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01
A T I V I D A D E S D E I N T E R V E N Ç Ã O E D U C A T I V A
E S C O L A D A C I D A D E
Associação Escola da CidadeRua General Jardim, 65
Vila Buarque [metrô República]CEP: 01223-011 – São Paulo SP
Tel.: +55 (11) 3258 8108escoladacidade@escoladacidade.edu.br
03
A T I V I D A D E S D E I N T E R V E N Ç Ã O E D U C A T I V A
E S C O L A D A C I D A D E
RUA GENERAL JARDIM
05
APRESENTAÇÃO
ESCOLA
NÚCLEO DE PESQUISA SEMINÁRIO INTERNACIONAL
PROJETO INTEGRADO
NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO
GRUPO TÉCNICO
CORPO DOCENTE
7
9
11
13
15
35
39
47
63
ESPETÁCULO “AS PARECDES VÃO DANÇAR”
07
A P R E S E N T A Ç Ã O
Associação Escola da Cidade
Criada em 1996, a Associação Escola da Cidade é uma entidade sem fins lucrativos que congrega pro-fissionais de diversas áreas para, através da forma-ção de arquitetos e urbanistas capazes de criticar e transformar a realidade, contribuir para a melhoria das condições de vida.
Organizada em núcleos – Escola, Pesquisa, Aplica-ção, Tecnologia e Ex-alunos – converge permanen-temente ao planejamento didático pedagógico do ensino de arquitetura.
ESCOLA DA CIDADE
09
E S C O L A
09
MAQUETES
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E S C O L A
A Escola da Cidade é um centro de estudos que – através das relações entre arquitetura, história, cultura, território e natureza – procura introduzir e reinterpretar as diferentes formas de ocupação do espaço. Somos uma instituição de ensino su-perior que, reconhecida pelo MEC em 2001, reúne um conjunto de profissionais multidisciplinares e procura formar arquitetos e urbanistas criativos e críticos à cidade.
Nosso objetivo é formar cidadãos que elaborem suas próprias reflexões e estejam aptos a criar so-luções técnicas, estéticas e poéticas, lidando com o conhecimento que estrutura o pensamento cons-trutivo e reconhecendo a dimensão do espaço co-letivo.
Em 2005 nosso projeto pedagógico recebeu nota máxima na avaliação do ministério. A graduação em Arquitetura e Urbanismo se estende por seis anos, e a estrutura curricular distribuí os aulas teóricas e práticas da mesma maneira ao longo de todo curso. Durante a tarde, das 14h às 17h, são ministradas as disciplinas teóricas de Urbanismo, Desenho, Tecno-logia e História. Durante a noite, das 17h30 às 20h30, são desenvolvidas as atividades do Estúdio Vertical, o ateliê coletivo de projeto com alunos de todos os anos. Toda quarta-feira há o Seminário de Realidade e Cultura Contemporânea, uma pausa para discutir temas distintos à arquitetura, e às sexta-feira o dia inteiro é dedicado a disciplina de projeto e repertó-rio arquitetônico.
Como parte fundamental do nosso processo pe-dagógico, são realizadas duas viagens anuais para conhecer a arquitetura brasileira e internacional, e convênios com universidades estrangeiras com-põem o programa Escola Itinerante.
Como unidades de apoio às atividades teóricas e práticas estão disponíveis aos estudantes: a Biblio-teca Vilanova Artigas, os laboratórios Audiovisual e Fotográfico, de Conforto Ambiental, Informática e Tecnologia da Construção.
A Localização
Localizada no centro de São Paulo, a Escola da Cidade propicia aos seus alunos o contato diário com a complexidade da metrópole brasileira e seus problemas sociais e urbanos. Além disso, a região é cercada por diversos edifícios que contam a his-tória da arquitetura brasileira – do colonial ao mo-dernismo.O futuro dos jovens arquitetos também foi pensando com a eleição do endereço. O Centro abriga a sede nacional do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) e centenas de escritórios de arquitetura. Numa região que respira arquitetura, a colocação profissional dos estudantes fica mais fácil.
NÚCLEO DE PESQUISA
13
N Ú C L E O D E P E S Q U I S A
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VI JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA
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N Ú C L E O D E P E S Q U I S A
O Núcleo de Pesquisa fomenta a pesquisa científica dentro da Escola da Cidade, através de programas desenvolvidos sobre arquitetura, cidade, território e ambiente. Desenvolve experiências que possam ser aplicadas aos outros quatro Núcleos da AEAUSP e estabelece convênios e parcerias com instituições de Ensino e de Pesquisa no Brasil e no exterior. Di-retor: Newton Massafumi Yamato.
O Núcleo de Pesquisa, dentro dos objetivos traça-dos na sua estrutura de atividades e ações, preten-de se estruturar em três situações de pesquisas e de apropriação do conhecimento os quais enume-ramos como sendo:
- Convênios com Entidades e Centros de Pesquisas, Universidades e Instituições.
- Registro e Análise da Produção dos Núcleos
- Pesquisa Científica Subsidiada
- Convênios
Esta atividade pretende proporcionar uma apro-ximação da Associação Escola da Cidade através do Núcleo de Pesquisa e os demais Núcleos com Entidades, Instituições e Universidades no senti-do de celebrar convênios e parcerias, e de poder compartilhar do acesso ao conhecimento técnico e científico acumulado junto aos Centros de Pesqui-sas existentes, tendo como desdobramento, possi-bilidades de troca de experiências nas questões re-lativas à arquitetura e ao urbanismo desenvolvidas pela Associação.
Tal atividade deverá ser programada e sistematiza-da de modo a possibilitar a recepção de informa-ções, catalogá-las e torná-las acessíveis aos alunos, professores e os demais Núcleos da Associação.Os convênios deverão obedecer a um padrão de procedimentos legais quanto ao Termo de Convê-nio a ser estabelecido com as entidades, podendo constituir-se também como aditivos nos convênios já existentes.
CAPA DO LIVRO DE PUBLICAÇÃO DO TRABALHO – 2ª BIENAL INTERNACIONAL DE ROTTERDAM
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2005
ROTERDAM
Projeto de pesquisa: Coastal áreas as vectors of economic development
Coordenação: Prof. Celso Pôla Pazzanese, Prof. Dr. Pedro M. R. Sales, Prof. Dr. Alexandre Deliaixov, Regi-naldo Forti, Paul Meurs
Financiamento: International Architectur Bienanale Rotterda - 2005 a 2006
Alunos: Annamaria Binnazi, Bruno Felkizolla, Julia Gouvêa, Felipe Ozores, Tatiana Reis, Tatiana Ferraz, Luis de Guerra, Marcela Amaral, Renato Schattan
As áreas costeiras e as terras marginais como veto-res de valorização territorial.
