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As Negociações Comerciais, o Direito As Negociações Comerciais, o Direito Internacional e o papel do ItamaratyInternacional e o papel do Itamaraty
Geraldo A. MuzziGeraldo A. Muzzi
EmbaixadorEmbaixador
E R E M I N A SE R E M I N A S www.ereminas.org.brwww.ereminas.org.brereminas@ereminas.org.brereminas@ereminas.org.br
As Negociações Comerciais, o As Negociações Comerciais, o Direito Internacional e o papel Direito Internacional e o papel
do Itamaratydo Itamaraty
• As Negociações Comerciais: o papel do Itamaraty• O papel do Itamaraty na Promoção Bilateral de
Exportações• Multilateralismo: a liderança visionária de Celso
Amorim• Direito Internacional Privado• Direito Internacional Público• Ministério das Relações Exteriores
• 1995 a fundação da OMC (WTO) – Organização Internacional do Comércio. Genebra, sucessora da UNCTAD
• Brasil país fundador como também na fundação da ONU em 1945. OMC tem 148 países membros.
• Orgão para solucionar controvérsias comerciais. ONU para dirimir conflitos políticos.
• 10 anos de OMC em 2005. SG Tailandês, Supachai. Primeiras conquistas. As Rodadas de Doha ainda não terminadas.
As Negociações As Negociações Comerciais: o papel do Comerciais: o papel do
ItamaratyItamaraty
• Divergências básicas entre países desenvolvidos, emergentes e em desenvolvimento.
• Primeiro mundo: E.U.A., União Européia, Japão, China, Austrália, Nova Zelândia.
• Países emergentes: Índia, Brasil, África do Sul, Sudeste Asiático, Árabes, México, Argentina, etc.
• Países em desenvolvimento: basicamente África. Primeiro mundo, Terceiro mundo. Classificação não é arbitrária. Os não alinhados.
As Negociações As Negociações Comerciais: o papel do Comerciais: o papel do
ItamaratyItamaraty
• Ênfase do Primeiro Mundo: Exclusividade direitos patentes tecnológicas avançadas, controle fluxos financeiros e bancários, serviços, participação licitações internacionais, equipamento bélico, domínio da biotecnologia.
• Ênfase dos Emergentes (Brasil): Ampliação exportações de produtos industrializados, tecnologia média (siderúrgicos, automóveis, equipamentos industriais).
• Ênfase do Terceiro Mundo (Brasil): predomínio exportações agrícolas e agro-indústria.
As Negociações As Negociações Comerciais: o papel do Comerciais: o papel do
ItamaratyItamaraty
• OMC como tribunal decisório de pendências comerciais. Os painéis. As vitórias do Brasil em 2004 nos casos do açúcar sobre a U.E. condenada a cortar subsídios e sobre os E.U.A. no caso do algodão. Novas vitórias previstas para 2005: painel da soja contra E.U.A.. Vitórias do Brasil beneficiam países africanos e emergentes exportadores produtos da agro-indústria.
• Decisões da OMC não são imperativamente aplicáveis. “Não basta ganhar, é preciso levar”. Paralelo com as decisões da ONU. Futuro da OMC: decisões se tornarão vinculatórias
As Negociações As Negociações Comerciais: o papel do Comerciais: o papel do
ItamaratyItamaraty
O papel do Itamaraty na O papel do Itamaraty na Promoção Bilateral de Promoção Bilateral de
ExportaçõesExportações
• Distinção necessária entre negociações comerciais multilaterais e bilaterais.
• Multilaterais: OMC e grupos regionais (U.E., Alca, Mercosul, Can, CARICOM, SADC, ASEAN, etc) e até mesmo informais (G20, o não grupo G5).
• Bilaterais: país a país.
• Breve histórico: desde a independência 1822 o M.R.E comandou negociações bilaterais através das Embaixadas e Consulados: os setores de Promoção Comercial no tempo do Império. As exportações de café na República e a atuação das Embaixadas e do IBC; produtos agrícolas e algodão: IAA. O papel comercial do Itamaraty nas duas guerras mundiais e entre elas. A chegada da siderurgia. O modelo da substituição das importações. A década de 1950. Juscelino Kubitshek, a industrialização, a indústria auto-mobilística, a Acesita, a Belgo, a Usiminas, a Cosipa. A indústria aeronáutica.
O papel do Itamaraty na O papel do Itamaraty na Promoção Bilateral de Promoção Bilateral de
ExportaçõesExportações
• O papel do Itamaraty na atração do investimento estrangeiro americano, europeu e japonês.
• O papel do Itamaraty no GATT e na UNCTAD, na criação da ALALC e da ALADI.
