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Conhecimento e Pesquisa
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ETEP FACULDADES
TECNÓLOGO
CONHECIMENTO E PESQUISA
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP
2011
CONHECIMENTO E PESQUISA
Trabalho de Estudo Dirigido do
curso Práticas Interdisciplinares da
Faculdades ETE.
Orientadora :Patrícia Dias S.Ribeiro
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP
2011
Dedico
À todos os membros deste grupo que
contribuíram com seus esforços para
a conclusão deste trabalho.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus por ter nos dado a
oportunidade e proporcionado
condições para a realização deste
trabalho.
RESUMO
Conhecer é incorporar um conceito novo, ou original, sobre um fato ou fenômeno qualquer. O
conhecimento não nasce do vazio e sim das experiências que acumulamos em nossa vida
cotidiana, através de experiências, dos relacionamentos interpessoais, das leituras de livros e
artigos diversos.
Pesquisa é um conjunto de ações, propostas para encontrar a solução de um problema, que
têm por base procedimentos racionais e sistemáticos. A pesquisa é realizada quando se tem
um problema e não se tem informações para solucioná-lo(BOAS, 2007).
A pesquisa é requerida quando não se dispõe de informação suficiente para responder ao
problema , ou então quando a informação disponível se encontra em tal estado de desordem
que não pode ser relacionada ao problema (Gil , 1991).
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................1
2 CONHECIMENTO.............................................................................................................2
2.1 Um pouco de história.................................................................................................2
2.2 Tipos de Conhecimentos :..........................................................................................4
3 PESQUISA..........................................................................................................................5
4 CONCLUSÃO.....................................................................................................................7
5 BIBLIOGRAFIA.................................................................................................................7
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1 INTRODUÇÃO
O homem é , por natureza , um animal curioso que interage com a natureza e os objetos à sua
volta e interpreta o universo a partir das referências sociais e culturais do meio em que vive.
A construção do conhecimento fundado sobre o uso crítico da razão, vinculado a princípios
éticos e a raízes sociais é tarefa que precisa ser retomada a cada momento, sem jamais ter fim.
Assim pela incorporação de experiências e conhecimentos , transmitidos de geração a
geração,permite que o homem se desenvolva e jamais volte ao ponto de partida que o
precedeu , dando continuidade à evolução humana ,por meio das ciências ,pesquisando ,
criando , inovando-se.
É neste ponto que o conhecimento e a pesquisa se relacionam, - A pesquisa sempre parte de
um problema, de urna interrogação, uma situação para a qual o repertório de conhecimento
disponível não gera resposta adequada. Para solucionar esse problema são levantadas
hipóteses que podem ser confirmadas ou refutadas pela pesquisa. Portanto, toda pesquisa
baseia-se em uma teoria que serve como ponto de partida para a investigação.
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2 CONHECIMENTO
2.1 UM POUCO DE HISTÓRIA
Desde seus primórdios, a Filosofia se ocupou do problema do conhecimento. Os primeiros
filósofos na Grécia que questionaram sobre o mundo (cosmos), sobre o homem, a natureza e
etc., tentaram encontrar a verdade em um princípio único (arché) que abarcasse toda a
realidade, isto é, sobre o Ser.
Confiantes de que somos seres capazes de conhecer o universo e sua estrutura, os gregos se
perguntavam como era possível o erro, a falsidade e a ilusão, já que não era possível falar
sobre o Não Ser e sim somente sobre o Ser. Foi preciso, pois, estabelecer a diferenciação entre
o mero opinar e o conhecer verdadeiro, entre o que percebemos pelos sentidos e aquilo que
compreendemos pelo pensamento, raciocínio ou reflexão, estabelecendo, assim, graus de
conhecimento e até mesmo uma hierarquia entre eles. Isso porque o conhecimento não era
entendido como a mera apreensão particular de objetos (pois isso seria conhecimento de
algo), mas pretendido como o modo universal de apreensão (não o conhecimento de várias
coisas, mas o que é realmente o conhecer).
Com o advento do cristianismo, a verdade que os homens poderiam conhecer estava sujeita à
autoridade da fé revelada. Na concepção cristã, que vê o homem como um degenerado do
paraíso, sua salvação depende de Deus e não da sua mera vontade e só através da fé o homem
poderia compreender o mundo e a si mesmo, alcançando, assim, a verdade. O homem, tido
como um duplo corpo/alma, tem acesso a duas realidades, uma temporal e finita (corpo) e a
outra eterna e semelhante ao divino (alma) pela qual poder-se-ia chegar à verdade e à
salvação. A fé auxilia a razão para que não sofra desvios por conta da vontade e liberdade de
uma alma encerrada em um corpo.
