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CARÊNCIA DE POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL: CAPITAL SOCIAL – UMA ALTERNATIVA. Elaboração: Dejalma Cremonese DCS – UNIJUÍ – RS – BRASIL Home: www.unijui.tche.br/~dcre E-mail: dcre@unijui.tche.br. ROTEIRO DA EXPOSIÇÃO. I PARTE – Discussão inicial - PowerPoint PPT Presentation
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1
CARÊNCIA DE POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL: CAPITAL SOCIAL – UMA ALTERNATIVA
Elaboração: Dejalma Cremonese
DCS – UNIJUÍ – RS – BRASIL
Home: www.unijui.tche.br/~dcre
E-mail: dcre@unijui.tche.br
2
ROTEIRO DA EXPOSIÇÃOI PARTE – Discussão inicial Dados gerais sobre o Brasil (sociedade, política, economia, corrupção, IDH...) II PARTE – Situações preocupantes do Brasil Concentração da renda Violência e criminalidade Exclusão digital A questão étnica Educação e analfabetismo Gastos e programas sociais do governoIII Parte – Capital social Conceito, evolução, pertinência, alternativas...
3
I PARTE
DADOS GERAIS SOBRE O BRASIL(sociedade, política, economia, corrupção,
IDH...)
4
População total do Brasil (dados IBGE, 2003)
5
17,430,6 41,2
51,970,0
93,1119,0
146,8169,8
00 20 40 50 60 70 80 91 00
Crescimento do Número de Habitantes (Milhões de Pessoas)
Crescimento do Número de Habitantes
6
População por Gênero (dados IBGE, 2003)
7
Expectativa de vida(dados IBGE, 2003)
8
População rural e urbana
9
População Brasileira nas Áreas Rurais e Urbanas (Percentual)
31,2 36,2 44,755,9
67,6 75,6 81,3
68,8 63,8 55,344,1
32,4 24,4 18,8
40 50 60 70 80 91 00
Urbana Rural
População rural e urbana - inversão
10
Taxa de fecundidade
11
Taxa de natalidade
12
Taxa de mortalidade infantil
13
Casamentos
14
Regiões do Brasil
15
AMAM
AC
PA
RRR R AA
PP
MA
TO
GOGO
MMTT
MS
PR
RSRSSC
SP
MGMG
PI
BA
CE
RJ
ES
SE
PBPEAL
DF
RO
CE
Mapa Geopolítico do Brasil
• 5 Regiões • 26 Estados + Distrito Federal• 5.561 Municípios• 8.511.000 km²
16
Distribuição da população do Brasil
17
IDH –TODOS MUNICÍPIOS
18
IDH –TODOS MUNICÍPIOS
19
INTENSIDADE DE POBREZA
20
INTENSIDADE DE INDIGÊNCIA
21
Anos 60-80: ditaduras militares (1976, apenas 3 países eram democráticos) Menores avanços no Estado Democrático de Direito (eleições indiretas, falta de liberdade, tortura...) Dificuldade econômicas e sociais (elevação da dívida externa, pobreza, região mais desigual do mundo)
A POLÍTICA E A ECONOMIA LATINO AMERICANA
22
Anos 80: governabilidade e transição democrática
Queda dos regimes autoritários: os novos regimes democráticos enfrentam situações complexas - amplas expectativas com ações limitadas 1989: Consenso de Washington: estabilidade macro-econômica, abertura e liberalização comercial, redução da presença do Estado CW fundamentos para que o mercado funcione bem, mas a solução da crise econômica não acabou acontecendo: privatizações e deterioração dos serviços públicos...
23 FonteCEPAL
24
ANOS 90: apenas democracia eleitoral
Mal-estar frente a política: corrupção, expectativas insatisfeitas, redução dos serviços sociais do Estado Política clientelista Apenas democracia eleitoral sem democracia cidadã Frustração com a democracia
25
Región/país 1980 1990 1996 2000 2001 2002España 49 80 82América Latina 61 48 57Europa 78Estados Unidos 87África 69
Porcentajes promedios de los que prefieren la democracia.
Fuente: Lagos, Marta. 2002.
