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Corpo Normas Da Abnt - 2009
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FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (ABNT)
OBJETIVO DAS NORMAS
Especificar os princípios gerais para a elaboração dos trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, monografias e outros), visando sua apresentação à instituição (banca, comissão examinadora de professores e especialistas).
FORMATO
Os textos devem ser em papel branco; formato A4 (21,0 cm X 29,7 cm), digitando no anverso da folha.
A exceção: só na folha de rosto é que no verso se constará da Ficha Catalográfica do trabalho de conclusão.
Margem: as folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; margem direita e inferior de 2 cm.
Tipo de fonte: Arial ou Times New Roman. Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte, tamanho 12 para texto e
10 para citações longas e notas de rodapé.
PAGINAÇÃO
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente.
Os elementos pré-textuais não são paginados. A numeração é colocada a partir da segunda folha da parte textual
(Introdução), em algarismo arábico, no canto superior direito da folha. Se o trabalho tiver mais de um volume, deve ser mantida uma única
numeração das folhas, do primeiro ao último volume. Os apêndices e anexos (elementos pós-textuais) devem ter suas folhas
numeradas de maneira contínua, seguindo a paginação do texto principal.
INDICATIVOS DE SEÇÃO
O indicativo numérico de uma seção precede seu título com alinhamento esquerdo, separado por um espaço de caractere.
Os títulos, sem indicativo numérico (sumário, resumo, referências e outros), devem ser centralizados.
Todas as seções devem ser iniciadas em páginas próprias, ainda que haja espaço útil na folha da seção anterior.
ESPAÇAMENTO
O texto propriamente dito deve ser digitado com espaço 1,5. As citações com mais de três linhas, as notas de rodapé deve ser digitado
com espaço simples. As referências (final do trabalho) deverão ser digitadas em espaço simples,
entrelinhas, e separadas entre si por dois espaços simples.
1
Os resumos em vernáculo e em língua estrangeira deverão ser digitados em espaço simples. Colocar de três a sete palavras-chave (ou descritores)
O título das seções e subseções deve ser separado por dois espaços 1,5 do texto que o precede.
A primeira linha do texto tem recuo de 1,25 O espaçamento entre parágrafos deve ser separado por dois espaços 1,5 do
texto que o precede e os que os sucedem. O alinhamento do texto deve ser justificado (justificar).
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
CAPA
A capa, elemento obrigatório, que identifica o trabalho, deve conter as informações na ordem estabelecida. Por uma questão de praticidade, usaremos os elementos identificadores na seguinte ordem:
1. Nome da instituição: localizado na margem superior, centralizado, letras maiúsculas, fonte 14.
2. Nome(s) do(s) autor(es): Nome e sobrenome do(s) autor(es), em ordem alfabética. Devem ser destacados, em média dois espaços abaixo do título do trabalho, em letras maiúsculas, centralizado, (considerando o alinhamento horizontal), fonte 14.
3. Título do trabalho: deve ser destacado dos outros elementos em, aproximadamente, oito espaços. Em letras maiúsculas, centralizado, fonte 14. O subtítulo (se houver) deve ser em letras minúsculas.
4. Local (cidade) e ano da entrega: nas duas últimas linhas da folha, a primeira letra da seqüência em maiúsculo, centralizado, fonte 14.
2
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
ROSSANA ALVES DE LIMA
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: análise sobre a dinâmica interna do
Lixão – Campina Grande - PB
Campina Grande2004
3
FOLHA DE ROSTO
Elemento obrigatório – contém informações que identificam o trabalho. A ABNT, em sua NBR 14724, não faz menção a medidas, pois afirma que: ‘‘... o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho’’. Mas destaca que ele deve ser apresentado na seguinte ordem:
1. Nome do autor: localizado na margem superior, centralizado, letras maiúsculas, fonte 14.
2. Título do trabalho e subtítulo (se houver): centralizado, letras maiúsculas, fonte 14. O título deve ser destacado, em média oito espaços abaixo do autor.
3. Descrição da natureza e objetivo do trabalho, portanto, contém detalhes da identificação do trabalho na mesma ordem: Natureza e objetivo do trabalho: trata-se de uma nota explicativa de referência ao texto. Deve ser impresso em espaço simples, fonte 12, alinhado a partir da margem direita de 7 cm.
4. Nome do professor (orientador e co-orientador, se houver) com a primeira letra de cada palavra em maiúsculo. Usar fonte 14, alinhado a margem esquerda.
