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Informações sobre o baixo São Francisco
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PLANO DO TERRITRIO
PLANO de DESENVOLVIMENTO do TERRITRIO do BAIXO SO FRANCISCO SERGIPANO
Sergipe2008
BAIXO SO FRANCISCO SERGIPANO
Quem tem uma riqueza como o rio So Francisco, no pode ter pobreza no territrio.
(delegado do Baixo So Francisco)
ESSE o CAMINNHO para MUDAR o BAIXO SO FRANCISCO SERGIPANO.
O Territrio do Baixo So Francisco Sergipano foi criado atravs do Decreto Estadual n. 24.338, de 20 de abril de 2007 e se constitui em uma unidade de planejamento do Estado de Sergipe, base para a promoo do desenvolvimento sustentvel e equnime entre as regies do estado e o lugar da ao do Planejamento Participativo - PP.O PP um instrumento permanente de interao entre o Estado e a Sociedade e de mobilizao de todos os atores sociais, econmicos e institucionais para a participao no processo.
No contexto do Planejamento Participativo, a participao democrtica ocorreu mediante a realizao de Conferncias no mbito municipal, territorial e estadual. O primeiro ciclo de Conferncias iniciou-se com as Conferncias Municipais, realizadas por todos os Municpios do territrio e apoiadas pela SEPLAN, nos dias 20 e 21 de junho de 2007, com a participao de 2.162 pessoas, cujo objetivo foi o levantamento das demandas locais e a eleio dos delegados. Em continuidade ao processo, realizou-se a primeira Conferncia Territorial, ocorrida em Propri, dia 27 de julho, e teve como objetivo o levantamento das demandas Territoriais, contando com a participao de 383 representantes. Encerrando este primeiro ciclo realizou-se a Conferncia Estadual em Aracaju, dias 9 e 10 de setembro, com vistas a criar um espao para a concertao entre as demandas levantadas e os programas e projetos criados pela Administrao Pblica. A Conferncia Estadual contou com a participao de 1.431 pessoas.
O segundo ciclo de Conferncias teve como objetivo iniciar a discusso sobre a formao da identidade cultural dos territrios, baseado nos smbolos e valores locais, bem como identificar os cenrios de desenvolvimento que possam traduzir a realidade e a vocao de cada territrio, mediante o estudo das cadeias produtivas ali identificadas. Esta tarefa se constitui no levantamento dos pontos fracos que impedem a competitividade e a sustentabilidade das atividades econmicas selecionadas pelos delegados, dos pontos fortes, das oportunidades e das ameaas de todos os elos ou componentes de cada cadeia produtiva analisada. Com esses propsitos foi realizada a II Conferncia do Baixo So Francisco Sergipano, que ocorreu em Brejo Grande, em 21 de novembro, com a participao de 146 pessoas.
O terceiro ciclo de Conferncias realizou-se em Aracaju, dias 10 e 11 de junho de 2008, nas instncias estadual e territorial, e teve como objetivo a apresentao do Plano de Desenvolvimento do Estado e a validao dos Planos de Desenvolvimento dos Territrios, respectivamente. O evento contou com a participao de 900 pessoas.A etapa seguinte a execuo e implementao das aes e dos investimentos previstos neste Plano. Para tanto, o Governo de Sergipe espera contar com o povo e com os demais parceiros participando, acompanhando efetivamente e avaliando as aes deste documento, numa sinergia que permita a valorizao da cultura, a construo e o reconhecimento do Territrio base de sua Identidade.Dessa forma, este Plano se constitui em um marco histrico para o Planejamento do Governo de Sergipe e em um documento dinmico que expressa as propostas de polticas, aes e projetos de responsabilidade do setor pblico e da sociedade, construdo a partir de consultas pblicas e respaldado nas potencialidades e limitaes do Baixo So Francisco Sergipano.
Artesanato de palha - Brejo Grande
PLANO de DESENVOLVIMENTO do TERRITRIO do BAIXO SO FRANCISCO SERGIPANO
Caracterizao do Territrio 1Ambiental
Cultura e SocialPoltico-Institucional
Econmico-Produtiva
2 Dimenso do Territrio
Misso
Viso de FuturoValores e Smbolo
3A estratgia do Baixo So Francisco Sergipano
Situao Atual Cenrio Desejado: Desenvolvimento com Incluso Social
4Cenrios
Justificativa Objetivos
Polticas Pblicas e Investimentos Investimentos Pblicos - Incluso pelo Direito
Investimentos Pblicos - Incluso pela Renda Investimentos Privados e Economia Solidria
Projetos Aprovados e em Anlise no Conselho de Desenvolvimento Industrial Indicadores de Resultados
Acompanhamento e Avaliao do Plano
5Plano de Investimento do Territrio
6Participantes do PPDelegados
Secretarias Estaduais e rgos Vinculadosrgos Federais
O territrio do Baixo So Francisco localiza-se no nordeste do Estado de Sergipe, sendo formado por quatorze municpios (Amparo de So Francisco, Brejo Grande, Canhoba, Cedro de So Joo, Ilha das Flores, Japoat, Malhada dos Bois, Muribeca, Nepolis, Pacatuba, Propri, Santana do So Francisco, So Francisco, Telha).
CARACTERIZAO do TERRITRIO1
LESTE SERGIPANO
Vrzea Verde
Camar
E 4S - 20
BaixaGrande
Porteira
Pirunga
Estreito
Campo Redondo
Santa Isabel
Sto. Antonio
Lagoa do Mato
S-1
0E
2
SE-2 20
Mucambo
SantaTerezinha
Cruz GrandeCajueiro
Tapuio
Badajs
Sibalde
Encruzilhada
S12
E-3
QuixabaTambaiba
Pindaba
Quem Dera
Brejo
1SE
-02
Segredo
Saco de Areiade Baixo
JuremaAlagoinhas
GuedesFrutuoso
Mata
NascenaEspinheiro
Estiva doRaposo
Estiva Funda
AreiaBranca
Bananeiras So Miguel
Garatuba
Boca da Barra
Sapucaia
Betume
Serro
Alto da Rolinha
Pindoba
Santa Cruz
Mussuipe
Soldeiro
Atalho
BrejoSaramem
Carapitanga
TerraVermelha
Ladeiras
MassarandubaCurrais
Arueiras
Pororoca
Ladeirinha B
Timb
Gravat
SapucaiaMiranda
Boa Vista
So Jos
Fazendinha
NapumTerraDura
LagoaSeca
Piarreira
Tatu
Pau D'arco
Cruz do Congo
Ara
Forte
Cajueirodos Potes
Genipapo
Laje
Outeiro
Tapuio
Coit
Grande
Pedras
Pedras
Cuminho
Saco
Vrzea da Ona
Pau Alto
Moita Redonda
ChiquePonto
RedondaLagoa
Ichuim
Barracas
Lagoa do Capim
Corre Quatro
Queimadinha
Boa Esperana
PROPRITELHA
MURIBECA
SO FRANCISCO
MALHADA DOS BOIS
CANHOBA
ALTO SERTOSERGIPANO
MDIO SERTOSERGIPANO
CEDRO DE SO JOO
SANTANADO SO FRANCISCO
NEPOLIS
JAPOAT
PACATUBA ILHA DAS FLORESBREJO GRANDE
NovosSitios
Varjota
Queimadas
Lagoa Grande
Siririzinho
Ponta do Mangue
Jenipapo
Pontade Areia
Arrodeador
Saco dasVaras
Visgueiro Cruz da Donzela
PoximTrs Cancelas
CarroQuebrado
Sade
So Pedro
S- 0
E22
SE2 00-
ES -306
S-2
06E
SE- 0
01
SE-302
E 3S - 08SE-204
SE-4
12
-SE 310
SE-422
ES -304
E41
S-
0
-42
SE
0
SE-208
SE-220
SE-200
E- 4S 20
E-0
S1
2
38SE
-0
SE-1
04
4SE
-30
B1
R-10
O SF
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O
RI
O
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S
O
TU
RI BE
ME
RIO JAPARATUBA
RI
C
ACHO
JAAR
RIO SA
LGADO
R
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R AHO DA ON
A
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NO
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HBA
I SER
PE
RO
GI
A A L
T C
OCE N
OT
N IO
ALAGAO S
0 2 4 6 km
Barro Vermelho
Departamento Estadual de Infra-Estrutura Rodoviria - DER, 2008
Rodovia Federal
Rodovia Estadual
Hidrografia
Ferrovia
Povoado
Sede Municipal
Limite Municipal
Limite Estadual
10
POPULAO e REA MUNICIPAIS
2.874
2.852
35
58
0,15
0,15
2,33
2,31
MUNICPIO Percentual emrelao ao Estado
Percentual em relao ao Territrio
POPULAO**
7.760
3.910
5.358
8.598
13.539
3.658
7.225
18.909
12.377
27.629
62
52
23
67
163
32
59
91
73
34
0,11
0,40
0,20
0,28
0,44
0,70
0,19
0,37
0,97
0,64
11,78
6,28
3,16
4,34
6,96
10,96
2,96
5,85
15,31
10,02
Densidade Demogrfica(hab/km)Habitantes
6.596
2.197
291
142
1,42
0,34
22,36
5,34
Brejo Grande
Canhoba
Cedro de So Joo
Ilha das Flores
Japoat
Malhada dos Bois
Muribeca
Pacatuba
Amparo do So Francisco
Propri
Santana do So Francisco
So Francisco
Telha
SUB-TOTAL
Nepolis
123.482 63 6,37 100,0
11
Fonte:IBGE, contagem populacional 2007.
