Consultoria ContAbil PMEs Masayuki 2411 ok€¦ · FONTE: American Institute of Accountants,...

Preview:

Citation preview

Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br | web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 | Higienópolis 01230 909 | São Paulo SP

Presidente: Domingos Orestes Chiomento Gestão 2010-2011

Seminário

C

A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184.

Coonnssuullttoorriiaa CCoonnttáábbiill jjuunnttoo

ààss PPMMEEss

Novembro 2011Elaborado por:

Masayuki Nakagawa e Edison Castilho

O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Acesso gratuito pelo portal do CRC SP www.crcsp.org.br

1

DEFINIDEFINIÇÇÃO DE ÃO DE CONTCONTABILIDADEABILIDADE11

E SUA E SUA ESSÊNCIAESSÊNCIA22

(*) Fontes: 1 GLAUTIER, M.W.E. e UNDERDOWN, B., Accounting Theory and Practice, NY: òt,am, 19762 AQUINO, Tomás, O Ente e a Essência, Covilha, LusoSofia.Net, 2008 – Tradução: Mario Santiago Carvalho

FONTE: American Institute of Accountants, Accounting Terminology, NY: Bulletin of Terminology N°1,19414 CAMPIGLIA, Américo Oswaldo, Introdução à Hermenêutica das Demonstrações Contábeis, SP: Atlas, 1997

Contabilidade é a arte de registrar1, classificar e resumir2 de

maneira significativa3 e em termos monetários, transações e

eventos que são pelo menos em parte de caráter financeiro, e

interpretar4 seus efeitos5 (sobre a conformidade e o desempenho

do negócio da empresa)

NOTAS:

1 Papel do Contador

2 Elaboração de Relatórios Financeiros: IFRS, 11.638, CPC

3. Understandability = percepção do significado das contas e entendimento das notas explicativas

4. Papel do Controller

5. Customer Service e Cost to Serve

DEFINIDEFINIÇÇÃO DE CONTABILIDADEÃO DE CONTABILIDADE

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

2

Fontes: 1 AQUINO, Tomas, O Ente e o Ser, Covilha, 2008, Tradução: Mario Santiago de Carvalho2 RIAHI-BELKAOUI, Ahmed, Accounting Theory, IL: Thomson, 2000 p.63-43 IJIRI, Yuji, Theory of Accountibng Measurement,: NY: American Association of Acccng, 1975

A essência ou razão de ser1 da Contabilidade como commodity2

é a accountability, ou seja, confiabilidade3

ESSÊNCIA DA CONTABILIDADEESSÊNCIA DA CONTABILIDADE

2

ESQUEMAS BESQUEMAS BÁÁSICOS DE CUSTEIOSICOS DE CUSTEIO

(*) Fonte: MARTINS, Eliseu, Contabilidade de Custo, SP: Editora Atlas, 2008

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

3

CU

ST

EIO

PO

R A

BS

OR

ÇÃ

O

Matérias PrimasM.O.DiretaEnergia (parte)

M.O.IndiretaDepreciaçõesEnergia (parte)

DespesasdeVendas

DespesasdeAdministração

PRODUTOS CUSTEADOSPRODUTOS CUSTEADOS

GASTOS GASTOS GASTOS GASTOS

DEPARTDEPART°°DEDE

PRODUPRODUÇÇÃOÃO

CENTROSCENTROSDEDE

APOIOAPOIO

RATEIOSRATEIOS

DREDRE--Dem. de Dem. de ResultadosResultados

Vendas..…….………$1050

- CPV………………..$ 656

Lucro Bruto..…..…...$ 394

D.Var.Vendas…...…$ 347

D.F.Vendas/Adm... $ 40

Lucro Operacional….$ 7

VARVAR FIXOSFIXOS FIXOSFIXOS

VARIVARIÁÁVEISVEIS

CU

ST

EIO

VA

RIÁ

VE

L

Matérias PrimasM.O.DiretaEnergia (parte)

M.O.IndiretaDepreciaçõesEnergia (parte)

DespesasdeVendas

DespesasdeAdministração

PRODUTOS CUSTEADOSPRODUTOS CUSTEADOS

GASTOS GASTOS GASTOS GASTOS

DEPARTDEPART°°DEDE

PRODUPRODUÇÇÃOÃO

CENTROSCENTROSDEDE

APOIOAPOIO

DREDRE--Dem. de Dem. de ResultadosResultados

Vendas .…….………$1050

-C.V.Produção …...$ 525

-D.V.Vendas………..$ 346

Marg.Contribuição….$ 179

-C.F.Produção…..…$ 150

-D.F.Vendas/Adm….$ 40

Lucro Operacional $ (11)

