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sign Comunicação visual
da escrita
teoriaspesquisas
ao hipemídia
Ergonomia cognitiva
Design de interfacesequipe de desenvolvimento
projeto: concepção e design
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Comunicaçãocanais sensoriais que podem servir na comunicação:
• visão• audição• tato• vibração mecânica, senso de rotação,
gravidade, movimento• dor • temperatura • olfato • paladar
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Comunicação
a seleção do canal depende:• do tipo de informação a ser transmitida• da forma de usá-la• da localização do sujeito• do ambiente em que atua• da natureza do canal sensorial
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Informação auditiva
os ouvidos podem receber informações provenientes de todas as direções. A forma auditiva de comunicação é recomendada:
• para sinais de alarme e emergência• para mensagens simples e curtas• quando trata de eventos no tempo• quando velocidade é importante• se a pessoa está em constante movimento• se está sujeita a anoxia ou aceleração positiva
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Informação visual
o sistema visual pode detectar detalhes de sinais. Meios visuais são recomendados:
• para recepção de sinais complexos ou abstratos
• para mensagens longas• quando a mensagem detém orientação
espacial ou se localiza em pontos no espaço• se não há urgência na transmissão da
mensagem• se o ambiente não é silencioso• se o sujeito fica fixo em um posto
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sign Comunicação visual
da escrita
teoriaspesquisas
ao hipemídia
Ergonomia cognitiva
Design de interfacesequipe de desenvolvimento
projeto: concepção e design
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Comunicação Visualos olhos são a maior fonte de contacto entre o homem e seu meio ambiente a supremacia da comunicação visualdeve-se:
• ao seu caráter atemporal• à universalidade das imagens
pictográficas• à riqueza de atributos (forma, cor,
movimento)
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Comunicação Visual
• a imagem e apalavra têm sido a principal ponte decomunicação entre os seres humanos
• são elos de ligação entre a mente e omundo físico
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Comunicação Visual• a primeira forma de
comunicação visual é pré-histórica
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Comunicação Visual• a primeira informação
impressa foi a bíblia de Gutemberg (1439 -1444)
a imprensa concretizou a possibilidade de educação em termos universais
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Percepção Visual
Percepção consiste em:• estimulação• preparo para uma resposta• resposta
Percepção das palavras ou de qualquer imagem depende de fatores
• bottom-up (detecção, legibilidade, clareza de sinal• top-down (interpretação, semântica, contexto)
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Percepção Visual• o olhar está em constante movimento• a captação da informação visual se dá
durante as pausas de fixação entre os movimentos sacádicos
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Percepção Visualo tempo das pausas depende do montante deprocessamento cognitivo
• fixa-se mais nos contornos do que em áreas homogêneas (carrega mais informação)
• movimento atrai atenção• alguns objetos chamam mais atenção do que
outros• alguns objetos carregam mais sentido do que
outros• intenção e motivação podem alterar a maneira
da pessoa olhar Que
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C e D mesmo sujeito após treinamento
A sem treinamento B com estratégia
Maneiras diferentes de olhar uma mesma radiografia
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Escrita Investigando a legibilidade
• adultos lêem a uma taxa média de 250 a 300palavras/min
• leitura dá-se durante as pausas de fixação• as fixações (duração média de 1/2 s ou 1/4 s)
representam 94% do tempo de leitura• às vezes os olhos regridem ao começo da frase.
Estas pausas de regressão auxiliam a corrigir uma percepção incorreta
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Escrita Investigando a legibilidade
• a leitura normal dá-se entre 30 - 35 cm
• a esta distância a fóvea (local de visão mais nítida na retina) subentende um ângulo deaproximadamente 70 minutos
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Escrita Investigando a legibilidade
• apenas 4 letras de tamanho normal em umtexto caem na região da fóvea, fora da quala acuidade decai gradualmente
• o campo de visão periférica varia de pessoa para pessoa mas a precisão dereconhecimento é boa para 12-15 letras apartir do ponto de fixação
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Escrita Investigando a legibilidade
• palavras longas são mais legíveis que ascurtas (Eardman & Dodge)
• palavras curtas são mais reconhecíveis no campo periférico (Korte)
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Escrita Investigando a legibilidade
• percebe-se as palavras como um todo
Cattell (1885) mostrou que lê-se uma palavra inteira tão rápido quanto uma única letra
• as palavras são percebidas com exatidão sem que todos os detalhes da imagem estejam perfeitamente claros
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Escrita Investigando a legibilidade
• o reconhecimento de uma palavra familiaracelera o processo de leitura
• familiaridade baseia-se na forma geral ecomprimento da palavra. detalhes são menos importantes
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GS
Escrita Investigando a legibilidade
em uma única fixação • é possível ler 30 letras
de palavras com sentido ao amanhecer, as luzes são mais brilhantes
• mas a percepção cai para 3 a 4 letraspara palavras sem sentido
oa recehnama, sa sezul oas siam setnahlirb
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Escrita Investigando a legibilidade
• um texto sem sentido é lido mais devagar
sol mosca frase radio sentido porta trenzinho
• do que um texto com sentido (Cattell,1885)
é fácil ler quando há sentido no texto
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Escrita Investigando a legibilidade
• quão mais legível as letras, mais legível a palavra e o texto.
• Javal (1878) considerou que os alemães sofriam de miopia devido à péssima legibilidade do tipo gótico bastante difundido na imprensa
• a bíblia de Gutemberg é um bom exemplo de má legibilidade
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Escrita Investigando a legibilidade
• a legibilidade da metade superior das palavras
a legibilidade daé maior
que a metade inferior
a legibilidade da
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Escrita Investigando a legibilidade
a razão é que o desenho da parte superior é mais diferenciado do que da parte inferior
• as letras dominantes são as que projetam para cima da linha média
f h i j l m n r t u• as letras mais favoráveis
são as que combinam linhas verticais e curvas
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Escrita Investigando a legibilidade
• texto em caixa baixa
legiblidadeé mais legível
• do que um texto em caixa alta
LEGIBILIDADE
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Escrita Investigando a legibilidade
• texto em tipo com serifa
texto em tipocom serifaé mais fácil de ler do que
• texto em tipo sem serifa
texto em tipo sem serifa
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GS
Escrita Investigando a legibilidade
• a leitura de um texto em preto sobre um fundo branco é considerada mais confortável do que a leitura de um texto em branco sobre fundo preto
• a leitura de umtexto em preto sobre um fundo branco é considerada mais confortável do quea leitura de umtexto em branco sobre fundo preto
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da escrita
teoriaspesquisas
ao hipemídia
Ergonomia cognitiva
Design de interfacesequipe de desenvolvimento
projeto: concepção e design
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GS
teorias de percepção visual
• forma• cor• movimento
• o que percebemos?• como percebemos?
