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B2 Campo Grande-MS | Domingo/Segunda-feira, 22 e 23 de novembro de 2020
No Brasileirão, jogo é adiado se número de atletas saudáveis for menor que treze
Em caso de surto, jogos do Estadual podem ter até sete de cada lado
Instagram/Reprodução
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Recém-empossado, Cláudio Barbosa assumiu a gestão comercialina no lugar de Valter Mangini, morto em 28 de setembro por complicações causadas por coronavírus.
Também questionado se o Colorado teria condições de mandar um time a campo caso aconteça o mesmo cenário por que passam os clubes das principais divisões do país, o dirigente foi direto. “Se tiver um (surto) deste tamanho, por enquanto não temos ninguém, infelizmente não teremos (condições)”, falou à reportagem, na manhã de quinta-feira (19). O elenco alvirrubro atualmente possui 25 jogadores e realiza os treinamentos no campo do Centro de Convivência do Idoso Vovó Ziza.
Cláudio Barbosa falava ao telefone enquanto protocolava, junto aos órgãos públicos, as medidas de segurança e de saúde anti-COVID para a realização do Comerário. O dirigente afirma que a responsabilidade fica
a cargo do mandante do jogo. Entre as ações, por exemplo, estão a realização de testes, plano de biossegurança – em que se recomenda às delegações e envolvidos com o jogo chegar duas horas antes –, desinfecção do estádio, higienização, entre outras. Segundo o presidente do Comercial, somente os cuidados para que a partida aconteça giram em R$ 15 mil. Antes da partida, será feita a aferição da temperatura, e serão liberadas no máximo 40 pessoas, entre elenco e comissão, de cada clube.
A proibição quanto ao público dentro do estádio segue de pé. Este ponto é discutido por Estevão Petrallas. Segundo ele, o estádio é um espaço aberto, e lembra que houve eventos em locais fechados – como na reinauguração do ginásio Guanandizão no começo deste mês, em que foram permitidos 600 espectadores, e que comporta oficialmente 6 mil. “Poderia ser um percentual que não atrapalharia”, sugere o presidente do Operário.
esportes
‘Retomada’
No Ceará MMA
Botafogo
Porto Alegre
Luciano Shakihama
Os surtos de COVID-19 país afora, tanto no futebol como em outros esportes – voleibol, por exemplo –, parecem não assustar os organizadores do Sul-Mato-Grossense de Futebol. Paralisado desde 18 março, o Estadual retorna no próximo sábado (28), com o clássico entre Comercial e Operário, no Morenão.
De acordo com os dados ofi-ciais, Campo Grande registra pelo menos 730 mortes em de-corrência do novo coronavírus. Nesta semana, há indícios de que os casos voltem a subir. Já são 40 mil casos confirmados.
Dentro de campo, depois de reunião com os clubes, e libe-ração do Poder Público para o retorno dos jogos nos estádios de Mato Grosso do Sul, os joga-dores de Operário e Comercial retornaram no começo deste mês aos treinos. Questionados se os clubes têm condições de mandar um time a campo caso seus elencos sejam atingidos por surto de COVID, como os ocor-ridos no Flamengo e Palmeiras, que tiveram cada um mais de dez atletas infectados, os pre-sidentes da dupla Comerário
UOL/Folhapres
Abel Braga pretende mudar o Inter que enfrenta o Flu-minense, neste domingo (22), pelo Brasileiro. Nas palavras do treinador, no máximo quatro jogadores que atuaram diante do América-MG, pela Copa do Brasil, devem jogar. Porém, o treinador testou positivo para a COVID-19 e está fora do jogo.
Os times duelam no estádio Beira-Rio, às 17h15 (de MS). Conforme boletim do dia, Pa-trick está liberado e com isso tem chances de atuar. Ele deve jogar aberto pela esquerda. Mauricio também deve jogar, assim como Marcos Guilherme. No ataque, Thiago Galhardo deve ser preservado e Yuri Al-berto é forte candidato a iniciar. Possível escalação: Marcelo Lomba (Danilo Fernandes); Rodinei, Zé Gabriel, Cuesta e Uendel; Musto, Nonato, Patrick, Mauricio e Marcos Guilherme; Yuri Alberto.