5. Local e ano da entrega: semelhante à capa.
4
ROSSANA ALVES DE LIMA
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: análise sobre a dinâmica interna do Lixão – Campina Grande - PB
Trabalho de conclusão de Curso Apresentado ao Curso de Especialização em Gestão e Meio Ambiente da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, como parte dos requisitos exigidos para obtenção do título de Especialista, sob a orientação da Prof. MS. Silvânia Karla de Farias Lima.
Orientador: Prof. MS Silvânia Karla de Farias Lima
Campina Grande - PB
2004
5
OBS: A FICHA DEVE VIR NO VERSO DA FOLHA DE ROSTO. A MESMA PODE SER SOLIOCITADA VIA ON-LINE. E-MAIL DO SETOR (UEPB): CLÍNICA DO TRABALHO ACADÊMICO: secta.csu.bc@uepb.edu.br. (FONE: 0XX83 -3315 3430).
FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL – UEPB
S237d Santos, Maria da Guia Pereira dos.Docência e gestão democrática oportunizando a aprendizagem
[manuscrito] : EEIF Frei Alberto/Fagundes-PB / Maria da Guia Pereira dos Santos. – 2008.68 f.
Digitado.Trabalho Acadêmico Orientado (Graduação) – Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Educação, 2008.
“Orientação: Profa. Me. Silvânia Karla de Farias Lima, Departamento de Educação”.
“Orientação: Profa. Me. Maria do Socorro Moura Montenegro”.“Orientação: Profa. Esp. Leide Mariada Silva Andrade”.
1. Docência. 2. Gestão Democrática. 3. Escola Pública. I. Título.
21. ed. CDD 371.12
6
ERRATA
Elemento opcional – lista das folhas e linhas em que ocorrem erros no texto, seguidos das diversas correções, apresenta-se quase sempre, em papel avulso, acrescido ao trabalho depois de finalizado e inserida logo após a folha de rosto. É constituída pela referência do trabalho e pelo texto da errata.
Exemplo Errata:
CURTY Marlene Gonçalves. Busca de informação para desenvolvimento das atividades acadêmicas pelos médicos docentes da UEM. 1999. Dissertação de (Mestrado em Planejamento e administração de Sistemas de Informação) — Pontifícia Universidade Católica de Campinas, SP, 1999.
Folha Parágrafo Linha Onde se lê Leia-se45
91
106
128
142
144
145
2
2
3
1
1
2
4
5
1
6
4
3
6
5
Desviados
Markintosh
Identificação
1978
Periódicos
Colaboração
Colaborador
Derivados
Macintosh
Referenciação
1987
Períodos
Co-autoria
Co-autor
FOLHA DE APROVAÇÃO
Elemento obrigatório – contém informações que identificam o trabalho. Deve ser apresentado na seguinte ordem:
1. Nome do autor: localizado na margem superior, centralizado, letras maiúsculas, fonte 12.
2. Título do trabalho e subtítulo (se houver): centralizado, a primeira letra da seqüência em maiúsculo, fonte 12. Devem ser destacados, em média dois espaços abaixo do autor.
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3. Descrição da natureza e objetivo do trabalho, portanto, contém detalhes da identificação do trabalho na mesma ordem: Natureza e objetivo do trabalho: trata-se de uma nota explicativa de referência ao texto. Deve ser impresso em espaço simples, fonte 12, com o texto alinhado a partir da margem direita. Devem ser destacados, em média três espaços abaixo do título.
4. Data de aprovação. Deve ser impresso em espaço simples, fonte 12, com o texto alinhado a margem esquerda. Deve ser destacado, em média 1 espaço abaixo do objetivo.
5. Banca examinadora: o titulo em letras maiúsculas, centralizado, fonte 12, nome dos membros componentes da banca examinadora, titularidade e nome das instituições e espaço para assinaturas dos mesmos.
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ROSSANA ALVES DE LIMA
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: análise sobre a dinâmica do Lixão –
Campina Grande - PB
Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Gestão e Meio Ambiente, como requisito parcial para obtenção do grau de Especialista.
Aprovada em:_______/ _____/_____
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________________Prof. MS SILVÂNIA KARLA DE FARIAS LIMA
Universidade Estadual da Paraíba
___________________________________________________Prof. MS JOANA D’ARC
Universidade Estadual da Paraíba
_______________________________________________Prof. MS JOÃO DE DEUS
Universidade Estadual da Paraíba
9
DEDICATÓRIA
Elemento opcional: registro da homenagem prestada pelo autor a determinadas pessoas ou algumas instituições.
