View
20
Download
0
Category
Preview:
DESCRIPTION
Caderno Do Ppgsd 2015 1
Citation preview
1
CADERNOS DO PPGSD 2015/1
Coordenao:
Wilson Madeira Filho - coordenador
Napoleo Miranda vice-coordenador
Endereo: Universidade Federal Fluminense
Instituto de Cincias Humanas e Filosofia
Programa de Ps-Graduao em Sociologia e Direito
Rua Tiradentes 17, Ing, Niteri RJ
CEP: 24210-510
Tel: 21-36747477
Edio: Wilson Madeira Filho
1 SEMESTRE LETIVO DE 2015
16 DE MARO 10 DE JULHO
2
LINHAS DE PESQUISA/CORPO DOCENTE
Relaes de trabalho, direitos sociais e instituies - As articulaes entre
instituies, direitos sociais e relaes de trabalho esto presentes em teorizaes e
estratgias sociopolticas diferenciadas que disputam construes mltiplas (polticas,
jurdicas, sociais etc.) buscando uma organicidade (sentido) para essas aes (falas e
atos). As configuraes assumidas pelas instituies, direitos sociais e relaes de
trabalho bem como suas articulaes so objeto de estudo da presente linha de pesquisa
voltada para questes tericas e empricas desse universo de maneira a analisar as
opes conceituais e materiais que se apresentam no mundo contemporneo.
Professores Permanentes: Carla Apollinrio de Castro, Ivan da Costa Alemo Ferreira, Joaquim Leonel de Rezende Alvim, Luiz Antonio Cardoso da Silva, Roberto
da Silva Fragale Filho.
Colaborador: Maurcio Vieira Martins.
Acesso justia e crtica das instituies poltico-jurdicas - Partindo-se da premissa
de que a busca de um fim justo pressupe a construo de um meio justo, examina-se a
qualidade da prestao jurisdicional brasileira sob o enfoque do modelo constitucional
de processo nas esferas administrativa e judicial, privilegiando-se o debate das
contradies entre direitos individuais e direitos coletivos, o conflito de poderes
envolvendo a efetivao de direitos fundamentais no campo das reformas processuais
civis. Paralelamente ao aperfeioamento das prticas processuais no mbito das
instituies pblicas (Ministrio Pblico, Defensoria Pblica, Advocacia Pblica etc.),
prope-se a construo de uma cidadania processual independente do Poder Pblico
atravs de meios alternativos de resoluo de conflitos.
Professores Permanentes: Cleber Francisco Alves, Delton Ricardo Soares Meirelles, Edson Alvisi Neves, Fernando Gama de Miranda Netto, Ricardo Perlingeiro
Mendes da Silva, Vladimir de Carvalho Luz.
Teoria social e cultura Juridica Esta linha de pesquisa concentra estudos em teoria social, examinando as relaes entre as questes produzidas nos diversos campos
disciplinares das Cincias Sociais e Humanas, com seus rebatimentos nas Cincias
Jurdicas. Dentre as temticas abordadas esto: os movimentos e os conflitos sociais
urbanos; a cultura jurdica; o pensamento social no Brasil; a confluncia entre
manifestaes culturais (msica, cinema e literatura); a poltica e o direito.
Professores Permanentes: Carmen Lucia Felgueiras, Joo Pedro Chaves Valadares Pdua, Luis Carlos Fridman, Marcelo Pereira de Mello.
Colaboradores: Carlos Eduardo Machado Fialho, Daisy Stepansky Valmrbida,
Mrcia Cavendish Wanderley.
Direitos Humanos, Governana e Poder - Estudar os direitos humanos em relao a
questes como: as vrias formas de governana em construo nas sociedades, as
diferentes formas de poder que lhes do substrato (como o poder estatal, os
micropoderes, e a biopoltica), a justia social e a cidadania. Enfocam-se, assim,
tambm a questo da (des)igualdade e a ausncia, na sociedade brasileira, de uma
cultura sedimentada nos valores da justia, da solidariedade e dos direitos. No atual
processo histrico, em que se verifica a colonizao da economia sobre outras esferas,
torna-se necessria a reflexo sobre a justia social, a democracia e o direito. Muitas das
questes tericas e prticas que so objeto de discusso dos direitos humanos podem
3
contribuir tanto para o debate acadmico quanto para a elaborao de planos e
estratgias para sociedades menos injustas.
Professores Permanentes: Candido Francisco Duarte dos Santos e Silva, Eder Fernandes Monica, Gabriel Rached, Gilvan Luiz Hansen, Gizlene Neder, Letcia Helena
Medeiros Veloso, Luiz Antonio Cunha Ribeiro, Marcus Fabiano Gonalves, Maria
Alice Chaves Nunes Costa.
Colaborador: Jos Fernando de Castro Farias
Conflitos socioambientais, rurais e urbanos - Os conflitos permeiam os usos e
processos de deciso (planejamento, legislao e gesto) sobre os territrios urbanos e
rurais. Em sociedades economicamente desiguais, instituies e mecanismos jurdico-
polticos tanto so arenas democrticas de gesto e soluo de conflitos e de remediao
de danos quanto so instrumentos operantes da desigualdade. Os conflitos scio-
ambientais enfocam no apenas as disputas sobre usos, posse, propriedade,
planejamento e gesto de territrios urbanos e rurais, como tambm as implicaes
sobre a qualidade e os modos de vida de seus habitantes. As polticas de
desenvolvimento econmico efetivadas no Brasil tem destinado a maior parte dos seus
danos sociais, econmicos e ambientais a grupos sociais vulnerveis (trabalhadores
urbanos e rurais, populaes de baixa renda, comunidades tradicionais, segmentos
raciais discriminados) e os compelido a deslocarem-se, enquanto que os danos
ambientais sistmicos tambm no so previstos nem remediados. A linha de pesquisa
sobre os conflitos scio-ambientais enfoca o meio urbano e o meio rural e os
instrumentos de planejamento, legislao e gesto dos territrios, tendo como quadro de
referncia os direitos amplos de cidadania e de participao dos movimentos sociais.
Professores Permanentes: Alba Valria Santos Simon, Ana Maria Motta Ribeiro, Napoleo Miranda, Ronaldo Joaquim da Silveira Lobo, Selene de Souza Carvalho
Herculano dos Santos, Valter Lcio de Oliveira, Wilson Madeira Filho.
Polticas de Segurana Pblica e Administrao institucional de conflitos - A
presente linha de pesquisa rene pesquisadores que desenvolvem estudos empricos, em
especial com enfoque etnogrfico e comparativo, em abordagens que indaguem acerca
do papel dos discursos e prticas organizacionais e das polticas pblicas no mbito da
administrao institucional dos conflitos no Brasil. Os possveis contextos de pesquisas
privilegiam a natureza dos conflitos e sua dimenso social, as imbricaes entre
legalidade e ilegalidade, as controvrsias entre formalidade e informalidade, seja nos
mbitos institucionais investigados, seja no espao pblico, na esfera pblica, nas
tramas sociais onde interagem sujeitos especficos. Esses constituem objetos nos quais
se possam enfatizar, entre outros aspectos, as disposies de mercado, as configuraes
sociais de agenciamento e de tratamento dos sujeitos de acordo com as categorias sob as
quais so classificadas socialmente as suas aes, as formas variadas de controle social
e, especialmente, mas no exclusivamente, o controle social institucionalizado. A linha
abrigar igualmente estudos que enfatizem as abordagens sobre as instituies
responsveis pela segurana pblica (polcias, guardas municipais, ministrio pblico,
judicirio entre outros) salientando o contexto de atuao e desenvolvimento das
prticas institucionais e no institucionais cotidianas de administrao institucional de
conflitos, identificando e contrastando as lgicas de argumentao contraditria quelas
de produo de consensos. Tambm sero abrigadas abordagens descritivas e analticas
sobre a implementao das polticas de segurana pblica nestas instituies, nas
diferentes esferas polticas da federao.
4
Professores Permanentes: Daniel Veloso Hirata, Frederico Policarpo de Mendona Filho, Lenin dos Santos Pires, Pedro Heitor Barros Geraldo, Vvian Gilbert Ferreira
Paes.
5
Contatos dos professores
Alba Valria Santos Simon albasimon7@gmail.com
Ana Maria Motta Ribeiro anamribeiro@outlook.com
Candido Francisco Duarte dos Santos e Silva candidoduarte@globo.com
Carla Apollinrio de Castro carlaappollinario@ig.com.br
Carlos Eduardo Machado Fialho carlosfialho@uol.com.br
Carmem Lcia Tavares Felgueiras carmen.uff@hotmail.com
Cleber Francisco Alves profcalvesdp@gmail.com
Daizy Valmorbida Stepansky daizystepansky@terra.com.br
Daniel Veloso Hirata hiratabertoplus@ig.com.br
Delton Ricardo Soares Meirelles deltonmeirelles@ig.com.br
Eder Fernandes Monica ederfm@hotmail.com
Edson Alvisi Neves edson.alvisi@gmail.com
Fernando Gama de Miranda Netto fernandojuris@yahoo.com.br
Frederico Policarpo de Mendona Filho fredericopolicarpo@yahoo.com.br
Gabriel Rached gabrielrached@gmail.com
Gilvan Luiz Hansen gilvanluizhansen@id.uff.br
Gizlene Neder gizlene@superig.com.br
Ivan da Costa Alemo Ferreira ivanalemao@terra.com.br
Joo Pedro Chaves Valadares Pdua joaopadua@id.uff.br
Joaquim Leonel de Rezende Alvim alvimleonel@terra.com.br
Jos Fernando de Castro Farias jffarias@terra.com.br
Lenin dos Santos Pires leninpires@yahoo.com.br
Letcia Helena Medeiros Veloso lveloso.uff@gmail.com
Luiz Antonio Cardoso luemar@domain.com.br
Luis Antonio Cunha Ribeiro lularib@hotmail.com Luis Carlos Fridman lcfridman@bighost.com.br
Marcelo Pereira de Mello mpmello@unisys.com.br
Mrcia Cavendish Wanderley marciacw@centroin.com.br
Marcus Fabiano Gonalves marcusfabiano@terra.com.br
Maria Alice Chaves Nunes Costa alicecosta.rj@uol.com.br
Maurcio Mello Vieira Martins mvm@unisys.com.br
Napoleo Miranda napomiranda@uol.com.br
Pedro Heitor Barros Geraldo pedroheitorbg@yahoo.com.br
Ricardo Perlingeiro Mendes da Silva r.perlingeiro@terra.com.br
Roberto da Silva Fragale Filho fragale@alternex.com.br
Ronaldo Joaquim da Silveira Lobo ronaldolobao@yahoo.com.br
Selene de Souza Carvalho Herculano dos Santos selene@vm.uff.br
Valter Lcio de Oliveira valterlu@yahoo.com.br
Vvian Gilbert Ferreira Paes vivianpaes@id.uff.br
Vladimir de Carvalho Luz vladimirluz@hotmail.com
Wilson Madeira Filho wilsonmadeirafilho@hotmail.com
Membro externo:
Gislio Cerqueira Filho (PGH) gisalio@superig.com.br
6
Quadro de Horrios para o 1o Semestre de 2015
Horrio
Cdigo Disciplina 2a 3
a 4
a 5
a 6
a Professor/
crditos
Sala
OBRIGATRIAS PARA O MESTRADO
ESD 00.020 Teoria do Direito
9/13 Joaquim
Leonel de
Rezende
Alvim e Jos
Fernando de
Castro
Farias
A3
ESD 00.021 Teoria
Sociolgica
14/18 Marcelo
Mello e
Vivian Paes
A3
ESD 00.022 Metodologia
Cientfica
9/13 Letcia
Veloso e
Marcus
Fabiano
Gonalves
A3
ESD 00.056 Estgio Docncia Vrios
ESD 00.057 Defesa de Projeto
de Dissertao
Vrios
ESD 00.058 Orientao e
Preparo de
Dissertao
Vrios
OPTATIVAS (MESTRADO E DOUTORADO)
ESD 00.050 Crtica
Sociojurdica II:
New-Hollywood -
Cinema autoral,
cultura e filme na
dcada de 60
17/20 Carlos
Fialho
A3
ESD 00.025 Trabalho e
excluso social III
14/17 Carla
Appollinrio
de Castro
A3
ESD 00.030 Justia Social II:
sociedade de
consumo direito e
cidadania
14/17 Cndido
Duarte
A4
ESD 00.048 Teoria
Sociojurdica III:
Economia,
Poltica e Direito,
em Perspectiva
Comparada
9/12 Lenin Pires A3
ESD 00.242 Direito e
Sociedade II
9/12 Joo Pedro
Pdua
A4
ESD 00.051 Direito em ao:
abordagens
etnometodolgicas
aplicadas ao
direito
14/17 Pedro Heitor
Barros
Geraldo
A4
ESD 00.037 Crticas das
Instituies
jurdico-polticas I
14/17 Delton
Meirelles
CEDAP
ESD 00.041 Justia Ambiental
II: Ambiente e
Sociedade
18/21 Alba Simon A3
7
ESD 00.047 Teoria
Sociojurdica I:
Sociologia da
condio
feminina
9/12 Selene
Herculano
303, ICHF,
Bloco. O
ESD 00.035 Acesso
Justia II:
assistncia
jurdica
gratuita estatal:
estudos
comparados e
viso crtica
sobre os
modelos
adotados para a
prestao do
servio
9/12 Cleber
Francisco
Alves
A4
ESD 00.024 Trabalho e
excluso social II
9/12 Lus
Antnio
Cardoso
303, ICHF,
Bloco. O
ESD 00.036 Acesso Justia
III: Assessoria
Jurdica Popular
no Brasil
14/17 Vladimir
Carvalho
Luz
A3
ESD 00.046 Teoria
Sociojurdica I.
