View
252
Download
10
Category
Preview:
Citation preview
“UMA NOVA CRONOLOGIA PARA OS REIS DE ISRAEL E DE JUDÁ E SUAS
APLICAÇÕES PARA A HISTÓRIA E LITERATURA BÍBLICA”
JOHN H. HAYES / PAUL K. HOOKER
(JOHN KNOX PRESS / ATLANTA / 1988).
Tradução de Daniel Sotelo / Rio de Janeiro / Março a Dezembro de 1998.
CONTEÚDO
- Prefácio
- Abreviações
1. Reconhecimento cronológico em Israel e em Judá e o princípio de
Interpretação.
2. De Jeroboão I a Baasa
3. De Baasa a Zimri
4. De Omri a Jeorão
5. De Jorão a Acazias
6. De Jeú a Jereboão II
7. De Jereboão II a Menahen
8. Menahen à 1ª captura de Samaria
9. Da 2ª invasão de Samaria à origem da Babilônia
10. Da origem da Babilônia à 1ª invasão de Jerusalém
11. Zedequias e Gedalias
12. As implicações dos estudos presentes
13. Os nomes dos meses no calendário Judaico
14. Quadro dos reis Judaítas e Israelitas
PREFÁCIO
Entre vários séculos de estudos bíblicos, as pessoas têm sido fascinadas com a
cronologia bíblica e “os números misteriosos dos reis Hebreus”. Nenhum sistema
para datar nem esquemas de datas para os reis Judaítas e Israelitas tem cumprido
algum fundamento de aceitação universal. Historiadores contemporâneos de Israel e
comentários bíblicos correntemente empregam um número de diferentes cronologias.
A cronologia para os reis Judaítas e Israelitas proposta neste volume é baseada
em duas assunções. Primeiro, acima de tudo, a consistência pode ser caracterizado o
calendário e o cálculo real em dois estágios; outro, tal cálculo pode ter tido pouco ou
nenhum valor. Para argumentar, como é freqüentemente dado, que os anos de um
reino ou de um rei foram simplesmente arredondados, que o ano simples foi
assinalado a dois reis ao mesmo tempo, ou que duas pessoas governaram juntamente
no mesmo tempo é para assumir que os antigos empregaram assim inconscientemente
um sistema de reconhecimento como para constituir não o sistema de tudo. Por esta
razão, também assumimos que toda a cronologia data provida em 1 e 2 Rs pode ser
dadas considerações lembrando se a data é utilizada ultimamente na reconstrução e
reconstituição da cronologia ou determinado a ser inútil. Os princípios envolvidos no
reconhecimento do Antigo Israelita e Judaíta dos anos dos reis e datando e os
princípios que temos usado em interpretar as datas bíblicas são discutidos numa
secção aberta do próprio livro.
Freqüentemente temos notado, em forma sempre proporcional, que
consideramos as ramificações de e conclusões para ser desenhada de nossa
reconstrução cronológica. Isto tem usado sobre ensaios numerosos históricos, a
datação do material profético, e a literatura histórica do Antigo Testamento.
As conclusões têm sido estabilizadas onde consideramos-a ser de interesse e
são esboçadas no final do capítulo. Muito disto precisamos discutir depois e
substancialmente.
Para as sugestões e assistências sobre o presente livro, somos devedores aos
estudantes graduados da universidade Emory, especialmente Julie Galambush,
Margareth Reeves, e a Dean Reed, a Dorcas Doward pela impressão, e ao estafe da
John Knox Press por concordar a publicar a obra presente sem a impressão normal e
os estágios de prova.
ABREVIAÇÕES
ABC- Assyrian and Babylonian Chronicles, by A K Grayson. Locust Valley, N Y, J J
Augustin, 1975.
Ac Or- Acta Orientalia
AEL- Ancient Egyptian Litarature- A book of reading, by M. Lichtheim, 3 vols,
Berkeley and London, Univ. Califórnia Press, 1973-80.
Afo- Archiv fuer Orientforschung
AGS- Assyrische Gebete an den Sonnengott fuer Statt und Koenig liche Haus aus der
Zeit Asarhaddons und Assurbanipals, by J A Knudtzon, Leipzig, Eduard
Pfieffer, 1893.
ANET- Ancient Near Eastern Texts Relatings to the Old Testament, ed by J B
Pritchard, 3a ed, Princeton, princeton U P
Ant- Jewish Antiquities, by Flavius Josephus
AOAT- Alter Orient und Altes Testament
ARAB- Ancient Records of Assyria and Babylonia, By D D Luckenbill, 2 vols,
Chicago, un of Chicago Press, 1926-27.
AS- The Annals of Sennacherib, by D D Luckenbill, Chicago, un of Chicago Press,
1924.
AUSS- Andrews University Seminary Studies
BA- Biblical Archeologist
BAR- Biblical Archeology Reader
BASOR- Bulletin of the American Schools of Oriental Research
BETL- Biblioteca Ephemeridum Theologicum Lovaniensium
CBQ- Catholic Biblical Quartely
CDP- Catalogue of the Demotic Papyri in the Johns Rylands Library, ed by E J
Griffith, 3 vols, Manchester: University Press, 1909.
DZGW- Deutsche Zeitschrift fuer Geschichtwissenschaft
EI- Eretz Israel
IAKA- Die Inschriften Asarhaddon Koe nigs von Assyrien, by, R Borgen, Graz,
Archiv fuer Orientforschung, 1956.
IDB- Interpreters Dicitonary of the Bible
IDBS- Interpreters Dicitonary of the Bible, Supplementary Volume
IEJ- Israel Exploration Journal
JANES- Journal of the Ancient Near Eastern Society of Columbia University
JAOS- Journal of the American Oriental Society
JARGE- Journal of the American Research Center Egypt
JBL- Journal Biblical of Literature
JCS- Journal of Cuneiform Studies
JDT- Jahrbuecher fuer Deutsche Theologie
JNES- Journal of Near Eastern Studies
JQR- Jewish Quartely Review
Or- Orientalia
OTS- Oudtestamentische Studien
PEQ- Palestine Exploration Quartely
SAK- Studien zur Altaegyptische Kultur
SDB- Supplements Dictionarie Biblique
SH- Scripta Hierosolymitana
ST- Studia Teologica
SVT- Supplements to Vetus Testament
TA- Tel Aviv
TSBA- Transactions of the Society of Biblical Archeology
VT- Vetus Testamentus
WHJP- World History of the Jewish People
WO- Welt des Orient
ZAW- Zeitschrift fuer die Alttestamentliche Wissenschaft
ZDMG- Zeitschrift der deutschen morgenlaendischen Gesellschaft
ZDPV- Zeitsch rift des deutschen palaestina-vereins
1. RECONHECIMENTO CRONOLÓGICO EM ISRAEL E JUDÁ E OS PRINCÍPIOS DE
INTERPRETAÇÃO.
W. F. Albright. The Chronology of the Divided Monarchy of Israel, BASOR, 100,
1945, 16-20.
____________. Prolegomenon to the reissue of C F Burney. The Book of Judges with
introduction and Notes on the Hebreu Text of the Books pf Kings, N Y,
KTAV, 1970, 1-38.
K. T.Andersen. Die Chronologie der Koenige von Israel und Juda, S T 23, 1969, 69-
114.
W. H. BARNES. Studies in the Chronology of the Divided Monarchy of Israel,
Schollars Press, Atlanta, 1990.
J. BEGRICM. Die Chronologie der Koenige von Israel und Juda und die Quellen des
Rahmen der Koenigsbucher, Tuebingen Mohr, 1929.
V. Couche. Chronologie Biblique, S DB 1, 1928, 1244-79.
S. J. de Vries. Chronologie of the O T, I D B, 1, 1962, 580-99.
__________. Chronology, O T, IDBS, 1976.
J. Finegan. Handbook of Biblical Chronology. Principles of time reckoning in the
Ancient World and problems of Chronology in the Bible. Princeton U P
D. N. Freedmann. The Chronology of Israel and the Ancient Near East, The Bible
and the Ancient Near East, G E Wright, 203-14
A. Hellemann. Chronologia probabiliter vera historiae Judaicae et Israeliticae gentis
ab Abrahamo ad christum computata, Hafmiae, Officina Athene, 1925.
F. A. Herzog. Die chronologie der beiden Koenigsbuecher e Münster
Aschendorffsche Verlagsbuchhandlung, 1909.
J. R. A. Hughes. Secrets of the Times. The Chronology of the Hebrew Bible,
Sheffield, JSOT, 1988.
A. Jepsen. Ein neuer Fixpunkt fuer die Chronologie der Israeli tischen Koenige?, V
T, 20, 1970, 359-61.
A. Jesen / R Hanhardt. Untersuchugen zur Israelitischezuedischen Chronologie,
Berlin, Topelmann, 1964
A. Kampheusen. Die Chronologie der Hebracischen Koenige. Bonn, Max Cohen /
Sohn, 1883
F. X. Kugler. Von Moses bis Paulus, Muenster, Aschendorffsche Verlag,
buchhandlung, 1922, 136-50.
C. Lederer. Die Biblische Zeitrechnung vom Auszuge aus Aegypten bis zum Beginne
der Babylonischen Gefangeschaft, Speier, Ferd Eleeberger, 1888
J. Lewi. Die Chronologie der Koenige von Israel und Juda, Giessen Toepelmann,
1927.
J. M. Miller. Another look at the Chronology of the Garly Divided Monarchy, JBL,
86, 1967, 276-88.
S. Mowinckel. Die Chronologie der israelitischen und juedischen Koenige, Ac Or,
10, 1932, 161-277.
A. Murtonen. On the Chronology of the O T, ST, 8, 1954, 133-37
V. Pavlosky / E Vogt. Die Jahre der Koenige von Juda und Israel, Biblica 45, 1964,
321-47.
J. Reade. Mesopotamian Guidelines for Biblical Chronology, Syro-Mesopotamian
Studies, 4/1, 1981, 1-9
R. Ruehl. Chronologie der Koenige von Israel und Juda, DZGW, 12, 1894 – 95, 44-
76, 171
C. Shedl. Textkritische bemerkungen zu den Sychronismen der Koenige von Israel
und Juda, VT, 12, 1962, 88-119.
J. D. Shenkel. Chronology and Recensional Development in the Greek text of Kings,
Cambridge, Harvard U P, 1968
M. Stiles. Shphar: synchronizing hebrew Originals from Available Records, Aptos,
CA, Self, prublications, 1972.
H. Tedmor. The Chronology of the First Temple Period: a Presentation and
Evaluation of the Sources, WHJP 4 / 1, 1979, 44-60, 318-320
J. A. Soggin. A History of Ancient Israel, SCM Press, London, 1984, 368-83, 408-11.
S. Talmon. Divergencies in Calendar Reckoning in Ephraim and Judah, VT, 8, 1958,
48-74.
E. R. Thiele. The Misterious Numbers of the Hebrew Kings- a reconstruction of the
chronology of the Kingdons of Israels and Judah, 3a ed, Grand Rapids,
Zondervan, 1984
M. Vogelstein. Fertile Soil- a Political History under the Divided Monarchy, N. Y.,
American Press, 1957.
J Wellhausen. Die Zeitrechnung des Buchs der Koenige Seit der Teilung des Reiches,
J. D. T., 20, 1875, 607-40.
W R Wifall Jr. The Chronology of the Divided Monarchy of Israel, Zaw, 80, 1968,
319-37.
Os livros de Reis provêem três tipos de informação cronológica sobre os reis
de Judá e Israel. Uma forma de notícia é dada por estatuto sobre os reinos de cada
governador Judaíta e Israelita. Tal informação é apoiada para a monarquia exceto a
Rainha Atalia de Judá em 2 Rs 11. Um segundo tipo de informação é contido no
sincronismo em que o começo do reino dos reis Judaítas está correlato com o ano do
reino dos Israelitas e assim vice-versa. Tal sincronismo é dado para todos os
governadores exceto aos que assumiram o trono no ano, nomeadamente como
Roboão e Jeoroboão I e com Atalia e Jeú. Um terceiro tipo de informação é dado na
correlação ocasional de acontecimentos na história bíblica com os anos dos monarcas
não bíblicos.
Como tem sido notada, esta informação cronológica é freqüentemente
problemática e às vezes confronta um com o outro. Algum sincronismo não traz
correlatos com a data dada sobre a extensão dos reinos. A duração dos reinos fornece
para os reis Israelitas e Judaítas formando parte de um não histórico, cronologia
esquematizada estendendo de Gen a 2 Rs e como tal tem sido ajustada ou produzida
para encher estes esquemas iniciais. Tal fundamento tira de qualquer tentativa de
estabelecer datas e correlações para governos bíblicos exceto em um verdadeiro
sentido geral.
Fundamento este que se toma a data bíblica como razoável reflexão das
realidades cronológicas atuais que tem tentado resolver os problemas vários
envolvendo em um dos cinco diferentes caminhos ou entre uma combinação destes
mesmos.
1- Alguns especialistas assumem um número de erros e corrupções no texto
assim resolvem várias formas de corrupções textuais. A franqueza de tal fundamento
é sua necessidade a corrigir o texto Hebreu freqüente sem um manuscrito ou versão
apoiada.
2- Outro fundamento leva sobre a evidência de traduções antigas ou
recensões, especialmente a Luciana (ou proto-Luciano) recensão da tradução grega
onde estes diferem do texto Hebreu estandarte. Tal utilização de tornar evidente das
traduções, como que, é empregada realmente seletiva e só relembrar certos reis em
seus reinos.
3- Alguns especialistas assumem a extensão do reino assinalado aos reis foi
dado freqüentemente assim que os anos são ocasionalmente aproximados sobre tal
uma assunção pode nunca ter sido mais do que aproximado.
4- Outro fundamento assume o tempo diferente para contar os anos da
monarquia foi empregado em diferentes vezes tanto em Israel como em Judá. Sobre
tal sistema, o mesmo ano foi colocado freqüentemente a dois diferentes
governadores, mas somente as vezes não. O recurso para tal diversidade em
reconhecer é baseado na necessidade de fazer o sincronismo a obra, aliás, então para
qualquer evidência indicando tal seqüência.
5- Cronologias mais modernas assumem um número de co-regências onde
dois reis governam juntamente sobre o mesmo reino com os anos de uma co-regência
tem sido assinalada para ambos os reis. A origem de sua acessão é o fato que a
hipótese de co-regência é sem base bíblica.
O sistema não cristológico tem ou é capaz a aceitar como historicamente
acurado de toda data cronológica nos livros de Rs. Nossa cronologia colocada é
baseada sobre um número de assunção e conclusão acerca da natureza do
reconhecimento cronológico no antigo Israel e Judá e sobre a natureza da evidência
bíblica. Temos então esboçado isto nos quinze parágrafos seguintes.
1- A razão primária para numerar o reino dos reis foi datando os acordos
contratuais e negócios de governo. Em acréscimo dos editos do governo e ordens
contratos privados de tempo condicionado, tal como empréstimo e arrendamentos e
acordos de serviços. Pode ter sido datado geralmente com referência ao dia e mês de
um ano particular de um reino de um rei, depois só de um ano, a data que pode ter
sido usada sem o nome do rei e seu reinado, como pode ser visto no óstraca de
Samaria.
2- Isto foi a não co-regência, períodos onde dois monarcas governaram
juntamente, em Israel e em Judá. Estes dois casos em que ele aparece ter sido juntos
governantes - Salomão com Davi em 1 Rs 1, 38-40; 2, 10-12 e Jotão com Azarias em
2 Rs 15, 5- foi de fato, não co-regências . Salomão foi aparentemente apontado e
instalado como rei antes da morte de Davi e assim foi o monarca em seu próprio
direito. Davi joga não significa o papel nas narrativas após a assunção de Salomão ao
poder. Jotão é dito ter funcionado para um tempo no papel proeminente como a
expressão “um sobre a casa, governando o povo da terra”, em 2 Rs 15,5 durante o
reino de Azarias, mas seu ofício durante este breve período até ele tornar rei é
claramente especificado e não constitui o governo monárquico.
3- Cinco reis - Baasa em Israel, Asa, Jeoas, Amasias, Azarias em Judá- outros
abdicaram voluntariamente porque dos problemas mentais e físicos ou foram
forçados a dar o trono, e consequentemente foram sucedidos por novos reis. Exceto
no caso de Baasa, evidências bíblicas indicam a razão para a sucessão ou perda do
trono. Certas doenças físicas podem ter levado um rei impuro ou incompetente, assim
fazendo sua participação nos afazeres cúlticos impossíveis e, em torno disto, sua
abdicação foi obrigatória.
4- A numeração dos anos de um reino de um rei, até o calendário mudar no
oitavo ano de Josias (ver n.º 11) foi sempre no festival do outono do ano novo. O 1º
ano começa com a escolha e coroação na celebração do outono; o 2º ano no segundo
festival de outono do reino do rei e assim por diante.
5- Os anos assinalados a um rei foram contados do primeiro festival do
outono de seu reino até a sua morte. Geralmente, um rei governou até a sua morte,
mas no caso da abdicação dos anos de um rei vivido após a abdicação foi numerado
como parte do seu reino. Os anos do tempo tem começado a reinar pode continuar a
ser usado a específica data de um evento, acordo, ou contrato que penso não foi muito
extenso o reinado do monarca. Os anos do rei Oséas continuaram a ser empregado
para datar eventos, por exemplo, cada um após ele foi aprisionado pelos assírios em 2
Rs 17, 1-6.