Mas foi somente com a Modernidade que a questão do conhecimento foi devidamente
sistematizada. Retomando os antigos, a Filosofia procurou não só saber quantos
conhecimentos existiam nem de quantos objetos, mas questionar a sua possibilidade e
condições de realização. Eis as perspectivas mais adotadas nesse período:
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• Ceticismo – posição filosófica que afirma a impossibilidade do homem conhecer seja
qual for o objeto, negando a verdade do saber e que tudo em que acreditamos não
passa de hábitos. (Hume);
• Dogmatismo – posição que afirma ser nossa razão portadora de capacidades inatas
para conhecer o mundo, capacidades estas independentes da experiência sensorial.
Aqui, o sujeito do conhecimento é valorizado em detrimento da experiência sensível
(Descartes, Leibniz);
• Empirismo – doutrina que nega a existência de ideias em nossa mente antes de
qualquer experiência. Além disso, afirma que tudo que conhecemos tem origem nos
dados dos sentidos. Nessa filosofia o objeto determina por suas características o
conhecimento do sujeito (Hobbes, Locke);
• Criticismo – posição que visa ao mesmo tempo criticar as anteriores, porém
sintetizando-as. Desenvolvida pelo filósofo alemão Immanuel Kant, visa mostrar as
condições de possibilidades que um sujeito tem para conhecer um objeto. Para Kant,
não podemos conhecer os objetos em si mesmos, mas somente representá-los segundo
formas a priori de apreensão da nossa sensibilidade (tempo e espaço). Significa dizer
que conhecemos o real não em si, mas como podemos organizá-lo e apreendê-lo
segundo modelos esquemáticos próprio do nosso intelecto.
Todo esse desenvolvimento dos filósofos modernos culminou com o debate contemporâneo
sobre o conhecer. Até aqui, percebe-se que o conhecimento necessitava de provas e
demonstrações racionais tendo um correspondente na realidade que seguisse leis como
causalidade, reversibilidade, publicidade etc. Hoje, a ciência cada dia mais especializada se
preocupa não em provar uma teoria, mas refutá-la ou falseá-la, pois os critérios de
cientificidade dependem da ação do homem ao construir seu mundo e não mais desvendar as
leis ocultas da natureza, já que em todos os períodos da história esses critérios são elaborados
segundo paradigmas vigentes que influenciam nossa visão de mundo.
2.2 CONCEITO – CONHECIMENTO
Desde os primórdios da humanidade, a preocupação em conhecer e explicar a natureza é uma
constante. Ao analisar a palavra francesa para conhecer , tem-se connaissance, que significa
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nascer (naissance) com (con), logo se concluí que o conhecimento é passado de geração a
geração, tornando-se parte da cultura e da história de uma sociedade.
Para conhecer, os homens interpretam a realidade e colocam um pouco de si nesta
interpretação, assim, o processo de conhecimento prova que ele está sempre em construção,
visto que para cada novo fato tem-se uma análise nova, impregnada das experiências
anteriores.
Dessa forma, a busca pelo entendimento de si e do mundo ao seu redor, levou o homem a
trilhar caminhos variados, que ao longo dos anos constituíram um vasto leque de informações
que acabaram por constituir as diretrizes de várias sociedades.
Algumas dessas informações eram obtidas através de experiências do cotidiano que levavam
o homem a desenvolver habilidades para lidar com as situações do dia a dia. Outras vezes, por
não dominar determinados fenômenos, o homem atribuía-lhes causas sobrenaturais ou
divinas, desenvolvendo um conhecimento abstrato a respeito daquilo que não podia ser
explicado materialmente.
Assim, o conhecimento foi se dividindo da seguinte forma: empírico, teológico, filosófico e
científico.
2.2.1 CONHECIMENTO EMPÍRICO
O conhecimento empírico é também chamado de conhecimento popular ou comum. É aquele
obtido no dia a dia, independentemente de estudos ou critérios de análise. Foi o primeiro nível
de contato do homem com o mundo, acontecendo através de experiências casuais e de erros e
acertos. É um conhecimento superficial, onde o indivíduo, por exemplo, sabe que nuvens
escuras é sinal de mau tempo, contudo não tem idéia da dinâmica das massas de ar, da
umidade atmosférica ou de qualquer outro princípio da climatologia. Enfim, ele não tem a
intenção de ser profundo, mas sim, básico.
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2.2.2 CONHECIMENTO TEOLÓGICO
É o conhecimento relacionado ao misticismo, à fé, ao divino, ou seja, à existência de um
Deus, seja ele o Sol, a Lua, Jesus, Maomé, Buda, ou qualquer outro que represente uma
autoridade suprema. O Conhecimento teológico, de forma geral, encontra seu ápice
respondendo aquilo que a ciência não consegue responder, visto que ele é incontestável, já
que se baseia na certeza da existência de um ser supremo (Fé).