Epistemologia e
Teoria dos
Sentimentos
Morais
14/17 Marcus
Fabiano
CEDAP
PRATICAS DE PESQUISA (para orientandos e coorientandos)
ESD 00.054 Prtica de
Pesquisa III
9/12 Gilvan
Hansen
Laboratrio
204,
Casaro
ESD 00.052 Prtica de
Pesquisa I
13/16 Gabriel
Rached
Laboratrio
202,
Casaro
ESD 00.052 Prtica de
Pesquisa I
17/20 Lus
Antnio
Ribeiro
303, ICHF,
Bloco. O
ESD 00.052 Prtica de
Pesquisa I
10/13 Eder
Fernandes
Laboratrio
204,
Casaro
ESD.00.053 Prtica de
Pesquisa II
14/17 Lus
Antnio
Cardoso
303, ICHF,
Bloco. O
ESD 00.052 Prtica de
Pesquisa I
Em Roraima, ou via Skype Ronaldo
Lobo
-
ESD 00.055 Prtica de
Pesquisa IV:
Plano Diretor e
Cadastro
Multifinalitrio
em Oriximin
Uma semana por ms de abril a agosto,
em Oriximin PA
Wilson
Madeira
Filho
UAJV e
Laboratrio
208,
Casaro
OBRIGATRIAS PARA O DOUTORADO
8
ESD.00.221 Epistemologia e
Pesquisa dos
Fenmenos
Sociojurdicos I
14/18 Gilvan
Hansen e
Edson Alvisi
Neves
A3
ESD 00.056 Estgio Docncia Vrios
ESD 00.238 Qualificao de
Tese
Vrios
ESD 00.232 Orientao de
Tese
Vrios
ESD 00.239 Defesa de Tese Vrios
Previso: Quadro de Horrios para o 2
o Semestre de 2015
Horrio
Cdigo Disciplina 2a 3
a 4
a 5
a 6
a Professor/
crditos
Sala
OBRIGATRIAS PARA O MESTRADO
ESD 00.020 Teoria do Direito 14/18 Eder
Fernandes e
Lus Antnio
Ribeiro
A3
ESD 00.021 Teoria
Sociolgica
14/18 Napoleo
Miranda e
Selene
Herculano
A3
ESD 00.022 Metodologia
Cientfica
9/13 Wilson
Madeira
Filho e
Maurcio
Vieira
A3
ESD 00.056 Estgio Docncia Vrios
ESD 00.057 Defesa de Projeto
de Dissertao
Vrios
ESD 00.058 Orientao e
Preparo de
Dissertao
Vrios
OPTATIVAS (MESTRADO E DOUTORADO)
ESD 00.246 Direitos
Humanos e
Sociedade IV:
tica, Justia e
Sociedade
9/12 Gilvan
Hansen
A3
ESD 00.039 Crticas das
Instituies
jurdico-polticas
III
14/17 Edson Alvisi A3
ESD 00.038 Crticas das
Instituies
jurdico-polticas
II
18/21 Fernando
Gama
A3
ESD 00.032 Aspectos
sociojurdicos da
cidadania II
9/12 Maria Alice
Nunes Costa
303, ICHF,
Bloco. O
9
ESD 00.249 Conflitos
socioambientais e
urbanos I
14/17 Valter Lcio
de Oliveira
303, ICHF,
Bloco. O
ESD 00.248 Histria, poder e
ideologia
14/17 Gizlene
Neder
303, ICHF,
Bloco. O
ESD 00.049 Crtica
Sociojurdica I:
"drogas",
"doena" e
"crime"
18/22 Frederico de
Mendona
Filho
A3
ESD 00.051 Crtica
Sociojurdica III
9/12 Lenin Pires A3
ESD 00.047 Teoria
Sociojurdica II
14/17 Marcia
Cavendish
303, ICHF,
Bloco. O
ESD 00.243 Direito e
sociedade III:
Foucault e as
normas
18/21 Daniel Hirata A3
ESD 00.048 Teoria
Sociojurdica III:
Justia, tica e
Poltica
9/12 Jos
Fernando
A3
ESD 00.034 Acesso justia I 8/11 Ricardo
Perlingeiro
CEDAP
ESD 00.246 Direitos humanos
e sociedade II:
Economia
poltica,
governana e
poder
13/16 Gabriel
Rached
CEDAP
ESD 00.250 Conflitos
socioambientais e
urbanos II
14/17 Ronaldo
Lobo
A3
ESD 00.023 Trabalho e
excluso social I
14/17 Ivan Alemo A4
PRATICAS DE PESQUISA (para orientandos e coorientandos)
ESD 00.052 Prtica de
Pesquisa I
14/17 Joaquim
Leonel
Laboratrio
207,
Casaro
ESD 00.055 Prtica de
Pesquisa IV
15/18 Gilvan
Hansen
A3
ESD 00.052 Prtica de
Pesquisa I
14/17 Napoleo
Miranda
303, ICHF,
Bloco. O
ESD 00.052 Prtica de
Pesquisa I
14/17 Selene
Herculano
303, ICHF,
Bloco. O
ESD 00.052 Prtica de
Pesquisa I
14/17 Letcia
Veloso
303, ICHF,
Bloco. O
ESD 00.052 Prtica de
Pesquisa I
14/17 Vivian Paes Laboratrio
308,
Casaro
ESD 00.052 Prtica de
Pesquisa I
17/20 Marcelo
Mello
303, ICHF,
Bloco. O
OBRIGATRIAS PARA O DOUTORADO
ESD 00.230 Seminrio de
Tese I
13 as
19
Wilson
Madeira
Filho e Ana
Motta
A3
ESD.00.221 Epistemologia e
Pesquisa dos
18/22 Roberto
Fragale
A3
10
Fenmenos
Sociojurdicos I
ESD 00.056 Estgio Docncia Vrios
ESD 00.238 Qualificao de
Tese
Vrios
ESD 00.232 Orientao de
Tese
Vrios
ESD 00.239 Defesa de Tese Vrios
11
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF
PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E
DIREITO PPGSD
TEORIA DO DIREITO
Cdigo da disciplina: ESD 00.020
Quintas-feiras, das 9h s 13h
Carga horria: 60 horas (4 crditos)
Professores:
Joaquim Leonel de Rezende
Alvim,
alvimleonel@terra.com.br
Jos Fernando de Castro
Farias
jffarias@terra.com.br
1 aula: Apresentao do programa (Jos Fernando e Leonel)
2 aula: Modernidade e Direito (Leonel)
HABERMAS, Jrgen. Direito e democracia. Volumes II. Rio de Janeiro: Ed. Tempo
Brasileiro, 1997, pp. 230/240.
3 aula: Sistema, autopiesis e direito em Luhmann (Leonel)
AMADO, Juan Antonio Garcia. A sociedade e o direito na obra de Niklas Luhmann. In: ARNAUD, A. J. e LOPES JR, D. Niklas Luhmann: do sistema social sociologia
jurdica. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2004. Seminrio: LUHMANN, Niklas.
Sociologia do direito. Volumes I e II. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro, 1983 e
1985, pp. 45/53 e 167/181 (Vol. I) e pp. 7/17 (Vol. II).
4 aula: Razo, discurso e procedimento em Habermas (Leonel)
ALVIM, Joaquim Leonel de Rezende. "O modelo do direito procedimental-discursivo
em Jurgen Habermas" In: Confluncias / Revista do PPGSD/UFF. no. 5, julho de
2006, Ed. PPGSD/UFF, Niteri. Seminrio: HABERMAS, Jrgen. Direito e
democracia. Volumes I e II. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro, 1997, pp. 48/63 e
154/168 (Vol. I) e pp. 221/247 (Vol. II).
5 aula: A interlocuo de Marcelo Neves com Luhmann e Habermas (Leonel)
NEVES, Marcelo: Entre Tmis e Leviat: uma relao difcil. So Paulo: Martins
Fontes, 2006, pp. 215/258 Seminrio: NEVES, Marcelo: Entre Tmis e Leviat: uma
relao difcil. So Paulo: Martins Fontes, 2006, pp. 123/213
6 aula: A teoria crtica do movimento crtico do direito na Frana. (Leonel)
12
MIAILLE, Michel. Introduo crtica ao direito. Lisboa: Ed. Estampa, 1994, pp.
63/84.Seminrio: MIAILLE, Michel. Introduo crtica ao direito. Lisboa: Ed.
Estampa, 1994, pp. 84/103.
7 aula: O impacto do movimento crtico do direito no Brasil (Leonel)
ALVIM, Joaquim Leonel de Rezende e FRAGALE, Roberto. O movimento e seu impacto no Brasil Revista Direito GV, v. 3 no. 2 jul/dez 2007. So Paulo/Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas Seminrio: WARAT, Luis
Alberto. Introduo geral ao direito: a epistemologia jurdica da modernidade.
Porto Alegre: Srgio Fabris, 2002, Captulo Teoria crtica do direito e as condies de
possibilidade da cincia jurdica, pp. 345/364
8 aula: O positivismo jurdico de Hans Kelsen. (Jos Fernando)
KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Traduo de Joo Batista Machado. So
Paulo: Martins Fontes, 2006, pp. 1-25, pp.79-119, pp.215-249, pp.387-397.
TROPER, Michel. Un systme pur du droit: le positivism de H. Kelsen, in: La Force du Droit. Panorama des Dbats Contemporains. Pierre Bouretz (dir.). Paris: Esprit,
1991, pp.117-137.
9 aula: O positivismo jurdico de Herbert L. A. Hart. (Jos Fernando)
HART, H. L. A. O Conceito de Direito. Traduo de A. Ribeiro Mendes. Lisboa:
Fundao
Calouste Gulbenkian, 1986. Captulos I, II, V, VI e VII.