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GS
teorias de percepção visualabordagem associacionista
(começo do século XX)
• a percepção de formas é resultado da soma de sensações isoladas
• começa com a detecção de bitselementares de informação, quando a luz incide na retina iniciando uma mensagem que se propaga ao cérebro
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teorias de percepçãoabordagem associacionista
• a forma final é dada posteriormente, por umprocesso de associação dessas sensações
• somadas, as sensações geram uma formamais complexa, o todo que percebemos
• as associações são feitas a partir da experiência, isto é, o indivíduo aprende aassociar as sensações
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teorias de percepçãoabordagem associacionista
• o conhecimento destas unidades elementares é o caminho para explicar oprocessamento das formas mais complexas
• a percepção é um processo de baixo para cima (bottom-up)
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teorias de percepçãoabordagem holística
• escola gestaltista• ataca a teoria associacionista• não há dois estágios, um de percepção e
outro de associação • a excitação cerebral não se dá em pontos
isolados: de imediato a sensação já é de forma, já é global e unificada
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teorias de percepçãoabordagem holística
• o todo não é igual à soma de suas partes• a forma é uma experiência que não existe
em seus componentes • para a nossa percepção, que é resultado de
uma sensação global, as partes são inseparáveis do todo
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teorias de percepçãoabordagem holística
• a percepção começa a partir do todo• a forma geral das formas mais complexas é
subsequentemente dividida em suas partes(Wertheimer)
• a percepção é um processo de cima para baixo (top-down)
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teorias de percepçãoabordagem holística
• a ênfase no todo era embasada principalmente na evidência introspectiva
• os psicólogos da gestalt observavam sua própria experiência perceptual
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teorias de percepçãoabordagem holística
• concluíam que já que tinham mais conhecimento sobre o todo do que dasespecificidades das partes, o mecanismode percepção deveria ser holístico
• já que o objeto é visto como um todo, ainformação deve também ser adquirida como um todo
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teorias de percepçãoabordagem holística
• todo o processo consciente, toda formapsicologicamente percebida, está estreitamente relacionada com as forças integradoras do processo fisiológicocerebral
• Koffka (1935) propôs que o sistema nervoso tem propriedades para impor uma estrutura à informação: regras que gerem como as partes se organizam em um todo
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teorias de percepçãoabordagem holística
• a discriminação das formas deve obedecera algumas leis naturais de grupamentoperceptual, as mais importantes sendo:
• lei da proximidade• lei da similaridade• lei do fechamento• lei da boa forma • lei do movimento comum
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S EM GRUP AMENTO
LEIS DE GRUP AMENTO DA GESTALT
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lei da boa forma: dada uma forma ambígua (a), observadores percebem formas simples (b)ao invés de formas complexas (c,d).
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teorias de percepçãoabordagem holística
Navon (1977)• informação a nível mais global (“H”) foi
identificada antes da informação local (“s”) • o processamento da informação “s” sofria
influência do processamento anterior de “H”• no caso de haver conflito entre letras locais
e global• as letras locais não atrapalhavam a
nominação da letra global • a letra global atrapalhava a nominação das
locais
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teorias de percepçãoabordagem holística
Hoffman (1980)• os resultados dependem do tamanho das
letras utilizadas e da visibilidade da informação a nível local e global.
• o processamento é holístico ou analítico emfunção da estratégia do sujeito ou da natureza da tarefa, e não um processo guiado unicamente pelo sinal, isto é,passivo
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teorias de percepçãoabordagem holística
efeito da superioridade do objeto• é o caso das figuras emergentes• relações entre elementos mais simples as
quais são mais salientes à percepção humana do que os próprios elementos
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GS
teorias de percepçãoabordagem holística
figuras emergentes• podem ser globais, isto é, não estar
localizada em nenhuma posição particular em uma figura
• ou podem ser locais, como é o caso dosvértices resultantes das interseções desegmentos de linhas
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triângulo de Kanizsa Que
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teorias de percepçãoabordagem holística
Shepard (1964)• algumas dimensões fisicamente distintas
são perceptualmente difíceis de separar • é o caso das dimensões matiz, saturação e
luminância que formam uma dimensão unitária denominada cor
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teorias de percepçãoabordagem holística
• outros tipos de estímulos, denominados analizáveis, tem suas dimensões variando independentemente
• é o caso do tamanho e da forma de umcírculo
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teorias de percepçãoabordagem holística
Gregory (1970, 1972) • a imagem visual é inerentemente ambígua • o aparato perceptual resolve as
ambiguidades a partir de processos inteligentes, usando o conhecimento domundo exterior
• as sensações são enriquecidas pelo contacto com as memórias de sensações prévias, responsáveis pelo significado dassensações
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teorias de percepçãoabordagem holística
• a percepção não é o resultado direto da informação sensorial, mas de modelos mentais selecionados pelos sentidos
• caso de um adulto que recuperou-se deuma cegueira de infância mas só aceitou avisão daquelas formas que pôde relacionar diretamente com sua experiência prévia, apartir do tato, que havia gerado modelos mentais (Gregory & Wallace, 1963)
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teorias de percepçãoabordagem analítica
• as teorias que se opõe aos princípios daGestalt assumem que o fato das pessoas não estarem cientes das partes mas sim, do todo,não quer dizer que a percepção se dá de modo holístico
• existe diferença entre codificação daspropriedades de um objeto e a identificação deste objeto como um todo (Treisman, 1982)
• a percepção se dá com base em unidades básicas que se somam para construir o todo que percebemos
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teorias de percepçãoabordagem analítica
Treisman et al (1977)• abordagem fortalecida com os
descobrimentos em neurosciência • primeiro estágio:• os elementos mais simples, tais como cor,
forma, orientação, são detectados emparalelo, em uma fase bastante inicial, que prescinde do papel da atenção
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Buaq
uede
Mac
edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
teorias de percepçãoabordagem analítica
segundo estágio:• atenção é focada em um determinado local
do campo visual para combinar os vários elementos detectados na primeira fase,mas que estão soltos
• apesar dos elementos básicos serem processados em paralelo e muito rápido, aconjunção de estímulos só é processada de forma lenta e serial
Que
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s co
