View
222
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
14/09/2011
1
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTESFISIOLÓGICO DE SEMENTES
JULIO MARCOS FILHOJULIO MARCOS FILHOTECNOLOGIA DE SEMENTESTECNOLOGIA DE SEMENTES
DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL –– USP/ESALQUSP/ESALQ
Estabelecimento do estande Estabelecimento do estande prioridade permanente prioridade permanente para o produtor ruralpara o produtor rural
AvaliaçãoAvaliação dodo potencialpotencial fisiológicofisiológico identificar,identificar, dedemaneiramaneira consistente,consistente, osos loteslotes comcom maiormaior probabilidadeprobabilidade
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
maneiramaneira consistente,consistente, osos loteslotes comcom maiormaior probabilidadeprobabilidadedede apresentarapresentar oo desempenhodesempenho desejadodesejado
EMERGÊNCIA RÁPIDA E UNIFORME DE PLÂNTULAS EMERGÊNCIA RÁPIDA E UNIFORME DE PLÂNTULAS
Uniformidade de Uniformidade de desenvolvimentodesenvolvimento
Rendimento Rendimento da culturada cultura
Qualidade Qualidade do produtodo produto
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
ResultadosResultados dada avaliaçãoavaliação dodo potencialpotencial fisiológico,fisiológico, ememlaboratóriolaboratório sãosão maismais facilmentefacilmente reproduzidosreproduzidos ememcampocampo quandoquando asas condiçõescondições dede ambienteambiente sãosãofavoráveisfavoráveis prépré ee póspós--emergênciaemergência dasdas plântulasplântulas
Avaliação rotineira do potencial fisiológicoAvaliação rotineira do potencial fisiológico
T t d i ãT t d i ã
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Teste de germinaçãoTeste de germinação
Teste de tetrazólioTeste de tetrazólio
TESTE DE GERMINAÇÃOTESTE DE GERMINAÇÃO
ConduçãoCondução dede acordoacordo comcom instruçõesinstruções apresentadasapresentadas ememRegrasRegras parapara AnáliseAnálise dede SementesSementes (nacionais(nacionais eeinternacionais)internacionais)
SementeSemente germinadagerminada capacidadecapacidade dede originaroriginarplantaplanta normalnormal sobsob condiçõescondições favoráveisfavoráveis dede campocampoplantaplanta normalnormal sobsob condiçõescondições favoráveisfavoráveis dede campocampo
PercentagemPercentagem dede germinaçãogerminação percentagempercentagem dedesementessementes queque produziramproduziram plântulasplântulas normaisnormais sobsobcondiçõescondições ee limiteslimites dede tempotempo especificadosespecificados nasnas RASRAS
14/09/2011
2
ObjetivoObjetivo comparar lotes e determinar valor paracomparar lotes e determinar valor paraa semeaduraa semeadura
CondiçõesCondições padronizadaspadronizadas parapara obtençãoobtenção dada germinaçãogerminaçãorápidarápida ee completacompleta dasdas amostrasamostras avaliadasavaliadasrápidarápida ee completacompleta dasdas amostrasamostras avaliadasavaliadas
TentativaTentativa obterobter aa máximamáxima germinaçãogerminação possívelpossível dadaamostraamostra analisadaanalisada
PROCEDIMENTOPROCEDIMENTO
CREDENCIAIS DO TESTE DE GERMINAÇÃOCREDENCIAIS DO TESTE DE GERMINAÇÃO
Informações sobre o potencial fisiológicoInformações sobre o potencial fisiológico
Padronização na comparação de resultadosPadronização na comparação de resultados
Identificação de anormalidades e suas causasIdentificação de anormalidades e suas causasçç
