View
216
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
1/57
CCNA 1 Mdulo 2Conceitos Bsicos de Redes
Antonio Estevo
aestevao@gmail.com
http://189.74.128.242/dados/forum/
As imagens e contedo desta apresentao foram obtidas do material Oficial do Programa
Cisco Networking Academy, apenas para a orientao dos alunos durante as aulas
Supervisor de Comunicao de Dados da Telemontrms - Engenharia de Telecomunicaes S/AEsp Redes de ComputadoresCisco Certificado e Instrutor Cisco Networking Academy
mailto:aestevao@gmail.comhttp://189.74.128.242/dados/forum/http://189.74.128.242/dados/forum/mailto:aestevao@gmail.com8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
2/57
Contedo
2. 1 Terminologia de Redes
2. 2 Largura de Banda
2. 3 Modelos de Redes
1.3 Atividade de Laboratrio
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
3/57
7.1 Roteamento de Vetor da distncia
2. 1 Terminologia de Redes
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
4/57
2.1.1-1 Redes de dados
Antes do advento de computadoresadotarem o sistema de telecomunicaes, acomunicao entre computadores erarealizada atravs de humanos
Os "Sneakernets- compartilhamento deinformaes atravs de disquetes, criavam
vrias cpias dos dados a cada vez que umarquivo era modificado er compartilhadonovamente com todos do grupo
Antonio Estevo de Moraes Neto
No incio dos anos 80, as tecnologias derede que surgiram e com o tempo foraadotados padres abertos de redes locaispara interoperabilidade entre os diferentesfabricantes de hardware e software
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
5/57
2.1.1-2 Redes de dados
Em um sistema de rede local,cada departamento da empresarepresentava uma ilha eletrnica,havendo a necessidade decomunicaes entreorganizaes
Antonio Estevo de Moraes Neto
A soluo, ento, foi a criao deredes de reas metropolitanas(MANs) e de redes de longadistncia (WANs).
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
6/57
2.1.2-1 Histria das Redes
Antonio Estevo de Moraes Neto
Cronograma da Internet parte 1Antes de 1900 Comunicao a longa distncia mensageiros, cavaleiro, sinais de
fumaa, pombo-correio, telgrafos pticos, telgrafos eltricos
Nos anos 1890 Bell inventa o telefone: o servio telefnico se expande rapidamente
1901 Primeira transmisso transatlntica sem-fio Marconi
Nos anos 1920 Rdio AM
1939 Rdio FM
Nos anos 1940 A Segunda Grande Guerra motiva o desenvolvimento de rdio e microondas
1947 Shockey, Barden e Brittain inventam o transistor em estado slido(semicondutor)
1948 Claude Shannon publica Uma Teoria Matemtica da Comunicao.
Nos anos 1950 Inveno de Circuitos Integrados
1957 ARPA criada pelo DoD (United States Department of Defense)
Nos anos 1960 Computao em Mainframe
1962 Paul Baran na RAND projeta redes de comunicao de pacotes
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
7/57
2.1.2-2 Histria das Redes
Antonio Estevo de Moraes Neto
Cronograma da Internet parte 21967 Larry Roberts publica o primeiro artigo sobre a ARPANET
1969 A ARPANET foi estabelecida na UCLA, na UCSB, na Univ de Utah, e naStanford
Nos anos 1970 A ALOHANET elaborada pela Universidade do Hawaii
1972 Ray Tomlinson cria o programa de correio eletrnico para enviarmensagens
1973 Bob Kahn e Vint Cerf comeam a projetar o que mais tarde veio a ser oTCP/IP A ARPANET estria internacionalmente com conexes UniversityCollege em Londres na Inglaterra e Roy Radar Establishment naNoruega
1974 A BBN inaugura a Telnet, a primeira verso comercial da ARPANET
Nos anos 1980 O uso difundido de computadores pessoais e minicomputadores baseado emUnix
1981 O termo Internet designado a um conjunto conectado de redes
1982 A ISO lana o Modelo OSI e protocolos; os protocolos no vingam mas omodelo tem grande influncia
1983 O Transmission Control Protocolo/Internet Protocolo (TCP/IP) se tornaa lngua universal na Internet. A ARPANET est dividida em ARPANET e
MILNET
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
8/57
2.1.2-3 Histria das Redes
Antonio Estevo de Moraes Neto
Cronograma da Internet parte 31984 A Cisco System fundada; iniciada a elaborao do gateway e do