10 aula e 11 aula:- A teoria do direito de Ronald Dworkin (2 sesses). (Jos
Fernando)
DWORKIN, Ronald. Levando os Direitos a Srio. So Paulo: Martins Fontes, 2002.
Introduo, captulos 1, 2, 3 e 4.
DWORKIN, Ronald. Uma Questo de Princpio. So Paulo: Martins Fontes, 2000, parte
dois.
DWORKIN, Ronald. O Imprio do Direito. So Paulo: Martins Fontes, 1999. Captulos,
I, II e VI.
12 aula:- A teoria da justia de John Rawls. (Jos Fernando)
RAWLS, John. Uma Teoria da Justia. Traduo de Almiro Pisetta e Lenita M. R.
Esteves.
So Paulo: Martins Fontes, 2000. Captulos I, II, III e V.
Bibliografia complementar:
13
FARIAS, Jos Fernando de Castro. tica, Poltica e Direito. Rio de Janeiro: Lumen
Juris,
2004, pp. 39-50, pp. 144-153.
KUKATHAS, Chadran e PETTIT, Philip. Rawls: Uma Teoria da Justia e seus
Crticos.
Lisboa: Gradiva, 1995.
13 aula: Teoria da argumentao jurdica de Cham Perelman. (Jos Fernando)
PERELMAN, Cham. Lgica Jurdica: nova Retrica. Traduo de Verginia K. Pupi.
So
Paulo: Martins Fontes, 2000, pp.1-243.
PERELMAN, Cham. Cham e OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da
Argumentao. A Nova Retrica. Traduo de Maria Ermantina Galvo. So Paulo:
Martins Fontes, 2000. Primeira parte, pp. 15-70.
Bibliografia complementar:
ATIENZA, Manuel. As Razes do Direito. Teorias da Argumentao Jurdica. So
Paulo: Landy, 2000, pp. 81-132.
14 aula: Teoria da argumentao jurdica de Robert Alexy. (Jos Fernando)
ALEXY, Robert. Teoria da Argumentao Jurdica. Traduo de Zilda Hutchinson
Schild Silva. So Paulo: Landy, 2001, pp. 17-43, pp. 211-291.
15 aula: Fechamento do curso. (Jos Fernando e Leonel)
14
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF
PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E
DIREITO PPGSD
TEORIA SOCIOLGICA
Cdigo da disciplina: ESD 00.021
Quartas-feiras, de 14h s 18h
Carga Horria: 60hs, 4 crditos
Professores:
Marcelo Mello
mpmello@unisys.com.br
Vivian Paes
vivianpaes@id.uff.br
Ementa: O objetivo desta disciplina oferecer ao estudante uma viso crtica das
teorias sociolgicas, clssicas e contemporneas, explicitando os pressupostos
metodolgicos e epistemolgicos dos modelos tericos desenvolvidos para a explicao
das relaes sociais. O objetivo do curso ser o de promover, alm disso, leituras e
discusses sobre os contextos e constrangimentos sociais, polticos, econmicos e
intelectuais da produo das teorias sociolgicas bem como analisar as possibilidades
explicativas e limitaes dos modelos tericos disponveis.
Sero explorados, especialmente, os temas que aproximam as discusses sobre a ordem
social e a ordem jurdica tal como aparecem nos estudos de juristas e cientistas sociais.
Aula 1
Apresentao do programa
Bibliografia:
Unidade I Ordem Social no pensamento sociolgico clssico: positivismo, marxismo, funcionalismo e sociologia compreensiva.
Aula 2
COMTE, August. Introduction to Positive Philosophy. Cambridge, Hackett Publishing
Company, 1988
Aula 3
DURKHEIM, Emil. A diviso do trabalho social. Editorial Presena, Lisboa, s/d, vol
I, Introduo, Captulo I e Captulo II.
Rorty, Richard. Justia como lealdade ampliada in Pragmatismo e Poltica. So Paulo, Martins, 2005 (Coleo Dialtica)
Aula 4
WEBER, Max. Conceitos sociolgicos fundamentais. In: Max Weber - Economia e
Sociedade. Vol. 1: Cap. 1: Braslia DF: Editora Universidade de Braslia, 1991.
15
Aula 5 MARX, Karl. "A Chamada Acumulao Primitiva". In : O Capital, cap. , Livro 1, Vol. 1, Rio de Janeiro, Editora Civilizao Brasileira S. A. , 1980. WHEEN, Francis. Cap. II: O Nascimento in O Capital de Marx (Uma Biografia), Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2007.
Unidade II Ordem social como construo: subjetividade e cognio
Aula 6
BERGER, Peter e LUCKMAN, Thomas. A construo social da realidade. Petrpolis,
Editora Vozes, 1983.
Aula 7
GARFINKEL, Harold. Studies in Ethonomethodology. Cambridge, Polity Press,
2012.
Unidade III Ordem Social como produto das relaes e interaes sociais : a dimenso moral
Aula 8
SCHUTZ, Alfred. Capitulo I: Fundamentos fenomenolgicos. Capitulo II: O quadro
cognitivo do mundo da vida. Capitulo IV: O mundo das relaes sociais. In: Sobre
fenomenologia e relaes sociais. Petrpolis: Editora Vozes, 2012 (pp. 63-88, 89-135,
177-262).
Aula 9
SIMMEL, Georg. As grandes cidades e a vida do esprito. In: Revista Mana 11 (2),
2005, pp. 577-591. Disponivel em: http://www.scielo.br/pdf/mana/v11n2/27459.pdf
PARK, Robert Ezra. A cidade: sugestes para a investigao do comportamento
humano em meio urbano. In: VELHO, Otavio. O Fenmeno Urbano. Rio de Janeiro:
Zahar ed., (pp. 26-67).
Aula 10
GOFFMAN, Erving. Capitulo I: Representaes. Capitulo VI: A Arte de manipular a
impresso. In: A Representao do Eu na Vida Cotidiana. Petrpolis: Vozes, 2009
(pp. 25-75; 191-216)
BECKER, Howard. Capitulo 8: Os empreendedores morais. In: Outsiders: estudos de
sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008. (pp. 153-168)
Unidade IV Ordem inerente a processos de mudana : configuraes sociais
Aula 11
ELIAS, Norbert. Capitulo 2: A civilizao como transformao do comportamento
humano. In: O Processo Civilizador, vol. I: uma histria dos costumes. Rio de
Janeiro: Zahar, 2011 (pp. 63-203)
16
Unidade V Ordem e reproduo social: espao social, habitus, dominao simblica
Aula 12
BOURDIEU, Pierre. Capitulo 1: Espao Social e Espao Simblico; Capitulo 2: O
Novo Capital, Capitulo 4: Espritos de Estado: gnese e estrutura do campo burocrtico.
IN: Razes prticas: sobre a teoria da ao. Campinas: Papirus, 1996 (pp. 13-28, 35-
52, 91-124)
BOURDIEU, Pierre. Capitulo III: A Genese dos conceitos de Habitus e de Campo. In:
O Poder Simblico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010 (pp. 59-73).
Unidade VI Ordem social moderna e ps-moderna: o risco e a incerteza
Aula 13
GIDDENS, Anthony. Capitulo I: Introduo. Capitulo IV: Sistemas Abstratos e a
Transformao da Intimidade. In: As Consequncias da Modernidade. So Paulo:
Editora Unesp, 1991 (pp. 11-60 e 115-150).
SENNET, Richard. Capitulo I: Deriva. In: A corroso do carter: consequncias
pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de Janeiro/So Paulo: Ed. Record,
2011. (pp. 13-33)
Aula 14
BAUMAN, Zygmunt. Capitulo 1: O sonho da pureza, Capitulo 2: A criao e a
anulao dos estranhos. In: O mal-estar da ps-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Ed., 1998 (pp. 13-48).
17
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF
PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E
DIREITO PPGSD
METODOLOGIA CIENTFICA
Cdigo da disciplina: ESD 00022
Sextas-feiras, de 9h s 13h
Carga Horria: 60hs, 4 crditos
Professora:
Letcia Veloso
leticiaveloso.2008@gmail.com
Marcus Fabiano Gonalves
marcusfabiano@terra.com.br
No foi remetido programa. Segue programa padro da disciplina.
Ementa:
O objetivo do curso aprofundar o debate sobre as caractersticas peculiares da
atividade cientfica, principalmente na rea das Cincias Sociais e Jurdicas.
Discutiremos diferentes perspectivas que tratam da contribuio que o mtodo cientfico
tem a oferecer para tal atividade. Ao final da disciplina, sero debatidos alguns Projetos
de pesquisa dos ps-graduandos, num esforo de que tambm estes textos se beneficiem
do percurso realizado ao longo do semestre
Bibliografia
BACHELARD, Gaston. A formao do esprito cientfico. Rio de Janeiro: Contraponto,
1996.
BOUDON, Raymond. Mtodos da sociologia. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1973.
BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude; PASSERON, Jean Claude. A
profisso de socilogo: preliminares epistemolgicas. Petrpolis, RJ: Ed. Vozes, 1999.
BOURDIEU, Pierre. Questes de sociologia. Rio de Janeiro: Ed. Marco Zero, 1983.
CANNEL, Charles e KAHN, Robert. Coleta de dados por entrevista. In:
CHAMPAGNE, Patrick. Formar a opinio: o novo jogo poltico. Petrpolis, RJ: Ed.
Vozes, 1996.
FESTINGER, Leon e KATZ, Daniel. A pesquisa na psicologia social. Fundao
Getlio Vargas, 1994.
FARIAS, Jos Fernando de Castro. A Origem do Direito de Solidariedade. Rio de
Janeiro, Editora Renovar, 1998, pp.78-109, pp. 221-274.
18
FOUCAULT, MICHEL. As Palavras e as Coisas: uma arqueologia das cincias
humanas. Traduo de Salma Tannus Muchail. So Paulo: Martins Fontes, 1995, pp.5-
14 e pp.361-404.
FOUCAULT, MICHEL. A Arqueologia do Saber. Traduo de Luiz Felipe Baeta
Neves. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 1995, pp.1-85.
HABERMAS, Jrgen. Direito e Democracia. Entre Facticidade e Validade. Traduo
de Flvio Beno Siebeneichler. Volume I. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997,
pp.65-82.
JAPIASSU, HILTON. Interdisciplinaridade e Patologia do Saber. Rio de Janeiro:
Imago, 1976, pp.7-113.
KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Traduo de Joo Batista Machado. So
Paulo: Martins Fontes, 2006, pp. 1-25, pp.79-119, pp.215-249.
KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revolues Cientficas. Traduo de Beatriz Vianna
Boeira e Nelson Boeira. So Paulo: Perspectiva, 2007, pp. 9-123.
LUHMANN, Niklas. Sociologia do Direito. Volume I, Traduo de Gustavo Bayer. Rio
de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995, pp.20-41.
LATOUR, Bruno. Cincia em ao. So Paulo: Ed. UNESP, 2000.
MARX, Karl. Contribuio crtica da economia poltica. So Paulo: Martins Fontes,
1977.
__________. Posfcio da 2a edio. In: O capital (livro 1, vol. I.) Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1980.
MORIN, EDGAR. Cincia com Conscincia. Traduo de Maria D. Alexandre e Maria
Alice Sampaio Dria. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002, pp.15-232.
PERELMAN, Cham. Lgica Jurdica: nova Retrica. Traduo de Verginia K. Pupi.
So Paulo: Martins Fontes, 2000, pp. 69-131.
REIS, Elisa P. Percepes da elite sobre pobreza e desigualdade. In: Revista Brasileira de Cincias Sociais, vol. 15, n. 42, fev. 2000.