Detecção de ocorrência e intensidade de dormênciaDetecção de ocorrência e intensidade de dormência
Detecção da presença de microrganismosDetecção da presença de microrganismos
Bases para aprovação ou recusa de lotes Bases para aprovação ou recusa de lotes
CRÍTICAS AO TESTE DE GERMINAÇÃOCRÍTICAS AO TESTE DE GERMINAÇÃO
Relação com emergência de plântulas em campoRelação com emergência de plântulas em campo
Condições “ideais” de ambienteCondições “ideais” de ambiente Relação com emergência de plântulas em campoRelação com emergência de plântulas em campo
CRÍTICAS AO TESTE DE GERMINAÇÃOCRÍTICAS AO TESTE DE GERMINAÇÃO
14/09/2011
3
40
60
80
100
GERMINAÇ
INICIAL
Relação com potencial de armazenamentoRelação com potencial de armazenamento
0
20
ÇÃO%
9 10 2 11 8 3 12
LOTES/SOJA
ARMAZ
Germinação inicial e após armazenamento de 07 lotes desementes de soja, em condições normais de ambiente(Adaptado de Delouche e Baskin, 1973)
CRÍTICAS AO TESTE DE GERMINAÇÃOCRÍTICAS AO TESTE DE GERMINAÇÃO
Detecção do progresso da deterioraçãoDetecção do progresso da deterioração
CRÍTICAS AO TESTE DE GERMINAÇÃOCRÍTICAS AO TESTE DE GERMINAÇÃO
Conceitos baseados na morfologia de plântulasConceitos baseados na morfologia de plântulas
Plâ t l d fi iê iPlâ t l d fi iê i
Desempenho de lotes com germinação semelhanteDesempenho de lotes com germinação semelhante
Plântulas com deficiênciasPlântulas com deficiências20
30
40
50
60
70
GERMINAÇÃO
EMERGÊNCIA
NÚMERO
AMOS
0
10
0
GERMINAÇÃO (%)
TRAS
> 90 89 - 80 79-70 69-60 59-50 49-40 <40
Germinação e emergência das plântulas em campo de 94 amostras provenientes de lotes submetidos a fiscalização do comércio de sementes de soja no estado do Mississippi, USA. (Adaptado de Delouche, 1974)
TESTE DE TETRAZÓLIOTESTE DE TETRAZÓLIO
MétodoMétodo parapara estimarestimar aa viabilidadeviabilidade (ou(ou vitalidadevitalidade ?)?) ee oovigorvigor dede sementes,sementes, comcom basebase nana alteraçãoalteração dadacoloraçãocoloração dede tecidostecidos vivosvivos (em(em áreasáreas vitaisvitais dasdassementes),sementes), emem contatocontato comcom soluçãosolução dede cloretocloreto dede 22,,33,,55trifeniltrifenil TZTZ..
ResultadosResultados refletemrefletem aa atividadeatividade dede sistemassistemas enzimáticosenzimáticosintimamenteintimamente relacionadosrelacionados àà germinabilidadegerminabilidade dasdassementessementes
14/09/2011
4
PROCEDIMENTOPROCEDIMENTOPreparo das soluçõesPreparo das soluções
PréPré--condicionamento das sementescondicionamento das sementes
Preparo das sementesPreparo das sementes
Desenvolvimento da coloraçãoDesenvolvimento da coloração
InterpretaçãoInterpretação
Brasil: alta competência estabelecida Brasil: alta competência estabelecida soja, milho, soja, milho, feijão, algodão, amendoim, café, forrageirasfeijão, algodão, amendoim, café, forrageiras
14/09/2011
5
TESTES DE VIGORTESTES DE VIGOR
ALTERNATIVAS PARA COMPLEMENTAR ALTERNATIVAS PARA COMPLEMENTAR INFORMAÇÕES SOBRE O POTENCIAL FISIOLÓGICOINFORMAÇÕES SOBRE O POTENCIAL FISIOLÓGICO
Necessidade de alternativasNecessidade de alternativas
Primeira referência a vigor: Primeira referência a vigor: NobbeNobbe (1876)(1876)
Primeiro teste: Primeiro teste: HiltnerHiltner e e IhssenIhssen (1911)(1911)
Grande impulso: Grande impulso: Congresso da ISTA (1950)Congresso da ISTA (1950)
