2) Pç 4 321.202.0
M1 Alça preformada de distribuição Pç 8 Variável
O1 Conector tipo crimpt Pç 8 Variável
P1 Poste de concreto Pç 1 Variável
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Estrutura básica s47 Relação de Materiais ITEM DESCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE COD. MAT
F16 Cinta tipo B Pç 8 Variável
F77 Armação secundária – 2 estribos Pç 2 328.179-4
I6 Isolador roldana Pç 4 328.609-0
M1 Alça preformada de distribuição Pç 4 Variável
M9 Laço de roldana preformada Pç 4 Variável
O1 Conector tipo crimpt Pç 4 Variável
P1 Poste de concreto Pç 1 Variável
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Estrutura básica s48 Relação de Materiais ITEM DESCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE COD. MAT
F16 Cinta tipo B Pç 8 Variável
F77 Armação secundária – 2 estribos Pç 4 328.179-4
I6 Isolador roldana Pç 8 328.609-0
M1 Alça preformada de distribuição Pç 4 Variável
M9 Laço de roldana preformada Pç 4 Variável
O1 Conector tipo crimpt Pç 4 Variável
P1 Poste de concreto Pç 1 Variável
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Estrutura básica s49 Relação de Materiais ITEM DESCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE COD. MAT
F16 Cinta tipo B Pç 8 Variável
F77 Armação secundária – 2 estribos Pç 8 328.179-4
I6 Isolador roldana Pç 8 328.609-0
I9 Isolador castanha tipo T2 (C 3400 – 2) Pç 4 321.202.0
M1 Alça preformada de distribuição Pç 12 Variável
O1 Conector tipo crimpt Pç 8 Variável
P1 Poste de concreto Pç 1 Variável
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Estrutura básica afastador secundário
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3.5 Estrutura básica da rede secundária horizontal - S14
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4 Afastamento padronizado em rede primária Os afastamentos mínimos devem ser obedecidos em todas as estruturas, podendo ser aumentados dependendo das condições de manutenção e operação da rede. Distância vertical mínima entre condutores de um mesmo circuito
Tensão nominal (E) Distância vertical Mínima na estrutura (mm)
Menor que 600Kv 200
Entre 600V e 15Kv 500
Entre 15 Kv e 35 Kv 700
4.1 Distância mínima das partes energizadas à fase ou a terra em pontos fixos
Tensão suportável nominal sob impulso atmosférico (Kv)
Distância mínima (mm)
Fase terra Fase terra
95 140 130
152 190 170
150 230 200
Nº de postes Kg. Max. 14 300 15 600 18 1000 20 300 23 600 25 1000
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4.2 Afastamento mínimo (mm) entre condutores de circuitos diferentes
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4.3 Afastamentos padronizados de rede secundária
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4.4 Afastamento padronizado para instalação do braço de iluminação pública
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4.5 Afastamentos de condutores à edificações 15kV
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5 Conceitos de conexões em fios e cabos
5.1 Conexão
É o ato de interligar eletricamente dois ou mais condutores, além de garantir a pressão necessária para fixação dos condutores.
5.2 Oxidação
É a reação química dos metais que em contato com o oxigênio (ar) produz o óxido. Todo o metal sofre esse processo de oxidação, porém o óxido de alumínio é o mais perigoso, pois não se pode ver se forma rapidamente.
5.3 Superfície de contato
É o encontro da superfície de dois ou mais metais (condutor e conector / luva). A conexão visa aumentar os pontos de contato entre condutores e conector / luva a fim de possibilitar a passagem da corrente elétrica. Quanto mais pontos de contato melhor a qualidade de conexão. Estes pontos de contato são obtidos através da compressão ou pressão e da pasta inibidora.
� Compressão ou pressão: obtida a partir da utilização da ferramenta, matriz e conector adequado a bitola do condutor.
� Pasta inibidora: composta por partículas de zinco que facilitam a passagem dos elétrons, além de preencherem os espaços vazios entre conector e condutor.
Nota: As variações diárias de temperatura ambiente e a potência solicitada pelo consumidor podem vir a expandir ou contrair a conexão (ciclo térmico) que irá modificar a área de contato ao longo do tempo, provocando o processo de oxidação. Portanto é fundamental uma boa conexão para evitar a penetração do oxigênio (oxidação).
5.4 Limpeza dos condutores
É a retirada de óxido e sujeiras com a escova de aço de fios compridos entre os tentos do condutor e aplicação da pomada inibidora para evitar a ação do oxigênio.
