View
223
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 1/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 1
Balanceamento
Dinâmico
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 2/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 2
BALANCEAMENTO DE ROTORES RÍGIDOS
Um rotor é dito rígido quando ele não se
deforma na velocidade de operação. Quando sobre asuperfície deste rotor existe um desequilíbrio de
massa, durante a rotação do mesmo aparecerá uma
força centrífuga de valor:
F = m w r2
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 3/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 3
Esta força gira com o eixo, provocando
reações alternadas nos apoios que se
traduzem em vibrações nos mancais. Oprocesso de controle destas forças centrífugas
é conhecido como balanceamento de massa.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 4/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 4
BALANCEAMENTO ESTÁTICOSe o rotor se apoia sobre mancais sem atrito, ou uma
base lisa e nivelada, agirá sobre a massa M
desequilibrante um momento estático Mr, que fará
com que o rotor gire até que esta venha para avertical,
M
CG
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 5/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 5
Para balancearmos tal rotor, basta que façamos com
que o CG volte a coincidir com o eixo de rotação.
Para tal, colocaremos uma massa corretiva M’ a uma
distância r’ do centro e a 180° do desbalanceamentooriginal tal que:
M’r’ = Mr
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 6/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 6
BALANCEAMENTO DINÂMICO
O rotor ao lado está dinami-camente desbalanceado, ape-sar de estar estaticamentebalanceado. As massas iguais
M1 e M2 colocadas a 180°,num mesmo raio, garantemo balanceamento estático.
M 2
M 1
O rotor está dinamicamente desbalanceado
porque se for colocado em rotação aparece-ram duas forças centrífugas
F1 = m1 w r2 F2 = m2 w r2e
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 7/5003/05/2012 Oiti G. Paiva 7
Estas duas forças formarão um binário
desequilibrante, responsável por reações de apoio
alternadas ou vibrações, conforme mostra a figura
abaixo:
R1
R2
FC1
FC2
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 8/5003/05/2012 Oiti G. Paiva 8
O desequilíbrio dinâmico existe, porque o rotor temmais de um plano de desequilíbrio. De um modo
geral, discos finos (onde a espessura é 20 vezes
menor que o diâmetro) tais como rebolos, discos de
serra, polias de um gorne, são considerados comorotores de um só plano de desequilíbrio. Os rotores
com mais de um plano de desequilíbrio só giram
isentos de vibrações, se balanceados dinamicamente.
O balanceamento dinâmico é conseguido com a
colocação de massas apropriadas em dois ou mais
planos de correção.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 9/5003/05/2012 Oiti G. Paiva 9
M1
M2I
I I
L/2L/4L/4
M2
M1
O rotor da figura abaixo tem duas massas (M1 e M2),dispostas a 90° e em planos diferentes. Os planos I e
II serão selecionados como planos de equilíbrio. No
balanceamento dinâmico de rotores industriais
geralmente os planos de equilíbrio são os externos,por facilidade de acesso.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 10/5003/05/2012 Oiti G. Paiva 10
EQUILÍBRIO DA MASSA M2
Para equilíbrio da massa M2, colocaremos a 180°
desta duas massas de igual valor, M’2 = 0,5 M2, uma
em cada plano de equilíbrio. Nesta condição os
momentos estáticos e dinâmicos são nulos.
M2
L/2 L/2
M’2 = 0,5 M2 M’2 = 0,5 M2
I II
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 11/5003/05/2012 Oiti G. Paiva 11
EQUILÍBRIO DA MASSA M1
Para obtermos momento dinâmico nulo, colocaremos
nos planos I e II as massas M1’ e M1’’, de tal modo
que:
M1’ = 3M1 /4 e M1’’ = M1 /4
I II
L/4 3L/4
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 12/5003/05/2012 Oiti G. Paiva 12
Uma vez que as correções são feitas no raio externo,
a velocidade angular e o raio são os mesmos para as
massas corretivas e, deste modo, as forças
centrífugas são proporcionais às massas, o que nos
permite somá-las vetorialmente, o que torna possívela correção do desbalanceamento original com apenas
uma massa em cada plano.
Plano I Mc = (0,5M2) + (0,75M1)2 2V
Plano II Mc = (0,5M2) + (0,25M1)2 2V
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 13/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 13
Consideremos um rotor qualquer,
concêntrico a um eixo de acionamento que
gira a uma velocidade de 1800 rpm.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 14/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 14
45°
90°
135°
180°
270°
315° 225°
0°
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 15/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 15
Um peso qualquer colocado sobre a superfície deste
rotor causa um desequilíbrio de massa no mesmo.