CREDENCIAIS DO VIGORCREDENCIAIS DO VIGOR
SEMENTES VIGOROSASSEMENTES VIGOROSAS POTENCIALPOTENCIALPARA EMERGÊNCIA RÁPIDA E UNIFORMEPARA EMERGÊNCIA RÁPIDA E UNIFORMEDE PLÂNTULASDE PLÂNTULAS
SEMENTES VIGOROSASSEMENTES VIGOROSAS MAIOR MAIOR PROBABILIDADE DE SUCESSO SOB AMPLA PROBABILIDADE DE SUCESSO SOB AMPLA VARIAÇÃO DE CONDIÇÕES DE AMBIENTEVARIAÇÃO DE CONDIÇÕES DE AMBIENTE
CONCEITO DE VIGORCONCEITO DE VIGOR
VIGORVIGOR DEDE SEMENTESSEMENTES COMPREENDECOMPREENDE ASASPROPRIEDADESPROPRIEDADES QUEQUE DETERMINAMDETERMINAM OOPOTENCIALPOTENCIAL DEDE LOTES,LOTES, COMCOM GERMIGERMI--NAÇÃONAÇÃO ACEITÁVELACEITÁVEL PARAPARA AA EMERGÊNEMERGÊNNAÇÃONAÇÃO ACEITÁVELACEITÁVEL,, PARAPARA AA EMERGÊNEMERGÊN--CIACIA RÁPIDARÁPIDA EE UNIFORMEUNIFORME DEDE PLÂNTULAS,PLÂNTULAS,SOBSOB AMPLAAMPLA DIVERSIDADEDIVERSIDADE DEDE CONDICONDI--ÇÕESÇÕES DEDE AMBIENTEAMBIENTE (ISTA, 2003)(ISTA, 2003)
14/09/2011
6
LOTESLOTESGERM GERM
(%)(%)I CONTI CONT
(%)(%)ENV.ENV.(%)(%)
FRIO.FRIO.(%)(%)
CONDCOND((mho)mho)
EMERG 1EMERG 1(%)(%)
EMERG 2EMERG 2(%)(%)
II 9898 9898 9898 9494 11,811,8 9090 9090IIII 9393 9292 3636 5050 29,829,8 2222 7474
EMERG 1 EMERG 1 solo apresentando 13,2% de areia, 32,3% de limo e 54,4% solo apresentando 13,2% de areia, 32,3% de limo e 54,4% de argilade argilaEMERG 2 EMERG 2 solo apresentando 74,6% de areia, 9,7% de limo e 15,7% solo apresentando 74,6% de areia, 9,7% de limo e 15,7% de argilade argila
Germinação, vigor e emergência das plântulas em campo de Germinação, vigor e emergência das plântulas em campo de três lotes de sementes de milho (três lotes de sementes de milho (CiceroCicero, , n.p.n.p.))
ParâmetroParâmetro Q1Q1 Q2Q2
Germinação (%)Germinação (%) 8484 8080
Env. Acel. (42Env. Acel. (42ooC, 48 h)C, 48 h) 8585 6464
Env. Acel. (42Env. Acel. (42ooC, 60 h)C, 60 h) 7878 5454
Compr. Raiz (cm)Compr. Raiz (cm) 8,48,4 5,25,2
Compr. Hipocótilo (cm)Compr. Hipocótilo (cm) 3,53,5 2,22,2
EmergEmerg. Plântulas (%). Plântulas (%) 8484 8080
Relações entre o potencial fisiológico de sementes de soja ‘Bragg’ Relações entre o potencial fisiológico de sementes de soja ‘Bragg’ e a emergência das plântulas em campo (Marcos Filho, 1980)e a emergência das plântulas em campo (Marcos Filho, 1980)
AVALIAÇÃO DO VIGORAVALIAÇÃO DO VIGOR
DetectarDetectar diferençasdiferenças nono potencialpotencial fisiológicofisiológicodede loteslotes dede sementessementes comcom germinaçãogerminaçãosemelhantesemelhante
Distinguir,Distinguir, comcom segurança,segurança, loteslotes dede altoalto ee dedebaixobaixo vigor,vigor, comcom germinaçãogerminação aceitávelaceitável..
ComoComo identificaridentificar loteslotes dede vigorvigor médio?médio?
SepararSeparar loteslotes emem diferentesdiferentes níveisníveis dede vigor,vigor, dedemaneiramaneira proporcionalproporcional àà emergênciaemergência dede plântulasplântulasemem campocampo ee potencialpotencial dede armazenamentoarmazenamento
100
80
FASE 1 FASE 2 FASE 3
TEMPO
Curva de perda da viabilidade da semente (POWELL, 1986)
CONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAIS
VIGORVIGOR ÉÉ REFLEXOREFLEXO DEDE UMUM CONJUNTOCONJUNTO DEDECARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS:: queque característicacaracterística estáestáemem avaliação?avaliação?ee a a açãoa a ação
EXPRESSÃO DOS RESULTADOS DE TESTES DE VIGOR ?EXPRESSÃO DOS RESULTADOS DE TESTES DE VIGOR ?
