View
2
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS
COORDENAR | ORGANIZAR | PRODUZIR
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
PÁGINA 02
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS
A coordenação de projetos – Project management
O processo de projeto e sua gestão
A equipe multidisciplinar de projeto
NBR„s – Normas Brasileiras
A Compatibilização e seus aspectos práticos
INTRODUÇÃO AO TEMA
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
“Projeto é um esforço temporário para
desenvolver um produto ou serviço
com características únicas”
PMBOK© Guide 2000
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
PÁGINA 04
AS NOVAS PERSPECTIVAS DA ATIVIDADE PROJETUAL – ENFOQUE NA CONST. CIVIL
MAIOR COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS CONSTRUTORAS
INDUSTRIALIZAÇÃO DO SETOR
ADVENTO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
AS CERTIFICAÇÕES – ISO
MELHORIA NO PROCESSO E CONTROLE DA CONSTRUÇÃO CIVIL,
COM ÊNFASE NA MELHORIA DA PRODUTIVIDADE E REDUÇÃO DOS
CUSTOS
NBR 15575 – EDIFÍCIOS DE ATÉ 5 PAVIMENTOS – DESEMPENHO
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
PÁGINA 05
O PROJETO
“O projeto, como processo para o qual convergem
toda sorte de decisões e restrições, tecnológicas, de
custos, de prazos, de relacionamento com
fornecedores, de organização da produção, enfim,
com seu caráter de antecipação virtual dos
processos que se seguirão, tem um papel crucial no
novo e exigente quadro de competitividade”.
Silvio Melhado
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
PÁGINA 06
O PROJETO
A fase de projeto e o estudo de viabilização
técnica e econômica são o momento nevrálgico do
processo produtivo de um empreendimento, pois é
nesta fase, que se está concebendo toda obra,
simulando-a, inclusive na sua funcionalidade,
viabilidade técnica e econômica, facilidade
construtiva, operacional e de manutenção. Só nesta
fase se podem evitar ou corrigir erros fundamentais
de viabilidade e de qualidade do produto final
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
PÁGINA 07
O PROJETO – VAMOS RACIOCINAR?
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
OS PROJETOS DE ARQUITETURA SÃO SEMPRE O PONTO DE PARTIDA
PARA A SUA CORRETA PRODUÇÃO FAZ-SE NECESSÁRIA UMA VISÃO
ABRANGENTE
O ARQUITETO PODE SER A PEÇA CHAVE, MAS NÃO É A ÚNICA
A COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS, ANTERIOR AO PROJETO
EXECUTIVO, PROPORCIONARÁ GANHOS NA PRODUÇÃO E REDUÇÃO
DOS ERROS
ENTRETANTO, EM SUA MAIORIA, OS ARQUITETOS SÓ SE PREOCUPAM
COM A EXECUÇÃO APÓS A FINALIZAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO
PÁGINA 08
O PROJETO SOB DUAS VISÕES(Fonte: Silvio Melhado)
ESTRATÉGICA
Atendendo às necessidades e expectativas do empreendedor;
portanto,voltado à definição de características do produto final
do empreendimento.
OPERACIONAL
Visando à eficiência e a confiabilidade do processo de produção
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
PÁGINA 09
AS NOVAS PERSPECTIVAS DA ATIVIDADE PROJETUAL – ENFOQUE NA CONST. CIVIL
MAIOR COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS CONSTRUTORAS
INDUSTRIALIZAÇÃO DO SETOR
ADVENTO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
AS CERTIFICAÇÕES – ISO
MELHORIA NO PROCESSO E CONTROLE DA CONSTRUÇÃO CIVIL,
COM ÊNFASE NA MELHORIA DA PRODUTIVIDADE E REDUÇÃO DOS
CUSTOS
NBR 15575 – EDIFÍCIOS DE ATÉ 5 PAVIMENTOS – DESEMPENHO
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
PÁGINA 10
PROJETOS – POR QUE INVESTIR NA QUALIDADE DOS PROJETOS?