AGRADECIMENTOS
Elemento opcional: agradecimentos do autor, de modo sucinto, a quem colaborou de forma relevante para a realização do seu trabalho. Esta folha é encabeçada pela palavra AGRADECIMENTO, em letras maiúsculas, centralizada, fonte: tamanho 12. Em geral inclui agradecimentos ao coordenador e/ou orientador, professores, instituições, empresas e/ou pessoas que colaboraram de forma especial na elaboração do trabalho.
EPÍGRAFE
Elemento opcional: citação pertinente ao trabalho, seguida da indicação da correspondente autoria.
RESUMO NA LÍNGUA VERNÁCULA
Elemento obrigatório: apresentação concisa dos pontos relevantes do texto, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho. Contendo no mínimo 150 e no máximo 500 palavras. O título RESUMO deve estar centralizado, letras maiúsculas, fonte 12.
O resumo será apresentado três espaços abaixo do título, espaçamento entre linhas simples, recomendam-se que seja redigido em parágrafo único.
Logo abaixo, cita as palavras e expressões mais representativas do trabalho. Isto é, palavras-chave, separadas entre si por pontos.
RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
Elemento obrigatório: versão do resumo em português para um idioma de divulgação internacional. Deste modo, temos: em inglês ABSTRACT, em espanhol RESUMEN, em francês RESUMÉ.
1
EXEMPLO DE RESUMO:
MORAIS, Milana Guedes de. Programa de Alfabetização Gratuita para adultos: uma experiência no Centro de Integração Empresa Escola – Unidade Campina Grande-PB. Trabalho acadêmico Orientado em obtenção do grau de Pedagogo. UEPB- CEDUC. Campina Grande-PB, 2004.
RESUMO
O presente trabalho intitulado Programa de Alfabetização Gratuita para adultos: uma experiência no Centro de Integração Empresa Escola – Unidade Campina Grande-PB tem como finalidade apontar a história do analfabetismo de jovens e adultos brasileiros que não tiveram acesso à oportunidade de ingresso escolar e conseqüentemente de trabalho. Para corrigir esta faceta da sociedade é necessário acreditar em programas de alfabetização de jovens e adultos. Diante dos fatos, pretendeu-se investigar até que ponto o CIEE atende as hipóteses e objetivos suscitados, aos inúmeros jovens que procuram uma primeira oportunidade e na maioria das vezes não tem noção de como enfrentar as dificuldades, ou os grandes empecilhos para a sua inserção no mundo do trabalho. Adotou-se para a elaboração desta pesquisa o estudo de caso, como meio de aprofundamento do conhecimento, explorando o assunto apresentado como temática de estudo in loco. A coleta de dados foi realizada através do estágio contratual desenvolvido no CIEE, no período compreendido de novembro de 2002 a novembro de 2004, tendo por finalidade recuperar a teoria (origem) do analfabetismo, como se deu ao longo das décadas e que contribuições e limites surgiram neste campo, questionar até que ponto e desde quando a constituição assegura ou não o direito do cidadão quanto ao aceso e permanência na vida escolar, destacar os objetivos e contribuições do programa CIEE.
Palavras-chave: Alfabetização de jovens e adultos. Programa. Sócio progressista. CIEE.
OBS: Um bom resumo científico deve ser informativo ou analítico, ele deve conter: a justificativa, a problemática, as hipóteses, os objetivos, a metodologia, breve comentário sobre os resultados e considerações.
1
LISTA DE ILUSTRAÇÕES (FOTOGRAFIA, PLANTAS, GRÁFICOS, MAPAS, ESQUEMAS, FLUXOGRAMAS, QUADROS, DESENHOS E OUTROS).
Elemento opcional: lista de ilustrações, porventura necessário ou conveniente, elaborado de acordo com a ordem em que aparecem no texto, seguidas do título e da folha onde se encontram.
No elemento textual deve ser identificada com o respectivo título ou legenda explicativa com a primeira letra da sentença em letra maiúscula, com indicação em algarismo arábica, em ordem de ocorrência.
No elemento textual a identificação das ilustrações aparece na parte inferior.
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 Empregos no setor de varejo 52
Tabela 2 Faturamento da indústria de automação 77
Tabela 3 Tempo de serviço 87
Tabela 4 Sexo da mão-de-obra ocupada nos supermercados 108
LISTAS DE SIGLAS
CD-ROM – Compact Disc Read Only Memory
CEAA – Centro de Estudos Afro-Asiáticos
CEAB – centro de Estudos Afro-Brasileiros
LISTA DE SÍMBOLOS
# – Tipo de indicador do subcampo MARC
(R) – Repetitivo
(NR) – Não repetitivo.
