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Critérios de seleção para a definição de saberes do currículo
• Grupo 1 (Pedagógico geral)
• Transversalidade entre todas as áreas (inclui interdisciplinaridade)
• Equilíbrio entre conhecimento específico e contexto
• Preparara para a sociedade/mercado de trabalho
• Ciência como “desveladora” (evolui ao longo do discurso)
• Ênfase na historicidade, transposição didática, caráter não neutro
(Realidade na ciência.... realidade social....)
Grupo 2
1.Formação para o trabalho (como habilidades e não mercado)
(Várias vertentes do que seja trabalho )
2. Autonomia dos indivíduos3. Respeito às demandas da
comunidade4. Sustentabilidade5. Formação da identidade (para o indivíduo e coletivos) Negar o vestibular. Mas tem o ENEM. Qualidade social?
Grupo 3
•Diversidade cultural•Aprender a pesquisar•Direitos humanos•Sustentabilidade sócio ambiental•Trabalho como princípio educativo Fundamento para a seleção de conhecimento: Integração entre as dimensões de trabalho, ciência, tecnologia e cultura
Grupo 4
•Ingresso no ensino superior•Preparar para o trabalho (O que é preparar para o trrabalho?)•Formação cidadã Possíveis escolhas?
Grupo 5
•Trabalho/ciência•Processo histórico•Sustentabilidade sócio ambiental•Direitos humanos (O que é um critério? Condição é diferente de critério. Critério é o que permite a seleção).
Utopia
Finalidade da educação
Objetivos
Valores
Concepções de educação
Não neutralidade do currículo, interesses,
contexto sócio cultural, relações de poder, aspectos
políticos
Identidade, Flexibilização x padronização,
homogeneidade,contexto dos
alunos, inclusão
Conteúdos, epistemologia
InterdisciplinaridadeFormação
Práticas na escolaAções do professor
Aplicabilidade
Currículo oculto
Concepções de aprendizagem, didática,
competências e habilidades, avaliação
Interpretações, Coletivo,
percepções do professor
Currículo oficial
Planejamento
Utopia
Finalidade da educação
Objetivos
Valores
Concepções de educação
Não neutralidade do currículo, interesses,
contexto sócio cultural, relações de poder, aspectos
políticos
Identidade, Flexibilização x padronização,
homogeneidade,contexto dos
alunos, inclusão
Conteúdos, epistemologia
InterdisciplinaridadeFormação
Práticas na escolaAções do professor
Aplicabilidade
Currículo oculto
Concepções de aprendizagem, didática,
competências e habilidades, avaliação
Interpretações, Coletivo,
percepções do professor
Currículo oficial
PlanejamentoPOLÍTICAS
Utopia
Finalidade da educação
Objetivos
Valores
Concepções de educação
Não neutralidade do currículo, interesses,
contexto sócio cultural, relações de poder, aspectos
políticos
Identidade, Flexibilização x padronização,
homogeneidade,contexto dos
alunos, inclusão
Conteúdos, epistemologia
InterdisciplinaridadeFormação
Práticas na escolaAções do professor
Aplicabilidade
Currículo oculto
Concepções de aprendizagem, didática,
competências e habilidades, avaliação
Interpretações, Coletivo,
percepções do professor
Currículo oficial
Planejamento
CONHECIMENTO
DISCIPLINAS
Disciplinas escolares André Chervel trabalha com a História das
Disciplinas Escolares, reconhecendo que parte do trabalho é delimitar o próprio objeto de estudo;
Localiza a ideia de disciplina como “vigilância dos estabelecimentos” e como “ginástica intelectual”.
DISCIPLINASConhecimento de referência
(acadêmico) Biologia, Física e Química, História, Matemática
Práticas de referência(educação física, gastronomia, etc.)
Conhecimento propriamente escolar (Ciências)
Disciplina,Ordem, Regulação....Organização seriada,HoráriosTurmas, aulas, etc.
