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1 Prof. José R. de Castro Msc
ATIVO PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Aplicação dos recursos Origens dos recursos
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Capital de
PASSIVO NÃO CIRCULANTE- Terceiros
ATIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO CAPITAL SOCIAL
INVESTIMENTOS RESERVA DE CAPITAL Capital
IMOBILIZADO AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL próprio
INTANGÍVEL RESERVA DE LUCROS
AÇÕES EM TESOURARIA
PREJUÍZOS AUMULADOS
BALANÇO PATRIMONIAL
2 Prof. José R. de Castro Msc
O que são Instrumentos Financeiros?
• Instrumentos Financeiros (IFs) – Todo e qualquer contrato que gere um Ativo
Financeiro (AF) para uma parte enquanto, para a segunda parte, é gerado um Passivo Financeiro (PF) ou um Instrumento Patrimonial (IP).
• Ativo financeiro (AF) – É todo caixa ou similar a caixa a ser recebido.
• Em geral, ele é recebido por meio de dinheiro corrente, mas ainda pode ser oriundo de direitos contratuais, como empréstimos, e mesmo ações de determinada empresa.
• Ainda são considerados ativos os títulos patrimoniais de uma organização.
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Exemplos de Instrumentos Financeiros • Ex.1 – Goldman Sachs
– Um banco de investimento, – Faz operações com títulos (trading operations), – Focam variações de curto prazo no preço dos títulos, – Adquiriu ações ordinárias da Toyota Motor Corporation
a $ 45,66 por ação, – Vendeu três dias depois a $ 46,25 por unidade.
• Ex.2 – Southwest Airlines – Vende passagens aéreas, – Recebe caixa antes de prestar os serviços de
transporte, – O caixa ocioso é investido em Notas do Tesouro
Americano, – Obtém juros enquanto mantiver os títulos, – Venderá as notas quando precisar de caixa para suas
operações.
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Exemplos de Instrumentos Financeiros
• Ex.3 – Roche Holding – Companhia farmacêutica, – Adquire ações ordinárias de diversas empresas de pesquisa em
biotecnologia, – Pode se beneficiar de aumento do preço de mercado dessas
ações se o esforço de pesquisa for bem sucedido. – As empresas também fecham contratos financeiros com outras
entidades para se proteger (fazer hedge) contra vários riscos.
• Exs.1, 2 e 3 – Ativos financeiros descritos aparecem nos Ativos Circulantes ou
Não Circulantes (RLP) no Balanço Patrimonial, – Depende do período que esses títulos são mantidos pela
empresa, – Esses ativos financeiros são títulos negociáveis no mercado.
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O que são Instrumentos Financeiros?
• Instrumentos Financeiros (IFs)
– Todo e qualquer contrato que gere um Ativo Financeiro (AF) para uma parte enquanto, para a segunda parte, é gerado um Passivo Financeiro (PF) ou um Instrumento Patrimonial (IP).
• Ativo financeiro (AF)
– É todo caixa ou similar a caixa a ser recebido.
• Em geral, ele é recebido por meio de dinheiro corrente, mas ainda pode ser oriundo de direitos contratuais, como empréstimos, e mesmo ações de determinada empresa.
• Ainda são considerados ativos os títulos patrimoniais de uma organização.
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O que são Instrumentos Financeiros?
• Passivo financeiro (PF) – É o lado diretamente oposto ao Ativo Financeiro.
• São contas, empréstimos e duplicatas a pagar, ou títulos de dividas emitidos pela parte.
• É uma obrigação via contrato a entregar um AF para outra empresa que apresente potenciais condições financeiras desfavoráveis.
• Instrumento Patrimonial (IP) – É uma espécie de Passivo Financeiro.
• Sua particularidade está no fato de que ela ainda tenha um resíduo dos ativos da empresa após a dedução de todos os seus ativos.
• A parte favorecida durante a transação recebe uma fatia da empresa que o cede, que podem ser, p.ex., ações prontamente exercíveis ou mesmo Patrimônio Líquido.
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Exemplos de Instrumentos Financeiros
• Ex.1 – Goldman Sachs – Um banco de investimento, – Faz operações com títulos (trading operations), – Focam variações de curto prazo no preço dos títulos, – Adquiriu ações ordinárias da Toyota Motor Corporation a $
45,66 por ação, – Vendeu três dias depois a $ 46,25 por unidade.
• Ex.2 – Southwest Airlines – Vende passagens aéreas, – Recebe caixa antes de prestar os serviços de transporte, – O caixa ocioso é investido em Notas do Tesouro Americano, – Obtém juros enquanto mantiver os títulos, – Venderá as notas quando precisar de caixa para suas
operações. Prof. José R. de Castro Msc 8
Exemplos de Instrumentos Financeiros
• Ex.3 – Roche Holding
– Companhia farmacêutica,
– Adquire ações ordinárias de diversas empresas de pesquisa em biotecnologia,
– Pode se beneficiar de aumento do preço de mercado dessas ações se o esforço de pesquisa for bem sucedido.