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Estudo de viabilidade
Projeto
Contratação
Execução
Uso e manutenção
BAIXA
INÍCIO
ALTA
GR
AU
DE
IN
FLU
ÊN
CIA
NO
S
CU
ST
OS
DE
PR
OD
UÇ
ÃO
PÁGINA 11
PROJETOS – POR QUE INVESTIR NA QUALIDADE DOS PROJETOS?
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
BAIXA
ESTUDO
VIABILIDADE
100%
TEMPOCONCEPÇÃO
PROJETOPROJETO CONSTRUÇÃO
PÁGINA 12
PROJETOS – POR QUE INVESTIR NA QUALIDADE DOS PROJETOS?
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
$/MÊS
TEMPOPROJETO
CU
ST
O M
EN
SA
L D
O
EM
PR
EE
ND
IME
NT
O PRÁTICA CORRENTE
MAIOR INVESTIMENTO
EM PROJETO E
PLANEJAMENTO
PÁGINA 13
COMO OBTER PROJETOS DE QUALIDADE
CONHECIMENTO SOBRE O TEMA.
CONHECIMENTO DAS
NECESSIDADES DO CLIENTE
CONHECIMENTOS DOS RECURSOS
CONHECIMENTO DOS AGENTES
ACOMPANHAMENTO
CONTROLE
RETROALIMENTAÇÃO
Enter your subtitle here
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
PÁGINA 14
PRINCIPAIS PATOLOGIAS DA CONSTRUÇÃO
11% 4%
58%
25%
2%
FALHAS
MATERIAIS
USO E MANUTENÇÃO
CONCEPÇÃO DE PROJETOS
CONSTRUÇÃO
EQUIPAMENTOS
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Fonte: Pesquisada EPUSP em São Paulo (MACIEL; MELHADO, 1995)
PÁGINA 14
PRINCIPAIS PATOLOGIAS DA CONSTRUÇÃO
11% 4%
58%
25%
2%
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Fonte: www.terra.com.br, 2011.
MOMENTOS DE DESCANSO... (OU NÃO...)
PÁGINA 15
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
MOMENTOS DE DESCANSO... (OU NÃO...)
PÁGINA 16
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
MOMENTOS DE DESCANSO... (OU NÃO...)
PÁGINA 17
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
MOMENTOS DE DESCANSO... (OU NÃO...)
PÁGINA 18
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
MOMENTOS DE DESCANSO... (OU NÃO...)
PÁGINA 19
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
MOMENTOS DE DESCANSO... (OU NÃO...)
PÁGINA 20
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
MOMENTOS DE DESCANSO... (OU NÃO...)
PÁGINA 21
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
RETORNEMOS ...
PÁGINA 22
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
PÁGINA 23
O PROJETISTA
Empreendimentos executados sem
projetos;
Projetos contratados em cima da hora;
Projetos contratados sequencialmente,
não simultaneamente;
Projetistas mal remunerados;
Projetos incompletos, com erros e
omissões;
Elevado grau de improvisação e de
retrabalho;
Falta de coordenação de projetos;
Falta de compatibilização de projetos;
Situação atual do pobrezinho....
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
PÁGINA 24
O PROJETISTA
Um problema financeiro/estrutural:
Incorporadores e construtores
querem adiar gastos;
Empresas de projeto de pequeno
porte e desestruturadas.
O que leva até esta situação?
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
PÁGINA 25
O PROJETISTA
Um problema financeiro/estrutural:
Construção: Projeto é sinônimo de
custo e não de investimento;
Escola: as matrizes curriculares dos
cursos de Arquitetura e afins não
privilegiam uma visão sistêmica da
relação projeto/produção;
Empresas de projeto: inexistência
de mecanismos para avaliar o efetivo
impacto de um bom projeto.
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
PÁGINA 26
O PROJETISTA
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
RAZÕES PARA NÃO DESENVOLVERMOS PROJETOS SATISFATÓRIOS?
