Apresentação do PowerPoint · São inclusivas, reduzem a exclusão social. 2. Mitigam o abismo...

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IDH EM MUNICÍPIOS COM COOPERATIVAS

Fonte: OCB

Comparadas as cidades que possuem sedes de cooperativas e aquelas que não as possuem, a

diferença é significativa. Uma das explicações para esse fenômeno está na capacidade das

cooperativas de distribuir renda e de manter os investimentos dentro da própria cidade de origem.

PERFIL COOPERADOS E NÃO COOPERADOS

Fonte: IBRE – Estudo “O perfil dos trabalhadores cooperados e não cooperados no Brasil, 2000. OCB, 2015

Embora esses dados não forneçam

indicadores conclusivos de bem estar,

eles tem muito a dizer sobre as

vantagens dos produtores

cooperados em todos os indicadores.

Indicador Cooperados Não Cooperados

Telefone 30,8% 10,5%

Televisão 89,3% 73,5%

Automóvel 72,6% 41,3%

Água encanada 87,8% 57,3%

Energia elétrica 93,8% 76,4%

Infraestrutura socioeconômica

Acesso as Políticas Públicas

Para as atividades praticadas pelos produtores cooperados, 26% obtiveram crédito de

custeio bancário, enquanto apenas 11% dos não cooperados receberam essa

modalidade de financiamento.

Hoje, as cooperativas são responsáveis por 21% da capacidade estática nacional de

armazenagem de grãos. Foram as maiores tomadoras do crédito do Programa para

Construção e Ampliação de Armazéns (PCA).

ICAGRO - ÍNDICE DE CONFIANÇA DO AGRONEGÓCIO

Fonte: ICAGRO – OCB e FIESP

Segundo o ICAgro e a pesquisa de perfil do produtor agropecuário, 64% dos

produtores das principais culturas (soja, cana, milho, café, algodão, arroz,

laranja, trigo, gado de corte e de leite) estão vinculados a cooperativas do ramo

agropecuário.

As cooperativas geram ganhos de eficiência por sua capacidade coordenadora,

por meio de economias de escala e redução dos riscos em ações conjuntas.

São legítimas balizadoras de preços em mercados concorrenciais, com

precificação razoável e justa.

Criam diferenciais competitivos via fortalecimento do conjunto.

Agregam valor às matérias primas.

COOPERATIVISMO E A CRISE

Smith e Woodbury (2010) analisaram os dados de relatório

de bancos e cooperativas de crédito entre1986-2009. Ao

correlacionar as medidas de crise econômica com as

taxas de inadimplência de empréstimos, as estimativas

mais conservadoras dos autores sugerem que a carteira

de empréstimos das cooperativas de crédito parecem ser

cerca de 25% menos sensíveis a choques

macroeconômicos do que as carteiras de empréstimos

bancários

COOPERATIVISMO E A CRISE

Um estudo americano mediu ocrescimento das operações de créditode dezembro/2007 a setembro/2011 - nobancos comerciais as operaçõescresceram em torno de 2,2% , enquantoas cooperativas de crédito aumentaramem 43% seus empréstimos (Schenk 2011).

Trabalhos anteriores mostraram que ascarteiras de empréstimos dascooperativas de crédito são maisresilientes em períodos de criseeconômica do que as carteiras deempréstimos dos bancos comerciais.

1. São inclusivas, reduzem a exclusão social.

2. Mitigam o abismo social determinado pela concentração

da riqueza.

3. Exclusão social e concentração de riqueza são

adversários da Paz.

4. Se as cooperativas são suas “inimigas”, são defensoras

da paz: daí 2012 ser o Ano internacional das

Cooperativas.

5. E o Prêmio Nobel da Paz?

COOPERATIVAS

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