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6 Condutores padronizados Condutor de cobre
Código de Material Descrição do Condutor
323.121 Cabo coberto 70 mm2
323.411 Cabo coberto 35 mm2
323.415 Cabo coberto 50 mm2
323.423 Cabo coberto 120 mm2
324.208 Fio nu 10 AWG (5,3 mm2)
Condutor de alumínio CA/CAA
Código de Material Descrição do Condutor
323.054 Cabo nu CAA 4 AWG
323.060 Cabo coberto CA 185 mm2
323.063 Cabo nu 336,4 MCM
323.065 Cabo nu 556,5 MCM
323.080 Cabo nu CA 1/0 AWG
323.083 Cabo nu 3/0 AWG
323.100 Cabo coberto 3 x 1x 240 mm2 CA + 1 x 120 mm2 CA/15KV
323.101 Cabo coberto 3 x 1 x 240 mm2 CA + 120 mm2 CA/25KV
323.102 Cabo isolado 3 x 1 x 120 mm2 CA + 1 x 70 mm2 CAL
323.105 Cabo isolado 3 x 1 x 70 mm2 CA + 1 x 50 mm2 AL
324.053 Cabo coberto 2 x 1 x 25 mm2 CA
324.054 Cabo coberto 2 x 1 x 25 mm2 CA + 25 mm2 CA
324.055 Cabo coberto 3 x 1 x 25 mm2 CA + 25 mm2 CAA
324.056 Cabo coberto 2 x 1 x 10 mm2 CA
324.057 Cabo coberto 3 x 1x 10 mm2 CA + 16 mm2 CA
324.059 Cabo coberto 2 x 1 x 10 mm2 CA + 10 mm2 CA
324.220 Cabo coberto 2 x 1 x 50 mm2 CA + 35 mm2 CA
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7 Conectores 7.1 Fora de Padrão
Conector elétrico tipo parafuso fendido para condutores de cobre
Conector elétrico grampo de encaixe para condutor de cobre
Conector elétrico a compreensão para condutores de alumínio e cobre tipo H
Conector elétrico de compressão tipo spade
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7.2 Luvas
Conector elétrico luva composta para condutores de alumínio
Luva de compressão para uso em cabo pré-reunido
7.3 Estribos
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7.4 Conectores de pressão
Conector tipo cunha para ramal de ligação
Tipo de cunha para ramal de ligação mm2 x mm2
Código do material
Cor da embalagem
Condutor Principal de Alumínio
Condutor Derivação de cobre
Condutores possíveis de serem conectados (mm2)
Condutores possíveis de serem conectados (mm2)
329.540-0 TIPO VII
Branco e vermelho
35 N – CAA 50 F – CA; 50 N – CA 50 N – CAA; 70 F –CA
Estribo 16, 25, 35 Estribo 25, 35 Estribo 25
329.546-8 TIPO VI Branco e azul 50 N – CAA; 70 F – CA; 70 N 10 F - CA
35 Estribo
329.537-9 TIPO V Amarelo 10 F – CA; 10 N – CA 10 F –CA
Fio 2,5 Fio 4
329.534-5 TIPO III “Colombiano”
10 F –CA ; 10 N – CA 10 N – CA; 16 N – CA 16 N – CA; 25 F - CA
Fio 6, Cabo 10 Fio 4 Fio 2,5
329.534-5 TIPO III “Colombiano”
10 F – CA; 10 N – CA 16 N – CA; 25 F – CA 25 N – CA; 25 N – CA
Cabo 16 Fio 16; cabo 10 Fio 4; fio 6 Fio 2,5
329.533-7 TIPO II Verde
10 F – CA; 10 N – CA 25 F – CA; 25 N –CA 16 N – CA
Estribo Cabo 10;16 Cabo10 Cabo 16
329.532-9 TIPO I Cinza
N – CA; 25 F – CA 25 N – CA; 25 F – CA 25 N – CA; 25 N – CA 35 N - CAA
Estribo Cabo 25 Cabo 16 Cabo 10
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Material
Confeccionado em liga de cobre estanhado.
Identificação
No corpo do conector está gravado: a marca ou nome do fabricante; bitola dos condutores por faixa; a embalagem é marcada com código de cores e com os diâmetros mínimos e máximos permitidos para o conector.
Componentes
Componente “C” com a janela de inspeção e componente “cunha”.
Método de aplicação
Verificar a bitola dos condutores (principal e derivação)
Comparar o diâmetro dos condutores com os respectivos diâmetros (mínimo e máximo) dos conectores, sobrepondo os condutores na marcação da embalagem.
Caso o condutor principal tenha diâmetro maior que o condutor de derivação, colocar o componente “C” no condutor principal com o lado da gravação voltado para o eletricista. Caso o condutor principal tenha diâmetro menor que o condutor de derivação, instalar com conector com o componente “C” com o lado aberto voltado para o eletricista.
Colocar o condutor de derivação na ranhura vazia do componente “C”.
Introduzir o elemento cunha com o ressalto voltado para o lado fechado do componente “C” entre os condutores, pressionando com os dedos.
Utilizar o alicate bomba d’água conforme detalhamento da ferramenta.
Concluir a conexão observando que o ressalto da cunha está dentro da janela de inspeção. Se a trava na estiver completamente à janela de inspeção, utilizar para finalizar a operação.
Nota: O conector da Microwey é instalado da mesma forma que o conector da Ampact, apenas difere no formato do elemento cunha e tamanho da janela de inspeção.
Método de extração
Posicionar o extrator com as garras do bloco móvel entre os componentes “C” e “cunha” do conector, e o bloco fixo apoiando na parte frontal do componente cunha.
Ajustar o alicate bomba d’água de acordo com o tamanho do extrator.
Exercer a pressão até observar que o ressalto se desloque de dentro da janela de inspeção.
Nota: O conector da Microwey é extraído com chave de fenda introduzida na janela de inspeção para sofrer a pressão.
Referência
PD 8.1 – MP 07.08 de abril/98.
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