No Brasil, examinar o significado da água sob o ponto de vista territorial e econômico pressupõe distinguir duas referências geográficas: a fachada marítima atlântica e os eixos hídricos interiores:
SANTOS – RIO DE JANEIRO – RECIFE
Projeto Brasília Teimosa: Arquitetura da/pra/na fa-vela
WATERWAYS O continente amazônico
TRABALHOS REALIZADOSPesquisas de Extensão
CAPA DA PUBLICAÇÃO DO TRABALHO DE PESQUISA POST IT
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2005
POST-IT
Coordenação: Prof. Dr. Pedro M R Sales
Financiamento: Escola da Cidade - Núcleo de Pes-quisa Centro de Cultura
Contemporània de Barcelona / SEACEX/ Centro de Cultura Espanhola de São Paulo/ Centro Cultural de São Paulo São Paulo/SP
Vigência: novembro de 2008 a setembro de 2009
Alunos: Tatiana Ferraz, Maria Emilia Barros, Ana Emi-lia Barros, Marina Rosenfeld, Renata Gaia, Lauro Es-corel, Carolina Domschke Sacconi, Otavio Sasseron, Julia Masagão.
Exposição Post it cities - Curadoria: Martì Perán
Coordenação: Núcleo de Pesquisa da Escola da Ci-dade / Pedro M R Sales/ Tatiana Ferraz
Instituição: Centro de Cultura Contemporània de Barcelona / Centre d’Art Santa Monica
Divulgação: Post-It city. Barcelona: Ciutats ocasio-nals. CCBC, Centre d’Art Santa Monica, 2008 http://www.ciutatsocasionals.net/homepage.htm Data: São Paulo/SP, maio de 2007 a março de 2008
Se no caso europeu a noção de post-it city é a da-quilo que se opõem à figura ordenada e codificada do espaço público (seja ele o da cidade oitocentis-ta, seja o resultante das novas operações e hiper-definidas configurações da cidade contemporânea e seus projetos especiais), nas cidades brasileiras caberia emprestá-la e empregá-la para cartografar situações urbanas marginais, tangentes à ordem so-bre-codificada da riqueza e à necessidade determi-nante da pobreza. Partindo da idéia de mapear flu-xos, territórios, códigos e dispositivos que definem na cidade de São Paulo as temporalidades, as quais subvertem o espaço geral da ordem, engendrando territorialidades efêmeras da criação coletiva, a pes-quisa acabou por selecionar dois casos: a academia de box Garrido e a feira de imigrantes bolivianos Kantuta.
Consoante o que os resultados da pesquisa-arquivo POST IT / CIDADES OCASIONAIS expõem – e con-vocam –, esta pesquisa busca cartografar os pontos de emergência, os locais de irrupção, os dispositi-vos nos e pelos quais se vão inventando rotas de escape, linhas de fuga, ao bloqueio e ao sequestro que se antepõem à atualização e proliferação de subjetividades individuais e coletivas, à efetuação de potencialidades espaciais e temporais, técnicas e vitais. Particularmente interessada no tema dos mo-dos cruzados e transitivos de ocupação e uso do solo urbano (como no caso das lajes de favela e dos lotes urbanos vagos em cidades brasileiras), a explo-ração que se segue, alinha, perpassa ou atravessa questões que fazer POST IT em via de devir coloca.
TRABALHOS REALIZADOSPesquisas de Extensão
ALTA FLORESTA - AMAZÔNIA
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2006
DIALOGOS
Projeto de pesquisa: As cidades e o território da re-gião Portal da Amazônia: cartografias urbanas
Coordenação: Prof. Newton Massafumi e Prof. Dr. Pedro M. R. Sales, Prof. José Schutzer
Financiamento: Associação Escola da Cidade – Nú-cleo de Pesquisa
Convênio: ICV (Instituto Centro de Vida) - ONG Am-biental da Amazônia. Atlas de todas as dimensões da Amazônia
Vigência: Agosto 2006 a julho 2009
Alunos: Edson Da Riva Carvalho e Otávio Bressane
A colaboração da Escola da Cidade com o progra-ma DIÁLOGOS-ICV, está focada no problema da constituição e do papel das cidades na estrutura-ção, conformação e configuração física e ambiental, social e econômica da região do Portal da Amazô-nia, Estado de Mato Grosso. E busca, nas etapas pre-vistas para seu desenvolvimento, cruzar e intercam-biar as múltiplas lógicas implicadas na construção e no conhecimento deste território regional. Como primeira etapa do projeto maior de colaboração, o projeto refere à elaboração da cartografia das territorialidades urbanas da região denominada Portal da Amazônia: trabalho com mapas temáticos e levantamento de campo permitiram desenhar o processo de ocupação e polarização do territó-rio. A segunda etapa, em curso, parte da ideia de que os planos e articulações da realidade espacial urbana – estrutura, forma e paisagem –, em seus múltiplos agenciamentos e interações, despontam como material privilegiado e potente de estratégias cognitivas e propositivas referidas, prototipicamen-te, a três cidades: Alta Floresta, Colider, Guarantã do Norte. A parte da pesquisa desenvolvida pelos bol-sistas da Escola da Cidade foi o reconhecimento da dimensão urbana territorial.
TRABALHOS REALIZADOSPesquisas de Extensão
CARTAZ DE DIVULGAÇÃO DO GRUPO DE PESQUISA PARA O PROJETO XAVANTE
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2009
XAVANTES
Título: Projeto Xavante
Coordenação: Prof. Newton Massafumi e Prof. Dr. Pedro M. R. Sales
Docentes envolvidos: Prof. Tomaz Lotufo, Prof. Ms. Edson Capitanio
Contribuições externas: Cristina Flória, Prof. Dr. Pe-dro Luiz Volcov
Financiamento: Associação Escola da Cidade – Nú-cleo de Pesquisa
Vigência: 2009- 2010
Alunos voluntários: Andrea Helou, Natalia Coa-chman, Thais Pimenta, Henrique Costa,Lena Impé-rio, Pedro Beresin, Cecília Jesus, Patricia Guimarães, Tristan Bonzon, Lucas Falcão, Ricard Grau, Renata Lovro, Carlos Augusto Arruda, Mariana Kimie
O Projeto Xavante teve início em março de 2009, com a demanda da construção de uma Escola Indí-gena, a convite do Cacique Paulo Supretaprã, à alu-na Mariana Monteiro de Abreu, na ocasião, recém transferida para Escola da Cidade da Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT.
A construção da Escola Indígena envolve órgãos públicos como a Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Canarana (SEMEC) e a Secretaria de Educação e Cultura do Estado de Mato Grosso (SE-DUC). Para isto escrevemos um projeto que con-templa nossas intenções para com a comunidade dos índios Xavantes.