SAUTU, Ruth; BONIOLO, Paula; DALLE, Pablo; ELBERT, Rodolfo. En publicacin:
Manual de metodologia. Construccin del marco terico, formulacin de los objetivos y
eleccin de la metodologia. CLACSO, Colccion Campus Virtual, Buenos Aires,
Argentina, 2005. Disponvel em:
http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/campus/metodo/metodo.html
TROPER, Michel. Un systme pur du droit: le positivism de H. Kelsen, in: La Force du Droit. Panorama des Dbats Contemporains. Pierre Bouretz (dir.). Paris: Esprit,
1991, pp.117-137.
19
WEBER, Max. A objetividade do conhecimento nas Cincias Sociais, in Cohn, Gabriel (org.) Weber (Coleo Grandes Cientistas Sociais). So Paulo: Ed. tica, 1991.
___________. Cincia e poltica: duas vocaes. So Paulo: Cultrix, 1970.
20
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF
PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E
DIREITO PPGSD
ESTGIO DOCNCIA
Cdigo da disciplina: ESD 00056
Carga Horria: 60h, 4 crditos
Professores:
Bolsista ou voluntrio, sob a
coordenao de seu orientador
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE
PS-GRADUAO EM SOCIOLOGIA E DIREITO
CAPTULO II
Da Regulamentao do Estgio Docncia
Art. 31 - O Estgio Docncia dever atender a finalidade de ensino, extenso e pesquisa
estritamente vinculada ao projeto de pesquisa de cada ps-graduando.
Pargrafo nico O Estgio Docente ser obrigatrio para os bolsistas, nos termos da regulamentao do rgo competente.
Art. 32 - O cumprimento dessa finalidade poder ser implementado de uma das seguintes
formas, escolha do ps-graduando:
I - Oferecimento de curso, ou congnere, de curta durao, servindo como atividade
complementar para as graduaes em Cincias Sociais e em Direito;
II Outras atividades de ensino, pesquisa ou extenso, voltadas graduao, acordadas entre o bolsista e orientador com a devida aprovao do Colegiado do Programa.
Pargrafo nico - O ps-graduando dever matricular-se semestralmente no Estgio Docncia e,
ao final do semestre letivo, apresentar um relatrio, com a respectiva aprovao do orientador,
encaminhando-o Coordenao do curso
Art. 33 - O curso de curta durao efetivar-se- com uma carga horria prtica de 20 (vinte)
horas, suplementada por atividades tericas e de pesquisa de 40 (quarenta) horas, totalizando 60
(sessenta) horas, submetido prvia aprovao do orientador.
Art. 34 - O Estgio Docncia na forma de outras atividades dever constituir-se em atividades
adicionais quelas previstas na elaborao da dissertao ou tese, devendo ser previamente
submetido ao orientador um plano de trabalho totalizando 60 (sessenta) horas anuais, em
atividades de ensino, pesquisa ou extenso voltadas graduao como modalidades de atividade
complementar.
21
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF
PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E
DIREITO PPGSD
DEFESA DE PROJETO DE DISSERTAO
Cdigo da disciplina: ESD 00057
Carga Horria: 60h, 4 crditos
Professor:
Orientador
O aluno de mestrado, no terceiro semestre letivo, ser inscrito no cdigo
de seu orientador.
22
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF
PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E
DIREITO PPGSD
ORIENTAO E PREPARO DE
DISSERTAO
Cdigo da disciplina: ESD 00057
Carga Horria: 255h, 17 crditos
Professor:
Orientador
O aluno de mestrado, a partir do quarto semestre letivo, ser inscrito no
cdigo de seu orientador.
23
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF
PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E
DIREITO PPGSD
TEORIA SOCIOJURDICA I:
NEW-HOLLYWOOD, CINEMA AUTORAL,
CULTURA E FILMES NA DCADA DE 60
Cdigo da disciplina: ESD 00.046
Segundas-feiras, de 17h s 20h
Carga Horria: 45hs, 3 crditos
Professor:
Carlos Fialho
carlosfialho@uol.com.br
Ementa
A poltica e a cultura nos anos 60. As aspiraes de uma ordem de coisas alternativa e
seu rebatimento nas formas artsticas do perodo. Revolues nas linguagens estticas,
nas formas de expresso e no comportamento dos segmentos sociais formados por
jovens, aps o baby boomer das dcadas de 40 e 50. Aproximao dos conceitos
sociolgicos com as manifestaes culturais atravs da linguagem do cinema.
No foi remetida Bibliografia. Segue bibliografia padro da disciplina.
Bibliografia
Barreto, L. F. Descobrimentos e Renascimento, formas de ser e pensar nos sculos
XV e XVI. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1982.
Cerqueira Filho, Gislio & Neder, G. Emoo & Poltica. Porto Alegre: S. A. Fabris,
1997.
Cerqueira Filho, G. Ideologia do Favor & Ignorncia Simblica da Lei. Rio de
Janeiro: Imprensa Oficial do Rio de Janeiro, 1993.
Darnton, Robert. Boemia Literria e Revoluo, o submundo das letras no Antigo
Regime. SP: Companhia das Letras, 1989.
Dias, Jos Sebastio da Silva. Os descobrimentos e a problemtica cultural do sculo
XVI. Lisboa: Presena, 1988 (3a. edio).
Faoro, Raymundo. Os donos do poder, formao do patronato poltico brasileiro. 2
vol. Porto Alegre: Ed. Globo/Universidade de So Paulo, 1975 (2a. edio).
24
Godinho, Vitorino Magalhes. A estrutura da antiga sociedade portuguesa. Lisboa:
Arcdia, 1971.
Hespanha, A. M. Justia e Litigiosidade, Histria e Prospectiva. Lisboa: Fundao
Calouste Gulbenkian, 1993; e Poder e Instituies na Europa do Antigo Regime.
Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1984.
Holanda, S. B. Razes do Brasil. RJ: Livraria Jos Olymio, 1976 (9a. edio).
Le Goff, J. Os intelectuais na Idade Mdia. SP: Brasiliense.
Mandrou, Robert. From Humanism to Science, 1480/1700. Hamondsworth, Penguin,
1978.
Morse, Richard. Espelho de Prspero, Cultura e Idias na Amrica. SP: Companhia
das Letras, 1988.
Mousnier, R. e Labrousse, E. O Sculo XVIII, vol I (o ltimo sculo do Antigo
Regime). SP: Difel, Histria Geral das Civilizaes, 1968. Saraiva, Antnio Manuel.
Para a Histria da Cultura em Portugal. 2 vol., Lisboa: Publicaes Europa-
Amrica, 1972.
Neder, Gizlene. Discurso Jurdico e Ordem Burguesa no Brasil. Porto Alegre: S. A.
Fabris, 1995.
Neder, Gizlene. Violncia & Cidadania. Porto Alegre: S. A. Fabris, 1994.
Soares, V. M. (e outros). A universidade e os descobrimentos. Colquio promovido
pela Universidade de Lisboa, Comisso Nacional para as comemoraes dos
descobrimentos portugueses. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda 1993.
Todorov, I. Nous et les Autres, la reflexion franaise sur la diversit humanine.
Paris: Ed. Minuit, 1989.
Venturi, Franco. Los orgenes de la Enciclopedia. Barcelona: Crtica Grupo Editorial
Grijalbo, 1980.
Vilar, Pierre. Desenvolvimento Econmico e Anlise Histrica. Lisboa: Ed. Presena,
1982; Hidalgos, Guerrilleros y Amotinados. Barcelona: Ed. Critica, 1982.
25
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF
PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E
DIREITO PPGSD
TRABALHO E EXCLUSO SOCIAL III:
SOCIOLOGIA DAS PROFISSES O CASO DA ADVOCACIA
Cdigo da disciplina: ESD 00.025
Teras-feiras, de 14h s 17h
Carga Horria: 45hs, 3 crditos
Professor:
Carla Appollinrio
carlaappollinario@ig.com.br
EMENTA:
Globalizao neoliberal. Transformaes no mundo do trabalho. Ajuste e desmonte de
direitos sociais. Flexibilizao das leis trabalhistas. Precarizao das relaes e
condies de trabalho. (Nova) Classe Mdia. Microempreendedorismo tupiniquim. Excluso social.
SEMINRIOS / BIBLIOGRAFIA:
Mdulo I Globalizao neoliberal: afinal, do que se trata?
AULA 1 - Textos para apresentao e discusso: ANDERSON, Perry. Balano do neoliberalismo. In: SADER, Emir; GENTILI,
Pablo (orgs.). Ps-neoliberalismo: as polticas sociais e o Estado democrtico.
So Paulo: Paz e Terra, 1995, p. 9-37.
BOURDIEU, Pierre. Contrafogos: tticas para enfrentar a invaso neoliberal.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998, v.1.
AULA 2 - Texto para apresentao e discusso: BAUMAN, Zygmunt. Globalizao. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999.
AULA 3 - Texto para apresentao e discusso: HARVEY, David. Condio ps-moderna. So Paulo: Edies Loyola, 1992,
Parte II A transformao poltico-econmica do capitalismo do final do sculo XX, p. 115-185.
Mdulo II Neoliberalismo no Brasil: ajuste e desmonte dos direitos sociais.
AULA 4 - Texto para apresentao e discusso: CARCANHOLO, Marcelo Dias. Neoliberalismo: a tragdia do nosso tempo.
So Paulo: Cortez, 2002.
26
AULA 5 - Textos para apresentao e discusso: BOITO JNIOR, Armando. Neoliberalismo e corporativismo de Estado no
Brasil. In: ARAJO, ngela (org.). Do corporativismo ao neoliberalismo:
Estado e trabalhadores no Brasil e na Inglaterra. So Paulo: Boitempo, 2002, p.
59-87.
_________. Hegemonia neoliberal no governo Lula. In: CEMARX Crtica Marxista. n.17. Rio de Janeiro: Revan, 2003. Disponvel em:
http://www.unicamp.br/cemarx/criticamarxista/critica17-A-boito.pdf. Acesso
em: 30/06/2008.
AULA 6 - Textos para apresentao e discusso: OLIVEIRA, Francisco. Hegemonia s avessas. Revista Piau. n.7, Jan, 2007.
Disponvel em:
http://www.revistapiaui.com.br/edicao_4/artigo_295/Hegemonia_as_avessas.asp
x. Acesso em: 10/03/2008.
SINGER, Andr. Razes sociais e ideolgicas do lulismo. In: Novos Estudos
CEBRAP. n 85. Nov, 2009.
Disponvel em:
http://novosestudos.uol.com.br/acervo/acervo_artigo.asp?idMateria=1356.
Acesso em: 08/12/2009.
AULA 7 - Textos para apresentao e discusso: BOITO JNIOR, Armando. O Governo Lula e a reforma do neoliberalismo. O
artigo foi escrito a partir de duas palestras realizadas a estudantes e ativistas dos
movimentos populares no CecAC (do Rio de Janeiro) e no Instituto de Fsica
Terica da Unesp-SP. Disponvel em:
http://www.cecac.org.br/mat%E9rias/Armando_Boito_Governo_Lula.htm.
Acesso em: 09/05/2009.
_________. Vargas e a herana populista. In: Revista Politia: Histria e
Sociologia. V.3, n 1. Vitria da Conquista, BA: 2003, p. 29-30. Disponvel em:
http://www.uesb.br/politeia/v3.asp. Acesso em: 09/05/2009.
AULA 8 - Textos para apresentao e discusso: KREIN, Jos Dari. Balano da reforma trabalhista do governo FHC. In: PRONI,
Marcelo; HENRIQUES, Wilns (orgs.). Trabalho, mercado e sociedade: o
Brasil nos anos 90. So Paulo: Editora UNESP; Campinas, SP: Instituto de
Economia da UNICAMP, 2003, p. 279-322. Disponvel em:
http://www.escolanet.com.br/teleduc/arquivos/8/apoio/27/Bal_Ref_Trab.doc.
Acesso em: 26/02/2008.