%, cm/plântula, mg/plântula, %, cm/plântula, mg/plântula, µS/cm/g, µS/cm/g, índiceíndicede de velocidadevelocidade, , diasdias, , ppmppm/g …/g …
CONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAIS
TESTES DE VIGOR FORNECEM TESTES DE VIGOR FORNECEM RESULTADOSRESULTADOSCOMPARATIVOSCOMPARATIVOS:: NÃO QUANTIFICAR !!!!NÃO QUANTIFICAR !!!!
SIGNIFICADO DE “n” % DE VIGOR ?SIGNIFICADO DE “n” % DE VIGOR ?
14/09/2011
7
CONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAIS
Resultados em (%)Resultados em (%)::falsa expectativa do desempenhofalsa expectativa do desempenho
RESPOSTAS DIFERENTES,RESPOSTAS DIFERENTES, dependendo dadependendo dacaracterística avaliada e do genótipocaracterística avaliada e do genótipo
PADRONIZAÇÃOPADRONIZAÇÃO
CONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAIS
RELAÇÕES COM A EMERGÊNCIA DAS PLÂNTULAS RELAÇÕES COM A EMERGÊNCIA DAS PLÂNTULAS EM CAMPOEM CAMPO
Eficiência das avaliações em laboratório Eficiência das avaliações em laboratório diminui à medida que as condições de diminui à medida que as condições de
ambiente se desviam das ótimasambiente se desviam das ótimas
CONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAIS
AVALIAÇÃO:AVALIAÇÃO:CARACTERÍSTICAS DAS PLÂNTULASCARACTERÍSTICAS DAS PLÂNTULASESTADO METABÓLICO ATUALESTADO METABÓLICO ATUALREAÇÃO DA SEMENTE A ESTRESSES REAÇÃO DA SEMENTE A ESTRESSES REAÇÃO DA SEMENTE A ESTRESSES REAÇÃO DA SEMENTE A ESTRESSES
UM TESTE OU UM CONJUNTO DE TESTESUM TESTE OU UM CONJUNTO DE TESTESpara avaliar potencial de desempenho empara avaliar potencial de desempenho emcampo e durante o armazenamento?campo e durante o armazenamento?
CONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAIS
TESTESTESTES:: basebase teóricateórica consistente,consistente, resultadosresultadosreproduzíveisreproduzíveis ee relacionadosrelacionados comcom aa emergênciaemergênciadede plântulasplântulas emem campocampo
CARACTERÍSTICAS DE UM BOM TESTE:CARACTERÍSTICAS DE UM BOM TESTE:-- Simplicidade Simplicidade -- RapidezRapidez-- Baixo custoBaixo custo-- ObjetividadeObjetividade-- PadronizaçãoPadronização
Biossíntese incompletaMembranas incompletas
MATURIDADE FISIOLÓGICA
Degeneração das membranas
Atividades respiratórias e biossintéticas
Germinação lenta
Potencial de conservação
Menor taxa de desenvolvimento
Menor uniformidade de desempenho
Maior sensibilidade a adversidades
Redução da emergência de plântulas em campo
Aberrações morfológicas (pl. anormais)
Perda do poder germinativo
MORTE DA SEMENTE
TESTES FISIOLÓGICOSTESTES FISIOLÓGICOS
PROCURAMPROCURAM DETERMINARDETERMINAR ATIVIDADE(S)ATIVIDADE(S) FISIOLÓGICA(S)FISIOLÓGICA(S)ESPECÍFICA(S)ESPECÍFICA(S),, CUJACUJA MANIFESTAÇÃOMANIFESTAÇÃO DEPENDEDEPENDE DODO VIGORVIGOR
CLASSIFICAÇÃO DO VIGOR DE PLÂNTULASCLASSIFICAÇÃO DO VIGOR DE PLÂNTULAS
ÃÃPRIMEIRA CONTAGEM DE GERMINAÇÃOPRIMEIRA CONTAGEM DE GERMINAÇÃO
VELOCIDADE DE GERMINAÇÃO OU DE VELOCIDADE DE GERMINAÇÃO OU DE EMERGÊNCIA DE PLÂNTULASEMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS
CRESCIMENTO DE PLÂNTULASCRESCIMENTO DE PLÂNTULAS