• Crescente participação da empresa privada nas delegações brasileiras: CNI, CNA, Fiesp, Fierj, Fiemg.
• Criação de Ministérios e Orgãos especializados em comércio exterior (Fazenda, Indústria, Agricultura).
O papel do Itamaraty na O papel do Itamaraty na Promoção Bilateral de Promoção Bilateral de
ExportaçõesExportações
• Atuação das áreas de comércio exterior dos Bancos e depois de 1990 do MDIC, o CAMEX, Associações, Fundações, Centros de Estudo, Universidades, Imprensa. Todos se especializando em comércio exterior e exportação.
• Resultado: exportações década de 60 em torno de U$ 1 bilhão ao ano (FOB); em 2005 acima de U$ 100 bilhões ao ano.
O papel do Itamaraty na O papel do Itamaraty na Promoção Bilateral de Promoção Bilateral de
ExportaçõesExportações
• O impulso dado pelo Itamaraty/DPR/SECOMs da Embaixadas e Consulados depois de 1971. A capacidade criadora do Embaixador Paulo Tarso Flexa de Lima. A sofisticação tecnológica dos anos 90. O sucesso da BrazilTradeNet. O comando do Embaixador Mário Vilalva nas missões empresariais internacionais, seminários e exposições em todos os continentes.
O papel do Itamaraty na O papel do Itamaraty na Promoção Bilateral de Promoção Bilateral de
ExportaçõesExportações
Multilateralismo: A liderança Multilateralismo: A liderança visionária de Celso Amorimvisionária de Celso Amorim
• Importância crescente do multilateralismo comercial e a atuação do Itamaraty.
• Mercosul. Os 10 anos do Tratado de Ouro Preto (Dezembro 2004). Coincidência: presença dominante de Celso Amorim em ambas as reuniões.
• Ampliação do Mercosul. Adesão do Chile, dos países andinos e das Guianas. Evolução para Comunidade Sulamericana de doze países. Sonho de criação da União Sulamericana (USA) baseada no conceito de U.E.. Amorim, o Schuman da América do Sul.
Multilateralismo: A liderança Multilateralismo: A liderança visionária de Celso Amorimvisionária de Celso Amorim
• Equipe negociadora multilateral do Itamaraty. Negociações com a U.E., criação da Alca, o G20. As viagens sucessivas do incansável Celso Amorim, líder pessoal dos entendimentos.
• Tendência das negociações multilaterais internacionais. As associações de exportadores, os empresários, os ministérios especializados , os bancos, etc, não assumiram ainda o papel de liderança que tem sido exercido pelo Itamaraty. Pouco a pouco o M.R.E. poderá dividi-la e passa-la para os grupos privados.
Multilateralismo: A liderança Multilateralismo: A liderança visionária de Celso Amorimvisionária de Celso Amorim
• Todavia, em qualquer tempo, o Itamaraty continuará a exercer a sua atividade coordenadora, negociadora e executora da promoção das exportações brasileiras, através de seus departamentos especializados na Secretária de Estado em Brasília e também das Embaixadas, Consulados e Missões em organismos internacionais.
Direito Internacional PrivadoDireito Internacional Privado
• Princípio• Codificação• Condição jurídica dos estrangeiros• Conflito de jurisdição. 1º e 2º grau• Direito comparado• Não é nem privado e nem internacional• Definição• Fontes• DIP – parte especial• DIP - Bibliografia
PrincípioPrincípio
• Reciprocidade
Direito Internacional Direito Internacional PrivadoPrivado
CodificaçãoCodificação
• Código de Bustamante 1928 Código de Bustamante 1928 (pág. 356, Amílcar)(pág. 356, Amílcar)
Direito Internacional Direito Internacional PrivadoPrivado
Condição jurídica do Condição jurídica do estrangeiroestrangeiro
• Crítica (pág. 56, Amílcar)
Direito Internacional Direito Internacional PrivadoPrivado
Conflito de jurisdição. 1º e Conflito de jurisdição. 1º e 2º grau2º grau
• Crítica (pág. 49, Amílcar)• Retorno (pág. 277, Amílcar)• Conflitos de 1º e 2º grau,
positivos ou negativos (págs. 278 à 271, Amílcar)
• Renúncia e devolução
Direito Internacional Direito Internacional PrivadoPrivado
Direito comparadoDireito comparado
• Definição (pág. 46 à 48, Amílcar)
Direito Internacional Direito Internacional PrivadoPrivado
“Não é nem Direito, nem Internacional e
nem Privado” (pág. 96, Amílcar)
Direito Internacional Direito Internacional PrivadoPrivado
DefiniçãoDefinição
• Ref. Amílcar (pág. 97 à 109)• Savigny (pág. 99): “DIP é a teoria dos limites
das leis no espaço”. • Despagnets (pág. 100): “Teoria dos conflitos de
leis privadas”.• Von Bar (pág. 101): “Regulamento jurídico
internacional das pessoas privadas”.• Beviláqua (pág. 101), Bustamante (pág. 101),
Nussbaum (pág. 102).• Lafayette cita Portalis como introdutor (1803)
do nome DIP.• Amílcar (pág. 109): “Direito auxiliar,
indicativo”. Não convém mudar o nome.
