Atividade Financeira do Estado

Atividade Financeira do EstadoAtividade Financeira do Estado

Direito Tributário - DPC Direito Tributário - DPC Prof. Indio Jorge ZavariziProf. Indio Jorge Zavarizi

FINANÇAS PÚBLICASFINANÇAS PÚBLICAS

Atividade Financeira: CONCEITOAtividade Financeira: CONCEITO Consiste em toda ação que o estado Consiste em toda ação que o estado

desenvolve para obter gerir e aplicar os desenvolve para obter gerir e aplicar os recursos necessários para satisfazer as recursos necessários para satisfazer as necessidades da coletividade e realizar necessidades da coletividade e realizar seus finsseus fins

ENTRADAS PÚBLICASENTRADAS PÚBLICAS

INGRESSOS PÚBLICOS:INGRESSOS PÚBLICOS: são entradas que não se incorporam ao são entradas que não se incorporam ao

patrimônio público, pois são restituíveis.patrimônio público, pois são restituíveis. Classificam-se como ingressos: Classificam-se como ingressos:

Fianças; cauções e empréstimos Fianças; cauções e empréstimos públicos.públicos.

RECEITAS PÚBLICASRECEITAS PÚBLICAS

Define-se como receitas públicas as Define-se como receitas públicas as entradas de dinheiro nos cofres entradas de dinheiro nos cofres públicos, que se incorporam ao públicos, que se incorporam ao patrimônio do Estado, e portanto, são patrimônio do Estado, e portanto, são irrestituíveis.irrestituíveis.

RECEITAS ORIGINÁRIASRECEITAS ORIGINÁRIAS

São denominadas receitas originárias São denominadas receitas originárias aquelas que provêm do próprio aquelas que provêm do próprio patrimônio do Estado, tais como: renda patrimônio do Estado, tais como: renda de imóveis, aluguéis, venda de bens e de imóveis, aluguéis, venda de bens e serviços que decorrem de atividade de serviços que decorrem de atividade de empresas estatais.empresas estatais.

RECEITA DERIVADARECEITA DERIVADA

DENOMINAM-SE RECEITAS DENOMINAM-SE RECEITAS DERIVADAS AS ENTRADAS DERIVADAS AS ENTRADAS PÚBLICAS QUE DECORREM DO PÚBLICAS QUE DECORREM DO PATRIMÔNIO DOS PARTICULARES E PATRIMÔNIO DOS PARTICULARES E SE INCORPORAM AO PATRIMÔNIO SE INCORPORAM AO PATRIMÔNIO DO ESTADO.DO ESTADO.

RECEITAS DERIVADASRECEITAS DERIVADAS

As receitas derivadas classificam-se As receitas derivadas classificam-se em:em:

TRIBUTÁRIAS TRIBUTÁRIAS EE OUTRAS RECEITAS OUTRAS RECEITAS

RECEITAS TRIBUTÁRIASRECEITAS TRIBUTÁRIAS

IMPOSTOS IMPOSTOS TAXASTAXAS CONTRIBUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIAMELHORIA EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIOEMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS

OUTRAS RECEITASOUTRAS RECEITAS

REPARAÇÕES DE GUERRAREPARAÇÕES DE GUERRA INDENIZAÇÕESINDENIZAÇÕES MULTAS MULTAS

EVOLUÇÃO HISTÓRICAEVOLUÇÃO HISTÓRICA Parasitária: Mundo Antigo - era obtida por extorsão, Parasitária: Mundo Antigo - era obtida por extorsão,

pilhagens, saques, exploração do povo inimigo vencidopilhagens, saques, exploração do povo inimigo vencido Dominical: Período Medieval.Exploração de bens do Dominical: Período Medieval.Exploração de bens do

patrimônio, como imóveis, indústrias .patrimônio, como imóveis, indústrias . Regaliana: Exploração de direitos ou privilégios Regaliana: Exploração de direitos ou privilégios

reconhecidos aos reis, príncipes etc - pedágio, direitos reconhecidos aos reis, príncipes etc - pedágio, direitos dobre rios, portos e minas.dobre rios, portos e minas.

Tributária: Decorrente de imposição coercitiva.Tributária: Decorrente de imposição coercitiva. Social :Tributo com finalidades extrafiscal.Social :Tributo com finalidades extrafiscal.

TRIBUTO - DEFINIÇÃOTRIBUTO - DEFINIÇÃO

Tributo é toda prestação pecuniária Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.administrativa plenamente vinculada.

CARACTERÍSTICAS DO CARACTERÍSTICAS DO TRIBUTOTRIBUTO

1 - COMPULSORIEDADE1 - COMPULSORIEDADE 2 - NÃO CONSTITUA SANÇÃO DE 2 - NÃO CONSTITUA SANÇÃO DE ATO ILÍCITOATO ILÍCITO 3 - INSTITUÍDA EM LEI3 - INSTITUÍDA EM LEI 4 - COBRADA MEDIANTE ATIVIDADE4 - COBRADA MEDIANTE ATIVIDADE ADMINISTRATIVA VINCULADAADMINISTRATIVA VINCULADA

NATUREZA JURÍDICANATUREZA JURÍDICA

A NATUREZA JURÍDICA DO TRIBUTO A NATUREZA JURÍDICA DO TRIBUTO É DETERMINADA PELA FATO É DETERMINADA PELA FATO GERADOR DA RESPECTIVA GERADOR DA RESPECTIVA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIAOBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

IRRELEVÂNCIA DA DENOMINAÇÃO IRRELEVÂNCIA DA DENOMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FORMAIS E DAS CARACTERÍSTICAS FORMAIS E DO DESTINO DA SUA DO DESTINO DA SUA ARRECADAÇÃO - ART. 4 CTN ARRECADAÇÃO - ART. 4 CTN

FATO GERADOR - DEFINIÇÃOFATO GERADOR - DEFINIÇÃO

DOUTRINÁRIA - É UM FATO, DOUTRINÁRIA - É UM FATO, CONJUNTO DO FATOS OU ESTADO CONJUNTO DO FATOS OU ESTADO DE FATO QUE O LEGISLADOR DE FATO QUE O LEGISLADOR VINCULA PARA O NASCIMENTO DE VINCULA PARA O NASCIMENTO DE UNMA OBRIGAÇÃO JURÍDICA DE UNMA OBRIGAÇÃO JURÍDICA DE PAGAR DETERMINADO TRIBUTOPAGAR DETERMINADO TRIBUTO

FATO GERADOR - DEFINIÇÃOFATO GERADOR - DEFINIÇÃO

JURÍDICO POSITIVA- É A SITUAÇÃO JURÍDICO POSITIVA- É A SITUAÇÃO DEFINIDA EM LEI COMO DEFINIDA EM LEI COMO NECESSÁRIA E SUFICIENTE PARA NECESSÁRIA E SUFICIENTE PARA QUE OCORRA A OBRIGAÇÃO QUE OCORRA A OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA. - ART. 114. CTNTRIBUTÁRIA. - ART. 114. CTN

FATO GERADORFATO GERADOR

HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA: HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA: DESCRIÇÃO ABSTRATA E DESCRIÇÃO ABSTRATA E GENÉRICA DE UM EVENTOGENÉRICA DE UM EVENTO

FATO IMPONÍVEL: CASO FATO IMPONÍVEL: CASO CONCRETO, ACONTECIDO NO CONCRETO, ACONTECIDO NO TEMPO E NO ESPAÇOTEMPO E NO ESPAÇO

HIPÓTESE DE INCIDÊNCIAHIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

PESSOAL PESSOAL MATERIALMATERIAL ASPECTOSASPECTOS TEMPORALTEMPORAL ESPACIAL ESPACIAL

ASPECTO PESSOALASPECTO PESSOAL

O ASPECTO PESSOAL IDENTIFICA O ASPECTO PESSOAL IDENTIFICA OS SUJEITOS DA RELAÇÃO OS SUJEITOS DA RELAÇÃO JURÍDICA TRIBUTÁRIA: O SUJEITO JURÍDICA TRIBUTÁRIA: O SUJEITO ATIVO, PESSOA COMPETENTE ATIVO, PESSOA COMPETENTE PARA INSTITUIR O TRIBUTO; PARA INSTITUIR O TRIBUTO; SUJEITO PASSIVO, PESSOA SUJEITO PASSIVO, PESSOA OBRIGADA A ENTREGAR DINHEIRO OBRIGADA A ENTREGAR DINHEIRO AO ESTADO. AO ESTADO.