1
SUMÁRIO
Elemento obrigatório: enumeração das divisões, seções e outras partes do trabalho na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede, dando a localização dessas partes no mesmo. O título SUMÁRIO deve estar em letras maiúsculas, fonte 12, centralizado. Após dois espaços, serão grafados os capítulos, títulos, itens e/ou subitens, com espaçamento simples. A ordem deve está conforme aparece no corpo do texto.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 8
1.1 O PROBLEMA DA PESQUISA 10
1.2. A METODOLOGIA 13
1.2.1 Técnicas de observação. 14
2. O FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO 15
2.1. O FUNDAMENTALISMO COMO CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE
19
3. AS NOVAS TEORIAS SOBRE O SAGRADO
23
3.1. TEOLOGIA DA PROSPERIDADE 26
4. CONCLUSÃO 28
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 30
ANEXOS 32
ELEMENTOS TEXTUAIS
São considerados elementos textuais a parte do trabalho em que se apresenta o assunto.
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
3. CONSIDERAÇÕES
1
1. INTRODUÇÃO
O título INTRODUÇÃO deve estar escrito à esquerda, na margem normal (sem parágrafo), em letras maiúsculas, fonte 12. Após dois espaços de 1,5.
A introdução é a primeira parte do "corpo do trabalho" e dela devem fazer parte:
1.1. Caracterização do tema e da organização. 1.2. Formulação do problema.1.3. Objetivos: que traduzem os resultados esperados com a pesquisa.1.4. Justificativa: importância, relevância e contribuições.
EXEMPLO DE INTRODUÇÃO:
1. INTRODUÇÃO
Partindo do convívio com adultos não-alfabetizados, em processo de
alfabetização e os alfabetizados (sala multisseriadas) no Programa CIEE de
Alfabetização Gratuita para Adultos, localizado no Centro de Integração Empresa
Escola (CIEE) – centro, onde o estágio foi e é desenvolvido, surgiu à necessidade
de realizar um estudo mais sistematizado sobre o grupo de trabalhado.
A abordagem se norteou pela problematização acerca do programa a fim de
compreender, a partir de questionamentos - a diagnose e funcionalidade do mesmo
dentro de um contexto de sociedade letrada e educação formal - os quais se
tomaram por base para fundamentar essa pesquisa. Para tanto, fez-se necessário
compreender a problemática, do ponto de vista histórico, recuperando um pouco a
recorrência do analfabetismo no país.
A mesma suscitou aprimoramentos conceituais sobre a educação de jovens e
adultos, sentindo-se a necessidade de aprofundar os conhecimentos, visto que a
defasagem teórico-metodológica no ensino de adultos ainda se faz presente na
execução desta prática e, devido ao grande número de pessoas não-alfabetizadas
no país, ainda ser alarmante.
1
No entanto, quis se lançar um olhar mais específico sobre o público-alvo do
Programa CIEE de Alfabetização Gratuita Para Adultos, da Unidade de Campina
Grande-PB.
Percebe-se que para se atuar na Educação de Jovens e Adultos têm-se que
enfrentar problemas recorrentes e outros específicos da realidade/grupo trabalhado,
somando-se a isso nota-se que os motivos da não-alfabetização de adultos são
bastante diversos.
Devido às grandes discussões a respeito de alfabetização, várias propostas
(programas) surgiram. E baseado nas hipóteses de que: 1) a maioria dos programas
possui propostas apenas de números, ou seja, preza por mostrar números ao
governo e não se preocupa com a qualidade e o intuito de erradicar o analfabetismo
de Adultos no Brasil; 2) E que o analfabetismo de adultos é hoje considerado uma
falha do direito, uma dívida social com os cidadãos que não podem se apropriar do
mundo da leitura e da escrita, ou seja, ser analfabeto significa ter uma lacuna muito
grande em relação à possibilidade de desenvolvimento de sua cidadania plena.
Essas hipóteses direcionaram a presente abordagem, uma vez que, na
sociedade contemporânea, o nível de escolaridade se tornou determinante para a
inserção no mercado de trabalho.
O presente trabalho tem como Objetivo refletir sobre a experiência “in loco”
de uma prática pedagógica desenvolvida na Alfabetização de Jovens e Adultos do
Programa CIEE. Por conseguinte, procurar-se-á observar a relação entre o referido
programa, as propostas da UNESCO e a Constituição Brasileira de 1988.
É também, intenção nesse trabalho, proporcionar aos educadores, uma
reflexão acerca de suas práticas na Alfabetização de Jovens e Adultos, de modo que
possam contribuir significativamente na construção de uma Educação mais justa e
solidária.