roteador. introduzido o Domain Name Service. O nmero de hosts deInternet ultrapassa 1000
1986 A NSFNET criada ( com uma velocidade de backbone de 56 KBps)
1987 O nmero de hosts de Internt ultrapassa 10.000
1988 criado o Computer Emergency Response Team (CERT) pela DARPA
1989 O n mero de host de Internt ultrapassa 100.000
1990 A ARPANET se torna a Internet
1991 criada a Word Wide Web (WWW) Tim BernersLee elabora o cdigo paraWWW
1992 estabelecida a Internt Society (ISOC). O nmero de host de Internetexcede 1.000.000
1993 Mosaic, o primeiro navegador da Web baseado em grficos, se tornadisponvel
1994 lanado o Netscape Navigator
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
9/57
2.1.2-4 Histria das Redes
Antonio Estevo de Moraes Neto
Cronograma da Internet parte 41996 O nmero de host de Internet ultrapassa 10 milhes. A Internet envolve
o mundo inteiro
1997 estabelecida o American Registry for Internet Numbers (ARIN). AInternet 2 entra em operao
Desde o final dosanos 1990 at o
presente
O nmero de usurios da Internet duplica a cada 6 meses ( crescendoexponencial)
1998 A Cisco atinge 70% da vendas atravs da Internet, so inauguradas asNetworking Academies
1999 A rede backbone de Internet 2 implanta o IPV6. As grandes corporaesavanam rpido convergncia entre vdeo, voz e dados
2001 O nmero de host de Internet ultrapassa 110 milhes
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
10/57
Nmero de Host na Internet
Antonio Estevo de Moraes Neto
Fonte: http://www.cetic.br/hosts/2008/index.htm
Fonte: http://www.isc.org/index.pl?/ops/ds/
http://www.isc.org/index.pl?/ops/ds/http://www.isc.org/index.pl?/ops/ds/http://www.isc.org/index.pl?/ops/ds/http://www.isc.org/index.pl?/ops/ds/http://www.isc.org/index.pl?/ops/ds/http://www.isc.org/index.pl?/ops/ds/http://www.isc.org/index.pl?/ops/ds/http://www.isc.org/index.pl?/ops/ds/8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
11/57
Esgotamento dos Endereos IPv4 at 2010
Antonio Estevo de Moraes Neto
Com o aumento da necessidade por profissionaiscapacitados para a migrao do IPv6 aps anncio deesgotamento dos endereos IPv4 at 2010 pelo ARIN,
diversas empresas j esto planejando treinamentos decapacitao de suas equipes.Fonte: http://www.arin.net/media/releases/070521-v6-resolution.pdf
Desde o final dos anos1990 at o presente, onmero de usurios daInternet duplica acada 6 meses
http://www.arin.net/media/releases/070521-v6-resolution.pdfhttp://www.arin.net/media/releases/070521-v6-resolution.pdfhttp://www.arin.net/media/releases/070521-v6-resolution.pdfhttp://www.arin.net/media/releases/070521-v6-resolution.pdf8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
12/57
2.1.3-1 Dispositivos de rede
Antonio Estevo de Moraes Neto
Os equipamentos que se conectam diretamente a um segmento de rede sochamados de dispositivos
Dispositivos de usurio finalEstes dispositivos permitem que os usurios
compartilhem, criem e obtenham informaes.
Podem existir sem uma rede, porm, sem arede, suas capacidades so muito limitadas.
Dispositivos de redeOs dispositivos de rede proporcionam extenso de
conexes de cabos, concentrao de conexes,converso de formatos de dados, e
gerenciamento de transferncia de dados.
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
13/57
2.1.3-2 Dispositivos de rede
Os hosts so fisicamente conectadosaos meios de rede usando uma placade rede (NIC).
Cada placa de rede individualtransporta um identificadorexclusivo, denominado endereo deControle de Acesso ao Meio (MAC -Media Access Control).
Endereo de 48 bits, representadoem hexadecimal, onde os trsprimeiros octetos so destinados
identificao do fabricante, os 3posteriores so fornecidos pelofabricante. um endereo nico, i.e.,no existem, em todo o mundo, duasplacas com o mesmo endereo
Ex: 00:00:5E:00:01:03
Antonio Estevo de Moraes Neto
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
14/57
2.1.3-3 Dispositivos de rede
Os hubs concentram conexes. Emoutras palavras,juntam um grupo dehosts e permitem que a rede os vejacomo uma nica unidade.