6- Em três ocasiões, porque de circunstâncias especiais históricas e políticas,
não teve reis no trono no festival do ano novo. Estes três casos envolvem Zacarias-
Salum- Menahen em luta, o de Jeoacaz II - Jeoiaquim a transição seguiu a morte do
rei Josias em Megido, e o de Jeoisaquim-Zedequias a sucessão seguiu a primeira
captura de Jerusalém pelos Babilônios. Os anos envolvidos são: 747-746; 609-608;
597-596, foi assim não atribuídos a qualquer rei.
7- O ponto 4 atrás significa que a antedata, ou creditando a acessão parcial no
ano ao novo rei, foi nunca praticada em Israel e em Judá. Um novo rei começa a
governar sobre a morte ou abdicação de reis anteriores e podem ter governado na
maior parte de um ano antes do próximo festival do ano novo. Este período, como
que, foi atribuído ao governo precedente ao trono ao último festival do ano novo.
8- Se um rei foi colocado no trono no festival do ano novo, ele foi computado
como o reino lembrado no ano da extensão de seu governo. Ao contrário, um rei que
governou, mas não foi ao trono por qualquer coisa no festival de celebração real,
nunca foi colocado o governo neste ano. O último foi o caso que aconteceu com
Zimri, Zacarias, Salum, Jeoacaz II e Jeoiaquim.
9- O festival do ano novo foi observado em que veio a ser o sétimo mês em
Judá e o oitavo mês em Israel. Entre sua história, o reino do Norte - Israel observa o
calendário de Marheshvan a Marheshvan, que Judá empregou o calendário de Tishri
até o oitavo ano de Josias em Tishri.
10- O “dia do rei”, Os 7,5 - e o começo de um ano-reino novo- foi observado
como uma maior celebração durante o festival de outono. Este tomar lugar no décimo
quinto do oitavo mês em Israel e do sétimo mês em Judá - antes do calendário mudar
sob o governo do rei Josias. No tempo antigo monárquico, a celebração do festival de
outono foi aparentemente nos afazeres de três dias - veja Ex 19, 10-11; Os, 6,2, Am
4,46 - durante que os primeiros dois dias pode ter paralelos dos últimos rituais de
Rosh-Ha-Shanah e o Yom Kippur. O “dia do rei” e a celebração anual da
entronização de Javé podem ter sido observados no dia terceiro.
11- No calendário a maior mudança ocorreu na história pré-exílica judaíta.
Durante o oitavo ano do reinado de Josias, os judaítas colocaram entre um outro
calendário o outono em vez de primavera, fazendo o Nisan o primeiro mês do ano e
assim o ponto de referência para o cálculo dos anos do governo do monarca. O oitavo
ano de Josias foi o oitavo mês muito mais longo, estendendo de Tishri de 624 a Nisan
de 622. Todas as datas subsequentes em 2 Rs como que no livro de Jr e de Ez são
calculadas na base de Nisan ao ano de Nisan. Esta mudança no calendário provê “o
ponto central para a datação do estrato literário do Pentateuco”.
12- O ano do reinado colocado aos reis é essencialmente digno de confiança,
então fatores de assuntos complicados com cada um lembrarem o seu período de
reinado. a- Três reis Israelitas tem sido colocado com mais o reinado do que eles
realmente governaram- Omri doze anos em vez de onze; Acabe vinte e dois anos em
vez de quinze este serão discutidos abaixo. b- A prática continuada de numerar os
anos de reinado do rei após a sua abdicação tem criado alguma confusão. Os editores
finais do material dos Rd assumiram que os anos atribuídos aos reis foram anos onde
realmente governaram antes do próximo rei sucedido no trono. Vários sincronismos
feitos na base são claramente incorretos. c- O reino de Peca de vinte e dois anos
inclui os dezesseis anos durante o que ele foi o rival rei do Norte- 750 a 734. A
tentativa de colocar vinte e dois anos de seu reino no período seguinte tem tomado
em Samaria em 734 - após o Tishri de 734, o começo de cinqüenta e dois anos de
Azarias - ver 2 Rs 15,27, de novo introduzindo confusão no esforço de sincronização
editorial.
13- Como um governo, o sincronismo para a acessão dos monarcas Israelitas e
Judaítas foram feitos na base de referência aos governos correntes de outro um
estado. Que é, o começo de um reino de um rei foi sincronizado com o que de um rei
Israelita e vice-versa. Aqui parecem ter sido dois casos que foram exceções para esta
prática. O sincronismo para o começo dos reinos de Jeoacaz e Jeoaz de Israel tem
sido recordado em termos do reino de Hazael em Damasco, mas dando somente o ano
o número sem o nome do governador da Síria. Os redatores das tradições bíblicas
assumem que o ano de referência foi para Jeoaz de Judá.
14- Desde os materiais bíblicos provêm evidências somente para estabelecer as
relações relativas e os sincronismos entre os reis Israelitas e Judaítas, o acrescentar
das datas específicas para os reconhecimentos cronológicos. Os reis Judaítas e
Israelitas podem ser baseados no apelo de evidências externas, nomeadamente, textos
Assírios e babilônios. Somente um dia absoluto, mês e ano pode ser estabelecido
destas fontes, nomeadamente, a captura de Jerusalém por Nabucodonozor no dia
dezesseis de março de 597 a.C. Outras datas podem ser estabelecidas com relativa
certeza, geralmente para dentro de um ano.
15- Nas últimas traduções e revisões de traduções; o esforço foi feito para
corrigir e harmonizar a evidência conflitante do texto Massorético. Nenhuma das
versões, como que, preserva qualquer data autêntica que pode ser empregada em
reconstruir a cronologia. A data contida nas versões é baseada em esforços para
corrigir o T. M., aliás, do que no uso de informações independentes do T. M.
2. DE JEROBOÃO I A BAASA
W. F. Albright New Light from Egypt on the Chronology and History of Israel and
Judah, BASOR, 130- 1953, 4-11.
K. Baer. The Lybian and Nubian Kings of Egypt: notes on the Chronology of
dinaties XXII to XXVI, JNES, 32, 1973, 4-25.
W. H. Barnes. Studies in the Chronology of the Divided Monarchy of Israel,
Schollars, Atlanta, 1989.
D. J. A. Clines. The Evidence for na Autumnal New Year in the pre-exilic Israel
Reconsidered, JBL, 93, 1974, 22-40.
E. Danelius. The Sins of Jeroboam Ben-Nabat, JQR, 58, 1967-68, 95-114, 204-23.
D. W. Gooding. The Septuagints Rival Versios of Jeroboams Rise to Power, V T, 17,
1967 173-89.
R. P. Gordon. The Second Septuagint Account of Jeroboam- History or Midrasch?,
VT, 25, 1975, 368-93
S. Herrmann. Operationen Pharao Schoschenks I im OestlichenEphraim, ZDPV, 80,
1964, 55-79.
K. A. Kitchen. The Third Intermadiate Period in Egypt-1100-650 B C, Warminster,
Aris & Philips, 1973
B. Mazar. The Campaign of Pharaoh Shishak to palestine and Syrieh, IV die
Schoschenkenliste, ZDPV, 61, 1938, 277-304.
J. B. Segal. Intercalation and the Hebrew Calendar, VT, 1957, 250-307.
S. Talmon. Divergencies in Calendar Reckoning in Ephraim and Judah, VT, 1957,
250-307.
E. Vogt. Expecditio Pharaonis Shoshenq in Palestinian A 927 AC, Biblica, 38, 1975,
234-36.
Judá
Roboão 926-910
2. DE JEROBOÃO I A BAASA - SINCRONISMO.
Tishri 926
Tishri 926 Tishri 925
Tishri 925 “ 924
“ 924 “ 923
“ 923 “ 922
“ 922 “ 921
“ 921 “ 920
“ 920 “ 919
“ 919 “ 918
“ 918 “ 917
“ 917 “ 916
“ 916 “ 915
“ 915 “ 914
“ 914 “ 913
“ 913 “ 912
“ 912 “ 911
“ 911 “ 910
“ 910
Abia/Abiam 909-907
“ 909
“ 909 “ 908
“ 908 “ 907
“ 907
Israel
Jeroboão I 927-906
Marhshvan 927
Marhshvan 927 “ 926
“ 926 “ 925
“ 925 “ 924
“ 924 “ 923
“ 923 “ 922
“ 922 “ 921
“ 921 “ 920
“ 920 “ 919
“ 919 “ 918
“ 918 “ 917
“ 917 “ 916
“ 916 “ 915
“ 915 “ 914
“ 914 “ 913
“ 913 “ 912
“ 912 “ 911
“ 911 “ 910
“ 910 “ 909
“ 909 “ 908
“ 908 “ 907
Asa 906- 878/866
“ 906
“ 906 “ 905
“ 905 “ 904
“ 904 “ 903
“ 907 “ 906
“ 906
Nadab 905-904
“ “ 905
“ 905 “ 904
“ 904
2. DE JEROBOÃO I E BAASA.
Três assuntos expostos nos quadros requerem discussões preliminares.
Primeiro, temos empregado os nomes tradicionais antigos para o 7º e 8º meses e
então pode referir a eles por esta numeração. No período antigo monárquico, estes
meses surgem de nomes de Etaim e Bul, respectivamente (veja 1 Rs 6,38; 8,2). A
numeração dos meses com o começo do ano na primavera, indicam pelas notas
explicativas (glosas) em 1 Rs 6,38 e 8,2, foi em si mesmo um último
desenvolvimento (veja abaixo, a secção 10).
Segundo isto, reconhecendo o calendário no Antigo Israel e Judá baseado sobre
um ano de outono a outono. Os festivais reais, aniversários reais, e a tabulação do
reino foram associados com o grande festival de outono (qahal - reunião, assembléia)
que marcou o fim ou o retorno de um ano (Ex 23,16b; 34,22b). Portanto as listas
antigas cúlticas dos festivais enumeram os começos dos festivais no começo é a
primavera a primavera, desde que estas listas (Ex 23,14-17; 24,18-23; Dt 16,1-7)
refletem o ciclo de colheita, não concerne o calendário. Com o novo ano real
começado no dia final do festival de outono, qualquer enumeração da colheita e do
festival das estações pode ter motivado da primavera para o outono. O festival de
outono foi observado no último mês no Norte do que no Sul (compare 1 Rs 8,2 e
12,32) por que das diferenças da agricultura: grãos madurados antes no Sul do que no
Norte. 1 Rs 12,32-33 indica que aos quinze do mês como o ponto alto do festival.
Não especifica a data nem a extensão do festival é notado em Ex 23,16b e 34,22b,
que pode implicar que o tempo para a celebração pode ter sido determinado pelas
condições atuais da agricultura. Estas condições como que não tem variado muito de
ano para ano desde o verão e o outono, a colheita e a subsequente colheita não foi
variável como na colheita da primavera onde o grão madurou. Foi determinado por
variações na parceria anual de queda de chuva de outono. A extensão do festival de
outono foi provavelmente original em três dias (ver exemplo de Ex 19,10-16; Os 6,1-
2; Am 4,46), o clímax no dia quinze do mês (S.l. 81,3).
Terceiro, a determinação dos anos 927 e 926 para o primeiro ano real de
Jeroboão I e de Roboão é baseado no cálculo em direção aos reinos do que pose ser
colocado com razoável exatidão. O contato só externo notado entre estes reis e outros
governadores foi na campanha de Shishak ( Sheshouq I ) na palestina no ano quinto
de Roboão (1 Rs 14,25). Então Shishak recorda sua invasão na muralha Sul do
templo de Karnak, sua descrição não especifica a data. Então o ano do reino Shishak
é incerto, como todos os da XXII dinastia (Sheshouq I entre Osorkon IV, cerca de
950-712). Do projetado 233 anos desta dinastia somente cerca de 207 anos pode ser
confidencialmente atribuído a conhecer os monarcas. Se um coloca Shishak em cada
uma das datas altas de 945 a 924 com potencial para três ou quatro anos de variação
então pode ter conduzido uma campanha na palestina no quinto ano de Roboão (922-
921).
Após a morte de Salomão, Roboão o sucedeu no trono e começou seu exercício
na autoridade real (1 Rs 11,43). Portanto nada é dito sobre o papel da escolha na sua
acessão ao poder, e pode então presumir na base da leitura superficial de outros textos
que a escolha pode ter ocorrido imediatamente a morte de Salomão, provavelmente
assim após o Tishri de 927. Os relatos de escolha de Davi em 2 Sam 2,4; 5,3; de
Salomão em 1 Rs 1,38-48, e de Absalão em 2 Sam 15,7-12; 19,8b-10 e o legendário
material sobre Saul em 1 Sam 10,1, Jeú em 2 Rs 9,1-7, e Davi 1 Sam 16,1-13 pode
implicar que a escolha pode tomar lugar alguma vez. Isto é, como que, sem razão não
para assumir que, deste relato de escolha, este que atualmente toma lugar assim, no
tempo do festival de outono. O “dia do rei” pode assim ter sido o dia da escolha do
rei (e esta celebração do aniversário), o tempo onde o rei foi ritualmente declarado
“sagrado” e entre a escolher “transferido” ao reino do sagrado (ver Lv 8,10-12,30). A
escolher coloca o rei sacrossanto (ver 1 Sam 24,6; 26,11) e deu-lhe acesso ao altar
para a desempenho ao último sacrifício certo, nomeadamente, oferecimentos
queimados (olah) e o sacrifício de agradecimento (zebah shelamim), veja 1 Sam 6,17;
15,12; 1 Rs 9,25; 12,32-33) se não o direito a função com o sumo sacerdote sobre a
ocasião do festival.
1 Rs 12,1 coloca que Reboão foi a Siquém a ser feito (para escolhê-la e o
serviço de instalação). Se este texto é para ser entendido com referência a única
ocasião (o rei foi a Siquém na ocasião a ser escolhido desde o tempo do festival de
outono tem, portanto passado no Sul). Ou para uma observação costumeira (o rei
anualmente participado do reino do Norte na celebração no festival de outono)
permanece incerto. 1 Rs 3,3-14 pode ser entendido como indicando a presença do
reino davidico numa observância anual do festival de outono no santuário do Norte.
Em qualquer forma, Roboão tem começado a governar no Sul, mas tem não, portanto
sido escolhido e instalado, o propósito pelo qual “todo Israel” (Israel e Judá) tem se
reunido em Siquém.
A rebelião no Norte leva a derrota de Roboão a ser escolhido em 927 e o
resultado, portanto na escolha e instalação de Jeroboão I. os detalhes exatos da
origem de Jeroboão I ao reinado e os eventos acerca de sua coroação pode não ser
estabelecidos. Versões diferentes, com detalhes diferentes, têm sido preservadas (1
Rs 12,25-33 no T M com 12,24a-z acrescido no grego da LXX).
Roboão foi escolhido rei em Jerusalém na proximidade do outono (15 de Tishri
de 926). Ele reinou por 17 anos (1 Rs 14,21) e foi sucedido na sua morte por Abia (ou
Abiam) no 18º ano de Jeroboão I (15 de Tishri de 909, 1 Rs 15,1).
Abia ou Abiam reinou e foi breve a sua vida, somente três anos de governo.
Após a sua morte, após o 15 de Tishri de 907, ele foi sucedido por Asa (antes de 15
de Marheshvan de 907) assim antes do fim do 20º ano de Jeroboão I (1 Rs 15,9).
Nadab sucedeu Jeroboão I no segundo ano de Asa (1 Rs 15,25), mas foi
assassinado com os outros membros pertencentes da família de Jeroboão por Baasa.
3. DE BAASA A ZIMRI
Judá Israel
Asa 906-878/866 Baasa 903-882/880
Marheshvan Marheshvan 904
Tishri 903 904 903
903 902 903 902
902 901 902 901
901 900 901 900
900 899 900 899
899 898 899 898
898 897 898 897
897 896 897 896
896 895 896 895
895 894 895 894
894 893 894 893
893 892 893 892
892 891 892 891
891 890 891 890
890 889 890 889
889 888 889 888
888 887 888 887
887 886 887 886
886 885 886 885
885 884 885 884
884 883 884 883
883 882 883 882
882 881 882
Elah – Baasa 881
881 880 881 880
880 879 880
879 878 Zimri (7 dias)
3. DE BAASA A ZIMRI
Conforme 1 Rs 15,27-33 Baasa exterminou a casa de Jeroboão e começou a
governar no 3º ano de Asa após 20 anos de governo de Nadab, começou no 2º ano de
Asa (1 Rs 15,25). O assassinato de Nadab assim tem ocorrido após 15 de Marheshvan
de 904 (o começo do segundo ano de Nadab) e antes de 15 de Tishri de 903 (o
começo do 4º ano de Asa).
Conforme para a nossa reconstrução, Baasa abdicou o trono em seu 22º ano
(antes de Marheshvan de 881), mas continuou a viver por 2 anos adicionais, a base de
sua designação de 24 anos (1 Rs 15,33). Sem razão para sua abdicação é feita alusão
no texto. Sua abdicação é sugerida por dois fatores. 1- Seu sucessor, Elah, assumiu o
trono no ano 26 de Asa (1 Rs 16,8) que começou em 15 de Tishri de 881. Isto
significa que Baasa abdicou o trono entre 15 de Tishri e 15 de Marheshvan de 881
com Elah sendo escolhido rei numa data anterior. 2- Em referências ao assassinato de
Elah por Zimri (1 Rs 16,3.7.8-13), o texto faz isto claro que Zimri exterminou “Baasa
e sua casa”. Se Baasa foi então morto, tiver uma referência pode ser desnecessária.