Fonte:IBGE, contagem populacional 2007.
O Baixo So Francisco o sexto territrio mais populoso do estado com 123.482 habitantes. Possui densidade populacional de 63 hab/km.
POPULAO do TERRITRIO
GRANDE ARACAJU847.941
AGRESTE CENTRAL222.197
CENTRO SUL213.492
SUL SERGIPANO241.292
MDIO SERTO62.644ALTO SERTO
137.926
LESTE SERGIPANO90.452
12
O Baixo So Francisco representa 9% da superfcie territorial do Estado.
Fonte: IBGE, Arquivo Grfico Municipal, 2001.
REA do TERRITRIO
GRANDE ARACAJU2.187,4
10%
BAIXO S. FRANCISCO1.946,1
9%
AGRESTE CENTRAL3.123,2
14%
LESTE SERGIPANO1.518,7
7%
SUL SERGIPANO3.131,0
14%
MDIO SERTO1.582,4
7%
ALTO SERTO4.900,7
23%
CENTRO SUL3.520,9
16%
13
ESCOLARIDADE, URBANIZAO e DFICIT HABITACIONAL
14
A Taxa de analfabetismo no Territrio de 30%. O dficit habitacional do Territrio de 1.722 unidades.
O Baixo So Francisco tem taxa mdia de urbanizao de 56,3%
Centr
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acaju
Leste
Serg
ipano
23,26 23,6 24,6923,7525,52 26,02 26,09 27,96
A taxa de mortalidade infantil no territrio de 24,69 por 1000 nascidos vivos.
Fonte: IBGE, Censo Demogrfico 2000.
TAXA de MORTALIDADE INFANTIL
15
A mdia do ndice de domiclios com abastecimento de gua ligado rede pblica no territrio de 69,6%.
O percentual mdio de domiclios ligados rede publica de abastecimento de gua nos territrios, foi obtido atravs das informaes extradas do SIAB(dez 2007), comparando-as com a quantidade total de domiclios verificados no censo populacional realizado em 2007 pelo IBGE.
Percentual de domiclios com abastecimento de gua ligado rede pblica
Fonte: SIAB/DATASUS, 2007.
Centr
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Serg
ipano
46,6% 49,8%
59,0% 60,4%63,0%
69,6% 71,2%75,3%
SANEAMENTO BSICO
16
Orla do Rio So Francisco - Propri
44,20%
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ipano
Alto S
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46,50% 48,00%50,40% 52,90%
54,60%58,90%
72,30%
A cobertura de coleta de lixo no Territrio de 54,6% no havendo tratamento do mesmo.
Fonte: SIAB/DATASUS- Censo IBGE, 2007.
Dados extrados do SIAB(2007), sendo feito uma estimativa do percentual mdio de atendimento aos domiclios no territrio, atravs do nmero de unidades contabilizadas pelo IBGE com o ltimo censo realizado
SANEAMENTO BSICO
18
Aterro Sanitrio - Propri
A cobertura de esgotamento sanitrio no Baixo So Francisco atende somente a 16,5 % dos domiclios.
ACESSO ENERGIA ELTRICA
Fonte: SIAB/DATASUS, 2007.
O percentual mdio de domiclios com esgotamento sanitrio nos territrios, foi obtido atravs das informaes extradas do SIAB (dez 2007), comparando-as com a quantidade total de domiclios verificados no censo populacional realizado em 2007 pelo IBGE.
SANEAMENTO BSICO
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Leste
Serg
ipano
6,70% 6,70% 8,70%12,30%
16,50%18,70%
25,70%
45,20%
79,2% dos domiclios so atendidos com energia eltrica
19
Captao de gua - Ilha das Flores
2DIMENSO doTERRITRIO
AMBIENTAL
CULTURAL e SOCIAL
POLTICO-INSTITUCIONAL
ECONMICO-PRODUTIVA
21
As caractersticas do Baixo So Francisco foram distribudas nas dimenses:
O Territrio do Baixo So Francisco possui uma diversidade de paisagens. Na parte ocidental, entre os municpios de Canhoba e Propri, o relevo se apresenta colinoso com altitudes modestas devido a sua geologia composta por rochas cristalinas, que associada ao clima semi-rido brando com chuvas distribudas irregularmente, resulta em solos pouco profundos e pedregosos, bastante utilizado para a agricultura temporria e pastagem.Mais ao centro do territrio, o relevo apresenta-se tambm colinoso, recoberto por vegetao do Bioma Mata Atlntica, e no litoral, precisamente nos municpios de Brejo Grande e Pacatuba, a paisagem se apresenta em largas plancies e formaes de dunas de at 20 metros de altura.
O Territrio do Baixo So Francisco abriga duas Unidades de Conservao: a rea de Proteo Ambiental do Litoral Norte APA Litoral Norte, unidade de conservao de uso sustentvel, e a Reserva Biolgica de Santa Isabel, unidade de proteo integral. A APA Litoral Norte abrange parte dos Municpios de Brejo Grande, Ilha das Flores, Pacatuba e Japoat e administrada pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hdricos (SEMARH), e a Reserva Biolgica de Santa Isabel, unidade federal, gerenciada pelo Instituto Chico Mendes de Conservao da Biodiversidade.
22
DIMENSO AMBIENTAL
UNIDADE de CONSERVAO da NATUREZA no BAIXO SO FRANCISCO
Departamento Estadual de Infra-Estrutura Rodoviria - DER, 2008
Rodovia Federal
Rodovia Estadual
Hidrografia Principal
Ferrovia
Sede Municipal
Reserva BiolgicaSanta Isabel
Limite Municipal
Limite Estadual
0 2 4 6 km
PROPRITELHA
MURIBECA
SO FRANCISCO
MALHADA DOS BOIS
CANHOBA
CEDRO DE SO JOO
SANTANADO SO FRANCISCO
NEPOLIS
JAPOAT
PACATUBA ILHA DAS FLORESBREJO GRANDE
SE-202
S-E2 00
0SE
-10
SE-308
ES-4
12
SE-310
SE-304
E-1
S4
0
SE
402
-
SE-202
S0
E-20
S-3
08E
SE-30
4
R0
B-1
1
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E
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I GA
RIACHO DA ONA
CHO
NOBA
RIA
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H
CEAO
LNTI
O
ON
ATC
ALAGOAS
23
ndice de Desenvolvimento Humano do Baixo So Francisco
Fonte PNUD, Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento, 2000.
DIMENSOCULTURAL e SOCIAL
0,575 0,5990,614 0,616 0,621
0,643 0,646 0,75
Centr
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Na mdia, o Territrio do Baixo So Francisco apresenta um ndice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,614 ficando na terceira pior posio entre os Territrios.
A dimenso cultural do Baixo So Francisco influenciada pela presena do Rio So Francisco, com o qual a populao desde sempre estabeleceu forte vnculo e dependncia. Os diversos usos do rio demonstram a fora deste elemento cultural, com a presena de lendas e contos, rituais, festas religiosas, objetos, artesanato de cermica e de bordados, cultivos, a exemplo do arroz, e a pesca artesanal.
25
Assentamento - MST
O Territrio do Baixo So Francisco tem 13 assentamentos de Reforma Agrria implantados pelo Instituto Nacional de Colonizao e Reforma Agrria - INCRA. A distribuio dos Assentamentos no Territrio encontra-se abaixo.
REFORMA AGRRIA
Fonte: INCRA, 2007.Base Cartogrfica: Atlas Digital Sobre Recursos Hdricos de Sergipe, 2004.Elaborao: Gerncia de Informaes Geogrficas e Cartogrficas - GIGEC/SUPES/SEPLAN, 2008.
Japoat
Pacatuba
Nepolis
Canhoba
Propri
Brejo Grande
Telha
Muribeca
So Francisco
Cedro de So Joo
Ilha das Flores
Malhada dos Bois
Santana do So Francisco
Amparo do So Francisco
Assentamentos Rurais
Baixo So Francisco Sergipano
27
POPULAES TRADICIONAISO Baixo So Francisco abriga sete Comunidades Quilombolas, concentrando 28,58% das populaes tradicionais do estado.
Segundo dados do Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento (PNUD/ONU, 2000), 43,05% da populao do Territrio so considerados indigentes.
INDIGENTES
A Renda per capita mdia de R$ 82,40, uma das menores dos Territrios.
RENDA PER CAPITA
28
EMPREGOS FORMAIS
Segundo Relao Anual de Informaes Sociais (RAIS 2005), h 4.757 pessoas ocupadas no setor industrial e 13.114 pessoas ocupadas no setor de servios. Esse territrio apresenta o quarto maior contingente de pessoas trabalhando formalmente no setor de servios, superado apenas pelo Agreste Central, Sul Sergipano e Grande Aracaju. Ver grfico abaixo.
29
Centr
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ipano
Nmero empregos formais nos setores da economia
160000
140000
120000
100000
80000
60000
40000
20000
0
EmpregosIndstria
EmpregosServios
Alto
Ser
to
Fonte: RAIS / CAGED
Conferncia Territorial do PP
No Territrio do Baixo So Francisco so reconhecidas a atuao da igreja e de movimentos sociais, principalmente no passado recente, e a atual distribuio do poder entre diferentes organismos (polticos, religiosos, sociais e institucionais).A anlise do quadro poltico-institucional do territrio evidencia a fragmentao do poder individual e dos movimentos sociais e a fragilidade das Instituies Pblicas na aplicao das polticas e a reduzida capacidade de gesto e de articulao dos gestores municipais.