Direito Internacional Direito Internacional PrivadoPrivado
FontesFontes
• Ref. Amílcar (pág.111-135)• Lei: código civil Bávaro 1756• Jurisprudência• Doutrina• Costumes
Direito Internacional Direito Internacional PrivadoPrivado
DIP – parte especialDIP – parte especial
• Capacidade (pág. 61-73, Amílcar). Sistemas:– Ius fori– Ius loci actus– Ius causae– Ius patriae– Ius domicilii
• Personalidade:– Pessoas físicas– Pessoas jurídicas
• Imunidade, imputabilidade, extraterritorialidade
Direito Internacional Direito Internacional PrivadoPrivado
DIP – parte especialDIP – parte especial• Direito de família:
– Casamento, regime de bens– Divórcio, filiação, pátria poder– Proteção dos incapazes, tutela
• Nacionalidade:– Ius soli e ius sanguinis; binacionalidade
• Bens:– Móveis– Imóveis
• Obrigações – 4 sistemas (pág. 161): – Contratos– Trabalho, inclusive em navios e aeronaves
Direito Internacional Direito Internacional PrivadoPrivado
DIP – parte especialDIP – parte especial
• Sucessão causa mortis (pág. 181), inter vivos, ab intestato; lei nacional do falecido ou da situação dos bens.
• Rogatórias, execução de sentença, homologação de sentença estrangeira, exequatur e delibação (pág. 267-275; 293, Amílcar)
• Comércio Internacional
Direito Internacional Direito Internacional PrivadoPrivado
DIP - BibliografiaDIP - Bibliografia
• No Brasil– CASTRO, Amílcar– TENÓRIO, Oscar– VALADÃO, Aroldo– BEVILACQUA, Clóvis– PONTES DE
MIRANDA– PIMENTA BUENO– ESPÍNOLA, Eduardo
• No Estrangeiro– ARMINJON, Pierre– BÁRTOLO– NYBOYET– SAVIGNY– VON BAR– PACCELI, Eugênio– KELSEN, Hans
Direito Internacional Direito Internacional PrivadoPrivado
Direito Internacional Direito Internacional PúblicoPúblico
• História• Codificação• Fundadores• Definição• Fundamentos• Validade• Fontes• Sujeitos• Competências estatais• Transformações do Estado• Ensinamentos do Embaixador Accioly• Bibliografia
HistóriaHistória
• 3100 A.C. Tratado, na Mesopotânia, entre Lagash e Uma sobre fronteiras.
• Índia e China, Grécia e Roma. Ius gentium
• Idade Média. Os Papas.• Era moderna. Westfália 1648;
Revolução Francesa; Congresso de Viena (1815); Sociedade das Nações; Versailles (1919); ONU (1945).
Direito Internacional Direito Internacional PúblicoPúblico
CodificaçãoCodificação
• Os publicistas (1969, Bentham)• 1815, Viena, Projeto de Coline.• 1911, Epitácio Pessoa e Klein.• 1945, ONU
Direito Internacional Direito Internacional PúblicoPúblico
FundadoresFundadores
• Ref. (pág. 55 e seguintes, Boson).• DE VITÓRIA (1486/1546, Espanha): De
Jure Belli. Crítica da Bula Inter Coetera
• FRANCISCO SUAREZ (1548/1617, Espanha, jesuíta).
• GENTILI ALBERICO (1552/1608, Itália)• HUGO GROTIUS (1583/ 1645, Delft
Holanda) De Jure Belli ac Pacis.• PUFFENDORF, Samuel
Direito Internacional Direito Internacional PúblicoPúblico
DefiniçãoDefinição
• Ref. (pág. 70 a 84, Boson).
• Dificuldade
• Questão Metodológica
• Nome: Jus gentium, Droit des gens, Law of natios, Völkerrecht, Derecho internacional, Diritto delle genti.
• 4 tipos de definição.
Direito Internacional Direito Internacional PúblicoPúblico
DefiniçãoDefinição
• ACCIOLY (4º tipo, Pág. 73, nota: 74).