O reino de Elah em 2 anos pode ter começado em 15 de Marheshvan de 881
(no 26º ano de Asa) e seu assassinato tem tomado lugar antes de 15 de Tishri de 879
(o começo do 28º ano de Asa, em 1 Rs 16,10). Zimri então reinou por sete dias no 27º
ano de Asa (1 Rs 16,15).
4. DE OMRI A JEORÃO
Judá Israel
Asa 906-878/866 Omri (879-869)
Tishri 880 Tishri 879 Marheshvan Marheshvan 879
879 878 879 878
878 878 877
Jeosafa (877-853)
877 876 877 876
876 875 876 875
875 874 875 874
874 873 874 873
873 872 873 872
872 871 872 871
871 870 871 870
870 869 870 869
869 868 869 868
Acabe 868-854
868 867 868 867
867 866 867 866
866 865 866 865
865 864 865 864
864 863 864 863
863 862 863 862
862 861 862 861
861 860 861 860
860 859 860 859
859 858 859 858
Judá Israel Assíria
Shalmanasar III
Tishri Marheshvan Nisan 858
858 857 858 857 858 857
857 856 857 856 857 856
856 855 856 855 856 855
855 854 855 854 855 854
854 853 854 853 854 853
Acazias (853-852)
853
Jeorão 852-841 853 852 853 852
852 851 852 853 851
4. DE OMRI A JEORÃO.
F. M. Cross. The Stele Dedicated to Melcarth by Ben-Nadad of Damascus, BASOR,
205, 1972, 36-42
M. Elat. The Campaigns of Shalmanaser III Against Aram and Israel, IEJ, 25, 1975,
25-35.
E. Lipinski. Le Ben-Nadad II de la Bible et 1’histoire, Fifth Word Congress of Jewish
Studies I, Jerusalém, Word Union of Jewish Studies, 1969, 157-73.
J. M. Miller. The Elisha Cycle and the Accounts of the Omride Wars, JBL, 85, 1966,
441-54.
_________ . So Tibni Died (1 kings 16,22), VT, 18, 1968, 392-94.
W. H. Shea. The Kings of the Melqart Stele, maarav, 1, 1978-79, 159-76.
S. Tim. Die Dinastie Omri. Quelen und Untersuchungen zur Geschichte Israels im 9
jarrhundert vor Christus, Goettingen, V & R, 1982.
C. F. Whitley. The Deuteronomic Presentation the House of Omri, V T, 2, 1952, 137-
52.
4. DE OMRI A JEORÃO.
Ao receber as notícias que Zimri assassinou Elah e exterminou a casa de
Baasa, a armada Israelita, na batalha dos Filisteus em Gibetão, imediatamente Omri.
Zimri, sitiado em Tirza por Omri e a armada Israelita, incendiou a cidadela do
palácio, e morreu em chamas (1 Rs 16,15-18). Omri aparentemente assumiu o
reinado imediatamente e foi consequentemente escolhido em 15 de Marheshvan de
879. Portanto a não fórmula de acessão sobrevive com o lembrar para a sua
recolocação de Zimri no trono, sua acessão aparece, como a revolta de Zimri, para ter
tomado lugar no ano 27º de Asa (antes de Tishri de 879 em 1 Rs 16,15).
Omri foi forçado a combater uma guerra civil com Tibni, um chamado
alternativo ao trono, que demorou até os 30 primeiros anos de Asa (1 Rs 16,21-23a).
Tibni nunca está falando de como o rei no texto Bíblico, portanto metade da
população é dito ter desejado faze-lo rei ( 1 Rs 16,21). Aos anos reais são assimilados
a ele nem é aqui qualquer razão a assumir que foi atribuído a ele. Nos 30 primeiros
anos de Asa (876-8 875), Tibni morreu e Omri começou a governar sobre todo Israel
(1 Rs 16,23a).
Omri é dito ter governado por doze anos (1 Rs 16,23). Ele foi sucedido por
Acabe no ano 38 de Asa (1 Rs 16,29). Assim Omri reinou por algum tempo mais ou
menos vinte e sete anos de Asa (terminando em 15 de Tishri de 879). Seu governo,
então, extendeu sobre 12 anos de Asa, portanto isto pode ter constituído somente o
reino de onze anos o período no norte (15 de Marheshvan de 879 até depois de 15 de
Marheshvan de 869). O cálculo dado a ele de 12 anos parece ter sido feito em termos
de anos de Asa alias do que em termos de anos de seu próprio reinado. Isto foi
provavelmente em dois fatores. Primeiro, Omri foi confrontado com a guerra civil no
norte que começa no ano 27 de Asa e a última para a parte de 5 anos no sul-Judaíta
(antes de 15 de Tishri em 879 até após 15 de Tishri de 876). A acessão formular em 1
Rs 16,23 implica que 12 anos de Omri o reino começa nos 30 primeiros anos de Asa,
mas isto é contradito por 16,29. Assim aparece ter sido alguma confusão nas fontes
usadas pelos editores de Rs resultando da incerteza sobre o ponto atual em que Omri
começou a reinar segundo, as fontes notadas que ele governou por seis anos em Tirza
antes de encontrar a nova cidade real de Samaria (1 Rs 16,23b-24). Isto foi um
cálculo baseado sobre o reconhecimento Judaíta (antes de 15 de Tishri de 879 até
após 15 de Tishri de 875). Samaria foi assim fundada após 15 de Marheshvan de 875
antes de Marheshvan de 874. Omri então reinou por seis anos reais em Samaria. Seus
12 anos de governo foram computados por calcular os seis anos de governo em Tirza
mais os seis anos reais em Samaria.
Acabe sucedeu-o no trono em Samaria no ano 38 de Asa (869-868, 1 Rs
16,29a). Ele é computado ter governado 22 anos (1 Rs 16,29b). Por causa das
dificuldades envolvidas em sincronização um reino de 22 anos, temos assumido que
Acabe reinou por 15 anos. Um fato firme é conhecido: ele tem reinado em Samaria
no tempo da batalha de Qarqar no verão de 853. Seus 15 anos começaram. Conforme
para o nosso conhecimento, com 15 de Marheshvan de 854 e pode não ter terminado
até em 15 de Marheshvan de 853, como bem vemos abaixo, vários problemas
cronológicos e literários escurecem o reino de Jeosafa, contemporâneo de Acabe, e
isto, pode ter influenciado a assinalação editorial dos anos de Acabe. Por outro lado, a
morte de Acabe em 853 ocorrem 22 anos após a fundação de Samaria se ele morreu
após 15 de Tishri de 853. Os cálculos de sua morte datam de encontrar uma nova
capital Israelita assim foi provavelmente a fonte de referência dos anos 22. (como
temos notado, o reino de Omri também foi parcialmente computado em termos de
fundação de Samaria, veja em 1 Rs 16,23-24).
O reino de Acabe prove a primeira ocasião onde um rei Israelita pode ser
associado com algum evento conhecido de fontes extra-bíblicos. Ele é mencionado
numa inscrição de Shalmanasar III (858-824). Shalmanasar reporta no seu obelisco
negro que durante seu primeiro ano real ele marchou para o ocidente, eventualmente
em direção ao Mar Mediterrâneo (ARAB, I, § 558). Em sua inscrição monolítica, ele
mostra que foi oposto ao tempo de vários governadores no norte da Síria (ARAB, I,
§, 600, ANET 277). Em seu sexto ano em 853-852-, Shalmanasar partiu de Nínive
anterior à primavera – 14 de Iyyar- e, após algum combate no oeste do Eufrates
(ARAB, I, §, 610), cruzou o rio e em Qarqar combateu a coalisão encabeçada por
Irhuleni de Hamath. A armada de coalisão consistia de tropas de um número de
estados extendendo desde a parte ocidental da Anatólia ao Egito. Alistado como parte
das coalisões a força era de 2 mil carros e de 10 mil soldados de Acabe (ARAB I, §
11; ANET 278-79). A batalha de Qarqar foi abatida no verão de 853, durante o 15º
ano de Acabe. Notavelmente ausente da lista de participantes na batalha entre Sírios-
Palestinos aos estados são Moabe, Edom, e Judá, então os árabes estavam
representados. Isto é mais bem explicado por assumir que Moabe, Edom, Judá, foram
dominados neste tempo por Israel – de fato, eles foram estados vassalos- e suas tropas
foram numerosas entre as forças de Israel.
No 10º, 11º e 14º anos de Shalmanasar de novo abateu na coalisão ocidental
(ANET 279-80; ARAB I, §§ 558-59; 568; 571; 658-9). A coalisão assim permaneceu
intacta de ao menos de 853 até 845. Portanto Shalmanasar só nomeia os membros
desta coalisão uma vez, e ele é salvo para assumir o que o rei de Israel permanece um
membro funcionando até a sua dissolução em 845.
O reino de Jeosafa apresenta numerosos pontos difíceis para os historiadores.
Vários fatores contribuíram para tais dificuldades. Seu nome e que o de Acabe
aparecem ter sido introduzidos secundariamente nas estórias dos profetas em 1 Rs
22,1-40. Em adição, o originalmente não nomeado rei de Israel nas estórias em 1 Rs
fora depois identificadas como Acabe. Praticamente todas as tradições de Elias em 2
Rs 1,2-2,25; 3,9b-25 e 4,1-8,15 concernente aos eventos durante o tempo da dinastia
de Jeú. Estas narrativas têm sido secundariamente relatadas no período da origem de
Jeú ao poder, depois complicando a apresentação da história. Finalmente Asa parece
ter abdicado o trono em seu 29º ano (algo após 15 de Tishri de 878), então ele viveu
uns 12 anos adicionais (até o 15 de Tishri de 866). 1 Rs 15,23b nota que “em sua
idade foi adoentado dos pés”, que pode parecer ter razão para a sua abdicação. Os
editores como que, assumem que Jeosafa em seu reinado de 25 anos (1 Rs 22,42)
ocorreu após os anos 40 primeiros de Asa e tem colocado o sincronismo na base.
Assim o sincronismo entre o começo do reino de Jeosafa e os 4 anos de Acabe em 1
Rs 22,41, a associação do começo do reino de Azarias com os 17 anos de Jeosafa em
1 Rs 22,51a , e a associação do começo de Jeorão e seu governo com o 18º ano de
Jeosafa em 2 Rs 3,1 é base no lugar de 25 anos do reino de Jeosafa após o 40º anos de
Asa e então pode ser descontado.
Conforme para nossa reconstrução, 25 anos de reino de Jeosafa terminou antes
de 15 de Tishri de852. Ele assim ultrapassou a parte do breve reino de Acazias (1 Rs
22,51b e veja o v 49). O reino de Acazias foi brevemente vivido por causa das
injúrias recebidas num outono (2 Rs 1,2). Sua injúria provavelmente ocorreu antes
em seu reino se não em seu ano de acessão. Se Jeorão e Jeosafa ficaram com o
vassalo governo em Edom (1 Rs 22,47; 2 Rs 3,12b.26) carregam um insucesso junto
à campanha para retomar Moabe (2 Rs 3,4-9a. 26-27), que tem revoltado no tempo da
morte de Acabe (2 Rs 1,1), isto pode ter ocorrido quando Jeorão foi ajudado nos
afazeres em Samaria pelo seu cunhado, o injuriado Acazias (ferido).
5. JEORÃO E ACAZIAS
Judá Israel Assíria
Jeorão 852-841 Jeorão 851-840 Shalmanasar 858-824
Tishri Marheshvan Nisan
852
852 851 851
851 850 851 850 851 850
850 849 850 849 850 849
849 848 849 848 849 848
848 847 848 847 848 847
847 846 847 846 847 846
846 845 846 845 846 845
845 845 844 845 844
844 843 844 843
843 842 843 842
842 841 842 841
Acazias 840 841 840 841 840
840
840 840 840 839
5. JEORÃO E ACAZIAS
P. K. McCarter. Yaw, Son of Omri- a Philological note on Israelite Chronology,
BASOR, 216, 1974, 5-7.
J. Strange. Joram King of Israel and Judah, VT, 25, 1975, 191-201
E. R. Thiele. Na additional chronological Note on yaw: Son of Omri, BASOR, 222,
1976, 19-23.
H. Wippert. Jau(a) Mar Humri-Joram oder Jehu von Israel?, VT, 1978, 113-18.
Nossa reconstrução da cronologia deste período é baseada em duas hipóteses.
Primeiro, Jeorão de Israel e Jeorão de Judá foram as mesmas pessoas, nomeadamente
o filho de Jeodafá; para o período de exato acima de uma década da monarquia
Davídica governou sobre ambas as casas de Israel e Judá na primeira vez desde a
morte de Salomão. Segundo, a diferença em anos o reino de Jeorão em Jerusalém (2
Rs 8,7) e seu reino de 12 anos de Samaria (2 Rs 3,1b) podem ser explicados na base
da situação internacional.
Os editores do material do livro de Rs assumiram que Jeorão de Israel foi o
filho de Acabe. Três textos claramente fazem esta conexão (2 Rs 8,16.25; 9,29). O
primeiro destes textos, como que é distorcido. A passagem literalmente lê: “No ano
5º de Jeorão filho de Acabe rei de Israel e Jeosafa rei de Judá, Jeorão filho de Jeosafa
começou a governar como rei de Judá”. Os outros dois textos são claros em sua
presente forma.
Um 4º texto relevante para o tema é 2 Rs 1,17, que lê: “Assim ele (Acazias)
morreu conforme a palavra do Senhor que Elias tem falado e Jeorão começou a
governar no seu lugar no 2º ano de Jeorão filho de Jeodafá rei de Judá por causa dele
(Acazias) não ter filho”. Algumas das versões antigas adicionam “seu irmão” após o
primeiro “Jeorão”.
Podemos propor que a identificação de Jeorão como filho de Acabe ou um
irmão de Acazias representa uma atividade secundária editorial. O estado sobre
Acazias em 2 Rs 1.2-18, antes a introdução do material de Elias (v 2-17)
provavelmente lê:
“E Acazias lança entre a treliça de sua câmara superior em
Samaria e coloca-se enfermo. Quando ele morreu Jeorão
começa a governar em seu lugar no 2º ano de Jeorão filho de
Jeodafá rei de Judá por causa dele (Acazias) não ter filho. E o
resto dos mortos de Azarias que ele não fez, não está escrito
no livro dos dias do rei de Israel?” (2,1a.17-18).
No último estágio editorial, onde confrontou com referência para um Jeorão
não específico governando em Samaria que declarou não ser um filho de Azarias,
editores assumiram-no como a ser o filho de Acabe.
Em adição, os sincronismos em 1 Rs 22,41.51; 2 Rs 3,1; 8,16, são secundários
sincrônicos editoriais. Aparentemente os editores de Rs herdando fontes contendo
tudo dos sincronismos no ponto em que o Elias-Eliseu em suas estórias foram
incorporadas (1 Rs 17). Estes sincronismos foram conservados intactos. Os editores
então trabalharam a integrar as tradições de Elias-Eliseu e narrativas proféticas
similares colocando tudo dele (exceto 2 Rs 9; 13,14-21) em que foi assumido a ser
um contexto Omrida. Cronologicamente, os editores foram confrontados com a
necessidade para o sincronismo de divisa do ano 38 de Asa (primeiro ano de Acabe; 1
Rs 16,29) até Jeorão e Azarias (filho de Jeorão) foram mortos por Jeú. Assim eles
tem um correlato 3 anos pertencentes a Asa, mais 25 para Jeosafa; mais 8 para
Jeorão; mais 1 ano para Azarias, (37 anos em tido) com 22 anos de Acabe, mais 2
anos para Azarias, mais 12 anos para Jeorão de Israel (36 anos em tudo). (Tudo pode
ter sido neste estágio que o reino de Acabe foi extendido de 15 para 22 anos). Os
sincronismos em 1 Rs 22,41.51; 2 Rs 3,1 e 8,16 foram feitos nestas bases.
2 Rs 1,17 preserva um antigo e correto sincronismo. Jeosafa morreu após 15
de Tishri e foi sucedido no trono em Jerusalém por seu filho Jeorão, quem foi,
portanto assistido no governo do norte para o desprezado Azarias. Se Jeosafá e Jeorão
colocaram-o junto, mas teve insucesso na campanha Israelita-Judaíta para
reconquistar Moabe (2 Rs 3,4-9a; 26-27), e pode ter provavelmente ocorrido na
primavera ou verão de 852, abreviadamente após a batalha de Qarqar no verão de
853, no tempo em que as tropas foram então destruídas, e antes da morte de Jeodafá e
a revolta de Edom (2 Rs 8,20). Com a morte de Jeodafá, Jeorão sucedeu-o no torno
Judaíta, antes de 15 de Tishri de 852.
Com a morte de Azarias de Israel, após 15 de Tishri de 851 (o começo do 2º
ano de Jeorão em Judá em 2 Rs 1,17), Jeorão tomou o trono em Samaria com o tudo
que tinham. 2 Cr 21,4 preserva alguma memória ambos os tronos: onde ele ocupou o
trono em Samaria, Jeorão exterminou qualquer luta imediata para seu reino tanto no
sul como no norte.