31
DIMENSOPOLTICO-INSTITUCIONAL
DIMENSO ECONMICO-PRODUTIVA
Produto Interno Bruto (em mil reais)
O Territrio do Baixo So Francisco possui o segundo menor Produto Interno Bruto - PIB entre os Territrios do Estado, ficando frente apenas do Mdio Serto.A Indstria de transformao (setor txtil), fabricao de produtos alimentcios, minerais no metlicos, vesturio e acessrios so atividades predominantes no setor industrial do Baixo So Francisco. As indstrias se concentram nos municpios de Prpria e Nepolis.
Fonte: IBGE, Produto Interno Bruto Municipal, 2005.
GRANDE ARACAJUR$ 7.532.985,00
AGRESTE CENTRALR$ 899.436,00
LESTE SERGIPANOR$ 868.622,00
CENTRO SULR$ 761.237,00
SUL SERGIPANOR$ 1.127.527,00
MDIO SERTOR$ 210.730,00
ALTO SERTOR$ 1.492.742,00
32
PRODUTO INTERNO - PIB INDUSTRIALBRUTO
PIB industrial dos territrios (em mil R$)
Fonte: IBGE/SUPES, Produto Interno Bruto Municipal, 2005.
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Serg
ipano
16.05477.636 89.514 91.320
271.995
526.394
1.061.176
1.859.336
33
O Territrio participa com 2,2% do PIB industrial de Sergipe. Em relao ao PIB do territrio, o setor industrial representa 18% de tudo que foi produzido entre os setores da economia territorial.
O territrio responde por 4,8% do total de estabelecimentos industriais verificado no Estado. Entre 2006/2007, contava com um total de 170 estabelecimentos industriais, sendo que cerca de 60% desses se encontravam nos Municpios de Prpria e Nepolis.
Quantitativo de Indstrias por Municpios do Territrio Baixo So Francisco Sergipano 2006/2007
Amparo do So Francisco
Brejo Grande
Canhoba
Cedro de So Joo
Ilha das Flores
Japoat
Malhada dos Bois
Muribeca
Nepolis
Pacatuba
1
1
1
11
1
17
13
8
25
6
Propri
Santana do So Francisco
So FranciscoTelha
Baixo So Francisco
4
76
1
5
170
Fonte: FIES Federao das Indstrias do Estado de Sergipe, 2006/2007, elaborao SUPES.
ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS
34
Indstria de cimento - Pacatuba
O Territrio do Baixo So Francisco Sergipano participa com 4% do PIB do setor tercirio do estado. Porm no territrio sua participao bastante representativa, respondendo por 68% do PIB territorial.
No setor de servios a administrao Pblica responde por 59% da ocupao formal do territrio; o comrcio varejista, o transporte terrestre, comrcio e reparao de veculos automotores e motocicletas e comrcio varejo de combustvel e educao representam 31,8% do emprego formal ligados ao setor. O restante do emprego formal do setor de servios, cerca de 9,2%, est distribudo em outras pequenas atividades.
PRODUTO INTERNO - PIB SERVIOSBRUTO
PIB Servios (em mil R$)
Fonte: IBGE: Produto Interno Bruto Municipal, 2005
Centr
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Leste
Serg
ipano
147.092 265.675 323.243 332.635541.315 637.905 651.035
4.654.387
36
AGROPECURIA
O Baixo So Francisco apresenta um pequeno rebanho bovino (95.695 cabeas de gado), sendo o terceiro menor entre os Territrios. Possui, por outro lado, todo efetivo de coelhos de Sergipe.
Principais Culturas Temporrias por rea Plantada: Arroz e Cana-de-acar
As culturas temporrias respondem por 41,1% de toda produo agrcola do Territrio (R$ 43.785.000,00).
Efetivo bovino do territrio
Fonte: IBGE, Produo Pecuria Municipal, 2006.
Fonte: IBGE, Pesquisa Agrcola Municipal, 2006.
Centro Sul
Alto Serto
Sul Sergipano
Agreste Central
Mdio Serto
Baixo So Francisco
Grande Aracaju
Leste Sergipano
199.528
191.000
167.163
142.830
116.842
95.695
84.400
64.419
Melancia1,1%
Abacaxi0,2%
Fava em gro0,1%
Batata-doce0,1%
Amendoim0,1%
As culturas permanentes tiveram o menor percentual de rea plantada, porm com maior valor de produo (R$ 62.810.000,00) representando 59% de todo valor gerado na agricultura do Territrio. Destaca-se entre as culturas permanentes do Baixo So Francisco Sergipano o coco-da-baa e a banana. O coco produzido no Baixo So Francisco representa 31% da produo do Estado e a banana, 47%.
37
Produtividade Mdia dos territrios em kg por hectare (milho)
O Baixo So Francisco apresentou a segunda menor produo de milho entre os Territrios (1.394 toneladas), representando apenas 0,8% da produo total do Estado. A produtividade mdia do milho no Territrio est abaixo da mdia da regio nordeste e estadual (1.006 kg por ha).
CULTURA DO MILHO
Fonte: IBGE, Produo Agrcola Municipal, 2006.
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Agres
te Ce
ntral
Mdio
Sert
o
Baixo
So
Fran
cisco
Gran
de Ar
acaju
Leste
Serg
ipano
SERG
IPE
NORD
ESTE
BRAS
IL
816894 957
1.006
1.572 1.5871.730
1.3261.163
3.382
38
Milho do cultivo local
O Baixo So Francisco apresentou a segunda menor produo de feijo de Sergipe em 2006 - 464 toneladas, representando apenas 2% do total produzido no Estado. A produtividade do feijo no Baixo So Francisco (503 kg/ha) encontra-se prxima da produtividade mdia do Estado.
Produtividade Mdia dos Territriosem Kg por Hectare (feijo)
CULTURA DO FEIJO
Fonte: IBGE, Produo Agrcola Municipal, 2006.
407
Centr
o Sul
Alto S
erto
Sul S
ergipa
no
Agres
te Ce
ntral
Mdio
Sert
o
Baixo
So
Fran
cisco
Gran
de Ar
acaju
Leste
Serg
ipano
SERG
IPE
NORD
ESTE
BRAS
IL
462 484495 503 527
541
674
522480
857
39
Cultivo do feijo
A rizicultura no Baixo So Francisco uma das atividades mais importantes na formao econmica da regio. A atividade desenvolvida por pequenos produtores e que se encontra concentrada tanto em reas inundveis nos permetros irrigados como nas terras baixas suscetveis s inundaes. A sua localizao se d no Municpio de Prpria, assim como nos povoados de Cotinguiba/Pindoba e Betume, este ltimo localizado em Nepolis. A rizicultura na regio apresenta duas safras anuais, porm a atividade est muito suscetvel s instabilidades do mercado, disponibilidade de crdito assim como s variaes climticas, a exemplo: Seca e o aumento na capacidade das barragens que influencia na diminuio das inundaes verificadas em reas de vrzeas destinadas ao plantio do arroz.
Desde o incio da dcada de 90 o territrio era o principal produtor no Estado, porm a partir de 2001 passa a responde por 100% de toda produo de Sergipe. Segundo informaes extradas da PAM Produo Agrcola Municipal, referente a 2006, o Baixo So Francisco apresentou uma produo de 52.249 toneladas em uma rea de 12.810 hectares, sendo a quarta maior produo entre os Estados Nordestinos. O rendimento mdio na cultura do arroz nos Permetros Irrigados do Baixo So Francisco um dos maiores do Pas, 4563 kg por hectares. Na regio nordeste a produtividade da cultura referencia para os outros Estados e no Pas superado apenas por Santa Catarina, Rio grande do Sul e Roraima.
Produtividade mdia do Arroz regio Nordeste 2006
Fonte: IBGE: Produo Agrcola Municipal, 2006.
1.1301.395 1.408 1.418
2.484
3.130
3.9384.300
4.563
Bahia
Maran
ho
Para
ba
Piau
Rio G
rande
do N
orte
Cear
Perna
mbuc
o
Alago
as
Baixo
So
Fran
cisco
40
RIZICULTURA
Cultivo de Arroz
O grfico abaixo mostra a evoluo da produo de arroz no Baixo So Francisco, percebe-se uma tendncia de crescimento entre 1990 e 2007 com algumas quedas registradas ao longo do perodo, durante esse tempo, a produo quase duplicou muito influenciada pela boa produtividade nos permetros irrigados. Entretanto com o grfico percebe-se tambm que no final da dcada de 90 at meados de 2000, o crescimento na produo manteve-se quase constante, vindo a retomar o flego a partir de 2005 com um grande salto entre 2005/2006.
Quantidade produzida arroz (Baixo So Francisco)
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Tone
lada
s
42
CENTRALIDADES
Os municpios de Prpria e Nepolis se destacam como centralidades do Territrio, no que se refere aos setores do comrcio e servios.
Elaborao: Gerncia de Informaes Geogrficas e Cartogrficas - GIGEC / SUPES / SEPLAN, 2007Fontes: SDCP - Superintendncia de Desenvolvimento, Captao de Recursos e Programas Especiais, 2007 Base Cartogrfica do Atlas Digital Sobre Recursos Hdricos do Estado de Sergipe, 2004
CENTRALIDADES
SEDE MUNICIPAL
oAlag
as
Ocan
Atlntic
o
e o
CanhobaAmparo do So Francisco
Telha
Propri
Cedro deSo Joo
Muribeca
So Francisco
Malhada dos Bois Japoat
Santana doSo Francisco
Nepolis
PacatubaBrejo
GrandeIlha dasFlores
no
Rio So Fracisc
43
Centro Comercial - Propri
PONTOS TURSTICOS
Os pontos tursticos identificados pelos delegados se constituem nos principais destinos escolhidos por visitantes oriundos do prprio territrio e alm fronteiras dele, com destaque para o rio So Francisco que ao longo do seu curso oferece lugares especiais para banho, como o localizado no povoado Sade, em Santana do So Francisco, e a Prainha, em Amparo do So Francisco, bem como a sua foz localizada no municpio de Brejo Grande.