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vas
em e
rgon
omia
e de
sign
Lia
Buaq
uede
Mac
edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
teorias de percepçãoabordagem analítica
• é a atenção que fornece a “cola” para integrar os vários elementos e formar umtodo coeso
• como a atenção focada só operaserialmente, em um local por vez, oprocesso de conjugação é lento
Que
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omia
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Lia
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uede
Mac
edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
bases neurofisiológicas
• neurociência tem dado embasamento científico para as teorias analíticas empercepção
• percepção se dá analiticamente, por meiode canais especializados pelo processamento de
• forma• matiz (cor)• luminância • movimento
Que
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em e
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edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
bases neurofisiológicas
• o fluxo de informação, desde a retina até ocórtex se dá através de dois grandes sistemas independentes
• sistema magnocelular • sistema parvocelular
Que
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Gui
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PhD
, CPE
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GS
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PhD
, CPE
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GEP
/UFR
GS
bases neurofisiológicas
• os sistemas se especializam ainda mais quanto mais se aproximam dos níveis mais profundos dentro do cérebro
• o processamento pode ser sumarizado da seguinte forma:
Que
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
bases neurofisiológicas
sistema parvocelular-4Cb-interblob-interfibra- V4• resposta vagarosa • alta resolução • responsável pela percepção da forma estática
Que
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, CPE
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GEP
/UFR
GS
bases neurofisiológicas
sistema parvocelular - 4Cb- blob-fibra fina - V4• resposta vagarosa • baixa resolução • seletivo a comprimento de ondas• responsável pela percepção da cor
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, CPE
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GEP
/UFR
GS
bases neurofisiológicas
sistema magnocelular-4Ca-4B-fibra grossa-V5• sensitividade a altos contrastes de luminância • resolução temporal rápida • resolução espacial baixa • responsável pelo processamento da
informação sobre direção de movimento eprofundidade
Que
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, CPE
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GEP
/UFR
GS
bases neurofisiológicas
sistema magnocelular-4Ca-4B-fibra grossa-V3• sensitividade a altos contrastes de luminância • resolução temporal rápida• resolução espacial baixa • responsável pelo processamento da
informação sobre forma dinâmica
Que
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Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
bases neurofisiológicasLivingstone & Hubel (1987)
sistema magno• é responsável pela transmissão das
características gerais da cena • sob um ponto de vista evolucionário, o
sistema magno é mais primitivo do que oparvo, tendo se desenvolvido para suprir asnecessidades básicas de caça e navegação
12
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, CPE
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/UFR
GS
bases neurofisiológicasLivingstone & Hubel (1987)
sistema magno• veicula informação sobre movimento• está envolvido com a percepção
estereoscópica de profundidade • as propriedades temporais do sistema
magno permite que siga eventos que mudam com o tempo, o que é consistentecom seu envolvimento com análise demovimento
Que
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, CPE
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/UFR
GS
bases neurofisiológicasLivingstone & Hubel (1987)
sistema magno• para estes fins, o contraste de luminância é
mais importante do que cor, já que avisibilidade dos objetos depende fundamentalmente de seu contraste com omeio ambiente
• isto está de acordo com a idéia de que aluminância é o fator mais importante para apercepção de profundidade
Que
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, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
bases neurofisiológicasLivingstone & Hubel (1987)
sistema magno• localização de um objeto em profundidade
requer uma análise fina da disparidaderetinal
• por questão de economia, a cor édesconsiderada na percepção deprofundidade
Que
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, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
bases neurofisiológicasLivingstone & Hubel (1987)
sistema magno • se a cor fosse usada, haveria informação
adicional nos substratos neurais• um aumento da complexidade da rede
neural com um ganho muito pequeno deinformação útil
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GEP
/UFR
GS
bases neurofisiológicasLivingstone & Hubel (1987)
sistema parvo• é bem desenvolvido apenas nos primatas • é mais recente • desenvolveu-se para aumentar a habilidade
de percepção de detalhes • tem a capacidadede de construir uma
imagem estática bem detalhada, que incorpora informação quanto ao matiz (cor) e luminância de um objeto
Que
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, CPE
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GEP
/UFR
GS
bases neurofisiológicasLivingstone & Hubel (1987)
• os estudos foram realizados em primatas• utilizaram uma técnica invasiva que não
pode ser aplicada em humanos • devido à semelhança estrutural e
comportamental do sistema visual, épossível transpor os resultados de primatase afirmar que a mesma segregação ocorreem humanos
Que
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, CPE
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GEP
/UFR
GS
bases neurofisiológicasDamasio et al., (1980)
• há indicação clínica a partir dosdepoimentos de pacientes que perderam apercepção de alguns atributos de uma cena devido a algum dano cortical
• pessoas perderam noção de movimento• pessoas perderam noção de matiz (cor)
Que
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, CPE
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GEP
/UFR
GS
bases neurofisiológicasDamasio et al., (1980)
• a perda da visão da cor e manutenção da percepção normal da forma, movimento eprofundidade de um objeto, pode serexplicada pela existência de áreas especializadas no córtex para detecção demovimento (V5) e cor (V4)
• porque a forma envolve tanto o sistema parvo quanto o magno, a percepção de forma é geralmente menos atingida
Que
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, CPE
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GEP
/UFR
GS
bases neurofisiológicasLueck et al. (1989)
• uso de uma técnica denominada PET (Tomografia por Emissão de Positron) que mede o aumento de fluxo sanguíneo emdecorrência de aumento de atividadecerebral
• identificação de uma região no cérebro humano responsável pela visão de cor, que deve ser análoga à área V4 do macaco
Que
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, CPE
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GEP
/UFR
GS
bases neurofisiológicasLueck et al. (1989)
• uma área na região ocipito-temporal,provavelmente análoga à área V5 domacaco, apresentava aumento significativode atividade quando estimulada por objetosem movimento
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, CPE
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GEP
/UFR
GS