O Tricolor CariocaO Fluminense informou que
o lateral-esquerdo Egídio, o za-gueiro Nino e o meia-atacante
Michel Araújo testaram positivo para a COVID-19, em exames realizados na quarta (18).
De acordo com o clube, eles cumprem o isolamento determi-nado em protocolo. Dessa forma, os três jogadores serão desfal-ques para o duelo com o Inter. O Tricolor também não terá o atacante Fred, com um entorse no tornozelo direito. Em con-trapartida, o meia Yago Felipe, que se recuperou de COVID-19, voltou a treinar nesta semana, mas ainda é dúvida para o con-fronto com o Colorado. Igor Ju-lião, que acusou um desconforto muscular, também ainda não tem presença confirmada.
Na reunião que se encerrou sem acordo, o Fluminense subiu os valores de sua última pro-posta e alcançou a pedida de Dodi para renovar contrato. Em resposta, seu agente, Carlos Escuro, disse que o jogador não ficará no clube em 2021. Seu destino seria um clube da Europa.
Em nota, a diretoria in-formou que ele não atuará mais com a camisa tricolor e treinará em um horário alternativo em relação ao restante do elenco.
Até agora foi apenas um jogo e a segunda semana de treinos chegou ao fim. Depois da derrota para o Red Bull Bragantino, o Botafogo de Ramón Díaz corre contra o tempo para tentar encontrar a própria cara. Enquanto o técnico argentino não volta do procedimento cirúrgico que re-alizou, é o filho dele, Emiliano Díaz, quem está em busca da identidade.
Em entrevista para a Bota-fogo TV, o ex-jogador comentou como anda essa tentativa e exaltou o elenco. “Seria uma combinação perfeita (talento do futebol brasileiro com inten-sidade da Argentina). Intensi-dade não é futebol argentino, é futebol mundial. No futebol europeu se joga muito com intensidade, e o futebol bra-sileiro tem essa técnica que não tem em nenhum futebol no mundo. Esperamos poder fazer rápido essa mescla para conseguirmos o que queremos. A vontade de mudar tudo ra-pidamente e, depois, o talento que tem. Fazia tempo que não tínhamos uma equipe com tanta técnica. É prazeroso treinar uma equipe assim.”
Na penúltima colocação no Campeonato Brasileiro, o Bo-tafogo não sai da zona de re-baixamento mesmo se vencer o Fortaleza, domingo (22), às 17h15 (de MS), no Nilton Santos. Ainda sem Ramón, as instruções têm sido passadas por Emiliano, que diz conhecer exatamente o que o pai busca.
“Ele tem de terminar o tratamento antes de vir. Nós passamos a ele todos os treina-mentos e partidas, temos vide-ochamadas constantemente. Ele está em casa, tranquilo, mas a informação é constante, ele vê os treinos e as partidas e nos dá seu ponto de vista”, falou. (Do site ge)
Líder isolado do Cam-peonato Brasileiro, com 38 pontos, o Atlético defenderá sua posição no lugar mais alto da tabela de classifi-cação na partida deste do-mingo (22), contra o Ceará, em Fortaleza. O jogo será realizado às 15h (de MS), no estádio Castelão.
Para o confronto na ca-pital cearense, o Galo po-derá contar com o zagueiro Alonso e o atacante Savarino, que estão de volta depois de servir às suas respectivas seleções nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022, que será disputada no Catar.