Antonio Estevo de Moraes Neto
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
15/57
2.1.3-4 Dispositivos de rede
As bridges, como o prprio nomeindica, proporcionam conexesentre redes locais.
As bridges no s fazem conexesentre redes locais, como tambm
verificam os dados para determinarse devem ou no cruzar a bridge.
Uma rede mais eficiente
Antonio Estevo de Moraes Neto
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
16/57
2.1.3-5 Dispositivos de rede
Os switches (Workgroupswitches) adicionam maisinteligncia ao gerenciamento datransferncia de dados
Podem determinar se os dadosdevem ou no permanecer emum seguimento local
Podem transferir os dadossomente para a conexo quenecessita daqueles dados(microsegmentao)
Diferente da bridge o switch noconverte os formatos dos dadostransmitidos.
Antonio Estevo de Moraes Neto
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
17/57
2.1.3-6 Dispositivos de rede
Os roteadores podem regenerarsinais, concentrar conexesmltiplas, converter formatosdos dados transmitidos, egerenciar as transferncias dedados.
Conectado a uma WAN permiteconectar redes locais que estoseparadas por longas distncias.
Antonio Estevo de Moraes Neto
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
18/57
2.1.4-1 Topologias de rede
Topologias de rede definem a estrutura da rede: Topologia fsica, que o layout efetivo dos fios ou meios fsicos
Topologia lgica, que define como os meios fsicos soacessados pelos hosts para o envio de dados
Antonio Estevo de Moraes Neto
A topologia lgica de uma rede a forma como os hosts secomunicam atravs dos meios
- Topologias lgicas por
broadcast- Topologias lgicas por
passagem de token.
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
19/57
2.1.4-2 Topologias de rede
Antonio Estevo de Moraes Neto
Topologia em Barramento (bus) usa umnico cabo backbone que terminado emambas as extremidades. Todos os hostsso diretamente conectados a estebackbone.
Conectores BNC para cabo coaxial (10Base2).
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
20/57
2.1.4-2 Topologias de rede
Antonio Estevo de Moraes Neto
Topologia em Anel (ring) conecta umhost ao prximo e o ltimo host aoprimeiro. Isto cria um anel fsico utilizandoo cabo.
MAUs- Multistation Access Units
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
21/57
2.1.4-3 Topologias de rede
Antonio Estevo de Moraes Neto
Topologia em estrela (star) conectatodos os cabos a um ponto central deconcentrao
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
22/57
2.1.4-3 Topologias de rede
Antonio Estevo de Moraes Neto
Uma topologia em malha (mesh) implementada para prover a maiorproteo possvel contra interrupes deservio, cada host tem suas prpriasconexes com todos os outros hosts
Apesar da Internet ter vrios caminhos paraqualquer local, ela no adota a topologia emmalha completa.
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
23/57
2.1.5 Protocolos de rede
Um protocolo uma descrio formal de um conjunto de regras e convenes quegovernam a maneira de comunicao entre os dispositivos em uma rede
As regras para Redes de Computadores so criadas e mantidas por diferentesorganizaes e comits como: IEEE, ANSI, TIA, EIA, ITU e outros
Antonio Estevo de Moraes Neto
Os protocolos controlam todos os aspectos de
comunicao de dados:- Como construda a rede fsica- Como os computadores so conectados
rede- Como so formatados os dados para
serem transmitidos
- Como so enviados os dados- Como lidar com erros
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
24/57
2.1.6 Redes locais (LANs)
Antonio Estevo de Moraes Neto
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
25/57
2.1.7 Redes de longa distncia (WANs)
Antonio Estevo de Moraes Neto
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
26/57
2.1.8 Redes de reas metropolitanas (MANs)
Uma MAN uma rede que abrange todaa rea metropolitana como umacidade ou rea suburbana.
Uma MAN geralmente consiste emduas ou mais redes locais em uma
mesma rea geogrfica
Antonio Estevo de Moraes Neto
MAN usando uma tecnologia sem fio (WiMax )
emitindo sinais atravs de reas pblicas.
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
27/57
2.1.9 Storage-area networks (SANs)
Uma SAN uma rede dedicada de alto desempenho, usada para transportardados entre servidores e recursos de armazenamento (storage).
Antonio Estevo de Moraes Neto
SANs oferecem os seguintes recursos: Desempenho: SANs permitem um acesso
simultneo de disk arrays ou tape arrays pordois ou mais servidores em alta velocidade,oferecendo um melhor desempenho dosistema.