OBSTÁCULOS %
MUDANÇAS DE ORDEM (SOLIC. DO CLIENTE) 6,1
IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DO USUÁRIO 14,2
DIFICULDADES DE COMUNICAÇÃO E/OU ELABORAÇÃO 18,2
ENVOLVIMENTO EM VÁRIOS PROJETOS AO MESMO TEMPO 30,0
DIMINUIÇÃO DO NÚMERO DE PROFISSIONAIS QUALIFICADOS 31,5
FONTE: AIA – AMERICAN INSTITUTE OF ARCHITECTS, 2000
PÁGINA 27
O PROCESSO DE PRODUÇÃO
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
PÁGINA 28
O PROCESSO DE PRODUÇÃO
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
QUAL SERIA UMA LÓGICA ADEQUADA PARA A PRODUÇÃO?
FONTE: FABRÍCIO; MELHADO. 2001
PÁGINA 29
O PROCESSO DE PRODUÇÃO
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
O PROCESSO CLÁSSICO: JÁ VIU ISSO EM ALGUM LUGAR?
FONTE: FABRÍCIO; MELHADO. 2001
PROMOTOR
ENG. ESTRUTURAS
ENG. INSTALAÇÕES
ENG. ELETRICISTA
OUTROS PROJETISTAS
ORÇAMENTISTA
ARQUITETO
NORMAS E REGULAMENTOS
USUÁRIO
PÁGINA 30
O PROCESSO DE PRODUÇÃO
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
ENTÃO, QUAL SERIA UMA LÓGICA ADEQUADA PARA A PRODUÇÃO?
FONTE: FABRÍCIO; MELHADO. 2001
COORDENADOR DE PROJETOS
ENG. SISTEMAS PREDIAIS
ARQUITETOGRUPO DE PROJETO
PARA PRODUÇÃOREPRESENTANTE DO
EMPRENDEDOR
ENG. ESTRUTURAS
CONSULTORES: TECNOLÓGICOS,
CUSTOS ETC
OUTROS PROJETISTAS
NECESSIDADES DO USUÁRIO
EMPREENDEDOR
EXIGÊNCIAS, NORMAS,
LEGISLAÇÃO
PÁGINA 31
O PROCESSO DE PRODUÇÃO
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
TROCA DE INFORMAÇÕES NO MEIO VIRTUAL
ARQUIVOS
COORD-ARQ
COORDENADOR
PROJETO 04
PROJETO 05
OUTROSPROJETO
03
PROJETO 02
PROJETO 01
FONTE: BRAGAGLIA, JUNGLES, JACOSKI
(2006) in BARBOSA (2008)
PÁGINA 32
O PROCESSO DE PRODUÇÃO
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
CONTROLE DE PROJETOS
FONTE: BARBOSA (2008)
PÁGINA 33
O PROCESSO DE PRODUÇÃO
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
CONTROLE DA QUALIDADE DE PROJETOS
FONTE: BARBOSA (2008)
E QUEM DEVE SER O COORDENADOR DE PROJETOS?
PÁGINA 34
QUALIDADES DO COORDENADOR:
COMUNICAÇÃO;
TÉCNICAS, FERRAMENTAS, NORMAS, LEIS
APTIDÃO ORGANIZACIONAL
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS E PRAZOS
INFORMÁTICA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO
NEGOCIAR E INFLUENCIAR
LIDERANÇA
FORMAÇÃO E CONTROLE DE EQUIPES
EU?
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
TECNOLOGIA BIM – BUILDING INFORMATION MODELING
São softwares que
reúnem características
paramétricas, CAD,
banco de dados e
management.
Em um só arquivo,
todos os profissionais
envolvidos podem
interagir com resultados
imediatos;
PÁGINA 34
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Fonte: Revista Téchne.
TECNOLOGIA BIM – BUILDING INFORMATION MODELING
Desta forma, há uma facilidade maior na observância de futuros
problemas com a compatibilização de projetos.
Terá grande impacto na construção civil, especialmente em grandes
projetos.