Comparación de la preferencia por la democracia en distintas regiones del mundo. Varios años
seleccionados
26
País 1997 1999/2000 2001Promedio
1996-2001Uruguay 65 70 55 62Costa Rica 68 61 51 57Venezuela 36 55 41 39Argentinca 42 46 21 38Honduras 49 44 32 36Panamá 39 47 21 34Guatemala 40 36 16 33Chile 37 35 25 31El Salvador 48 27 21 31Nicaragua 51 16 24 29México 45 37 27 28Ecuador 31 23 15 27Bolivia 33 22 19 27Colombia 36 27 9 22
Brasil 23 19 21 22Perú 21 24 16 21Paraguay 15 12 10 17Promedio regional 40 35 25 32
Fuente: Tomado de IADB / IDEA International (2003), con base en Latinobarómetro, 1996-2001.
Porcentaje de satisfacción con la democracia (incluye población muy y bastante satisfecha). Varios años
270 20 40 60 80
Iglesia
Televisión
FuerzasArmadas
Policia
Gobierno
SistemaJudicial
Congreso
PartidosPolíticos
2003
2002
2001
Há pouca confiança nas instituições e insatisfação com a democracia...
Fuente: Latinobarometro 2003
%
Confianza en Instituciones en América
Latina
47
43
38
34
33
28
25
24
23
22
18
11
9
28
Costa Rica
Uruguay
Venezuela
Argentina
Chile
Brasil
Bolivia
Panamá
Ecuador
Colombia
México
Perú
Paraguay
América Latina
Satisfacción con la Democracia (% de personas)
N=18.638 N= 18.135; 18522; 18.638
28
ALGUNS PONTOS A SEREM REVISTOS - Governabilidade e fortalecimento das instituições para o desenvolvimento
Retificações do Consenso de Washington: insistência no fortalecimento institucional e na recuperação das funções do Estado: “Se avançou demasiadamente na crítica ao Estado” (Williamson)
PNUD e Circulo de Montevidéu: a governabilidade e o capital social são fontes de progresso; sua debilitação compromete o desenvolvimento.
O Cumbre Ibero-americano (Chile, novembro de 1996) e Banco Mundial: fortalecer as instituições para o desenvolvimento (Consenso de Santiago)
29
II PARTE – Situações preocupantes do Brasil
30
1. CONCENTRAÇÃO DE RENDA1. CONCENTRAÇÃO DE RENDA Com o Índice de Gini em 0,590, o Brasil encerrou o Com o Índice de Gini em 0,590, o Brasil encerrou o
século 20 com a sexta pior distribuição de renda do século 20 com a sexta pior distribuição de renda do mundo, ficando melhor apenas que a Namíbia (0,707), mundo, ficando melhor apenas que a Namíbia (0,707), Botsuana, Serra Leoa, República Centro-Africana e Botsuana, Serra Leoa, República Centro-Africana e Suazilândia.Suazilândia.
A concentração de renda tornou-se tão grande que, no A concentração de renda tornou-se tão grande que, no início do século XXI, em 2002, o 1% mais rico da início do século XXI, em 2002, o 1% mais rico da população em idade ativa e com rendimento concentrava população em idade ativa e com rendimento concentrava 13,5% da renda – pouco menos que o detido pelos 50% 13,5% da renda – pouco menos que o detido pelos 50% mais pobres, 14,6%.mais pobres, 14,6%.
Em 1960, o rendimento recebido pelos 10% mais ricos Em 1960, o rendimento recebido pelos 10% mais ricos era 34 vezes o obtido pelos 10% mais pobres; era 34 vezes o obtido pelos 10% mais pobres; em 1991, a diferença chegou a 60 vezes; em 1991, a diferença chegou a 60 vezes; e, em 2001, os 10% mais ricos ganhavam 47 vezes o e, em 2001, os 10% mais ricos ganhavam 47 vezes o recebido pelos 10% mais pobres.recebido pelos 10% mais pobres.