Jeorão tomou sobre ele uma situação rapidamente deteriorante. A antiga
coalizão de Israel-Judá-Moabe-Edom governou sobre eles pelos Omridas foi
movendo em direção à total desintegração. Moabe com o rei Mesha consegue a sua
independência com a morte de Acabe e consolidou seu poder (2 Rs 1,1; ANET 320-
1), uma ajuda moveu pela injuria de Azarias que levou Israel sem a efetiva liderança
Omrida. Os Edomitas revoltados brevemente após a morte de Jeodafá e Jeorão foram
incapazes de começá-los sobre o controle Judaíta (2 Rs 8,20-22a), cada cidade maior
de Judá, Libnah localizou assim a este do território da Filístia no sudeste de Judá,
proclamou sua independência de Jerusalém (2 Rs 8,22b).
Jeorão é atribuído 12 anos de governo em Samaria (2 Rs 3,1), que datamos de
antes de 15 de Marheshvan de 851 até após 15 de Marheshvan de 840. Ele é
acrescentado somente 8 anos em Jerusalém (2 Rs 8,17) e foi sucedido em Jerusalém
por seu filho Acazias em seu 11º ano ou 12º de governo (2 Rs 8,25; 9,29). Que
apareceu ser, aliás, um cúmulo de fatos estranhos que é compreensível na luz das
circunstâncias internacionais deste tempo.
Em seu 6º anos, no verão de 853 Shalmanasar III lutou na coalisão ocidental
anti-Assíria na batalha de Qarqar. A força combinada Israelita-Judaíta-Moabita-
Edomita foi rompida pelo rei Acabe. No seu 11º ano (ou 10º conforme aos
fragmentários anuais de Calah- ARAB I §§ 651-652). Shalmanasar de novo luta nesta
coalisão sob a liderança de Haddadezer de Damasco e Irhulemi de Hamath (ARAB I
§§ 568; 654; ANET 280). Isto pode ter sido em 848-847 (ou 849-848). A força
Israelita-Judaíta (Moabem/Edom tem se revoltado do controle Israelita-Judaíta; 2 Rs
1,1; 8,20) pode ter sido banido por Jeorão. Em seu 14º ano (845-844), Shalmanasar
para o oeste de novo e lutou nesta coalisão pela 4ª vez (ARAB I §§ 571, 671, 659,
691; ANET 280-1). Na estátua de basalto, Shalmanasar descreve está batalha em
detalhes:
“Neste tempo matei Haddadezer da Síria junto com 12
princesas, seus pertences, 29 mil guerreiros, sem lutadore
trouxe abaixo... O resto de sua armada empurrou-o ao rio
Orontes. Para salvar suas vidas eles dispersaram.
Haddadezer, Hazael, o filho de um ninguém tomar posse do
trono, destruiu sua grande armada e veio contra mim,
oferecendo a batalha e a luta. Lutei com ele e o destrui,
capturei os carros de seu campo. Para salvar suas vidas e ele
fugiu. Avancei para próximo de Damasco sua cidade real e
cortei os seus pomares (veja ARAB I § 681 e ANET 280)”.
Assim no último 845, ou antes, de 844 dois significantes ocorreram. Primeiro
Shalmanasar decisivamente derrotou a coalisão com Haddadezer morrendo ou no
tempo da batalha. Segundo Hazael usurpou o trono em Damasco e foi levado à luta
sozinho na Assíria; presumivelmente, os outros estados na coalisão abandonaram-no
campo. Hazael assim tornou rei de Damasco provavelmente em 844 talvez após o
Nisan de 844.
O ano de 845-844 foi o último como real atribuído a Jeorão em Jerusalém. A
razão para isto foi o seguinte: Hazael fez não um esforço imediato para restabelecer a
coalisão e de fato, começou uma ação hostil contra Israel. Com os Sírios agora os
inimigos de Israel, Jeorão estava preocupado no norte e não retornou a Jerusalém
para a celebração do festival de outono após 15 de Tishri de 845. Presumivelmente
seu filho Acazias serviu por um tempo como administrador no sul, mas sem ser
instalado como rei. As forças combinadas Israelitas-Judaíta sob Jeorão e Acazias
foram duramente pressionadas a defender o seu território. Transjordaniano contra
Hazael (2 Rs 8,28a). Jeorão foi derrotado na batalha em Ramath Gileade,
provavelmente antes em seu ano 11º ano como rei em Samaria (15 de Marheshvan de
841 a 15 de Marheshvan de 840; 2 Rs 8,28b; 9,14b-15a). Com a derrota de Jeorão,
Acazias assumiu o trono em Judá (2 Rs 9,29). No festival de outono próximo (15 de
Tishri de 840), Acazias foi escolhido e instalado como rei de Judá (2 Rs 8,25).
Acazias pode assim ter vindo a ser rei em Jerusalém no ano 12º seguindo Jeorão e a
sua coroação sobre Judá (veja, 2 Rs 8,25) e seu 11º ano em Samaria (veja 2 Rs 9,29).
Aparentemente as referências da data da acessão de Acazias ao trono fora preservado
tanto em Israel (2 Rs 9,29) como Judá (2 Rs 8,25) na lembrança (nota que a
referência ao 12º em 2 Rs 8,25 ocorre no contexto das narrativas de Judá e que a
referência ao ano 11º em 2 Rs 9,29 aparece no contexto das narrativas de Israel).
Brevemente após a instalação, Acazias foi ao norte, talvez para passar o governo para
seu enfermo pai quem foi então no inverno no palácio em Jeezreel recuperando seu
ferido ( 2 Rs 8,29). Tanto que foi exterminado em uma revolta Israelita liderada por
Jeú.
6. DE JEÚ A JEOROBOÃO II
Judá Israel Assíria
Atalia 839-833 Jeú 839-8222 Shalmanasar 858-824
Tishri Marheshvan Nisan
839 839
839 838 839 838 839 838
838 837 838 837 838 837
837 836 837 836 837 836
836 835 836 835 836 835
835 834 835 834 835 834
834 833 834 833 834 833
833
Jecas 832-803/793
832 833 832 833 832
832 831 832 831 832 831
831 830 831 830 831 830
830 829 830 829 830 829
829 828 829 828 829 828
828 827 828 827 828 827
827 826 827 826 827 826
826 825 826 825 826 825
825 824 825 824 825 824
824 823 824 823 824
Shamshi-Adad 823-811
823 822 823 822 823 822
822 821 822
Jeoacaz (821-805)
821 820 821 820 821 820
820 819 820 819 820 819
819 818 819 818 819 818
818 817 818 817 818 817
817 816 817 816 817 816
816 815 816 815 816 815
815 814 815 814 815 814
814 813 814 813 814 813
813 812 813 812 813 812
812 811 812 811 812 811
811 810 811 810 811
Maddade-Nirari 810-783
810 809 810 809 810 809
809 808 809 808 809 809
808 807 808 807 808 807
807 806 807 806 807 806
806 805 806 805 806 805
805 804 805 804 805 804
Jecas 804-789
804 803 804 803 804 803
803 803 802 803 802
Amazias 802-786/774
802 801 802 801 8002 801
801 800 801 800 801 800
800 799 800 799 800 799
799 798 799 798 799 798
798 797 798 797 798 797
797 796 797 796 797 796
796 795 796 795 796 795
795 794 795 7954 795 794
794 793 794 793 794 793
793 792 793 792 793 792
792 791 792 791 792 791
791 790 791 790 791 790
790 789 790 789 790 789
789 788 789 789 788
6. DE JEÚ A JEROBOÃO
M.C. Astour. 841 B C the First Assyrian Invasion of Israel, JAOS, 91, 1971, 383-89
J. A. Dearman / J. M. Miller. The Melqart Stele and the Ben Haddads of Damascus.
Two Studies, PEQ, 115, 1983, 95-101
M. Elat. The Campaigns of Shalmanasar III Against Hram and Israel, IEJ, 25, 1975,
25-35
M. Haran. The Rise Decline of the Empire of Jeroboham Ben Joash, VT, 17, 1967,
266-97.
A. Jepsen. Israel und Damaskus, AFO, 14, 1941.44, 153-172
A. R. Millard / H. Tadmor. Adad Nirari III in Syria. Another Stele Fragment and the
Dates of His Campaigns, Iraq, 35,1973, 57-64.
J. M. Miller. The Fall of the house of Ahab, VT, 17, 1967, 307-24
__________. The Rest of the Acts of Jehoahaz-1 Rs 20,; 22,1-38; ZAW, 80, 1968,
337-42.
__________. The Moabite Stone as a Memorial Stela, PEQ, 106, 1974, 9-18.
S. Page. A Stela of Adad Nirari and Nergal Eresh from Tell al Rimah, Iraq, 30, 1968,
139-53.
W. T. Pitard. Ancient Damascus. A Historical Study of the Syrian City-State from
Earlist Times until its Fall to the Assyrians in 732 BCE. Eisenbrauns,
1987.
W. H. Shea. Adad-Nirari III and Jeoash of Israel, JCS, 30, 1978, 101-13
C. C. Smith. Jehu and the Black Obelisk of Shalmanasar III, In: Scripture in History
and Theology. (Ed.): T. W. Overholt, Pickwilck Press, 1977
H. Tadmor. The Historical Inscripctions of Hadadnirari III, Iraq 35, 1973, 141-50
6. DE JEÚ A JEROBOÃO II
O relato de tomada do trono por Jeú em Samaria é encontrado em 2 Rs 9,1-
10,28. Três fatos sobre este material pode ser notado em acessar o seu valor para a
reconstrução histórica e cronológica.
Primeiro, foi enviado como propaganda política na metade da dinastia de Jeú
provavelmente antes no reino de Jeroboão II. Onde o estado foi ameaçado
militarmente e a dinastia vem sobre a forma do criticismo do profeta Os 1,4-5 e Am
7,9-11. A estória da origem de Jeú foi usada para retratar a dinastia como o defensor
da nação e sua religião. No material, a casa de Acabe é então desfigurada como a
fonte primaria da apostasia para a nação. Jeú é descrito como o grande defensor do
Javismo, o salvador do povo da casa de Acabe, e o exterminador do Baalismo. A
origem de Jeú é traçado em direção ao herói profético Elias (ver Os 12,13b). a versão
Proto-dinastia da estória não duvida falar de Elias como profeta que enviou o seu
servo Eliseu a escolher Jeú. Quando a maioria dos materiais de Elias tornou associada
como no período “Omrida”, assim precedendo o cap. 9 Eliseu recolocou Elias nisto e
talvez outras estórias (veja 1 Rs 19,15-18; 2 Rs 8,7-15).
Segundo, a estória tem muitos eventos telecopiados. Na versão da
propaganda, Jeú e a sua escolha, a morte de Jeorão (entendendo como um Omrida!) e
Acazias, sua tomada de Samaria, e os seguidores de Baal e os adoradores são
destruídos como ocorrendo dentro do real breve tempo e com o apoio da população
geral. Os eventos indubitavelmente tomam um longo tempo e provavelmente
envolvem ações militares.
Terceiro, a não alusão é feita ao estágio Pró-Assírio, Jeú ou a fato que ele foi
provavelmente encorajado por Shalmanasar III para elevar ao trono e o governo.
A cronologia tomada por Jeú ao trono Israelita pode ser vista à luz do
desenvolvimento político internacional. Em seu 8º ano (841-840), Shalmanasar de
novo fez campanha para o oeste. Ele descreve os eventos seguintes durante o curso
desta campanha.
“Eu cruzei o Eufrates pela 6ª vez. Hazael de Damasco
colocou sua realeza na armada e chamou suas tropas em
grande número, fez o Monte Seir, uma montanha frente do
Líbano, sua fortaleza. Eu combati com ele e o derrotei; matei
16 mil de seus guerreiros com a espada. Tomei dele 1.121
carros, 470 de seus cavalos, como tomou a fuga. Segui-o
após ele. Alcançei-o em Damasco na cidade real. Seus
companheiros o mataram. Avancei próximo ao monte
Haurau. Cortei as cidades e as destrui, devastei, queimei ao
fogo. Seus espólios, além de contar, eu carreguei. Marchei
para o monte Ba-li-rasi, no lado do mar e ergui ali minha
imagem real. Ao mesmo tempo, recebi o tributo do povo de
tiro, Sidon, e de Jeú, governador da terra de Omri (veja
ARAB I, §, 672; ANET 280)”.
Assim em 841-840 Shalmanasar derrotou Hazael, marchou sobre ele e destruiu
muito do norte da Transjordânia, feito seu caminho para Ba-li-rasi (provavelmente a
área do Rio Dog próximo da moderna Beirut onde os monarcas na historia fizeram as
suas inscrições) e recebem os tributos dados. Entre estes presentes dados foi eu (veja
ARAB I, §, 590; ANET 281).
Podemos imaginar o curso seguinte de eventos da origem de Jeú. As forças
Israelitas defendendo a Transjordânia contra a Síria fora confrontada com a opção de
lutar ou não lutar contra a Assíria, agora batalhando contra a Síria. A despeito de uma
história, Jeú escolhe a submeter-se à Assíria e oferecer tributo. Em troca, ele foi
reconhecido por Shalmanasar como o novo governador da terra de Omri.
Shalmanasar, apesar de tudo, meramente retornou-o ao trono Israelita para um
Israelita, após o “interregnum” Davídico. Com o rei Jeorão a sua doença e as milhas
de campo de batalha, a armada Israelita sob Jeú estava livre a escolher seu próprio
curso de ação como ele tem algo de quatro décadas anteriores onde o declarou rei de
Omri, e assim esteve com ele com novas condições. A submissão de Jeú à Assíria
pode ter sido feito por algo como no estágio último de 841 ou em 840. Estabelecido
no estágio pró-Assírio caracterizou a política Israelita para cima de cem anos, até o
tempo de Pekah.
Jeú foi declarado rei, mas tem, portanto para vencer o controle de seu reino.
Evidentemente isto foi não fácil o assunto; cada narrativa favorável a falar do enorme
derramamento de sangue (2 Rs 10,11). Na luta, Jeorão, Acazias e mais de duas
famílias reais, Omrida e Davídica, foram exterminadas. Samaria finalmente veio
sobre o controle de Jeú, talvez render-se e ter que ser cercado. A matança da família
real e a tomada de Samaria provavelmente ocorreram após o 15 de Marheshvan de
840-839 foi atribuído a Jeorão. O primeiro ano real de Jeú assim pode ter sido em
839-838.
No sul, Atalia, a esposa Omrida do falecido Jeorão, assume o controle do
governo. A despeito da negativa do retrato de seu governo em 2 Rs 11,1-16, ela pode
ter alcançado algum apoio popular durante seu breve 7 anos de reinado. Dois fatores
estavam a seu favor. Primeiro, se ou não Jeú, em sendo assassinado tanto Jeorão
como Acazias, tem tentado o governo combinado em Israel e Judá, Atalia ao menos
preservou a integridade do trono Judaíta. Segundo, como princesa com conexão real
de Tiro, Atalia pode apelar à história da conexão fechada Jerusalimitana-Tiro. A
importância de Tiro na história Judaíta era enorme (veja 2 Sam 5,11; 1 Rs 5,1-12;
9,10-14. 25-28; 10,11-12.22; S1 45,12). Terceiro Rs 5,1 no grego preservado numa
tradição, provavelmente deliberadamente alterado no Hebraico, que pode indicar que
Davi e Salomão têm funcionado como vassalos de Hiram: “E Hiram rei de Tiro
enviou seus oficiais para escolher Salomão no lugar de Davi...”.
A assinalada extensão do reino de Jeú e o sincronismo para os antigos reis da
dinastia de Jeú (Jeoacaz e Jeoaz) exceto para 2 Rs 12,1; 14,1 (foram os reis Judaítas
estão sincronizados com sua contrapartida Israelita, aliás, do que vice-versa) estão
algo que peculiar em que ele mostra variações do modo específico esperado de
qualquer sincronização Judaíta / Israelita. Jeoaz pode ter sido notado como sendo rei
de Israel no 21º ano ou 22º anos de Jeoaz (com 7 anos de Jeú paralelamente de sete
anos para Atalia), aliás, pode ter-se tornado rei com Jeoaz de Judá 38 ou 39 anos ( o
reino combinado de Jeú e Jeoaz igualmente 45 anos menos os 7 anos de Atalia), aliás
do que seus 37 anos (2 Rs 13,10). Pode ser que este sincronismo é último cálculo
editorial e assim não exatamente acurado.
Propomos, como que, as origens seguintes para as figuras em 2 Rs 10,36;
13,1.10. Os 28 anos assinalados a Jeú não é dado como parte de qualquer acessão ano
com fórmula, mas é um estado sumário no fim da descrição de seus reinos. A figura
de 38 anos originalmente representados não o número dos anos de seu reino, mas o
número de anos reais completos entre seu último ano real (823-822) e o 1º ano real
completo de seu predecessor Jeorão (851-850), onde o estado Israelita no norte foi
temporariamente usurpado pelo monarca Davídico.