Alagoas
O eano
Atlntic
o
c
CanhobaAmparo do So Francisco
Telha
Propri
Cedro deSo Joo
Malhada dos Bois
Muribeca
So FranciscoJapoat
Santana doSo Francisco
Pacatuba
Amparo do So Francisco
Telha
Malhada dos Bois
Muribeca
Japoat
Santana doSo Francisco
Nepolis
Pacatuba
Brejo GrandeIlha das
Flores
Ri S
r
nci c
oo
Fa
so
Capela
Siriri
SANTANA DO SO FRANCISCO(POVOADO SADE)AMPARO DO SO FRANCISCO(PRAINHA DO RIO SO FRANCISCO)FOZ DO SO FRANCISCO (BREJO GRANDE)TELHA (ADUTORA)PACATUBA (PANTANAL))
PRAIA PONTA DOS MANGUES
ORLA DE PROPRI
45
Ilha do Cabeo - Brejo Grande
Orla sobre o Rio So Francisco - Nepolis
Ceramista em momento de trabalho - Santana do So Francisco
ATIVIDADES PRODUTIVAS DO BAIXO SO FRANCISCO
A anlise do comportamento das atividades desenvolvidas no Baixo So Francisco se constituiu em uma varivel importante para subsidiar a definio das aes visando o desenvolvimento do territrio.Para tanto, as atividades tradicionais desenvolvidas e relacionadas nos Relatrios das Conferencias Municipais foram classificadas, de acordo com seu estgio de desenvolvimento, conforme mostra o Quadro abaixo.
ATIVIDADES PROMISSORAS
ATIVIDADES EMCONSOLIDADAS OU
ESTABELECIDAS
ATIVIDADES EMDECLNIO OUESTAGNADAS
PESCA ARTESANAL
APICULTURA
PERMETROS IRRIGADOSIMPLANTADOS PELA CODEVASF
INDSTRIAS
COCOICULTURA
BOVINOCULTURA
RIZICULTURAPISCICULTURA
TURISMOBOVINOCULTURA
ARTESANATO
PESCA ARTESANAL
COCOICULTURA
APICULTURA
INDSTRIAS
INDSTRIA TXTIL
FRUTICULTIRA IRRIGADA
FRUTICULTURA IRRIGADA
PETRLEO E GSPRODUO DE CIMENTO
CERMICA VERMELHACOMRCIO VAREJISTA
CERMICA
47
Igreja Matriz - Propri
A ESTRATGIA do TERRITRIO
A percepo e a participao dos representantes do Territrio do Baixo So
Francisco permitiram a elaborao da misso e da viso de futuro do
Territrio.
VISO de FUTURO
MISSO
Promover o desenvolvimento do Baixo So Francisco de modo a garantir a permanncia das famlias em
seu ambiente, respeitando as suas vocaes econmicas e culturais, acompanhando a efetividade das
polticas pblicas, e contribuindo para o desenvolvimento econmico, social, poltico e cultural de
Sergipe.
349
A partir da preservao de sua maior riqueza o rio So Francisco, tornar o territrio do Baixo So
Francisco uma referncia em sustentabilidade, discusso e participao, capaz de melhorar a condio de
vida de sua populao, minimizando as desigualdades sociais.
Segundo os representantes do Baixo So Francisco, o smbolo do territrio se expressa atravs do rio So Francisco, da canoa de tolda, do artesanato, do arroz, do peixe, do homem ribeirinho e o do farol do cabeo, associados aos seguintes valores:
RESPEITO S ORIGENS
ESPERANA
PERSEVERANA
AUTENTICIDADE
VERSATILIDADE
HUMILDADE
PARTICIPAO
ALEGRIA
HONESTIDADE
SOLIDARIEDADE
HOSPITALIDADE
CORAGEM
RELIGIOSIDADE
VALORES
50
SMBOLO
51
A construo de cenrios tornou-se uma ferramenta
importante nos estudos prospectivos. Cenrio,
segundo MICHEL GODET (1987), o conjunto
formado pela descrio coerente de uma situao
futura e pelo encaminhamento dos acontecimentos
que permitem passar da situao de origem
situao futura.
O Plano Estratgico Sergipe, Governo de Todos:
desenvolver para incluir prev a incluso pelo
direito, por meio da universalizao do acesso aos
servios pblico e a incluso pela renda, de modo a
reduzir as desigualdades Territoriais. Assim sendo,
no Baixo So Francisco Sergipano combater a
concentrao de terras e de poder e ampliar as
oportunidades de gerao de emprego e renda so as
bases para a formulao dos cenrios. A anlise da
situao atual, com suas limitaes e incertezas
crticas, tendncias e potencialidades, foi o ponto de
partida para a elaborao dos estudos. A Figura ao
lado esquematiza a construo dos cenrios
propostos.
CENRIOS452
CENRIOS ALTERNATIVOS
Anlise da situao atual:condicionantes, riscos
e potencialidades
Trabalho tcnico
CenrioIndesejadoCenrioIndesejado
CenrioInercial
CenrioDesejado
Taxas baixas de crescimento,isolamento, com agravamentodas desigualdades sociaise espaciais.
Modernizao conservadora:crescimento com concentraode renda.
Desenvolvimento equilibradoterritorialmente, com inclusopela renda e pelo direito
Pactuao Poltica
53
SITUAO ATUAL
De acordo com as dimenses do territrio j apresentados no capitulo 2 e consideraes feitas pelas delegados nas conferncias territoriais, o cenrio atual do territrio pode ser sintetizado da seguinte forma:
O Territrio tem sua histria de ocupao e economia fortemente marcada pela presena do rio So Francisco.
Possui trs permetros pblicos irrigados implantados pela CODEVASF - Propri Cotinguiba/Pindoba e Betume com cerca de 6.000 hectares irrigveis que necessitam urgentemente serem reabilitados. A principal base econmica o arroz irrigado. O cultivo no tem proporcionado renda satisfatria para a promoo econmica e social dos produtores em razo de um conjunto de variveis: baixa escala de produo por produtor com rea mdia de apenas quatro hectares; baixa competitividade com o mercado externo e interno, devido um melhor beneficiamento do produto (parbolizao), ao alto grau de desorganizao dos produtores e ao endividamento e inadimplncia crescente.
Possui tambm o Plat de Nepolis, permetro irrigado de iniciativa estadual. Conta com 7.432 h irrigveis dos quais 4.124 ha. produzem manga, laranja, limo, lima, goiaba, atemia, maracuj, banana, coco verde, mamo e banana. Apesar da diversificao as culturas, o Projeto apresenta reduzido potencial produtivo comparado a outras regies do Nordeste e do Brasil em regime de irrigao. Alm disso, a comercializao constitui-se no maior impedimento para a projeo e sustentabilidade do projeto, em razo da falta de organizao dos produtores.
Predominncia, no territrio, da agricultura de sequeiro. As exploraes so a pecuria de corte combinada a exploraes leiteiras, produo de gros, milho, feijo e arroz de vrzeas e coco na faixa litornea.
A cultura do coco conduzida com baixo nvel tecnolgico.
A aqicultura no Territrio tem baixa rentabilidade, os produtores apresentam alto grau de endividamento e esto desarticulados dos mercados.
A frgil organizao dos pescadores e o baixo estoque pesqueiro, decorrente da construo de grandes barragens, para fins energticos, ao longo da calha principal do Rio So Francisco, tem sido uma ameaa sustentabilidade da atividade no Territrio.
A apicultura constitui-se em uma atividade em expanso no territrio, com foco na produo de mel e plen, apesar da dependncia do Estado para a comercializao dos produtos.
54
O artesanato caracterstico do extrativismo mineral e vegetal pouco diversificado e sem qualidade final para atender as demandas do mercado. Por outro lado, o bordado e a confeco de peas do cotidiano domstico embora consolidado como atividade de grande aceitao no mercado pela diversidade, necessitam de melhoramento da qualidade e acabamento para a necessria competitividade.
Em relao s atividades tursticas, os municpios do Baixo So Francisco so singulares e bastante atrativos pela alta diversidade. A imponncia e beleza da Foz do So Francisco e de suas ilhas, praias fluviais, e as condies de navegabilidade do rio, as Praias como Ponta dos Mangues e outras e o Pantanal de Pacatuba aliados s atividades econmicas e ao artesanato desenvolvido no Territrio propiciam a atividade turstica, realizada atualmente de forma predatria tanto ambiental quanto cultural.
A capacidade de gesto municipal no Territrio reduzida, tanto na prestao dos servios essenciais quanto no gerenciamento dos bens pblicos.
Migrao do rural para o urbano taxa de urbanizao de 56,3%.
O Territrio tem indicadores sociais baixos.
O PIB do Territrio corresponde a 4,0% do estado.