Quando o rotor gira, este desequilíbrio acompanha o
movimento de giro, causando uma vibração nosentido radial na mesma freqüência em que acontece
o giro. É o que acontece com as rodas
desbalanceadas de um carro. A vibração pode ser
sentida pelo motorista no volante do mesmo.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 16/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 16
0°
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 17/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 17
F
F
F
F
F
FF
F
F
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 18/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 18
Balancear um rotor, é descobrirmos o local exato
onde se encontra esta massa de desequilíbrio e qual o
seu valor. De posse destes dados, colocamos uma
massa de igual valor a um ângulo de 180° da massade desequilíbrio, restabelecendo a condição de
equilíbrio ou repouso do rotor.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 19/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 19
O desbalanceamento de massa é uma das
causas mais freqüentes de vibração emventiladores, devido ao acúmulo irregular de
material sobre sua superfície.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 20/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 20
O desbalanceamento de um rotor ocorre
quando a resultante das forças radiaisatuantes no mesmo é diferente de zero.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 21/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 21
A conseqüência mais imediata do
desbalanceamento de massa sobre um rotor éo aumento da vibração na freqüência de
rotação do mesmo, com predominância nas
direções radiais.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 22/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 22
De uma maneira simples, o coletor de dados
2115, da CSI pode nos ajudar a fazer o
balanceamento de rotores, através doprograma FASTBALL. Em seguida
falaremos da aplicação deste programa passo
a passo.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 23/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 23
Utility KeypadOff
RouteAnalyse Notes
Enter Reset
Ins
Page
Dele
ABC7
JKL4
STU1
DEF8
MNO5
Space0
VWX2
GHI9
PQR6
YZ*3
Clr
/#&Exp
.,Mark
-+Dec
Csi 2115ONOFF
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 24/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 24
DETERMINAÇÃO DO PONTO DE
REFERÊNCIA
A determinação do ponto de referência é feita
com a colocação da fita reflexiva no eixo do
rotor. Todas as medidas e ações posteriores
devem ser tomadas tendo este ponto comoponto zero (0).
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 25/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 25
ÂNGULO DO PESO DE TESTE
Para facilitar o nosso trabalho devemoscolocar o peso de prova em fase com a
fita reflexiva, ou seja, a zero grau de
nossa referência.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 26/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 26
Utility KeypadOff
RouteAnalyse Notes
Enter Reset
Ins
Page
Dele
ABC7
JKL4
STU1
DEF8
MNO5
Space0
VWX2
GHI9
PQR6
YZ*3
Clr
/#&Exp
.,Mark
-+Dec
Csi 2115ONOFF
UTILITY FUNCTIONS
(1) COMMUNICATION(2) SELECT ROUTE(3) CHANGE SETUP(4) CLEAR MEMORY(5) CHECK BATTERY(6) SPECIAL FUNCTIONS
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 27/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 27
Utility KeypadOff
RouteAnalyse Notes
Enter Reset
Ins
Page
Dele
ABC7
JKL4
STU1
DEF8
MNO5
Space0
VWX2
GHI9
PQR6
YZ*3
Clr
/#&Exp
.,Mark
-+Dec
Csi 2115ONOFF
SPECIAL FUNCTIONS(1) GENERATE REPORT(2) ENTER DWNLD PROG (3) EXIT DWNLD PROG(4) REMOV DWNLD PROG(5) SET CALIBRATION
(6) METER TEST
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 28/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 28
Utility KeypadOff
RouteAnalyse Notes
Enter Reset
Ins
Page
Dele
ABC7
JKL4
STU1
DEF8
MNO5
Space0
VWX2
GHI9
PQR6
YZ*3
Clr
/#&Exp
.,Mark
-+Dec
Csi 2115ONOFF
DOWNLOADABLE PROGS
6.14 FASTBAL 1 MAIN
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 29/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 29
BALANCE FUNCTIONS
(1) JOB DEFINITION (2) MAKE MEASUREMENT(3) CORRECTION WEIGHTS(4) TOLERANCE CHECK/TRIM(5) OPTIONS
( )( )( )( )( )
MENU PRINCIPALBALANCE FUNCTIONS
(1) JOB DEFINITION ( Definição do trabalho) - Permite ao usuário definir o trabalhoe o tipo de máquina a ser balanceada, bem como as tolerâncias a serem empregadas.
(2) MAKE MEASUREMENT (Medições) - Campo para leitura do nível inicial de vibraçãoe valores pós colocação do peso de teste.