Os 23 anos e o 37º ano referidos para como o começo dos reinos de Jeoacaz e
Jeoaz pode não ser correlato com qualquer monarca Judaíta. A correlação só que cada
um vem fechado a concluir o sincronismo é com o reino de Hazael da Síria. Então a
última terceira parte do século IX a.C. e outro estado foram vassalos da Síria sob
Hazael e Ben Hadade (2 Rs 13,3), uma situação refletiu nas narrativas de Eliseu. Jeú
tem perdido tudo da Transjordânia a Hazael (2 Rs 10,32-33), e durante a maior parte
do seu reino e que de Jeoacaz, Israel e talvez Judá, foram vassalos dos Sírios. Em
Gath e Jerusalém foram ameaçados com o cerco por Hazael (2 Rs 12,17). Israel
exceto para a cidade-estado de Samaria, parece ter sido administrado durante este
período pela Síria. Governadores foram colocados sobre os distritos Israelitas (1 Rs
20,14-15). (a lista tribal Israelita no livro de Js pode derivar deste período do domínio
Sírio e refletem os distritos administrativos Sírios). O óstraca de Samaria que dá o
ano - de novo ou 10º ou sétimo, mas não o nome de um monarca reinando pertencem
a este período e poder ser datados na base do reino de Hazael possivelmente
representando uma coleção de taxas tributos para a Síria. Conforme para o mesmo
cálculo no começo do 1º reino ano de Hazael em Nisan de 843, o nono, décimo, 15º e
17º anos de Hazael, representado no óstraca de Samaria, podem ter sido em 835-834;
834-833; 829-828 e 827-826.
Jeoacaz assumiu o trono em Samaria em 822.821, após Nisan 821, no 23º ano
de Hazael. O 37º ano provavelmente um sincronismo similar. Então a figura parece
pouco desde o 37º ano de Hazael (Nisan a Nisan no calendário) pode mais como ter
sido 807-806, e pode ter sido que Jeoaz foi colocado no governo ou militar para que o
tempo de uma revolta contra Jeoacaz, recebeu na batalha contra a Síria. Jeoaz
aparentemente assumiu o trono antes de 805-804.
No tempo breve de 7 anos, Jeoaz de Judá ascendeu ao trono no 17º ano do
reino de Jeú (2 Rs 11,21.12,1), no festival de outono de 832. Ele foi
subseqüentemente forçado a abdicar conforme para o nosso cálculo, antes de Tishri
de 802, tendo sido destruído numa tentativa de assassinato. O verbo descrevendo a
ação dos conspiradores em 2 Rs 12,20-21 não significa “matar” como é lembrado nas
mais modernas traduções, mas “ataque” ou “ferir”. O mesmo verbo é usado para
descrever que os Sírios não entraram em batalha com Jeorão em Ramath-Gileade (2
Rs 8,28), após o que Jeorão sobreviveu (veja 2 Rs 15,25.30 e compare com 14,19). 2
Rs 12,20-21 podem ser traduzidos como:
“Seus servos formaram a conspiração num complô contra
ele e o derrubaram (ou atacaram) Jeoaz em Bethnillo no
caminho abaixo de Sillo. Seus servos que o provocaram
foram Josabad filho de Shimeat e Josabad filho de Shomer.
Quando ele morreu, eles (o povo) enterraram-no com seus
pais na cidade de Davi e Amasias seu filho reinou em seu
lugar”.
Todo este material tem sido editado aqui, como geralmente entre Rs, assim
como ao findar a descrição de uma vida de um rei e a morte antes discutindo o
próximo governador, a conspiração não resultou na morte do rei Jeoaz. Ele foi
deposto e tem abdicado o trono em seu 30º ano (após o 15 de Tishri de 803), mas
continuou a viver por mais 10 anos (até após Tishri de 793).
A razão para a conspiração contra Jeoaz não é dada. Somente dois eventos
estão explicitamente relatados para seu reino: como ele surgiu para reparar o templo
(2 Rs 12,4-16) e como ele esvaziou o templo e os tesouros reais para comprar Hazael
quem foi ameaçado deixar Jerusalém sob cerco (2 Rs 12,17-18). Em ambas narrativas
Jeoaz é derrotado como um fraco, monarca não agressivo. No período assim primeiro
a tentativa de assassinato, Jeoaz foi um parceiro subserviente nas guerras de Israel
contra a Síria (veja abaixo). Seus assassinatos podem ter provavelmente vindo a
removê-lo do cargo assim ele pode ser recolocado por um forte e líder nacionalista.
Uma alusão aos afazeres internacionais durante o reino de Jeoacaz, um
contemporâneo de Jeoaz de Judá, é feito em 2 Rs 13,5. Esta passagem lembra que
durante (aparentemente próximo do fim do reino) de Jeoacaz “Deus deu a Israel um
salvador assim que eles foram livres da mão da Síria e os Israelitas duelaram em suas
tendas como antigamente”, que é, eles foram livres da completa vassalagem da Síria e
foram capazes, a última temporalidade, a retornar a modo de seus próprios afazeres,
esta alusão e atitude para rever a pressão da Assíria no oeste. Shalmanasar III tem
feito sua última empreitada ocidental na campanha em seus 20 anos (838-837) e foi
não até a pressão Assíria foi de novo levado no oeste, onde a Síria estava agora
encabeçando uma grande aliança anti-Assíria forjada por Hazael. Na secção de
abertura de sua Estela Rimah, Haddade-nirari descreve, com forma típica, uma
campanha ocidental:
“Mobilizei carros e campos, e ordenei uma campanha na
terra de Hatti. No ano singular fiz a terra de Amurru e Hatti a
terra em sua extensão coloquei o meu pé, impus tributo e taxa
regular para os dias futuros sobre eles. Marchei para o grande
Mar onde o sol se põe (o Mediterrâneo) e ergui uma imagem
minha real na cidade de Arvad que está no meio do mar.
Procurei-o nas montanhas do Líbano e cortei-a floresta: uma
centena de cedros maduros, material necessário para o meu
palácio e templos (IRAQ 35-1973; 143, veja também ANET
281-282; ARAB I §§ 734-35; 739-40)”.
Em toda a probabilidade, ele foi o turtam Assírio Shamshi –ilu quem carregou
fora as campanhas ocidentais e foi assim o salvador atual de Jeoacaz aliás do que o
próprio Haddade-nirari. Haddade-nirari III também menciona a completa humilhação
de Damasco (veja os textos alistados no fim da citação acima e abaixo). A influência
dada a Israel a oportunidade de começar colocando a sua independência sobre três
décadas de serviço vassalo servidor da Síria. Esta ilustração política da dinâmica
característica do último nono ou oitavo séculos: uma forte atividade envolvida na
política ocidental resultou em um forte Israel e uma fraca Assíria. Esta fraca Assíria
resultou em uma forte Síria e um fraco Israel. (Estes eventos atras narrados de 1 Rs
20 e 22,1-38 originalmente concernente a reacessão inicial de Jeoacaz, assistindo por
Jeoaz Judaíta, da independência Israelita da Síria).
Conforme para a nossa cronologia Jeoacaz morreu após 15 de Marheshvan de
805, talvez a casualidade das injurias recebidas na guerra Israelita / Judaíta com a
Síria. (veja 1 Rs 22,29-34, uma obra altamente retrabalhada e narrativa dramatizada
em que os eventos são relatados aos reis Acabe e Jeosafa aliás do que Jeoacaz de
Israel de Judá). E após ter sofrido um final desastroso, derrota humilhante, Jeoacaz
foi sucedido por Jeoaz de Israel (antes de 15 de Marheshvan de 804), quem herdou o
trono com Israel ainda um vassalo Sírio (1 Rs 13,7), mas renovadas forma das
guerras para recobrar o território Israelita da Síria. Haddade-nirari III relembra que
Jeoaz pagou a ele um tributo, um evento notado no contexto de uma descrição da
derrota do rei Assírio do “governador de Damasco”(provavelmente Ben-Haddade II):
“Ele recebeu dois mil talentos de prata, mil talentos de
cobre, dois mil talentos de ferro, três mil peças multicoloridas
de roupas e peças de roupa de linho como tributo da terra de
Damasco. Ele recebeu tributo de Joas de Samaria, dos de Tiro
e dos de Sidon (IRAQ 35, 1973, 143).
7. DE JEROBOÃO II A MENAHEM.
M. Cogan. Tyre and Tiglath Pileser III. Chronological Notes, JCS 25-1973-96-99
W. W. Hallo. From Qarqar to Carquemish- Assyria and Israel in the Light of New
Discoveries, BA, 23, 1960, 34-61
L. D. Levine. Two Neo-Assyrian stelae from Iran, Toronto, Royal Ontario Museum,
1972,
__________. Menahem and Tiglath Pileser – a new synchronism- BASOR, 206-
1972-40-42.
N. Nahaman. Historical and Chronological notes on the Kingdons of Israel and Judah
in the Eight Century BC, VT, 36, 1986, 71-92
W. H. Shea. The Date and Significance of the Samaria Ostraca, IEJ, 27-1977, 16-27
__________. Menahem and Tiglath Pileser III, JNES, 37, 1978, 43-50
H. Tadmor. Azriyau of Yaudi, S H, 8, 1961, 232-71
M. Weippert. Menahem von Israel und Seine Zeitgenossen in Einer Steleninschrift
des Assyrischen Koenigs Tiglath Pileser aus dem Iran, ZDPV, 89, 1973, 26-53.
7. DE JEROBOÃO II A MENAHEM
Judá Israel Assíria
Amasias 802-786/774 Jeroboão II Maddade-Nirari III
788-748 810-783
Tishri Marheshvan Nisan
788 787 78 787 788 787
787 786 787 786 787 786
786 786 785 786 785
Azarias-Uzias
785-760/734
785 784 785 784 785 784
784 783 784 783 784 783
783 782 783 782 783
Shalmanasar IV 782-773
782 781 782 781 782 781
781 780 781 780 781 780
780 779 780 779 780 779
779 778 779 778 779 778
778 777 778 777 778 777
777 776 777 776 777 776
776 775 776 775 776 775
775 774 775 774 775 774
774 773 774 773 774 773
773 772 773 772 773 772
Ashur-dan 772-755
772 771 772 771 772 771
771 770 771 770 771 770
770 769 770 769 770 769
769 768 769 768 769 768
768 767 768 767 768 767
767 766 767 766 767 766
766 765 766 765 766 765
765 764 765 764 765 764
764 763 764 763 764 763
763 762 763 762 763 762
762 761 762 761 762 761
761 760 761 760 761 760
760 760 759 760 759
Jotão 759-744
759 (Azarias)
759 758 759 758 759 758
758 757 758 757 758 757
757 756 757 756 757 756
756 755 756 755 756 755
755 754 755 754 755
Ashur-Nirari 754-745
754 753 754 753 754 753
753 752 753 752 753 752
752 751 752 751 752 751
751 750 751 750 751 750
750 749 750 749 750 749
749 748 749 748 749 748
748 747 748 747 748 747
Zacarias 6 meses
Sallum 1 mês
747 746 747 746
746 745
745
7. DE JEROBOÃO II A MENAHEM.
Jeroboão II veio ao trono no 15º ano de Amazias, após 15 de Tishri de 788 e
começa a governar os seus 40 anos, até algo próximo de Nisan de 747 (2 Rs 14,23).
Infelizmente, não há referências a ele aparece em conhecer a inscrição não bíblica,
então o destino de Israel durante seu reino paralelo ao da história da Assíria. Ele
continuou a política agressiva de Jeoaz contra à Síria (2 Rs 13,24-25). Como a
Assíria estava forte, nos primeiros anos de seu reino, até sobre o meio de 760. Israel
estava forte e recuperado previamente seu território na Galiléia e na Transjordânia (2
Rs 14,25). Azarias beneficiou-se do governo de Jeoroboão, não há dúvida que serviu
de um apoio, capacidade subordinada. Durante o reino de Jeoroboão (após a morte do
Israelita Jeoaz, o rei que morreu é mencionado em 2 Rs 14,22), Azarias foi capaz de
reestabelecer a navegação em Elath, agora recolocada no controle da Síria ( “
Rs14,22 ). Ele assim mostrou os resultados de “como Jeroboão recobrou para Judá
em Israel (território exigido ou dominado por) Damasco e Namath” (2 Rs 14,28).
Após a aparição do poder da Assíria sob Ashur-dan III (772-755) a intervenção
agressiva de Urartu baixo Saduri II (cerca de 764-734) na política da margem costeira
marítima Mediterrânea, e formação de uma forte coalisão antí-Assíria no oeste,
Jeroboão morreu seguramente só na montanha Efraimita me seu país e um pouco de
seus comandantes na Galiléia e na Transjordânia ( ver Os 1,4-5; Am 1-2; 6,13-14; Is
9,1). Para os últimos três anos de seu serviço no reino, um rival rei Israelita surge,
Pekah, apoiado pela Síria e favorecido pela estância anti-Assíria, compete com
Jeroboão para a lealdade dos Israelitas. 2 Rs 15,27 corretamente data a tomada de
Pekah filho de Remalias tornando rei sobre Israel em Samaria: “No ano 52 do ano de
Azarias rei de Judá, Pekah filho de Remalias tornou-se rei sobre Israel em Samaria”
(734)- e corretamente reporta sua total extensão do reino- “20 anos”.
2 Rs 15,1 contém um sincronismo como reino de Jeroboão – “no ano 27 de
Jeroboão, Azarias começou a reinar”- que aparece totalmente enigmático. A figura
não pode ser o resultado do esforço editorial final em sincronismo desde que ele
aparece impossível na luz de 2 Rs 14,17.21.23. somente o fundamento que faz
qualquer sentido de seus 27º de Jeroboão (762-761) é para assumir que ele
originalmente referiu ao ano em que Azarias foi contaminado com “lepra”, forçando-
o a retornar na autoridade administrativa de seu filho Jotão e eventualmente a dar o
trono interinamente (2 anos depois- em 760-759; 2 Rs 15,5).
Jotão sucedeu seu pai Azarias em Jerusalém no festival de outono de 759.
Infelizmente, os sincronismos dos reis Judaítas, Jotão (2 Rs 15,32) e Acaz (2 Rs
16,1), são correlatos com o reino de Pekah, cujos 20 anos o editor pensa ter sido
colocado entre Pekaia e Oséias. Os editores herdaram fontes que corretamente
sincronizado com a tomada de Pekah em Samaria com o 52º anos de Azarias (734), e
assinala 20 anos de Pekah (2 RS 15,27). Assumindo que os 52 anos de Azarias fora
seu último ano do governo atual aliás do que o ano de sua morte, o produto do editor
no sincronismo entre Pekah e o sucessor Judaíta a Azarias sobre esta base. 2 Rs 15,32
e 16,1 refletem estes dois sincronismos são então sem uso para a reconstrução
cronológica e pode ser ignorado. Felizmente, o sincronismo entre Judá e Israel,
usando Judá como a base de referência para o final dos anos de Israel são corretos
para 2 Rs 15,30.
Antes de sua morte, Jeroboão e seu reino e que da casa de Jeú fora colocado
sobre forte escrutínio e denúncia pelos profetas Amós e Oséias. Os antigos aparecem
em cena poucos anos antes da morte de Jeorão. Talvez cerca de 752 , desde que o
nascimento e o período de enfermidade do primeiro filho de Gomer ocorreu no final
dos anos de Jeroboão (Os 1,2-5). O profeta Amós colocou a sua pregação e ministério
brevemente entre cerca de 750-749, dois anos antes do terremoto que devastou a
palestina (veja 1,1; Zac 14,5; e Is 9,8-12, que menciona o terremoto antes descrito do
assassinato de Zacarias e a morte de Shallum nos vv 13-17). Este terremoto,
provavelmente ocorreu no 12º ano de Jotão e nos 40 anos de Jeroboão II (748-
Obs.folha nº49)
8. DE MENAHEM À PRIMEIRA CAPTURA DE SAMARIA.
A. Alt. Tiglath Pilesers III Erster Feldzug nach Palestina, K S z G V I, II, Munich
Back, 1953, 152-62
J. M. Asurmendi. La Guerra Siro Efraimita, Valencia / Jerusalém, I S J, 1982
W. H. Barnes. Studies in the Chronology of the Divided Monarchy of Israel,
Schollars Press, Atlanta, 1989
J. Begrish. Der Syrisch-Ephraimitische Krieg und Seine Weltpolitischen
Zusammennhaenge, ADMG, 83, 1929, 213-37, In: G. Studien, Munich,
Christian Kaiser Verlag, 1964, 99-120
R. Borger / H. Tadmor. Zwei Beitraege zur Alttestsmentlichen Wissenschaft
Aufgrund der Inschrift Tiglath Pilesers III, Zaw, 94, 1982, 244-51.
H. Cazelles. Problemes de la Guerre syro-Ephraimite, EI, 14, 1978, 70-78
H. J. Cook. Pekah, V T, 14, 1964, 121-35
H. Donner. Israel unter den Voelkern. V T S, E J Brill, Leiden, 1964
M. Elat. The Economic Relations of the Neoassyrian Empire With Egypt, JAOS, 98,
1978, 20-34
S. H. Horn. The Chronology of Kings Hezekiahs Reign, AUSS, 2, 1964, 40-52
N. Nahman. The Brook of Egypt and Assyrian Policy on the Border of Egypt. T A, 6,
1976, 68-90.