Origem:Organização e
controle de saberes, sujeitos
participantes, espaços e tempos
em uma escola
Abordagem Temática
Aprendizado por projetos (Hernandez, Ventura)
Tema Gerador ( P.Freire)
Ilhas de racionalidade (G. Fourez)
Situações, sequências de ensino, etc..
A Transposição Didática
Saber-Sábio
Saber-Ensinado
Saber-a-Ensinar
Conhecimento dos pesquisadores, que têm a comunidade científica como referência e que buscam resolver problemas para gerar novos conhecimentos.
Conhecimento constituído por autores de livros e programas, que apresentam o conhecimento na forma de exercícios e atividades.
Conhecimento efetivamente trabalhado nas salas de aula, de acordo com seu contexto de trabalho.
A Transposição Didática
Saber-Sábio
Saber-Ensinado
Saber-a-Ensinar
“Por que há transposição didática? A resposta: porque o funcionamento didático do saber é distinto do funcionamento acadêmico, porque há dois regimes do saber, inter-relacionados, mas não superpostos” (Chevallard, 1985, p.25).
Forquin e a Transposição Didática. “Pode-se perguntar se de fato todos os
saberes ensinados nas escolas não são verdadeiramente senão o resultado de uma seleção e de uma transposição efetuadas a partir de um corpo cultural pré-existente, e se não se pode considerar a escola como sendo também verdadeiramente produtora ou criadora de configurações cognitivas e de habitus originais que constituem de qualquer forma o elemento nuclear de uma cultura escolar sui generis” (p.34-35)
A Transposição Didática
Saber-Sábio
Saber-Ensinado
Saber-a-Ensinar
“Por que há transposição didática? A resposta: porque o funcionamento didático do saber é distinto do funcionamento acadêmico, porque há dois regimes do saber, inter-relacionados, mas não superpostos” (Chevallard, 1985, p.25).
DISCIPLINAS
Conhecimento escolar
Conhecimento do aluno
Saber sábio Conhecimento da ciência
Saber a ser ensinado
Saber ensinado
DISCIPLINAS
Conhecimento escolar
Conhecimento do aluno
Critérios de seleção devem
respeitar a natureza da ciência dereferência
Conhecimento da ciência
Reconhecer as epistemologias próprias como suas práticas
Aprendizado implica no domínio de conceitos,
procedimentos e vivências
DISCIPLINAS
Conhecimento escolar
Conhecimento do aluno
Critérios de seleção devem
respeitar a natureza da ciência dereferência
Conhecimento da ciência
Reconhecer as epistemologias próprias como suas práticas
Aprendizado implica no domínio de conceitos,
procedimentos e vivências
DISCIPLINAS
Conhecimento escolar
Conhecimento do aluno
Critérios de seleção devem
respeitar a natureza da ciência dereferência
Conhecimento da ciência
Reconhecer as epistemologias próprias como suas práticas
Aprendizado implica no domínio de conceitos,
procedimentos e vivências
Física
Química
Biologia
(Cada disciplina tem uma epistemologia específica)
DISCIPLINAS
Conhecimento escolar
Conhecimento do aluno
Critérios de seleção devem
respeitar a natureza da ciência dereferência
Conhecimento da ciência
Reconhecer as epistemologias próprias como suas práticas
Aprendizado implica no domínio de conceitos,
procedimentos e vivências
Seleção de conteúdos,
organizados em séries, etc.