O trabalho encontra-se estruturado em 06 (seis) capítulos:
1
No CAPÍTULO I elaborou-se o Marco Teórico, onde consta um breve
histórico da Educação no Brasil. O CAPÍTULO II caracteriza o CIEE e os seus
objetivos de forma geral. No CAPÍTULO III faz-se uma descrição detalhada do
Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos. O CAPÍTULO IV trata de algumas
concepções de Educação e, em especial as do CIEE. O CAPÍTULO V refere-se à
abordagem metodológica utilizada para construção de pesquisa. O CAPÍTULO VI
apresenta os dados levantados e a análise dos mesmos.
2. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
O desenvolvimento corresponde à parte principal do trabalho na qual se faz a exposição ordenada e pormenorizada do assunto; pode ser dividida em seções e subseções; compreende a contextualização do tema e abrange:
2.1. A revisão da literatura: abordagem de teorias que fundamentam o trabalho.
2.2. Os métodos e procedimentos utilizados para coleta de dados: é a descrição dos procedimentos adotados nas etapas do trabalho.
2.3. A apresentação e análise dos dados: são apresentados/descritos os dados, análise e resultados alcançados, relacionando-os à revisão bibliográfica.
4. As conclusões e/ou considerações finais: Compreende o fechamento do trabalho deve se comentar os objetivos e as hipóteses comprovadas pode conter indicações e/ou recomendações,
CITAÇÃO
Menção de uma informação extraída de outra fonte.
OS ELEMENTOS DA CITAÇÃO
1. Sobrenome do autor em letras maiúsculas;2. Data da publicação do texto citado;3. Página(s) referenciada(s)
(SEVERINO, 2000, p. 190)
1
TIPOS DE CITAÇÕES
1. Citação direta
Transcrição textual dos conceitos do autor da consultado. São realizadas transcrições exatamente idênticas às palavras do citado autor.
As citações diretas com mais de três linhas devem ser formatadas após a seqüência textual um espaço de 1,5 com recuo de 4 cm à direita, com fonte 10, entre linhas simples.
EXEMPLOS
Estamos atravessando uma crise cultural de grande extensão e profundidade, uma crise de valores. A este respeito Ostrower (1990, p.249) afirma que:
[...] para a sociedade de consumo, os caminhos da sensibilidade são totalmente disponíveis. Nem sequer fazem parte da realidade. A mercadoria, o mercado, estes sim são fatos reais. E também a única razão de ser.
Estamos atravessando uma crise cultural de grande extensão e profundidade, uma crise de valores.
Para a sociedade de consumo, os caminhos da sensibilidade são totalmente disponíveis. Nem sequer fazem parte da realidade. A mercadoria, o mercado, estes sim são fatos reais. E também a única razão de ser (OSTROWER, 1990, p.249)
2. Citação direta de até três linhas
Transcrição no texto entre aspas duplas, incorporada ao parágrafo.
EXEMPLO
Da mesma forma, metas devem ser atribuídas aos produtos, que correspondem “aos passos ou etapas, quantificados e com prazos para alcançar os desafios e objetivos” (OLIVEIRA, 2002, p.78).
1
3. Citação indireta
Transcrição livre do texto do autor consultado. Esta citação é uma expressão do pensamento de outra pessoa com as nossas próprias palavras.
EXEMPLO
Segundo Castells (2000, p. 151-173), o varejo é um setor que tem pouca produtividade, mas usa de forma intensa mão-de-obra. Mesmo nas sociedades de economia desenvolvidas, os índices de emprego no varejo são bastantes altos.
4. Citação de citação
É a transcrição direta ou indireta de um texto em não se teve acesso ao original.
EXEMPLOS:
De acordo com Bonato (1987, p. 232) citado por Coulon (1995, p.34) o horário de trabalho, mas também os horários da vida não-produtiva tornam-se um problema.
“Como qualquer outra escolha, privilegia uma particular reflexão sobre os temas da cidade contemporânea. Será conveniente, portanto, explicitar as motivações desta escolha” (CEPOLLARO 1997, p.96 apud GOTTMANN, 2001, p.48).
5. Citações do mesmo autor
Ibidem (ou ibid.): quando a citação for do mesmo autor e mesma obra;
Idem (ou id.): quando a citação for do mesmo autor e obra diferente.
(Ibidem, p. 201) ou (Ibid., p. 201)
(Idem, 1998, p. 42) ou (Id., 1998, p. 42).
6. Citação de dados obtidos por informação oral
Quando se tratar de dados obtidos por informação oral (palestras, debates, comunicações entre outros) indicar entre parênteses a expressão informação verbal, mencionando-se os dados disponíveis, somente em notas de rodapé.