ASPECTO MATERIALASPECTO MATERIAL

É O NÚCLEO DA HIPÓTES DE É O NÚCLEO DA HIPÓTES DE INCIDÊNCIA, IDENTIFICADO PELA INCIDÊNCIA, IDENTIFICADO PELA MATERIALIDADE DO FATO MATERIALIDADE DO FATO

ASPECTO TEMPORALASPECTO TEMPORAL

É O MOMENTO EM QUE SE REPUTA É O MOMENTO EM QUE SE REPUTA CONSUMADO O FATO IMPONÍVEL.CONSUMADO O FATO IMPONÍVEL.

ICMS = SAÍDA DA MERCADORIAICMS = SAÍDA DA MERCADORIA IMPORTAÇÃO = INÍCIO DO IMPORTAÇÃO = INÍCIO DO

DESPACHO ADUANEIRODESPACHO ADUANEIRO IPI = SAÍDA DO PRODUTO IPI = SAÍDA DO PRODUTO

ASPECTO ESPACIALASPECTO ESPACIAL

INDICA AS CIRCUNSTÂNCIAS DE INDICA AS CIRCUNSTÂNCIAS DE LUGAR ONDE SE MATERIALIZA A LUGAR ONDE SE MATERIALIZA A HIPÓTESE DE INCIDÊNENCIA, COM HIPÓTESE DE INCIDÊNENCIA, COM A OCORRÊNCIA DO FATO A OCORRÊNCIA DO FATO IMPONÍVELIMPONÍVEL

IMPOSTOIMPOSTO

É O TRIBUTO CUJA OBRIGAÇÃO É O TRIBUTO CUJA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA TEM POR FATO TRIBUTÁRIA TEM POR FATO GERADOR UMA SITUAÇÃO GERADOR UMA SITUAÇÃO INDEPENDENTE DE QUALQUER INDEPENDENTE DE QUALQUER ATIVIDADE ESTATAL ESPECÍFICA, ATIVIDADE ESTATAL ESPECÍFICA, RELATIVA AO CONTRIBUINTERELATIVA AO CONTRIBUINTE

TAXATAXA

É O TRIBUTO QUE TEM COMO FATO É O TRIBUTO QUE TEM COMO FATO GERADOR O EXERCÍCIO REGULAR GERADOR O EXERCÍCIO REGULAR DO PODER DE POLÍCIA, OU A DO PODER DE POLÍCIA, OU A UTILIZAÇÃO, EFETIVA OU UTILIZAÇÃO, EFETIVA OU POTENCIAL, DE SERVIÇO PÚBLICO POTENCIAL, DE SERVIÇO PÚBLICO ESPECÍFICO E DIVISÍVEL, ESPECÍFICO E DIVISÍVEL, PRESTADO AO CONTRIBUINTE OU PRESTADO AO CONTRIBUINTE OU POSTO À SUA DISPOSIÇÃO POSTO À SUA DISPOSIÇÃO

PODER DE POLÍCIAPODER DE POLÍCIA

É A ATIVIDADE DA ADMINISTRAÇÃO É A ATIVIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA QUE, LIMITANDO OU PÚBLICA QUE, LIMITANDO OU DISCIPLINANDO DIREITO, INTERESSE DISCIPLINANDO DIREITO, INTERESSE OU LIBERDADE, REGULA A PRÁTICA OU LIBERDADE, REGULA A PRÁTICA DE ATO OU ABSTENÇÃO DE FATO, DE ATO OU ABSTENÇÃO DE FATO, EM RAZÃO DE INTERESSE PÚBLICO EM RAZÃO DE INTERESSE PÚBLICO CONCERNENTE À SEGURANÇA, À CONCERNENTE À SEGURANÇA, À HIGIENE, À ORDEM, AOS COSTUMES..HIGIENE, À ORDEM, AOS COSTUMES..

CONTRIBUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIAMELHORIA

É instituída para fazer face ao custo de É instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra obras públicas de que decorra valorização imobiliária.valorização imobiliária.

Decreto-lei n. 195/67, regulamenta a Decreto-lei n. 195/67, regulamenta a Contribuição de Melhoria.Contribuição de Melhoria.

IMPOSTOS DIRETOSIMPOSTOS DIRETOS

Não há repercussãoNão há repercussão Contribuinte sente o peso do impostoContribuinte sente o peso do imposto Contribuinte é “de jure” e “de fato”Contribuinte é “de jure” e “de fato” Contribuinte e o quantitativo são Contribuinte e o quantitativo são

previamente conhecidospreviamente conhecidos há restituição ao contribuinte “de jure”há restituição ao contribuinte “de jure” há lançamento prévio há lançamento prévio

IMPOSTOS INDIRETOSIMPOSTOS INDIRETOS

Há repercussãoHá repercussão O contribuinte legal não sente o peso O contribuinte legal não sente o peso

do impostodo imposto Diferem o contribuinte “de jure” do “de Diferem o contribuinte “de jure” do “de

fato”fato” Não há restituição ao contribuinte de Não há restituição ao contribuinte de

“de jure” “de jure”

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICACLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

Reais - não levam em consideração as Reais - não levam em consideração as condições individuais do sujeito passivocondições individuais do sujeito passivo

Pessoais - leva em consideração as Pessoais - leva em consideração as condições individuais do sujeito passivocondições individuais do sujeito passivo

Específicos - quando a variação é em Específicos - quando a variação é em função de medidas de grandezas não função de medidas de grandezas não monetárias: volume, força, potência, monetárias: volume, força, potência, massa, etc. massa, etc.

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICACLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA

Ad-valorem - quando a variação é em Ad-valorem - quando a variação é em função da grandeza monetária: preço, função da grandeza monetária: preço, renda, valor da operação, venal, fundiário renda, valor da operação, venal, fundiário etc.etc.

Cumulativos: as bases de cálculos nas Cumulativos: as bases de cálculos nas sucessivas operações se superpõemsucessivas operações se superpõem

Não-cumulativos: excluí a superposiçãoNão-cumulativos: excluí a superposição a base de cálculo é o valor agregado. a base de cálculo é o valor agregado.

CLASSIFICAÇÃO FINANCEIRACLASSIFICAÇÃO FINANCEIRA

Fiscais - São instituídos com a finalidade Fiscais - São instituídos com a finalidade exclusiva de obter receitaexclusiva de obter receita

Extrafiscais - São instituídos com a Extrafiscais - São instituídos com a finalidade ordinatória, induzir finalidade ordinatória, induzir comportamentos.comportamentos.

Parafiscais - São instituídos em favor de Parafiscais - São instituídos em favor de pessoas diversas do Estado, pessoas diversas do Estado, arrecadados por elas próprias.arrecadados por elas próprias.