_________; SANTOS, Anselmo Lus dos; MORETTO, Amilton. Trabalho no
Brasil: evoluo recente e desafios. In: REVISTA PARANAENSE DE
27
DESENVOLVIMENTO, Curitiba, v.34, n.124, p.27-53, jan./jun. 2013.
Disponvel em:
http://www.ipardes.pr.gov.br/ojs/index.php/revistaparanaense/article/view/554/8
13. Acesso em: 20/07/2013.
Mdulo III A (nova) classe mdia vai ao paraso...
AULA 9 - Texto para apresentao e discusso: NERI, Marcelo. A nova classe mdia: o lado brilhante da base da pirmide. So
Paulo: Saraiva, 2011.
AULA 10 - Texto para apresentao e discusso: POCHMANN, Marcio. Nova classe mdia?: o trabalho na base da pirmide
social brasileira. So Paulo: Boitempo, 2012.
AULA 11 - Texto para apresentao e discusso: POCHMANN, Marcio. O mito da grande classe mdia: capitalismo e estrutura
social. So Paulo: Boitempo, 2014.
AULA 12 - Textos para apresentao e discusso: SOUZA, Jess. A ral brasileira: quem e como vive. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2009, p. 15-122.
________. (Org.) Os batalhadores brasileiros: nova classe mdia ou nova classe
trabalhadora? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010, p. 9-57.
AULA 13 - Texto para apresentao e discusso: CHAU, Marilena. Uma nova classe trabalhadora. In: 10 anos de governos ps-
neoliberais no Brasil: Lula e Dilma. Emir Sader (Org.). So Paulo: Boitempo;
Rio de Janeiro: FLACSO Brasil, 2013, p. 123-134.
Mdulo IV Empreendedorismo tupiniquim: notas para refletir sobre a excluso
social
AULA 14 - Textos para apresentao e discusso: TAVARES, Maria Augusta. Trabalho informal: os fios (in)visveis da produo capitalista. In: Revista Outubro, n 7. So Paulo: 2002, p. 49-60. Disponvel em: http://www2.fae.edu/galeria/getImage/1/361633460249798.pdf. Acesso em:
03/05/2011.
ALVES, Maria Aparecida ; TAVARES, Maria Augusta. A dupla face da
informalidade do trabalho: autonomia ou precarizao. In: ANTUNES, R. (Org.) Riqueza e misria do trabalho no Brasil. So Paulo: Boitempo, 2006, p.
425-444.
AULA 15 - Textos para apresentao e discusso: ALENCAR, Mnica Maria Torres de. O apoio s pequenas unidades produtivas no Brasil: alternativa ao desemprego ou (des)construo do trabalho assalariado
28
no Brasil? In: FRANCISCO, Elaine Marlova Venzon ; ALMEIDA, Carla Cristina Lima de (Orgs.). Trabalho, territrio, cultura: novos prismas para o
debate das polticas pblicas. So Paulo: Cortez, 2007, p. 99-117.
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. Trabalho e economia solidria: crtica
ao empreendedorismo como possibilidade histrica. In: FRANCISCO, Elaine
Marlova Venzon e ALMEIDA, Carla Cristina Lima de (Orgs.). Trabalho,
territrio, cultura: novos prismas para o debate das polticas pblicas. So
Paulo: Cortez, 2007, p. 79-98.
ALVIM, Joaquim Leonel de Rezende; NUNES, Tiago de Garcia; CASTRO,
Carla Appollinario de. Empreendedorismo tupiniquim: notas para uma reflexo.
Artigo apresentado no I CONINTER, Niteri/RJ, em setembro/2012.
AVALIAO:
Presena (critrio obrigatrio 75%), participao (2 pontos), seminrios curtos ao longo
do semestre, 20 minutos para cada estudante (2 pontos critrios de pontuao: domnio, didtica, correlao com a disciplina, criatividade = 2,0; domnio, didtica =
1,5; domnio sem didtica = 1,0; pouco domnio = 0,5), Seminrio final (2 pontos, idem
quanto aos critrios de pontuao), Texto do seminrio final (4 pontos - artigo entre 8 e
12 pginas A4, Times New Roman 12, espao 1,5; citaes em Times New Roman 10,
espao simples, recuo de 1cm dir e esq. tabulao padro do Windows critrios de correo dos textos: presena de 5 elementos, a saber domnio sobre a bibliografia
discutida em classe + objetividade no recorte do tema + originalidade temtica +
relevncia da abordagem + respeito aos aspectos formais = 4,0; presena de 4 elementos
= 3,5; presena de 3 elementos = 3,0 a 2,5; presena de 2 elementos = 2,0 a 1,5;
presena de 1 elemento = 1,0 a 0,0).
Prazo de entrega do trabalho escrito: O trabalho dever ser entregue na ltima aula,
impreterivelmente.
29
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF
PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E
DIREITO PPGSD
JUSTIA SOCIAL II: SOCIEDADE DE
CONSUMO DIREITO E CIDADANIA
Cdigo da disciplina: ESD 00.030
Teras-feiras, de 14h s 17h
Carga Horria: 45hs, 3 crditos
Professor:
Candido Francisco Duarte dos
Santos e Silva
candidoduarte@globo.com
1- EMENTA
1- EMENTA
A presente disciplina buscar promover a reflexo dos alunos acerca da
Sociedade de Consumo e as potencialidades da Legislao Consumerista, enquanto
promovedora formal de simetria entre consumidores e fornecedores e suas
repercusses no mundo da vida, em especial, no que diz respeito cultura de
consumo enraizada no Brasil.
Para tanto, utilizar-se- de uma plataforma interdisciplinar, a partir do
conceito Kantiano de Esclarecimento, com objetivo de verificar possveis tenses
entre facticidade e validade. Para tanto, analisar-se- o pensamento de Habermas
acerca da tica do Discurso, do conceito de Facticidade e Validade entre outros;
confrontando-os e complementando-os com pensamento de Bauman em Vida Para
Consumo, para que se crie um frum de discusses acerca da oferta, da
propaganda, da publicidade como ferramentas capazes de gerar novas necessidades e
desejos na esfera consumerista de modo a potencializar ou no a vulnerabilidade do
consumidor.
2 OBJETIVOS
2.1- Analisar o Cdigo de Defesa do Consumidor enquanto ferramenta
promovedora de emancipao social;
2.2 -Analisar a latente tenso entre facticidade e validade entre a lei e o
mundo da vida;
30
2.3 - Discutir o conceito de vulnerabilidade em sede de defesa do
consumidor.
3 CONTEDO PROGRAMTICO
3.1 Introduo: Aspectos da tica e da Moral nas relaes de Consumo;
3.2 A Sociedade de Consumo: A concepo de Bauman;
3.3 Ser cidado em uma sociedade de consumo Cidadanias e Cidadania Ativa;
3.4 O Cdigo de Defesa do Consumidor: Expectativas recprocas de sinceridade e as ferramentas formais capazes de fomentar a isonomia entre os atores das
relaes de consumo A viso Habermasiana;
3.5 A Emancipao do indivduo - a viso Kantina aplicada a Lei 8078/90;
3.6 Oferta, Propaganda e Publicidade como potencializadores da Vulnerabilidade do Consumidor e A tica do Discurso Um dilogo entre Bauman e Habermas.
3.7 - Lei e prxis: O fracasso das relaes intersubjetivas?
3.7 A poca do Esclarecimento O papel da sociedade civil e a cidadania ativa.
4 METODOLOGIA
Aulas expositivo-dialogadas e seminrios: reconstruo e anlise dos
argumentos dos principais textos da disciplina por parte do professor em debate com os
alunos e discusses a partir dos seminrios apresentados.
5 - BIBLIOGRAFIA
5.1 -BSICA
BAUMAN, Zigmunt. Vida para Consumo. Rio de Janeiro: Ed, Zahar, 2007.
CAVALIERI FILHO, Srgio. Programa de Direito do Consumidor. So Paulo Ed.
Atlas. 2011.
HABERMAS, Jurgen. Notas Programticas para Fundamentao de uma tica do
Discurso, In. Conscincia Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1989
31
____________. Conscincia Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1989
____________. Direito e Democracia: Entre Facticidade e Validade. Rio de Janeiro:
Ed.Tempo Brasileiro, 1997.
____________. A Incluso do Outro: Estudos de Teoria Poltica. Rio de Janeiro:
Edies Loyola, 2002.
HANSEN, Gilvan Luiz. Habermas e o Projeto de Uma Teoria Crtica da Sociedade.
In Martins, Cllia Aparecida & POKER, Jos Geraldo. O Pensamento de Habermas em
Questo. So Paulo: Oficina Universitria, 2008.
KANT, Immanuel. Resposta a Pergunta: O que o Esclarecimento? Disponvel em
< http://ensinarfilosofia.com.br/__pdfs/e_livors/47.pdf> acesso em 10/3/2011.
5.2 - COMPLEMENTAR
ANDRADE, Ronaldo Alves. Curso de Direito do Consumidor. Ed Manole, 2006.
GADE, Cristiane. Psicologia do Consumidor. So Paulo: Ed. EPU, 1998.
GAUTHIER, David. Morals by Agreement .Oxford: Oxford University Press, 1986.
GIDDENS, Anthony. As Consequencias da Modernidade. So Paulo: Ed. UNESP,
1991.
GRINOVER, Ada Pellegrini et alii. Cdigo Brasileiro de Defesa do Consumidor Comentado pelos Autores do Anteprojeto Vol. I. Rio de Janeiro: Ed Gen/Ed.
Forense, 2011
HANSEN, Gilvan Luiz. Modernidade, Utopia e Trabalho. Londrina: Edies CEFIL,
1999.
KANT, Immanuel. Crtica a Razo Pratica, 2004, disponvel em <
http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/critica.pdf> acesso em 10/8/2012.
MARSHALL, T.H. Cidadania, Classe Social e Status. Rio de Janeiro. Zahar Editores,
1963
WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Lgico-Philosoficus. 3.ed. So Paulo: Edusp,
2001.
___________. Investigaes Filosficas. 2.ed. So Paulo: Vozes, 2005
32
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF
PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E
DIREITO PPGSD
TEORIA SOCIOJURDICA III: ECONOMIA,
POLTICA E DIREITO, EM PERSPECTIVA
COMPARADA
Cdigo da disciplina: ESD 00.048
Quartas-feiras, de 9h s 12h
Carga Horria: 45hs, 3 crditos
Professor:
Lenin dos Santos Pires
leninpires@yahoo.com.br
Descrio Geral:
O objetivo do presente curso propiciar aos alunos de mestrado do PPGDC/UFF
o contato com uma literatura que apresente elementos concernentes constituio do
discurso econmico, suas interaes com o domnio do Direito e as representaes
sociais de tais imbricaes. Uma bibliografia que, entre outras questes, contemple a
diversidade de sistemas econmicos, como tambm permita abordar alguns debates que
contriburam para a verificao de uma interface entre duas reas de conhecimento,
problematizando em que medida esta encerra um discurso e prticas de poder. Interessa
debater a especificidade e historicidade das principais categorias de anlise, tais como
mercado, propriedade, excedente, mercadoria, moeda, capital, salrio, calculo
econmica, racionalidade econmica, entre outros.
Metodologia
Realizao de 15 seminrios com apresentao dos textos pelos alunos e posterior
debate, sob a coordenao do professor.
Avaliao
Apresentao de trabalho final pelos alunos com utilizao da bibliografia do curso.
Primeira sesso 11/3/2015
Apresentao do curso: elementos concernentes constituio da disciplina da
Antropologia Econmica. A diversidade de sistemas econmicos e aspectos histricos e
historicizantes da construo de objetos econmicos para a reflexo antropolgica. O
que a Antropologia pode sugerir enquanto dimenso do econmico.
Segunda sesso 18/3/2015 A construo do econmico enquanto categoria
SAHLINS, Marshall (2004).- A sociedade afluente original. In Cultura na Prtica. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ.