(3) CORRECTION WEIGHTS (Pesos de correção) - Calcula os pesos a serem aplicadospara balanceamento do equipamento.
(4) TOLERANCE CHECK/TRIM (Refino) - Permite refinar o balanceamento com acolocação ou retirada de peso do rotor.
(5) OPTIOS (Opções) - Permite o armazenamento dos trabalhos na memória do aparelho
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 30/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 30
EXPLORANDO O MENUJOB DEFINITION
JOB DEFINITION
CLEAR JOB: Yes/No USERJOB#:MACH ID:MACH DESC:STATION:SHAFT#: SPEC:
CLEAR JOB - Apaga ou não o trabalho atual apresentado no display do instrumento.USER - Iniciais do executor do balanceamento.
JOB# - Número a ser dado ao trabalho.
MACH ID - TAG da máquina.MACH DESC - Nome da máquina.
STATION - Área da fábrica.
SHAFT# - Número de eixos aos quais o rotor está diretamente ligado.
SPEC - Nível de vibração admitido após balanceamento.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 31/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 31
EXPLORANDO O MENUDEFINE BALANCE JOB
DEFINE BALANCE JOB
WEIGHTS PLANES:MEASUREMENT PLANESMEASUREMENT POINTS.MEASUREMENT SPEEDS:DISCRETE WEIGHT POSITIONS: Yes/NoSUBTRACT RUNOUT: Yes/No
WEIGHT PLANES - Número de planos onde serão colocados pesos de balanceamento.
MEASUREMENT PLANES - Número de mancais onde serão feitas medidas de vibração.
MEASUREMENT POINTS - Número total de pontos de medição.
MEASUREMENT SPEEDS - Número de velocidades do equipamento.
DISCRETE WEIGHT POSITIONS - Pesos podem ser colocados em qualquer local aolongo do rotor ou somente nas pás do mesmo? Sim ou não?
SUBTRACT RUNOUT - Subtrair runout do eixo? Sim ou não?
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 32/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 32
EXPLORANDO O MENUDEFINE TACH OPTIONS
DEFINE TACH OPTIONS
ANGLE (DEG TDC): 0DIR OF ROTATION: CCW/CWDELTA RPM: 1 A 5001ST BALANCE SPEED: 0
ANGLE (DEG TDC) - Posição do foto-tacômetro. Quando zero (0), é automaticamenteajustada.
DIR OF ROTATION - CW (sentido horário) / CCW (sentido anti-horário)
DELTA RPM - Variação da rotação em RPM (máximo 500 rpm). Quando zero (0) éautomaticamente ajustada.
1ST BALANCE SPEED - Velocidade de rotação do rotor. Serve para validar ou não o“DELTA RPM” inserido acima. Quando zero (0), o critério anterior é desabilitado.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 33/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 33
EXPLORANDO O MENUDEFINE BALANCE SENSOR
DEFINE BALANCE SENSOR
Sensor Type: Accel/Vel/ProxSensitivity:Convert to:Data Units: StandardSensor Power: ON/OFFMux Enabled: ON/OFF
SENSOR TYPE: Alterna entre os sensores usados para balanceamento
SENSITIVITY: Campo para entrada da sensibilidade do sensor.
CONVERT TO: Converte o sinal do sensor para outras unidades.
DATA UNITS: Deixando como standard, este campo apresentará as ordens degrandeza Gs, mm/s e microns para sinais convertidos para aceleração, velocidadeou deslocamento, respectivamente.
SENSOR POWER: ON caso a alimentação do sensor venha do próprio coletor.
MUX ENABLE: OFF (só habilitado no caso de uso de mais de um sensor).
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 34/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 34
EXPLORANDO O MENUMEASUREMENT POINTS
MEASUREMENT POINTS
POINTID
01H01V02H02V
MEASPLANE
1122
ANGLETDC2700
2700
INPUTCHANNEL
1234
POINT ID: Nomenclatura dos pontos de leitura de vibração para o balanceamento.
MEAS PLANE: Plano de medição para tomada das leituras.
ANGLE TDC: Distância, em graus, entre pontos de leitura em cada plano.