– As empresas também fecham contratos financeiros com outras entidades para se proteger (fazer hedge) contra vários riscos.
• Exs.1, 2 e 3
– Ativos financeiros descritos aparecem nos Ativos Circulantes ou Não Circulantes (RLP) no Balanço Patrimonial,
– Depende do período que esses títulos são mantidos pela empresa,
– Esses ativos financeiros são títulos negociáveis no mercado.
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Ações ordinárias
• Ações
– São títulos representativos da menor fração do capital social de uma empresa SA
• Ações abertas
– Quando são distribuídas entre diversos acionistas
• Ações fechadas
– Restritas a um grupo de poucos investidores, como p.ex: empresas familiares.
• Ações ordinárias
– Direito a voto
• Ações Preferenciais
– Sem direito a voto
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Titulo patrimonial
• É qualquer contrato que estabeleça um interesse residual nos ativos de uma entidade após a dedução de todos os seus passivos (normalmente ações).
• Valor da ação ordinária
– O modelo básico de avaliação de uma ação é definido com base no valor descontado dos fluxos de caixa, ou seja no valor presente de seus fluxos de caixa futuros
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gk
DP
s
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P0 = valor intrínseco da ação (compra)
D1 = próximo dividendo previsto ks = taxa de desconto que
representa o retorno esperado g = taxa de crescimento
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IFs CPC-
14/08-R1 Reconheci
mento, mensuração
e videnciação
(Fase I)
IFs Lei
11.638/07 MP-
941/08-09 -> Lei
11.941/09 Preconização
do Tratamento
contábil
IFs CPC-38/09-
18 Reconhecimen-to, mensuração
(CPC-14/08-R1)
IAS-39
IFs OCPC-03/09
Reconhecimen-to,
mensuração e evidenciação (CPC-14/08-
R1)
IFs CPC-
39/09 Apresentaç
ão (CPC-14/08-R1)
IAS-39
IFs CPC-
40/12-R1 Evidenciação
(CPC-14/08-R1)
IFs CPC-48/16
Instrumentos
Financeiros (CPC-
39/09) IFRS-9
CPC ABRASCA;
APIMEC Nacional;
BOVESPA; CNC;
FIPECAFI; e IBRACON
Convidados: BCB; CVM;
SRF; SRF; SUSEP
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Resumo da IFRS-9
Critério Modelo de
negócio modelo de gestão do
AF da empresa
Critério
Termos contratuais
termos contratuais
que governam os
FCs do AF
O IFRS-9
requer que as
empresas classifiquem todos
os AFs com base em dois critérios
Títulos para
negociação AFs
(VJR)
Títulos de dívida mantidos
até o venciment
o (CA)
O IFRS-9 elimina a classificaçã
o anterior dos AFs
Títulos disponíveis
para a venda
(VJORA)
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Critério Modelo
de negócio Manter o
AF visando receber
FCs
Critério Termos
contratuais
Apenas pagamentos
do P&J
Mensuração
AF mensura
do pelo CA
Exceção perdas por impairment,
as variações
no VJ não são
reconhecidas
Exceção A menos que o AF
seja vendido
ou reclassifica
do
Mensuração
AF mensurado
pelo VJ Variações
VJ → LL
(VJR)
Todos os
outros AFs
Exceção Investimento em ações
não mantidas
para negociação
Mensuração
AF
mensurado pelo VJ
Variações VJ → ORA
(VJORA)
Irrevogável Ações quando
vendidas, perdas ou
ganhos não realizados, não
são reclassificadas
no ORAA
Mensuração pela IFRS-9
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Reconhecimento e Desreconhecimento Reconhecimento - principal ponto:
A entidade deve reconhecer um ativo financeiro ou um passivo financeiro em seu balanço patrimonial quando, ela se torna parte das disposições contratuais do instrumento (IFRS 15. 3.1.1).
Desreconhecimento de ativos financeiros - principais pontos:
A entidade desreconhece um ativo financeiro quando, e somente quando (IFRS 9. 3.2.3):
a) os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo financeiro expiram; ou
b) transfere o ativo financeiro e a transferência se qualifica para desreconhecimento.
c)Transfere todos os riscos e benefícios de propriedade do ativo financeiro
Desreconhecimento de passivos financeiros - principal ponto:
A entidade deve remover um passivo financeiro (ou parte de um) de seu balanço patrimonial quando, e somente quando; quando a obrigação for retirada,cancelada ou expirada (IFRS 9, 3.3.1),
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Prof. José R. de Castro Msc
Desereconhece
Reteve todos os riscos e benefícios do ativo ?