B. Oded. The Historical Background of the Syro-Ephraimite War Reconsidered,
CBQ, 34, 1972, 153-165
H. W. F. Saggs. The Ninrud Letters 1952...Prt II, Iraq, 17, 1955, 126-54.
C. S. Shaw. Micah 1,10-16 Reconsidered. JBL, 106, 223-29
G. Smith. On a New fragment of the Assyrian Canon belonging to the Reigns of
Tiglath-Pileser and Shalmanasar, TSBA, 2, 1873, 321-32
H. Tadmor. The Southern Border of Aram, IEJ, 12, 1962, 114-22
__________. Philistia under Assyrian Ruel, BA, 29, 1966, 86-102
__________. Introductory Remarks to a New Edition of the Annals of Tiglath-
Pileser. P I A S H, II/ 9, 1967-168-87
__________/ M. Cogan. Ahaz and Tiglath-Pileser in the Book of Kings-
Historiographic Considerations, Biblica, 60, 1979, 491-508.
E. Vogt. Die Texte Tiglath-Pileser III uber die Eroberung palaestinas, Biblica, 45,
1964, 348-54.
D. J. Wiseman. Two Historical Inscriptions from Ninrud. Iraq, 13, 1951, 21-26.
__________. A Fragmentary Inscriptions of Tiglath-Pileser III from Ninrud, Iraq, 18,
1956, 11-29.
8. DE MENAHEM À PRIMEIRA CAPTURA DE SAMARIA.
Judá Israel Assiria
Jotão 759-744 Menahem 746-737 Tiglete-pileser
III 744-727
Tishri Marheshvan
Azarias 746-737
746 745 746 745 13 de Iyyar a Nisan 744
745 744 745 744 Nisan 744
744 743 744 743 744 743
Joacaz 743-728
743 742 743 742 743 742
742 741 742 741 742 741
741 740 741 740 741 740
740 739 740 739 740 739
739 738 739 738 739 738
738 737 738 737 738 737
737 736 737 737 736
Pekah 736-731
736 735 736 735 736 735
735 734 735 734 735 734
734 733 734 733 734 733
733 732 733 732 733 732
732 731 732 731 732 731
731 730 731 730 731 730
Oseias 730-722
730 729 730 729 730 729
729 728 729 728 729 728
728 727 728 727 728 727
Ezequias 727-699
727 726 727 726 727 Nisan 727 Tebet
Shalmanasar V 72-722
726 725 726 725 726 725
725 724 725 724 725 724
724 723 724 723 724 723
723 722 723 722 723 722
722 721 722 722 Nisan 722 Tebet
8. DE MENAHEM À PRIMEIRA CAPTURA DE SAMARIA
Menahem assumiu o trono em Marheshvan de 747, poucos dias a menos do
que 8 meses antes de Tiglath-Pileser veio assumir o trono na Assíria em 13 de Iyyar
de 745 e começou seu movimento a autoridade Assíria reassumida entre o Crescente
Fértil. Pressões internas e externas sobre Menahem antes em seu reino pode ter sido
enorme. De fato, ele foi capaz de manter o trono somente entre a forma agressiva e
ações brutais (2 Rs 15,16). A maioridade dos Israelitas provavelmente favoreceu o rei
rival Pekah e apoiou junto na inspiração de Urartu da coalizão anti-Assíria, agora
leva na Síria-Peístina pelo rei Sírio Rezin. Então antes da morte de Jeorobão II,
“Sírios no leste e os Filisteus no oeste tem devorado Israel com a boca aberta”. (Is
9,12, veja 2 Cr 28,18). Antes em seu reino, e antes de aparecerem os Assírios no
oeste em fortaleza, Menahem tem perdido todo o controle sobre “o caminho do mar,
a terra além do Jordão, e a Galiléia das nações”(Is 9,1b), e foi levado com somente o
romper o estado de Efraim como sua demanda.
Jotão, agora em seus últimos anos, adere à política de Menahem de continuar a
aliança com a Assíria, e pagou o preço desta aliança. Muitas cidades Judaítas ,
especialmente no Sefelah foram os locais de pressões da Filistéia muito forte,
aparentemente colocado com a coalizão anti-Assíria (ver Mq 1-2). Rezin e Pekah,
atuando em concerto, arrasou Judá (2 Rs 15,37), provavelmente ganhou domínio
sobre toda a Transjordânia foi Jotão ter exercido algum controle cooperativo com
Jeroboão II (1Cr 5,1-17). Se a saída para o mar Vermelho sob Jotão ou sob Acaz
permaneceu incerto , em qualquer forma isto parece ter começado o controle Sírio
como ele tem sido durante os dias de Mazael (2 Rs 16,6). A cooperação com os
Edomitas e os benefícios da tomada de Rezin e a invasão própria do território Judaico
(2 Cr 28,17).
Em outros textos (veja ANET 281-282; ARAB I §§ 734-35; 739-40) esta
humilhação Assíria a Damasco é datada de 5º ano de Maddade-nirari (806-805).
Conforme a lista epônima Assíria, maddade-nirari na campanha contra Arpad em seu
5º no, assim é possível que ele conquistou também Damasco. Pagamento de tributos
neste ano por Jeoaz pode significar que ele foi agindo sobre o nome do ferido Jeoacz.
O pagamento pode ter ocorrido, como que, no ano seguinte. A inscrição de Maddade-
nirari em Rimah reporta uma campanha para o oeste na primeira pessoa e então
descreve sua vitória sobre a Assíria e o pagamento de Jeoaz de tributo na terceira
pessoa, que sugere que a inscrição é uma forma de composição posterior. O ano de
805-804 pode certamente parecer o maior tempo para o governador Assírio para notar
antes o pagamento por Jeoaz. Se Jeoaz pode ter antes pago o tributo à Assíria, a seu
“salvador”(2 Rs 13,5). Mddade-nirari notou o pagamento de Jeoaz desde que foi seu
primeiro tributo, fez perto do tempo em que Jeoaz assumiu o trono. E foi o primeiro
pagamento em que pode ter sido um afazer anual como longe da força desprezada.
Que o pagamento de tributo por Jeoaz e a derrota de Bem Maddade ocorreu no 6º ano
de Maddade-nirari (805-804) é também sugerido mas não requerido pelo fato de que
Ben-Madddade foi aparentemente no trono assentado em Damasco naquele ano. Se
Mazael, quem foi aparentemente ainda reinado no seu 37 ano (807-806), tem sido
rei, ao Assírios podem certamente ter este governo bem conhecido. Presumivelmente
um novo rei tem recentemente assumido o controle em Damasco.
Em Judá, Amazias sucedeu o trono, recolocado a seu pai ferido Jeoaz, em 15
de Tishri de 802, assim antes do começo do ano 3º do Israelita Jeoaz (2 Rs 14,1).
Amazias proveu a si mesmo um governo agressivo uma vez ele tem solidificado seu
poder no trono. Ele tomou a vingança para os assassinos de seu pai (2 Rs 14,5) e
tomou uma vitória decisiva sobre os Edomitas (2 Rs 14,7). Movendo a assegurar a
independência Judaíta da renovação Israelita de dominação, ele mudou Jeoaz, mas foi
derrotado redondamente (2 Rs 14,8-12). Amazias foi capturado na batalha em Beth
Shemesh e foi formado ou veio com Jeoaz (lendo o Ketib antes de gere) a Jerusalém
foi Jeoaz demolida parte da cidade e as fortificações e saqueado o templo e os
tesouros reais (2 Rs 14,13-14). Tomando adicionais reféns, Jeoaz retornou a Samaria
com Amazias. A data desta vitória Israelita não pode ser estabelecida. Ela
provavelmente ocorreu brevemente antes da morte de Jeoaz algum tempo após o 15
de Marheshvan de 789, no 14º ano de Amazias, Amazias nunca reinou o trono de
Judá entretanto ele viveu por 15 anos mais após a morte de Jeoaz (2 Rs 14,17).
A data da libertação de Amazias de Samaria não pode ser determinada,
entretanto pode ter sido após 785, onde o povo de Judá instalou o velho Azarias no
ano 16º (Uzias) no trono (2 RS 14,21). 2 Rs 14,19 reporta que a conspiração foi
praticada contra Amazias em Jerusalém e ele fugiu para Laquiz onde ele colocou a
morte como fim a morte (2 Rs 14,19-20). Amazias, o forte nacionalista, pode ter sido
colocado a reinar no trono de Azarias por que a política foi uma forma de
subordinação a Israel e a Jeroboão II.
Jerobão morreu em Nisan de 747. Seu filho Zacarias sucedeu-o, reinando seis
meses ou até cerca do meio de Tishri. Isto foi no 38º ano de Azarias (2 Rs 14,29;
15,8). Shallum, apoiado pela população geral, atacou Zacarias e matou-o, após 15 de
Tishri de 747, no 39º ano de Azarias (2 Rs 15,10). Shallum foi indubitavelmente o
líder de uma forte anti-Assíria facção com o apoio especial tanto de Israel como de
Judá. Após o governo “um mês de outros dias”(2 Rs 15,13b), de fato provavelmente
até 15 de Marheshvan de 747, Shallum foi prevenido pelos líderes Israelitas da
participação de um ritual de escolha. Menahem e suas tropas moveram para Samaria
após 15 de Marheshvan, seu primeiro ano real não começou até o próximo festival de
outono em 746. Assim o ano 747-746 não fora atribuído a qualquer rei Israelita.
Em 743, Tiglath-Pileser foi capaz de tronar sua atenção para o oeste e começa
uma campanha que foi os últimos 4 anos seus. Como sua atenção focalizou
primeiramente no nordeste da Síria foi a influência de Urartu forte, ele parece ter
completado a campanha no este da margem do Mediterrâneo. Ele interviu nos
afazeres Israelitas, ele foi pessoalmente ou enviou uma força expedicionária no país.
A ajuda militar Assíria seguiu Menahem a estabilizar seu controle no trono, mas ele
foi ajudado e veio com o alto preço e requereu o pagamento de taxas sobre os
materiais de Menahem, inclui Judaítas (2 Rs 15,20-21; veja Os 5,13; Isa 3,16-4,1).
Menahem provavelmente pagou tributos primeiro a Tiglateh-pileser durante a
presença dele e posterior a sua presença no oeste em 743-740. Uma inscrição Assíria
recentemente descobriu no Irã notícias acerca do pagamento de tributo por vários
governadores na Síria-palestina: Rezin de Damasco; Menahem de Samaria; Tubail de
Tiro; Sibittibili ou Sibatbail de Biblos; e Zabibe, rainha da Arábia (Levine, 19). Que
Tubail (o Tebeel de Is 7,6) estava no torno no tempo em Tiro sugere uma data no pós
740, desde que ele tem sido sucedido por Miriam em 738.
Tiglateh-pileser veio do oeste em 738, após breve vazio, e depois anotou em
seus anais o recebimento de tributo do número de governadores incluindo Rezin de
Damasco, Menahem de Samaria, Miriam de Tiro, Sibilittili de Biblos, Pisiris de
Carquemis e Zabibe, a rainha da Arábia (ANET, 283; ARAB I § 772).
Em Judá, Jotão tem morrido após 15 de Tishri de 744, antes Tiglath-Pileser na
primeira campanha ao oeste, após o reino de 16 anos (2 Rs 15,33). Seu sincronismo
com o reino de Pekah em 2 Rs 15,32 é usual como um ponto de referencia desde que
o editor colocou o reino inteiro de 20 anos de Pekah em lugar de Pecácias. A
referência aos 20 anos de Jotão como a data da assunção de Oséias no trono em
Samaria em 2 Rs 15,30 faz não sentido que na luz de 2 Rs 15,32-33 como este relata.
Não aparece, como que, ser um último sincronismo e ritorial desde que não
sincroniza com qualquer outro cálculo. O estado é provavelmente uma leitura errada
de uma fonte que originalmente referiu a acessão de Oséias ao torno no ano 20, mas
com referência a Pekah e não a Jotão (veja 2 Rs 15,27).
Jeoacaz I (Acaz) sucedeu sue pai Jotão em 744-743. A estância pró-Assíria de
Menahem em Israel pode ter sido a política do estado para Acaz conduzir
diretamente as negociações com a Assíria (veja Os 5,13). Como tem sido o caso entre
os anos da dinastia de Jeú, Judá relatou à Assíria via Israel ao qual ao sul colocou um
governador vassalo subordinado. Como Menahem a Tiglateh-pileser (2 Rs 15, 19-
20). Fazendo oposição interna em crescimento, especialmente de cima, tributos pagos
pelas classes, e a desafeição de muitas cidades Judaítas e cidadãos (o “este meu
povo” de Is 6-8). Acaz provavelmente veio a ganhar o apoio entre as classes sociais
baixas de Jerusalém e Judá. O assim chamado Livro da Aliança (Ex 21,1-23,19)
como o que é concernente para a justiça na sociedade e suas regras sobre metade das
classes não privilegiadas foi provavelmente proclamada como um documento de
reforma social ou misharim real no festival de outono no ano 742 ou 735. (Note a
decepção de Isaías com Acaz em Is 11,1-6).
Menahem morreu após 15 de Tishri de 736, o começo do ano 50º de Azarias (2
Rs 15,23). Seu filho Pekaia, sucedeu-o e foi escolhido em 15 de Marheshvan, de 736.
Pekaia reinou por somente 2 anos antes de ser atacado e morto por Pekah (2 Rs 15,
25). Pekah tomou o trono em Samaria e pode ter ocorrido entre 15 de Tishri (o
começo do ano de Azarias, 2 Rs 15, 27) e 15 de Marheshevan de 734, fazendo em
734, fazendo em 734 o 1º ano do reinado de Pekah em Samaria. Azarias
aparentemente morreu brevemente após 15 de Tishri de 734 (veja Is 6,1).
Com a assunção de Pekah ao trono, Israel derruba seu apoio da coalizão anti-
Assíria. Acaz estava esperando vir como o vassalo leal a Israel, e os Judaítas como
um todo apoiaram tal movimento (Is 8,6). Acaz encorajado por Isaías (tudo de Is 6-12
pertence a esta crise como faz Miq 3-5) declarou sua independência da política
Israelita (note especialmente Is 9,2 e a sua participação disposta na coalizão. Acaz e
Jerusalém ficaram isolados no mundo sul Siro-Palestinense.
Após uma tentativa de assassinato de Acaz falhou (e Cr 28,7), Pekah e Rezin
decidiram sobre a guerra com blitz em Jerusalém em ordem a remover Acaz do trono
e recolocar o governo Davídico com o “filho de Tebeel”, um príncipe da casa real de
Tiro (Is 7,6). A marcha Siro-Efraimita a Jerusalém (Is 10,27d-2) pode ter sido feito
algo após 15 de Marheshvan de 734. A cidade foi colocada sob cerco.
O plano de Pekah e Rezin a depor a casa de Davi foi interrompida pelo
aparecimento de Tiglateh-pileser em cena após o ano de 734 ou antes de 733.
Conforme a lista de epônimos Assírios, o rei conduzido à campanha da Filistéia entre
Nisan de 734 e Nisan de 733, provavelmente após o ano desde 735-734 foi passado
no este contra Urartu. O rei Assírio tem vindo do oeste na primeira oportunidade. Os
quatro anos precedentes tem sido passado em campanha no norte e no este.
Entre 15 de Tishri de 734 e Nisan de 733, um número grande de eventos
momentâneos ocorridos em época e aparentemente altamente venerado Azarias
(Uzias) morreu; Is tem sua famosa visão do templo e move no centro da política
Judaíta. Como o encorajamento Sírio, Pekah ocupou o trono em Samaria e declarou o
apoio do estado para a coalisão anti-Assíria. Acaz proclamou a independência Judaíta
de Israel. Uma tentativa de assassinato de Acaz falhou. Rezin e Pekah moveu ao topo
da casa Davídica, colocando Jerusalém sob cerco. Tiglateh-pileser moveu no oeste e
andou pelas costas do mediterrâneo, sua presença na área forçando a arrastar a Síria-
Efraimita, suas forças e coalisão a Jerusalém.
As operações Assírias no oeste e a colisão terminou nos três anos (734-733;
733-732; 732-731). Que Tiglateh-pileser veio do oeste meramente a resgatar Acaz e
que Acaz segurou a ajuda da Assíria para evitar tributos (2 Rs 16,7-9) são os produtos
dos últimos editores. Acaz foi simplesmente o beneficiado do movimento inicial de
Tiglateh-pileser contra a coalisão. Com outros governadores, mais submissos
rebeldes, Acaz pagou tributo após a campanha de Tiglateh-pileser em 734-733.
Vários textos Assírios, todos fragmentários descreve Tiglateh-pileser na luta de
três anos com a coalisão anti-Assíria no oeste. Na primeira frase a campanha da
Filístia (antes de 734 ou antes de 733), Tiglateh-pileser moveu mais abaixo da costa
do Mediterrâneo, suprimindo-os rebeldes da Filístia, destroi os Meunitas na região do
sul de Gaza, estabelecendo um centro comercial na cidade ou na região de Gaza, e
colocou a imagem real no Brook do Egito (neste tempo Wadi-besor) (Veja N. D. 400,
em Wieseman, 1951, 23-24; Borger/Tadmor, 250). O propósito desta campanha foi:
1- ao repentino ataque e começo da submissão como muitos dos poderes das costas
como possível; 2- ao reassumir a autoridade Assíria no Mediterrâneo e o comércio
Árabe; e 3- o bloqueio de qualquer movimento Egípcio/Etíope para ajudar os
rebeldes Siro-Efraimita, Palestino. A lista de reis pagando tributo neste tempo
(lembrando em II R 67 ver 7-12; veja ANET 282; ARAB I §§ 800-801) inclui
Jeoacaz (Acaz) de Judá. A ausência desta lista é os três poderes dominantes na
coalisão anti-Assíria, nomeado Rezin, de Damasco, Hiram de Tiro, e Pekah de Israel.