VARIVARIÁÁVEISVEIS FIXOSFIXOS

VARVAR FIXOSFIXOS FIXOSFIXOS

VARIVARIÁÁVEISVEIS

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

4

AB

C

AB

C

CU

ST

EIO

BA

SE

AD

O E

M A

TIV

IDA

DE

SC

US

TE

IO B

AS

EA

DO

EM

AT

IVID

AD

ES

Matérias PrimasM.O.DiretaEnergia (parte)

M.O.IndiretaDepreciaçõesEnergia (parte)

Despesas

Administrativas

Despesas deVendas e Distribuição

ATIVIDADES CUSTEADASATIVIDADES CUSTEADAS

PRODUTOS CUSTEADOSPRODUTOS CUSTEADOS

GASTOS GASTOS GASTOS GASTOS

Direcionadorde Custos

Direcionadorde Custos

Direcionadorde Custos

Direcionadorde Custos

Direcionadorde Atividades

Direcionadorde Atividaddes

Direcionadorde Atividades

Direcionadorde Atividades

3

CONSULTORIA CONSULTORIA CONTCONTÁÁBILBILNA ECONOMIA DOS CUSTOS DE TRANSANA ECONOMIA DOS CUSTOS DE TRANSAÇÇÕESÕES

EENA GOVERNANNA GOVERNANÇÇA EMPRESARIALA EMPRESARIAL

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

5

FORNECEDORES

onde

ocorrem transações

internas

F I R M A

onde

ocorrem transações

internas

CUSTOSDAS

TRANSAÇÕES E INFORMAÇÕES

Empresa

X

Empresa

Y

Empresa

Z

Empresa

WEmpresa

m

Empresa

n

Empresa

p

Empresa

O

ECONOMIA DOS CUSTOS DAS TRANSAECONOMIA DOS CUSTOS DAS TRANSAÇÇÕES ÕES

FONTE: COASE, Ronald, The Nature of the Firm, NY: Oxford University Press, 1993

GOVERNANGOVERNANÇÇA EMPRESARIALA EMPRESARIALcomcom

Total Total AccountabilityAccountability

GOVERNANGOVERNANÇÇA CORPORATIVAA CORPORATIVA GOVERNANGOVERNANÇÇA DO NEGA DO NEGÓÓCIOCIO

CONFORMIDADE DESEMPENHO

ACCOUNTABILITY CORPORATIVAACCOUNTABILITY CORPORATIVA ACCOUNTABILITY DO NEGACCOUNTABILITY DO NEGÓÓCIOCIO

Due Diligence e Assurance LucroLucro e EVAe EVA

FONTE: IFAC – International Federation of Accountants, Enterprise Governance, Getting the Balance Right, CIMA, Feb 2002, UK

AS

SE

SS

OR

IA C

ON

BIL

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

6

4

CONSULTORIA CONSULTORIA CONTCONTÁÁBILBILCOMO ATIVIDADE PROFISSIONAL INDEPENDENTECOMO ATIVIDADE PROFISSIONAL INDEPENDENTE**

(*) KUBR, Milan, Management Consulting, GENEVA: International Labour Office, 1986 p.3-4

CONSULTOR

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

7

5

11°°ESTUDO DE CASO:ESTUDO DE CASO:

MELHORIA DO DESEMPENHO DAMELHORIA DO DESEMPENHO DA LINGOTECLINGOTEC

METODOLOGIA: RELAMETODOLOGIA: RELAÇÇÃO ÃO ROL/ROL/CPV CPV DE SAKURAIDE SAKURAI

Sugestões de Medidas Corretivas: 1. Técnicas e Práticas de Gestão Estratégica de Custos: Reduzir CPV2. Técnicas e Práticas de Gestão Econômica - GECON 3. Técnicas e Práticas de Gestão do Fluxo de Caixa

*Fonte: SAKURAI, Michiharu, Integrated Cost Management, NY: Productivity, 1996

INDICADORES ROL CPV ÍNDICE

Planejados

Realizados

Variações

ANANÁÁLISE DO LISE DO ÍÍNDICE ROL/NDICE ROL/CPV CPV DA LINGOTECDA LINGOTECREF. 2009REF. 2009

1,75*$1.400.000 $ 800.000

$1.774.277 $1.192.594 1,49

$ 374.277 $ (392.594) (0,26)