1
7. Dar ênfase a um trecho de uma citação
Para enfatizar trechos de uma citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a expressão grifo nosso entre parêntese, após a idealização da citação.
NOTAS
São explicações, observações, esclarecimentos ou informações necessárias à determinada parte do texto, que, se redigidas dentro deste, prejudicam a sua redação e a sua seqüência.
O uso das notas é indicado para referenciar a origem de uma citação, dar explicações ou fazer comentários de determinada parte do texto, remeter a outros autores, transcrever o original de língua estrangeira.
Quanto à localização são: de rodapé e/ou de final do capítulo.
NOTAS DE RODAPÉ
São numeradas como nas chamadas, em algarismos arábicos crescentes por ordem de entrada, podendo ser consecutivas em todo o trabalho ou serem reiniciadas em cada capítulo.
A separação das notas de rodapé do texto é feita por um traço contínuo horizontal, à margem esquerda inferior da página, de aproximadamente 5 centímetros. Usar o recurso de inserir notas de rodapé do redator de texto. Observe que se fizer uso da nota de rodapé explicativa, não a use para notas de referências, ou uma ou outra.
NOTAS DE FIM
São menos usadas do que as notas de rodapé. Normalmente, são inseridas no final de uma seção usando-se numeração arábica progressiva por ordem de entrada. São dispostas em formatação padrão de notas, uma abaixo da outra, sem obedecer ao critério de antecedê-las com um traço.
FORMATAÇÃO DAS ILUSTRAÇÕES
Tabela 4 Sexo da mão-de-obra ocupada nos supermercados
SEXO %Masculino 31Feminino 69
Total 100%Fonte: IBGE
1
Quadro 1 País de origem das empresas de capital estrangeiro
GRUPO PAÍS DE ORIGEMCarrefour FrançaRoyal Ahold HolandaWal-Mart Estados UnidosSonae PortugalJerônimo Martins PortugalCassino FrançaFonte: ABRAS
ABREVIATURAS E EXPRESSÕES MAIS FREQÜENTES UTILIZADAS EM OUTROS ITENS OU EM REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA
Apud = como se encontra no original, como no original
Ca. = aproximadamente. Usa-se para datas
Cf. = conforme ou confira
Coord. = Coordenador
Ibidem = no mesmo lugar
Idem = o mesmo, a mesma coisa
Ipsis litteris = pelas mesmas letras, com as mesmas letras
Lato sensu = em sentido amplo
Loc. cit. = no lugar citado
Op. cit. (Opus citatum) = obra citada
Org. = organizador
Per capita = por cabeça, por pessoa
Persona = pessoa
Persona non grata = pessoa não bem-aceita, recebida
Post scriptum = depois do escrito (pós-escrito). Abreviação: P.S.
Pro forma = pela forma; segundo a forma; por formalidade
Pro labore = pelo trabalho
2
Pro rata = proporcionalmente; em proporção
Pro tempore = temporariamente; em razão do tempo ou das circunstâncias
Res = coisa
Seq. = seguinte ou que se segue
SS = seguintes
S. ed. = sem editora.
Sic = assim; assim está escrito. É utilizado para indicar incorreções num texto
s.n.t. = sem notas tipográficas
Statu quo (ante) = no estado em que se encontrava (antes)
Stritu sensu = sentido estrito
Sui generis = do seu gênero; peculiar, especial
Np = não paginado
V. = volume
Vox populi, Vox Dei = “(a) voz do povo, (é a) voz de Deus.”
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Os elementos pós-textuais são aqueles que complementam o trabalho.
REFERÊNCIAS
É um elemento obrigatório, constituído pela relação de todas as fontes consultadas e apontadas no texto que deverão ser relacionadas em ordem alfabética, após três espaços do título REFERÊNCIAS que vem grafado em letras maiúsculas, fonte 12, centralizado.
As referências, de acordo com as normas da ABNT, é o conjunto de elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de material, utilizados como fonte de consulta e citados nos trabalhos elaborados.
A referência é constituída de:
1. Elementos essenciais: são as informações indispensáveis à identificação do documento, tais como autor (es), título, subtítulo, edição, local, editora e data de publicação;
2
2. Elementos complementares: são os opcionais que podem ser acrescentados aos essenciais para melhorar caracterizar as publicações referenciadas, tais como: organizador, volumes, série editorial ou coleção.
Alguns elementos complementares, em determinadas situações, podem se tornar essenciais é o caso do nº da edição (edição revista ou ampliada).