Em sua 2ª e 3ª campanhas (contra Damasco 733-732; 732-731), Tiglateh-
pileser quebrou na volta da rebelião a coalisão, capturou Damasco matou Rezin
(conforme 2 Rs 16,9), destruiu os aliados (incluindo Samsi, rainha da Arábia), e
provincializou o território (16 distritos) liderado por Damasco incluindo
Transjordânia, Galiléia e a Palestina na planície costeira entre a Filístia e a Fenícia
(veja 2 Rs 16,29; 1 Cr 5,26).
As ações Assírias relacionadas a Israel durante este período é aproximada sob a
questão cronológica sugere que o curso seguinte dos eventos e como que subordin ou
Israel ao papel na revolta. 1- as tropas Israelitas certamente engajou na guerra com a
Assíria. Isto pode ter sido algum combate no território Efraimita, que foi tudo o que
permaneceu do estado de Israel (menos uma parte do território que Pekah teve o
senhorio Sírio primeiro a seu golpe em Samaria em 734). Tiglateh-pileser relata ter
deportado pessoas e carregou os espólios e tributos da terra de Omri. 2- Samaria o
velho território ocupado por Menahem, foi deixado intacto como uma entidade
política. Nem deste território foi tomado dos Assírios. 3- Oséias foi reconhecido por
Tiglateh-pileser como o novo governador de Samaria (ANET 283-84; ARAB I §§
779,815-16).
Tiglateh-pileser descreve seu papel na tomada de Oséias por notar que “eles (os
Efraimitas) destruíram seu rei Pekah e coloquei Oséias como rei no lugar dele”. Em
acréscimo, os textos Assírios N D 4301+4305 (veja também Wieseman, 1956;
Borgen/Tadmor 244-49) reporta que Oséias enviou tributo que o último foi alcançado
no sudeste da Babilônia em 730. O texto bíblico também descreve que a tomada de
Oséias mas sem referência ao papel de Tiglateh-pileser (2 Rs 15,30; 17,1). 2 Rs 15,30
reporta que Oséias organizou uma conspiração contra Pekah, atacou-o e o matou (no
ano 20 de Pekah?). 2 Rs 17,1 coloca que Oséias começa a governar no ano 20 de
Acaz (733-731).
Construímos a cronologia de eventos acercada tomada de Oséias como segue.
Durante a 2ª campanha de Tiglateh-pileser contra Damasco (come entre Nisan de 732
e Nisan de 731), as forças Israelitas foram atacadas e alguns cativos espólios foram
tomados. Durante esta campanha, Oséias organizou um movimento contra Pekah e
foi reconhecido e designado rei por Tiglateh-pileser ao suceder Pekah antes do rei
Assírio invadir a Síria-palestina, provavelmente na última primavera ou antes do
verão de 731. Acaz atendeu a um encontro em Damasco, provavelmente chamado
para o propósito de fundamentá-lo e confirmado o novo arranjo na Síria-palestina
selado pelos tratados Assírios de submissão a Tiglateh-pileser (2 Rs 16,10ª).
O reconhecimento de Oséias como rei por uma parte da população Efraimita e
pelos Assírios assim ocorreu no ano 12º de Acaz, antes de 15 de Tishri de 731 (2 Rs
17,1). Como com Jeú em 841-840, Oséias ainda tem a ganhar o controle de seu reino.
Pekah que pareceu ter o apoio popular de seu lado tanto em seus anos como um rei
rival 9750-734) e como o monarca reinado em Samaria (734-7310, foi capaz de ficar
em Samaria até 15 de Marheshvan. Assim vários meses de guerra civil e talvez um
cerco preliminar de Samaria leva atrás o estatuto que Oséias atacou Pekah e colocou-
o a morte (2Rs 15,30). Oséias 6,11-7,7 pode estar referindo ao ano novo e seu festival
de 15 de Marhshvan de 731, brevemente após o que Pekah foi deposto por (ou menos
seus seguidores foram ajudados por) os líderes de Samaria. Conforme Tiglateh-
pileser diz que ele foi seguido por seus próprios seguidores. Pelo mesmo tempo
Oséias estabilizou o controle de Samaria e coletou e despachou o tributo a Tiglateh-
pileser, o rei Assírio tem começado sua campanha no sudeste da Babilônia (veja Is
13) e estava engajado no cerco de Sarrabam ( N D 4301+4305).
Acaz e Tiglateh-pileser morreu entre poucos meses um do outro. Acaz um
pouco antes de 15 de Tishri de 727 e Tiglateh-pileser em Tebet de 727 (Is 14,28-32).
Dois anos antes de sua morte, em 727 Tiglateh-pileser tem suprimido uma rebelião e
assumiu o reinado na Babilônia ( A B C 72-73; Is 14,1-27), tornando o primeiro
monarca Assírio desde Tiglateh-pileser I (1115-1070) a reinar como rei em seu
antigo, reservado, centro religioso cultural.
Aparentemente antes da morte de Tiglateh-pileser, abriu uma rebelião tem de
novo irrompido no oeste. Indicações do distúrbios é encontrado em um tablete de
Nimrud 729 que menciona a recolocação dos Assírios de um rei não cooperado em
Tabal e a extração pela força dos tributos de Tiro (ANET 282; ARAB I §§ 802-803).
Um fragmento de um epônimo listado no Bristich Museum (veja Smith) nota o
seguinte para o final do reinado de Tiglateh-pileser:
“(728-727). Epônimo Durasser governador de Tushan o rei
tomou a mão de Bel. A cidade Di.... (quebrado). 727-726 –
edponimo Belharran-bel-Azure governador de Gozan,
expedição da cidade de ... (quebrado) Shalma nasar colocado
no trono”.
A referência aparente a Damasco (Di-mashqa) e uma campanha militar sugere
que a revolta tem irrompido e outros estados Siro-Palestina em 72-727 e o rei de
Assíria moveu do oeste ao surpreender o foco de origem, talvez acompanhado por
Shalmanasar, seu sucessor. As circunstâncias de morte de Tiglateh-pileser é
desconhecido. As crônicas Babilônicas meramente noticiam que ele morreu no mês
de Tebet (A B C 72). Podemos hipotetizar na base de um estatuto do epônimo que ele
morreu na campanha para o oeste (ver Is 14,1-27).
Shalmanasar sucedeu a Tiglateh-pileser em 25 de Tebet (A B C 73). Para a
informação cerca do reino de Shalmanasar, temos dependência de textos bíblicos,
Josefus in ANT IX, 283-87, onde ele cita pedaços de lembranças de Menander de
Tiro, em que o material resume nos epônimos em listas e nas Crônicas Babilônicas,
desde que não as inscrições históricas Assírias de Shalmanasar é conhecido. Seu
reino é de grande significância para a história de Israel desde que ele presidiu no final
dos dias de Samaria e capturou a cidade antes de sua morte (A B C 73).
Três episódios nos últimos dias de Samaria são relacionados a Shalmanasar. 1-
Ele veio contra Oséias, presumivelmente no tempo em que Samaria estava em
revolta, forçando a submissão Oséias e o pagamento de tributo e sujeitado ao estado
vassalo baseado no tratado de vassalagem (2 Rs 17,3). 2- Oséias tornou-se de novo
desleal, apelou à ajuda do Egito, e foi arrastado e prisioneiro por Shalmanasar (2 Rs
17,4). 3- No mesmo tempo, aparentemente com a cidade de novo em revolta,
Shalmanasar invadiu Efraim com a sua força e cercou Samaria por três anos,
começou no sétimo ano de Oséias e no quarto ano de Ezequias (2 Rs 18,9), antes
capturou a cidade no ano 9º de Oséias (2 Rs 17,5-6) e no 6º ano de Ezequias (2 Rs
18,10). Josefus menciona que Shalmanasar veio com uma armada e invadiu a Síria e
toda a Fenícia e então, citando Menander descreve a ação Assíria contra a Fenícia e
Tiro em particular, como tomando o lugar em duas fases. O ataque inicialmente de
Shalmanasar foi seguida pela destruição da região, após que ele retornou, colocando
Tiro sob cerco que terminou em 5 anos. Esta evidência e a cronologia é bem
entendida na reconstrução seguinte:
727-726. Tiglateh-pileser e Shalmanasar começam a
campanha a colocar abaixo a rebelião no oeste durante o que
morreu Tiglateh-pileser. Shalmanasar colocou entre a sua
campanha em seu período de acessão mas não totalmente
sucedido. A primeira submissão de Oséias ocorreu durante o
período da guerra dos Assírios contra Moabe e Damasco e
começando com a operação Fenícia (Is 15-17 reflete este
fundamento, veja Os 10,14). Shalmanasar retornou à Assíria
para sua coroação em Nisan de 726.
726-725. Shalmanasar permaneceu na Assíria e não foi em
campanha. Durante este ano de revolta irrompeu de novo no
oeste, e Oséias provavelmente dado por uma pressão popular,
apelou ao Egito por ajuda (2 Rs 17,49), após a visita do
embaixador Etíope à Síria-palestina (Is 18). Esta fase da luta
é refletida em Is 28-32 e em Os 7,11-16.
725-724. Shalmanasar retornou ao oeste ao que o tempo de
Oséias do derrotado, provavelmente por tropas Assírias esta
armada em Samaria (veja Is 28,11-13). O palácio real e o
santuário foram destruídos e na parafernália real cúltica toma
outro caminho (2 Rs 17,4b; Is 32; Os 3; 8,1-10; Mq 6-7). Tiro
foi colocado sob cerco até a la campanha ocidental de Sargão
em 720.
724-723. Entretanto Oséias tem sido derrotado, a rebelião
incendiou de novo em Efraim e Samaria. Shalmanasar
retornou ao país (Is 33). Colocou Samaria sob cerco outra vez
brevemente após Marheshvan, no quarto ano de Ezequias e
no 7º ano de Oséias (2 Rs 17,5; 18-9). Os 11-14 pertencer a
isto e nos anos seguintes.
723-722. O cerco de Samaria continuou.
722-721. A cidade de Samaria foi tomada por Shalmanasar, o
começo do ano 9º de Oséias (2 Rs 17,6), e 12 de Tebet,
quando da morte de Shalmanasar, Sargão ascendeu ao trono
(A B C 73).
9. DA SEGUNDA CAPTURA DE SAMARIA AO SURGIMENTO DA BABILÔNIA
Judá Assíria
Ezequias 727-699 Sargão II 721-705
Tishri Tebet Nisan
721
721 720 721 720
720 719 720 719
719 718 719 718
718 717 718 717
717 716 717 716
716 715 716 715
715 714 715 714
714 713 714 713
713 712 713 712
712 711 712 711
711 710 711 710
710 709 710 709
709 708 709 708
708 707 708 707
707 706 707 706
706 705 706 705
705 704 705
Senaqueribe 704-681
Ab Nisan
704 703 704 703
703 702 703 702
702 701 702 701
701 700 701 700
700 699 700 699
699 698 699 698
Manassés 698-644
698
698 697 698 697
697 696 697 696
696 695 696 695
695 694 695 694
694 693 694 693
693 692 693 692
692 691 692 691
691 690 691 690
690 689 690 689
689 688 689 688
688 687 688 687
687 686 687 686
686 685 686 685
685 684 685 684
684 683 684 683
683 682 683 682
682 681 682 681
681 680 681 680
Esarhaddon 680-669
8 Adar Nisan
680 679 680 679
679 678 679 678
678 677 678 677
677 676 677 676
676 675 676 675
675 674 675 674
674 673 674 673
673 672 673 672
672 671 672 671
671 670 671 670
670 669 669 10 de Marheshvan
Assurbanipal 668-627
669 668 669 668
668 667 668 667
667 666 667 666
666 665 666 665
665 664 665 664
664 663 664 663
663 662 663 662
662 661 662 661
661 660 661 660
660 659 660 659
659 658 659 658
658 657 658 657
657 656 657 656
656 655 656 655
655 654 655 654
654 653 654 653
653 652 653 652
652 651 652 651
651 650 651 650
650 649 650 649
649 648 649 648
648 647 648 647
647 646 647 646
646 645 646 645
645 644 645 644
644
Amon 643-642
643 644 643
643 642 643 642
642 641 642 641
Josias 641-610
641 640 641 640
640 639 640 639
639 638 639 638
638 637 638 637
637 636 637 636
636 635 636 635
635 634 634 634
634 633 634 633
633 632 633 632
632 631 632 631
631 630 631 630
630 629 630 629
629 628 629 628
628 627 628 627
627 626 627 626
626 625
9. DA SEGUNDA CAPTURA DE SAMARIA AO SURGIMENTO DA BABILÔNIA
J.A. Brinkman. Merodach-Baladan II, in Studies presentend to A. L. Oppenheim, Ed
by R D Briggs/J A Brinkman, Chicago Oriental Institute, 1964.
R. Frankena. The Vassal Treaties of Esarhaddon and the Dating of Deuteronomy, O
T S, 14, 1965. 122-54.
C. J. Gadd. Inscribed Prisms of Sargon II from Nimrud, Iraq, 16, 1954, 173-201.
L. D. Levine. Sennacheribs Southern Front 704-689 b c, JCS, 1982, 28-58.
A. Malamat. The Historical Background of the Assassination of Amon, King of
Judah, IEJ, 3, 1953-26-29.
N. Malaman. Sennacheribs letter to God on his Campaign to Judah BASOR, 214,
1974,25-39.
J. N. Postgate. Assyrian texts and Fragments-5 Sargon letters Refering to Midas, Iraq,
35, 1973, 21-34.
J. E. Reade. Sargons Campaign of 720, 716, and 715 B.C. Evidence from the
Sculpture, JNES, 35, 1976, 95-104.
D. G. Shley. Yahweh Will Cause you to Return to Egypt in Ships Dt 28, 68, VT, 35,
1985, 369-72.
W.H. Shea. Sennacheribs Second Palestinian Campaign, J B L, 104, 1985, 401-18.
A. Spalinger. Assurbanipal and Egypt – na Analysis of the First Invasion of Egypt,
JAOS, 1985, 316-28.
__________. Esarhaddon and Egypt – na Analysis of the First Invasion of Egypt, Or,
43, 1974, 295-326.
__________. Psameticus, King os Egypt, JARCE, 13, 1976, 133-47.
__________. The Date of the Death of gyges and its Historical Implications, JAOS,
98, 1978, 400-409.
H. Spieckermann. Juda unter Assur in der Sargonidenzeit, V & R, 1982.
H. Tadmor. The Campaigns of Sargon II of Assur – a Chronological – Historical
Study, JCS, 12, 1958, 22-40, 77-100.
9. DA SEGUNDA CAPTURA DE SAMARIA AO SURGIMENTO DA BABILÔNIA.
Ezequias ascendeu ao trono Judaíta seguinte à morte de Acaz (Is 14, 28-32; 1
Rs 16,20) algo após 15 de Marheshvan de 728, no terceiro ano de Oséias (2 Rs 18,1),
e foi oficialmente instalado em 15 de Tishri de 727. A este tempo, Tiglateh-pileser (e
provavelmente Shalmanasar) estão em campanha contra a revolta anti-Assíria, que
envolveu vários estados incluindo Moabe (Is 15-16), Damasco e Samaria (Is 17, 2 Rs
17,3), Fenícia (Ant IX, 283-87), e provavelmente a Filístia (Is 14, 28-32). O
ministério de Isaías durante este período concentrou sobre o cuidado de Jerusalém e
Judá fora do rol da coalisão anti-Assíria (Tudo de Is 15-33 relata o reino de
Ezequias, mas na ordem seguinte: 15-18; 28-33; 19-27).
Ezequias tem a opção da participação na revolta anti-Assíria em várias
ocasiões a prioridade antes da queda de Samaria mas permanece num leal vassalo
Assírio, presumivelmente não oferecendo uma assistência ativa a Samaria durante os
anos finais do estado.
Todo o reino de Sargão (721-705) cai entre os anos de governo de Ezequias.
Sargão foi um ativo real monarca e extensivamente permanece em campanha. Antes
de seu cuidado ele estava preocupado com as lutas domésticas e a preocupação com o
este onde Merodach-Baladan II (ou Marduk-apla-Iddinna II) tem levado ao trono da
Babilônia (A B C 73). Seu primeiro contato com o oeste ocorreu em seu segundo ano
real (720-719). Após a morte de Shalmanasar, a revolta no oeste continuou e Sargão
estava confrontando com a oposição de Hamath e Gaza. Junto com Hamath e Gaza,
Arvad, Simirra, e Damasco, como também Samaria, era notada a rebelião (ANET
284-85; ARAB II §§ 555). Que Samaria tem sido capturada por Shalmanasar
somente dois anos antes, foi então tentado pela independência da Assíria, mostra o
profundo sentimento popular anti-Assírio com Pekah ter incorporado.
Num prisma inscrito com texto de Calah, Sargão nota que os Samaritanos tem
dado sua segurança ao rei hostil a ele (Gadd 179-88). Ele é o incerto se isto refere-se
ao rei de Hamath, o ursupador I a’ubidi qual Sargão capturou e destruiu, ou, mais
como, para um nativo Efraimita que tem tomado o trono, e após isto a prisão de
Oséias (veja Os 8,4) ou após a captura de Shalmanasar da cidade.