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

8

COLABORAÇÃOTA.2011e SIGA

Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5

CRIATIVIDADECRIATIVIDADESto.AntSto.Ant°°PlatinaPlatinaee emem 1910 1910

DELEGAÇÃOEstatuto de 2004

COORDENAÇÃOAdministração Descentralizada

1. Crise deLIDERANÇA

Viagens a OAK PARK 1936,1936,1948

2. Crise deAUTONOMIA

3. Crise de CONTROLE

5. Crise de?

DIREÇÃOTópicos Administrativos 1996

Início da Descentralização

4.Crise deCONFLITOS*

Fonte: GREINER, Larry, Evolution and Revolution as Organizations Grow, NY: Harvard Business Review, 1972

AS 5 FASES DE EVOLUÇÃO E REVOLUÇÃO NO CRESCIMENTO DAS EMPRESAS

Centro de Gravidade da Empresana

Zona de Lucro

A B

C

COMO IDENTIFICAR ACOMO IDENTIFICAR A ZONA DE LUCRO DA EMPRESAZONA DE LUCRO DA EMPRESA

Fonte: SLYWOTZKY, Adrian J. e MORRISON, David J., The Profit Zone, CANADA: Random House, 1997

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

9

6

22°°ESTUDO DE CASO:ESTUDO DE CASO:

MELHORIA DO DESEMPENHO DA MELHORIA DO DESEMPENHO DA TITANICTITANIC –– Parte Parte ““AA””

METODOLOGIA: GESTÃO ESTRATMETODOLOGIA: GESTÃO ESTRATÉÉGICA DE CUSTOSGICA DE CUSTOS

DISTRIBUIR AOS PARTICIPANTES:DISTRIBUIR AOS PARTICIPANTES:

ESTUDO DE CASO: TITANIC ESTUDO DE CASO: TITANIC –– Parte Parte ““AA””

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

10

7

33°°ESTUDO DE CASO:ESTUDO DE CASO:

MELHORIA DO DESEMPENHO DAMELHORIA DO DESEMPENHO DA TITANICTITANIC –– Parte Parte ””BB””

METODOLOGIA: ABC METODOLOGIA: ABC -- CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES

DISTRIBUIR AOS PARTICIPANTES:DISTRIBUIR AOS PARTICIPANTES:

ESTUDO DE CASO: TITANIC ESTUDO DE CASO: TITANIC –– Parte Parte ““BB””

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

11

8

44°°ESTUDO DE CASO:ESTUDO DE CASO:

MELHORIA DO DESEMPENHO DA MELHORIA DO DESEMPENHO DA TITANICTITANIC

METODOLOGIA: CULTURA METODOLOGIA: CULTURA LEAN LEAN DA TOYOTA NA GESTÃO DO NEGDA TOYOTA NA GESTÃO DO NEGÓÓCIOCIO

ESPERASRETRABALHOS

TRANSPORTES PROCESSAMENTOS

Fonte: HONSHA, Forum Internacional Cultura Lean , SP: 2010

PRODUÇÃO EM EXCESSO

MOVIMENTAÇÕESINVENTÁRIOS

TRANSAÇÕES

DESPERDÍCIOS

CULTURA CULTURA LEANLEAN NA GESTÃO DO NEGNA GESTÃO DO NEGÓÓCIOCIO

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

12

QU

AD

RO

DE

DE

SE

MP

EN

HO

NA

CU

LT

UR

A L

EA

N

DOCK TO DOCK TIME (DDT)

TEMPO DA PRIMEIRA CORRIDA DE PRODUÇÃO (FTT)

ENTREGA NO MOMENTO CERTO (OTD)

INVENTÁRIO INICIALMatérias Primas 46 un.Produtos em Processo 72 un.Produtos Acabados 6 un.TOTAL 124 un.