TRABALHOS REALIZADOSPesquisas de Extensão
CARTAZ DE DIVULGAÇÃO
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TRABALHOS REALIZADOSGrupos de Estudo
2010
SÃO LUIS DO PARAITINGA
Título: Grupo de Estudos São Luiz do Paraitinga
Coordenação: Prof. Newton Massafumi, Prof. Dr. Pe-dro M. R. Sales, Prof. Dr. Roberto Pompéia
Vigência: Março a julho de 2010
Alunos voluntários: Beatriz Matuk, Silvio Nascimen-to, Thais Piva, Cláudia Figueiredo, Beatriz Vicino, Va-léria Ferrari, Naiara Abrahão
Com o propósito de desenvolver atividades didáti-co pedagógicas interdisciplinares no plano de tra-balho para o 2º semestre de 2010, a coordenação do Estúdio Vertical, pretende formar um acervo de informações técnicas e bases cartográficas contan-do com as diversas sequências disciplinares e os demais Núcleos da Escola. O Núcleo de Pesquisa pretende colaborar para a formação deste acervo de informações técnicas através de um Grupo de Estudo.
O Grupo de Estudo tem por finalidade criar bases de informações técnicas e de investigação urbano ambiental e sócio cultural sobre a cidade de São Luiz do Paraitinga – SP.
Temas e questões a serem abordados:
1- Forças: Sistema macroregional de desenvolvi-mento: fluxos produtivos e demográficos, polariza-ção, concentração, difusão das atividades e setores econômicos, relações culturais e turísticas;
2- Formas: Sistema geomorfológico e hídrico da região; Sistemas urbanos: mobilidade, habitação, área livres, espaços públicos, centralidades e bens tombados;
3- Políticas: Questões de preservação cultural ma-terial e imaterial;
DIA DE TRABALHO DO GRUPO DE ESTUDOS
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2010
XAVANTES
O Grupo de Estudos do Projeto Xavante teve início em agosto de 2009, com o intuito de previamente contextualizar culturalmente o desenvolvimento do Projeto Preliminar da Escola, propriamente; com a convocatória para a Reunião Geral que contou com a presença dos professores Newton Massafumi, Tomaz Lotufo, Edson Capitanio, Cristina Flória; e os alunos, Andrea Helou, Carlos Augusto Gomide, Ce-cília Jesus, Henrique Costa, Ilan Schleif, João Pedro David, Larissa Sonim, Lena Império, Lina Maeoca, Lucas Thomé, Lucas Falcão, Luisa Vellutini, Mariana Kimie, Mariana Abreu, Natália Coachman, Otávio Magalhães, Patricia Guimarães, Pedro Beresin, Rena-ta Lovro, Ricard Grau, Rodrigo Amaral, Tamara Fajer, Tristan Bonzon, Vitor Pena.
TRABALHOS REALIZADOSGrupos de Estudo
VI JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA
29
TRABALHOS REALIZADOSIniciação Científica
Pesquisa científica, desenvolvida nos moldes aca-dêmicos pelo aluno durante um ano, conjugada ou não ao projeto de pesquisa de um professor. O ob-jetivo é iniciar o aluno na pesquisa acadêmica, pre-parando-o trabalhos após o término da graduação, as pesquisas de mestrado e de doutorado.
Desta forma, o aluno aprende a pesquisar em ar-quivos, quando for o caso, a fazer uma pesquisa de campo, se necessário, a manejar uma bibliogra-fia que tenha a ver com seu tema, e finalmente, a produzir um texto com os resultados obtidos, em seu Relatório final de atividades, que eventualmente poderá se transformar num artigo acadêmico e en-viado para publicação nas revistas científicas. Para o professor orientador, o objetivo é ter uma colabo-ração, auxiliar em sua pesquisa.
Pesquisas realizadas:
2008-2009
Jacques Pilon: modernismo e mercado imobiliário
Aluna: Marina Rosenfeld Sznelwar / Orientadora: Jo-ana Mello de Carvalho e Silva
Bacia do Guarapiranga: a construção de paisagens
Aluna: Tânia Knapp da Silva / Orientadora Profa. Dra. Marta Lagreca
2009-2010
Quilombo Cafundó: Os últimos suspiros de uma comunidade?
Aluno: Lina Nogueira Maeoca / Orientador: Profa. Ms. Tereza Spyer
Galerias – Uma tipologia para a metrópole. São Pau-lo, 1940-60
Aluno: Juliane Bellot Rolemberg Lessa / Orientador: Prof. Ms. Ana Castro
2010-2011
Revisão bibliográfica e análise da ação do banco na-cional da acional da habitação – BNH
Aluna: Maria Alejandra Bruschi Costa / Orientadora: Profa. Nilce Arravechia
Os Sheds na Obra do Lelé sob a Ótica do Conforto Ambiental
Aluno: Walter Afonso Riguete / Orientadoras: Profa. MSc. Cecilia Mattos Mueller e Profa. MSc. Daniela C. Laudares Pereira
A busca modernista pela tradição: a orientação da política de preservação do SPHAN a partir da análi-se das Revistas do Patrimônio (1937 – 1940)
Aluno: Yuri Fomin Quevedo / Orientadora: Tereza Spyer
2011-2012
A racionalização da técnica e a construção do ha-bitat social a partir da perspectiva do regionalismo crítico
Aluno: Jonas de Campos Azevedo / Orientadora: Profa. Dra. Joana Mello de Carvalho e Silva
Sistemas construtivos de Terra: Panorama da Amé-rica Latina nos últimos 30 anos
Aluna: Mariana Kimie Nito / Orientadora: Profa. Dra. Analia Maria Marinho de Carvalho Amorim
Questões para o patrimônio cultural e intangível na cidade de São
Paulo: o caso do Cine Belas Artes
Aluno: Pedro Beresin Schleder Ferreira / Orientado-ra: Prof. Ms. Fernanda Pitta
* MENÇÃO HONROSA do 21º SIMPÓSIO INTERNA-CIONAL DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA USP
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2012-2013
Investigação sobre a obra de Flávio Império a partir de seu acervo pessoal: o olhar e a narrativa
Aluno: Yuri Fomin Quevedo / Orientadora: Fernanda Mendonça Pitta
A experiência do indivíduo na metrópole: 1860-1960 – um levantamento arquitetônico e literário
Aluno: Joana Barossi/ Orientador: Guilherme Wisnik
Minha Casa, Minha Vida: um estudo crítico do pro-jeto à realização
Aluna: Manuela Siffert Porto/ Orientadora: Profa. Dra. Joana Mello de Carvalho e Silva
2013-2014
Em uma fábrica cultural, um pensamento popular: Lina Bo Bardi e o Sesc Pompéia
Aluna: Laura Pappalardo / Orientadora: Marina Gri-nover
Espaços invisíveis arte e arquitetura na cidade con-temporânea
Aluna: Julia Pinto / Orientadora: Fernanda Mendon-ça Pitta
Edifício Anchieta: formalizando memórias e patri-monializando a arquitetura
Aluna: Rebeca Domiciano de Paula / Orientadora: Profa. Dra. Flávia Brito do Nascimento
*CONTINUIDADE DA PESQUISA COMO BOLSISTA DA FAPESP
2014-2015 (em andamento)
Aprendendo com as diferenças: comunidades in-formais e auto - construção em São Paulo e em Copenhague
Aluna: Julia Park / Orientador: Prof. Dr. Luis Octavio Pereira Lopes de Faria e Silva
TRABALHOS REALIZADOSIniciação Científica
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O objetivo desta pesquisa é o aprimoramento do processo de aprendizado do aluno na sua fase de graduação, como forma de melhor sedimentar seu conhecimento e sua prática projetual.