55
Arte em cermica - Santana do So Francisco
Habitao precria - Muribeca
E SE NO FIZERMOS NADA, PODE ACONTECER O QUE?
q Migrao dos jovens para outros territrios em busca de emprego e renda;
q Continuidade da desorganizao dos produtores;
q Ampliao do nmero de famlias inadimplentes e carentes de subsdios do governo;
q Degradao da qualidade das guas de superfcie e subterrneas e do solo em funo do uso indiscriminado de agrotxicos nas reas irrigadas;
q Ocupao e usos das terras com culturas e prticas agrcolas inadequadas;
q Ausncia do controle social na execuo das polticas pblicas;
q Manuteno da deficiente gesto municipal;q Concentrao de terras em favor de grandes
Empresas motivadas pela ampliao de monoculturas com uso de tecnologias avanadas;
q Agravamento das desigualdades com a concentrao da renda e dos meios de produo.
57
CENRIO COM INCLUSO SOCIAL
DESEJADO: DESENVOLVIMENTO
Crescimento da par t ic ipao do PIB Agropecurio e Industrial no Territrio;
Elevao da renda mdia dos trabalhadores locais;
Formao profissional dos jovens; Aumento do n. de postos de trabalho no setor
industrial, agropecurio e de servios (Turismo); Aumento da produo de gros, beneficiamento
da produo; Insero de tecnologias ambientalmente corretas
na produo; Sustentabilidade econmica e ambiental das
atividades produtivas do territrio; Integrao das empresas com os agricultores
familiares; Modernizao da agricultura familiar; Fortalecimento das atividades promissoras
(apicultura, aqicultura, piscicultura, cermica vermelha, ecoturismo) com foco em sistemas dinmicos.
Integrao forte entre os elos das cadeias produtivas;
Solues inovadoras nos arranjos produtivos locais (piscicultura, artesanato, cermica vermelha e fruticultura);
Estruturao das atividades estagnadas ou decadentes (rizicultura, cocoicultura, cermica de Santana de So Francisco, e outras);
Melhoramento e otimizao das atividades consolidadas.
Cenrio construdo a partir da anlise da situao atual, dos anseios dos representantes do Territrio e da coerncia com o modelo social-desenvolvimentista proposto visando:
O fortalecimento tcnico e gerencial dos produtores rurais e de suas organizaes, mediante a capacitao e a assistncia tcnica continuada.
A articulao efetiva, da integrao de todos os agentes e na incluso de inovaes tecnolgicas no processo e fortalecimento das atividades produtivas, se prev no apenas a melhoria da produtividade e dos produtos, mais, sobretudo, polticas de comercializao implementadas e gerenciadas pelos produtores; estabelecimento de contratos de compra e venda da produo atravs de programas institucionais (escolas, hospitais, presdios e outros) e o aumento da contratao de crdito.
A prestao dos servios essenciais e a gesto dos bens pblicos devero ser fortalecidas no apenas com a capacitao continuada dos diferentes agentes da Administrao Pblica como pela possibilidade do compartilhamento da gesto, principalmente na criao de Consrcios para a gesto integrada dos resduos slidos e de matadouros e ainda, na gesto de unidades de conservao.
Em relao s atividades produtivas, se espera o fortalecimento das cadeias produtivas, inclusive do turismo, e a execuo das aes guiada por tica e preservao das caractersticas culturais e ambientais locais.
58
CENRIO DESEJADO PELO GOVERNO DE TODOS
Atracadouro no Rio So Francisco - Brejo Grande
Pantanal - Pacatuba
PLANO DE INVESTIMENTO DE TERRITRIO
O Plano de Investimento do Territrio Baixo So
Francisco Sergipano foi elaborado a partir de consultas aos
agentes locais que interagem com o Territrio e
organizaes pblicas e privadas, e se constitui num
conjunto organizado de diretrizes estratgicas, objetivos e
metas relativas s aes e investimentos que promovero o
desenvolvimento sustentvel do Territrio.
561
Por que o Territrio do Baixo So Francisco precisa
atuar ativamente na busca do desenvolvimento
sustentvel?
H poucas oportunidades de emprego formal;
O PIB industrial e agropecurio do Territrio
reduzido;
As condies de vida da populao esto ruins:
pobreza, mortalidade infantil, escolaridade, e
outros;
A infra-estrutura do Territrio deficiente;
A Pobreza um problema;
A base produtiva pouco diversificada.
H degradao ambiental dos seus ecossistemas
em funo da utilizao inadequada das
riquezas naturais.
JUSTIFICATIVA
62
Aumentar o PIB agropecurio do Territrio;
Fortalecer as atividades da agricultura familiar do Territrio;
Diversificar e apoiar a base industrial local;
Fortalecer as cadeias e os arranjos produtivos locais;
Elevar a renda da populao;
Promover a mobilizao, articulao e cooperao entre os diferentes agentes locais e territoriais para a execuo das polticas pblicas e investimentos.
OBJETIVOS
63
A realizao da I Conferencia Estadual do PP foi de fundamental importncia para que as Secretarias de Estado pudessem pactuar com os delegados do Territrio, quais seriam as demandas que seriam priorizadas no PPA 2008-2011.
Assim sendo, o territrio do Baixo So Francisco foi contemplado com R$ 137.773.996,93 no Plano Plurianual 2008-2011, sendo que R$ 85.000.861,21 atendem as demandas do eixo incluso pelo direito e R$ 52.773.135,72 as do eixo incluso pela renda, conforme esto sintetizados no quadro de investimentos a seguir.
POLTICAS PBLICAS e INVESTIMENTOS
QUADRO SNTESE DOS INVESTIMENTOS POR EIXO DE INCLUSO E DIRETRIZES ESTRATGICAS
Desenvolvimento Territorial Participativo Sustentvel
Total
Criao de Infra-estrutura Ambiental e de Recursos Hdricos
Acesso Universal Sade
Acesso Universal ao Ensino Pblico de Qualidade
Segurana aos Cidados
Proteo e Incluso Social, com nfase Populao mais Vulnervel e Minorias
Democratizao e Transparncia da Gesto Pblica
INCLUSO PELA RENDA
Reconstruo e Ampliao do Sistema Virio
33.500.471.61
137.773.996,93
22.778.367,50
150.000,00
41.103.243,71
1.093.500,00
19.875.750,00
14.739.058,24
4.533.742,87
R$INCLUSO PELO DIREITO
64
R$
65
Automao de Sistemas Operacionais
Expanso da Tarifa Social
Construo de Sistema de Esgotamento Sanitrio com recursos federais (Funasa e Codevasf)
Melhorias e Ampliaes em Sistemas de Abastecimento de gua
ACESSO UNIVERSAL SADE
Reforma e Padronizao de Unidades Bsicas de Sade - UBS: Amparo do So Francisco -01; Brejo Grande -01; Ilha das Flores -01; Japoat -01; Malhada dos Bois-01; Canhoba -01; Muribeca- 01;Pacatuba -02; So Francisco -01; Telha -01Equipar Centros de Especialidades Mdicas: Propri (01)
Construo de Unidades Bsicas de Sade: Pacatuba (01); Propri (02); Santana do So Francisco (01).