As referências são alinhadas à esquerda, com espaço entrelinhas simples. O recurso tipográfico usado para destacar o título - negrito itálico ou sublinhado - deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo modelo.
ELEMENTOS ESSÊNCIAIS DA REFERÊNCIA
Autor – SEVERINO, Antônio Joaquim.Título da obra – Metodologia do Trabalho Científico.Edição (Número) – 22. ed.Local de publicação – São Paulo.A editora – Cortez.Ano de publicação – 2002.Nº. de volumes – V. 2.
EXEMPLOS
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
NUMA OBRA DE VÁRIOS AUTORES
COMAS, Juan [et alli]. Raça e ciência I. São Paulo: Perspectiva, 1970. V. 1.
BAUREN, Ilse Maria [et. al]. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
CAMPOS, D. A. “Cuba e o princípio da soberania.” Revista Brasiliense. Nº. 36. (pp. 94-100). São Paulo: julho/agosto, 1961.
2
ARTIGOS E PERIÓDICOS
Autor do Artigo. Título do Artigo.
Título do Periódico.Local da Publicação.Nº. De Volume Ou Ano.Nº. do Fascículo.Páginas (Inicial e Final do Artigo).Data do Fascículo.
EXEMPLOS
NOME DA REVISTA
BOLETIM DO Museu Paraense Emílio Goeldi: Nova Série Antropológica. Belém: Instituto Nacional de Pesquisa Amazônica. 19 (nº. da revista).
COM INDICAÇÃO DE AUTORIA
MAIA, Katlin darlen. Odontologia para bebês. Revista Fluminense de Saúde Coletiva, Niterói, n. 4, p. 17 – 22 set. 1998.
SEM INDICAÇÃO DE AUTORIA
MAU hálito. Revista da APCD, São Paulo, v. 53, n. 1, p. 57, jan./fev. 1999; V. 53, n. 2, p. 157, mar. /abr. 1999.
DOCUMENTOS DA INTERNET
LACERDA, Henrique. “O poder da mídia.” Folha de São Paulo. 24 de novembro de 1998, p. 4. Caderno 2 [on-line]. Disponível em: <www.http://folha.com.br/cad2/art4.html.> Acessado em: 02 de fev. de 1999. 18 h 30.
→ Não é recomendado seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa pelo
seu caráter efêmero, informal e interpessoal.
2
EX: 1. Nome do remetente – Assunto [mensagem pessoal] Mensagem recebida por < endereço eletrônico > em: data de recebimento.
EX: 2. BIBLIOTECA Central da UFRGS. “Alerta” [mensagem pessoal] mensagem recebida por <bibfaced@edu.ufrgs.br > em 18 de julho. 2000.
FILMES
A GUERRA do fogo. Direção de Jean-Jacques Arnnaud. Roteiro de Gerard Brach. França/ Canadá: 1981. 1 videocassete (96 min). VHS, son, color.
BÍBLIA
BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Tradução do Centro Bíblico Católico. São Paulo: Ave Maria, 1976. 1930 p., il.
BÍBLIA. Atos dos Apóstolos. Português. Bíblia Sagrada. Tradução do Centro Bíblico Católico. São Paulo: Ave Maria, 1976. p. 1413 – 1449.
ENTIDADES
BRASIL. Congresso. Senado. Catálogo de documentos históricos. Brasília, DF, 1994. 117 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL. Catalogo 1999/2000. Maringá: Dental Press Internacional, 1999.
CD-ROM
HISTÓRIA GERAL. Produção do Centro Difusor de Cultura Ltda. Belo Horizonte: CEDIC, 200. 1. CD.
FOTOGRAFIA
FORMANDOS de Biblioteconomia, turma 1968/Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 1968. 1 fotografia, p & b.
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MONOGRAFIA
SUGUINO, Rosely. Componentes estruturais cefalométricos da classe III em jovens xantodermas da região de Maringá. 1997. 50 f. Monografia (especialização em Ortodontia) – Curso de Pós-Graduação em Ortodontia, Associação Maringaense de Odontologia, Maringá, 1977.
DOCUMENTOS SONOROS
CD
VENTURINI, Flávio. Cidade Veloz. São Paulo: Chorus/Som Livre, 1990. 1 CD (ca. 44 min).
CD (entrada a partir da autoria)
CAYMMI, Dorival; GUINLE, Carlos. Não tem solução. In: SANTIAGO, Emílio. Aquarela Brasileira 5. Rio de Janeiro: Som Livre, p 1992. 1 CD (ca 48 min). Faixa 2.