3116
RJ-
AA
A-AA
MM
DD
Fonte: PNAD 2002
BRASIL – ESTRUTURA DA RENDA NA RESIDÊNCIA
A5%B
9%
C18%
D36%
E32%
2.254
4.052
8.397
16.487
14.847
%
Número de domicílios urbanosNúmero deDomicílios (mil)
R$
Renda MensalMédiapor Domicílio
Porcentagem da Renda Total
%
20
24
25
23
8
7.324
2.809
1.427
671
260
46.037 830
Classes deRendimentoMensal (sal mín)
100
45068%
68% das residências brasileiras tem uma renda média mensal de R$ 450
X > 20
5 < X < 10
2 < X < 5
X < 2
10 < X < 20
32
33
Sensação de InsegurançaSensação de Segurança ao Sair de Casa à Noite
Sensação de Segurança ao Ficar em Casa à Noite
85 entre cada 100 pessoas consideram inseguro sair de
casa à noite
Cerca de metade das pessoas também consideram inseguro
ficar em casa à noiteFonte: CRISP/UFMG – Belo Horizonte(2002)
Ministério da JustiçaSecretaria Nacional de Segurança Pública
34
Evolução da Presença das Armas de Fogo
Número de Ocorrências de Crimes contra o Patrimônio em Belo Horizonte entre janeiro de 1998 e dezembro de 2001
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
1998 1999 2000 2001
Núm
ero
de O
corr
ência
s
RouboRoubo a Mão Armada
Fonte: Polícia Militar de Minas Gerais (1998 – 2001)
Ministério da JustiçaSecretaria Nacional de Segurança Pública
35
Comparação Internacional – Taxa de Homicídios
0 10 20 30 40 50 60 70
Austrália (2000)
Canadá (2000)
Inglaterra (2000)
França (2000)
Estados Unidos (1999)
Russia (2000)
Brasil (2001)
Venezuela (2000)
Jamaica (2000)
África do Sul (2000)
Colombia (2000)
Fonte:UNITED NATIONS-CENTER FOR INTERNATIONAL CRIME PREVENTION Taxas por 100 mil hab.
Ministério da JustiçaSecretaria Nacional de Segurança Pública
36
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Masc
Feminino
População (15 a 24 anos)População Total
Taxa de Homicídio por Sexo e Idade
Fonte: SIM/DATASUS,IBGE
Sex o
Taxas por 100 mil hab.
Ministério da JustiçaSecretaria Nacional de Segurança Pública
37
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
Taxa de Homicídio por IdadeBRASIL - 1998
Fonte: SIM/DATASUS
Idade (anos)
Taxa
s po
r 100
mil
hab.
Ministério da JustiçaSecretaria Nacional de Segurança Pública
38
Brasil - Taxa de homicídios (Dados do Pnud)
Nossa taxa de homicídio beira a 27 assassinatos para cada mil habitantes. Dados do PNUD informa que o Brasil, apesar de representar apenas 2,8% da população mundial, registra 11% dos homicídios em todo o planeta
39
Mortalidade por causas externas:
O coeficiente de mortalidade por homicídio na faixa etária de 15 a 24 anos chega a ser superior aos registrados em países com fortes conflitos abertos.
40
Concentração dos Homicídios nas Cidades mais Povoadas
Concentração Populacional
25%
75%
27 municípios mais violentos 5480 municípios restantes
Concentração da População
Concentração dos Homicídios
50%50%
27 municípios mais violentos 5480 municípios restantes
Concentração dos Homicídios
Menos de 1% dos municípios brasileiros concentraram 50% dos homicídios e 25% da população nacional em 2000
Fonte: Datasus – Health Ministry (2000)
27 cidades mais violentas 5480 outras cidades
27 cidades mais violentas 5480 outras cidades
Ministério da JustiçaSecretaria Nacional de Segurança Pública
41
Distribuição Nacional de Homicídios
Taxa de Homicídios por 100 mil habitantes 5 – 16 casos por 100 mil habitantes
16 – 28 casos por 100 mil habitantes
28 – 39 casos por 100 mil habitantes
39 – 51 casos por 100 mil habitantesFonte: SENASP/MJ - 2001
Ministério da JustiçaSecretaria Nacional de Segurança Pública
42
11,44
12,24
13,41
14,9214,62 14,87
16,46 16,36
19,80
21,67
20,39
18,65
19,80
20,80
23,35
12,23
10
12
14
16
18
20
22
24
1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995
Evolução dos Homicídios Brasil (1985-1995)
Taxa
s po
r 100
mil
hab.
Fonte: SIM/DATASUS
Ministério da JustiçaSecretaria Nacional de Segurança Pública
43
Mortalidade por causas externas no Brasil (em %)
0
10
20
30
40
50
60
70
1980 1990 1999Ac. De Trânsito Suicídios Homicídeos Outros
44
Coeficiente de mortalidade por homicídio por 100 mil habitantes entre 15 e 24 anos
01020304050607080
1980 1990 1999
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste
45
Mortalidade por causas externas/ homicídios:
1980 - 19.8% 1985 - 23% 1990 - 31.8% 1995 - 32.3% Os acidentes de trânsito deram lugar aos
homicídios.