Disponibilidade: SANsj incorporam umatolerncia contra desastres, j que permitemo espelhamento de dados usando uma SAN
a distncias de at 10 quilmetros (6,2milhas). Escalabilidade: Como uma LAN/WAN, ela
pode usar uma variedade de tecnologias.Assim permitindo uma transferncia fcil dedados de backup, operaes, migrao dearquivos, e replicao de dados entre
sistemas.
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
28/57
2.1.10 Virtual Private Network (VPN)
Uma VPN uma rede particularque construda dentro de umainfra-estrutura de rede pblicacomo a Internet global.
Ao usar uma VPN, umtelecomutador pode acessar a rededa matriz da empresa atravs daInternet criando um tnel seguroentre o PC do telecomutador a umroteador da VPN na matriz.
Antonio Estevo de Moraes Neto
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
29/57
2.1.11 Vantagens das VPNs
Uma VPN um servio que oferece conectividade segura e confivel atravsde uma infra-estrutura de rede pblica compartilhada como a Internet.
Antonio Estevo de Moraes Neto
Os trs tipos principais de VPNs:
Access VPNs: Access VPNsproporcionam o acesso remoto parafuncionrios mveis e para
pequenos escritrios/escritriosdomiciliares (SOHO)
Intranet VPNs: Intranet VPNs ligamos escritrios regionais e remotos rede interna da matriz atravs deuma infra-estrutura compartilhada
com a utilizao de conexesdedicadas
Extranet VPNs: Extranet VPNsligam os associados empresariais rede da matriz atravs de uma infra-estrutura compartilhada com autilizao de conexes dedicadas.
Intranet VPNs diferem das Extranet VPNs dado ques permitem o acesso aos funcionrios da empresa.
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
30/57
Uma intranet uma rede de computadores privada
para permitir o acesso somente de usurios quetenham privilgios de acesso rede local interna daorganizao.
2.1.12 Intranets e extranets
Antonio Estevo de Moraes Neto
Uma Extranet uma rede se computadorescompartilhada que faz uso da Internet parapartilhar com segurana parte do seu sistema
de informao a usurios externos
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
31/57
7.1 Roteamento de Vetor da distncia
2. 2 Largura de Banda
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
32/57
2.2.1 Importncia da largura de banda
Largura de banda definida como a quantidade de informaes que fluiatravs da conexo de rede durante de um certo perodo de tempo
A largura de banda finita, existem limites pela leis da fsica e pelastecnologias usadas na capacidade da rede em transportar informaes
Largura de banda no grtis, para as conexes WAN (wide-area
network), quase sempre necessrio comprar largura de banda de umprovedor de servios
A largura de banda um fator importante na anlise do desempenho darede, nos projete de criao de novas redes, e no entendimento dofuncionamento da Internet.
A demanda por largura de banda est sempre crescendo.To logo so criadas novas tecnologias de rede e infra-estruturas parafornecer maior largura de banda, tambm so criados novos aplicativospara aproveitar da maior capacidade.
Antonio Estevo de Moraes Neto
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
33/57
2.2.2 O desktop
Antonio Estevo de Moraes Neto
A largura de banda como o dimetro deum cano
A gua como os dados, e o dimetro do cano como a largura de banda especialistas em redefalam que precisam colocar canos maioresquando precisam aumentar a capacidade de
transmitir informaes.
A largura de banda como o nmero depistas de uma rodovia
Visualizada a rede de dados como um sistemarodovirio, torna-se mais fcil ver como as conexesde largura de banda baixa podem causar um
congestionamento atravs de toda a rede.