Seleções são historicamente
situadas
De uma forma geral,
reproduzem a seqüência
histórica de desenvolvimento
da ciência
EXEMPLO:Organização do ensino secundário no Brasil
1942 – Curso Científico
BIOLOGIA GERALUnidade 1: O conjunto dos seres vivosUnidade 2: A organização dos seres vivosUnidade 3: A espécie como unidade dos seres vivos BOTÂNICAUnidade 4: Introdução ao estudo da BotânicaUnidade 5: Briófitas e pteridófitasUnidade 6: Organização das espermafitasUnidade 7: Órgãos de nutrição das espermafitasUnidade 8: Fisiologia da nutrição dos vegetais superioresUnidade 9: A flor e o frutoUnidade 10: Principais famílias de AngiospermasUnidade 11: Distribuição dos vegetais
BIOLOGIASegunda Série
EXEMPLO:Organização do ensino secundário no Brasil
1942 – Curso Científico
XEMPLO:Organização do ensino secundário no Brasil
1942 – Curso Científico
ZOOLOGIAUnidade 1: Introdução ao estudo da ZoologiaUnidade 2: Animais diploblásticosUnidade 3: Vermes e vermídiosUnidade 4: Crustáceos, aracnídeos e miriápodesUnidade 5: InsetosUnidade 6: Moluscos e equinodermasUnidade 7: PeixesUnidade 8: Anfíbios e répteisUnidade 9: AvesUnidade 10: MamíferosUnidade 11: Distribuição dos animais HIGIENEUnidade 12: Saúde e doençaUnidade 13: Eugenia e puericultura
BIOLOGIATerceira Série
EXEMPLO:Organização do ensino secundário no Brasil
1942 – Curso Científico
INTRODUÇÃOUnidade 1: A lei física e a medida física Unidade 2: Estática dos sólidos Unidade 3: Trabalho mecânico Unidade 4: Estática dos líquidos Unidade 5: Estática dos gases A ÓTICA GEOMÉTRICAUnidade 6: Reflexão da luz Unidade 7: Refração da luz Unidade 8: Lentes delgadas Unidade 9: Instrumentos de
FÍSICAPrimeira série
EXEMPLO:Organização do ensino secundário no Brasil
1942 – Curso Científico
A ENERGIA TÉRMICAUnidade 1: O calor Unidade 2: Dilatações sob a ação do calorUnidade 3: Estudo dos gases Unidade 4: Mudanças de estado físico Unidade 5: O calor considerado como forma de energia A ENERGIA ELÉTRICA Unidade 6: A corrente elétricaUnidade 7: Circuitos de corrente contínua A ENERGIA CINÉTICAUnidade 8: Cinemática do pontoUnidade 9: Dinâmica dos movimentos de translaçãoUnidade 10: Dinâmica dos movimentos de rotação e oscilação
FÍSICASegunda série
EXEMPLO:Organização do ensino secundário no Brasil
1942 – Curso Científico
A MEDIDA FÍSICAUnidade 1: Sistemas de unidades A FÍSICA ONDULATÓRIAUnidade 2: Vibrações e OndasUnidade 3: Estudo físico da luz OS CAMPOS DE FORÇAUnidade 4: Campo de gravitaçãoUnidade 5: Campo elétricoUnidade 6: Campo magnético A FÍSICA CORPUSCULARUnidade 7: Efeitos químicos da corrente elétricaUnidade 8: Condução da eletricidade através dos gases
FÍSICATerceira série
EXEMPLO:Organização do ensino secundário no Brasil
1942 – Curso Científico
QUÍMICA GERAL Unidade 1: Corpos e substânciasUnidade 2: Substâncias simples e compostasUnidade 3: Combinação dos elementosUnidade 4: Estudo dos ácidos em geralUnidade 5: Estudo das bases em geralUnidade 6: Ação de ácidos sobre basesUnidade 7: ÓxidosUnidade 8: Reações QuímicasUnidade 9: Leis das combinações químicasUnidade 10: Análise química
QUÍMICAPrimeira série
EXEMPLO:Organização do ensino secundário no Brasil
1942 – Curso Científico
