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Controle de Vetores. Ações de controle das doenças transmissíveis segundo seus mecanismos de transmissão. são sempre direcionadas com maior intensidade sobre o elemento do ciclo de transmissão ou do meio ambiente que potencializa com maior competência a transmissão do agente etiológico - PowerPoint PPT Presentation
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Controle de
Vetores
Ações de controle das doenças transmissíveis segundo seus mecanismos de transmissão
- são sempre direcionadas com maior intensidade sobre o elemento do ciclo de transmissão ou do meio ambiente que potencializa com maior competência a transmissão do agente etiológico
- os veículos de transmissão de agentes infecciosos, são objetos ou materiais contaminados que sirvam de meio mecânico, com cujo o auxílio um agente infeccioso é transportado e introduzido em um hospedeiro suscetível
- são veículos a água, o leite, outros alimentos e outros objetos
- Vetores são seres vivos que veiculam o agente etiológico desde o reservatório até o hospedeiro potencial
- Vetores mecânicos agem apenas como transportadoresmoscas, baratas – nas patas, asas etc
- material regurgitado (amebas)
-Vetores biológicos desenvolvem obrigatoriamente uma fase de seu ciclo vital antes de serem disseminados no ambiente ou inoculados em um novo hospedeiro
Doenças de Transmissão vetorial
– via de regra as ações de controle são desenvolvidas e intensificadas sobre o vetor
- muitas vezes as ações de controle são direcionadas sobre os reservatórios
Estratégias – Manejo integrado
• vigilância epidemiológica • vigilância entomológica
• controle mecânico• controle químico• controle biológico• modificação genética da população
• educação em saúde• comunicação social
Controle Mecânico – medidas de controle que causem a destruição direta dos insetos
Ex. Aedes aegypti – participação popular
- Arrastão
- Mutirão de limpeza
- Campanhas educativas
G.R.E.S. Unidos do Controle Químico ...
Método Químico – consiste na utilização de compostos químicos, que aplicados direta ou indiretamente sobre os insetos, provocam a sua morte.
• rapidez na preparação do combate• eficiencia imediata• baixo custo inicial
• desvantagem de não serem específicos• alto custo a longo prazo• tóxicos ao homem e outros animais
- Repelentes – DEET – dieltitolvamida
- Análogos de hormônios juvenis – methoprene – interferem na pupação ou na emergência de adultos (estágios imaturos)
- Inibidores de formação de quitina – interferem no processo de “muda” – Dimilin ou TH 6040
- Substâncias semioquímicas – feromônios – armadilhas
Formulações:
- pó seco – inseticida adsorvido em argila + pó inerte
- pó molhável – inseticida + inerte + agente molhante
- pó solúvel – inseticida puro em pó
- granulado – inseticida + solvente + inerte
- concentrado emulsionáveis – inseticida + solvente + emulsionante
- concentrado – inseticida líquido puro
- aerossóis – inseticida + gás propulsor + base oleosa + solvente auxiliar + ativador + perfume
- pasta – inseticida pastoso
Técnicas de aplicação
- tratamento com adulticidas
- tratamento com larvicidas
- as horas preferenciais nas quais se alimentam- os lugares da casa onde procuram alimentar-se- os lugares que repousa- onde põe seus ovos- seu raio de vôo- duração das fases (reaplicação)
Grupos dos Inseticidas
- Clorados – DDT, BHC, Aldrin, endossulfan, dodecacloro
- alta persistência no ambiente- pouco voláteis- baixa solubilidade- lipossolúveis- bioacumulativos (aumentam a concentração nos tecidos com o aumento do peso- carcinogênicos- alto espectro de ação
Grupos dos Inseticidas
- Fosforados – clorpirifós, fention, fenitrotion, sumition
- alta toxicidade aguda em mamíferos- não são bioacumulativos- alta volatilidade- inibidores de acetilcolinesteraseinibidores de acetilcolinesterase
- Carbamatos – carbufuran, carbossulfan, carbaril
- alta volatilidade- não são bioacumulativos- baixa persistência no ambiente- inibidores de acetilcolinesteraseinibidores de acetilcolinesterase
Grupos dos Inseticidas
- Piretróides – permetrina, cipermetrina
- fotoestáveis- baixa toxicidade a mamíferos- baixa estabilidade no solo- alta toxicidade para peixes- induzem resistência rapidamente- interferem no fluxo de íons através das células nervosas
Grupos dos Inseticidas
- Inibidores de síntese de quitina – diflubenzuron, ciromazina
- baixa estabilidade à luz UV- inibem a formação da cutícula do inseto
- Juvenóides e Precocenos – metopreno- seletivos- baixa toxicidade a mamíferos- baixa estabilidade a luz e temperatura- afetam o crescimento dos insetos
Resistência a Inseticidas
- Mecanismo de ação
- Bioensaios
-Dose diagnóstico
-Razão de resistência
- Ensaios enzimáticos
Tipos
• Penetração reduzida
• Etológica (hábito e comportamento)
• Aumento no metabolismo
• Alteração no alvo
Controle Biológico – manipulação direta ou indireta dos inimigos naturais das pragas, no sentido de manter as populações destas pragas em níveis toleráveis.