A Pesquisa Aplicada na Escola da Cidade constitui iniciativa em que a prática do projeto e do urba-nismo se apresenta como instrumento de pesquisa elegendo o seu próprio fazer como eixo de inda-gação, desde o qual as diferentes problemáticas urbanas e arquitetônicas, territoriais e ambientais possam provocar a formulação de questões, a siste-matização e seleção de informações e conhecimen-tos como fim de construir hipóteses de intervenção consistentes, face aos temas e assuntos pertinen-tes aos atuais problemas dos espaços de domínio público e/ou junto às comunidades carentes e/ou entidades sem fins lucrativos.
A modalidade Pesquisa Aplicada em Arquitetura e Urbanismo será desenvolvida individualmente, sob a coordenação de um professor da Escola da Cida-de, não sendo, para este caso, obrigatório que este tenha título de doutor ou esteja em processo de doutoramento.
Pesquisas realizadas:
2009-2010
Desenvolvimento do plano urbano referente ao Parque da Integração Zilda Arns
Aluno: Fábio Corsi Ferrão / Orientador: Prof. Gui-lherme Schutzer
Cinema e arquitetura em “O ano passado em Ma-riembad” e “Iluminado”
Aluno: Theo Strecker Gomes Carvalho / Orientador Prof. Marcio Sattin
Amparo Tombada
Aluna: Carolina Scatolini Pereira / Orientador: Prof. Ms. Fábio Ferreira Lins Mosaner
2011-2012
Futuro da cidade industrial: análise comparativa en-tre os padrões de evolução urbana de Pittsburgh e Cubatão a partir do final do século XIX
Aluna: Adriana Bassi Matsufuji / Orientadora: Profa.Helene Afanasaieff
O processo de desindustrialização e a capacidade urbana de lidar com a obsolescência – Estudo de caso comparativo Detroit, EUA e os antigos bairros industriais da cidade de São Paulo
Aluna: Laura Belik / Orientadora: Profa.Helene Afa-nasaieff
Lina Bo Bardi: o teatro e a arquitetura cênica (1947-1989)
Aluno: Thiago Ramos Reis / Orientadora: Profa. MS. Ana Castro
2012-2013
Praça da Sé: transformações do espaço urbano
Aluna: Livia Miller da Fonseca Baldini/ Orientador: José Rollemberg de Mello Filho
Processos de transformação em assentamentos precários: contexto, habitat, diálogo e desenho. Um estudo sobre processos de intervenção em comu-nidades carentes a partir da comunidade Santa Rita, localizada no município de Osasco (SP)
Aluna: Thais Piva/ Orientadora: Profa. Maira Francis-co Rios
Processos de transformação em assentamentos precários: contexto, habitat, diálogo e desenho. Um estudo sobre intervenções em comunidades caren-tes a partir da comunidade Colinas D’Oeste, locali-zada no município de Osasco (SP).
Aluna: Giulia Godinho Ramos Ribeiro/Orientadora: Profa. Maira Francisco Rios
TRABALHOS REALIZADOSPesquisa Experimental
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2013-2014
Carlos Barjas Millan: a poética do habitar (1952-1962)
Pedro Millan e Maria Pia Carmagnini / Orientadora: Profa. Dra. Ana Castro
A configuração física e simbólica dos espaços se-gundo Gilberto Freyre: o interior das casas dese-nhado pelos traços de cordialidade, criatividade e tolerância do brasileiro
Aluna: Gabriella Gonçalles Orientadora: Profa. Dra. Joana Mello de Carvalho e Silva
Patrimônio cultural e intangível na cidade de São Paulo: complexo arquitetônico, escultórico, pictóri-co e literário “32”
Aluna: Fabíola Emendabilli de Carvalhosa / Orienta-dor: Prof. Ms. Gilberto Mariotti
2014-2015 (em andamento)
Moradia e imaginário: um relato da ocupação no Hotel Cambridge
Alunas: Bárbara Correia de Paula Fernandes e Fer-nanda Mesquita Colejo / Orientador: Gilberto Ronal-do Mariotti Filho
Limites Do Real
Aluno: Victor Yoshio Garulo Takayama / Orientador: Prof. Eduardo Costa
Habitar o invisível: residências reais para uma São Paulo inventada
Vitor Hugo Pissaia / Orientador: Profa. Ms. Ana Ca-rolinaTonetti
TRABALHOS REALIZADOSPesquisa Experimental
V JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA
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A Jornada de Iniciação Científica são seminários anuais de apresentação das pesquisas ministradas dentro da Escola da Cidade. Tem como objetivo dar oportunidade do aluno expor e discutir sua pesqui-sa, além de tornar público seu trabalho.
É um dos requisitos de finalização, dos alunos da Escola da Cidade, de suas pesquisas. Já foram reali-zadas cinco jornadas desde 2009, este ano ocorre-rá a VI Jornada de Iniciação Científica, da qual, pela primeira vez recebe pesquisadores de outras facul-dades para apresentar seu trabalho e discutir junto à produção da Escola da Cidade.
V Jornada de Iniciação Científica
A Escola da Cidade promoveu, no dia 07 de no-vembro 2013, a V Jornada de Iniciação Científica. O evento, desenvolvido pelo Núcleo de Pesquisa da Instituição, teve como objetivo divulgar a discutir as pesquisas feitas na Escola da Cidade durante o período de 2012 e 2013, durante a produção dos programas de Iniciação Científica e de Pesquisa Ex-perimental da Escola da Cidade.
Na ocasião foram promovidos debates abertos ao público. Cada participante – alunos do 2º ao 5º anos – teve15 minutos para apresentar o seu trabalho que foi comentado no término das apresentações, pelo coordenador da mesa. Nesta edição da Jorna-da, as quatro mesas contaram mais uma vez com os comentários de profissionais respeitados em seus campos de atuação. Os coordenadores são pro-fessores e pesquisadores convidados. Ao final dos trabalhos foram abertos debate para participação do público presente.