“O DIP ou direito das gentes é o conjunto de princípios ou regras destinados a reger os direitos e deveres internacionais, tanto dos estados ou outros organismos análogos, quanto dos indivíduos”.
Direito Internacional Direito Internacional PúblicoPúblico
FundamentosFundamentos
• Ref. (pág. 86-104, Boson).• Quatro sistemas:
– Jusnaturalistas: teológicos, racionalistas, axiológicos, biológicos, panteístas, sociológicos.
– Voluntarístas: teoria da auto-limitação e teoria da vontade comum.
– Normativistas: normativismo ingênuo e teoria da norma suprema. (Hans Kelsen)
– Ecléticos.
Direito Internacional Direito Internacional PúblicoPúblico
ValidadeValidade
• Ref. (pág.125 e seguintes, Boson).
• Validade espacial
• Validade pessoal
• Validade temporal
• Validade formal (monismo e dualismo)
• Validade material
Direito Internacional Direito Internacional PúblicoPúblico
FontesFontes
• Ref. (pág. 204-225, Boson)• Fontes materiais e fontes formais• Os Tratados• O costume (consuetudo)• Os precedentes• Princípios gerais de Direito:
autonomia, positividade, identidade, continuidade.
Direito Internacional Direito Internacional PúblicoPúblico
SujeitosSujeitos
• Ref. (págs. 227-291, Boson).• O Estado. Teoria Geral do Estado: fins,
competência da competência (Jellinek), imediatividade, competências máximas.
• Elementos do Estado: – Terrítorio (pág. 240), limítes, fronteiras,
poder, etc;– População: a Nação, os estrangeiros, as
minorias.– Governo (pág. 253)
Direito Internacional Direito Internacional PúblicoPúblico
SujeitosSujeitos
• Classificação: estados simples, compostos, uniões de estados
• Reconhecimento (pág. 258): formação, formas de reconhecimento, efeitos jurídicos, obrigatoriedade.
• Direitos e Deveres (pág. 271): existência, igualdade, independência, respeito mútuo, comércio internacional.
Direito Internacional Direito Internacional PúblicoPúblico
Competências estataisCompetências estatais
• Ref. (pág. 293-354, Boson).• Competências internas (validade da
ordem jurídica): validade material, validade formal; validade espacial (domínio terrestre, fluvial, marítimo, aéreo, plataforma, águas interiores, portos, aeroportos, mar territorial, regiões polares); validade pessoal (nacionais e estrangeiros); validade temporal.
Direito Internacional Direito Internacional PúblicoPúblico
Competências estataisCompetências estatais
• Competências externas (pág. 324): relações entre os estados, o chefe de estado, o MRE, os agentes diplomáticos (4 categorias - suas prerrogativas, imunidades, deveres e atribuições), os Cônsules, direito de asilo.
• Capacidade de agir: representar, negociar. Ius legationis, jus tractuum e ius belli. O direito de ir a guerra.
• Estados confederados, neutros, vassalos, protetorado, estado cliente, estados internacionalizados, federados e mandatados.
Direito Internacional Direito Internacional PúblicoPúblico
Transformações do EstadoTransformações do Estado
• Ref. (pág. 357-383, Boson).• Políticas: identidade,
reconhecimento.• Territoriais: aquisição e perda.• Sucessão.• Personalidade do Estado e
extinção.
Direito Internacional Direito Internacional PúblicoPúblico
Ensinamentos do Embaixador Ensinamentos do Embaixador AcciolyAccioly
• Nação, definição, fontes.• Os Estados: elementos, classificação.• Ciclo vital: nascimento, reconhecimento,
transformação, extinção, sucessão.• Direitos e deveres dos Estados.• Jurisdição: nacionalidade, estrangeiros,
extradição• Exercício de Titularidade: Chefe de Estado,
Ministro das R. E., Agentes Diplomáticos (Embaixadores), Agentes Consulares.
• Compromissos: atos unilaterais, acordos, tratados, convenções, etc.
Direito Internacional Direito Internacional PúblicoPúblico
Ensinamentos do Embaixador Ensinamentos do Embaixador AcciolyAccioly
• Tratados: validade, consenso, ratificação, publicação, garantias, terminação.
• Cláusula voluntária de jurisdição obrigatória.
• Estados unícipes: Santa Sé, Vaticano, San Marino.
• Organismos Internacionais: ONU e suas organizações, OEA, OUA, U.E., G8, OMC, Unctad, ALCA, MERCOSUL, etc.
• Multilateralismo em ascensão.• Declaração Universal dos Direitos do
Homem, París 1948.