individualidade no processo de informação
• a neurofisiologia embasa a abordagem analítica na percepção, que não enfatiza diferenças individuais no processamento deinformação
• a idéia é que os seres humanos,especialmente os adultos, percebem omundo de uma mesma maneira
• mas alguns teóricos se preocupam com asubjetividade no processamento da informação
Que
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, CPE
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GEP
/UFR
GS
individualidade no processo de informação
Garner (1974)• as dimensões configurais são
opcionalmente separáveis• algumas pessoas focam nas dimensões
separáveis de uma figura• enquanto outras atentam para a figura
emergente
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, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
individualidade no processo de informação
Neisser (1976, 1985)• chamou atenção para uma psicologia da
percepção mais voltada para o mundo real• para a adoção de uma abordagem mais
subjetiva para a cognição, o que se alinhacom os princípios gestaltistas
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, CPE
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GEP
/UFR
GS
individualidade no processo de informação
Freeman (1991)• propôs uma abordagem mais
individualizada da percepção• uma percepção com significado, uma
gestalt, única a cada indivíduo• a dinâmica da percepção é caótica • isto permite que os neurôneos mudem
abruptamente de um tipo de atividade para outra, produzindo novos modelos deatividade, ao invés de funcionar como cadeias pré-determinadas
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, CPE
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GEP
/UFR
GS
individualidadeno processo de informação
• em um mesmo coelho, o canal deinformação sobre um mesmo cheiro pode diferir a cada cheirada
• a nível cerebral, o mapeamento daamplitude da onda é sempre o mesmo, se ocondicionamento do animal não é alterado
• no entanto, o mapeamento da amplitude da onda de um dado odor muda quando sealtera o condicionamento a este dado odor
Que
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
individualidadeno processo de informação
• a percepção do odor requer atividadebulbar generalizada
• o bulbo participa alocando um significado ao estímulo
• se o cérebro não correlacionasse experiência passada e percepção, omapeamento continuaria constante depoisdo condicionamento para associação ter sido alterado
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Que
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, CPE
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GEP
/UFR
GS
individualidade no processo de informação
• da mesma forma que o sistema olfativo, umestímulo visual familiar é associado com umdeterminado mapeamento
• cada neurônio participa em uma atividade coletiva
• o bulbo analisa cada input e sintetiza amensagem que é então transmitida ao córtex
• daí, sinais são enviados a várias partes docérebro para se combinar com outros inputs de outros sistemas sensoriais Q
uest
ões
cogn
itiva
sem
erg
onom
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desi
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a Bu
aque
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aced
o G
uim
arãe
s, P
hD, C
PE
PPG
EP/U
FRG
S
diferenças cognitivashabilidades cognitivas
• habilidade cognitiva verbal espacial
• é afetada pela natureza da informação a ser tratada
• é importante para localização da informação pertinente
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, CPE
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/UFR
GS
diferenças cognitivashabilidades cognitivas
Egan et al (1982, 1983) a forma da informação (tipo de tratamentode texto) interage com
• diferentes habilidades • idade: este fator está ligado à
complexidade de comandos a serem efetuados que influem na aprendizagem afetando o desempenho em edição de texto
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, CPE
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/UFR
GS
diferenças cognitivasestilos cognitivos
• o estilo cognitivo é uma característica estável da personalidade de um indivíduo
• é revelado na maneira do indivíduo serelacionar com o mundo ao redor
• ao contrário das habilidades cognitivas, nãoé afetado pela natureza da informação a ser tratada
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GEP
/UFR
GS
diferenças cognitivasestilos cognitivos
• se o estilo cognitivo representa uma formageral de interagir com o mundo exterior,então o estilo cognitivo será também umfator determinante de relação com os equipamentos tecnológicos
• pode ser importante para estudos em IHC
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, CPE
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/UFR
GS
diferenças cognitivasestilos cognitivos
de acordo com a articulação de campo (Witkin)
• independentes do meio ou• dependentes do meio
relaciona-se com a aptidão do indivíduo emextrair uma figura simples de um meio mais complexo
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, CPE
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/UFR
GS
diferenças cognitivasestilos cognitivos
de acordo com a articulação de campohoje, a expressão
• independentes do meio designa os sujeitos que manifestam uma tendência aanalisar e estruturar a informação
• dependentes do meio designa os sujeitos que abordam a informação de forma maisglobal
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, CPE
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GS
diferenças cognitivasestilos cognitivos
de acordo com a articulação de campo De Leeuw (1983)• usuários independentes do meio operam
mais facilmente a transferência de umsistema computadorizado para outro
Egly & Westcourt (1982)• articulação do meio afeta a forma como os
usuários interrogam um banco de dados
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, CPE
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GEP
/UFR
GS
diferenças cognitivasestilos cognitivos
de acordo com a articulação de campoGuimarães (1992)
• sujeitos independentes do meio detectam mais rapidamente sinais acromáticos em displays complexos
Que
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/UFR
GS
tempo de reação a sinais cromáticos e acromáticos em função do estilo cognitivo e sexo
0,50,60,70,80,9
11,11,21,3
acromático cromático
condição de estímulo
tem
po d
e re
ação
(s)
fem/dmfem/immas/dmmas/im
Que
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, CPE
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/UFR
GS
tempo de reação a sinais cromáticos e acromáticos em função do estilo cognitivo
0,50,60,70,80,9
11,11,21,3
dep-meio ind-meiotipo de sujeito
tem
po d
e re
ação
(s)
cro/hocro/muacro/hoacro/mu
Que
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GEP
/UFR
GS
diferenças cognitivasestilos cognitivos
com relação à tomada de decisão (Kagan, Rosman, Day, Albert e Phillips, 1964)dois tipos de personalidades:• impulsivos• reflexivos
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, CPE
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GEP
/UFR
GS
diferenças cognitivasestilos cognitivos
com relação ao modo de pensar(Guilford, 1967)
• pensamento convergente • pensamento divergente
Que
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Gui
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PhD
, CPE
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/UFR
GS
diferenças cognitivasestilos cognitivos
• estas classificações talvez se refiram às mesmas propriedades, mas com nomes diferentes. Neste caso,
• os indivíduos independentes do meiotambém seriam, por definição, serialistas, reflexivos, convergentes, etc.