14/09/2011
8
TESTES BIOQUÍMICOSTESTES BIOQUÍMICOS
AVALIAMAVALIAM ALTERAÇÕES BIOQUÍMICASALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS ASSOCIADASASSOCIADASAO VIGOR DAS SEMENTESAO VIGOR DAS SEMENTES
TESTE DE TETRAZÓLIOTESTE DE TETRAZÓLIO
CONDUTIVIDADE ELÉTRICACONDUTIVIDADE ELÉTRICA
LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIOLIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO
TESTES DE RESISTÊNCIA A ESTRESSESTESTES DE RESISTÊNCIA A ESTRESSES
AVALIAM O DESEMPENHO DE SEMENTESAVALIAM O DESEMPENHO DE SEMENTES SUBMETIDASSUBMETIDASA ESTRESSESA ESTRESSES
ENVELHECIMENTO ACELERADOENVELHECIMENTO ACELERADO
TESTE DE FRIOTESTE DE FRIO
DETERIORAÇÃO CONTROLADADETERIORAÇÃO CONTROLADA
GERMINAÇÃO A BAIXA TEMPERATURAGERMINAÇÃO A BAIXA TEMPERATURA
UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOSUTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS-- AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DEAVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE
LOTES COM GERMINAÇÃO SEMELHANTELOTES COM GERMINAÇÃO SEMELHANTE
-- SELEÇÃO DE LOTES PARA A SEMEADURASELEÇÃO DE LOTES PARA A SEMEADURA
-- AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE ARMAZENAMENTOAVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE ARMAZENAMENTO
-- PROGRAMAS DE CONTROLE DE QUALIDADEPROGRAMAS DE CONTROLE DE QUALIDADE
-- AVALIAÇÃO DO GRAU DE DETERIORAÇÃOAVALIAÇÃO DO GRAU DE DETERIORAÇÃO
-- AUXÍLIO A PROGRAMAS DE MELHORAMENTOAUXÍLIO A PROGRAMAS DE MELHORAMENTO
-- AVALIAÇÃO DE EFEITOS DE FATORES QUE AVALIAÇÃO DE EFEITOS DE FATORES QUE AFETAM A QUALIDADE DA SEMENTEAFETAM A QUALIDADE DA SEMENTE
IMPORTÂNCIA DOS PROCEDIMENTOSIMPORTÂNCIA DOS PROCEDIMENTOS
TESTE DE GERMINAÇÃO
- CONDIÇÕES ÓTIMAS
- CONCESSÕES ÀS SEMENTES E PLÂNTULAS 2 contagens
TESTES DE VIGOR
- MAIOR SENSIBILIDADE, REFINAMENTO
- METODOLOGIA MENOS “BENEVOLENTE”, CONTROLE
MAIS RIGOROSO
- CRITÉRIOS MAIS RÍGIDOS PARA INTERPRETAÇÃO
IMPORTÂNCIA DOS PROCEDIMENTOSIMPORTÂNCIA DOS PROCEDIMENTOS
EXEMPLOS
TESTE DE GERMINAÇÃO
Opções de temperatura
Variação da temperatura interna do germinador: + 1oCVariação da temperatura interna do germinador: + 1 C
TESTES DE VIGOR
72 horas = 72 horas72 horas e não 70 horas ou 75 horas
Variação da temperatura interna da câmara de
envelhecimento acelerado: ++ 0,30,3ooCC
IMPORTÂNCIA DOS PROCEDIMENTOSIMPORTÂNCIA DOS PROCEDIMENTOS
NECESSIDADE DO CONTROLE RIGOROSO DAS VARIÁVEISNECESSIDADE DO CONTROLE RIGOROSO DAS VARIÁVEIS
EXEMPLOSEXEMPLOS
TemperaturaTemperatura
Grau de umidade das sementesGrau de umidade das sementes
Tamanho das sementesTamanho das sementes
Tratamento das sementesTratamento das sementes
DormênciaDormência
14/09/2011
9
TESTESTESTES AMOSTRAS(*)
11 22 33 44 55
Germinação (%)Germinação (%) 91bc91bc 82d82d 88c88c 93b93b 96a96a
RESULTADOS GERAISRESULTADOS GERAIS
Resultados de diferentes testes de vigor com sementes de Resultados de diferentes testes de vigor com sementes de milho, cv. AG milho, cv. AG –– 162 (MEDINA e MARCOS FILHO, 1990).162 (MEDINA e MARCOS FILHO, 1990).