PÁGINA 34
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
TECNOLOGIA BIM – BUILDING INFORMATION MODELING
Softwares BIM:
- Active3D (Archimen)
- Revit (Autodesk)
- Allplan (Nemetschek)
- Archicad (Graphisoft)
- DDS-CAD (Data design System)
- Microstation (Bentley)
- Solibri
- Tekla Structures
- Vectorworks
PÁGINA 34
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
TECNOLOGIA BIM – BUILDING INFORMATION MODELING
Argumentos pró:
Projeto em 3D desde o
início;
Compatibilização entre os
projetos;
Fluxo de informações;
Maior controle,
especialmente para
grandes projetos
Argumentos contra:
Softwares caros;
Exigem equipamentos mais
sofisticados;
Exigem treinamento
extenso e muita prática;
Ainda há falhas na criação
de objetos automáticos
PÁGINA 34
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSÊnfase no projeto de interiores
Projeto preliminar:
- Conhecimento sobre legislação e balizadores;
- Programa de necessidades;
- Conhecimento dos recursos;
- Draft do projeto com layout completo;
- Estimativa de custos
Anteprojeto:
- Intensificação dos itens anteriores;
- Comunicação dos agentes envolvidos;
- Compatibilização com as diversas áreas simultâneamente;
PÁGINA 35
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
FASES DO PROJETO DE ARQUITETURA
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSÊnfase no projeto de interiores
Projeto executivo:
- Síntese de diversas informações inerentes à produção;
- Indica amadurecimento das relações: cliente-profissional e profissional-
profissionais (de outras áreas);
- Orientação aos clientes sobre potenciais prejuízos causados pela
incompatibilidade dos projetos e a importância de designar tempo para
a tarefa;
- O projeto deve seguir a norma NBR 6492, quanto á sua representação
- Catalogue as informações obtidas, registrando-as e participando-as;
- Leia com atenção a NBR 15575 – Desempenho para prédios de até 5
andares
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
FASES DO PROJETO DE ARQUITETURA
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSÊnfase no projeto de interiores
PROJETO AS BUILT:
- Síntese de todos os projetos tal como construídos. NBR 14645-1;
AVALIAÇÃO PÓS OCUPAÇÃO (APO):
- Formalmente, é necessária para a obtenção de certificações;
- Informalmente, é necessário para a retroalimentação projetual;
“Avaliação Pós-Ocupação (APO) é um processo sistematizado e rigoroso
de avaliação de edifícios, passado algum tempo de sua construção e ocupação.
A APO focaliza os ocupantes do edifício e suas necessidades, a partir das quais
elabora insights sobre as conseqüências das decisões de projeto na
performance da edificação. Este procedimento constitui-se na base para a
criação de edifícios melhores no futuro”
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
FASES DO PROJETO DE ARQUITETURA
Fonte: Rheingantz, Cosenza, Cosenza e Lima, S/D
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSÊnfase no projeto de interiores
PROJETO ESTRUTURAL:
- Importante, sobretudo para a segurança do prédio e seus habitantes;
- Necessário o conhecimento dos sistemas estruturais, especialmente em caso
de reformas, acréscimos ou demolições;
- Utilização de divisórias leves, tipo driwall, quando a estrutura não estiver
preparada;
- Utilização de estrutura metálica quando não há espaço para estrutura
convencional de concreto;
- Locação dos pilares e vigas, bem como o seu formato;
- Considere a altura do pé-direito em relação à laje e o forro;
- Madeira não é só bonita... Precisa de cálculo;
- Sempre, sempre, converse com o engenheiro estrutural.
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
OUTROS PROJETOS E SUAS IMPLICAÇÕES
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSÊnfase no projeto de interiores
PROJETO ESTRUTURAL:
- Importante, sobretudo para a segurança do prédio e seus habitantes;
- Necessário o conhecimento dos sistemas estruturais, especialmente em caso de
reformas, acréscimos ou demolições;
- Utilização de divisórias leves, tipo driwall, quando a estrutura não estiver preparada –
(parede = 75kg/m² s/ rev. e ±115kg/m² com rev.);
- Utilização de estrutura metálica quando não há espaço para estrutura convencional de
concreto;
- Locação dos pilares e vigas, bem como o seu formato;
- Considere a altura do pé-direito em relação à laje e o forro;
- Madeira não é só bonita... Precisa de cálculo (NBR 7190);
- Sempre, sempre, converse com o engenheiro estrutural.