• Naturais – ação de parasitóides, predadores, patógenos e competidores
• Aplicado – introdução e manipulação dos inimigos naturais
• Agentes Nativos • Agentes Exóticos
• Predadores – Insetos, Aves, Mamíferos, aranhas
• Competidores – Aedes albopictus X Aedes aegypti
• Parasitóides – insetos que durante o seu desenvolvimento necessitam apenas um único hospedeiro
• Patógenos – organismos que provocam doenças e morte de insetos
• fungos – Metarhizium• bactérias – Bacillus thuringiensis (BTI)• vírus – pragas florestais• nematóides
CICLO DE VIDA DE Ae. ægypti
Scient. Amer., 218:112-120, 1978
Ciclo Biológico dos Triatomíneos
Alternativas no Controle de Mosquitos de Importância Epidemiológica
Ae. aegypti Ae. albopictus
Competição por poligamia
Culex quinquefasciatus
Macho estéril
- IPEN- Faculdade de Saúde Pública
- Genético Aedes aegypti Anopheles aquasalis
Linhagens Transgênicas
Manipulação Genética
Alternativas no Controle de Mosquitos de Importância Epidemiológica
- Genético
COMO INTRODUZIR GENES ?COMO INTRODUZIR GENES ?
Biobalística
Hélio em alta pressão + vácuoaceleram DNA + micropartículasde ouro ou tungstênio para o alvo
COMO INTRODUZIR GENES ?COMO INTRODUZIR GENES ?
Eletroporação
Campo elétrico de alta intensidade permeabiliza a membrana das células procariotas e eucariotas.
COMO INTRODUZIR GENES ?COMO INTRODUZIR GENES ?
Microinjeção
Agulha
DNA é inserido na célula ouembrião com auxílio de micromanipuladore microcapilar
MECANISMO
•Promovem a integração de DNA externo no genoma do mosquito
•Podem se espalhar rapidamente pela população por herança não-Mendeliana
TRANSPOSONS
•Mecanismo “Cortar e colar”
Marcadores de Transformação:•Genes de resistência à antibióticos ou inseticidas: não-confiáveis
•Cor de Olhos: funciona mas precisa de mutante
COMO SE DETECTAR ?COMO SE DETECTAR ?
• Green Fluorescent protein (EGFP) ou DsRED marcadores dominantes muito eficazes
Moreira, C.K.
pMos [3xP3-eGFPaf]5580 pb
Gene repórter
PS
PromotorTecido especifico
cDNA efetor
Etag
Def
pB[AeVG-CS-pep]~ 4800 pb
Gene anti-patógenoRefratário
PromotorExP3 cDNA-eGFP SV40
Elemento de
transposição
Elemento de
transposiçãoPlasmídeo
Doador
Promotorhsp82 cDNA-MOS-transpo actin5C
pK[hsp82-MOS]5900 pb
Helper
Olhos fluorescentes
transposase
Como introduzir o gene em populações selvagens?
• Estudo da estrutura da população
• Permanência do gene na população
• Discussão ética e social
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