• os dependentes do meio seriam holísticos, impulsivos, divergentes, etc.
Que
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Gui
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PhD
, CPE
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GEP
/UFR
GS
diferenças cognitivasestilos cognitivos
• difícil separar habilidade cognitiva, estilo cognitivo e estratégia
• nem sempre o estilo cognitivo mostrou-seindependente da tarefa em execução
Que
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, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
diferenças cognitivasestilos cognitivos
Hudson (1968)• dependendo da demanda, um mesmo
sujeito pode adotar um modo de pensar convergente ou divergente
Webster & Walker (1981)• modo de pensar adotado pelo sujeito
também é influenciado pela natureza dos testes a que ele está sujeito
Que
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, CPE
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GS
Percepção/Cogniçãodiferenças sexuais
Guimarães (1992)• homens detectaram mais rapidamente
sinais cromáticos em displays complexos
Que
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PhD
, CPE
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GS
tempos de reação a sinais cromáticos e acromáticosem função do sexo
0,50,60,70,80,9
11,11,21,3
acromático cromático
condição do estímulo
tem
po d
e re
ação
(s)
masc
fem
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Que
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, CPE
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GS
Cores no display
a sensação da cor depende de três parâmetros básicos
• matiz: comprimento de onda, tom• valor: luminância ou brilho• croma: saturação ou pureza
Que
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Cores no display
matiz• é a variação qualitativa da cor
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, CPE
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GEP
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GS
Cores no display
luminância, brilho ou valor (Munsell)• é a capacidade de uma cor em refletir a luz
branca• é quanto uma cor se afasta do cinza/preto
Que
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, CPE
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GS
Cores no display
saturação• a cor tem máxima saturação quando tem
pureza máxima, ou seja, corresponde à longitude de onda determinada no espectro eletromagnético. Não tem nada de brancoé o caso do vermelho puro
• quando o branco vai sendo adicionado, acor perde saturaçãoé o caso do rosa
Que
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PhD
, CPE
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GEP
/UFR
GS
Cores no display
• áreas pequenas parecem menos saturadase até aparentam outra cor quando comparadas a áreas maiores, de mesma cor
• norma ISO para displays computadorizados consideram área mínima de 16 minutos deângulo visual para imagens a cor
Que
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Lia
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Gui
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PhD
, CPE
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GEP
/UFR
GS
cor, não
a utilização da cor torna-se negativa • sempre que for usado um grande número de
cores• sempre que o sujeito não souber como o código
foi definido • sempre que for usada em excesso: em qualquer
display, a informação irrelevante deve serevitada para não sobrecarregar o operador
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GS
cor não ajuda nada
em todos os estudos (mesmo os que não usaram dipslays computadorizados)
• alfanumérico acromático foi tão bom quanto elementos cromáticos
Kanarick & Petersen (1971)• alfanumérico é fácil de perceber porque é um
código familiar
Que
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e de
sign
Lia
Buaq
uede
Mac
edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
cor não ajuda nada
Vingrys & Cole (1988)• a cor não mostrou nenhuma vantagem • displays monocromáticos são tão eficientes
quanto os coloridos
Que
stõe
s co
gniti
vas
em e
rgon
omia
e de
sign
Lia
Buaq
uede
Mac
edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Cores, sim: quais cores?
• as pessoas gostam de displays coloridos• mas é muito importante atentar para o
matiz utilizado • dentro de uma faixa cromática, alguns
matizes são mais facilmente detectáveis que outros
Que
stõe
s co
gniti
vas
em e
rgon
omia
e de
sign
Lia
Buaq
uede
Mac
edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
quais cores?
discriminação é maior • quando o display apresenta cores mais
separadas em termos de comprimento deonda
• quando a pureza das cores é maior• cores mais discrimináveis
vermelho puroverde puroazul puro
Que
stõe
s co
gniti
vas
em e
rgon
omia
e de
sign
Lia
Buaq
uede
Mac
edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
quais cores?
• as cores do espectro correspondem a diferentes bandas de comprimento de onda, em nanômetros
• as cores aparecem, são percebidas, porque asuperfície de um objeto reflete apenas parte da luz que recai sobre eleex: um objeto pintado de vermelho absorve toda aluz incidente, com exceção do vermelho (627-780 nm).
Que
stõe
s co
gniti
vas
em e
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omia
e de
sign
Lia
Buaq
uede
Mac
edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
��������������
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��������������
��
��������������
��
380 436 495 555 566 580 627 780
sens
ibili
dade
do
olho
à lu
z
20
Que
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s co
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omia
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Lia
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uede
Mac
edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
quais cores?
• os receptores de cor são os cones da retina,capazes de distinguir mais de 10 mil tons decor
• os vários tons são obtidos a partir da misturade duas das 3 cores primárias
• a retina sempre mistura duas cores aditivamente não importando se a mistura provém de fontes luminosas ou seja refletida por uma superfície qualquer
Que
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s co
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uede
Mac
edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
quais cores?