Largura de banda : quantidade de informaes que flui atravs da conexo de rede durante de um certo
perodo de tempo
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
34/57
2.2.3 Medio
Nos sistemas digitais, a unidade bsica de largura de banda bits por segundo (bps)
Antonio Estevo de Moraes Neto
Largura de Banda : medida da quantidade deinformao que pode ser transferida de umlugar para o outro em um determinado perodode tempo, ou segundos
Largura de Banda & Velocidade: uma pequenaquantidade de gua fluir mesma taxa atravs de umcano fino ou atravs de um cano grosso
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
35/57
2.2.4-1 Limitaes
Antonio Estevo de Moraes Neto
LARGURA DE BANDA MXIMA E LIMITAES DE COMPRIMENTO
Meios TpicosLargura deBanda TericaMxima
DistnciaTericaMxima
Cabo Coaxial de 50 Ohms (10BASE2 Ethernet; Thinnet) 10 Mbps 185 m
Cabo Coaxial de 50 Ohms (10BASE5 Ethernet; Thinnet) 10 Mbps 500 m
Par Tranado No Blindado (UTP) Categoria 5 (100 BASE-TEthernet)
10 Mbps 100 m
Par Tranado No Blindado (UTP) Categoria 5 (100BASE-TEthernet)
100 Mbps 100 m
Par Tranado No Blindado (UTP) Categoria 5 (1000BASE-TEthernet)
1000 Mbps 100 m
Fibra tica multimodo (62.5/125m) (100BASE-FX Ethernet) 100 Mbps 2000 m
Fibra tica multimodo (62,5/125m) (1000BASE-SX Ethernet) 1000 Mbps 220 m
Fibra tica multimodo (50/125m) (1000BASE-SX Ethernet) 1000 Mbps 550 m
Fibra tica monomodo (9/125m) (1000BASE-LX Ethernet) 1000 Mbps 5000 m
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
36/57
2.2.4-2 Limitaes
Antonio Estevo de Moraes Neto
SERVIOS E LARGURA DE BANDA WANServios WAN Usurio Tpico Largura de Banda
Modem Individual 56 Kbps = 0.056 Mbps
DSL Individual, Telecomutadores, e pequenos negcios 128 Kbps to 24 Mbits/sdependendo da tecnologiaimplementada
ISDN Telecomutadores e pequenos negcios 128 Kbps = 0.128 Mbps
T1 Entidades Maiores 1.544 Mbps
E1 Entidades Maiores 2.048 Mbps
E3 Entidades Maiores 34.368 Mbps
Metro Ethernet Telecomutadores e Entidades Maiores At 100 G-bps
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
37/57
2.2.5 Throughput
Antonio Estevo de Moraes Neto
Devido alguns fatores o throughput podeser menor que a largura de banda digital
mxima possvel do meio que est sendousado:
Dispositivos de interconexo
Tipos de dados sendotransferidos
Topologias de rede
Nmero de usurios na rede Computador do usurio
Computador servidor
Condies de energia
Com a medio constante do throughput, um administrador de redes ficar ciente das mudanas no
desempenho da rede e das necessidades dos usurios
O Throughput se refere largura de banda real medida, em uma hora dodia especfica durante a transmisso de um conjunto especfico de dadosna rede
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
38/57
2.2.6-1 Clculo da transferncia de dados
Devem ser considerados:
O resultado apenas uma estimativa (no inclui encargo adicionado de encapsulamento)
O tempo de transferncia considerado a melhor das hiptesesAntonio Estevo de Moraes Neto
Usando a frmula: T = S/BW (tempo transferncia = tamanho arquivo / largura de banda)permite que o administrador da rede faa uma estimativa do desempenho da rede
(arquivos de : 1536Kbps / com banda de 512Kbps)*8 = tempo de transferncia 24 segundos
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
39/57
2.2.6-2 Clculo da transferncia de dados
Antonio Estevo de Moraes Neto
Ferramenta para auxiliar no clculo da transferncia de dados
http://www.t1shopper.com/tools/
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
40/57
2.2.7 Digital versus analgico
Sinais Analgicos A unidade bsica da largura de
banda analgica hertz (Hz), ouciclos por segundo
Sinais Digital unidade bsica da largura de
banda digital bits por segundo
(bps),
Antonio Estevo de Moraes Neto
1 1 1 1 11 10 0 0 0
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
41/57
7.1 Roteamento de Vetor da distncia
2. 3 Modelos de Redes
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
42/57
2.3.2 Usando camadas para descrever a comunicao de dados
Antonio Estevo de Moraes Neto
Um protocolo de comunicaes de dados um conjunto de regras, ou um acordo,que determina o formato e a transmissode dados
Para que os pacotes de dados atravs deuma rede de computadores todos osdispositivos devem usar a mesmalinguagem, ou protocolo
A Camada 4 nocomputador de origemcomunica com a Camada 4no computador de destino.
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
43/57
2.3.3 Modelo OSI
Antonio Estevo de Moraes Neto
A International Organization for Standardization(ISO) realizou uma pesquisa nos modelos dereferencia de redes como Digital EquipmentCorporation net (DECnet), Systems Network
Architecture (SNA) e TCP/IP a fim de encontrarum conjunto de regras aplicveis a todas asredes.