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSÊnfase no projeto de interiores
PROJETO COMBATE À INCÊNDIO (NBR 9077):
- Importante, sobretudo para a segurança do prédio e seus habitantes;
- Cuidado com as saídas de emergência;
- Observe a localização dos extintores, sprinklers, iluminação de emergência;
- Guarda-corpos e parapeitos (NBR 14718);
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
MODELOS PERMITIDOS
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSÊnfase no projeto de interiores
PROJETO DE VENTILAÇÃO, EXAUSTÃO E CONDICIONAMENTO:
Elemento importante, especialmente em comércios, estabelecimentos de
saúde e escritórios.
Podem existir grandes dutos, grelhas de aspersão e exaustão.
Implicações graves nas alturas dos forros e no conforto dos usuários.
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSÊnfase no projeto de interiores
PROJETO LUMINOTÉCNICO (NBR 5413):
É elaborado a partir do projeto de Arquitetura:
Os pontos de iluminação marcados no forro serão alimentados por dentro
do forro ou pela laje:
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSÊnfase no projeto de interiores
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSÊnfase no projeto de interiores
Atente para a luminosidade exigida pela norma e fiscalizada pelo MT nos
ambientes de trabalho, conforme a NBR 5382 e NBR 5413.
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Fonte: NBR 5413, 1992.
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSÊnfase no projeto de interiores
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
PROJETO HIDROSANITÁRIO (NBR 5413):
Instalações
mínimas:
Fonte: Uniform
Plumbing Code, 1955.
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSÊnfase no projeto de interiores
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Fonte: Uniform
Plumbing Code, 1955.
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSÊnfase no projeto de interiores
PÁGINA 39
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
A NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho-
Ministério do Trabalho e Emprego, determina:
• Área mínima para cada vaso sanitário: 1,00m²/20 operários;
• lavatórios: espaçamento de 60cm entre eles. 1 lav./20 operários;
• Chuveiros: 1/10 operários em condições difíceis de trabalho;
• Abastecimento: 60L/trabalhador;
• Luminância: mínimo 100/lux no ambiente de banheiros;
• Banheiros sem comunicação com ambientes de refeição;
• Cabines sanitárias: devem possuir ventilação com o exterior;
• Paredes divisórias: altura mínima de 2,10m;
• Armários (locker): um para cada operário;
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSÊnfase no projeto de interiores
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Altura média dos pontos para sanitário:
Fonte: CARVALHO JR., 2011.
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSÊnfase no projeto de interiores
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Altura média dos pontos para sanitário para deficientes:
Fonte: NBR 9050 in CARVALHO JR., 2011.
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSÊnfase no projeto de interiores
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Altura média dos pontos para sanitário para deficientes:
Fonte: NBR 9050 in CARVALHO JR., 2011.
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSÊnfase no projeto de interiores
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Áreas destinadas os dutos de Passagem e inspeção:
Fonte: CARVALHO JR., 2011.
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSO desenho de Arquitetura
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Projeto executivo:
a) Após a discussão de todos os projetos complementares, elabora-se o
PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
b) MÉTODO TRADICIONAL:
MÉTODO TRADICIONAL
ESTUDO PRELIMINAR
ANTEPROJETO
PROJETO LEGAL
PROJETO EXECUTIVO
PROJETOS COMPLEMEN
TARES
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOSO desenho de Arquitetura
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
MÉTODO COORDENADO
ESTUDO PRELIMIN ANTEPROJETO
PROJETOSCOMPLEMENTA
RES
PROJETO LEGAL
PROJETO EXECUTIVO
Projeto executivo:
a) MÉTODO COORDENADO OU COMPATIBILIZADO:
O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
DESENHOS DO PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA:
1) Planta geral;
2) Planta de alvenaria;
3) Planta de piso;
4) Planta de teto;
5) Planta de layout;
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
1) PLANTA GERAL:
• Indicação dos eixos de coordenadas do projeto. Indicam-se letras
para determinar os eixos em uma direção e números na outra
direção.
• Indicação entre os elementos estruturais (pilares). Com distinção
gráfica entre estes e as vedações. Ex. (P01, P02 ...).
• Vedações internas e externas;
• Indicação de cotas totais e parciais;
• Especificação dos materiais;
• Representação de dutos e prumadas hidráulicas;
• Representação dos pontos finais constantes no projeto elétrico,
telefônico, rede etc.