46
InfecciónInfección
EnfermedadEnfermedad
MarginaciónMarginaciónPobrezaPobreza
IgnoranciaIgnorancia
EducaciónEducación IncompletaIncompleta
Desnutrición Desnutrición
Círculos viciosos da adversidade
47
3. EXCLUSÃO DIGITAL
48
Segundo o Mapa da Exclusão Digital da F.G.V.:
Existem apenas 27 milhões de brasileiros que são incluídos digital (15 % da população)
49
Estatísticas decepcionantes Apenas 13 % dos domicílios brasileiros tem
computador. Somente 9% dos domicílios acessam a internet. Cerca de 75% dos brasileiros nunca
manusearam um computador 89 % dos brasileiros nunca acessaram a Internet. Dos 5.561 municípios brasileiros, 350 não
dispõem de provedores locais de acesso à rede.
50
O acesso à Internet está tão concentrado quanto à renda (dados da Anatel)
Classe A é 5% da população e 42% dos internautas.
Classe B é 19% da população e 48,7 % dos internautas.
Classes C,D e E são 73% da população e apenas 9,3% dos internautas.
51
Nas escolas a situação é pior(dados do MEC)
Enquanto nas escolas privadas há 29 alunos por computador, nas públicas é 269 alunos por computador.
Das 184 mil escolas públicas do Brasil, apenas 19% possui computador, cerca de 35 mil escolas. Destas, só 16% (5.600) acessam a Internet.
Das 34 mil escolas privadas, cerca de 66% possuem computador.
A inclusão digital é um problema de políticas públicas.
52
4. A QUESTÃO ÉTNICA NO BRASILEXCLUSÃO DA RAÇA NEGRA
53
• A segunda maior nação escravista da era moderna• O último país do mundo ocidental a abolir a escravidão (1888)• O penúltimo país da América a abolir o tráfico de escravos (1850)• O maior importador de toda a história do tráfico atlânticoO Brasil tem hoje• A segunda maior população negra (afrodescendente) do mundo, com cerca de 80 milhões de indivíduos, só sendo superado pela Nigéria
O Brasil foi:
54
Destino 1451-1600 1601-1700 1701-1810 1811-1870 Total
Estados Unidos 0 0 376 51 427
América Espanhola 75 293 579 606 1.552
Caribe Britânico 0 264 1.401 0 1.665
Caribe Francês 0 156 1.320 96 1.572
Caribe Holandês e Dinamarquês 0 44 484 0 528
Europa e Ilhas Atlânticas 150 25 0 0 175
Brasil 50 560 1.891 1.145 3.647
Total 275 1.341 6.052 1.898 9.566
Fonte : Philip D. Curtin. The Atlantic Slave Trade. A Census (1969), p. 88
Tráfico atlântico de escravos, 1451- 1870 (milhares de pessoas)
Trafico atlântico de escravos, 1451-1870 (milhões de pessoas
55
38
16
17
16
47
Brasil
Caribe Francês
Caribe Britânico
América Espanhola
EUAOutros
Distribuição percentual do Tráfico Atlântico, por local de destino, 1451-1870
56
Taxa de analfabetismo (população de 25 anos ou mais, 1999)
57
58
Brasil, Desemprego, por gênero, 1999
59
1992
1999
60
Trabalho infantil
61
Condições habitacionais
62
5. EDUCAÇÃO, ANALFABETISMO
63
Analfabetismo
Segundo o IBGE, o Brasil tem 21 milhões de pessoas incapazes de ler e escrever (13 % da população).
Em torno de 30 milhões de analfabetos funcionais – também chamados de analfabetos digitais, aquelas pessoas despreparadas para viver a interação com as máquinas
64
Educação infantil
• 9,6 milhões de crianças sem educação infantil
• 2 milhões de crianças entre 7 a 14 anos trabalhando sem estudar ( brutais formas de trabalho, inclusive prostituição)
• 22% repetem a mesma série, mais de uma vez
• 40% com defasagem idade/série
• de cada 100 alunos no início da escolarização só 40 concluem as 8 séries do fundamental
• 59% dos alunos da 4 série são analfabetos e 52% não sabem as operações matemática
• 18 milhões de jovens e adultos são analfabetos
• no Ensino Médio apenas um pouco da metade chega ao final da Educação Básica - em 2000, dos 3,2 milhões que concluíram o E.Médio entraram no Ensino Superior somente 1,2 milhões
65
Atendimento Escolar por Idade (% da população)
66
Brasil - Porcentagem da População de 7 a 14 Anos na Escola, 1990/1999
80,5
87,088,7 90,2 91,3
93,094,8 95,7
75
80
85
90
95
100
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
Fonte: IPEA, com base na PNAD, IBGE.