O paraguaio e o venezue-lano participaram do treina-mento de quinta-feira (19), na Cidade do Galo. A atividade iniciou a preparação alvinegra para o confronto do fim de se-mana. O grupo atleticano fez o último treino sábado, dia da viagem para o Ceará. Coman-
dante da equipe alvinegra na partida de quarta-feira (18), no Mineirão, contra o Athletico-PR, o técnico Le-andro Zago avaliou que as mudanças de última hora no time contribuíram muito para o resultado negativo de 2 a 0. “O Athletico-PR veio como a gente esperava, marcando em linhas mais baixas, e tivemos que movimentar a bola com um pouco mais velocidade. Isso exige uma coordenação grande da equipe, é algo que a nossa equipe faz muito bem durante os jogos e, a gente não conseguiu ter essa velocidade, pelas trocas, pelas situações que aconteceram. Isso teve um impacto muito grande porque não conseguimos desequili-brar a equipe do Athletico-PR, as linhas de defesa deles e, principalmente, não conse-guimos ser agressivos ali na última linha”, avaliou. (Com site do clube)
UOL/Folhapress
Anderson Silva está apo-sentado do MMA, mas ainda tem contrato com o UFC. É isso que afirma o presidente do Ultimate, Dana White, ao site TMZ. A declaração do dirigente acontece após o site MMA Fighting noticiar que o “Spider” havia chegado a um acordo para rescindir com a organização. O brasileiro ainda tem uma luta prevista em contrato com a companhia.
Segundo o chefão do UFC, não há expectativa real para que Anderson Silva volte ao octógono – o lutador se des-pediu do MMA em combate contra o jamaicano Uriah Hall, no dia 31 de outubro.
No entanto, caso o brasi-leiro decida largar a aposen-tadoria, ele está “preso” ao UFC.
Vale lembrar que, logo após a luta, Anderson Silva des-pistou ao declarar que era “difícil dizer” se aquela era realmente a sua despedida. Em contrapartida, Dana White disse em entrevista coletiva que não pretendia oferecer novas lutas para o brasileiro.
Anderson Silva, de 45 anos, é considerado por muitos o maior nome da história do UFC. Ele foi campeão dos pesos-médios da categoria entre 2006 e 2013. Ao todo, Spider possui 34 vitórias, 11 derrotas e um “No Contest” na carreira.
reconhecem que a situação é atípica. Se na Série A, o mínimo de jogadores saudáveis para que uma partida aconteça é de 13 para cada lado. No Sul-Mato--Grossense, em que os clubes possuem estrutura(?) notada-mente menor, foi definido que o jogo será adiado somente se o clube tiver menos de sete atletas em condições. Este número foi endossado pela comissão de arbitragem local, já que, pelo
regulamento geral, sete é o mí-nimo de jogadores para que um time permaneça em campo.
Com 19 jogadores inscritos nesta retomada, o elenco ope-rariano divide seus treinos entre os campos do Estrela do Sul e o do Tênis Clube. “Andamos para trás”, admite o presidente do Operário, Estevão Petrallas. “Os clubes não tem estrutura como os grandes, os jogadores não tem carro, não tem material
individual”, argumenta.Para o dirigente alvinegro,
a decisão de poder inscrever apenas mais sete atletas nesta retomada de campeonato – que está nas quartas de final – di-ficultou ainda mais a situação. Petrallas defendia o limite de dez contratações. Foi preciso três reuniões para chegar a um consenso. O principal clube dis-cordante foi o de Chapadão, que era contra novas contratações.
“Nunca vi um negócio desse, será um campeonato atípico, terminar em uma condição que não é a ideal. Em uma situ-ação de que o mundo sofre com desemprego, tirar a liberdade para contratar jogadores”, ar-gumenta o presidente do Galo. Antes da pandemia, o Operário tinha 22 jogadores e 9 deixaram o clube. “Se ocorrer (o surto de COVID), teríamos mais re-cursos”, pontua.
Para ter jogo, cuidados custam pelo menos R$ 15 mil ao mandante
Selecionáveis voltam a campo pelo Atlético-MG
Dana White diz que Anderson Silva ainda está sob contrato
Inter deve ter ‘três ou quatro’ titulares contra o Fluminense
Emiliano Díaz valoriza elenco e acredita em recuperação
Jogadores do Operário durante preparativos para o clássico de sábado
Elenco do Comercial em treino da sexta-feira no Centro de Convivência Vovó Ziza
Lutador brasileiro ainda não cravou sua aposentadoria
Zagueiro Alonso volta ao time depois de jogar pela seleção paraguaia
Abel testa positivo para COVID-19 e não comanda o Inter
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