PRINCÍPIOS INFORMADORESPRINCÍPIOS INFORMADORES

Generalidade - Quem deve pagar o Generalidade - Quem deve pagar o impostoimposto

JUSTIÇAJUSTIÇA Uniformidade - Como deve ser fixado o Uniformidade - Como deve ser fixado o

imposto imposto

JUSTIÇA FISCALJUSTIÇA FISCAL

OS CIDADÃOS DE UM ESTADO OS CIDADÃOS DE UM ESTADO DEVEM CONTRIBUIR PARA AS DEVEM CONTRIBUIR PARA AS DEPESAS DO GOVERNO, NA MAIOR DEPESAS DO GOVERNO, NA MAIOR ESCALA POSSÍVEL, EM ESCALA POSSÍVEL, EM PROPORÇÃO Á SUA CAPACIDADE PROPORÇÃO Á SUA CAPACIDADE REVELADA PELA RENDA POR ELAS REVELADA PELA RENDA POR ELAS AUFERIDA SOB A PROTEÇÃO DO AUFERIDA SOB A PROTEÇÃO DO ESTADO.ESTADO.

CERTEZACERTEZA

O TRIBUTO QUE O CIDADÃO É O TRIBUTO QUE O CIDADÃO É OBRIGADO A PAGAR DEVE SER OBRIGADO A PAGAR DEVE SER CERTO E NÃO ARBITRÁRIO; À CERTO E NÃO ARBITRÁRIO; À ÉPOCA, O MODO DE PAGAR, A ÉPOCA, O MODO DE PAGAR, A SOMA A PAGAR, TUDO DEVE SER SOMA A PAGAR, TUDO DEVE SER CLARO E PRECISO, TANTO PARA O CLARO E PRECISO, TANTO PARA O CONTRIBUINTE COMO PARA CONTRIBUINTE COMO PARA QUALQUER OUTRA PESSOA.QUALQUER OUTRA PESSOA.

COMODIDADECOMODIDADE

TODO O TRIBUTO DEVE SER TODO O TRIBUTO DEVE SER ARRECADADO EM ÉPOCA E MODO ARRECADADO EM ÉPOCA E MODO QUE, SEGUNDO SEUS OBJETIVOS, QUE, SEGUNDO SEUS OBJETIVOS, SE POSSA PRESUMIR E DECLARAR SE POSSA PRESUMIR E DECLARAR COMO MAIS CÔMODO PARA O COMO MAIS CÔMODO PARA O CONTRIBUINTE. CONTRIBUINTE.

ECONOMIAECONOMIA

TODO TRIBUTO DEVE SER TODO TRIBUTO DEVE SER ESTABELECIDO DE MODO A ESTABELECIDO DE MODO A RETIRAR DO POVO A MENOR SOMA RETIRAR DO POVO A MENOR SOMA POSSÍVEL, ALÉM DAQUELA QUE POSSÍVEL, ALÉM DAQUELA QUE DEVE ENTRAR PARA OS COFRES DEVE ENTRAR PARA OS COFRES PÚBLICOS, E, AO MESMO TEMPO, PÚBLICOS, E, AO MESMO TEMPO, DE FORMA A QUE SE RETENHA DE FORMA A QUE SE RETENHA PELO MENOR PRAZO O DINHEIROPELO MENOR PRAZO O DINHEIRO

SISTEMA TRIBUTÁRIO SISTEMA TRIBUTÁRIO MACIONALMACIONAL

CONCEITO DE SISTEMA:CONCEITO DE SISTEMA: Trata-se de um todo fechado, onde a Trata-se de um todo fechado, onde a

relação das partes com o todo e das relação das partes com o todo e das partes entre si estão perfeitamente partes entre si estão perfeitamente determinadas segundo regras lógicas determinadas segundo regras lógicas de deduçãode dedução

SISTEMA TRIBUTÁRIO SISTEMA TRIBUTÁRIO CONCEITOCONCEITO

É O CONJUNTO UNITÁRIO E É O CONJUNTO UNITÁRIO E ORDENADO DE NORMAS ORDENADO DE NORMAS JURÍDICAS, EM FUNÇÃO DE UNS JURÍDICAS, EM FUNÇÃO DE UNS TANTOS PRINCÍPIOS TANTOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS, FUNDAMENTAIS, RECIPROCAMENTE HARMÔNICOS, RECIPROCAMENTE HARMÔNICOS, COORDENADOS EM TORNO DE UM COORDENADOS EM TORNO DE UM CONCEITO DE TRIBUTOCONCEITO DE TRIBUTO

PRINCÍPIO JURÍDICOPRINCÍPIO JURÍDICO

DEFINIÇÃO: elemento nuclear de um DEFINIÇÃO: elemento nuclear de um sistema, verdadeiro alicerce dele, disposição sistema, verdadeiro alicerce dele, disposição fundamental que se irradia sobre diferentes fundamental que se irradia sobre diferentes normas, compondo-lhe o espírito e servindo normas, compondo-lhe o espírito e servindo de critério para exata compreensão e de critério para exata compreensão e inteligência delas, exatamente porque define inteligência delas, exatamente porque define a racionalidade do sistema normativo, a racionalidade do sistema normativo, conferindo-lhe a tônica que lhe dá sentido conferindo-lhe a tônica que lhe dá sentido harmônico.harmônico.

ESTRUTURA DO SISTEMAESTRUTURA DO SISTEMA CONSTITUIÇÀO FEDERALCONSTITUIÇÀO FEDERAL CÓDIGO TRIBUTÁRIO CÓDIGO TRIBUTÁRIO • NACIONAL NACIONAL • FEDERALFEDERAL

LEI ORDINÁRIA LEI ORDINÁRIA • ESTADUALESTADUAL• MUNICIPALMUNICIPAL

DECRETO REGULAMENTARDECRETO REGULAMENTAR NORMAS COMPLEMENTARES NORMAS COMPLEMENTARES

CONSTITUIÇÃO FEDERALCONSTITUIÇÃO FEDERAL

PRINCÍPIOS INFORMADORESPRINCÍPIOS INFORMADORES LIMITAÇÕES AO PODER DE LIMITAÇÕES AO PODER DE

TRIBUTARTRIBUTAR COMPETÊMCIA IMPOSITIVACOMPETÊMCIA IMPOSITIVA

CÓDIGO TRIBUTÁRIO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONALNACIONAL

DISPÕE SOBRE CONFLITOS DE DISPÕE SOBRE CONFLITOS DE COMPETÊNCIACOMPETÊNCIA

REGULA AS LIMITAÇÕES AO PODER REGULA AS LIMITAÇÕES AO PODER DE TRIBUTARDE TRIBUTAR

ESTABELECE NORMAS GERAIS DE ESTABELECE NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO

CF ART. 146.CF ART. 146.

