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Bacteriose do Pessegueiro
Gabriela GuimarãesLetícia Reis
Pollyana Hammerschmidt
• Nome comum:– Bacteriose do Pessegueiro
• Agente causal: – Xanthomonas campestris pv. Pruni (Smith)
• Bastante disseminada em áreas com solos arenosos, clima quente e úmido durante a estação de crescimento das plantas.
Etiologia• Bactéria é móvel;• Monotríquia (um único flagelo);• Medindo 0,4 – 1,7um de comprimento e 0,2 – 0,8um
de largura;• Gram-negativa, aeróbia e forma colônias amarelas em
meio de cultura.
Infecção• Pode ocorrer durante o período de crescimento
vegetativo em folhas, ramos do ano e frutos;
• Condições favoráveis:– temperatura moderada, chuvas freqüentes, porém suaves,
acompanhadas de ventos fortes e neblina.
• No outono é pelo ferimento provocado pela abcisão foliar;
• A disseminação:– curtas distâncias é feita pela água;– longas distâncias é por meio de mudas, borbulhas e frutos,
além de insetos.
Sintomas
• A doença ocorre em folhas, ramos e frutos;
• Nas folhas– inicialmente pequenas manchas angulares, que tornam-se
púrpuras ou pretas, com bordos angulares e geralmente rodeadas de um halo verde-amarelado, típico da doença.
– Em seguida forma a camada de abscisão e o tecido afetado desprende-se.
– As manchas podem coalescer e formar uma grande área.– Folhas muito atacadas caem.– Na face inferior das manchas mais velhas observam-se
pequenas escamas secas, que correspondem ao exsudato bacteriano.
Sintomas
• Infecção nos ramos:– Cancro de verão, localizados nos entrenós e formados após
a infecção da primavera– Cancro de primavera, localizados nas gemas e nos entrenós,
decorrentes de infecção de outono
• No fruto:– Manchas pequenas, circulares e pardas, que tornam-se
escuras, deprimidas e provocam rachaduras na epiderme. Freqüentemente elas são circundadas por halo verde-claro.
Controle
• Nutrição equilibrada das plantas;
• Usar gemas de plantas sadias para enxerto e isolar os plantios de pessegueiro, amexeira e damasqueiro;
• Novos pomares devem ser instalados em lugares protegidos dos ventos domintantes;
Controle
• Uso de calda bordalesa (uso é indicado no outono, na queda das folhas);
• Aplicação de oxicloreto de cobre e mancozeb;
• Aplicação oxitetraciclina, sulfato de estreptomicina e terramicina mais sulfato de estreptomicina;
Obrigada!
agronomiautfpr2008@yahoogrupos.com.br
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