Desde 2008, quando foi iniciado o programa, já fo-ram realizadas 26 pesquisas, e ao longo desses anos, foi possível observar a consolidação da investigação acadêmica, com a ampliação do interesse tanto dos alunos quantos dos professores envolvidos.
TRABALHOS REALIZADOSJornada de Iniciação Científica
ABERTURA SEMINÁRIO INTERNACIONAL 2014
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S E M I N Á R I O I N T E R N A C I O N A L
SEMINÁRIO INTERNACIONAL 2014
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O Seminário Internacional é um dos eventos mais significativos e celebrados na Escola da Cidade. Uma vez ao ano, durante uma semana, a escola recebe convidados nacionais e internacionais de reconhecido prestigio e organiza conferencias e debates abertos ao publico, workshops e dinâmicas especiais entre alunos e professores, estudando com profundidade uma determinada questão, tema contemporâneo. Em edições anteriores, foram tra-tados temas como a habitação, infraestrutura urba-na e mobilidade, proporcionando sempre uma nova e rica leitura.
S E M I N Á R I O I N T E R N A C I O N A L
SEMINÁRIO INTERNACIONAL 2013
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A Escola da Cidade promoveu entre 7 e 12 de abril de 2013 o VIII Seminário Internacional de Projeto Urbano na cidade de São Paulo, a partir da proposta do Hidroanel Metropolitano.
VIII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE PROJETO URBANO2013
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A Escola da Cidade realizou, entre 31 de Março e 04 de Abril de 2014, o IX Seminário Internacional de Projeto Urbano, que discutiu o tema Habitação: Infraestrutura, espaço público e gestão.
Apresentação
O Brasil tem hoje uma população urbana de mais de 85%, tendo passado por um crescimento acelerado nas últimas décadas. Em 1940 30% dos brasileiros morava em cidade, já na década de 70 mais da me-tade (55,9%) da população brasileira era urbana. A cidade de São Paulo, a maior entre os 39 municípios da região metropolitana, tem uma população de mais de 11. 800.000 habitantes que ocupam uma área de 1.521 km2 (IBGE Cidades). De acordo com dados da Secretaria de Habitação, São Paulo pos-sui 1.565 favelas, 1.152 loteamentos irregulares e 1.885 cortiços. Segundo o Plano Municipal de Habitação, o déficit por novas moradias é de 227 mil habita-ções, sendo 133 mil em função da substituição de moradias em áreas precárias e 94 mil por incremen-to da população e coabitação indesejada (dados de 2009). A grande maioria das favelas e loteamentos clandestinos, como se sabe, ocupa áreas periféricas do município, com carência de oferta de trabalho e precária infraestrutura urbana.
Segundo o Plano Municipal de Habitação, na região do centro (sub da Sé e Móoca), região onde se insere a área de do Estúdio Vertical desse semes-tre, existem 11.086 domicílios em cortiços e 10.724 famílias em favelas. O centro de São Paulo é uma área beneficiada por equipamentos públicos, infra-estrutura, a mais densa rede de transporte público da cidade, somado a espaços públicos de qualidade e concentração de oferta de emprego. No entan-to, uma área que deixou progressivamente de ser o foco de investimentos imobiliários, tendo passado nas últimas décadas por um movimento de migra-ção de estabelecimentos de serviços de alto padrão e alguns setores do comércio, além de ter deixado de ser um lugar especificamente desejado para mo-radia das classes alta e média-alta. Pensar a moradia nessas áreas, especialmente no adensamento habi-tacional para baixa renda é uma questão não apenas na pauta das gestões públicas, mas dos movimentos
IX SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE HABITAÇÃO2014
de moradia e da sociedade de forma geral. A grande concentração de ZEIS (zona especial de interesse social) na região, lotes desocupados ou subutiliza-dos, bem como uma grande quantidade de edifícios vazios na região central são questões importantes nessa abordagem.
O 9o. Seminário Internacional da Escola da Cidade se desenvolverá a partir de um conjunto de pa-lestras e debates sobre o tema. Pretende discutir de forma aprofundada a construção da habitação como uma questão Inter setorial, pensada na arti-culação da construção e transformação da cidade, relacionando-a com os projetos de infraestrutura, espaços e equipamentos públicos, incluindo discus-sões sobre a gestão urbana e a participação dos moradores nos projetos, de maior ou menos escala, procurando contribuir para a formação uma nova cultura nos processo de planejamento e projetos urbanos.
SEMINÁRIO INTERNACIONAL 2014
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IX SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE HABITAÇÃO2014
Segunda-feira, 31 de Março:
Abertura com Paulo Mendes da Rocha
Raul Juste Lores: Produção Habitacional em Nova York
Frédéric Druot: Demolição ou readequação?
Debate #1 / Raul Juste Lores, Beatrice Mariolle, Fré-déric Druot e Fernanda Barbara
Tales Ab’saber: O Bandido da Luz Vermelha
Terça-feira, 01 de Abril:
Sergio Fernandez: SAAL em Portugal
Luis Mauro Freire e Maira Rios: RenovaSP
Quarta-feira, 02 de Abril:
Beatrice Mariolle
Elisabete França: Habitação Social
Debate #3 Anália Amorim, Elisabete França,Frédéric Druot e Beatrice Mariolle
Quinta-feira, 03 de Abril:
Pedro Sousa: TMA Arquitetura
Anacláudia Rossbach: Minha Casa Minha Vida
Debate #4: Fernanda Barbara, Pedro Sousa, Sergio Fernandez e Anaclaúdia Rossbach
Sexta-feira, 04 de Abril:
José Maria de Lapuerta: Habitação em Centros His-tóricos
Nabil Bonduki: Plano Diretor de São Paulo
Debate #5: Nabil Bonduki, Luis Mauro Freire, Raul Juste Lores e José Maria De Lapuerta
PROJETO INTEGRADO 2014
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P R O J E T OI N T E G R A D O
PROJETO INTEGRADO 2014
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PROJETO INTEGRADO2014
O curso está baseado na pratica de desenvolvimento de projetos em nível de execução, colocando o estudante em contato direto com questões relativas á construtibilidade, materialidade e industrialização do processo de execução da arquitetura, dos objetos e dos elementos que compõe a cidade.
Para isso será proposto um exercício de projeto integrado com as disciplinas de desenho e tecnologia (Tecnologia, Desenho e Projeto), que de maneira complementar aumentarão a complexidade e abrangência das questões envolvidas no processo projetual.
Paralelamente serão apresentados em aulas expositivas, projetos e modelos exemplares para situar e ilustrar os objetivos pretendidos no exercício.