LEGISLAÇÃO
Os elementos essenciais para referenciar legislação (constituição, emendas constitucionais, textos legais de modo geral e normas emanadas das entidades públicas e privadas) são: jurisdição (ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar de normas), título, numeração, data e dados da publicação. Quando se tratar de Constituições e suas emendas, acrescenta-se à jurisdição a palavra Constituição, seguida do ano de promulgação, entre parênteses. Se houver necessidade, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. (CRUZ; PEROTA; MENDES, 2002, p. 30)
BRASIL. Decreto n0 2.134, de 24 de janeiro de 1997. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, n. 18, 27 de jan. 1997. Seção 1, p. 1435-1436.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988: atualizada até a Emenda Constitucional n0 20, de 15-12-1988. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
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JURISPRUDÊNCIA
Os elementos essenciais para referenciar jurisprudência (súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais) são: jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza da decisão ou ementa) e número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação. Se houver necessidade, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento. (CRUZ; PEROTA; MENDES, 2002, p. 33)
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Exceção da Suspeição de Ministro. Argüição de suspeição n0 10. Ednardo Silva de Araújo e Exmo. Sr. Ministro Aldir Passarinho. Relator: Ministro Moreira Alves. 26 de fevereiro de 1986. Revista Trimestral de Jurisprudência, Brasília, DF, v. 117, p. 457-458, ago. 1986.
DOUTRINA
Os elementos essenciais e complementares para referenciar doutrina (toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais) são os específicos aos tipos de publicação – monografia, artigos de periódicos etc. (CRUZ; PEROTA; MENDES, 2002, p. 33)
AMARAL, Francisco. Direito civil. 3. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. 640 p.
BRASIL. Lei n0 8.072, de 25 de julho de 1990. In: BRASIL. Código penal. 37. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. P. 448-450.
OBSERVAÇÃO:
As referências podem aparecer: em nota de rodapé, em fim de texto ou de capítulo;
em listas de referências ou encabeçando resumos, resenhas ou recensões.
ORDENAÇÕES DAS REFERÊNCIAS
SISTEMA ALFABÉTICO, ENTRELINHAMENTO SIMPLES E DOIS ESPAÇOS
SIMPLES ENTRE UMA REFERÊNCIA E OUTRA. ALINHADA À ESQUERDA.
EX:
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
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______. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1994.
(Obs: quando for obra do mesmo autor, sublinhar contando seis espaços seguidos de ponto. Por primeiro a obra mais atualizada a partir do ano. Dar seqüência a relação a partir do sobrenome em ordem alfabética). DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia é composta exclusivamente de fontes de livros e podem constar os livros citados ou que só foram consultados ou que são recomendados pelo autor do trabalho; Em uma bibliografia não devem constar sites nem outras fontes que não sejam livros. O recomendado para se considerar uma bibliografia é um conjunto de 15 (quinze obras no mínimo).
Ela pode ser precedida das referências, nesse caso, se repetem os livros citados e se complementa com obras recomendadas.
ÍNDICE
São o detalhamento pormenorizado dos assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos, acontecimentos, datas e outros elementos, que o autor deseja salientar, com a indicação de sua exata localização dentro do texto.
Ex: índice de Assunto, índice Cronológico, índice Onomástico e outros.
APÊNDICE
Elemento que consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor, com o intuito de complementar sua argumentação, sem prejuízo do trabalho. São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Os Apêndices devem ser enumerados, identificados e referenciados no texto.
ANEXOS
Elemento opcional, não elaborado pelo autor, que documenta, esclarece, prova ou confirma as idéias expressas no texto. Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Devem ser enumerados, identificados e referenciados no texto.
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GLOSSÁRIO
Elemento opcional que deverá ser empregado sempre que for necessário relacionar (em ordem alfabética) as palavras de uso específico (termos técnicos ou jargões da área), devidamente acompanhadas de suas definições de modo a garantir a compreensão exata da sua utilização no texto.
REFERÊNCIAS
ALVES, Bernadete Martins. Elaboração de trabalhos acadêmicos. Disponível em: <www.spei.br/faculdades/biblioteca/roteiro_para_elaboracao_de_trabalhos_academicos.pdf>. Acesso em: 12. Abr. 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. Nbr 14724: Informação e documentação: Apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
CRUZ, Anamaria da Costa; PEROTA, Maria Luíza Loures Rocha; MENDES, Maria Tereza Reis. Elaboração de referências (NBR 6023/2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2002.
______. Trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: estrutura e apresentação (NBR 14724/2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2004.
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para trabalho científico. Explicitação das Normas da ABNT. 12. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2003.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT – Comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2004. 92p.
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