QUÍMICA ORGÂNICA Unidade 1: Compostos orgânicosUnidade 2: Cadeias orgânicasUnidade 3: HidrocarbonetosUnidade 4: As sínteses na química orgânicaUnidade 5: Derivados hidroxilados dos hidrocarbonetosUnidade 6: Derivados de alcoóis por oxigenação relativaUnidade 7: Carboxil-ácidosUnidade 8: Óxidos orgânicosUnidade 9: Ésteres e LipídeosUnidade 10: GlucídiosUnidade 11: Compostos orgânicos nitrogenadosUnidade 12:Compostos orgânicos heterocíclicos
QUÍMICASegunda série
EXEMPLO:Organização do ensino secundário no Brasil
1942 – Curso Científico
ESTUDO GERAL DOS METAISUnidade 1: MetaisUnidade 2: Noções de análise químicaUnidade 3: Ligas metálicasUnidade 4: O ferro e suas ligasUnidade 5: Compostos metálicos AS GRANDES TEORIAS DA QUÍMICAUnidade 6: Classificação estrutural das substânciasUnidade 7: Teoria da estrutura intra-atômicaUnidade 8: Classificação periódica dos elementosUnidade 9: Radioatividade e desintegração atômicaUnidade 10: Estudo físico-químico das soluçõesUnidade 11: Estudo sumário da termo-químicaUnidade 12: Cinética das reações
QUÍMICATerceira série
EXEMPLO:Organização do ensino secundário no Brasil
1942 – Curso Científico
DISCIPLINAS
Conhecimento escolar
Conhecimento do aluno
Critérios de seleção devem
respeitar a natureza da ciência dereferência
Conhecimento da ciência
Reconhecer as epistemologias próprias como suas práticas
Aprendizado implica no domínio de conceitos,
procedimentos e vivências
Seleção de conteúdos,
organizados em séries, etc.
Seleções são historicamente
situadas
De uma forma geral,
reproduzem a seqüência
histórica de desenvolvimento
da ciência
DISCIPLINAS
Conhecimento escolar
Conhecimento do aluno
Conhecimento da ciência
Reconhecer as
epistemologias
próprias como suas
práticas
Seleções são
historicamente
situadas
DISCIPLINAS
Conhecimento escolar
Conhecimento do aluno
Conhecimento da ciênciaObjetivos
formativos
Teorias de Aprendizagem
CONHECIMENTO
(Curricular)
Conteúdos
Objetivos
Concepções de
aprendizagem
Espaços e práticas
escolares
DISCIPLINAS
Conhecimento escolar
Conhecimento do aluno
Conhecimento da ciênciaObjetivos
formativos
Teorias de Aprendizagem
Taxonomia de Bloom
Taxomomia de objetivos educacionais(Blomm, Década de 50 – Estados Unidos)
Domínios de aprendizagens:Cognitivo, afetivo, psicomotor
O que são objetivos formativos??
Categorização atual da Taxonomia de BloomProposta por Anderson, Krathwohl e Airasian, 2001
Segunda metade do século XX - Pós segunda guerra: novas demandas pelo planejamento da educação e novas demandas para a própria educação.
(Por exemplo, Tyler, 1949).
Primeiras teorias:
1. Compreensão de fatos e princípios
Aspectos comportamentais dos objetivos 6. Interesses amplos e maduros
7. Atitudes Sociais 2.
Familiaridade com fontes fidedignas de informação
3. Aptidão para interpretar fatos
4. Aptidão para aplicar princípios
5. Aptidão para estudar e relatar resultados
Nutrição
X X X X X X X
Digestão X X X X XRespiração X X X X XReprodução X X X X X X XRel. energéticas X X X X X XFatores Ambientais X X X X X X XHereditariedade e Genética X X X X X X X...
Evolução e Desenvolvim. X X X X X X
Exemplo do uso de um quadro bidimensional na formulação de objetivos para um Curso de Ciências Biológicas na Escola Média (1949)
(Tyler, 1983, p.44)
DISCIPLINAS
Conhecimento escolar
Conhecimento do aluno
Conhecimento da ciênciaObjetivos
formativos
Teorias de Aprendizagem
Taxonomia de Bloom
Comportamentalismo, construtivismo, sócio interacionismo, etc.