Desereconhece
Reteve o controle do ativo ?
FLUXOGRAMA DESRECONHECIMENTO
Não desereconhece
Desereconhece
Não desereconhece
Não Desereconhece
Os fluxos de caixa do ativo se expiram ?
A entidade transferiu o ativo ?
Transferiu todos os riscos e benefícios do ativo ?
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
NAO
SIM
NAO
NAO
NAO
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Qual deve ser o tratamento contábil de descontos de duplicatas de acordo com as normas rontábeis da IFRS 9?
As duplicatas descontadas, antes da entrada em vigor do CPC 38, eram registradas em conta redutora do ativo circulante, logo após a conta "Duplicatas a Receber". e tinha natureza credora.
O CPC 38 é o IFRS 9. qualifica o reconhecimeto quando:
• quando uma entidade retem todos os riscos e benefícios: a venda de créditos de curto prazo em que a entidade garante compensar a transferência por perdas de crédito que possam vir a ocorrer. IFRS 9. B3.2.5 e IFRS 9. 3.2.15 item (e)
• Na essência dessa transação é que a entidade retém os riscos de crédito da operação, já que ela é obrigada a pagar ao banco caso o cliente não proceda à liquidação do título.
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Duplicata Descontada-Ex. Reconhecimento e Desreconehecimento
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Suponha que uma entidade em 01/06/2115 desconte uma duplicata de valor nominal de R$ 50.000 em um banco, com vencimento para 17/07/2115 . O banco cobrou juros de R$ 780, sendo R$ 500 de competência de junho e R$ 280 de competência de julho.Em essência, a empresa está tomando um empréstimo e oferecendo a duplicata como garantia.
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Atividade 1 - Duplicata Descontada-Ex. Reconhecimento e Desreconehecimento
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Duplicata Descontada-Ex. Reconhecimento e Desreconehecimento
Valor nominal
DescontosPagamentos - VF
Competeência de junho
Competeência de julho
01-07-2015
- VP
01-06-2015
Contabilização inicial -01-06-2115
D- Banco
C- Descontos de duplicatas (PC)
Registro das Despesas Financeira junho
D- Despesas financeiras
C- Descontos de DuplicataS (Passivo)
Registro das Despesas Financeira julho
D- Despesas financeiras
C- Descontos de DuplicataS (Passivo)
Registro baixa (cliente pagou)
D- Descontos duplicatas (PC)
C- Duplicatas a receber (AC)
Registro baixa (cliente não pagou)
D- Descontos duplicatas (PC)
C- Banco C/Movimento
Principais classificações para os IFs
• Ativos Financeiros – Classificação segundo IFRS-9 – Traz uma maneira mais
simplificada e direta de classificar AFs e IFs. • Essa divisão é feita baseada na
maneira com os ativos são utilizados dentro da política de fluxo de caixa das corporações, refletindo a própria complexidade do negócio.
– A classificação para determinada categoria segue dois critérios básicos.
1. Modelo de negócios da empresa. 2. Características contratuais dos
fluxos de caixa do ativo financeiro.
• Ativos Financeiros
– Reclassificação
– A reclassificação é exigida caso o modelo de negócios no qual são mantidos mude após o reconhecimento inicial, e caso a mudança seja significativa para as operações da entidade.
– Espera-se que tais mudanças não sejam muito frequentes.
– Nenhuma outra reclassificação é permitida.
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Principais classificações para os IFs
• Passivos Financeiros – Classificação segundo
IFRS-9 – A IFRS-9 mantém os
requisitos da IAS-39 para a classificação de PFs. • As categorias da IAS-
39 de mantido até o vencimento, empréstimos e recebíveis e disponível para venda foram retiradas.
• Passivos Financeiros –Reclassificação • A reclassificação
de passivos financeiros não é permitida.
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Principais classificações para os IFs
IF ao custo amortizado (CA) (IFRS 9.4.2.1.2)
O modelo de negócios da entidade deve atender dois objetivos concomitantes, que são:
1. Manter ativos com o fim de receber fluxos de caixa contratuais,e
2. Os fluxos de caixas contratuais são, exclusivamente, pagamentos de principal e juros sobre o valor do principal em aberto
Ou seja: a norma indica que os ativos financeiros que são detidos e gerenciados
num modelo de negócios cujo objetivo é de recolher apenas fluxos de caixa contratuais (juros e principal) devem ser classificados como ativos financeiros ao custo amortizado
é um instrumento de dívida simples cujo objetivo consiste em receber apenas juros e principal, ele deve ser classificado e contabilizado ao custo amortizado
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Principais classificações para os IFs
IF ao justo valor por meio de resultados abrangentes (VJORA) • Modelos de negócio que visa manter ativos tanto pelo recebimento de fluxos
de caixa contratuais mas também de vender os ativos financeiros, e
• Os fluxos de caixas contratuais são, exclusivamente, pagamentos de principal e juros sobre o valor do principal em aberto.