67
6. INDICADORES DE GASTOS SOCIAIS DO GOVERNO E ALGUNS
PROGRAMAS SOCIAIS
68
Indicadores de crecimiento del gasto social federal – años 90
Entre 1994 e 1995, el gasto federal há aumentado 226,3%
Em 2001, el gasto social federal se mostrava 80% superior al de 1994, em términos reales
Entre 1995 y 2001, el gasto social federal há crescido em media 7,05% al año
El gasto anual médio por habitante há pasado de R$304,4 entre 1990/94 a R$620,50 1995/2001
69
Brasil. 1990-1998. Gasto Social per cápita (en dólares de 1997)
0
500
1000
90 91 92 93 94 95 96 97 98Salud, Alimentación y Nutrición Seguridad y asist. social Trabajo y capacitaciónVivienda y saneamiento Educación, ciencia y tecn.
70
BRASIL - GASTO SOCIAL DO GOVERNO FEDERAL1993 a 2001 - per capita
290,75
211,52 209,72
380,40429,47
534,70 542,76575,57
656,03 673,88 658,33702,13
-
100
200
300
400
500
600
700
800
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
Fonte: SIAFI/SIDOR - Dados deflacionados pelo IPCA de dez de 2001
71
BRASIL - GASTO SOCIAL DO GOVERNO FEDERAL
1993 a 2001
Fonte: SIAFI/SIDOR - Dados deflacionados pelo IPCA de dez de 2001
42,91
31,71 31,92
58,7867,33
85,03 87,5294,09
108,70113,15 112,01
121,04
-
20
40
60
80
100
120
140
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
72
PROGRAMAS SOCIAIS DO GOVERNO
73
9,3 mifamílias
783
1.530
800 (jovens)
866 (niños)
3.200
10.245 alunos
Beneficiáriosestimados (em mil)
trabajadores merc. formal1977Abono Salaria l PIS/PASEPAbono Salaria l PIS/PASEP
Com Com alguna contribuciónalguna contribución
trab. agrícolas1991Pension Pension de de trabajadores trabajadores agrícolasagrícolas
familias pobres2002Auxílio-gásAuxílio-gás
trabajadores merc. formal1988Seguro – Seguro – desempleodesempleo
deficientes1996Benefício Mensal – Portadores deBenefício Mensal – Portadores deDeficiênciaDeficiência
seg. pobres1972Renda Mensal VitalíciaRenda Mensal Vitalícia
Trab. agrícolas1997PRONAF (Seguro – Renda Rural)PRONAF (Seguro – Renda Rural)
19962001
1995
1998
2001
Início
Trab. Agríc
+ 67 anos15-17 anos
7-14 anos
0-6 anos
Familias pobres / hijos7-14 anos
Público-alvo
Bolsa-renda- a limentaçãoBolsa-renda- a limentação
Benefício Mensal – Idoso (MPAS)Benefício Mensal – Idoso (MPAS)Programa do Agente Jovem (MPAS)Programa do Agente Jovem (MPAS)
Programa Erradicação do Programa Erradicação do TrabTrab Infantil – Infantil –PETIPETI
Bolsa-Alimentação (Min. Saúde)Bolsa-Alimentação (Min. Saúde)
29, 4 bi(1,5% PIB)
Bolsa Escola (MEC)Bolsa Escola (MEC)
Recursos/ano
previstos(R$)
No contributivos
Brasil. Programas de Subsídios Diretos à Famílias PobresBrasil. Programas de Subsídios Diretos à Famílias Pobres
74
Políticas Sociais, Alcances e Limites: Educação
Atributos dos Principais Fundos SociaisAtributos dos Principais Fundos Sociais
Público Vinculación de recetas para enseñanza básica
Estados e municípios
Sistme de partilha de recetas
EducaçãoFUNDEF
Público Transferência direta aos beneficiáriosUnião
Contribuição social – sobre planija
PrevidênciaFPAS
Público com parcerias setor privado
Transferência aos fundos de estados e municípios
Desconcentração e descentralização
União, Estados e municípios
Recursos fiscais
Assistência SocialFNAS
Público
Partilha direta na arrecadação (QE) e transferência negociada (QF)
Descentralização autônoma e descentralização tutelada
Estados e municípios
Contribuição social e, eventualmente, recursos fiscais
EducaçãoFNDE
Público
Transferência aos beneficiários, transf. a unidades locais, transf. a estados
Desconcentração e descentralização tutelada
União, estados e municípios
Contribuição social e retorno de aplicações
TrabalhoFAT
Estados e municípios
União, Estados e municípios
NÍVEL DA FEDERAÇÃO
Público
Público (UCA); público e privado (AIH).