33
DUMONT, L.- Homo aequalis: gnese e plenitude da ideologia economica. Bauru, So
Paulo: EDUSC, 2000
QUIRS, E. Guillermo (1996). Principios de Antropologa Econmica: Filsofos,
economistas y antropologos, siglos XVIII-XIX. Buenos Aires: Editorial Biblos.
Terceira sesso 25/3/2015 A interpretao objetivista e compreensivista acerca da economia
MARX, Karl (1978). Salrio, Preo e Lucro & Para a crtica da economia poltica. In:
Karl Marx. Manuscritos econmicos-filosficos e outros textos. Srie Os Pensadores.
So Paulo: Abril Cultural.
WEBER, Max (1974) Economia y sociedad. Mexico: Fondo de Cultura Econmica.
Quarta sesso 01/4/2014
MALINOWSKI, Bronislaw Kasper (1984) Argonautas do Pacfico Ocidental: um relato
do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquiplagos da Nova Guin
melansia. So Paulo: Editora Abril, 3 edio.
MAUSS, Marcel (2003). Ensaio sobre a ddiva. In Sociologia e Antropologia. So
Paulo: Cosac & Naify.
LEVI-STRAUSS, Claude (1976) O princpio de reciprocidade. In: As estruturas
elementares do parentesco. Petrpolis, Vozes; So Paulo, EDUSP.
Quinta sesso 08/4/2015 FIRTH, R. -Primitive polynesian economy. London: Routledge & Kegan Paul, 1939
________(1998) Introduo e Os principios da posse da terra. In: Ns, Os Tikopias: Um
estudo sociolgico do parentesco na Polinsia Primitiva. So Paulo: EDUSP.
BOHANNAN, Paul; DANTON, George (1965). Markets in frica eight subistence economics in transition. Garden City: Anchor Books: Nautral History Library.
6 sesso 15/4/2015 POLANYI, Karl (2000) A Grande Transformao. As origens de nossa poca. 2 ed.
Rio de Janeiro: Editora Campus.
HAYEK, Friedrich A. von (1977). O Caminho da servido. 2 ed. So Paulo: Editora
Globo
Dia 22/4/2015 no haver aula, em virtude de participao do professor em
atividade acadmica fora do pas.
7 e 8 sesses 29/4/2015 e 6/5/2015 (Propor aos alunos que a aula comece mais tarde ou, melhor, que seja na parte da tarde,
em virtude da reunio do CUV, que pode ter na pauta a aprovao da Escola de
Governo e Gesto Pblica)
A polmica formalistas e substantivistas
BURLING, Robbins (1976) Teoras de maximizacin y el estudio de la antropologa
econmica In: Antropologia y Economia. Barcelo: Editorial Anagrama.
COOK, S. (1966) The Obsolete Anti-Market Mentality: A Critique of the Substantive Approach to Economic Anthropology. American Anthropologist 68 (2): 323-345.
34
DALTON, George (1976) Teora econmica y sociedad primitiva. In: Antropologia y
Economia. Barcelo: Editorial Anagrama
GODELIER, Maurice (1976). Um terreno discutido: la antropologia econmica &
Antropologa y economa. Es posible la antropologa econmica?. In: Antropologia y
Economia. Barcelona: Editorial Anagrama.
KAPLAN, David (1976). La controversia formalistas -substantivistas de la antropologa
econmica: reflexiones sobre sus amplias implicaciones. In Antropologia y Economia.
Barcelona: Editorial Anagrama.
POLANYI, Karl (1976) El sistema econmico como proceso institucionalizado. In:
Antropologia y Economia. Barcelona: Editorial Anagrama.
9 sesso 13/5/2015
As conseqncias sobre o mercado
COOK, S. (1969). The anti-market mentality re-examined: a further critique of the substantive approach to Economic Anthropology. Southwestern Journal of
Anthropology, Albuquerque, v. 25, n 4, oct/dec p. 378-406.
HIRSCHMAN, A. As paixes e os interesses. Petrpolis: Editora Paz e Terra.
LECLAIR JR. Edward E. (1976) Teora econmica y antropologa econmica. In: In:
Antropologia y Economia. Barcelona: Editorial Anagrama.
10 sesso 20/5/2015
Debates e controvrsias em antropologia marxista
CLASTRES, Pierre (1982). A economia primitive & Os marxistas e sua antropologia.
In: Arqueologia da Violncia Ensaios de Antropologia Poltica. So Paulo: Editora Brasiliense
HARRIS, Marvin (1978). Vacas, porcos, guerras e bruxas: os enigmas da cultura. Rio
de Janeiro: Editora Civilizao Brasileira.
MEILLASSOUX, Claude (1977). Mulheres, celeiros e capitais. Porto: Edies
Afrontamento.
GODELIER, Maurice. (S/D). Racionalidade e Irracionalidade na Economia. RJ:
Edies Tempo Brasileiro.
__________A moeda de sal. Srie: Os Cientistas Sociais. Editora Abril.
11 sesso 27/5/2015
As transformaes da modernidade
BASSOUL, Ren (1971). Introduction. In: The development of indigenous trade and
markets in West frica. Oxford: Oxford University Press. P 3-48
BOURDIEU, Pierre (2006). Argelia 60. Estruturas econmicas y estruturas temporales.
Buenos Aires: Editora Siglo XXI
12 sesso 03/06/2015
BELSHAW, Cyril S. (1968) Troca tradicional e mercado moderno. Rio de Janeiro:
Zahar Editora.
HUTCHINSON, Sharon. (1999) El ganado del dinero y el ganado de las mujeres entre
los Nuer, 1930-1983. In Antropologa social y poltica : hegemona y poder : el mundo
en movimiento, Buenos Aires: Eudeba. 121-154.
CASSANELLI, Lee V. (2008) Qat: mudanas na produo e no consumo de uma
mercadoria quase-legal no nordeste da frica. In APPADURAI, Arjun. A Vida Social
das Coisas As mercadorias sob uma perspectiva cultural. Niteri: EDUFF.
35
WOLF, Eric (1976) El campesinado y sus problemas. Antropologia y Economia.
Barcelona: Editorial Anagrama.
13 sesso 10/6/2015
EMBER, Melvin (1963) The relationship between economic and political development
in non-industrial societies. Ethnology, Pittsburgh, v. 2, n 2, Apr. p 228-248
FERGUSON, James (1999). Expectations of Modernity : Myths and Meanings of Urban
Life On the Zambian Copperbelt Perspectives On Southern Africa. University of
California Press.
14 sesso 17/6/2015
CARVALHO, E.- Antropologia econmica. So Paulo: Livraria Ed. Cincias Humanas,
1978
LECLAIR JR. Edward E. (1976) Teora econmica y antropologa econmica. In:
Antropologia y Economia. Barcelona: Editorial Anagrama.
NEIBURG, Federico (2010). Os sentidos sociais da economia. In: DUARTE, Fernando
Dias (org). Horizontes das Cincias Sociais no Brasil Antropologia. ANPOCS/ Editora Vozes.
15 sesso 24/6/2015
PINHEIRO MACHADO, Rosana (2008). Fbrica de sonhos em sweatshops: dilemas da
construo da igualdade na China ps-Mao. In Kant de Lima, R. (Org) Antropologia e
Direitos Humanos V. Braslia, Rio de Janeiro: ABA; Booklin, 2008. 350-387
PIRES, Lenin (2010). Entre ambulantes, comerciantes e buscas em Constitucin. In:
Arreglar no pedir arreglo: uma etnografia de processos de administrao institucional
de conflitos no mbito da venda ambulante em Buenos Aires e Rio de Janeiro. Tese de
doutorado apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Antropologia da
Universidade Federal Fluminense.
RABOSSI, Fernando. (2004). Nas ruas de Ciudad del Este: vidas e vendas num
mercado de fronteira. Tese de Doutorado apresentado ao Programa de Ps-Graduao
em Antropologia Social do Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
RABO, Annika (2005). A Shop of Oness Own. Independence and Reputation among
Traders in Aleppo. London/New York: I.B.Tauris.
16 sesso - 01/7/2015
Finalizao do curso e discusso sobre avaliao.
36
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF
PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E
DIREITO PPGSD
DIREITO E SOCIEDADE II: MORALIDADE
LOCAL E INSTITUTOS JURDICOS
Cdigo da disciplina: ESD 00.242
Quartas-feiras, de 9h s 12h
Carga Horria: 45hs, 3 crditos
Professor:
Joo Pedro Chaves Valadares
Pdua
joaopadua@id.uff.br
I. EMENTA
Sistemas normativos: Direito e moral e fundao da teoria do direito. Teorias sobre a
relao entre direito e moral: Positivismo jurdico, jusnaturalismo e ps-positivismo.
Direito como sistema de normas e direito como sistema de prticas: revisitando a
relao entre direito e moral. Socioconstrucionismo e moralidade. Teoria moral e
prticas morais: a moralidade local. Accounts e moralidade. Construes morais e
instituies jurdicas.
II. MTODO DE AULAS
Sero 13 encontros, de trs horas de durao cada, mais um de introduo da matria e
um de reviso e avaliao final. Nos encontros 1 a 11, sero indicados dois textos. Em
cada um desses encontros, um relator ser previamente designado para apresentar um
dos textos indicados e os demais alunos devero debater esse e o outro texto.
Os encontros 12 e 13 esto reservados para a rediscusso de tpicos que tenham ficado
menos explorados e/ou tenham gerado dvidas, bem como para a discusso coletiva de
dados empricos daqueles alunos que porventura tenham dados a apresentar, de suas
pesquisas ou de sua prpria prtica profissional como operadores do direito.
III. AVALIAO
20% da nota depender da participao dos alunos nos encontros, especialmente em
relao ao debate dos textos indicados.
Os outros 80% sero atribudos pela avaliao do trabalho final (tipo paper, em torno de
10 pginas) a ser apresentado por todos os alunos.
V. TEMRIO DOS ENCONTROS E BIBLIOGRAFIA OBRIGATRIA
(Excludos os encontros de introduo e fechamento do curso)
Encontro 1: Introduzindo a viso da moral pelo direito
Bibliografia obrigatria:
HART, H. L. A. The concept of law. New York: Oxford, 1961. Caps. II e VIII
KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 6 ed. Trad. Joo Baptista Machado. So
Paulo: Martins Fontes, [1960] 2003. Cap. II
37
Encontros 2: Moralidade e direito como fenmenos normativos (vistos pelo
direito): o debate jusnaturalismo e positivismo jurdico
Bibliografia obrigatria:
STRUCHINER, Noel. Algumas proposies fulcrais acerca do direito: o debate jusnaturalismo vs. juspositivismo. In: MAIA, Antonio Cavalcanti et al. Perspectivas
atuais da filosofia do direito. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. p. 399-415.
SGARBI, Adrian. Teoria do direito: Primeiras lies. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2007. p. 692-739.
Encontro 3: A moralidade dentro do direito
Bibliografia obrigatria:
HABERMAS, Jrgen. Between facts and norms: Contributions to a discourse theory
of law and democracy. Tansl. William Rehg. Cambridge: MIT, [1992] 2001.
(Translators introduction e Cap. 1.3). ALEXY, Robert. Derecho y moral. In: Robert Alexy. La institucionalizacin de la
justicia. Trad. Jos Antonio Seoane et al. Granada: Comares, 2005. p. 17-29
Encontro 4: Positivismo e ps-positivismo, em relao moralidade
Bibliografia obrigatria:
DIMOULIS, Dimitri. Positivismo jurdico: introduo a uma teoria do direito e defesa
do pragmatismo jurdico-poltico. So Paulo: Mtodo, 2006. Cap. IV.