Do início do trabalho à sua conclusão, o projeto deverá revelar um grau de desenvolvimento que inclua o raciocínio construtivo completo para o objeto ou edifício.
OBJETIVOS
O ensino de arquitetura através de exercícios de projeto, geralmente não atinge o aprofundamento necessário para a possibilidade de construção daquele objeto ou edifício. Pretende-se com este curso simular situações que aproximem os alunos desta situação e realidade construtiva. Será exigido que o exercício seja complementado com a produção de protótipos ou modelos das situações desenhadas.
Aprofundar o conhecimento em direção às questões ligadas à industrialização e pré-fabricação da construção arquitetônica também se apresenta como um dos objetivos deste curso.
Pretende-se também ampliar o repertório arquitetônico do aluno a partir do estudo de projetos exemplares e de designers e arquitetos fundamentais, sempre com ênfase nas questões ligadas à industrialização e pré-fabricação.
O conhecimento das diversas etapas de desenvolvimento de um projeto arquitetônico é fundamental, desde a montagem de um programa de necessidades, concepção, partido, estudo preliminar, anteprojeto, projeto executivo e
detalhamento; os alunos, então, serão amparados nessa aproximação.
Incentivar o desenvolvimento da expressão de cada um a partir da realização de um projeto individualmente e cobrar sua responsabilidade por esse trabalho são também objetivos do curso.
METODOLOGIA
A disciplina será organizada em 03 módulos, sempre realizados por meio de, aulas expositivas (teóricas), orientação em estúdio (coletivas ou individuais), seminários de avaliação e exposição dos trabalhos.
As aulas expositivas, com apresentações de obras exemplares, podendo abranger discussões desde a concepção até a conclusão, serão sempre ilustradas com projeção de imagens. Poderão ser convidados professores externos para ministrarem aulas referentes ao tema de discussão.
As aulas práticas serão desenvolvidas no estúdio, durante o período de aula, das 15h30 às 20h30.
Durante essas aulas a turma será dividida em três grupos de interesse:
1. O desenho do objeto,
2. A construção dos componentes da arquitetura;
3. A construção do ambiente urbano;
Os alunos poderão escolher livremente temas e optar pelo seu grupo de interesse. No desenvolvimento do projeto, o aluno poderá interagir mais proximamente com os outros alunos de seu grupo e com projetos que se aproximam em sua área de interesse.
Estes grupos serão orientados então pelos professores das três disciplinas em um mesmo exercício.
Os alunos serão orientados pelos professores e pelos monitores, em sistema de rodízio, em
METODOLOGIA DE PROJETOexercício único : infra-estrutura urbana concentrada
GUILHERME PARDINIMARCELO VENZON
01|03
INFRAESTRUTURA EXISTENTE E SUAS CONDIÇÕESESCALA 1|75
SUPERFÍCIE DE CONTATO DIRETO COM O CORPO HUMANO. LIXEIRAS, BANCOS (MOBILIÁRIO URBANO DE BAIXA QUALIDADE E DURAÇÃO).
GRANDE NÚMERO DE ACESSOS DISTINTOS ACERCA DAS DIFERENTES CONCESSIONÁRIAS, NÃO HÁ UMA ORDEM PRÉ-ESTABELECIDA PARA A INSTALAÇÃO DE TAIS SISTEMAS NA CALÇADA E NA CIDADE.
infraestrutura urbana concentrada
INFRAESTRUTURA PROPOSTAESCALA 1|75
A MANUTENÇÃO DA INFRAESTRUTURA SE FAZ DE FORMA COMPLEXA E SEM UMA ORGANIZAÇÃO ESTÁVEL. DESSA FORMA, AS OBRAS DE MANUTENÇÃO SE TORNAM MAIS CUSTOSAS
A SINALIZAÇÃO DA CIDADE OPERA DE FORMA INDEPENDENTE ÀS OUTRAS PLATAFORMAS EXISTENTES CONVERTENDO-SE POR VEZES NUM POLUIDOR VISUAL.
INFRAESTRUTURA PROPOSTAPERSPECTIVA
SUPERFÍCIE DE USO ATUAL PARA CONDUÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS E POSTES DE ILUMINAÇÃO. ALTO ÍNDICE DE POLUIÇÃO VISUAL , DESCONFORTO. DIFÍCIL MANUTENÇÃO E RISCO DE QUEDA EM EVENTUAIS PRECIPITAÇÕES.
SILVA CELLSSISTEMA MODULAR DE COMPONENTES EM FIBRA DE VIDRO QUE GARAGEM UMA MAIOR PERMEABILIDADE DO SOLO.
ELEVAÇÃO SUL
ELEVAÇÃO NORTE
SITUAÇÃO EXISTENTERUA GENERAL JARDIM
ÁREA VERDE
02%ÁREA CALÇADA
23%ÁREA ASFALTO
36%MOBILIÁRIO
05%ÁREA TOTAL - RECORTE
5000m2
RUA GENERAL JARDIM
RUA GENERAL JARDIM
RUA BENTO FR
EITAS
RUA REGO FREITA
S
SINALIZAÇÃO COMPACTADE FORMA A AGREGAR MAIS DE UMA PLATAFORMA DE INFORMAÇÃO
ÁREAS DE PERMANÊNCIA EM CONJUNTO A ÁREAS COMERCIAIS
“ESTOJO” COMPOSTO POR PEÇAS EM CONCRETO PRÉ FRABRICADO. LOCAL DISITINTO PARA DIFERENTES PERMISSIONÁRIAS.
COMPONENTES URBANOSMOBILIÁRIO ELABORADO PARA DISPOSIÇÃO NA PRIMEIRA FAIXA DE SERVIÇO DA CALÇADA. (1,50m)
DIAGRAMA PROPOSTA_
INFRA ESTRUTURA EXISTENTE_
O exercício projetual desenvolvido pretende entender a situação atual da infraestrutura na cidade, levantando as problemáticas e tentando compreender suas dinâmicas. NOVA RELAÇÃO PROPOSTA_
Através de um estudo sobre a organização da infraestrutural que percorre o subsolo da cidade, propõe-se um sistema que organize a mesma, garantindo melhorias em sua estrutura física e melhorando as condições de manutenção. O desenho da malha subterrânea corresponde às necessidades da
implementação de um novo mobiliário urbano, valorizando as condições tanto de permanência quanto de passagem.