PRODUÇÃO PADRÃOUnidades produzidas e expedidas no período 1.203Horas utilizadas 80Produção por hora 15.04

DOCK TO DOCK TIME

124 / 15.04 = 8.24 horas

PEDIDOS RECEBIDOSAPROVADOS

92%

QUANTIDADE TOTALDO PEDIDO RECEBIDO

100%

QUANTIDADE PRODUZIDAE ENVIADA AO CLIENTE

90%

BACKLOG(FALHA)

10%

PRODUÇÃO

88%

SUBMONTAGEM

95%

MONTAGEMFINAL

100%

EXPEDIÇÃO

90%

FATURADO

85%

VALOR TOTALDO FLUXO

58.8%

9

55°°ESTUDO DE CASO:ESTUDO DE CASO:

MAPEAMENTO DA CADEIA DE VALOR NA MAPEAMENTO DA CADEIA DE VALOR NA TITANIC TITANIC

METODOLOGIA: APRENDENDO A METODOLOGIA: APRENDENDO A ENXERGAR ENXERGAR OS FLUXOS DE VALOROS FLUXOS DE VALOR

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

13

ClientesDIRETOR

DAFÁBRICA

Recepçãoe

Armazenamento

__minutos*

__minutos*

(*) = Takt Time

Fornecedores

Expedição

Transações Transações

__minutos*

σ* = depreciação

MateriaisConsumoEnergia ElétricaMáquinas e

UtensíliosN°. Pessoas

01Receb. e Armazenagem

02Corte de Chapas

03 Estamparia e Solda

04 Montagem Robotizada

05 Pintura por Imersão

06 Acabamento

07 Inspeção Final

08 Expdição

100m2 $ 25,000

500m2 $ 125,000

250m2 $ 62,500

1500m2 $ 375,000

3000m2 $ 750,000

500m2 $ 125,000

250m2 $ 62,500

6.000m2 $ 600,000

10 $ 30.000/mês

10 $ 30.000/mês

15 $ 45.000/mês

20 $ 60.000/mês

10 $ 30.000/mês

10 $ 30.000/mês

5 $15.000/mês

5 $15,000/mês

5 σ* $ 20,000/mês

30 σ $100,000/mês

10 σ $ 80,000/mês

50 σ $200,000/mês

10 σ $100,000/mês

5 σ $ 20,000/mês

5 σ $ 20,000/mês

5 σ $ 20,000/mês

1500 kWh $ 1,500/mês

6.000 kWh $ 6,000/mês

3.000 kWh $ 3,000/mês

2.000 kWh $ 2,000/mês

7.000 kWh $ 3,500/mês

6.000 kWh $ 6,000/mês

500 kWh $ 500/mês

200 kWh $ 200mês

$ 500/mês

2.000/mês

900/mês

400/mês

2.500/mês

3.000/mês

300/mês

150/mês

Tipologia dos Gastos Área Ocupada

ITENS DA CAIXA DE DADOS NO MAPA DOS FLUXOS DE VALOR DA TITANIC

EM US$

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

14

08 TOT

TEMPOSREAIS/

UNIDADEP

A

B

C

TEMPOSFINAIS/

UNIDADE

T1 T2 T3 T4 T5 T601 02 03 04 05 06 07 T7

AL

TE

RN

AT

IVA

S

AJUSTE DOS TEMPOS REAIS DE PROCEDIMENTOS NA TITANICPARA

O TAKT TIME REQUERIDO PELOS CLIENTES

10

66°°ESTUDO DE CASO:ESTUDO DE CASO:

““CONTROLADORIACONTROLADORIA EM LOGEM LOGÍÍSTICA ENXUTASTICA ENXUTANANA

GESTÃO DO NEGGESTÃO DO NEGÓÓCIO NA CIO NA TITANICTITANICMETODOLOGIA: FAZENDO OS NMETODOLOGIA: FAZENDO OS NÚÚMEROS CONTAREM O DESEMPENHO DA EMPRESAMEROS CONTAREM O DESEMPENHO DA EMPRESA

Fonte: MASKELL, Brian H., Making the Numbers Count, NY: Productivity, 2009

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

15

CONTROLADORIACONTROLADORIACONTROLADORIACONTROLADORIA

ESTRATESTRATESTRATESTRATÉÉÉÉGICAGICAGICAGICA

LOGíSTICA

ENXUTA

GESTÃODO

NEGÓCIO

ContabilidadeFinanceira

ContabilidadeOperacional

ContabilidadeGerencial

Gestão Leando Negócio

Relatórios

Gerenciais

Suporte para Transformação

Lean

Fonte: NAKAGAWA, Masayuki, Controladoria em Logística Empresarial Enxuta, SP: FEA/USP, 2010