• Contabilizar o ativo financeiro ao valor justo no balanço patrimonial registrando as receitas financeiras no resultado ao custo amortizado por aplicação da taxa de juros efetiva do instrumento e o ajuste de marcação a mercado do instrumento em outros resultados abrangentes.
IF ao VJ por meio do resultado (VJR)
• Nessa categoria entram todas os instrumentos financeiros que não foram contemplados nas duas classificações anteriores, sendo considerada uma categoria residual.
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Roteiro de classificação e mensuração de ativos financeiros
Fonte: IASB, IFRS 9
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ATIVO Tratamento Contábil
CA renda fixa (Instrumentos de dívidas)
Juros Receita de juros na DRE
Perda de Impairment Perda na DRE
Reversão de Impairment Ganho na DRE
FVOCI - renda fixa (Instrumentos de dívidas)
Juros Receita de juros na DRE
Perda de Impairment Perda na DRE
Reversão de Impairment Ganho na DRE
Ajuste a valor justo Ganhos ou Perda AAP *1
FVPL - renda fixa (Instrumentos de dívidas)
Juros Receita de juros na DRE
Ajuste a valor justo Ganhos ou Perda DRE
FVPL - renda fixa (Instrumentos de patrimônio)
Dividendos Receita de juros na DRE
Ajuste a valor justo Ganhos ou Perda DRE
FVPL - renda fixa (Instrumentos de patrimônio)
Dividendos Receita de juros na DRE
Ajuste a valor justo Ganhos ou Perda AAP *2
GANHOS E PERDAS
*1-Transferido para resultado qdo.da baIxa do ativo
*2-opção irrevogável (designado para não negociação) na baixa não e
transferido p/DRE e sim em otras contas PLProf. José R. de Castro Msc
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PASSIVO Tratamento Contábil
CA- Custo Amortizado
Juros Despesas de juros na DRE
FVPL
Juros Despesas de juros na DRE
Ajuste a valor justo Ganho o perda DRE, exceto alteração no risco de crédito
GANHOS E PERDAS
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1.1 EX. Modelos de Negócio- concentração
de risco de crédito
A entidade tem uma carteira de debêntures com títulos de diversas sociedades. Esses títulos tem datas certas de recebimentos de apenas principal e dos juros sobre o valor do principal cm aberto. A entidade
classificou essas debêntures como custo amortizado, já que o modelo de negócios dela se caracteriza por receber os fluxos de caixa contratuais desses títulos. Em outras palavras, o modelo de negócios da entidade é resgatar esses títulos nos seus respectivos vencimentos.
• No entanto, as sociedades A e B, para as quais a entidade detém debêntures, fizeram uma fusão. Logo, a administração da entidade decidiu vender 30% dessas debêntures de emissão das sociedades A e B, de forma a reduzir a concentração de risco de crédito.
• Considerando que o modelo de negócios da entidade é recolher fluxos de caixa contratuais das debêntures, essa venda descaracterizaria esse modelo de negócios da entidade?
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Modelos de Negócio- Vendas próximas ao vcto. do título
• A entidade tem uma carteira de certificados de depósitos bancários (CDB) de diversas instituições financeiras. Esses títulos têm datas certas de recebimentos de apenas principal e dos juros sobre o valor do principal em aberto. A entidade classjficou esse CDB como custo amortizado, já que o modelo de negócios dela tem como característica receber os fluxos de caixa contratuais desses títulos. Em outras palavras, o modelo de negócios da entidade é resgatar esses títulos nos seus respectivos vencimentos.
• Entretanto, a entidade frequentemente tem vendido esses títulos em datas próximas às datas de vencimentos desses ativos.
• Considerando que o modelo de negócios da entidade é recolher fluxos de caixa contratuais dos CDBs, essas vendas descaracterizariam esse modelo de negócios da entidade?
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Modelo de negócios - compra de carteiras de empréstimos consignados (
O modelo de negócios de um banco é a compra de carteiras de ativos financeiros, como empréstimos consignados. Essas carteiras podem ou não incluir ativos financeiros que estão com imparidade de crédito. Se o pagamento do empréstimo não for feito em tempo hábil, as tentativas do banco para receber os fluxos de caixa contratuais serão realizadas por vários meios, por exemplo, entrando em contato com o devedor por correio, por telefone ou por outras vias.
O objetivo do modelo de negócios do banco é coletar os fluxos de caixa contratuais (classificação pelo custo amortizado), e o banco não gerência nenhum dos empréstimos nessa carteira com o objetivo de
receber fluxos de caixa com a venda deles.