Ohlsson et al. (1981) e Neri et al. (1986) • a melhor visibilidade é quando as cores de
figura e fundo são oponentes• atentar para a questão do contraste
Que
stõe
s co
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em e
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omia
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Lia
Buaq
uede
Mac
edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
simultaneidade dos contrastes acromáticosimagem cinza parece mais clara
sobre fundo preto do que sobre fundo branco
simultaneidade dos contrastes acromáticosimagem cinza parece mais clara
sobre fundo preto do que sobre fundo branco
Que
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s co
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e de
sign
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Buaq
uede
Mac
edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
no entanto, os dois quadrados são da mesma cor cinza
no entanto, os dois quadrados são da mesma cor cinza
Que
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s co
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sign
Lia
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uede
Mac
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Gui
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
quais cores?
neutralidade do fundo branco favorece ocontraste e a discriminação de cores
• elementos coloridos apresentados sobreum fundo ou com entorno branco são percebidos como mais saturados do que quando apresentados sobre fundo escuro
Que
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
quais cores?
o contraste entre áreas grandes não secomporta da mesma forma que entre áreas pequenas contraste entre áreas grandes deve serentre cores de reflectividade similares, de forma que tenham contraste cromático mas não tenham diferença deluminância
• isto é importante para garantir boaacuidade
• peças grandes não devem ser pintadas de cores puras ou em tinta fluorescente paraevitar sobrecarga na retina
21
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
quais cores?
• contraste cromático e em luminância são importantes para dar destaque a peças pequenas que não podem passar despercebidasex: sinais importantes, saídas de emergência
• preto e amarelo são bastante usados pois seriam os contraste extremo em cromaticidade eluminância
• este é o princípio dos distratores. O princípio oposto é o de camuflagem
Que
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
quais cores?
Ohlsson et al. (1981) e Neri et al. (1986) • a melhor visibilidade é quando as cores de
figura e fundo são oponentes
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, CPE
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/UFR
GS
quais cores?
a combinação de cores não tem influênciano desempenho
• em condições de alto contraste deluminância e/ou matiz
• em displays de alta resolução
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, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
quais cores?
• quando a luminância aumenta, a sensibilidade cromática aumenta e em consequência facilita apercepção e discriminação da cor
• a níveis mais baixos de luminância, asaturação decresce, a percepção é mais difícil e as pessoas tendem a compensar aumentado aluminância do elemento
• MAS CUIDADO! a discriminação deteriora emqualquer nível extremo de luminância
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, CPE
PP
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/UFR
GS
quantas cores?
é importante evitar o erro de abusar da utilização de muitos contrastes que chamam a atenção ao mesmo tempo
• isto faz com que o display todo passe a ser um distrator, cansando as pessoas
• usar três, no máximo cinco distratores em um mesmo display
Que
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, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Quantas cores?
o número mágico 7 2• em displays densos
número de cores varia de 3 a 7 ou até 8 ou 9 (Cahill & Carter, 1976)
• em displays pouco densos (10 a 20 elementos)até 10 cores podem ser usadas (Cahill & Carter, 1976)
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
quantas cores?
quando o número de cores aumenta...diminui a discriminaçãoCahill & Carter (1976) • com o aumento do número de cores, o
fundo torna-se cada vez mais heterogêneo • é progressivamente mais difícil identificar a
cor do estímulo
Que
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
quantas cores?
Xu e Zhu (1990)• quando a intensidade de iluminação é alta
(800 Lux), o número utilizável de cores é 7 • com intensidade de iluminação baixa
(abaixo de 10 Lux) usar 9 a 10 cores • em um ambiente escuro, até 16 cores
podem ser usadas
Que
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
luminância é o que importa
leitura de texto (Small,1982 ;Travis et al., 1990)psicofísica (Livingstone & Hubel, 1987)detecção de sinais (Guimarães,1992)
Que
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
contraste de luminância
Travis et al. (1990) • o contraste entre figura e fundo deve manter
uma modulação de 50%,• sendo que a modulação de contraste é
definida como C = lmax-lmin/lmax+lmin
(sendo lmax a luminância máxima e lmin aluminância mínima)
Que
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
contraste de luminância
• a luminância do fundo não deve exceder a da figura por um fator de 3 ou mais (Connors,1964)
• a razão de contraste não deve ser inferior a 3:1• autores diferentes propõe razões diferentes que
vão de 5:1 até 12:1 (Cakir et al., 1979, 1980; Rupp, 1981; Zhu & Wu, 1990).
Que
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Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
contraste de luminância
Zhu & Wu (1990) • a razão ótima de contraste varia em função
da luminância de fundo • está na ordem de 9:1 a 13:1 para um fundo
a 20 cd/m2
• na ordem 9:1 para um fundo de 30 cd/m2
• na faixa de 7:1 para um fundo a 40 cd/m2
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Que
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Lia
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Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Conclusão: cor ou não cor?
cor sima cor tem se mostrado um atributo importante
na detecção de sinais• principalmente em tarefas complexas • e para pessoas que não têm tanta
facilidade de abstrair uma figura de umfundo
Que
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s co
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Lia
Buaq
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Mac
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Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Conclusão: cor ou não cor?
cor simexistem indicações de que a cor favorece o
trabalho em telas de raios catódicos desde que • não seja utilizada em excesso• seja mantido um contraste cromático e de
luminância adequado entre figura e fundo
Que
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Lia
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Mac
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Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Conclusão: cor ou não cor?
cor sim• lembrando que não é o matiz que mais
contribui para a discriminação de sinais cromáticos
• mas sim a luminância, que é o fator importantee que precisa ser melhor controlado
Que
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s co
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vas
em e
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sign
Lia
Buaq
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Mac
edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Conclusão: cor ou não cor?
a disparidade de resultados de uso de cor entre os vários estudos pode ser explicada
• pela falta do controle de luminância• pela falta de controle do contraste
cromático e de luminância entre figura efundo (que deve ser, no mínimo, de 3:1)
Que
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s co
gniti
vas
em e
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omia
e de
sign
Lia
Buaq
uede
Mac
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Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Cores em display
no planejamento/seleção das cores,considerar:
• quem vai utilizá-lo• a função do display• o trabalho a ser efetuado
Que
stõe
s co
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vas
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e de
sign
Lia
Buaq
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Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Cores em display
se o trabalho a ser efetuado • é monótono
incluir áreas pequenas pintadas em cor excitante
• demanda concentraçãoevitar elementos distratores
24
Que
stõe
s co
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vas
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e de
sign
Lia
Buaq
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Mac
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Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Cores em display• as cores têm efeito psicológico sobre as pessoas
e, portanto, a seleção de cores não pode sebasear unicamente na estética.