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

16

ContabilidadeFinanceira

ContabilidadeOperacional

ContabilidadeGerencial

Suporte para aTransformação em LEAN

Gestão LEANdo Negócio

Contas a Pagar e ProcurementContas a ReceberAutorizações e AprovaçõesFechamento

Custo da Matéria PrimaCustos da Mão de Obra Direta e IndiretaRastreamento de InventáriosCusteio dos Produtos

Alinham°Estratégia Empresa c/Metas LeanMedidas de DesempenhosOrçamento e PlanejamentoGestão da Lucratividade dos Produtos

Papel do Pessoal da Área FinanceiraContínuo Aperfeiçoamento (Kaizen)Empowerment e AprendizadoMudanças LEAN e Resultados Financeiros

Organização das Cadeias de ValorValor para os Clientes e Custos MetasRecompensas e Reconhecimentos

QUADRO RESUMOQUADRO RESUMO

ATUAL FUTURO

Média

ContabilidadeFinanceira

ContabilidadeOperacional

ContabilidadeGerencial

Suporte para aTransformação em LEAN

Gestão LEANdo Negócio

Contas a Pagar e ProcurementContas a ReceberAutorizações e AprovaçõesFechamento

Custo da Matéria PrimaCustos da Mão de Obra Direta e IndiretaRastreamento de InventáriosCusteio dos Produtos

Alinham°Estratégia Empresa c/Metas LeanMedidas de DesempenhosOrçamento e PlanejamentoGestão da Lucratividade dos Produtos

Papel do Pessoal da Área FinanceiraContínuo Aperfeiçoamento (Kaizen)Empowerment e AprendizadoMudanças LEAN e Resultados Financeiros

Organização das Cadeias de ValorValor para os Clientes e Custos MetasRecompensas e Reconhecimentos

QUADRO RESUMOQUADRO RESUMO

ATUAL FUTURO

2213

7724

2424

1313

1313

2424

2424

1313

145

277

2.21 3,79Média

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

17

REPRESENTAREPRESENTAÇÇÃO DO QUADRO RESUMOÃO DO QUADRO RESUMOESTADO ATUAL x ESTADO FUTUROESTADO ATUAL x ESTADO FUTURO

APÊNDICEAPÊNDICE

SE HOUVER TEMPO...

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

18

Análise de custos

COMO ATINGIR A DIMENSÃO ECONÔMICA COMO ATINGIR A DIMENSÃO ECONÔMICA ÓÓTIMATIMA

DA EMPRESADA EMPRESA

Prof.Dr.Manuel Enriques Garcia, Economista da FEA/USP

Análise de custos

Os custos totais são iguais aos custos fixos mais os custos variáveis

CT = CF + CV

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

19

Análise econômica dos custosCusto Total: Fixo e variável

1.1. Custo total (Custo total (CTCT))O custo total representa a despesa monetária necessária para produzir cada nível de produção. O CT aumenta com a quantidade produzida.

2.2. Custo fixo (Custo fixo (CFCF))O custo fixo representa a despesa monetária que ésuportada mesmo que não exista qualquer produção. O CFnão é afetado pela quantidade produzida.

3.3. Custo variCusto variáável (vel (CVCV))O custo variável representa a despesa monetária que varia com o nível de produção, como matérias-primas, salários e combustíveis. O CV inclui todos os custos que não são fixos.

Análise econômica dos custosCusto Marginal (CMa)

Custo Marginal (Custo Marginal (CMaCMa))

O custo marginal representa o custo adicional, ou suplementar, que deriva da produção de uma unidade adicional do produto.

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

20

Análise econômica dos custosCusto Marginal (CMa)

Análise econômica dos custosCusto Médio, Custo Fixo Médio, Custo Variável Médio

1.1. Custo MCusto Méédio ou Unitdio ou Unitáário (rio (CMeCMe) ) O custo médio é igual ao custo total dividido pelo número total de unidades produzidas: CMe = CT / q .

2.2. Custo Fixo MCusto Fixo Méédio (dio (CFMCFM))O custo fixo médio é igual ao custo fixo dividido pelo número total de unidades produzidas: CFM = CF / q .

3.3. Custo VariCusto Variáável Mvel Méédio (dio (CVMCVM))O custo variável médio é igual ao custo variável dividido pelo número total de unidades produzidas: CVM = CV / q .

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

21

Análise econômica dos custosTodos os conceitos de custo derivam do custo total

Análise econômica dos custosTodas as curvas de custo derivam do custo total

a partir da curva de custo total

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

22

CONTATO:

desenvolvimento@crcsp.org.br

CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

23

Recommended