Os fatos mencionados anteriormente contradizem o modelo de negócios do banco?
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FLUXOS DE CAIXA CONTRATUAIS
• Pricipais pontos a serem observados sobre fluxos de caixa contratuais, que e são apenas os pagamentos de principal e dos juros sobre o valor principal em aberto
• Fluxos de caixa contratuais que são exlusivamente pagamento de principal e juros sobre o o pricincipal em aberto são consistentes com um arranjo básico de empréstimo (IFRS 9. B4.1.7A).
• E um arranjo básico de empréstimo, a consideração para o valor do dinheiro no tempo e de risco de crédito são tipicamente os mais significativos elementos de juros (IFRS 9. B4.1.7A).
• Juros também podem incluir risco de liquidez, custos administrativos associados à detenção do ativo financeiro por determinado período de tempo e margem de lucro (IFRS 9. B4.1.7A).
• Cláusulas contratuais que introduzem exposição a riscos ou volatilidade nos fluxos de caixa contratuais não estão relacionadas a um arranjo básico de empréstimo, como a exposição a mudanças nos preços de ações ou de mercadorias (IFRS 9. B4.1.7A).
• Contratos com alavancagem (de opções, a termo e de swap) aumentam a variabilidade dos fluxos de caixa contratuais e não têm as características econômicas de juros. Os ativos financeiros desses contratos somente podem ser classificados pelo valor justo através do resultado (IFRS 9. B4.1.9).
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Juros sobre o principal em aberto
A entidade comprou um título privado por R$ 10 milhões, com vencimento em cinco anos. O emissor do título é um exportador de algodão. Os juros do título são de 8% ao ano ou determinados com base na variação do preço do algodão no mercado internacional, dos dois o maior. O modelo de negócios da entidade caracteriza-se por receber os fluxos de caixa contratuais desse título; em outras palavras, a entidade pretende carregar esse título até o seu vencimento.
A entidade deveria classificar esse título como custo amortizado, valor justo através de outros resultados abrangentes ou valor justo através do resultado?
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31
Recebimento antecipado do título
A entidade comprou um título privado por R$ 12 milhões, com vencimento em quatro anos. O emissor do título é uma indústria siderúrgica. Os juros do título são de 12% ao ano. Existe uma cláusula contratual que permite que o emissor resgate o título antecipadamente, caso haja aumento superior a 10% no preço do aço no mercado internacional. O valor do resgate do título corresponde ao valor do principal, acrescido dos juros devidos e não pagos de 12% ao ano e mais uma multa de 0,5% sobre o valor do principal. O modelo de negócios da entidade caracteriza-se por receber os fluxos de caixa contratuais desse título; em outras palavras, a entidade pretende carregar esse título até o seu vencimento.
A entidade deveria classificar esse título como custo amortizado, valor justo através de outros resultados abrangentes ou valor justo através do resultado?
Prof. José R. de Castro Msc 32
33
• De acordo com as normas, o custo amortizado de um ativo ou de um passivo
financeiro é o montante pelo qual o ativo ou o passivo financeiro é mensurado em
seu reconhecimento inicial, menos as amortizações de principal, mais ou menos
juros acumulados.
• calculados com base no método da taxa de juros efetiva menos qualquer redução
(direta ou por meio de conta de provisão) por ajuste ao valor recuperável ou
impossibilidade de recebimento.
• a correta aplicação do método do custo amortizado é o cálculo das receitas e das
despesas financeiras de acordo com a taxa de juros efetiva da operação (TJEO).
• A taxa de juros é chamada de efetiva porque contém todos os custos associados
ao instrumento financeiro, bem como quaisquer ágios ou deságios relacionados à
operação.
• Ao aplicar a TJEO para o cálculo da receita/despesa financeira associada ao
instrumento, o regime de competência é atendido na medida em que o
reconhecimento é feito de forma adequada no decorrer da vida do instrumento
financeiro.
Custo amortizado
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34
Custo de amortizção (Título prefixado)
A Tamborzé emite o seguinte bond no início de
20X5:
• Principal = $ 100.000
• Cupom = 5,5% ao ano
• Custos de Colocação (fees, advogados, auditores
e outros) = $ 900
• Valor Captado = $ 95.000
• Prazo de Vencimento = 5 anos
• Pagamentos anuais + Principal ao Final
Qual a contabilização se a empresa utiliza o método do custo
amortizado
Atividade-2 - custo de amortizção
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35
Passo 1 calcular a TJEO. (TIR)
$ 0,0
TIR
A B C D= C-B E= A+D
Ano Início do Pgato. de juros tx. efetiva Variação fim do perído do
peorído do custo da Dívida custo de
de amortização de Cupom X A (Principal) amortização
20x5
20x6
20x7
20x8
Passo 2 - cálculo da despesa financeira do título de dívida.