O modelo de referncia da Open SystemInterconnection (OSI) lanado em 1984 foi omodelo descritivo de rede que foi criado pela ISO:
A partir de 1980, as redes computadores comearam a sentir
problemas causados pela sua rpida expanso, mas mantendotecnologias com regras proprietria ou particular incompatveis aoutros fabricantes
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
44/57
2.3.4-1 Camadas OSI
O modelo de referncia OSI uma estruturaque voc pode usar para entender como asinformaes trafegam atravs de uma rede
No modelo de referncia OSI dividido emsete camadas numeradas e cada uma ilustrauma funo particular da rede, estrutura que
oferece as seguintes vantagens: Reduz a complexidade
Padroniza as interfaces
Facilita a engenharia modular
Garante a tecnologia interopervel
Acelera a evoluo Simplifica o ensino e o aprendizado ar
Antonio Estevo de Moraes Neto
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
45/57
2.3.4-2 Camadas OSI
Antonio Estevo de Moraes Neto
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
46/57
2.3.4-3 Camadas OSI
Antonio Estevo de Moraes Neto
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
47/57
2.3.4-4 Camadas OSI
Antonio Estevo de Moraes Neto
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
48/57
2.3.4-5 Camadas OSI
Antonio Estevo de Moraes Neto
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
49/57
2.3.4-6 Camadas OSI
Antonio Estevo de Moraes Neto
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
50/57
2.3.4-7 Camadas OSI
Antonio Estevo de Moraes Neto
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
51/57
2.3.4-8 Camadas OSI
Antonio Estevo de Moraes Neto
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
52/57
2.3.5 Comunicao ponto-a-ponto
Cada camada do modelo OSI na origemdeve se comunicar com sua camada parno destino e dependente da funo deservio da camada abaixo dela
Antonio Estevo de Moraes Neto
Os protocolos de cada camada trocaminformaes, denominadas Unidades de Dadosde Protocolo (PDUs) com a sua camadacorrespondente no computador de destino
A camada inferior usa o encapsulamento paracolocar a PDU da camada superior no seucampo de dados; depois, adiciona os
cabealhos e trailers
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
53/57
2.3.6-1 Modelo TCP/IP
Antonio Estevo de Moraes Neto
A comunidade de rede se baseou no modelo OSI como padro "de direito".
Entretanto, os protocolos TCP/IP dominaram e fizeram do modelo TCP/IP umpadro informal de fato
Departamento de Defesa dosEstados Unidos (DoD) desenvolveuo modelo de referncia TCP/IP
porque queria uma rede quepudesse sobreviver a qualquercondio, mesmo a uma guerranuclear
TCP/IP foi projetado como um
padro aberto (qualquer pessoatinha a liberdade de usar ), fatordeterminante para eleger oprotocolo com padro na Internet
Muitos autores, como Andrew Tannenbaum, gostam do
modelo de 5 camadas
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
54/57
2.3.6-2 Modelo TCP/IP
Antonio Estevo de Moraes Neto
A camada de Aplicao Trata de questes de representao, codificao e
controle de dilogo
A camada de Transporte Mantm um dilogo entre a origem e o destino
enquanto empacota informaes da camada de
aplicao em unidades chamadas segmentos
A camada de Internet Dividir os segmentos TCP em pacotes e envi-los a
partir de qualquer rede
O protocolo que governa essa camada chamadoInternet Protocol (IP)
A camada de acesso rede Lida com todos os componentes, tanto fsico como
lgico, que so necessrios para fazer um linkfsico (camadas fsica e de enlace do modelo OSI)
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
55/57
2.3.7 Processo detalhado de encapsulamento
As informaes enviadas atravsda rede so conhecidas comodados ou pacotes de dados
medida que o pacote de dadosdesce pelas camadas do modeloOSI, ele recebe cabealhos,trailers e outras informaes.
Cinco etapas para encapsular osdados Gerar os dados.
Empacotar os dados para transporte
fim-a-fim. Adicionar o endereo IP da rede ao
cabealho
Adicionar o cabealho e o trailer dacamada de enlace de dados
Converter em bits para transmisso
Antonio Estevo de Moraes Neto
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
56/57
Exerccio de Laboratrio
CCNA1_lab_2_3_6_pt CCNA1_lab_2_3_7_pt
8/14/2019 CCNA1-MOD02-190708
57/57
7.1 Roteamento de Vetor da distncia
Obrigado
Recommended