Ampliao de Hospitais Locais e Regionais: Nepolis e Propri
Ampliao de Unidades Bsicas de Sade: Cedro de So Joo
Implantao de centros de Especialidades Mdicas: Propri
Implantao de centros de Atendimento Psico-social - CAPS: Propri
Implantao do CEO: Propri
Implantao de Farmcia Popular: Propri
DESO
DESO
DESO
SES
SES
DESO
RGOAO
SES
SES
SES
SES
SES
SES
SES
INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELO DIREITO
66
INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELO DIREITO
Capacitao de Professor Alfabetizador
Implantao de Ncleos de Diagnstico e Apoio Especializado para Alunos Portadores de Necessidades Especiais
SEED
SEED
RGOAO
Ampliao de Unidades Escolares do Ensino Mdio
Implantao de Laboratrios de Informtica
Qualificao Docente - PQD
Ampliao de Unidades Escolares do Ensino Fundamental
SEED
SEED
SEED
SEED
Implantao de Ncleos Tecnolgicos nas Regionais de Educao
Estruturao das Bibliotecas das Escolas
Reforma de Unidades Escolares
Construo de Unidades Escolares do Ensino Mdio
Construo de Quadras Esportivas nas Unidades Escolares
SEED
SEED
SEED
SEED
SEED
Implantao do Programa de Alfabetizao nas Sries Iniciais
Dinheiro Direto na Escola - PDDE
Transferncia de Recursos Financeiros Diretamente s Escolas - Profin
Implantao de Laboratrios de Informtica
Implantao de Ncleos Tecnolgicos nas Regionais de Educao
Implantao do Programa de Alfabetizao nas Sries Iniciais
SEED
SEED
SEED
SEED
SEED
SEED
SEEDTransporte Escolar da Educao Bsica
ACESSO UNIVERSAL ao ENSINO PBLICO de QUALIDADE
67
INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELO DIREITO
Implantao de Postos Avanados de Fiscalizao de Trnsito no Interior: Nepolis SETRAM
RGOAO
SEGURANA AOS CIDADOS
INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELO DIREITO
PROTEO e INCLUSO SOCIAL, com NFASE POPULAO MAIS VULNERVEL e MINORIAS
Fortalecimento do Artesanato para grupos vulnerveis
Instalao de Equipamentos Pblicos
Organizao de Grupos Produtivos para famlias em situao de vulnerabilidade
Segurana Alimentar e Nutricional em Assentamentos e Acampamentos
Encaminhamento para o programa de microfinanas
Manuteno de Equipamentos pblicos de incluso produtiva
SEIDES
SEIDES
SEIDES
SEIDES
SEIDES
SEIDES
RGOAO
Segurana Alimentar e Nutricional em Assentamentos e Acampamentos
Implantao de Hortas Comunitrias
Promoo de Educao em Segurana Alimentar e Nutricional
Cesta de Alimentos
PAA Leite
SEIDES
SEIDES
SEIDES
SEIDES
SEIDES
Capacitao Continuada de Gestores, Tcnicos e Conselhos de Assistncia Social
Apoio ao Reordenamento dos Abrigos de Sergipe
Incentivo Municipalizao das Medidas Socioeducativas em Meio Aberto
Realizao de Encontros Culturais
Incentivo ao Projeto de Famlia Acolhedora
Reduo de Domiclios Inadequados da Populao em Situao de Vulnerabilidade(TAIPA)
SEIDES
SEIDES
SEIDES
SEIDES
SEC
SEIDES
SEIDESManuteno de Hortas Comunitrias
Casa de Cultura
Biblioteca Interativa
SEC
SEC
68
Restaurao dos Elementos Artsticos da Igreja Nossa Senhora do Rosrio
Reforma e Recuperao de Unidades Habitacionais
Construo de Estdio de Futebol
Construo de vila Olmpica SEEL
DEHOP
SEEL
Reforma e Recuperao de Equipamentos Comunitrios
Apoio aos Municpios na Elaborao de Projetos para Captao de Recursos
Obras de Infra-estrutura em Ncleos Habitacionais
Incentivos aos Pequenos Negcios
Erradicao de Casas de Taipa
Obras de Infra-estrutura e de Construo de Unidades Habitacionais
Construo e Ampliao de Equipamentos Comunitrios
DEHOP
SECIM
DEHOP
DEHOP
DEHOP
DEHOP
SECIM
Coordenao das Conferncias Municipais e Estadual das Cidades
Capacitao dos Servidores Pblicos Municipais
Regularizao Fundiria de Imveis Urbanos Junto s Populaes de Baixa Renda
Construo de Habitaes de Interesse Social
Incentivo Populao a plantar rvores frutferas
Formao de Gestores Municipais de Juventude
Implantao de Centrais de Atendimento da Defensoria Pblica do Estado
Implantao de nova unidade do CEAC em Propri
SECIM
SECIM
SECIM
SECIM
SETRAPIS
SECIM
DPE
SEAD
DEHOP
SECIM
Construo de Obras de Estabilizao em Barras Fluviais
Informatizao dos Servios Essenciais nas Prefeituras
SEC
69
INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELO DIREITO
70
INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELO DIREITO
Implantao de Nova Unidade do CEAC em Propri SEAD
RGOAO
DEMOCRATIZAO E TRANSPARNCIA DA GESTO PBLICA
Carro de Boi - Muribeca
INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELA RENDA
RECONSTRUO e AMPLIAO do SISTEMA VIRIO
Construo da Rodovia SE-204, Ligao Japoat/Propri
Construo da Rodovia SE-120, Trecho: Nepolis/Ilha das Flores
Construo da Rodovia SE-120, Trecho: Entroncamento SE-204/Entroncamento SE-200(Betume)
Concluso da Construo da Rodovia SE-200, Trecho: Propri/Entroncamento da Rodovia SE-335(Nepolis)Construo da Rodovia SE160, Trecho: Entroncamento SE-200( Canhoba) / Entroncamento Se-204(Aquidab)
Construo da Rodovia SE-120,Trecho: Sade/Santana do So Francisco
Construo da Ligao Rodoviria Muribeca/Malhada dos Bois
SEINFRA
SEINFRA
SEINFRA
SEINFRA
SEINFRA
SEINFRA
SEINFRA
RGOAO
72
CRIAO DE INFRA-ESTRUTURA AMBIENTAL E DE RECURSOS HDRICOS
Construo de Aterro Sanitrio
Apoio Implementao de Tcnicas Alternativas Voltadas ao Desenvolvimento SustentvelImplantao, Operao e Manuteno da Rede Hidrometereolgica e de Qualidade das guas
Levantamento Quantitativo dos Manguezais do Estado de Sergipe.
Diagnstico Ambiental da Atividade Canavieira no Estado de Sergipe
Implantao de Centro Regional de Educao Ambiental
Preservando Nascentes
Incentivo a Criao de Consrcios para Tratamento dos Resduos Slidos
SEINFRA
SEMARH
SEMARH
SEMARH
SEMARH
SEMARH
SECIM
SEMARH
RGOAO
Capacitao Continuada para a Gesto Ambiental
Aquisio de Caminhes Especiais para a Coleta de Resduos Slidos
SEMARH
SECIM
73
INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELA RENDA
DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARTICIPATIVO SUSTENTVEL
Apoio ao trabalhador na Intermediao de Mo-de-obra
Realizao de Feiras Itinerantes
Qualificao Profissional
Diagnstico da Cadeia Produtiva do Turismo
Cadastro, Habilitao, Capacitao e Aperfeioamento de Artesos
Inventrio da Oferta Turstica
SETRAPIS
SETRAPIS
SETRAPIS
SETUR
SETUR
SETRAPIS
RGOAO
Elaborao do Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentvel no Baixo So Francisco
Realizao de misses empresariais
Construo de um Centro Vocacional Tecnolgico
Implantao de Agricultura Irrigada em Assentamentos
Construo do Centro de Comercializao
Fortalecimento das Cadeias Produtivas
SEDETEC
SEDETEC
EMDAGRO
COHIDRO
COHIDRO
Turismo Rural e Artesanato
Estruturao e Implementao de novos Produtos Tursticos
Regularizao Fundiria
Capacitao Tcnica em Gesto e em empreendedorismo para os APLs
Assistncia s Colnias e Assentamentos Rurais
SETUR
EMDAGRO
SETUR
EMDAGRO
SEDETEC
EMDAGRO
74
INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELA RENDA
Perfurao de Poo Tubular com Instalao de Sistema Singelo de Abastecimento de gua
Desenvolvimento da Agroecologia
Distribuio de Gs Natural no Estado
Recuperao de Poos, Instalaes e Operacionalizao de Sistemas Singelos de Abastecimento de gua
Desenvolvimento de Projetos Irrigados para Agricultura Familiar
COHIDRO
EMDAGRO
EMDAGRO
SEINFRA
COHIDRO
Organizao de grupos produtivos para famlias em situao de vulnerabilidade
Instalao de equipamentos pblicos de incluso produtiva (fbrica de briquete carvo ecolgico e fbrica de papel)
PAA Leite
Implantao e manuteno de hortas comunitrias
SEIDS
SEIDS
SEIDS
SEIDS
Urbanizao de Orlas Martimas e Fluviais
Capacitao profissionalizante para pessoas em situao de vulnerabilidade econmica
Fortalecimento do artesanato para grupos vulnerveis (Artesanato local)
SEINFRA
SEIDS
SEIDS
75
INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELA RENDA
Vegetao s margens do Rio So Francisco - Brejo Grande
INVESTIMENTOS PRIVADOS E ECONOMIA SOLIDRIA
Galpo para artifcio de pesca;
Reestruturao e ampliao de tanques- rede e aquisio de barcos motorizados e redes1 Fabrica de filetagem (fil de peixe)
Implantao de agroindstrias de polpa de frutas
Apoio aos assentados de Reforma Agrria na criao de peixes (em tanque- rede ou das lagoas);Fortalecimento da cadeia de apicultura, ampliando o numero de apicultores organizando a produo e comercializao, diversificao dos produtos de abelha (mel, plen), introduzir na merenda escolar;Apoio cadeia da mandioca (cultura da mandioca e implantao da casas de farinha (variedade produtiva , unidades demonstrativas, capacitao de produtores)
PRONESE
PRONESE
PRONESE
PRONESE
PRONESE
PRONESE
PRONESE
RGOAO
Implantao de1 pocilga e 1 baia para cavalos e porcos PRONESE
77
PROJETOS APROVADOS e em ANLISE no CONSELHO de DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
RAMO de ATIVIDADES
LOCALIZAO EMPREGOS PREVISTOS
SITUAO do PROJETO
Alimentao (Arroz)
Alimentos e bebidas
Santana do So Francisco
Nepolis
Propri
21
25
348
Em implantao
Sem informao
Em anlise
Cermica
KitMultimdia
Computadores
Motos
PROJETOS CONVENIADOS COM O MINISTRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRRIO MDA E A CAIXA
43.211,0023
10.000,001
VALOR R$BENS ADQUIRIDOS QUANTIDADE
56.000,007
78
Artesanato de cermica - Santana do So Francisco
INDICADORES e METAS do PLANO
Nos prximos dez anos espera-se uma melhor distribuio da riqueza do Territrio entre os setores produtivos;
Espera-se dobrar a participao do PIB agropecurio do Territrio, atravs do fortalecimento tcnico e gerencial dos produtores rurais, suas organizaes e com a modernizao no campo, principalmente ligada explorao dos permetros irrigados,
O incentivo s atividades agroindustriais no Baixo So Francisco, ligadas rizicultura e fruticultura irrigada, esta com bases produtivas modernas, far crescer a participao do PIB Industrial;
A queda do setor de servios representa, portanto a ampliao dos outros setores produtivos na economia do territrio.