20x9
Fluxo d Caixa da Operação
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36
Custo de amortizção (Título pós-fixado)
A Tamborzé em X0 fez uma captação de $ 60.000.000 com taxa de juros
anual contratada equivalente ao CDI + 5%, com prazo de quatro anos,
pagamentos de juros anuais e amortização do principal ao final do quarto
ano. Considere-se, também, que a entidade emissora do título de dívida
(debêntures) tenha incorrido em custos de transação no montante de $
1.000.000.
Atividade 3- custo de amortização
Prof. José R. de Castro Msc
A
Ano DI a.a.
20x1 14,00%
20x2 12,00%
20x3 11,50%
20x4 10,00%
DI do período
37 Prof. José R. de Castro Msc
Ano Saldo Inicial Despesas Amortização Pagamentos Saldo Final
Financeiras do custo de
Transação
20x1
20x2
20x3
20x4
38
A sociedade comprou um título por R$ 10.000. Os rendimentos até a data do balanço são de R$ 500 e o valor justo desse título também na data do balanço é de R$ 10.700
A entidade classificou esse Título como custo amortizado, já que o modelo de negócios dela tem como característica receber os fluxos de caixa contratuais desses títulos. Em outras palavras, o modelo de negócios da entidade é resgatar esses títulos nos seus respectivos vencimentos.
Pede-se os registros contábeis da entidade
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Atividade- 4
39 Prof. José R. de Castro Msc
SOLUÇÃO
(VF)
Valor Justo na data do balanço
(VP)
A) Pela transação da compraD- Investimento (títulos públicos)
C- Banco
B) Receita de juros a apropriar (31.12.2012)
D- Investimento (títulos públicos)
C- Juros Ativos
C) Ajuste ao Valor Justo (ou Valor de Mercado) data do balanço
Ajuste a FV
Dta.do balanço
(momento da compra)
Fair Value
Rendimento do Período= VF-VP =
Curva do papel
Investimento Banco
Investimento Juros ativos
CLASSIFICAR COMO CUSTO AMORTIZADO
40 Prof. José R. de Castro Msc
A sociedade comprou um título por R$ 20.000. Os
rendimentos até a data do balanço são de R$ 1.000 e o valor
justo desse título também na data do balanço é de R$
21.400
Existe uma cláusula contratual que permite que o emissor
prorrogue o vencimento do título por mais dois anos, com
juros de 7% ao ano.
A entidade classifica esse título como valor justo através do
resultado, uma vez que a metodologia dos juros não é
consistente com um arranjo básico de empréstimo, devi-
do ao fato de que a taxa de juro da prorrogação não é uma
taxa de juros de mercado (IFRS 9. B4.1.11)
Pede-se os registros contábeis da entidade
Atividade-5
41 Prof. José R. de Castro Msc
(VF)
Valor Justo na data do balanço
(VP) (momento da compra)
A) Pela transação da compraD- Investimento (títulos públicos)
C- Banco
B) Receita de juros a apropriar (31.12.XX)
D- Investimento (títulos públicos)
C- Juros Ativos
-
-
-
C) Ajuste ao Valor Justo (ou Valor de Mercado) data do balanço
D- Investimento (títulos públicos) -
C- Receita Financeira
-
CLASSIFICAR AO VALOR JUTOS/RESULTADO
Investimento Receita Financeira
Rendimento do Período= VF-VP =
Curva do papel
Investimento Banco
Investimento Juros ativos
Ajuste a FV
Dta.do balanço
Fair Value
42 Prof. José R. de Castro Msc
A sociedade comprou um título por
R$ 60.000. Os rendimentos até a data
do balanço são de R$ 3.000 e o valor
justo desse título também na data do
balanço é de R$ 64.200
A entidade fez a opção de classificar
o título pelo valor justo através de
outros resultados abrangentes
Atividade-6
43 Prof. José R. de Castro Msc
(VF)
Valor Justo na data do balanço
(VP) (momento da compra)
A) Pela transação da compraD- Investimento (títulos públicos)
C- Banco
B) Receita de juros a apropriar (31.12.XX)
D- Investimento (títulos públicos)
C- Juros Ativos
C) Ajuste ao Valor Justo (ou Valor de Mercado) data do balanço
D- Ajuste de Avaliação Patrimonial
C- Investimentos
ir-Diferido (Passivo)
Investimento AAP
Investimento Banco
Investimento Juros ativos
Curva do papel Fair Value Ajuste a FV
CLASSIFICAR AO VALOR JUSTOS ORA
Dta.do balanço
Rendimento do Período= VF-VP =
44
• A Tamorzé possui em sua cateira recebíveis decorrente de
uma venda a prazo, cujas parcelas serão pagas em 90
dias, em 180 dias e em 360 dias. Os valores das parcelas
são de $ 50.000 (para 90 dias), $ 100.000 (para 180 dias) e
$ 150.000 (para 360 dias). Sabe-se que o valor a vista do
item é de $ 260.000.