Envelhecimento (%)Envelhecimento (%) 58c58c 29e29e 48d48d 73b73b 91a91a
Frio (%)Frio (%) 54c54c 36d36d 49c49c 63b63b 80a80a
Emerg. Plântulas (%)Emerg. Plântulas (%) 80bc80bc 72d72d 77c77c 84ab84ab 88a88a
TESTESTESTESLOTESLOTES
11 22 33 44 55 66
GERMIN.GERMIN. 92 a92 a 87 b87 b 81 c81 c 82 c82 c 83 bc83 bc 80 c80 c
CONT 1CONT 1 84 a84 a 77 b77 b 68 c68 c 64 c64 c 68 c68 c 63 c63 c
CL VIGORCL VIGOR 63 a63 a 57 a57 a 42 bc42 bc 38 c38 c 46 b46 b 39 c39 cCL.VIGORCL.VIGOR 63 a63 a 57 a57 a 42 bc42 bc 38 c38 c 46 b46 b 39 c39 c
CONDUT.CONDUT. 70 a70 a 76 a76 a 95 b95 b 99 bc99 bc 93 b93 b 104 c104 c
ENVELH.ENVELH. 65 a65 a 62 a62 a 11 bc11 bc 15 b15 b 11 bc11 bc 08 c08 c
EMERG.EMERG. 70 a70 a 66 ab66 ab 60 bc60 bc 58 bc58 bc 59 bc59 bc 57 c57 c
Resultados de testes de vigor para sementes de ervilhaResultados de testes de vigor para sementes de ervilha(Caliari & Marcos Filho, 1990)(Caliari & Marcos Filho, 1990)
LOTES GERMIN. (%)
1a CONT.(%)
LIX. K+
(ppm)EMERG.
(%)
1 96 a 78 a 90,0 ab 91 a
2 94 a 72 a 102,0 bc 86 ab
3 86 ab 74 a 121,0 c 79 bc
4 80 bc 69 a 123,0 c 73 cd
5 71 bc 48 c 70,7 a 59 de
6 64 cde 53 bc 130,7 c 58 de
7 62 de 30 d 118,7 bc 56 e
8 49e 20 d 85,3 ab 41 f
Resultados de testes para avaliação do potencial fisiológico deoito lotes de sementes de soja ‘UFV-1’.(Marcos Filho et al, 1984)
TESTES 1 2 3 4 5 6 7 8
Germ x 1a
Cont.0,83** 0,91** 0,90** 0,90** 0,92** 0,80** 0,75** 0,90**
Germ. XLix K+
-0,63** -0,72** -0,63** 0,46 -0,79** -0,33 -0,53** -0,01
Germ x Emerg.
0,25 0,17 0,20 0,17 0,68* 0,49 0,12 0,34
1a Cont.x -0,60* -0,80* -0,54* -0,47 -0,68** -0,24 -0,67** -0,17Lix K+
0,60 0,80 0,5 0, 0,68 0, 0,6 0,
Lix K+ x Emerg.
-0,79** -0,67** -0,03 -0,76** -0,71** -0,76** -0,39 -0,72**
Coeficientes de correlação simples ( r ) entre dados obtidos em testes Coeficientes de correlação simples ( r ) entre dados obtidos em testes conduzidos com lotes de soja ‘UFVconduzidos com lotes de soja ‘UFV--1’, em quatro épocas1’, em quatro épocas(Marcos Filho (Marcos Filho etet alal, 1984), 1984)
CONCLUSÃO
AVALIAÇÃO CONSISTENTE DO POTENCIAL FISIOLÓGICOAVALIAÇÃO CONSISTENTE DO POTENCIAL FISIOLÓGICO
Testes de Germinação + VigorTestes de Germinação + Vigor
Uso de procedimentos padronizados
Interpretação correta dos resultadosInterpretação correta dos resultados
Inclusão em análises de rotinaInclusão em análises de rotina
Recommended