Discussão e investigação dos conteúdos é, de forma geral, desconectada da discussão
propriamente dita dos objetivos e aprendizagens
Competências ??
Discussão e investigação dos conteúdos é, de forma geral, desconectada da discussão
propriamente dita dos objetivos e aprendizagens
Philippe Perrenoud
(Perrenoud com a palavra...)As competências são traduzidas em domínios práticos das situações cotidianas que necessariamente passam o sentido da ação empreendida e do uso a que essa ação se destina
As habilidades são determinadas pelas ações em si, ou seja, pelas ações
determinadas pelas competências de forma concreta
Competências....
O que NÃO é competência.....
NÃO É uma capacidade humana inata ...NÃO É objetivo formativoNÃO É .....
O que é competência.....
Capacidade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos parar enfrentar uma situação dada.
A competência não reside nos recursos, mas na própria mobilização
(Le Boterf)
Competências
Competência é mobilizar recursosCompetência é um saber mobilizar
Competência não é saber-fazer, mas um saber e fazerCompetência aciona recursos, esquemas,
procedimentos, habilidades...
Implicações das competências
As competências se constroem nas práticas sociais concretas. Portanto, trata-se de um saber necessariamente contextualizado.
No currículo, as competências não são atributos de uma disciplina escolar, mas tem uma generalidade maior, relacionadas às práticas sociais. Portanto, exigem transversalidade e interdisciplinaridade.
Há dois aspectos que diferenciam claramente a noção de competência cognitivo-construtivista da perspectiva comportamental a que viemos nos referindo....
O primeiro, é que ter competências não significa aplicar conhecimento a situações dadas, um dos níveis da taxionomia de Bloom. Trata-se de algo muito mais complexo, que não pode ser reduzido a uma associação linear (ou multilinear) de esquemas. Os esquemas se reconstroem no processo de associar-se, de modo que toda a a competência construída, além de uma competência, é ferramenta para a construção de competência.
A segunda distinção diz respeito ao fato de que toda a competência é construída na prática social concreta. Diferentemente dos comportamentalistas, para quem os alunos também têm que experimentar situações em que o comportamento é expresso, a prática social concreta é mais complexa. Nela, não há uma situação igual à outra, na qual a competência pode ser treinada e adquirida, assim como o sujeito não é mais o mesmo depois de acionar seus esquemas de forma competente em uma dada situação. Se tais diferenças são cruciais e afastam a noção cognitivo-construtivista de competência da racionalidade tyleriana, nem sempre se pode dizer o mesmo quanto ao seu uso para a elaboração de currículos.
Lopes e Macedo, 2011 (p. 55-56)
? ?
Pode existir um currículo por competências?
Lógica da ação em situação (A competência atuacionista)
Lógica da aprendizagem(A competência construída)
Lógica curricular(A competência curricular)
O desenvolvimento da competência é uma finalidade e determina o
conteúdo e a forma dos programas de ensino
As Três Lógicas (das competências)
A competência da pessoa se constrói em ação.
Os percursos de aprendizados realizados em sala de aula
visam a construção de competências pelos alunos
(Jonnaert, Ettayebi e Defise (2010, p.75)
Pode existir um currículo por competências?
Contextualização
Integração e transversalidade entre áreas
Interdisciplinaridade nas competências comuns ao conjunto das ciências da natureza
Integração e transversalidade entre áreas
Interdisciplinaridade nas competências comuns ao conjunto das ciências da natureza
Contextualização na apresentação dos conteúdos
Os PCNs como um ensaio preliminar....
Linguagem e códigos
Investigação e compreensão
Contextualização sócio-cultural
Áreas:
Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias
Ciências Humanas e suas tecnologias
Linguagens, códigos e suas tecnologias
Competências:
Competências da Área de Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias
Competências da Área de Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias
Competências da Área de Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias
Competências da Área de Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias
Proposta de trabalho:
Os PCNs representam o texto de uma dada proposta curricular, que pode, em princípio, encontrar ressonância nas perspectivas
de um ensino por competências. No entanto, há muito mais aspectos em pauta, considerando as questões de políticas
educacionais mais amplas. Além disso, a própria possibilidade de trabalhar com competências pode ser criticada.