• Dada a classificação do ativo financeiro (recebível) como
Custo Amortizado
• Assim, teríamos o seguinte lançamento: TJEO, que nesse
caso é de 5,25 % at.
• Efetuar a contabilização inicial e Calcular as receitais
trimestrais
Prof. José R. de Castro Msc
Atividade -7
45 Prof. José R. de Castro Msc
Contabilização Inicial
D- Contas a Receber
C-Receita de Vendas
Contas a receber trimestral Taxa efetiva 5,25%
Trimestre SI Recebimento Receita financeira SF
1
2
3
4
custo amortizado. Para isso, tornaTJEO, que nesse caso é de 5,25% ao trimestre. Assim, se deveria reconhecer a receita financeira no decorrer do prazo do recebível, da seguinte maneira:
46
A empresa Tamborzé adquiriu debêntures à
vista em janeiro de 2012 por 1.000,00 da
empresa Gama, com vencimento em
dezembro de 2015, as quais renderam juros de
12% a.a. e cujo valor justo em dezembro de
2012 era de $ 1.200.
A entidade classificou esse Título como custo amortizado, já que o modelo de negócios dela tem como característica receber os fluxos de caixa contratuais desses títulos. Pede-se os registros
contábeis da Tamborzé
Prof. José R. de Castro Msc
Atividade-8- Classificado como custo amortizado
47 Prof. José R. de Castro Msc
Atividade-8- Classificado como custo amortizado
Mês Saldo nicial Taxa a.a. Apropriação Saldo final
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2014
31.12.2015
31.12.2012 31.12.2013 31.12.2014 31.12.2015
Taxa
-
01-01-2012
Contabilização inicial -01-01-2112
C- Caixa
D- Debêntures a receber LP
Registro em 31 de dezembro 2012
C- Juros
D- Debêntures a receber LP
Memória de cálculo
C) Ajuste ao Valor Justo (ou Valor de Mercado) 31.12.2012
Curva do papel Ajuste a FVFair Value
A empresa Tamborzé adquiriu à vista
em 1º de janeiro de 2012 por
1.000,00, que rendeu juros de 15%
a.a. e cujo valor justo em 31 de
dezembro de 2012 era de 1.200,00.
Os registros contábeis efetuados pela
empresa Tamborzé foram?
48
Atividade -9- Classificado ao FV através de resultado
Prof. José R. de Castro Msc
49
Prof. José R. de Castro Msc
VF=
i =
VP=
Juros do período VF-VP
A) Pela transação da compraD- Investimento (títulos destinado à negociação)
C- Banco
B) Receita de juros a apropriar (31.12.2012)
D- Investimento (títulos destinado à negociação)
C- Juros Ativos
C) Ajuste ao Valor Justo (ou Valor de Mercado) 31.12.2012
Curva do papel Ajuste a FV
D- Investimento (títulos destinado à negociação)
C- Receita Financeira
Investimento Banco
Investimento Juros ativos
Títulos destinados à negociação
Fair Value
Investimento Receita Financeira
A empresa Tamborzé adquiriu à vista
em janeiro de 2012 um título
disponível para venda por 1.000,00,
que renderam juros de 15% a.a. e
cujo valor justo em dezembro de 2012
era de 1.100,00. Os registros
contábeis efetuados pela empresa
Tamborzé foram:
50
Atividade – 5- DPF
Prof. José R. de Castro Msc
Atividade -10- Classificado ao FV através de outros
resultado abrangentes
51
Prof. José R. de Castro Msc
Atividade – 10
VF=
i =
VP=
Juros do período VF-VP
A) Pela transação da compraD- Investimento (títulos destinado à negociação)
C- Banco
B) Receita de juros a apropriar (31.12.2012)
D- Investimento (títulos destinado à negociação)
C- Juros Ativos
C) Ajuste ao Valor Justo (ou Valor de Mercado) 31.12.2012
Curva do papel Ajuste a FV
D- Ajuste de Avaliação Patrimonial
C- Investimentos
Investimento Banco
Investimento Juros ativos
Títulos destinados à negociação
Fair Value
Ajuste de Avaliação Patrimonial
Investimento
52
• Empresa Tamborzé comprou 100 ações
por $ 124/ação. Há o pagamento de $
100 de corretagens e emolumentos.
• As ações adquiridas pela amborzé
passam a ser negociadas no mercado
por $ 126/ação na próxima data de
mensuração.