80
INDICADORES e METAS do PLANO
INDICADORES SITUAO ATUAL(LTIMO DADO)
SITUAO DESEJADA(2017)
VARIAO10 ANOS
%PIB Industrial 18,0% 28,0% 55,6%
%PIB Per Capita 3,9% 7,8% 100,0%
Produo em gros em toneladas 55.381
110336 99,2%
Domiclios com energia eltrica
79,2% 100,0% 26,3%
Domiclios com esgotamento sanitrio 16,50% 80,0% 384,8%
Nmero de estabelecimentosformais 1.478 2108 42,6%
Deficit habitacional 1722 0 -100,0%
Rebanho bovino 95.695 126270 32,0%
%PIB Agropecurio 13,0% 26,0% 100,0%
%PIB Territorial no Estado R$ 4.164,04 R$ 8.916,58 114,1%
Taxa de analfabetismo 30,0% 10,00% -66,7%
Nmero de empregos formais 5689 11225 97,3%
%PIB Servio 69,0% 46,0% -33,3%
Matrcula em ensino profissionalizantes 0 563 562,7%
Domiclios com abastecimento de gua ligado rede pblica
69,6% 100,0% 43,7%
81
Canoas de pescadores - Ilha das Flores
O Plano ser acompanhado e avaliado por um Conselho
Territorial composto por representantes do poder
pblico municipal, estadual e da sociedade civil
organizada, que ter como funo:
I - receber, analisar e aprovar os projetos e as propostas
que compem o Plano de Desenvolvimento Territorial;
II - acompanhar a execuo do Plano de
Desenvolvimento Territorial, mediante indicadores
selecionados em plenria e divulgados atravs de
Relatrios Anuais de Avaliao dispostos em locais
acessveis populao do territrio
III - apoiar a avaliao do Plano de Desenvolvimento
Territorial;
IV - encaminhar o Plano de Desenvolvimento Territorial
e os Relatrios Anuais ao Conselho Estadual de
Desenvolvimento Econmico.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAO DO PLANO
83
AMPARO DO SO FRANCISCO BREJO GRANDE CANHOBA
Manoel M. Hora Guimares PrefeitoAlberto Torres Guimares - Presidente da Cmara de VereadoresAmilton Lima Nunes - Vice-Presidente da CmaraAcival dos SantosAdeonaldo MartinsAerton Torres RochaAna Anglica da C. CustdioAntonio Carlos F Filho Carla Monique R SilvaCrhystophe F DivinoDelba de C Ramos GouveiaEveraldo S da SilvaGeorge Marinho da SilvaIvanete da Cruz SantosJoo B. NascimentoJos Soares FilhoMargarete S FerreiraMaria da Conceio M. T.GuimaresMaria dos Prazeres M. FariasMaria Jos dos SantosRosngela dos S SilvaSolange Vieira MatosXifroneze Santos
Jos Freire de Souza PrefeitoMarcos Gomes de Melo Presidente da Cmara de Vereadores Wilson Cezar Vieira Cardoso Vice-PrefeitoGenrio Cesrio dos Santos Vice-Presidente da Cmara.Albertina V da S SilveiraAna Lcia F VerdianoAtevaldo Verssimo CardosoCabral Ferreira SantosEdimilson SantosEdinilson dos SantosFlvia Maria de S. OliveiraGercilan R AlvesHenrique RodriguesJos Anselmo dos S JniorJos Augusto da S. CarvalhoJos Fernandes Bezerra SantosJos Jardenilton SantosLuciano Matias dos SantosMarliene SantosRozenilton R. de OliveiraTanyelle Regina S VilarinsValria dos S FreireValtran dos Santos
Carlos Augusto Ferreira PrefeitoAdriano Feitosa - Presidente da Cmara de VereadoresAntonio D. Rocha dos Santos - Vice-PrefeitoEvandro Pereira Tenrio - Vice-Presidente da CmaraAntonio Bomfim B dos SantosCarlos Eduardo RibeiroChandra Kala Devio LoboClsivaldo Flix SantosCristiane Patricia Luiz GuedesFernandes SantosFlvio Hiplito SantosGilvan Pereira HonoratoHercules A. SantosHercules Antonio SantosIsaas Carlos Nascimento FilhoIsrael Santos SilvaJos Erival FerreiraJos Fausto SantosJos Milton M SilvaLzaro Nicolau FerreiraManso PinheiroMaria Roziana B. de SouzaRita de Cscia Vieira GonalvesRoselena Santos Lobo
PARTICIPANTES DO PP684
DELEGADOS
CEDRO DE SO JOO ILHA DAS FLORES JAPOAT
Arnaldo Ramalho de Souza PrefeitoWerner Gomes Siqueira - Presidente da Cmara de VereadoresEdna Maria G. Pinheiro - Vice-PrefeitaGileno Barbosa de Carvalho - Vice-Presidente da CmaraJosefh Mendona CruzJos Augusto BispoJos Edson F da SilvaMagna Cristina A CunhaMaria Clarisse FlorentinoJos Antonio da SilvaRivaldo dos SantosJos Paulo Santos NetoMarcos Alberto de O JniorMoab Francisco da SilvaMaria Vieira A SantosGonalo C. SantosJorge Ugino dos SantosEdnaldo Francisco da SilvaCleomar Santos AlvesCcero Cabral de SouzaEzequia Torquato MenezesTatiana Sales Melo
Marcos da Costa de Santana PrefeitoHlio Barbosa de Melo - Presidente da Cmara de VereadoresManoel Alves Sobrinho - Vice-PrefeitoFrancisco Maia Vice-Presidenteda Cmara Antonio R. RochaAriosvaldo Alves MevoCristiane Melo S LeoDidelmo de AndradeEdielson Rodrigues SantosElison SantosEronildes Francisco da RochaFrancisco Batista de MeloGenilson Pereira SantosGilvnio SantosJos Adriano SantosJos Bispo VieiraLaiz Caetano BatistaLuciene dos SantosMagda Soares da Costa MonteiroMaria Helena Alves dos SantosMaria Norma TrindadeRafael Pereira SantosValberto dos Santos
Jos Ronaldo Gomes Calixto PrefeitoJosemilson Calixto Vasconcelos- Presidente da Cmara de VereadoresEleni Ferreira Lisboa Vice-PrefeitaAntonio Correia Filho - Vice-Presidente da CmaraCarlos A. de freitas Clsio Pereira dos SantosFabiana Dantas SilvaFaustilene Melo Santos Francisca Maria P SilvaGinalva dos SantosJocelino Alves FilhoJos Monteiro SilvaKatijane Gama dos SantosManoel Alex SantosMaria da Conceio MenezesMaria Zizi MonteiroOsmrio dos SantosPaulo Csar C BezerraRosinaldo Alves SantosStela Pereira Brito
85
DELEGADOS
MALHADA DOS BOIS NEPOLIS
Jos Teixeira Alves Filho PrefeitoClio Lemos Bezerra - Presidente da Cmara de VereadoresCarlos Roberto Guedes de Souza - Vice-PrefeitoPaulo dos Santos - Vice-Presidente da CmaraAdriana da S SantosDbora Nascimento ReisFrancisco de Assis dos SantosFrancisco Jos Leite SoaresJos Floriano de FariasJlio Csar Monteiro MeloLuzivaldo Jesus LimaManoel Messias G de LimaManuel Humberto G LimaManuela G de Souza Maria das Graas B LimaMaria Gizlia Vieira CardosoMaria Jairlene CardosoMaria Norma Oliveira SerroPaulo Passos SilvaPaulo Roberto Caj LimaRosiane Ferreira SantosSrgio Ricardo Vieira Rocha
MURIBECA
Joana Barroso da Silva PrefeitaJean Nascimento - Presidente da Cmara de VereadoresJos Pedro Silva Santos - Vice-PrefeitoRemo F. de Moraes - Vice-Presidente da CmaraAdriana Souza MachadoAdriano dos SantosAlonso Vicente SampaioAnselmo Gomes dos SantosCladia Patrcia dos SantosFbio Barreto RamosJoelma da Silva DantasJos Amrico G VieiraJos Arajo JniorJos Luciano F de AlmeidaJos Oliveira da SilvaKleber V de OliveiraLindemberg da SilvaMrcia de Mesquita CardosoNilo Oliveira Raimundo Pereira de OliveiraTnia Santos SouzaWashington L Pereira
Augusto Csar Aguiar Dinzio PrefeitoMaria Jos de Matos Santos - Presidente da Cmara de VereadoresTegenes Fraga Cardoso - Vice-PrefeitoCarlos Alberto Santos - Vice-Presidente da CmaraAndreza Santos FerreiraBenilde F da SilvaCarlos Augusto S B FigueiredoDayane Aparecida SantosElaine de SantanaEurpedes M de A MenezesFrancisco de A. DreaHelosa dos SantosIvorensa MarchiarelloJilson Barros dos SantosJoaquim J. S. PalmeiraJos Alison Vieira de M SantosJos Fbio Nunes LimaMaria Gizlia MouraMaria Jos P GomesPaulo Vieira da SilvaSimone Silva Santos
86
DELEGADOS
PACATUBA SANTANA DO SO FRANCISCOPROPRI
87
DELEGADOS
Luiz Carlos dos Santos PrefeitoArnaldo Ferreira Silva - Presidente da Cmara de VereadoresHlio bispo dos santos - Vice-PrefeitoClaudionor os santos bispo - Vice-Presidente da CmaraAdevani Santos Edjalma dos SantosFbio Luiz de CarvalhoFrancisco dos SantosJos Armando RamosLenaldo dos SantosManuel Hildon SantiagoMaria de Ftima OliveiraMaria Jos Monte Nilton Csar da SilvaPaulo Csar dos SantosPaulo Srgio Bispo SantosPetronio da Silva Reginildo Damsio da SilvaRobson dos SantosRogrio dos SantosSirley Ferreira dos SantosValdomiro Ramos