SASTRE ARIZA, Santiago. La ciencia jurdica ante el neoconstitucionalismo. In:
CARBONELL, Miguel. Neoconstitucionalismo(s). 2nda ed. Madrid: Trotta, 2005. p.
239-258
Encontro 5: Reviravolta: de um direito como um sistema de normas a um direito
como um sistema de prticas
Bibliografia obrigatria:
PDUA, Joo Pedro. Sobre a necessidade de estudos empricos para compreender o
direito (como um sistema de prtica): um estudo exploratrio sobre a constituio de
identidades institucionais no Legislativo. In: Enzo Bello (org.). Ensaios crticos sobre
direitos humanos e constitucionalismo. Caxias do Sul: EDUCS, 2012. p. 219-38.
KANT DE LIMA, Roberto. Entre as leis e as normas: ticas corporativas e prticas
profissionais na segurana pblica e na Justia Criminal. Dilemas: Revista de estudos
de conflito e controle social. v. 6, n. 3, p. 549-80, out/dez 2013.
Encontro 6: Construo social dos fenmenos normativos
Bibliografia obrigatria:
BERGER, Peter e LUCKMANN, Thomas. The social constructions of reality. New
York: Open Road Integrated Media, [1966] 2011. (Introduo)
BECKER, Howard. Outsiders: Studies in the sociology of deviance. New York: The
Free Press, [1963] 1973. Cap. 1.
Encontro 7: Submetendo a moral a um teste emprico I: vises sociolgicas
GARFINKEL, Harold. What is ethnomethodology? In Harold Garfinkel. Studies in
ethnomethodology. Engelwood Cliffs: Prentice-Hall, 1967. p. 1-34.
OLIVEIRA, Roberto Perobelli e GAGO, Paulo Roberto. Mtodo para perseguir uma
resposta e mtodos para fugir da pergunta: o caso da inverso do nus da prestao de
contas. Estudos da Lngua(gem). Vitria da Conquista, v. 10, n. 2, p. 69-87, dez. 2012.
38
Encontro 8: Submetendo a moralidade a um teste emprico II: vises psicolgicas
CUSHMAN, Fiery e GREENE, Joshua. Encontrando falhas: Como dilemas morais
iluminam estruturas cognitivas. In: Noel Struchiner (coord.). tica e realidade atual:
implicaes da abordagem instrumental. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2011. p.; 9-35.
SYSTMA, Justin e MACHERY, Edouard. The two sources of moral standing. Review
of Philosophical Psychology. v. 3, p. 303-24, 2012.
Encontro 9: Construes locais de moralidade
TILEAGA, Cristian. The right measure of guilt: Moral reasoning, transgression and the
social construction of moral meanings. Discourse and society. v. 6, n. 2, p. 203-22,
2012.
BERGMANN, Jrg. Veiled morality: Notes on discretion in psychiatry. In: Paul Drew
and John Heritage (Eds.). Talk at work. Interaction in institutional settings.
Cambridge: Cambridge University, [1992] 1998. p. 137-162.
Encontro 10: Construo discursiva da moralidade: o papel dos Accounts
ARRIBAS-AYLLON, Michael; SARANGI, Srikant. e CLARKE, Angus. Genetic
testing: accounts of autonomy, responsibility and blame. London: Routledge, 2011.
Cap. 4.
BUTNY, Richard e MORRIS, G. H. Accounting. In: PETER ROBINSON, W. e
GILES, H. (eds.). The new handbook of language and social psychology. West
Sussex, 2001. p. 205-301.
Encontro 11: Accounts, categorizaes e moralidade PDUA, Joo Pedro e OLIVEIRA, Maria do Carmo Leite de. Prticas de accounts
1
na negociao moral do sentido de normas jurdicas. No prelo.
BILLIG, Michael. Argumentando e pensando. Trad. Vera Lucia Mello Joscelyne.
Petrpolis: Vozes, [1996] 2008. Cap. 6.
Encontros 12 e 13: reservados para rediscusso de tpicos e discusso e dados
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUSTIN, John. The province of jurisprudence determined. New York: Prometheus,
[1832] 2000.
ALEXY, Robert. The dual nature of law. Ration Juris. v. 23, n. 2, p. 167-82, jun. 2010.
BERGMANN, Jrg. Zur Analyse der Formen moralischer Kommunikation: Konzepte,
Methoden, Daten, Transkriptionssymbole. In: Jrg Bermann und Thomas Luckmann
(Hrsg.) Kommunikative Konstruktion von Moral. Band 1: Struktur und Dynamik der
Formen moralischer Kommunikation. Mannheim: Verlag fr Gesprchsforschung,
2013. p. 39-57.
CITTADINO, Gisele Guimares. Pluralismo, direito e justia distributiva:
Elementos da filosofia constitucional contempornea. Lumen Juris, 1999.
EWICK, Patricia. Law and everyday life. In: INTERNATIONAL Encyclopedia of the
social and behavioral sciences. Elsevier, 2004. p. 8457-61.
1 Optamos por manter o termo em ingls, devido aos problemas que as possveis tradues do termo
trariam em Portugus. Na seo terica sobre accounts, fica claro os mltiplos sentidos que o conceito
pode assumir, tendo em vista a sua mltipla funo discursiva. Para uma explicao mais detida, com
referncias, vide Pdua (2013, p. 34).
39
GEERTZ, Clifford. Local knowledge: fact and law in comparative perspective. In:
Clifford Geertz. Local knowledge: further essays in interpretive anthropology. 2nd
ed.
Cambridge: Basic Books, 2000. p. 167-234
HABERMAS, Jrgen. Introduccin: el realismo despus del giro lingstico-
pragmtico. In: Jrgen Habermas. Verdad y justificacin: ensayos filosficos. Madrid:
Trotta, 2002. p. 9-62.
JAFFRO, Laurent. tica e moral. In: BOYER, Alain et al. Ensaios de filosofia poltica.
Trad. Fulvia Moretto. So Leopoldo: Unisinos, 2001. p. 115-176.
MOREIRA, Luiz. Direito e normatividade. In: Jean-Cristophe Merle e Luiz Moreira
(Orgs.). Direito & legitimidade. So Paulo: Landy, 2003. p. 144-57.
STRUCHINER, Noel e CHRISMANN, Pedro H. V. Aspectos filosficos e psicolgicos
das punies: Reunindo algumas peas do quebra-cabea. Caderno CRH. v. 25, n. 2, p.
133-50, 2012.
40
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF
PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E
DIREITO PPGSD
CRTICA SCIO-JURDICA III: DIREITO EM
AO - ABORDAGENS
ETNOMETODOLGICAS APLICADAS AO
DIREITO
Cdigo da disciplina: ESD 00.051
Quartas-feiras, 14h s 17h
Carga Horria: 45hs, 3 crditos
Professor:
Pedro Heitor Barros Geraldo pedroheitorbg@yahoo.com.br
No foi remetido programa. Segue programa padro da disciplina.
Ementa
Concepes de territrio e territorialidade. Circunscrio espacial de direitos vs.
Universalidade de direitos. Minorias tnicas e cidadania. Segregacionismo espacial
Processos de Formao do Estado-Nao e da idia de nacionalidade. Contradies
entre Nao e Estado. Estado e fenmeno civilizatrio. Territrio e Identidade Social.
Territorialidade e Cidadania em um mundo ps-moderno.
Bibliografia
Anderson, Benedict. Nao e Conscincia Nacional. So Paulo: tica, 1989.
Aug, M. No-lugares: introduo a uma antropologia da supermodernidade. So
Paulo: Papirus, 1994.
Bourdieu, Pierre. A Identidade e a Representao. Elementos para uma reflexo crtica sobre a idia de regio. O Poder Simblico. Lisboa/Rio de Janeiro, Difel/Bertrand Brasil, 1989.
Elias, N. O Processo Civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993.
Ferreira, Vtor Matias. Problematizao e Pedagogia do Territrio: quatro percursos para uma problematizao do territrio. Lisboa, Revista de Sociologia, Problemas e
Prticas, n 12, 1992.
41
Hobsbawn, Eric. Naes e Nacionalismo desde 1980: programa, mito e realidade.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
Guattari, Felix. Cartografias do Desejo. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.
Lefebvre, Henri. De ltat. Paris: Unions Gnrale ditions, 1977.
Mari, Michel. Penser son territoire; pour une pistmologie de lespace local. Auriac, F. & Brunet, R. (orgs.). Espaces, Jeux et Enjeux. S.L. Fundation
Diderot/Fayard, 1986.
Mauss, Marcel. Morfologia Social. Ensaio sobre as variaes sazoneiras das sociedades Esquim. In: Sociologia e Antropologia, vol. III. So Paulo: EPU, 1974.
Mauss, Marcel. Sociologie Politique: la Nation et lInternationalisme. In: Oeuvres, vol. 3, Paris, Minuit, 1969.
Mazzini-Covre, M.L. A Cidadania que No Temos. So Paulo: Ed. Brasiliense
Poulantzas, Nico. O Estado, O Poder, O Socialismo. Primeira parte: A materialidade
institucional do Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1980.
Raffestin, Claude. cognse territoriale et territorialit. Auriac, F. & Brunet, R. (orgs.). Espaces, Jeux et Enjeux. S.L. Fundation Diderot/Fayard, 1986.
Raffestin, Claude. Por uma Geografia do Poder. So Paulo: tica, 1993.
Ribeiro, Darcy. O Povo Brasileiro - a formao e o sentido do Brasil. So Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
Spink, M.J. Paris. Cidadania em Construo. So Paulo: Cortez, 1994.
Virlio, Paul. O Espao Crtico. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
42
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF
PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E
DIREITO PPGSD
CRTICAS DAS INSTITUIES JURDICO-
POLTICAS I
Cdigo da disciplina: ESD 00.037
Quintas-feiras, 14h s 17h
Carga Horria: 45hs, 3 crditos
Professor:
Delton Ricardo Soares
Meirelles
deltonmeirelles@ig.com.br
I - EMENTA
Conflitos e seus mltiplos meios de administrao e conhecimento. Juridizao e
Judiciarizao dos meios autocompositivos de administrao de conflitos. Experincias
comunitrias de prticas restaurativas e mediao.
II - OBJETIVOS
1. Contextualizar as polticas pblicas de administrao de conflitos, no atual
panorama de reformas do Sistema de Justia;
2. Analisar distintas formas de conhecimento e administrao de conflitos,
praticadas fora da estrutura do Poder Judicirio ou mesmo do aparelho de
Estado;
3. Contribuir para a produo de papers e pesquisas para as dissertaes e teses dos
ps-graduandos inscritos.
III - AVALIAO
- Presena. So 15 encontros, sendo obrigatrio o comparecimento em pelo menos 75%
das aulas do curso.
- Seminrios. Cada texto ser apresentado por 2 alunos, um relator e um revisor, com
responsabilidade pela integralidade do texto, com exposio de contedo e discusso
com a turma. Valor: 4,0 (quatro) pontos pelo domnio, didtica e objetividade na
exposio.
43
- Trabalho final. O aluno dever apresentar um artigo estruturado entre 10 e 20
pginas, folha tamanho A4, letra Times New Roman 12, espaamento 1,5 e citaes em
notas de rodap com espaamento simples. Aps o ttulo, o trabalho deve conter nome
do autor, resumo, palavras-chave, abstract, keywords e sumrio em algarismos arbicos.
Valor: 6,0 (seis) pontos.
IV - REFERNCIAS
CAPPELLETTI, Mauro. Os Mtodos Alternativos de soluo de conflito no quadro do
movimento universal de acesso justia. In. Revista de Processo n. 74, 1994, p.
82/97.
CHASE, Oscar G. Direito, cultura e ritual. So Paulo: Marcial Pons, 2014.
FOUCAULT, Michel. Sobre a justia popular. In Microfsica do Poder, pp. 23/40.
