Aula Amputados

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Aula Amputados

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Níveis de AmputaçãoNíveis de Amputação

Fonte: Mechthild Dolken

Fonte: Mechthild Dolken

Cuidados GeraisCuidados Gerais

TRATAMENTO DO MEMBRO RESIDUALTRATAMENTO DO MEMBRO RESIDUAL  

Uso da faixa 24 horas.Uso da faixa 24 horas.

Pode haver comprometimento por doença vascular.Pode haver comprometimento por doença vascular.

Amputação acima do joelho: preferível o uso de atrofiadores.Amputação acima do joelho: preferível o uso de atrofiadores.

Pode ser usado a unidade de compressão intermitente p/ controle do Pode ser usado a unidade de compressão intermitente p/ controle do edema.edema.

Banho normal após remoção de suturaBanho normal após remoção de sutura

Não ferir o membro residual.Não ferir o membro residual.

Massagem p/ liberar aderências.Massagem p/ liberar aderências.

Mobilização precoce pelo paciente.Mobilização precoce pelo paciente.

Vibração p/ hipersensibilidade.Vibração p/ hipersensibilidade.

Ensinar o paciente se inspecionar.Ensinar o paciente se inspecionar.

Recomendar banho noturno (formação de edema após o banho)Recomendar banho noturno (formação de edema após o banho)

Reaplicar curativo após o banho.Reaplicar curativo após o banho.

Em prótese temporária, realizar enfaixamento noturno.Em prótese temporária, realizar enfaixamento noturno.

Uso de medicamentos com orientação médica (Cuidado com remédios Uso de medicamentos com orientação médica (Cuidado com remédios caseiros!!!)caseiros!!!)

Pele flexível e macia está mais capacitada para lidar com as tensões.Pele flexível e macia está mais capacitada para lidar com as tensões.

Turbilhão pode aumentar o edema.Turbilhão pode aumentar o edema.

  

ENFAIXAMENTO DO MEMBRO RESIDUALENFAIXAMENTO DO MEMBRO RESIDUAL

  

Adaptar às necessidadesAdaptar às necessidades

Supervisionar o enfaixamento (evitar torniquetes e forma de Supervisionar o enfaixamento (evitar torniquetes e forma de bulbo do membro residual)bulbo do membro residual)

Prender a extremidades da faixa.Prender a extremidades da faixa.

Enfaixamento em ``8``Enfaixamento em ``8``

Abaixo do joelho ( 02 faixas de 10 cm)Abaixo do joelho ( 02 faixas de 10 cm)

Acima do joelho ( 02 faixas de 15cm+ 01 faixa de 10 cm)Acima do joelho ( 02 faixas de 15cm+ 01 faixa de 10 cm)

  

  

Fonte: Mechthild Dolken

Fonte: Mechthild Dolken

Fonte: Mechthild DolkenFonte: Mechthild Dolken

Fonte: Mechthild DolkenFonte: Mechthild Dolken

Tipos de PrótesesTipos de Próteses

Fonte: Mechthild Dolken

Fonte: Mechthild Dolken

Avaliação do Paciente AmputadoAvaliação do Paciente Amputado

Componentes da CIFComponentes da CIF

- Funções do corpo - (b) (do inglês Funções do corpo - (b) (do inglês body), body), (corpo)(corpo);;

- Estruturas do Corpo - (s) (do inglês Estruturas do Corpo - (s) (do inglês structure) (estrutura);structure) (estrutura);

- Atividade e Participação - (d) (do inglês Atividade e Participação - (d) (do inglês dominion) (domínio) ;dominion) (domínio) ;

- Fatores Ambientais - (e) (do inglês Fatores Ambientais - (e) (do inglês environment ) (meio ambiente)environment ) (meio ambiente)

Fonte: Mechthild Dolken

Técnicas de Tratamento e Técnicas de Tratamento e Procedimentos GeraisProcedimentos Gerais

Fonte: Mechthild Dolken

Fonte: Mechthild Dolken

Principais Técnicas de CinesioterapiaPrincipais Técnicas de Cinesioterapia

FNPFNP

Mobilizações Mobilizações

Técnicas do Método KabatTécnicas do Método Kabat1 - Iniciação Rítmica;1 - Iniciação Rítmica;2 – Combinação de Isotônicos (G. Johnson V. Saliba, 2 – Combinação de Isotônicos (G. Johnson V. Saliba,

trabalho não publicado 1988)trabalho não publicado 1988) (reversão de agonistas Sullivan et al. 1982)(reversão de agonistas Sullivan et al. 1982)3 – Reversão de Antagonistas:3 – Reversão de Antagonistas:a)a) Reversão dinâmica de antagonistas (inclui inversão Reversão dinâmica de antagonistas (inclui inversão

lenta);lenta);b)b) Reversão de estabilizações;Reversão de estabilizações;c)c) Estabilização Rítmica.Estabilização Rítmica.4 – Estiramento Repetido ( contrações repetidas):4 – Estiramento Repetido ( contrações repetidas):a)a) Estiramento repetido no início da amplitude;Estiramento repetido no início da amplitude;b)b) Estiramento repetido através da amplitude.Estiramento repetido através da amplitude.5 – Contrair – Relaxar;5 – Contrair – Relaxar;

6 – Manter – Relaxar6 – Manter – Relaxar.. Fonte: FNP – Adler. Beckers. buck

Contrair - RelaxarContrair - Relaxar

Caracterização: Contrações Isotônicas Caracterização: Contrações Isotônicas resistidas dos músculos encurtados, resistidas dos músculos encurtados, seguidas de relaxamento e de movimento seguidas de relaxamento e de movimento na amplitude adquirida.na amplitude adquirida.

Objetivo: Aumentar a amplitude passiva Objetivo: Aumentar a amplitude passiva do movimento.do movimento.

Indicação: Diminuição da amplitude Indicação: Diminuição da amplitude passiva do movimento. passiva do movimento.

I

II

III

IV

Mobilidade intra articular existenteMobilidade intra articular existente

Resistên

cia R

esistência

Tecid

ual

Tecid

ual

AlongamentoAlongamento

Lim

ite L

imite

An

atôm

icoA

natô

mico

Fonte: Kisner .

Certo ou Errado?Certo ou Errado?

3- Abdutores

2- Adutores

1- Iliopsoas

4- Extensores de joelho

5- Abdominais

6- Flexores de cotovelo

ProtetizaçãoProtetização

Treino de marcha com próteseTreino de marcha com prótese

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