Paulo Roberto Aires de Freitas Brito - PrefeitoJoo Fernandes de Brito - Presidente da Cmara de VereadoresJos Amrico Lima - Vice-Prefeito Antdio Costa Filho - Vice-Presidente da CmaraAntonio Gonzaga da SilvaCharles F de SouzaEdmundo Gualberto BatistaErionaldo Gomes MotaFrancisco Paixo Sobrinho Gilton Santos MouraGivaldo dos SantosHerclito O de AzevedoIranyr Atade SilvaJean Gledson da SilvaJeferson Lucio C de SouzaJorge SantosJos Alberto AmorimJos Augusto de AndradeJos Pedro SantanaMaria Ruth B LopesRenato Soares SouzaSamuel da CunhaSandro Vieira RibeiroWellington Teixeira Nunes
Gilson Guimares Barroso - PrefeitoAndr Giancarlos Santana - Presidente da Cmara de VereadoresJos Lemos - Vice-PrefeitoAdailton Tavares SilvaElienar de A. Miranda LimaEvaldo Soares SilveiraFrancisco M FeitosaJonas Barbosa C FilhoJos Alves de S FilhoJos de Jesus LeiteJos Edimar Santos de CarvalhoJos Edson Frana da SilvaLcia Maria S F BarrozoLuiz Carlos dos SantosLuzineide Nery dos SantosMrcia Denise dos S SantanaPe. Alailson Santos SouzaRoberto Santos CruzTaiz dos Santos RochaTama Monteiro M HonoratoValdson da Silva Costa
88
DELEGADOS
SO FRANCISCO TELHA
Altamiro Nascimento - PrefeitoAmilton Clemente dos Santos - Presidente da Cmara de VereadoresMarcos Rocha da Silva - Vice-PrefeitoEdilde Vieira Arajo Nascimento - Vice-Presidente da CmaraAna Inez Brito N VieiraEdilene Nunes dos SantosFbio de Sena NascimentoFbio Silva S BarbosaFrancisco de Assis dos SantosGilmar Incio CardosoJilcleverton dos S NascimentoJoo Incio CardosoJos Edivan B ArajoJos Otvio BarbosaLucenilde Rodrigues SantosLuciana da SilvaLuis Carlos de A BomfimMaria Cicera dos SantosNeide Roque FerreiraRosiclia dos SantosWeder A. FerreiraWeslnia de Ccia PazWesley Arajo Cardoso
Jos Joo Nascimento Lima - PrefeitoEdinaldo dos Santos - Presidente da Cmara de VereadoresJoo Batista de Melo - Vice-PrefeitoCarlos Melo de Oliveira - Vice-Presidente da CmaraAntonio Marcio R SilvaBeatriz Dria MotaEdilene Dias CostaElizangela do NascimentoEnilma Barbosa SantosEudo CostaEvnio VieiraJacira Gomes da M FreireJoo Paulo dos SantosMaciana Batista de MeloMaria da Conceio F FeitosaMaria Joseilza Santos PereiraMaria Telma dos Santos SilvaNeudo Srgio FreireNildo SilvaRoalisson R de OliveiraRoberto Vitor SantosSanny Fernandes Santa RitaTerezinha Morais P Gomes
SECRETRIAS ESTADUAIS e RGOS VINCULADOS
Controladoria Geral do Estado
Defensoria Pblica Geral do Estado
Ouvidoria Geral do Estado
Procuradoria Geral do Estado
Secretaria Especial da Articulao Poltica e das Relaes Institucionais
Secretaria de Estado da Administrao Instituto de Previdncia Social IPES-SADE
Instituto de Previdncia Social SERGIPE PREVIDNCIA
Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrrio Empresa de Desenvolvimento Agropecurio de Sergipe
Secretaria de Estado da Casa CivilEmpresa de Processamento de Dados de Sergipe
Secretaria de Estado das Cidades e da Integrao Municipal
Secretaria de Estado da Comunicao Social Fundao Aperip de SergipeServios Grficos de Sergipe
Secretaria de Estado da Cultura
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econmico e da Cincia e Tecnologia Companhia de Desenvolvimento Industrial de Recursos Minerais de Sergipe
Instituto Tecnolgico e de Pesquisa do Estado de Sergipe Fundao de Apoio Pesquisa e a Inovao Tecnolgica do Estado de Sergipe
Secretaria de Estado da Educao
Secretaria de Estado do Esporte e do Lazer
89
Secretaria de Estado da Fazenda Banco do Estado de Sergipe
Secretaria de Estado do Governo
Secretaria de Estado da Incluso, Assistncia e do Desenvolvimento Social DEFESA CIVILFUNDAO RENASCER
Secretaria de Estado da Infra-Estrutura Departamento Estadual de Infra-Estrutura Rodoviria de Sergipe
Secretaria de Estado da Justia e da Cidadania
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos HdricosCompanhia de Saneamento de Sergipe Companhia de Habitao e Recursos Hdricos e Irrigao de Sergipe Companhia Estadual de Recursos Hdricos e Irrigao de Sergipe Administrao Estadual do Meio Ambiente
Secretaria de Estado do Planejamento Empresa de Desenvolvimento Sustentvel do Estado de Sergipe
Secretaria de Estado da SadeInstituto de Hemoterapia e de Atividades de Laboratrio Central de Sade Pblica Parreiras Horta
Secretaria de Estado da Segurana Pblica
Secretaria de Estado do Trabalho, da Juventude e da Promoo da Igualdade Social
Secretaria de Estado dos Transportes e da Integrao Metropolitana Departamento Estadual de Trnsito
Secretaria de Estado do TurismoEmpresa Sergipana de Turismo Empresa Sergipana de Turismo
90
SECRETRIAS ESTADUAIS e RGOS VINCULADOS
91
RGOS FEDERAIS
BB - Banco do BrasilBNB - Banco do Nordeste do Brasil
CEF - Caixa Econmica FederalCEFET - Centro Federal de Educao Tecnolgica de Sergipe
CODEVASF-Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So FranciscoCONAB-Companhia Nacional de Abastecimento
DNIT-Departamento Nacional de Infra-Estruturade TransporteDNOCS - Departamento Nacional de Obras Contra as Secas
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuriaIBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e do Recursos Naturais
IBGE - Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e EstatsticaINCRA - Instituto Nacional de Colonizao e Reforma Agrria
BANESE - Banco do Estado de Sergipe
CEHOP - Companhia Estadual de Habitao e Obras
Pblicas de Sergipe
CODISE - Companhia de Desenvolvimento Industrial
de Recursos Minerais de Sergipe
COHIDRO - Companhia de Recursos Hdricos e
Irrigao de Sergipe
DER-SE - Departamento Estadual de Estradas e
Rodagens
DESO - Companhia de Saneamento do Estado de
Sergipe
EMDAGRO - Empresa de Desenvolvimento
Agropecurio
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica
INCRA Instituto Nacional de Colonizao e Reforma
Agrria
PRONESE - Emprese de Desenvolvimento Sustentvel
do Estado de Sergipe
SEAD - Secretaria de Estado da Administrao
SEAGRI - Secretaria de Estado da Agricultura e do
Desenvolvimento Agrrio
SEC - Secretaria de Estado da Cultura
SECIM - Secretaria de Estado das Cidades e da
Integrao Municipal
SECOM - Secretaria de Estado da Comunicao Social
SEDETEC - Secretaria de Estado do Desenvolvimento
Econmico e da Cincia e Tecnologia
SEED - Secretaria de Estado da Educao
SEEL - Secretaria de Estado de Esporte e Lazer
SEIDS - Secretaria de Estado da Incluso, Assistncia
e do Desenvolvimento Social
SEINFRA - Secretaria de Estado de Infra-Estrutura
SEJUC - Secretaria de Estado da Justia e da Cidadania
SEMARH - Secretaria de Estado do Meio Ambiente e
dos Recursos Hdricos
SES - Secretaria de Estado da Sade
SETRAM - Secretaria de Estado dos Transportes e da
Integrao Metropolitana
SETRAPIS - Secretaria de Estado do Trabalho, da
Juventude e da Promoo da Igualdade Social
SETUR - Secretaria de Estado do Turismo
LISTA DE SIGLAS
92
Pgina 1Pgina 2Pgina 3Pgina 4Pgina 5Pgina 6Pgina 7Pgina 8Pgina 9Pgina 10Pgina 11Pgina 12Pgina 13Pgina 14Pgina 15Pgina 16Pgina 17Pgina 18Pgina 19Pgina 20Pgina 21Pgina 22Pgina 23Pgina 24Pgina 25Pgina 26Pgina 27Pgina 28Pgina 29Pgina 30Pgina 31Pgina 32Pgina 33Pgina 34Pgina 35Pgina 36Pgina 37Pgina 38Pgina 39Pgina 40Pgina 41Pgina 42Pgina 43Pgina 44Pgina 45Pgina 46Pgina 47Pgina 48Pgina 49Pgina 50Pgina 51Pgina 52Pgina 53Pgina 54Pgina 55Pgina 56Pgina 57Pgina 58Pgina 59Pgina 60Pgina 61Pgina 62Pgina 63Pgina 64Pgina 65Pgina 66Pgina 67Pgina 68Pgina 69Pgina 70Pgina 71Pgina 72Pgina 73Pgina 74Pgina 75Pgina 76Pgina 77Pgina 78Pgina 79Pgina 80Pgina 81Pgina 82Pgina 83Pgina 84Pgina 85Pgina 86Pgina 87Pgina 88Pgina 89Pgina 90Pgina 91Pgina 92Pgina 93Pgina 94
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