FROESTAD, Jan e SHEARING, Clifford. Prtica da Justia - O Modelo Zwelethemba
de Resoluo de Conflitos. In Justia Restaurativa, pp. 79/124.
JUNQUEIRA, Eliane Botelho. Acesso Justia: Um olhar retrospectivo. In Revista
de Estudos Histricos, pp. 01/15
NUNES, Dierle & TEIXEIRA, Ludmila. Acesso Justia e crise. In Acesso Justia
democrtico, pp. 69/144.
ROSENBERG, Marshall B. Comunicao no-violenta: tcnicas para aprimorar
relacionamentos pessoais e profissionais. Traduo Mrio Vilela. So Paulo: Agora,
2006.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Para uma revoluo democrtica da Justia. So Paulo:
Cortez, 2007.
SPENGLER, Fabiana Marion. Da Jurisdio Mediao: por uma outra cultura no
tratamento de conflitos. Iju: EdUNIJU, 2010 .
WARAT, Luis Alberto. Surfando na Pororoca: o ofcio do mediador. Florianpolis:
Fundao Boiteux, 2004
44
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF
PROGRAMA DE PS GRADUAO EM SOCIOLOGIA E
DIREITO PPGSD
JUSTIA AMBIENTAL II: AMBIENTE E
SOCIEDADE
Cdigo da disciplina: ESD 00.041
Quintas-feiras, 18h s 21h
Carga Horria: 45hs, 3 crditos
Professor:
Alba Simon
albasimon7@gmail.com
Ementa: O tema dos impactos e/ou efeitos, positivos e negativos associados aos grupos
locais e o uso, apropriao, conservao e preservao dos recursos naturais ganhou
relevncia nas ltimas dcadas no meio acadmico demandando mudanas ou criao
de polticas pblicas e de pesquisas acadmicas que visibilizem os impactos sociais e
no apenas os impactos ambientais como historicamente vem sendo debatido. Por outro
lado, o conhecimento cientfico desenvolvido no se apresenta alinhado com as
demandas da gesto pblica e, portanto, no colaboram efetivamente para tomadas de
deciso, para utilizao prtica destes por gestores pblicos, pelas coletividades
territoriais ou apoio as polticas pblicas ambientais. Nesse sentido, h um espao
estratgico a ser consolidado pela Universidade, sobretudo pelos cursos de ps
graduao interdisciplinares, para anlise crtica e propositura de aes para a gesto
dos conflitos socioambientais em reas protegidas influenciando programas, planos,
projetos e iniciativas governamentais relativos as reas protegidas.
Avaliao: 2,0 pontos por presena e participao (sero atribudos 0,5 por falta at o
limite de 4 ); Ao final da disciplina o discente dever apresentar um artigo (8,0 pontos)
discutindo um tema de livre escolha que aborde o contedo ministrado ao longo da
disciplina e, preferencialmente, esteja relacionado ao tema de pesquisa com o qual est
trabalhando.
Mdulos propostos:
1- A Questo Ambiental. O Meio ambiente como campo dos conflitos
socioambientais.
2- Breve Histrico do Pensamento e do Movimento Ambientalista Brasileiro.
3- Histrico da criao das Unidades de Conservao no Mundo e Brasil.
45
4- reas Naturais Protegidas: gesto e conflitos.
5- Sistema Nacional de Unidades de Conservao.
6- Categorias de manejo, usos e atividades, diretrizes e instrumentos de Gesto de
Unidades de Conservao.
7- Processos participativos em UC; instrumentos de gesto: conselhos gestores,
planos de manejo, ,zoneamento, Termos de Compromisso.
8- Polticas Pblicas: Plano Nacional de reas Protegidas; Poltica Nacional dos
Povos e Comunidades Tradicionais, e outras.
9- Populaes tradicionais: identidade, territrio.
10- Planejamento territorial: as Unidades de Conservao frente ao Plano Diretor e o
Plano Municipal de Conservao e Recuperao da Mata Atlntica.
11- Estudo de caso a ser selecionado em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA
ACSERALD, Henri. As prticas espaciais e o campo dos conflitos ambientais. In:
ACSERALD, Henri (org.) Conflitos ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume
Dumar/Fundao Heinrich Bll, 2004, pp. 13-35.
ALIER, Joan Martinez. O ecologismo dos pobres. Conflitos ambientais e linguagens de
valorao. Traduo de Maurcio Walman. So Paulo: Contexto, 2007.
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno. A dimenso poltica dos conhecimentos
tradicionais. In ACSERALD, Henri (org.) Conflitos ambientais no Brasil. Rio de
Janeiro: Relume Dumar/Fundao Heinrich Bll, 2004, pp.37-56. .
ARAUJO, Frederico Guilherme Bandeira; HAESBAERTH, Rogrio. Identidade e
Territrio enquanto simulacros discursivos. Rio de Janeiro. Ed Access, 2007. pp. 13
22.
BARRETO FILHO, Henyo. Da nao ao planeta atravs da natureza: uma abordagem
antropolgica das unidades de conservao de proteo integral da Amaznia brasileira.
Tese de Doutorado em Antropologia. So Paulo: Faculdade de Filosofia Letras e
Cincias Humanas da Universidade de So Paulo, 2001.
46
_________________________Notas para uma histria social das reas de proteo
integral no Brasil. In Terras Indgenas & Unidades de Conservao da Natureza: o
desafio das sobreposies. Paulo:InstitutoSocioambiental,2004.Disponvel
em:.Acesso em: dez. 2006)
_______________. Preenchendo o buraco da rosquinha: uma anlise antropolgica das
unidades de conservao de proteo integral na Amaznia brasileira. Boletim Rede
Amaznia. Ano 1, n.1, IRD, PPGSA/UFRJ, NAEAUFPA Rio de janeiro/Belm,
2002.
CAMARGOS, Regina. Homem, natureza e sensibilidades ambientais: as concepes de
reas naturais protegidas. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: CPDAUFRRJ, 2006,
pg. 60.
DEAN, Warren. A ferro e fogo: a histria e a devastao da Mata Atlntica brasileira.
Traduo de Cid Knipel Moreira. So Paulo: Companhia das Letras, 1996.
DIEGUES, Antnio Carlos Santana. O mito moderno da natureza intocada. 2. ed. So
Paulo: HUCITEC, 1996.
DIEGUES, Antnio Carlos. Etnoconservao da natureza: enfoques alternativos. In:
DIEGUES, Antnio Carlos (org.). Etnoconservao: novos rumos para a proteo da
natureza nos trpicos. So Paulo: Hucitec/Nupaub-USP, 2000, pp. 1-46.
DIEGUES, Antnio Carlos, NOGARA, P. O nosso lugar virou parque. So Paulo:
NUPAUB, CEMAR, USP, 1994.
FEENY, David et alii. A tragdia dos comuns: vinte e dois anos depois. In DIEGUES,
Antnio Carlos e MOREIRA, Andr de Castro. Espaos e Recursos Naturais de Uso
Comum. So Paulo. Ed. Universidade de So Paulo. Pp 17-42.
FERNANDEZ, Annelise Caetano Fraga. Do serto carioca ao Parque Estadual da Pedra
Branca: a construo social de uma unidade de conservao luz das polticas
ambientais fluminenses e da evoluo urbana do Rio de Janeiro. Tese de Doutorado.
Rio de Janeiro: Programa de Ps-Graduao em Sociologia da Universidade Federal do
Rio de Janeiro, 2009.GEERTZ, Clifford. O saber local. Petrpolis. 2009. Ed. Vozes.
FERREIRA, L.C. Dimenses humanas da biodiversidade: Mudanas sociais e conflitos
em torno de rea protegidas no vale do Ribeira, SP. In: Ambiente e Sociedade. VII (1):
47-66, 2004.
FUCKS, Mrio. Conflitos ambientais no Rio de Janeiro: ao e debates nas arenas
pblicas. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.
47
GERHARDT, Cleyton H. A invibilizao do outro nos discursos cientficos sobre reas
naturais protegidas. Recife: XIII Congresso Brasileiro de Sociologia, 2007.
GOHN, Maria da Glria. Conselhos gestores e participao sociopoltica. So Paulo:
Cortez, 2003.
GUHA, Ramachandra. O bilogo autoritrio e a arrogncia do anti-humanismo.
Traduo de Antnio Carlos Diegues e Daniela Andrade. In: DIEGUES, Antnio Carlos
(org.). Etnoconservao: novos rumos para a proteo da natureza nos trpicos. So
Paulo: Hucitec/Nupaub-USP, 2000, pp. 81-100.
HAESBAERT, Rogrio. Des-territorializao e identidade: a rede gacha no
nordeste. Niteri, RJ: Ed. UFF, 1997, pp. 35 - 36.
IRVING, Marta de Azevedo(Org.). reas protegidas e incluso social: construindo
novos significados. Rio de Janeiro: Fundao Bio-Rio/Aquarius, 2007.
LITTLE, Paul. Territrios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia
da territorialidade. Srie Antropologia, Braslia, UNB, n. 322, 2002. Disponvel em:
. Acesso em: 24 ago. 2008.
LIMA, Andr. Instrumentos para a conservao da diversidade biolgica: o zoneamento
econmico-ecolgico, as unidades de conservao, o cdigo florestal e o sistema de
recursos hdricos. IN BENSUSAN, Nurit. Seria melhor mandar ladrilhar?
Biodiversidade: como, para qu e por qu. So Paulo. Ed. Peorpolis e Braslia Ed.
Universidade de Braslia.2008. pp 63-80.
LOPES, J. S. L. Sobre processos de ambientalizao dos conflitos e sobre dilemas da
participao. Horizontes Antropolgicos, Porto Alegre, v. 12, n. 25, June 2006
LOUREIRO, Carlos Frederico. Teoria Social e Questo Ambiental: pressuposto para
uma prxis crtica em educao ambiental In: LOUREIRO, Carlos Frederico (org)
Sociedade e Meio Ambiente: A Educao Ambiental em Debate. So Paulo. Ed. Cortez,
2000. pp13-53.
McCORMICK J. Rumo ao Paraso: A historia dos movimentos ambientalistas. Rio de
Janeiro: Relume-Dumar, 1992. pp.15-42.
MEDEIROS, Rodrigo; IRVING, Marta de Azevedo; GARAY, Irene. reas protegidas
no Brasil: interpretando o contexto histrico para pensar a incluso social. In: IRVING,
Marta de Azevedo (org.) reas protegidas e incluso social: construindo novos
significados. Rio de Janeiro: Fundao Bio-Rio/Ncleo de produo Editorial Aquarius,
2006, pp. 15-40.
48
MILANO, Miguel Serediuk. Mitos no manejo de unidades de conservao no Brasil,
ou a verdadeira ameaa. In: Congresso Brasileiro de Unidades De Conservao, Anais...
Vol. I. Campo Grande. Rede Nacional Pr-Unidades de Conservao/Fundao O
Boticrio de Proteo Natureza, 2000, pp. 11-25..
MITTERMEIER, Russel et all. Uma breve histria da conservao da biodiversidade
no Brasil. Megadiversidade, v.1, n.1, p. 14-21, jul. 2005.
McKEAN, Margaret A. e OSTROM, Elionor. Regime de Propriedade Comum em
florestas: somente uma relquia do passado? In DIEGUES, Antnio Carlos e
MOREIRA, Andr de Castro. Espaos e Recursos Naturais de Uso Comum. So Paulo.
Ed. Universidade de So Paulo. 2001. pp79 96.
MELLO-THRY, Neli Aparecida. Territrio e Gesto Ambiental na Amaznia terras
pblicas e os dilemas do Estado. So Paulo, 2011, Ed. Anablume.
PDUA, Jos Augusto. Natureza e projeto nacional: nascimento do ambientalismo
brasileiro (1820-1920). In: SVIRSKY, Enrique; CAPOB
Recommended