LEI ORDINÁRIALEI ORDINÁRIA

CRIA O TRIBUTOCRIA O TRIBUTO ESTABELECE ISENÇÕESESTABELECE ISENÇÕES FIXA A ALIQUOTAFIXA A ALIQUOTA DEFINE CRITÉRIOS DE APURAÇÃODEFINE CRITÉRIOS DE APURAÇÃO DEFINE INFRAÇÕESDEFINE INFRAÇÕES COMINA PENALIDADECOMINA PENALIDADE CONFERE COMPETÊNCIA ÀS CONFERE COMPETÊNCIA ÀS

AUTORIDADES ADMINISTRATIVASAUTORIDADES ADMINISTRATIVAS

DECRETO REGULAMENTARDECRETO REGULAMENTAR

O CONTEÚDO E O ALCANCE DOS O CONTEÚDO E O ALCANCE DOS DECRETOS RESTRINGEM-SE AOS DECRETOS RESTRINGEM-SE AOS DAS LEIS EM FUNÇÃO DAS QUAIS DAS LEIS EM FUNÇÃO DAS QUAIS SEJAM EXPEDIDOS, SEJAM EXPEDIDOS, DETERMINADOS COM DETERMINADOS COM OBSERVÂNCIA DAS REGRAS DE OBSERVÂNCIA DAS REGRAS DE INTERPRETAÇÃO, ESTABELECIDOS INTERPRETAÇÃO, ESTABELECIDOS NO CTN. ART. 99 CTNNO CTN. ART. 99 CTN

NORMAS COMPLEMENTARESNORMAS COMPLEMENTARES

OS ATOS ADMINISTRATIVOSOS ATOS ADMINISTRATIVOS AS DECISÕES DOS ÓRGÃOS AS DECISÕES DOS ÓRGÃOS

SINGULARES OU COLETIVOSSINGULARES OU COLETIVOS AS PRÁTICAS REITERADAMENTE AS PRÁTICAS REITERADAMENTE

OBSERVADAS PELAS OBSERVADAS PELAS AUTORIDADES ADMINISTRATIVASAUTORIDADES ADMINISTRATIVAS

OS CONVÊNIOSOS CONVÊNIOS

ATOS NORMATIVOSATOS NORMATIVOS

PORTARIASPORTARIAS CIRCULARESCIRCULARES AVISOSAVISOS ORDEM DE SERVIÇOORDEM DE SERVIÇO INSTRUÇÃO NORMATIVAINSTRUÇÃO NORMATIVA

PRINCÍPIOS INFORMADORESPRINCÍPIOS INFORMADORES

FEDERATIVOFEDERATIVO SEPARAÇÃO DE PODERESSEPARAÇÃO DE PODERES ISONOMIAISONOMIA LEGALIDADELEGALIDADE SIGILO DE DADOSSIGILO DE DADOS LIBERDADE DE INICIATIVALIBERDADE DE INICIATIVA DIREITO DE PROPRIEDADEDIREITO DE PROPRIEDADE

PRINCÍPIOS INFORMADORESPRINCÍPIOS INFORMADORES

DIREITO A RECEBER DIREITO A RECEBER INFORMAÇÕES INFORMAÇÕES

DIREITO DE PETIÇÃODIREITO DE PETIÇÃO DIREITO À TUTELA JURÍDICADIREITO À TUTELA JURÍDICA IRRETROATIVIDADE DA LEIIRRETROATIVIDADE DA LEI LEGITIMIDADE DE PROCEDIMENTOLEGITIMIDADE DE PROCEDIMENTO PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIOPRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO

PRINCÍPIOS INFORMADORESPRINCÍPIOS INFORMADORES

CAPACIDADE CONTRIBUTIVACAPACIDADE CONTRIBUTIVA UNIFORMIDADEUNIFORMIDADE UNIVERSALIDADE UNIVERSALIDADE GENERALIDADEGENERALIDADE NÃO CUMULATIVIDADENÃO CUMULATIVIDADE

PRINCÍPIO FEDERATIVOPRINCÍPIO FEDERATIVO

DESCENTRALIZAÇÃO LEGISLATIVADESCENTRALIZAÇÃO LEGISLATIVA UNIÃO - ART. 22 CFUNIÃO - ART. 22 CF ESTADOS - ART. 25 PAR. 1. CFESTADOS - ART. 25 PAR. 1. CF MUNICÍPIOS - ART. 30 CFMUNICÍPIOS - ART. 30 CF COMPETÊNCIA CONCORRENTE COMPETÊNCIA CONCORRENTE

ART. 24 CFART. 24 CF

LIMITAÇÕES AO PODER DE LIMITAÇÕES AO PODER DE TRIBUTARTRIBUTAR

LEGALIDADELEGALIDADE ISONOMIAISONOMIA IRRETROATIVIDADEIRRETROATIVIDADE ANTERIORIDADEANTERIORIDADE PROIBIÇÃO DO CONFISCOPROIBIÇÃO DO CONFISCO LIBERDADE DE TRÁFEGOLIBERDADE DE TRÁFEGO IMUNIDADESIMUNIDADES

IMUNIDADES TRIBUTÁRIASIMUNIDADES TRIBUTÁRIAS

SÃO EXCLUSÕES DA COMPETÊNCIA SÃO EXCLUSÕES DA COMPETÊNCIA PARA TRIBUTAR. CLASSIFICAM-SE PARA TRIBUTAR. CLASSIFICAM-SE EM: RECIPROCASEM: RECIPROCAS

GENERICAS: GENERICAS: • TEMPLOSTEMPLOS• PARTIDOS POLITICOSPARTIDOS POLITICOS• LIVROS LIVROS

COMPETÊNCIA IMPOSITIVA COMPETÊNCIA IMPOSITIVA DA UNIÃODA UNIÃO

IMPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃOEXPORTAÇÃO RENDARENDA PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS OPERAÇÕES FINANCEIRASOPERAÇÕES FINANCEIRAS PROPRIEDADE TERRITORIALPROPRIEDADE TERRITORIAL GRANDES FORTUNAS GRANDES FORTUNAS

COMPETÊNCIA IMPOSITIVA COMPETÊNCIA IMPOSITIVA DOS ESTADOSDOS ESTADOS

TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS E TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS E DOAÇÕES DE BENS OU DIREITOSDOAÇÕES DE BENS OU DIREITOS

OPERAÇÕES RELATIVAS À OPERAÇÕES RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS SOBRE PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE E DE DE TRANSPORTE E DE COMUNICAÇÕESCOMUNICAÇÕES

PROPRIEDADE DE VEÍCULOS PROPRIEDADE DE VEÍCULOS

COMPETÊMCIA IMPOSITIVA COMPETÊMCIA IMPOSITIVA DOS MUNICÍPIOSDOS MUNICÍPIOS

PROPRIEDADE PREDIAL URBANAPROPRIEDADE PREDIAL URBANA TRANSMISSÃO INTER VIVOS, A TRANSMISSÃO INTER VIVOS, A

QUALQUER TÍTULO, POR ATO QUALQUER TÍTULO, POR ATO ONEROSO, DE BENS IMÓVEISONEROSO, DE BENS IMÓVEIS

SERVIÇOS DE QUALQUER SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA, NÃO COMPREENDIDOS NATUREZA, NÃO COMPREENDIDOS NO ART. 155, I, b, DA CF .DEFINIDOS NO ART. 155, I, b, DA CF .DEFINIDOS EM LEI COMPLEMENTAR.EM LEI COMPLEMENTAR.

CÓDIGO TRIBUTÁRIO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONALNACIONAL

DEFINE TRIBUTO E SUAS DEFINE TRIBUTO E SUAS ESPÉCIESESPÉCIES

DEFINE FATOS GERADORESDEFINE FATOS GERADORES DOS IMPOSTOSDOS IMPOSTOS BASE DE CÁLCULOBASE DE CÁLCULO CONTRIBUINTESCONTRIBUINTES

DIREITO FINANCEIRODIREITO FINANCEIRO

DEFINIÇÃO: CONJUNTO DE DEFINIÇÃO: CONJUNTO DE NORMAS JURÍDICAS QUE NORMAS JURÍDICAS QUE DISCIPLINAM A ATUAÇÃO DO DISCIPLINAM A ATUAÇÃO DO ESTADO NA OBTENÇÃO, GESTÃO E ESTADO NA OBTENÇÃO, GESTÃO E DISPÊNDIO DOS RECURSOS DISPÊNDIO DOS RECURSOS NECESSÁRIOS À CONSECUSSÃO NECESSÁRIOS À CONSECUSSÃO DE SEUS FINSDE SEUS FINS