• Efetuar o os lançamentos iniciais
esubsequente Prof. José R. de Castro Msc
Atividade -11- Classificado ao FV através de outros
resultado abrangentes
53
Contabilização inicial –(contabilizado pelo valor justo mais custos de
transação)
D - Ativos Financeiros classificados como FVOCI
C - Caixa
Contabilização subsequente
D - Ativos Financeiros classificados como FVOCI
D - AAP (referente aos custos de transação)
C - Ativos Financeiros (os custos de transação)
C - AAP Também se devem considerar os impactos tributários da contabilização (con-
siderando-se uma alíquota de IR e CSLL de 34%):
D-AAP
C - IR e CSLL diferido passivo $34
Prof. José R. de Castro Msc
Atividade ‘11
54
Contabilização da venda e reconhecimento do
ganho A Tamborzé (atividade anterior) vende o
ativo financeiro classificado como DPV cujo valor
contábil é de $ 12.600. O valor da venda é de $
12.700 (a alíquota de IR e CSLL é de 34%):
Pede-se:
a) Contabilização dos eventos
b) Montar um resumo da tributação
c) Resultado contábil da venda
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Atividade -11- Classificado ao FV através de outros resultado abrangentes
55 Prof. Ms. José R. de Castro
Qde.
de
Preço de
compra Total Desp. Preço de venda Total Variação
D - Caixa
D - AAP (PL)
D - Despesa de IR (ganho $100 no momento da venda)
D - IR e CSLL diferido passivo 34
C - Ativo Financeiro
C - IR a pagar
C -Lucro bruto na venda de DPV
CONTABILIZAÇÃO
56 Prof. Ms. José R. de Castro
Venda
Valor contábil do DPV
Ganho na venda
+ Transferência de AAP
Lucro Bruto na venda
- Despesa de IR e CSLL (34%)
Lucro Líquido na venda
Venda -
- Custo de aquisição
Ganho Bruto
- IR e CSLL a pagar (34%)
Ganho Líquido
Resultado contábil na venda
-
Resumo da Tributação
57
Questão (Contador TJ MG FUMARC 2012): Foram
realizadas três aplicações financeiras, uma de
10.000,00, custo amortizado outra de 20.000,00, ao FV
através de resultado e uma outra de 30.000,00
Classificado ao FV através de outros resultado
abrangentes. As três aplicações renderam 10% cada
uma. Os valores justos de mercado avaliado para cada
uma delas foram respectivamente 71.500,00,
24.000,00 e 35.000,00. Sem considerar qualquer
aspecto tributário, indique o impacto total no Resultado
do Período e no Patrimônio Líquido, nesta ordem. .
Prof. José R. de Castro Msc
Questão 12
58 Prof. José R. de Castro Msc
Juros
Contabilização iniciaL
C- Banco
D- Aplicação Financeira
B) Subsequente
D- Aplicação Financeira
C- Recietas de Juros
Juros
D- Aplicação Financeira
C- Recietas de Juros
D- Aplicação financeira
C- Receitas financeiras e (ajuste FV resultado)
Aplicação Financeira
Receitas Financeiras
2º APLICAÇÃO- (VJPR)
Curva do papel (custo
amortizado)
Fair Value (valor de
mercado)
Ajuste (FV)
1º APLICAÇÃO- aplicaçao financeira CM
Banc o Aplicação Financeira
Receitas de Juros Aplicação Financeira
Curva do papel (custo
amortizado)
Fair Value (valor de
mercado)
Ajuste (FV)
Não tem
59 Prof. José R. de Castro Msc
Juros
D- Aplicação Financeira Aplicação Financeira
C- Resultado
C-AAA
-
Aplicações AAA
1º
2º
3º
Total
IMPACTO NO RESULTADO E NO PL
Resultado
PL
AAP
3º APLICAÇÃO- aplicaçao financeira FVOCI
Curva do papel (custo
amortizado)
Fair Value (valor de
mercado)
Ajuste (FV)
Bibliografia Básica:
1. CFC- Conselho Federal de Contabilidade- CPC
2. Manual de Contabilidade Societária – FIPECAFI,SP Atlas,
2015
3. Ernst $ Young- FIPECAFI, Manual de Normas Internacionais de
contabilidade,SP, Atlas
Complementar:
PADOVEZE l.c et al Manual de Contabilidade Internacional- SP.. Ed.
Cengage Learning , 2011
Lozardo, E. Derivativos no Brasil, BM&F
Assaf Neto, A.e Lima F.G- Curso de Adm Finaneira, Sp, Atlas,2011
Lopes,B.A et al, Manual de Contabilidade e Trib. Instr. B. A, et all,
SP , Atlas,2011
60 Prof. José R. de Castro Msc
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