IMLANTAÇÃO_
O local escolhido como ensaio urbano foi a rua generaljardim ,.localizada no centro de São Paulo . Área esta caracterizada por uma densaidade populacional consolidada .SISTEMAS PROPOSTOS_
Dentre os sistemas propostos, destacam-se as galerias horizontais e verticais de organização das permissionárias. As horizontais permitem uma fácil conexão com o lote, evitando assim, os
atuais métodos destrutivos quando exigida a manutenção Já o sistema vertical procura centralizar os diversos pontos de vistoria espalahados pelo subsolo das vias públicas, racionalizando a malha, facilitando a operação de manutenção e preservando a qualidade do chão do território. MATERIALIDADE A escolha da argamassa argamada com diferentes tonalidades na páginação do piso é orientada por sua alta capacidade a impactos (cargas), a fácilidade de manutenção e execuçao. Em concordância com a materialddde que envolve o sistema das galerias no subsolo.
MOBILIÁRIO_
O mobiliário busca qualificar o espaço , valorizando as questões da permanência e atualizando as questões de logística do serviço básico de saneamento e gerando uma nova relação urbana.
IMPLANTAÇÃO GERALesc 1|200
METODOLOGIA DE PROJETOexercício único : infra-estrutura urbana concentrada
GUILHERME PARDINIMARCELO VENZON
02|03
COLETA DE LIXOSistema utilizado em alguns países como a Holanda. O processo de recolhimento leva de 1 a 2 minutos para cada compartimento (seco e molhado). As coletoras possuem uma capacidade de armazenamento razoável capaz de atender a demanda urbana de uma determinada região - quadra.
Especificação de materiais: Aço inox, base em concreto, aço galvanizadoDimensções: Comprimento: 120 cm Profundidade: 150 cm Altura: 230 cmCapacidade de armazenamento: 4,14 m3
SILVA CELLSSistema modular desenvolvido para distribuição de carga no solo sem a necessidade de compactá-lo. Aumenta-se dessa forma a penetração das águas no solo tornando-o mais permeável.
O sistema auxilia o crescimento da vegetação uma vez que cria passagens para as raízes (em busca de água), e serve de contenção de aguas pluviais.
exemplo de instalação de silva cells_
unidade silva cells deck
Especificação de materiais: Fibra de vidro reforçada, compósitos, polipropileno. tubos em aço galvanizado.Dimensões Comprimento: 48’’ (1200 mm) Profundidae: 24’’ (600 mm) Altura: 16’’ (400 mm)Dimensões deck: Comprimento 48’’ (1200 mm) Profundidae: 24’’ (600 mm) Altura: 2’’ (51.5 mm)
exemplo_módulo holandês de coleta de lixo urbano
“ESTOJO” EM CONCRETO - PERMISSIONÁRIASSistema de peças pré fabricadas em concreto com a finalidade deorganizar as permissionárias responsáveis pela infraestrutura correntena cidade (elétrica, hídrica, informacional, entre outras).Dentre elas:
1 - ÁGUA _ Ø 63 mm SABESP 2 - TELECOMUNICAÇÃO_ Ø 34 mm tim, ctbc, gvt, embratel, iqara, metrored, vivo, net, oi, lelvel 33 - ELÉTRICA_ Ø 63 mm ELETROPAULO4 - GÁS_ Ø 63 mm COMGÁS
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Especificação de materiais: Peças em concreto pré fabricadoDimensções: Comprimento: 120 cm Profundidade: 150 cm Altura: 37,5 cmCapacidade de armazenamento: 4 compartimentos com capacidade de expansão
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CORTE AACORTE AMPLIADO - ÁGUAS PLUVIAISESC 1|25
01- silva cells02- geotextil03- geogrid04- retenção de água05- grelha metálica
06- guia de concreto07- escora08- base de concreto magro09- galeria técnica cet10- brita graduada
11- camada de areia12- piso em argamassa13- estojo em concreto14- mobiliário proposto
CORTE BBCORTE AMPLIADO - SISTEMA DE COLETAESC 1|25
01- silva cells02- geotextil03- geogrid04- compartimento de lixo05- alça de içamento
06- sarjeta07- guia de concreto08- brita graduada09- camada de areia10- estojo em concreto
11- piso em argamassaCORTE CCCORTE AMPLIADO - PERMEABILIDADEESC 1|25
01- silva cells02- geotextil03- geogrid04- base de concreto magro05- guia de concreto
06- escora07- brita graduada08- cama de areia09- estojo em concreto10- piso em argamassa
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975
compartimento decoleta de lixo
projeção galeriatécnica verical
projeção galeriatécnica horizontal
boca de lobo
eixo ruarua elevadacota +100.00
cota +100.00 = nivel + 747.00 da cidade de São Paulo
cota +100.15
cota +100.15
rampa i: 10%
compartimento decoleta de lixo
boca de lobo
projeção galeriatécnica horizontal
projeção galeriatécnica verical
rua elevadacota +100.15
rampa i: 10%
METODOLOGIA DE PROJETOexercício único : infra-estrutura urbana concentrada
GUILHERME PARDINIMARCELO VENZON
03|03
ETAPA 01_
Situação atual.Calçamento feito em locco com peças irregulares e sem distribuição regular de permissionárias, além de baixa acessibilidade.
ETAPA 02_
Remoção de terraatravés de uma retroescavadeira .Preparação do solo e nivelamento para recebimento de nova infraestrutura.
ETAPA 03_
Preparo do solo e instalação do sistema silva cells.
ETAPA 04_
Recebimento de geotextil, geogrid, camadas de brita graduada e areia para assentar o piso e o estojo das permissionárias.
ETAPA 05_
Instalação do estojo de concreto (peças pré fabricadas), servindo de guia para instalação da nova calçada - placas de argamassa armada.
ETAPA 06_
Situação final. Faixas de mobiliário, circulação e permanência maiores
PROCESSO DE MONTAGEM MOBILIÁRIO
BANCOS BICICLETÁRIOLIXEIRA URBANA SINALIZAÇÃO
PROJETO INTEGRADO 2014
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situações coletivas e individuais, conforme organização de cada disciplina. Os professores poderão realizar um rodízio de forma a garantir que todos os alunos tenham orientação com todos os professores e monitores.
A orientação coletiva será realizada, por meio de apresentação do projeto pelos alunos e na participação ativa por meio de críticas e comentários a outros projetos. Após a participação de cada aluno, ele deverá utilizar o restante do tempo para trabalhar e desenvolver seu projeto no ateliê.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Módulo 01 . Concepção - 5 aulas
Módulo 02. Desenvolvimento – 6 aulas
Módulo 03 . Execução – 6 aulas
avaliação 1 aula
Obs: cada aula na tabela acima representa uma semana de trabalho com 3 aulas nas 3 disciplinas que compõem o exercício único.
ETAPAS DE TRABALHO
A realização do Exercício será realizado por meio de 3 módulos, separação que visa criar um processo de trabalho contínuo, com um aprofundamento gradual dos projetos durante o semestre.