• este efeito psicológico é causado por associaçõessub-conscientes devido à experiências passadase parcialmente por fatores hereditários.os efeitos psicológicos mais importantes são:– distância– temperatura– afetividade
Que
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ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
cor distância temperatura efeito psíquico
azul longe frio repousante
verde longe frio / morno muito repousante
vermelho perto quente muito estimulante
laranja muito perto muito morno excitante
amarelo perto muito morno excitante
marrom muito perto,claustrofóbico neutro excitante
violeta muito perto frio agressivo, nãorepousante
Que
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s co
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vas
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omia
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sign
Lia
Buaq
uede
Mac
edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Cores em displaycuidado
• atenção para a questão das cores em display
• 8% da população masculina tem uma deficiência em discriminação de cores
Que
stõe
s co
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vas
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sign
Lia
Buaq
uede
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Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GSDesignação Incidência na
população (%)Por número de componentes Por tipo Discriminação de
cor possívelHomem Mulher
tricromatismo(normal ou deficiência devisão a cor)
normalprotanomaliadeuteranomalia
C-E, Y-B, R-GC-E, Y-B, R-GfracoC-E, Y-B, R-Gfraco
-1,04,9
-0,020,38
dicromatismo(cegueira parcial para cor)
protanopiadeuteranopiatritanopia
C-E, Y-BC-E, Y-BC-E, R-G
1,01,10,002
0,020,010,001
monocromatismo(total cegueira para cor)
total cegueira para cor,congênito
C-E 0,003 0,002
C-EY-B amarelo-azulR-G vermelho-verde
Que
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e de
sign
Lia
Buaq
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Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Cores em display
Para garantir que a maioria dos sujeitos detectarão corretamente uma informação, muitas vezes usa-se redundância de– forma– cor– movimento
os atributos mais importantes de um objeto• efeito de piscagem funciona como alarme e,
portanto, é restrito a algumas situações
Lia
Buaq
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Que
stõe
sco
gniti
vas
em
ergo
nom
iae de
sign Comunicação visual
da escrita
teoriaspesquisas
ao hipemídia
Ergonomia cognitiva
Design de interfacesequipe de desenvolvimento
projeto: concepção e design
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Que
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Design de interfaces
analisar a situaçãoqual é a tarefa?quais são os usuários?qual é o ambiente de uso?
Que
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Design de interfacesExemplo• tarefa: controle de torre de resfriamento de
uma planta petroquímica• usuários
– engenheiros experientes– operadores experientes– operadores
Que
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, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Design de interfacesPercepção/Cogniçãoo poder da experiência
• cosiderando diferentes sujeitos envolvidoscom uma mesma planta, a interpretação de um display de controle varia em função da experiência do sujeito
Que
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, CPE
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GEP
/UFR
GS
Que
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Design de interfacesPercepção/Cogniçãoo poder da experiência
• os operadores experientes (DOE) tendem a se agrupar com os experts internos, isto é,têm opinião similar aos EI
• isto é justificável: para desenvolvimento dosupervisório da torre de resfriamento, osDOE tiveram que aprender muito sobre osistema, passando a se preocupar muitocom o know how do funcionamento dosistema, e não apenas com o know that da operação
Que
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PhD
, CPE
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GEP
/UFR
GS Operadores Experts
Temperatura de EntradaTemperatura de SaídaPressão de SaídaVazão de EntradaVazão de Saída Vazão de SaídaVazão de Reposição
Vent da BombaCorrente da Bomba
Status da Bomba Status da BombaStatus do Ventilador Status do VentiladorQuímicosRotoválvulaControladorNível do poço frio
Elementos componentes de um display supervisório segundo operadores e experts
26
Que
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sign
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Desenho de funcionamento típico dos operadores
Que
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s co
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Lia
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Desenho de funcionamento típico dos experts
Que
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s co
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vas
em e
rgon
omia
e de
sign
Lia
Buaq
uede
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edo
Gui
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Desenho de controle típico dos operadores
Que
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s co
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vas
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rgon
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e de
sign
Lia
Buaq
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edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Desenho de controle característico dos experts
Que
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s co
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sign
Lia
Buaq
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edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Design de interfaces
Rasmussen (1983)• propôs uma taxonomia de controle
cognitivo estruturada em três níveis, que descreve os mecanismos para processamento de informação
Que
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, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Comportamento baseadono conhecimento
símbolos identificação decisão,escolher ação
signos reconhecimento associaçãoestado/ação
atentarpara regra
formação de imagens
padrões sensoriaisautomatizados
Comportamento baseado em regras
Comportamento baseado na habilidade
sinais
planejamento
influxo sensorial sinais ações
27
Que
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, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Design de interfaces
• no topo da hierarquia está o nível baseadono conhecimento (knowledge-based)
• no meio está o nível baseado nas regras(ruled-based)
• na base está o nível da habilidade ou aptidão (skill-based)
Estes níveis são ativados dependendode como a informação é interpretada
Que
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Design de interfaces
• quando ela é interpretada como sinal, ocomportamento se dá ao nível da aptidão (Skill-Based Behaviour - SBB)
• quando é interpretada como signo, a ação se dá ao nível baseado nas regras (Ruled-BasedBehaviour - RBB)
• quando ela é interpretada como símbolo, ocomportamento está a nível do conhecimento(Knowledge-Based Behaviour - KBB)
Que
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PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Design de interfaces