INPUT CHANNEL: Canais de leitura, variando de acordo com o número de pontosescolhidos.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 35/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 35
APÓS ESPECIFICARMOS OS PONTOS DE
MEDIÇÃO, TERMINAMOS A DEFINIÇÃO DE
NOSSO TRABALHO, JOB DEFINITION. AO
TECLARMOS ENTER O DISPLAY DOCOLETOR RETORNA À TELA BALANCE
FUNCTIONS E VAMOS ENTÃO PROCEDER AO
SEGUNDO PASSO PARA O BALANCEAMENTO,
MAKE MEASUREMENT, OU SEJA, VAMOSINICIAR O BALANCEAMENTO DE NOSSA
MÁQUINA.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 36/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 36
MENU PRINCIPALBALANCE FUNCTIONS
BALANCE FUNCTIONS
(1) JOB DEFINITION(2) MAKE MEASUREMENT
(3) CORRECTION WEIGHTS(4) TOLERANCE CHECK/TRIM(5) OPTIONS
( )( )
( )( )( )
X
Ao teclar ENTER nesta tela o usuário estaráselecionando a opção FAZER MEDIÇÕES, eo coletor mostrará a tela seguinte:
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 37/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 37
SELECT MEASUREMENT
REFERENCE RUN: Corrida para coletar dados devibração originais, antes do balanceamento.
TRIAL RUN: Corrida de teste, que permite coletardados após colocação do peso de teste.
(1) REFERENCE RUN (2) TRIAL RUN
( )( )
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 38/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 38
SELECT MEAS POINT
MPT01H
CH1
SPEED0
MAG0
PHASE0
REFERENCE RUN
Nesta tela selecionamos o ponto de medição eteclamos ENTER para adquirir dados de referência.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 39/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 39
SELECT MEASUREMENT
(1) REFERENCE RUN(2) TRIAL RUN
( )( ) X
Após a coleta de dados da corrida de referênciao passo seguinte é a corrida de teste, na qual épedido o peso de prova. Entrando neste modotem-se a seguinte tela:
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 40/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 40
TRIAL RUN - WEIGHTS
PLANEP1(C)
WT10
LOC0
WT0
LOC0
WT: Peso da massa de teste (em qualquer unidade)LOC: Posição em graus da massa de teste.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 41/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 41
Após a colocação do peso de teste , segue-se,como na rodada de referência, uma novatela para leitura dos novos valores de vibração.
SELECT MEAS POINT
MPT01H
CH1
SPEED0
MAG0
PHASE0
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 42/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 42
Após a coleta dos dados na corrida de testeindicada como TRIAL RUN, o softwareapresentará, no campo CORRECTION
WEIGHTS (pesos de correção), o peso damassa de correção a ser colocada/retiradado rotor para efetuar o balanceamento domesmo.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 43/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 43
BALANCE FUNCTIONS
(1) JOB DEFINITION(2) MAKE MEASUREMENT
(3) CORRECTION WEIGHTS(4) TOLERANCE CHECK/TRIM(5) OPTIONS
( )( )
( )( )( )
XX
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 44/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 44
TRIAL RUN - WEIGHTS
PLANEP1(C)
WT55
LOC33
WT0
LOC0
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 45/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 45
No nosso exemplo, a massa de correção
é de 55 gramas colocada a 33 graus doponto de referência (contrário ao sentidode rotação do rotor).
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 46/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 46
Após colocarmos o peso de correção na
posição especificada entramos no campoTOLERANCE CHECK/TRIM, ondefazemos uma nova medição e verificamoso resultado do balanceamento.
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 47/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 47
BALANCE FUNCTIONS
(1) JOB DEFINITION(2) MAKE MEASUREMENT
(3) CORRECTION WEIGHTS (4) TOLERANCE CHECK/TRIM (5) OPTIONS
( )( )
( ) ( )( )
XX
X
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 48/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 48
TOLERANCE CHECK/TRIM
(1) APPLIED WEIGHT
(2) CHECK RESULT(3) TRIM CORRECTION
( )
( )( )
CHECK RUN # 1
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 49/50
03/05/2012 Oiti G. Paiva 49
APPLIED WEIGHTS: Peso e local da massa decorreção a ser colocada no rotor.
CHECK RESULT: Após discriminação do peso elocal de aplicação da massa de balanceamento norotor, acessamos o CHECK RESULT (verificaçãode resultado), onde dá-se início à nova etapa deleituras para verificação do nível de vibração
8/3/2019 balanceamento dinâmico
http://slidepdf.com/reader/full/balanceamento-dinamico 50/50
TRIM CORRECTION: Essa função permite um
refino do balanceamento realizado na etapa anterior.
Uma vez acessada, essa função levará o usuário a
uma nova rodada (CHECK RUN # 2), na qual serádefinido um novo peso de correção a ser afixado no
rotor. As etapas de refino do balanceamento (TRIM
CORRECTION) podem ser tantas quanto o usuário
desejar, ou seja, até quando os índices de vibraçãoatingirem níveis satisfatórios.
Recommended