Os Conhecimentos ou verdades teológicas estão registrados em livros sagrados, que não
seguem critérios científicos de verificação e são revelados por seres iluminados como profetas
ou santos, que estão acima de qualquer contestação por receberem tais ensinamentos
diretamente de um Deus.
2.2.3 CONHECIMENTO FILOSÓFICO
A palavra Filosofia surgiu com Pitágoras através da união dos vocábulos PHILOS (amigo) +
SOPHIA (sabedoria) (RUIZ, 1996, p.111). Os primeiros relatos do pensamento filosófico
datam do século VI a.C., na Ásia e no Sul da Itália (Grécia Antiga). A filosofia não é uma
ciência propriamente dita, mas um tipo de saber que procura desenvolver no indivíduo a
capacidade de raciocínio lógico e de reflexão crítica, sem delimitar com exatidão o objeto de
estudo. Dessa forma, o conhecimento filosófico não pode ser verificável, o que o torna sob
certo ponto de vista, infalível e exato. Apesar da filosofia não ter aplicação direta à realidade,
existe uma profunda interdependência entre ela e os demais níveis de conhecimento. Essa
relação deriva do fato que o conhecimento filosófico conduz à elaboração de princípios
universais, que fundamentam os demais, enquanto se vale das informações empíricas,
teológicas ou científicas para prosseguir na sua evolução.
2.2.4 CONHECIMENTO CIENTÍFICO
A ciência é uma necessidade do ser humano que se manifesta desde a infância. É através dela
que o homem busca o constante aperfeiçoamento e a compreensão do mundo que o rodeia por
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meio de ações sistemáticas, analíticas e críticas. Ao contrário do empirismo, que fornece um
entendimento superficial, o conhecimento científico busca a explicação profunda do
fenômeno e suas inter-relações com o meio. Diferentemente do filosófico, o conhecimento
científico procura delimitar o objeto alvo, buscando o rigor da exatidão, que pode ser
temporária, porém comprovada. Deve ser provado com clareza e precisão, levando à
elaboração de leis universalmente válidas para todos os fenômenos da mesma natureza. Ainda
assim, ele está sempre sob júdice, podendo ser revisado ou reformulado a qualquer tempo,
desde que se possa provar sua ineficácia.
//////////////////////////////inicio
Conhecer é incorporar um conceito novo, ou original, sobre um fato ou fenômeno qualquer. O
conhecimento não nasce do vazio e sim das experiências que acumulamos em nossa vida
cotidiana, através de experiências, dos relacionamentos interpessoais, das leituras de livros e
artigos diversos. Entre todos os animais, nós, os seres humanos, somos os únicos capazes de
criar e transformar o conhecimento; somos os únicos capazes de aplicar o que aprendemos,
por diversos meios, numa situação de mudança do conhecimento; somos os únicos capazes de
criar um sistema de símbolos, como a linguagem, e com ele registrar nossas próprias
experiências e passar para outros seres humanos. Essa característica é o que nos permite dizer
que somos diferentes dos gatos, dos cães, dos macacos e dos leões.Ao criarmos este sistema
de símbolos, através da evolução da espécie humana, permitimo-nos também ao pensar e, por
conseqüência, a ordenação e a previsão dos fenômenos que nos cerca.
//////////////////////////////////////
2.3 TIPOS DE CONHECIMENTOS :
Existem diferentes tipos de conhecimentos:
Conhecimento Empírico (ou conhecimento vulgar, ou senso-comum)
É o conhecimento obtido ao acaso, após inúmeras tentativas, ou seja, o conhecimento
adquirido através de ações não planejadas.
Exemplo: A chave está emperrando na fechadura e, de tanto experimentarmos abrir a porta,
acabamos por descobrir (conhecer) um jeitinho de girar a chave sem emperrar.
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Conhecimento Filosófico
É fruto do raciocínio e da reflexão humana. É o conhecimento especulativo sobre fenômenos,
gerando conceitos subjetivos. Busca dar sentido aos fenômenos gerais do universo,
ultrapassando os limites formais da ciência.
Exemplo: “O homem é a ponte entre o animal e o além-homem" (Friedrich Nietzsche)
Conhecimento Teológico
Conhecimento revelado pela fé divina ou crença religiosa. Não pode, por sua origem, ser
confirmado ou negado. Depende da formação moral e das crenças de cada indivíduo.
Exemplo: Acreditar que alguém foi curado por um milagre; ou acreditar em Duende; acreditar
em reencarnação; acreditar em espírito etc..
Conhecimento Científico
É o conhecimento racional, sistemático, exato e verificável da realidade. Sua origem está nos
procedimentos de verificação baseados na metodologia científica. Podemos então dizer que o
Conhecimento Científico:
É racional e objetivo. Atém-se aos fatos
Transcende aos fatos
É analítico.
Requer exatidão e clareza.