O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
• Circulações verticais e horizontais;
• Áreas de instalação. Ex: gerador, gás, fan-coil etc;
• Acessos;
• Codificação dos elementos a serem detalhados;
• Marcação de cortes e elevações;
• Marcação e numeração de detalhes e ampliações. Portas (Pn) e
janelas (Jn).
• Marcação de elementos significativos. Acima ou abaixo do plano de
corte.
• Indicação de níveis acabados;
• Títulos, escalas, notas gerais, desenhos de referência, tabelas,
carimbos.
O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
• “Em caso de dúvida, procure o arquiteto”
• “Conferir medidas no local”
• “Todos os direitos autorais reservados”
• “ É vedada a reprodução ou cópia, total ou parcial, sem o prévio
consentimento”.
Não custa nada, não é?
O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
2) PLANTA DE ALVENARIAS:
Indicação de alvenarias com espessura acabada;
Indicação a eixo;
Contrução (vermelho), demolição (amarelo), paredes intactas (sem cor);
Cotas parciais e totais;
Legenda com cores e hachuras utilizadas no desenho;
Títulos, escalas, notas gerais, carimbo etc.
O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Here comes your footer Page 66
O PROJETO EXECUTIVODE ARQUITETURA
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
3) PLANTA DE PISO:
Paginação e especificação do piso;
Acompanham detalhes construtivos associados ao piso como soleiras,
rodapés, juntas, arremates de degraus, e detalhes de transição entre
pisos diferentes;
Os giros de portas e portas são representados tracejados;
Indicação de níveis de piso e sentido do caimento
Especificação dos rejuntes utilizados
O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
4) PLANTAS DE TETO (FORRO OU GESSO):
Paginação e especificação do forro;
Indicação dos níveis dos forros e seus elementos;
Projeção das vigas ocultas pelo forro;
Layout dos equipamentos, iluminação, som, ar condicionado, iluminação
zenital, sprinklers etc
Legenda das hachuras;
O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Here comes your footer Page 71
O PROJETOEXECUTIVO
DE ARQUITETURA
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
5) PLANTAS DE LAYOUT DE MOBILIÁRIO:
Em projetos complexos pode gerar conflito com outras informações;
Indique, se possível, todos os móveis, inclusive os fixos;
Indique com portas e portinholas abertas desenhadas com linhas
tracejadas;
Em Natal, temos um dos maiores índices de luminância natural =
Raios UV = móveis e tecidos expostos queimados. Análise.
Marcação e numeração da área ou móvel que será detalhado
posteriormente.
O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Here comes your footer Page 73
O PROJETOEXECUTIVO
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Here comes your footer Page 74
O PROJETOEXECUTIVO
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
O PROJETOEXECUTIVO
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
O PROJETO EXECUTIVO - DETALHAMENTOS
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Fonte: VALADARES E
MATOSO, 2002
O PROJETO EXECUTIVO - DETALHAMENTOS
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Fonte: VALADARES E
MATOSO, 2002
O PROJETO EXECUTIVO - DETALHAMENTOS
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Fonte: VALADARES E
MATOSO, 2002
O PROJETO EXECUTIVO - DETALHAMENTOS
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Fonte: VALADARES E
MATOSO, 2002
O PROJETO EXECUTIVO - DETALHAMENTOS
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Fonte: VALADARES E
MATOSO, 2002
O PROJETO EXECUTIVO - DETALHAMENTOS
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Fonte: VALADARES E
MATOSO, 2002
O PROJETO EXECUTIVO - DETALHAMENTOS
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
O PROJETO EXECUTIVO – DETALHAMENTOSUm consultório odontológico
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
O PROJETO EXECUTIVO – DETALHAMENTOSUm consultório odontológico
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
O PROJETO EXECUTIVO – DETALHAMENTOSUm consultório odontológico
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Here comes your footer
O PROJETO EXECUTIVO – DETALHAMENTOSUm consultório odontológico
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
O PROJETO EXECUTIVO – DETALHAMENTOSUm consultório odontológico
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS
Matheus R. DuarteArquiteto, MSc.
Recommended