DIREITO FINANCEIRODIREITO FINANCEIRO

OBJETIVO: OBJETIVO: • DISPOR SOBRE FINANÇAS PÚBLICASDISPOR SOBRE FINANÇAS PÚBLICAS

CAMPO DE ATUAÇÃO:CAMPO DE ATUAÇÃO:• RECEITA PÚBLICARECEITA PÚBLICA• DESPESA PÚBLICADESPESA PÚBLICA• EMPRÉSTIMO PÚBLICOEMPRÉSTIMO PÚBLICO• ORÇAMENTO PÚBLICO ORÇAMENTO PÚBLICO

DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO

DEFINIÇÃO: RAMO DO DIREITO DEFINIÇÃO: RAMO DO DIREITO PÚBLICO QUE REGULA A PÚBLICO QUE REGULA A IMPOSIÇÃO, A ARRECADAÇÃO E A IMPOSIÇÃO, A ARRECADAÇÃO E A FISCALIZAÇÃO DOS TRIBUTOS E FISCALIZAÇÃO DOS TRIBUTOS E DISCIPLINA AS RELAÇÕES ENTRE DISCIPLINA AS RELAÇÕES ENTRE FISCO E CONTRIBUINTESFISCO E CONTRIBUINTES

DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO

OBJETIVO: REGULA A OBTENÇÃO OBJETIVO: REGULA A OBTENÇÃO DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS E DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS E DISCIPLINA AS RELAÇÕES DISCIPLINA AS RELAÇÕES JURÍDICAS QUE SE INSTAURAM JURÍDICAS QUE SE INSTAURAM ENTRE O ESTADO E O PARTICULAR.ENTRE O ESTADO E O PARTICULAR.

CAMPO DE ATUAÇÃO: IMPOSIÇÃO;CAMPO DE ATUAÇÃO: IMPOSIÇÃO; ARRACADAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE ARRACADAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE

TRIBUTOSTRIBUTOS

DIREITO FINANCEIRODIREITO FINANCEIRO

Princípios informadores - Constituição Princípios informadores - Constituição Federal - art. 163Federal - art. 163

Normas Gerais de Direito Financeiro - Normas Gerais de Direito Financeiro - Lei n. 4320/64Lei n. 4320/64

FederalFederal Normas de Direito Financeiro Estadual Normas de Direito Financeiro Estadual

Municipal Municipal

DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO

CAMPO DE ATUAÇÃO CAMPO DE ATUAÇÃO • IMPÕE IMPÕE • ARRECADAARRECADA• FISCALIZA FISCALIZA

DIREITO PÚBLICO DIREITO PÚBLICO • NATUREZA OBRIGACIONAL COMUM NATUREZA OBRIGACIONAL COMUM

DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO

DIDÁTICA DIDÁTICA AUTONOMIA AUTONOMIA DIVISÃO CIENTÍFICA ESTRUTURAL - DIVISÃO CIENTÍFICA ESTRUTURAL -

elabora institutos próprioselabora institutos próprios CIENTÍTICA DOGMÁTICA - cria CIENTÍTICA DOGMÁTICA - cria

princípios peculiaresprincípios peculiares

DIREITO TRIBUTÁRIODIREITO TRIBUTÁRIO

CÓDIGO TRIBUTÁRIOCÓDIGO TRIBUTÁRIO• RELACÃO JURÍDICARELACÃO JURÍDICA• SOLIDARIEDADE SOLIDARIEDADE

INSTITUTOS INSTITUTOS • LANÇAMENTOLANÇAMENTO• CONSULTACONSULTA• DECLARAÇÃODECLARAÇÃO• INSTÂNCIAS E TRIBUNAIS FISCAISINSTÂNCIAS E TRIBUNAIS FISCAIS

FONTES DO DIREITO FONTES DO DIREITO TRIBUTÁRIO TRIBUTÁRIO

LEI - PODER LEGISLATIVOLEI - PODER LEGISLATIVO JURISPRUDÊNCIA - PODER JURISPRUDÊNCIA - PODER

JUDICIÁRIOJUDICIÁRIO COSTUMES - PODER SOCIALCOSTUMES - PODER SOCIAL FONTE PRIMÁRIA - LEIFONTE PRIMÁRIA - LEI FONTE SECUNDÁRIA - COSTUMEFONTE SECUNDÁRIA - COSTUME JURISPRUDÊNCIAJURISPRUDÊNCIA

LEI - DEFINIÇÃOLEI - DEFINIÇÃO

SENTIDO FORMAL - é toda disposição SENTIDO FORMAL - é toda disposição genérica de caráter imperativo emanada genérica de caráter imperativo emanada da autoridade a que, no Estado, se da autoridade a que, no Estado, se reconhece a função legislativareconhece a função legislativa

SENTIDO MATERIAL - é o direito escrito - SENTIDO MATERIAL - é o direito escrito - preceito comuna de caráter geral que preceito comuna de caráter geral que contém uma regra de direito objetivo. contém uma regra de direito objetivo.

PROCESSO LEGISLATIVOPROCESSO LEGISLATIVO

CONSTITUIÇÃO FEDERALCONSTITUIÇÃO FEDERAL EMENDAS À CONSTITUIÇÃOEMENDAS À CONSTITUIÇÃO LEIS COMPLEMENTARESLEIS COMPLEMENTARES LEIS ORDINÁRIASLEIS ORDINÁRIAS LEIS DELEGADASLEIS DELEGADAS MEDIDAS PROVISÓRIASMEDIDAS PROVISÓRIAS DECRETOS LELGISLATIVOSDECRETOS LELGISLATIVOS RESOLUÇÕESRESOLUÇÕES

JURISPRUDÊNCIAJURISPRUDÊNCIA

PRECEDENTES JUDICIAIS - PRECEDENTES JUDICIAIS - REUNIÃO DE DECISÕES JUDICIAIS REUNIÃO DE DECISÕES JUDICIAIS INTERPRETATIVAS DO DIREITO INTERPRETATIVAS DO DIREITO VIGENTE - NORMAS VIGENTE - NORMAS INDIVIDUALIZADAS - DIREITO INDIVIDUALIZADAS - DIREITO APLICADO AO CASO CONCRETOAPLICADO AO CASO CONCRETO

JUDICIAL E ADMINISTRATIVAJUDICIAL E ADMINISTRATIVA

COSTUME JURÍDICOCOSTUME JURÍDICO

REPETIÇÃO HABITUAL DE UM REPETIÇÃO HABITUAL DE UM COMPORTAMENTO DURANTE COMPORTAMENTO DURANTE CERTO TEMPO ORIGINANDO A CERTO TEMPO ORIGINANDO A CONSCIÊNCIA SOCIAL DA CONSCIÊNCIA SOCIAL DA OBRIGATORIEDADE DESSE OBRIGATORIEDADE DESSE COMPORTAMENTOCOMPORTAMENTO

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIALEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

LEISLEIS TRATADOSTRATADOS CONVENÇÕES INTERNACIONAISCONVENÇÕES INTERNACIONAIS DECRETOSDECRETOS NORMAS COMPLEMENTARES NORMAS COMPLEMENTARES

LEI - ConteúdoLEI - Conteúdo

INSTITUI E EXTINGUE TRIBUTOINSTITUI E EXTINGUE TRIBUTO MAJORA E REDUZ TRIBUTOMAJORA E REDUZ TRIBUTO DEFINE FATO GERADORDEFINE FATO GERADOR FIXA ALÍQUOTA E BASE DE CÁLCULOFIXA ALÍQUOTA E BASE DE CÁLCULO COMINA PENALIDADESCOMINA PENALIDADES TRATA DA EXCLUSÃO, SUSPENSÃO TRATA DA EXCLUSÃO, SUSPENSÃO