1. Apresentar a proposta ou as propostas analisadas por você, procurando situar seus espaços como sinalizadores para os professores
2. Qual o sentido assumido pelas competências no(s) caso(s) analisados, considerando especificamente as disciplinas escolares?
3. Como você se posicionaria criticamente em relação a esses sentidos, tanto no que diz respeito a suas potencialidades como a suas limitações.
COMO COLOCAR-SE, CRITICAMENTE, EM RELAÇÃO AO CURRÍCULO POR COMPETÊNCIAS, CONSIDERANDO OS PCNs, MAS TAMBÉM (e/ou) A PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO, A MATRIZ DE REFERÊNCIA DO SARESP, AS COMPETÊNCIAS E MATRIZES DE REFERÊNCIA DO ENEM, ETC...? (Roteiro)
Capítulo 41. O currículo numa abordagem por competências:Transferência e mobilização de saberes
Capítulo 52. Reforma curricular e a noção de competências:A formação administradaEm Currículo e Competências: A formação administradaMônica Ribeiro da Silva 3. De uma metáfora a outra:Transferir ou mobilizar conhecimentosP. Perrenoud (p.47 a 63)
Em O enigma da competência em educaçãoJoaquim Dolz e Edmée Ollagnier (org.)
Porto Alegre, Artmed, 2004 Capítulo 4 4. Conhecimento escolar e discurso pedagógico Capítulo 5 5. Disciplina Em: Teorias de currículo Alice Casimiro Lopes e Elizabeth MacedoSão Paulo, Cortez Editora, 2011
Os sentidos das Competências
Exemplares para análise
I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica e das línguas espanhola e inglesa. II. Compreender fenômenos (CF): construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas. III. Enfrentar situações-problema (SP): selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema. IV. Construir argumentação (CA): relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente. V. Elaborar propostas (EP): recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.
Competências Gerais HABILIDADES GERAIS E ESPECÍFICAS
Representar.Comunicar-se.Conviver
• Ler e expressar-se com textos, cifras, ícones, gráficos, tabelas e fórmulas.
• Converter uma linguagem em outra.
• Registrar medidas e observações.• Descrever situações.• Planejar e fazer entrevistas.
• Sistematizar dados.• Elaborar relatórios.• Participar de reuniões.• Argumentar.• Trabalhar em grupo
Investigar e intervir em situações reais
• Formular questões.• Realizar
observações.• Selecionar variáveis• Estabelecer
relações.
• Interpretar, propor e fazer experimentos.
• Fazer e verificar hipóteses.
• Diagnosticar e enfrentar problemas, individualmente ou em equipe
Estabelecer conexões e dar contexto
• Relacionar informações e processos com seus contextos e com diversas áreas de conhecimento.
• Identificar dimensões sociais, éticas e estéticas em questões técnicas e científicas.
• Analisar o papel da ciência e da tecnologia no presente e ao longo da História.
Proposta curricular do Estado de SP Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Conteúdos Competências para observar
Competências para realizar
Competências para compreender
(Esquemas Presentativos)
(Esquemas Procedimentais)
(Esquemas Operatórios)
Observar, .. Identificar, .. Localizar, ...Descrever,.. Representar.......
Classificar...Ordenar, ...Medir, ..Calcular, ....Interpretar..........
Analisar,...Avaliar, ...Explicar...Criticar, ....Fazer generalizações.....
Competências avaliadas e as funções valorizadas(Habilidades relacionadas em cada grupo)
MATRIZES DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DO SARESP
Matriz de Referência para a Avaliação do SARESP - Física
Matriz de Referência para a Avaliação do SARESP - Química
Matriz de Referência para a Avaliação do SARESP - Biologia
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