• controle cognitivo ao nível SBB se dá com base em umrepertório de padrões de comportamento já automatizados, isto é, sem controle consciente
• ao nível RBB, o comportamento é guiado por relações de pares de condição-ação que associam um padrãoperceptual familiar com uma ação apropriada
• KBB representa a classe de atividades em que a pessoa não tem um padrão de resposta pré-definido, e precisa resolver problemas com base em modelos mentais da situação, que operam ao nível de representações simbólicas
Que
stõe
s co
gniti
vas
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omia
e de
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Lia
Buaq
uede
Mac
edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Design de interfaces
estes três níveis podem ser agrupados emduas categorias:
• KBB: mais analítico, diz respeito à resolução de problemas
• RBB e SBB: dizem respeito à percepção e à ação
Que
stõe
s co
gniti
vas
em e
rgon
omia
e de
sign
Lia
Buaq
uede
Mac
edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Design de interfaces
processamento analítico da informação é• trabalhoso• lento• efetuado de maneira serial
Que
stõe
s co
gniti
vas
em e
rgon
omia
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sign
Lia
Buaq
uede
Mac
edo
Gui
mar
ães,
PhD
, CPE
PP
GEP
/UFR
GS
Design de interfaces
processamennto de informação ao nívelperceptual de uma maneira geral
• é mais fácil • mais rápido • efetuado em paralelo
Portanto, sempre que possível projetarinterfaces qua exijam atuação ao nível mais fácil de processamento, o SBB/RBB
28
Que
stõe
s co
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Design de interfacesdados importante para o design de interfaces mais eficientes
lembrar sempre :• a lógica de utilização é diferente da lógica
de funcionamento• organizar a informação com base nos
critérios do domínio, e não com critérios da informática
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Design de interfacesdados importante para o design de interfaces mais eficientes
em uma interface evitar:confusãodúvidafrustraçãopânicoestresseaborrecimento
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Design de interfacesdados importante para o design de interfaces mais eficientes
princípios básicos para uma boa interface• consistência• convivialidade• reatividade• indulgência• estética • legibilidade• leiturabilidade• compreensibilidade
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Design de interfacesdados importante para o design de interfaces mais eficientes
consistência• mesma ação, mesmo resultado• consistência intra e inter softwares• identificação com o mundo real• vocabulário adaptado
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Design de interfacesdados importante para o design de interfaces mais eficientes
convivialidade• fotografar vs decifrar• “point and clic” vs lembrar e digitar• adaptação aos objetivos
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Design de interfacesdados importante para o design de interfaces mais eficientes
reatividade• sempre obter feedback• não ter “surpresas”• WYSIWYG
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Design de interfacesdados importante para o design de interfaces mais eficientes
indulgência• proteções numerosas• permitir “tentativa, erro, tentativa”• facilitar retificações• boa documentação
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Design de interfacesdados importante para o design de interfaces mais eficientes
estética• bom uso de cores• boa acupação do espaço da tela
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legibilidade• informação deve ser identificada em
relação a outra. Depende de– contraste de figura e fundo– proporção– desenho– espessura– tamanho
Design de interfacesdados importante para o design de interfaces mais eficientes
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leiturabilidade• qualidade que torna possível reconhecer a
informação que um determinado materialcontém (palavras, enunciados…)
Design de interfacesdados importante para o design de interfaces mais eficientes
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compreensibilidade• é a medida da exatidão com que o receptor
interpreta uma mensagem.
Design de interfacesdados importante para o design de interfaces mais eficientes
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considerar as condições materiais dedesenvolvimento
• escolher o melhor ambiente deprogramação
• avaliar custos
Design de interfacesdados importante para o design de interfaces mais eficientes
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fazer um protótipo• é o meio de comunicação entre analistas e
chefe de projeto• permite validação imediata da estrutura
geral• ajuda a criação
Design de interfacesdados importante para o design de interfaces mais eficientes
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Design de interfacesdados importante para o design de interfaces mais eficientes
seguir as regras• regras gerais• regras da plataforma• regras da empresa (protocolo gráfico)• regras do mundo geral
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Design de interfacesdados importante para o design de interfaces mais eficientes
trabalhar em equipe multidisciplinar• programador• vendedor• especialista• usuário • chefe de projeto
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Design de interfacesdados importante para o design de interfaces mais eficientes
fazer testes• usuário final e quase final• teste em laboratório e fora• medir
– aceitação– resultado atingido– impressão geral
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Design de interfacesdados importante para o design de interfaces mais eficientes
KISS = “keep it simple and stupid”um software adaptado é um software adotado
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Rumos da mídia eletrônicaUma sociedade sem papel?
• Papiro• códex medieval• livro impresso• mídia eletrônica
Na realidade, o computador não eliminou opapel, mas, sim, aumentou seu consumo...
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• A mídia eletrônica não deve imitar o papel para substituí-lo.
• A mídia eletrônica é uma outra forma dedifusão de informação que precisa buscar suas características próprias.
Rumos da mídia eletrônicaUma sociedade sem papel?
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• Por exemplo, um levantamento inicial mostrou que os alunos de pós graduação em engenharia de produção da UFRGStêm as seguintes expectativas de um livro eletrônico:
• permitir links com outros documentos;• ter recursos multimídia;• ser lúdico
Rumos da mídia eletrônicaUma sociedade sem papel?
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papel computadorCaract. física Fino
FlexívelLeveIndepende de energia
Mais grossoinflexívelmais pesadodepende de energia
Caract. deprodução
BaratoFacil reproduçãoDifícil atualização
CaroFácil atualização
Organiz espac. EmpilhávelGrampeável
Sobre a tela
acesso Total independência Depende periféricoEnergia
Qualidade ótica Luz refletidaBom ContrasteConforto visual
Luz emitida
Qualidade física TatilFácil manuseioPermite anotaçoes duranteleituraOrientação/Lembrançaespacial
TecladoMouseNavegaçãoPermite links com outrasmídias (filme, som…)
Endereçamentode informação
Por canetaimpressão
Filmesom
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