E EXTINÇÃO DE TRIBUTOSE EXTINÇÃO DE TRIBUTOS

NORMAS COMPLEMENTARESNORMAS COMPLEMENTARES

ATOS NORMATIVOSATOS NORMATIVOS DECISÕES DE JURISDIÇÃO DECISÕES DE JURISDIÇÃO

ADMINISTRATIVAADMINISTRATIVA PRÁTICAS REITERADAMENTE PRÁTICAS REITERADAMENTE

OBSERVADAS PELAS OBSERVADAS PELAS AUTORIDADES ADMINISTRATIVASAUTORIDADES ADMINISTRATIVAS

CONVÊNIOS CONVÊNIOS

VIGÊNCIA DA LEGISLAÇÃO VIGÊNCIA DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIATRIBUTÁRIA

REGRA GERAL - Na data indicada na lei REGRA GERAL - Na data indicada na lei ou 45 dias após oficialmente publicada ou 45 dias após oficialmente publicada

PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADEPRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE APÓS OCORRÊNCIA DO FATO APÓS OCORRÊNCIA DO FATO

GERADOR GERADOR NO EXERCÍCIO SEGUINTE AQUELE NO EXERCÍCIO SEGUINTE AQUELE

EM QUE OCORRA A PUBLICAÇÃOEM QUE OCORRA A PUBLICAÇÃO

NORMAS COMPLEMENTARESNORMAS COMPLEMENTARES

ATOS ADMINISTRATIVOS - NA DATA ATOS ADMINISTRATIVOS - NA DATA DA SUA PUBLICAÇÃODA SUA PUBLICAÇÃO

DICISÕES DOS ÓRGÃOS ADM. - NA DICISÕES DOS ÓRGÃOS ADM. - NA DATA DA SUA PUBLICAÇÃODATA DA SUA PUBLICAÇÃO

CONVÊNIOS - NA DATA NELES CONVÊNIOS - NA DATA NELES PREVISTASPREVISTAS

INTERPRETAÇÃO E INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA LEI INTEGRAÇÃO DA LEI

REGRA GERAL - DO ACÔRDO COM REGRA GERAL - DO ACÔRDO COM O DIREITO COMUN SEGUNDO OS O DIREITO COMUN SEGUNDO OS CRITÉRIOS E MÉTODOS CRITÉRIOS E MÉTODOS FORNECIDOS PELA HEMENÊUTICA: FORNECIDOS PELA HEMENÊUTICA: GRAMATICAL - SISTEMÁTICO - GRAMATICAL - SISTEMÁTICO - LÓGICO - HISTÓRICO - LÓGICO - HISTÓRICO - TELEOLÓGICOTELEOLÓGICO

INTERPRETAÇÃO LITERALINTERPRETAÇÃO LITERAL

SUSPENSÃO OU EXCLUSÃO DO SUSPENSÃO OU EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIOCRÉDITO TRIBUTÁRIO

OUTORGA DE ISENÇÃOOUTORGA DE ISENÇÃO DISPENSA DAS OBRIGAÇÕES DISPENSA DAS OBRIGAÇÕES

ACESSÓRIASACESSÓRIAS

INTEGRAÇÃO DA LEIINTEGRAÇÃO DA LEI

ANALOGIAANALOGIA PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO

TRIBUTÁRIOTRIBUTÁRIO PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO

PÚBLICOPÚBLICO EQUIDADEEQUIDADE

MODALIDADES DE MODALIDADES DE INTERPRETAÇÃOINTERPRETAÇÃO

DECLARATIVADECLARATIVA RESTRITIVARESTRITIVA EXTENSIVAEXTENSIVA AUTÊNTICAAUTÊNTICA JUDICIALJUDICIAL DOUTRINÁRIADOUTRINÁRIA

INTERPRETAÇÃO INTERPRETAÇÃO FAVORÁVELFAVORÁVEL

CAPITULAÇÃO LEGAL DO FATOCAPITULAÇÃO LEGAL DO FATO CIRCUNSTÂNCIAS MATERIAIS DO CIRCUNSTÂNCIAS MATERIAIS DO

FATO OU NATUREZA OU EXTENSÃO FATO OU NATUREZA OU EXTENSÃO DOS SEUS EFEITOSDOS SEUS EFEITOS

IMPUTABILIDADEIMPUTABILIDADE NATUREZA DA PENALIDADE OU SUA NATUREZA DA PENALIDADE OU SUA

GRADUAÇÃOGRADUAÇÃO

APLICAÇÃO DA LEIAPLICAÇÃO DA LEI

IMEDIATAMENTE AOS FATOS IMEDIATAMENTE AOS FATOS FUTUROS E AOS PENDENTESFUTUROS E AOS PENDENTES

LEGISLAÇÃO INTER PRETATIVALEGISLAÇÃO INTER PRETATIVA APLICAÇÃO RETROATIVAAPLICAÇÃO RETROATIVA ATO NÃO DEFINITIVAMENTE ATO NÃO DEFINITIVAMENTE

JULGADO JULGADO

ATO NÃO DEFINITIVAMENTE ATO NÃO DEFINITIVAMENTE JULGADOJULGADO

DEIXA DE DEFINÍ-LO COMO DEIXA DE DEFINÍ-LO COMO INFRAÇÃOINFRAÇÃO

ATO NÃO MAIS CONTRÁRIO À ATO NÃO MAIS CONTRÁRIO À EXIGÊNCIA DA AÇÃO OU OMISSÃOEXIGÊNCIA DA AÇÃO OU OMISSÃO

PENALIDADE MENOS SEVERA PENALIDADE MENOS SEVERA

CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIOTRIBUTÁRIO

CAUSA PRIMÁRIA - HIPÓTESE DE CAUSA PRIMÁRIA - HIPÓTESE DE INCIDÊNCIAINCIDÊNCIA

CAUSA INTERMEDIÁRIA - FATO CAUSA INTERMEDIÁRIA - FATO IMPONÍVELIMPONÍVEL

CAUSA FINAL - LANÇAMENTO CAUSA FINAL - LANÇAMENTO TRIBUTÁRIOTRIBUTÁRIO

LEI+FATO GERADOR+LANÇAMENTOLEI+FATO GERADOR+LANÇAMENTO

LANÇAMENTO TRIBUTÁRIOLANÇAMENTO TRIBUTÁRIO

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO TENDENTE A VERIFICAR A TENDENTE A VERIFICAR A OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR DA OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR DA OBRIGAÇÃO CORRESPONDENTE, OBRIGAÇÃO CORRESPONDENTE, DETERMINAR A MATÉRIA TRIBUTÁVEL, DETERMINAR A MATÉRIA TRIBUTÁVEL, CALCULAR O MONTANTE DEVIDO, CALCULAR O MONTANTE DEVIDO, IDENTIFICAR O SUJEITO PASSIVO E, IDENTIFICAR O SUJEITO PASSIVO E, SENDO O CASO, PROPOR PENALIDADESENDO O CASO, PROPOR PENALIDADE

LANÇAMENTE - EFEITOSLANÇAMENTE - EFEITOS

CRIAR A EXIGIBILIDADE DO CRIAR A EXIGIBILIDADE DO TRIBUTOTRIBUTO

POSSIBILITAR A LIQUIDAÇÃO DO POSSIBILITAR A LIQUIDAÇÃO DO CRÉDITOCRÉDITO

DAR AO CONTRIBUINTE O DIREITO DAR AO CONTRIBUINTE O DIREITO OU OPORTUNIDADE DE DISCUTIR A OU OPORTUNIDADE DE DISCUTIR A EXIGIBILIDADEEXIGIBILIDADE