É comunicável.
É verificável.
Depende de investigação metódica.
Busca e aplica leis.
É explicativo.
Pode fazer predições.
É aberto.
É útil (GALLIANO, 1979, p. 24-30).
Exemplo:Descobrir uma vacina que evite uma doença.
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3 PESQUISA
Uma das preocupações básicas dos pesquisadores, relacionada com as questões metodológicas
de suas pesquisas, é a explicação sobre as características específicas dos procedimentos
adequados, para a realização da pesquisa proposta. Assim sendo, este estudo, que pretende ser
apenas uma breve introdução à referida questão, tem o objetivo de sintetizar algumas
características de modalidades de pesquisa, tendo como referência textos de diferentes
autores.
Segundo Demo (1994 e 2000), podemos distinguir, pelo menos, quatro gêneros de pesquisa,
mas tendo em conta que nenhum tipo de pesquisa é auto-suficiente, pois "na prática,
mesclamos todos acentuando mais este ou aquele tipo de pesquisa" (2000, p. 22).
1. Pesquisa teórica - Trata-se da pesquisa que é "dedicada a reconstruir teoria,conceitos,
idéias, ideologias, polêmicas, tendo em vista, em termos imediatos,aprimorar fundamentos
teóricos" (Demo, 2000, p. 20). Esse tipo de pesquisa é orientada no sentido de re-construir
teorias, quadros de referência, condições explicativas da realidade, polêmicas e discussões
pertinentes. A pesquisa teórica não implica imediata intervenção na realidade, mas nem por
isso deixa de ser importante, pois seu papel é decisivo na criação de condições para a
intervenção.
"O conhecimento teórico adequado acarreta rigor conceitual, análise acurada,desempenho
lógico, argumentação diversificada, capacidade explicativa" (1994, p.36).
2. Pesquisa metodológica - Refere-se ao tipo de pesquisa voltada para a inquirição de
métodos e procedimentos adotados como científicos. "Faz parte da pesquisa metodológica o
estudo dos paradigmas, as crises da ciência, os métodos e as técnicas dominantes da produção
científica" (Demo, 1994, p. 37).
3. Pesquisa empírica - É a pesquisa dedicada ao tratamento da "face empírica e fatual da
realidade; produz e analisa dados, procedendo sempre pela via do controle empírico e fatual"
(Demo, 2000, p. 21). A valorização desse tipo de pesquisa é pela "possibilidade que oferece
de maior concretude às argumentações, por mais tênue que possa ser a base fatual. O
significado dos dados empíricos depende do referencial teórico, mas estes dados agregam
impacto pertinente, sobretudo no sentido de facilitarem a aproximação prática" (Demo, 1994,
p. 37).
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4. Pesquisa prática - Trata-se da pesquisa "ligada à práxis, ou seja, à prática histórica em
termos de conhecimento científico para fins explícitos de intervenção; não esconde a
ideologia, mas sem perder ó rigor metodológico". Alguns métodos qualitativos seguem esta
direção, como por exemplo, pesquisa participante, pesquisa-ação, onde via de regra, o
pesquisador faz a devolução dos dados à comunidade estudada para as possíveis intervenções
(Demo, 2000, p. 22).
Gil (2001), assim como Demo, também apresenta uma classificação das pesquisa, porém
adota o a seguinte referencial: classificação das pesquisas com base em seus objetivos e
classificação com base nos procedimentos técnicos adotados.
Classificação com base nos objetivos - três grandes grupos:
pesquisas
exploratórias,
pesquisas descritivas e
pesquisas explicativas.
Classificação com base nos procedimentos técnicos adotados (pois, para analisar os fatos do
ponto de vista empírico, para confrontar a visão teórica com os dados da realidade, é
necessário traçar o modelo conceitual e também o operatório):
pesquisa bibliográfica,
pesquisa documental,
pesquisa experimental,
pesquisa ex-pos-facto,
levantamento,
estudo de caso e
pesquisa-ação.
Santos (1999) acrescenta à classificação apresentada por Gil, destacando a caracterização das
pesquisas segundo as fontes de informação, ou seja :
pesquisa de campo,
pesquisa de laboratório e
pesquisa bibliográfica.
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4 CONCLUSÃO
Esse trabalho se propõe a mostrar como
metodologia científica apresenta conceitos e teorias que envolvem atemática da disciplina como: tipos de conhecimento, ciência, métodos e tipos de pesquisa
5 BIBLIOGRAFIA
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no
caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.
Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
SANTOS, Antonio Raimundo. Metodologia científica: a construção do conhecimento.
Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
João Francisco P. Cabral Colaborador Brasil Escola Graduado em Filosofia pela Universidade
Federal de Uberlândia - UFU Mestrando em Filosofia pela Universidade Estadual de
Campinas – UNICAMP
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