Direito Internacional Direito Internacional PúblicoPúblico
Ensinamentos do Embaixador Ensinamentos do Embaixador AcciolyAccioly
• O Homem: liberdade, escravidão, tráfico, mulheres, crianças, saúde, vida, proteção a minorias;
• O Território: domínio terrestre, marítimo, aéreo, fluvial.
• Navios e aeronaves.• Litígios: soluções pacíficas, jurídicas,
coercitivas, mediação, bons ofícios, arbitragem, retorsão, embargos.
• Conclusão: – Clausewitz: A Guerra (pág. 326)
Direito Internacional Direito Internacional PúblicoPúblico
BibliografiaBibliografia
• No Brasil– ACCIOLY,
Hildebrando– BEVILÁQCUA,
Clóvis– BOSON, Gerson de
Brito Mello– CARNEIRO, Levi– MELLO, Rubens
• No Exterior– DUGUIT, Leon– KELSEN, Hans– NUSSBAUM– ROUSSEAU,
Charles– BENTHAM,
Jeremiah
Direito Internacional Direito Internacional PúblicoPúblico
Ministério das Relações Ministério das Relações ExterioresExteriores
• Legislação: competência• Estrutura• Papel do Itamaraty no Brasil e
no Exterior
Legislação: competênciaLegislação: competência
• Decreto 5032 de 05/04/2004: aprova estrutura e fixa cargos do MRE.
• Competência: política internacional, relações diplomáticas, serviços consulares, negociações comerciais, econômicas, técnicas etc, cooperação internacional, promoção comercial, apoio a delegações brasileiras em organismos internacionais.
Ministério das Relações Ministério das Relações ExterioresExteriores
EstruturaEstrutura
• Ministro do Estado: gabinete, assistência direta.
• Secretaria-Geral: gabinete, departamentos.• Unidades Descentralizadas: escritórios de
representação, comissões de limites.• Orgãos no Exterior: missões diplomáticas,
repartições consulares, unidades específicas• Orgão Setorial: secretaria de controle
interno• Orgãos de deliberação: conselho de política
externa e comissão de promoções.• Fundação Alexandre de Gusmão.
Ministério das Relações Ministério das Relações ExterioresExteriores
O papel do Itamaraty no Brasil e no O papel do Itamaraty no Brasil e no Exterior. Exterior.
• No Brasil– Secretaria de Estado em Brasília:
elaboração da política externa; instruções aos postos; recepção de missões estrangeiras; relações federativas e parlamentares; demarcação de limites etc.
• No Exterior– Embaixadas: só nas capitais dos países;
representam o Governo do Brasil e não as pessoas. Setores: político, promoção comercial, econômico, cooperação técnica, consular, imprensa, cultural, multilateral etc.
Ministério das Relações Ministério das Relações ExterioresExteriores
O papel do Itamaraty no Brasil e no O papel do Itamaraty no Brasil e no Exterior.Exterior.
• No Exterior– Consulados: assistência a brasileiros, funções
notariais, reconhecimento de firmas, legalizações, autenticações, registros de nascimento, casamentos, certidões de óbito, atestados de vida, passaporte de brasileiros, vistos temporários e de permanência e outras funções. Consulados-Gerais, Consulados (simples), Honorários, Vice-Consulados. Basicamente fora das capitais mas há C.G. também nas capitais.
– Missões em organismos internacionais e instituições multilaterais: ONU, OEA, OMC, MERCOSUL, U.E., ALCA, ALADI e outros.
Ministério das Relações Ministério das Relações ExterioresExteriores
O papel do Itamaraty no Brasil e no O papel do Itamaraty no Brasil e no Exterior.Exterior.
• Conclusões:– Nova ordem internacional. Revolução
tecnológica, globalização, internet e serviços. – Nova ênfase: promoção de exportações,
cooperação tecnológica, negociações multilaterais.
– O Instituto Rio Branco. 1946. CPCD formou mais de dois mil diplomatas. O CAE (altos estudos) e o CAE (aperfeiçoamento), Vestibular Anual.
– A Fundação Alexandre Gusmão. O IPRI. Programa de Publicações.
– Os Escritórios Regionais. O EREMINAS. Convênio MRE/FIEMG. Assistência aos mineiros. Apoio às exportações.
Ministério das Relações Ministério das Relações ExterioresExteriores
O Direito Internacional e o papel do O Direito Internacional e o papel do ItamaratyItamaraty
Geraldo A. MuzziGeraldo A. Muzzi
E R E M I N A SE R E M I N A S www.ereminas.org.brwww.ereminas.org.brereminas@ereminas.org.brereminas@ereminas.org.br
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