MODALIDADES DE MODALIDADES DE LANÇAMENTOLANÇAMENTO

MISTO OU POR DECLARAÇÃOMISTO OU POR DECLARAÇÃO DIRETO OU DE OFÍCIODIRETO OU DE OFÍCIO POR HOMOLOGAÇÃOPOR HOMOLOGAÇÃO

NATUREZA: DECLARATÓRIO E NÃO NATUREZA: DECLARATÓRIO E NÃO CONSTITUTIVO CONSTITUTIVO

RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIATRIBUTÁRIA

PRINCÍPIO - A LEI PODE ATRIBUIR PRINCÍPIO - A LEI PODE ATRIBUIR DE MODO EXPRESSO A TERCEIRA DE MODO EXPRESSO A TERCEIRA PESSOA VINCULADA AO FATO PESSOA VINCULADA AO FATO GERADORGERADOR

EFEITO - EXCLUSÃO DA EFEITO - EXCLUSÃO DA RESPONSABILIDADE DO RESPONSABILIDADE DO CONTRIBUINTECONTRIBUINTE

RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIASOLIDÁRIA

PAGAMENTO FEITO POR UM PAGAMENTO FEITO POR UM APROVEITA AOS DEMAISAPROVEITA AOS DEMAIS

DIREITO DE REEMBOLSODIREITO DE REEMBOLSO FAVORES ALCANÇAM A TODOS, FAVORES ALCANÇAM A TODOS,

SALVO SE AUTORIZADOS SALVO SE AUTORIZADOS INDIVIDULAMENTEINDIVIDULAMENTE

RESPONSABILIDADE DOS RESPONSABILIDADE DOS SUCESSORESSUCESSORES

APLICAÇÃO - anterioridade do crédito APLICAÇÃO - anterioridade do crédito e da obrigaçãoe da obrigação

SUBROGAÇÃO DE AQUIRENTE DE SUBROGAÇÃO DE AQUIRENTE DE IMÓVELIMÓVEL

RESPONSABILIDADE PESSOAL: RESPONSABILIDADE PESSOAL: adquirente - remitente - sucessor - adquirente - remitente - sucessor - cônjuge - espóliocônjuge - espólio

RESPONSABILIDADE DOS RESPONSABILIDADE DOS SUCESSORESSUCESSORES

FUSÃO FUSÃO PESSOA JURÍDICA PESSOA JURÍDICA • TRANSFORMAÇÃOTRANSFORMAÇÃO• INCORPORAÇÃO INCORPORAÇÃO

RESPONSABILIDADE DE RESPONSABILIDADE DE TERCEIROSTERCEIROS

PAIS E TUTORESPAIS E TUTORES ADMINISTRADORESADMINISTRADORES INVENTARIANTESINVENTARIANTES SÍNDICOSÍNDICO TABELIÃOTABELIÃO SÓCIOS, no caso de liquidação de SÓCIOS, no caso de liquidação de

sociedade de pessoassociedade de pessoas

GARANTIAS DO CRÉDITOGARANTIAS DO CRÉDITO

A TOTALIDADE DOS BENS E DAS A TOTALIDADE DOS BENS E DAS RENDAS DO SUJEITO PASSIVORENDAS DO SUJEITO PASSIVO

OUTRAS GARANTIAS PREVISTAS OUTRAS GARANTIAS PREVISTAS EM LEIEM LEI

DÍVIDA ATIVA E EXECUTIVO FISCALDÍVIDA ATIVA E EXECUTIVO FISCAL

PRIVILÉGIOS DO CRÉDITOPRIVILÉGIOS DO CRÉDITO

PREFERE A QUALQUER OUTRO, PREFERE A QUALQUER OUTRO, EXCETO O TRABALHISTAEXCETO O TRABALHISTA

NÃO ESTÁ SUJEITO A HABILITAÇÃO NÃO ESTÁ SUJEITO A HABILITAÇÃO EM FALÊNCIA OU CONCURSO DE EM FALÊNCIA OU CONCURSO DE CREDORESCREDORES

NENHUMA SENTENÇA DE PARTILHA NENHUMA SENTENÇA DE PARTILHA OU ADJUDICAÇÃO SEM QUITAÇÃO OU ADJUDICAÇÃO SEM QUITAÇÃO DOS TRIBUTOS DEVIDOSDOS TRIBUTOS DEVIDOS

EXTINÇÃO DO CRÉDITOEXTINÇÃO DO CRÉDITO

PAGAMENTO - COMPENSAÇÃOPAGAMENTO - COMPENSAÇÃO TRANSAÇÃO - REMISSÃOTRANSAÇÃO - REMISSÃO DECADÊNCIA - PRESCRIÇÃODECADÊNCIA - PRESCRIÇÃO CONVERSÃO DO DEPÓSITO CONVERSÃO DO DEPÓSITO PAGAMENTO ANTECIPADOPAGAMENTO ANTECIPADO CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTOCONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO DECISÃO ADM. OU JUDICIAL DECISÃO ADM. OU JUDICIAL

SUSPENSÃO DO CRÉDITOSUSPENSÃO DO CRÉDITO

MORATÓRIAMORATÓRIA DEPÓSITO DO MONTANTE DEPÓSITO DO MONTANTE

INTEGRALINTEGRAL RECLAMAÇÃO OU RECURSORECLAMAÇÃO OU RECURSO CONCESSÃO DE LIMINAR EM CONCESSÃO DE LIMINAR EM

MANDADO DE SEGURANÇAMANDADO DE SEGURANÇA

EXCLUSÃO DO CRÉDITOEXCLUSÃO DO CRÉDITO

MODALIDADES MODALIDADES • OBJETIVAOBJETIVA– ISENÇÃO ISENÇÃO

• SUBJETIVASUBJETIVA– ANISTIAANISTIA

EFEITOS: não extingue a obrigação EFEITOS: não extingue a obrigação que lhe deu origemque lhe deu origem

RESPONSABILIDADE POR RESPONSABILIDADE POR INFRAÇÕESINFRAÇÕES

É DE NATUREZA OBJETIVA - É DE NATUREZA OBJETIVA - INDEPENDE DA ITENÇÃO DO INDEPENDE DA ITENÇÃO DO AGENTEAGENTE

DENÚNCIA ESPONTÂNEA EXCLUI A DENÚNCIA ESPONTÂNEA EXCLUI A RESPONSABILIDADERESPONSABILIDADE

É DE NATUREZA PESSOALÉ DE NATUREZA PESSOAL

COMPETÊNCIA FUNCIONALCOMPETÊNCIA FUNCIONAL

AO LEGISLADOR ORDINÁRIO CABE AO LEGISLADOR ORDINÁRIO CABE REGULAR A COMPETÊNCIA E OS REGULAR A COMPETÊNCIA E OS PODERES DAS AUTORIDADES PODERES DAS AUTORIDADES ADMINISTRATIVAS EM MATÉRIA DE ADMINISTRATIVAS EM MATÉRIA DE FISCALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIALEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

DIREITO DE EXAMEDIREITO DE EXAME

CONSISTE NA COMPETÊNCIA CONSISTE NA COMPETÊNCIA CONFERIDA ÀS AUTORIDADES CONFERIDA ÀS AUTORIDADES PARA EXAMINAR LIVROS, PARA EXAMINAR LIVROS, MERCADORIAS, ARQUIVOS, MERCADORIAS, ARQUIVOS, DOCUMENTOS E EFEITOS DOCUMENTOS E EFEITOS COMERCIAIS OU FISCAIS COMERCIAIS OU FISCAIS

AÇÃO FISCALAÇÃO FISCAL

O PROCEDIMENTO FISCAL DEVE SER O PROCEDIMENTO FISCAL DEVE SER INICIADO COM A LAVRAT URA DE INICIADO COM A LAVRAT URA DE TERMO DE INÍCIO DE INSPEÇÃO.TERMO DE INÍCIO DE INSPEÇÃO.