Módulos 1
Escolha do grupo de interesse, concepção inicial, pesquisa de similaridades e de materiais e técnicas, estudo preliminar.
Produtos: Apresentação livre, porém com clareza nos aspectos conceituais.
É imprescindível a apresentação de Modelos volumétricos em cada um dos módulos.
Ênfases: conceituação do projeto / evolução das primeiras idéias/ clareza de apresentação
Módulo 2
Revisão dos conceitos, pesquisa de materiais e técnicas construtivas, desenvolvimento do projeto, consolidação da proposta.
Produtos: plantas, cortes elevações. Em escala para identificação dos detalhes. Modelo 3D final.
Ênfases: desenho do edifício / industrialização da construção/ reprodutibilidade / raciocínio construtivo / conceituação coerente ao desenvolvimento do projeto / clareza na apresentação
Módulo 3
Produção do protótipo. Revisão dos desenhos de Execução, em função do modelo construído.
Produtos: desenhos de construção e protótipo, modelo ou objeto contemplando todas as questões construtivas e de fabricação.
Ênfases: possibilidade de industrialização / raciocínio construtivo / conceituação coerente à conclusão do projeto / clareza na apresentação.
EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS
Ao término de cada módulo será realizada uma exposição dos trabalhos apresentados. Para tanto deverá ser realizada uma prancha síntese do projeto realizado.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual, determinada pela evolução de cada aluno dentro de suas possibilidades e potencialidades. Portanto a presença e a participação nas aulas são imprescindíveis para a avaliação do processo e para o bom desempenho do aluno. A avaliação será progressiva e considerará as etapas de trabalho. Cada apresentação corresponderá a uma nota. A avaliação de cada etapa seguirá o seguinte quadro:
PROJETO INTEGRADO2014
BÁU | eduardo srur
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N Ú C L E O D E C O M U N I C A Ç Ã O
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BAÚ
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NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO / BAÚ
Sobre o baú
baú é o arquivo em andamento de todo o conhecimento produzido na Escola da Cidade. Organizado como um programa de estágio do Núcleo de Comunicação, tem como objetivo abrir as discussões urbanas para além dos limites da universidade, além de oferecer um momento para discussão das questões da visualidade na arquitetura, incentivando produções autorais e disponibilizando a infraestrutura aos alunos participantes.
Somos um grupo de estudantes que utiliza o registro como ferramenta de criação de conhecimento. Participamos ativamente dos cursos de pós-graduação, seminários, palestras e eventos abertos, fazendo da nossa produção audiovisual um acervo público. Nosso ateliê fica no sexto andar. Temos um toca-discos, uma máquina de escrever, um piano digital e diversos retroprojetores octogenários.
Bruno Buccalon Estudante de Arquitetura e Urbanismo, cursando o quarto ano na Escola da Cidade. Responsável por: Coordenação do baú.
Helena Caixeta Estudante de Arquitetura e Urbanismo, cursando o quarto ano na Escola da Cidade. Responsável por: Captação dos cursos de pós-graduação; Organização do arquivo de fotografias e vídeos.
Manuela Raitelli Estudante de Arquitetura e Urbanismo, cursando o segundo ano na Escola da Cidade. Responsável por: Fotografia e edição de vídeo; Captação dos Seminários de Cultura e Realidade Contemporânea e outros eventos organizados pela faculdade; Organização dos posts publicados.
Martha Levy Estudante de Arquitetura e Urbanismo, cursando o quarto ano na Escola da Cidade. Responsável por: Fotografia e edição de vídeo; Captação dos Seminários de Cultura e Realidade Contemporânea e outros eventos organizados pela faculdade; Organização dos posts publicados.
Morena Miranda Estudante de Arquitetura e Urbanismo, cursando o quarto ano na Escola da Cidade. Responsável por: Fotografia e edição de vídeo; Captação dos Seminários de Cultura e Realidade Contemporânea e outros eventos organizados pela faculdade; Organização dos posts publicados.
Pedro Norberto Estudante de Arquitetura e Urbanismo, cursando o segundo ano na Escola da Cidade. Responsável por: Fotografia e edição de vídeo; Captação dos Seminários de Cultura e Realidade Contemporânea e outros eventos organizados pela faculdade; Organização dos posts publicados.
Passaram pelo baú: Ana Campos, Daniel Jabra, Kimi Tumkus, Lucas Campacci, Maiara Brilha, Stefano Zeni, Thomas Andersen e Thiago Benucci.
GRUPO TÉCNICO
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G R U P O T É C N I C O
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GRUPO TÉCNICO
Formado em 2014 e coordenado pelos arquitetos Álvaro Puntoni e Marta Moreira, o Grupo Técnico esta constituído por professores, ex-alunos (arquitetos) e estudantes (estagiários) da Escola da Cidade Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. É um espaço democrático, transparente, dedicado à formação e a excelência. Seu objetivo é aproximar o ambiente acadêmico à atividade profissional por meio da pesquisa, projeto e construção arquitetônica.
O Grupo Técnico conta com o apoio da Oficina de Modelos e o Laboratório de Informática da AEAUSP, Associação de Ensino de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo.
Todas atividades desenvolvidas pelo Grupo Técnico estão disponíveis no Tumblr, Facebook, Instagram e Pinterest.
marcio kogan
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ESCOLAAssociação Escola da Cidade, Presidente: Anália M. M. C. Amorim
Núcleo Escola, Diretor: Ciro PirondiCoordenador Pedagógico: Álvaro Luiz Puntoni
NÚCLEO DE PESQUISA Diretor: Newton Massafumi Coordenador: Pedro Sales
Coordenador da IC - 2014: Marianna Boghosian
SEMINÁRIO INTERNACIONALCoordenadores: Fernanda Barbara e Luiz Mauro Freire
PROJETO INTEGRADOProfessores: Guilherme Paoliello, Eduardo Gurian, Heléne Afanasieff, Anselmo Turazzi
Monitor: Pedro Ivo Freire
NÚCLEO DE COMUNICAÇÃODiretor: Rafic Jorge Farah
Coordenador: José Paulo GouveiaImprensa: Camila Regis
Arte Gráfica: Três DesignGráfica Flavio Motta: Demetre André Lymberopoulos, William Catelli Pinto
Baú: Bruno Buccalon (coordenação), Helena Caixeta, Manuela Raitelli, Martha Levy, Morena Miranda, Pedro Norberto
GRUPO TÉCNICOCoordenadores: Álvaro Luiz Puntoni, Marta Moreira
Arquiteto: Carolina KlockerEstudante: Cauê Marins
Associação Escola da CidadeRua General Jardim, 65
Vila Buarque [metrô República]CEP: 01223-011 – São Paulo SP
Tel.: +55 (11) 3258 8108escoladacidade@escoladacidade.edu.br
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