GESTÃO DOS RECURSOS
Habitação, Saneamento e Desenvolv. Urbano
Saúde
SETOR
Contribuição social e retorno das aplicações
Recursos fiscais vinculados (17% recursos disponíveis)
NATUREZA DO RECURSO
Transf. a estados.Descentralização vinculadaFGTS
Desconcentração e descentralização
PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA
Repasses com base em critérios populacionais (UCA) e contraprestação de serviços (AIH)
FORMA DE TRANSFERÊNCIA
FNS
FUNDO SOCIAL
75
ALTERNATIVA: CONTRUIR CAPITAL SOCIAL...
76
CAPITAIS DA COMUNIDADECapital Social
Capital material Capital material financeirofinanceiro
Capital Humano - cultural
Capital Natural Capital Natural
Ecossistema saudávelEcossistema saudávelEconomia vitalEconomia vital
Igualdade social Igualdade social
http://gppop.dsu.nodak.edu/ppt/c/flora.ppt
77
Robert PutnamRedes, normas, e
confiança social que facilita a coordenação e
cooperação para benfícios mútuos
Michael WoolcockCapital social refere-se às
normas e redes que facilitam a ação coletiva.
SínteseA confiança e a coesão
social que promove dádivas, voluntarismo e
participação na sociedade civil
Evidência do capital social e mais tangível do que capital social por ele
mesmo.Ref.: Putnam, Fukuyama
CAPITAL SOCIAL
Construir confiança mútuaConstruir confiança mútua
Formação deFormação de gruposgrupos
ColaboraçãoColaboraçãoentre gruposentre grupos
Fortalecer aFortalecer aIdentidade Identidade coletivacoletiva
Construir Construir um futuro um futuro compartilhadocompartilhado
Capital social é
http://gppop.dsu.nodak.edu/ppt/c/flora.ppt
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Textos sobre capital social
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Capital Social e Crescimento
Produtividade total dos fatoresCapital humanoCapital físicoInovação tecnológicaQualidade das políticas públicas
Mecanismos:
CapitalSocial
CrescimentoEconômico
Saúde
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Posición Capital Social
entre 75 países
PIB p/ capita, 2000 PPC
Líderes en capital social 2 27.131Finlandia 1 24.996Suiza 2 28.769Dinamarca 3 27.627
Sudeste Asiático 38 12.625América Latina 54 6.040
Chile 27 9.417Costa Rica 29 8.650Uruguay 37 9.035Brasil 45 7.625Argentina 49 12.377México 55 9.023Bolivia 59 2.424Venezuela 61 5.794Colombia 62 6.248Perú 65 4.799Ecuador 69 3.203Paraguay 71 4.426Guatemala 73 3.821
Fuente: Cálculos VED-CAF (2003), Banco Mundial (2002), WEF (2002)
Níveis de capital social por país
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Putnam apoiou-se no modelo de associação voluntária de Tocqueville
Ref.: Frumkin (ch 2) 2002
Igualdade Associaçãocívica
Associaçãopolítica
Democracia
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CAPITAL SOCIAL Espírito comunitário Voluntarismo Ajuda mútua e governança Participação em assuntos locais Organização civica Envolvimento na comunidade e atividades
sociais Ajudando os vizinhos e as pessoas que estão
com necessidades
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Capital social: um conceito inovador
VALORESREDES
CAPITAL SOCIALCAPITA
L SOCIAL
ACTITUDESFACILITA ACCIONES
Y COOPERACIÓN
GENERA BENEFICIOS INDIVIDUALES Y
COLECTIVOS
ASOCIATIVIDAD
ES BASE PARA EL DISEÑO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
INDIVIDUAL
SECTORIAL
NACIONAL
NORMAS DE CONFIANZA
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“A diferença das outras formas de capital que se consomem com seus
uso, o Capital Social é a única forma de capital que quanto mais se usa
mais cresce”.Albert Hirschman (Princeton)
UMA ANOTAÇÃO FINAL
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Afinal de contas, capital social importa?
SIM!!!O capital social têm relevância empírica;O conceito passará a fazer parte da caixa de ferramentas dos economistas, também dos sociólogos, cientistas políticos, Assistentes sociais...;
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Mas...
... não é panacéia...O capital social não dá todas as respostas para os problemas teóricos ou de política.
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A solução então é...
...continuar a trabalhar.
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Obrigado pela atenção...
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