NO TÉRMINO DA FISCALIZAÇÃO SERÁ NO TÉRMINO DA FISCALIZAÇÃO SERÁ LAVRQADO TERMO DE CONCLUSÃO LAVRQADO TERMO DE CONCLUSÃO NO LIVRO DE REGISTRO DE NO LIVRO DE REGISTRO DE UTILIZAÇÃO DE DOCUMENTOS E UTILIZAÇÃO DE DOCUMENTOS E TÊRMO DE OCORRÊNCIASTÊRMO DE OCORRÊNCIAS

DIVIDA ATIVA -REQUISITOSDIVIDA ATIVA -REQUISITOS

NOME DO DEVEDORNOME DO DEVEDOR QUANTIA DEVIDAQUANTIA DEVIDA ORIGEM E A NATUREZA DO CRÉDITOORIGEM E A NATUREZA DO CRÉDITO DATA EM QUE FOI INSCRITADATA EM QUE FOI INSCRITA NÚMERO DO PROCESSO ADM.NÚMERO DO PROCESSO ADM. INDICAÇÃO DO LIVRO E DA FOLHA INDICAÇÃO DO LIVRO E DA FOLHA

ONDE FOI INSCRITAONDE FOI INSCRITA

CONTENCIOSO TRIBUTÁRIOCONTENCIOSO TRIBUTÁRIO

ADMINISTRATIVOADMINISTRATIVO• SINGULARSINGULAR• COLEGIADO COLEGIADO

JUDICIALJUDICIAL• JUIZES JUIZES • TRIBUNAISTRIBUNAIS

CONTENCIOSO ADM. CONTENCIOSO ADM. TRIBUTÁRIOTRIBUTÁRIO

SINGULAR - SINGULAR - • 1a INSTÂNCIA. 1a INSTÂNCIA. • 2a INSTÂNCIA.2a INSTÂNCIA.

COLEGIADO COLEGIADO • INSTÂNCIA ESPECIAL INSTÂNCIA ESPECIAL • INSTÂNCIA ÚNICAINSTÂNCIA ÚNICA

CONTENCIOSO JUDICIALCONTENCIOSO JUDICIAL

SINGULARSINGULAR• JUIZ DE DIREITOJUIZ DE DIREITO• JUIZ FEDERALJUIZ FEDERAL

COLEGIADOCOLEGIADO• TRIBUNAL DE JUSTIÇATRIBUNAL DE JUSTIÇA• TRIBUNAL R. FEDERALTRIBUNAL R. FEDERAL• SUPERIOR T. JUSTIÇASUPERIOR T. JUSTIÇA• SUPREMO T. FEDERAL SUPREMO T. FEDERAL

PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS

PEÇA BÁSICAPEÇA BÁSICA• AUTO DE INFRAÇÃOAUTO DE INFRAÇÃO

• NOTIFICAÇÃONOTIFICAÇÃO

• REPRESENTAÇÃOREPRESENTAÇÃO

PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS

PROCESSO PROCESSO • CONTESTAÇÕESCONTESTAÇÕES• RECLAMAÇÕESRECLAMAÇÕES• IMPUGNAÇÕESIMPUGNAÇÕES

CONTENCIOSO CONTENCIOSO • RECURSOSRECURSOS• PEDIDOS DE RECONSIDERAÇÃOPEDIDOS DE RECONSIDERAÇÃO

AÇÕES JUDICIAIS AÇÕES JUDICIAIS

FISCOFISCO• EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOSEXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS

• CAUTELAR FISCALCAUTELAR FISCAL

• DE EXECUÇÃO FISCALDE EXECUÇÃO FISCAL

AÇÕES JUDICIAISAÇÕES JUDICIAIS

EMBARGOS Á EXECUÇÃO EMBARGOS Á EXECUÇÃO

ANULATÓRIAANULATÓRIA DECLARATÓRIA DECLARATÓRIA MANDADO DE SEGURANÇAMANDADO DE SEGURANÇA REPETIÇÃO DO INDÉBITOREPETIÇÃO DO INDÉBITO CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTOCONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO RESCISÓRIARESCISÓRIA

PROCESSO ADM. FISCALPROCESSO ADM. FISCAL

PRIMEIRA INSTÂNCIAPRIMEIRA INSTÂNCIA IMPUGNAÇÃO - ÓRGÃO JULGADOR: IMPUGNAÇÃO - ÓRGÃO JULGADOR:

DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL E/OU INSPETORIA DA RECEITA E/OU INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DE CLASSE ESPECIALFEDERAL DE CLASSE ESPECIAL

IMPUGNANTE: SUJEITO PASSIVOIMPUGNANTE: SUJEITO PASSIVO PRAZO PARDA IMPUGNAÇÃO: 30 DIAS PRAZO PARDA IMPUGNAÇÃO: 30 DIAS

PROCESSO ADM. FISCALPROCESSO ADM. FISCAL

SEGUNDA INSTÂNCIASEGUNDA INSTÂNCIA RECURSO VOLUNTÁRIO - ÓRGÃO RECURSO VOLUNTÁRIO - ÓRGÃO

JULGADOR: CONSELHOS DE JULGADOR: CONSELHOS DE CONTRIBUINTESCONTRIBUINTES

1.CC - IMPOSTO SOBRE A RENDA1.CC - IMPOSTO SOBRE A RENDA 2.CC - IMPOSTO PRODUTOS 2.CC - IMPOSTO PRODUTOS

INDUSTRIALIZADOSINDUSTRIALIZADOS 3.CC - DEMAIS TRIBUTOS 3.CC - DEMAIS TRIBUTOS

PROCESSOS CONTENCIOSOSPROCESSOS CONTENCIOSOS

PRIMEIRA INSTÂNCIA PRIMEIRA INSTÂNCIA RECLAMAÇÃO: DIRIGIDA AO RECLAMAÇÃO: DIRIGIDA AO

JULGADOR DE PROCESSOS JULGADOR DE PROCESSOS FISCAISFISCAIS

PRAZO PARA RECLAMAÇÃO: 30 PRAZO PARA RECLAMAÇÃO: 30 DIAS DIAS

PROCESSO CONTENCIOSOPROCESSO CONTENCIOSO

SEGUNDA INSTÂNCIASEGUNDA INSTÂNCIA RECURSOS VOLUNTÁRIO - ÓRGÃO RECURSOS VOLUNTÁRIO - ÓRGÃO

JULGADOR: CONSELHO ESTADUAL JULGADOR: CONSELHO ESTADUAL DE CONTRIBUINTESDE CONTRIBUINTES

PRAZO PARA RECORRER: 15 DIASPRAZO PARA RECORRER: 15 DIAS PEDIDO RE RECONSIDERAÇÃOPEDIDO RE RECONSIDERAÇÃO PRAZO: 10 DIASPRAZO: 10 DIAS

CONSELHO ESTADUAL DE CONSELHO ESTADUAL DE CONTRIBUINTESCONTRIBUINTES

PRESIDENTEPRESIDENTE SECRETÁRIOSECRETÁRIO PROCURADOR DA FAZENDAPROCURADOR DA FAZENDA CONSELHEIROS: 3 REPRESENTES CONSELHEIROS: 3 REPRESENTES

DA FAZENDA; 3 REPRESENTANTES DA FAZENDA; 3 REPRESENTANTES DOS CONTRIBUINTES DOS CONTRIBUINTES