Sargão refere-se ao colocar Samaria sob cerco, capturando a cidade,
carregando os deuses de Samaria, deportando 27.280 pessoas, provincializando a
região, reconstruindo a cidade capital, e assentando estrangeiros ali. Sargão não é
tomado de crédito aqui para as atividade de Shalmanasar mas descrevendo suas
próprias ações tomando 720 a cidade e abreviando tudo depois. Assim podemos
expandir a descrição dos eventos e as cronologias ao lado dos finais dias de Samaria
dando o fim das últimas secções. Em 725-724 Shalmanasar tem prendido e colocado
o rei Oséias e provavelmente muitos líderes do país, destruiu a cidade real de
Samaria, destruiu os santuários reais de Betel. Ao momento deste tempo os cidadãos
tem recolocado seus artefatos cúlticos, colocou em Samaria, e elevou um novo
governador para liderá-los (veja Os 13,2.10). Shalmanasar derrubou os muros das
cidades mas morreu antes de Samaria estar completamente transformada na província
da Assíria e a deportação depois de seus cidadãos poderem tomar lugar. Estas foram
as tarefas levadas a Sargão. Assim 2 Rs 17,6 tem combinado os eventos ao lado da 1ª
e 2ª captura de Samaria.
A campanha de Sargão em 720 tomou a Filístia, onde ele derrotou e capturou
Hanam de Gaza, e foi para Raphia no território Egípcio no sul de Wadi Besor. Raphia
foi destruída, e os Egípcios enviaram forças provavelmente por Osorkon IV em 735-
712, o último governador da XXI dinastia, capturou sem muita resistência oferecida
em oposição (ANET 285; ARAB II §§ 55).
Dois eventos significantes resultaram da atividade de Sargão no sudoeste da
Palestina. Primeiro Judá e Ezequias, cooperando muitos como os Assírios,
provavelmente contribuiu com tropas para a campanha militar Assíria. Como
recompensa, Ezequias foi dada a expansão de seu território no sudoeste (1 Cr 4,24-
43, veja também Dt 25,17-19). Segundo, Sargão inaugurou um novo programa
cooperativo entre os príncipes da Assíria e do Egito no Delta. (Tanto os fatores foram
celebrados em Isaías e em seu discurso em Is 19). Esta política é notada no Prisma
Calah, onde Sargão reporta o seguinte:
“Eu fiz o esplendor de Assur meu Senhor deu-me Egípcios e
Árabes. Na menção de meu nome seus corações tremeram e
seus braços caíram. O fechamento do centro comercial do
Egito fechei. O povo da Assíria e Egito fiz misturar juntos e
tenho comerciado como escravos”.
Este arranjo comercial entre Assíria e Egito tem sua meta de dominação de
negócio no mundo Mediterrâneo Oriental. Neste tempo, os estados da Anatólia,
Chipre, Tiro, e os Gregos ainda conduziam o comércio do Mediterrâneo
razoavelmente livres do controle Assírio.
Assim como a política do Egito foi entendido, um novo aliado da política da
Assíria como do Egito e seus governadores do Delta contra os Etíopes, a XXV
Dinastia Egípcia. Os governadores Etíopes Piye (cerca de 753-713), quem tem
aumentado a autoridade em, todo o Egito entre muitos seus antigos reinos, tem
invadido o norte do Egito em seu 20º ano, brevemente antes ou durante as campanhas
de Tiglateh-pileser contra a coalisão ocidental (AEL III 66-84). Após a submissão
estrangeira dos governadores locais, ele retornou ao sul mas antes enviou
embaixadores Etíopes na Síria-palestina (Is 18).
Antes com a nova iniciativa com Sargão na área, os princípios do Delta vem
sob a influência da Assíria. Quando Sargão estava vindo do oeste em 716-715, ele
recebeu a doação de 12 finos cavalos do governador Egípcio no Delta, chamado de
Shilkanni, aparentemente outro Osorkon IV ou Bochoris (718-712). Com a sucessão
de Shabako para o trono Etíope em 713, seu movimento subseqüente no Delta, e seu
tratamento duro dos governadores pro-Assírios como Bochoris qual ele manteve vivo
(Manetho, fragmentos 66-68), a cooperação Assíria-Egípcia foi interrompida.
A política de Sargão de relações pacíficas com o delta Egípcio, como que
permaneceu intacto até o fim do império Assírio, e penso que foi temporariamente
suspenso durante os anos após a solidificação dos Etíopes seu poder no baixo Egito.
Campanhas Assírias no Egito durante este período Etíope sempre forma expulsos os
líderes da XXV Dinastia de sua meta, aliás do que a ocupação Assíria no Vale do
Nilo.
Isto nos leva a questão do 14º ano Ezequias que em 2 Rs 18,13 e Is 36,1 está
correlato com o ano de ação militar de Senaqueribe contra Juda em que conhecemos
foi no ano 701. Então esta data parece ser a mais segura no sincronismo para o
governo de um Judaíta, podemos aceitar sua precisão. A correlação é o produto outro
de cálculo puro editorial ou é uma data deslocada que foi originalmente associada
com a doença de Ezequias (veja 2 Rs 20,1-11; Is 38). O episódio da enfermidade de
Ezequias vem a ser conectada na tradição popular como ano do ataque de
Senaquerine como Is 36-39 e 2 Rs 18,13-20 indicam.
Quando isto se deu, a promessa de Ezequias no 15º ano adicionais (Is 38,5)
pode ter vindo a ser entendido como tendo sido feito em seu 14º ano, desde que ele
governou 29 anos. Assim a nota cronológica em 2 Rs 18,13 e Is 36,1 pode ter sido
puramente o produto de cálculo editorial e de sincronismo. Por outro lado, a data
pode ter sido originalmente acrescentada à estória da doença de Ezequias, quando a
doença veio a ser a referência associada com a invasão de Senaqueribe, a referência
cronológica foi como que transferida. Por que sua doença começa no seu 14º ano e
ele governou 2 anos, e foi assumindo que fora acrescentando 15 anos adicionais.
Seguimos a Segunda destas alternativas, que seguem um número de eventos a ser
correlatos, começando com o 14 anos de Ezequias os seu período de doença.
Parece que 2 Rs 18,13 e seguintes, e assim a referência do 14º ano, não faz
parte da 1º edição da Ob H Dtr. Este material foi acrescentado no pós-exílio ou bem
depois do pós-exílio na edição da obra. Reconstruímos a história antiga da literatura
de Gen a 2 Rs como segue. O assim chamado Código da Aliança (Ex 21,1-23,19) foi
promulgado em 742 ou 735 por Acaz. Estrato JE do Pentateuco foi produzido em
Judá dentro de um década e como uma metade da queda de Samaria. O centro de Dt
12-26, mostra algumas similaridades na pregação de Isaías, que foi o documento da
reforma de Ezequias, promulgação aliás antes no seu reino mas provavelmente em
705, mais como no festival de outono do ano sabático começando em Tishri de 707
(calculando das regras do 1º anos sabático promulgado no Código da Aliança em 742
ou 735). Durante o reino de Manasses, a história JE foi editada e aumentada pelos
círculos do Dtr a cobrir o período da criação entre a descrição de Ezequias como o rei
ideal, que é, de Gen a 2 Rs 18,12. O retrato negativo da história de Acaz e a não
representação dos eventos históricos durante o seu reino pode indicar um significado
importante entre o tempo de Acaz e a produção da obra; assim, provavelmente não
foi produzido até a morte de Ezequias. A fonte do criticismo dos monarcas Judaítas
podem indicar que a história foi não realmente explicada mas foi um produto de um
movimento organizado. Esta versão da Ob H Dtr provavelmente não contém a obra
de Dt próprio, que recebeu expansões independentes posteriores editoriais. Como
podemos ver, uma forma antiga do estrato de P constitui o livro da lei na reforma de
Josias.
A tradição de Ezequias em 2 Rs 18,13-20, 19 foi assim desenvolvido e
recolocado à parte da 1ª edição da Ob H Dtr e não colocou sua forma final até o
exílio ou o período pós-exílio, quando a 2ª edição da Ob H Dtr foi produzida,
incorporada no Dt, as estórias de Elias e de Eliseu e outras narrativas proféticas, a
história de Judá de Ezequias à libertação de Jeoiaquim (de 2 Rs 18,13 em diante) e
outros suplementos (mais provavelmente sem o material de P).
Agora ao retorno da questão do 14º ano de Ezequias. Então Senaqueribe não
invadiu Judá ao mesmo tempo, um cruzamento de eventos significantes centrados
cerca do 14º ano de Ezequias (15 de Tishri 715-714 a Tishri de 713), o ano em que ele
tornou-se doente. Três eventos são relevantes para a compreensão da cronologia do
reino de Ezequias. Primeiro o rei Etíope Piye morreu e foi sucedido no trono por seu
irmão violento, que começou planos para uma invasão e ocupação do Delta do Nilo
Egípcio. Segundo Merodach-Baladan, que tem cercado o trono da Babilônia em
Nisan de 721, brevemente após a morte de Shalmanasar ( A B C 73), começou uma
agressiva contra ofensiva contra Assírios. No fragmento rompido das Crônicas
Babil6onicas notifica que: “O décimo ano (712-711): Merodach-Baladan devastou ...
e destruiu-o” (A B C 75). Assim o rei da Babilônia foi claramente em ofensiva em
712. Sargão descreveu a situação da seguinte maneira:
“Merodach-Baladan, filho do rei Iakin rei da Caldéia,
semente de um assassino, próprio de um mal perverso, que
não teve medo do senhor dos senhores, colocou sua verdade
no mar Amargo, com sua ascenação arremessa, violando o
juramento dos grandes deuses e recolhe suas dádivas.
Humbanigash, o Elamita (aqui um erro escrito de Sargão
desde o seu governo tem morrido em 717; veja A B C 74),
ele tem trazido a ajuda e todos de Sutu, deserto popular, ele
causou a revolta contra mim, ele preparou para a batalha e fez
a força da Suméria e Acade ( ARAB II § 66)”.
Terceiro, a cidade da Filístia de Asdode levou uma revolta no oeste. Sargão
descreve o desenvolvimento da revolta, notando sua colocação da rebelião do rei de
Asdode (Azuri) por seu irmão (Ahimitu), quem foi então deposto pelo povo e
recolocado por um usurpador, Yamani. O último viu uma revolta apoiada
popularmente contra a Assíria durante o que a última cidade construída por uma fonte
especial ou no nascedouro de água e alistou a cooperação de Judá, Edom, Moabe, e
outros, aparentemente os Cipriotas, na revolta e no apelo a um Faraó Egípcio para a
ajuda ( ARAB II §§ 30, 62-63; 193-195; ANET 287). Is 20 descreve as ações
simbólicas proféticas durante o curso da revolta que levou Asdode; Is 22 reporta à
pregação concernente à participação de Judá na revolta.
Esta confirmação da evidência sugere a interpretação sehinte dos eventos
acerca do período da doença de Ezequias. O rei da Babilônia Merodach-Baladan,
planejou uma maior ofensiva no oeste e esperou criar uma Segunda frente para
Sargão, enviou emissários ao oeste (2 Rs 20,12; Is 39,1), provavelmente em 714/13
onde Sargão estava em Urartu lutando contra o rei Rusa I (734-714). Ezequias,
doente e provavelmente confiando e assim fora do alcance de Isaías (Is 20), tem sido
forçado a retornar sobre a administração do estado a Shebna seu chefe do estafe (IS
22,15). Shebna levou a participação de Judá na revolta e em fazer junto um apelo ao
Egito para a ajuda, provavelmente em 713. Shabako tem assim sucedido Piye na
Etiópia, e a sua acessão ao trono foi tomado pelos líderes Siro-Palestinense como um
sinal da vinda do domínio Etíope sobre os líderes do Delta e um envio imediato para
o programa forte anti-Assírio. Durante a fase anterior de revolta, que planejou e
preparou pode ter ocupado sobre dois anos (veja Is 20,3), Shebna levou seus
apoiadores em escavar o túnel de Siloé (Shebna e seu túmulo) que a construção de
Ezequias tem então planejado em antecipação para uma eventual revolta da Assíria
(ver Is 22,8b-11).
Egípcios e Etíopes ajudam para que a revolta não se materialize. O faraó para o
qual o apelo foi feito, este Bochoris ou Osorkon IV, aparentemente recusou a
contribuir com tropas para qualquer movimento anti-Assírio. Antes das tropas
Assírias aproximarem da vizinhança de Asdode, e outro Sargão do décimo ano (712-
711) ou 11 anos (711-710) provavelmente o anterior, Yamani levou para o Egito
(ANET 286; ARAB II § 62) e então para fronteira da Etiópia (ANET 285 e ARAB II
§ 79) mas recebeu não assistência outra dos príncipes do Delta ou de Shabako. De
faro os governadores Etíopes retornam a Yamani a Sargão, demarcam o grupo
(ARAB II § 80; ANET 285). Shabako ao mesmo tempo estava preparando invadir o
Delta ou tem então começado uma invasão e provavelmente sente o poder não
encorajar as lutas com a Assíria neste momento.
A campanha de Sargão contra Asdode levou a coalisão o correr primeiro a sua
campanha contra a Babilônia (ARAB II §§ 30, 62-63), que toma em seu lugar e
Merodach-Baladan nos seus 12 anos (ARAB II §§ 30-37; A B C 75, e Is 21).
Os rebeldes do oeste parecem ter oferecido pouca resistência. Gat e Asdode
foram tomadas. A liderança militar de Judá aparentemente levou ao campo após os
encontros iniciais que foram contra eles. Isaías descreve o ataque Assírio sobre Judá
em 22,1-7; vendo de volta na situação após Ezequias tem reassumido a liderança e
paralelamente reordenado seu comando (Is 22,15-25).
Para Isaías a tragédia da revolta contra a Assíria estava começando de fato para
Judá, em participar, ter perdido seu estado de favor com a Assíria (Is 22,8a) e pode
agravar as forças da Assíria.
A cronologia destes eventos acerca da doença de Ezequias, então, é como
segue. Em 7140-713 ele tornou doente e seguiu seus oficiais a tomar os afazeres do
estado. Em 713-712 foi envolvido na revolta do oeste entre a influência da Babilônia,
a pressão da Filístia, e as esperanças da participação Etíope. A escavação do túnel de
Siloé foi provavelmente começado antes neste período. Em outro tempo 712 ou 711,
os Assírios suprimiram a revolta, com Ezequias recobrando de sua doença durante a
campanha (veja Is 38, 5-6) ou brevemente após a sua conclusão. Do ano 11 de Sargão
(711-710), Jerusalém e Judá, colocou sob uma supervisão fechada pelos Assírios.
Sargão, atualmente afirma-se, ter provincializado Gat e Adode (ARAB II § 62;
ANET, 286), mas desde que antigos governadores nativos foram colocados para
Asdode e são mencionados e aparecem como escolha de Sargão para administradores
Assírios para os locais dos governadores. Uma cidadela Assíria foi para a primeira
vez estabelecida em Jerusalém a supervisionar a administração Judaíta.
Outra correlação posterior pode ser feita entre a literatura bíblica e a história
Assíria durante o reino de Sargão. O oráculo de Isaías sobre Tiro em Is 23 reflete as
condições produzidas pelos eventos de 10 e 709. Após forçar Merodach-Baladan para
fugir da babilônia, Sargão assumiu o reinado da babilônia em 710 (A B C 75).
Brevemente após os líderes em Chipre e o rei Midas das Frigia, o mais poderoso
governador da Assíria (ARAB II §§ 70-71; 180-189; ANET 284; Postgate 22-25). Tal
mudança na política foi tudo para a devastagem da comercialização livre de Tiro e da
Etiópia no Egito dependendo da navegação de Tiro. Para o momento Sargão tem
acalmado Tiro (ARAB II § 118).
Na última primavera ou no verão anterior de 705, Sargão morreu no campo de
batalha. A última entrada nela é encontrada num epônimo da lista que reporta: “O rei
(contra Tabal ...) contra Esfai o Kulummaean ... O rei foi morto. O campo do rei da
Assíria (foi tomado ...)”. Com esta sua morte, a revolta foi dispersada. Ezequias agora
com o apoio de Isaías, tomou o lugar de líder na rebelião no sudoeste da Síria-
palestina.
Infelizmente é impossível a estabelecer com certeza qualquer ponto
cronológico no período da revolta de Ezequias antes da campanha de Senaqueribe no
oeste em seu 4º ano (701-700). Assumimos que a reforma de Ezequias e as políticas
nacionalistas foram formuladas se não iniciadas, antes da revolta começar. Isto
envolveu o esforço de centralizar a adoração em Jerusalém, o fechamento dos
santuários começam, e os planos para restabelecer a grandeza de Israel. Tudo foi
apoiado pela legislação do Dtr. O começo do ano sabático em 707-706 foi
provavelmente o tempo em que estes esforços foram inaugurados (veja 2 Rs 18,4-8;
18,22; Is 27,9).
Is 24-27 foi composto para o uso na celebração da declaração da independência
de Judá, da Assíria, e o estalar da revolta e a destruição da cidadela da Assíria em
Jerusalém. Desde Sargão que morrerá antes em seu 17º ano (Senaqueribe assumiu o
trono em 12 de Ab), a revolta pode ter sido completa baixo o festival de ano novo em
Tishri de 705, isto foi a ocasião de grande celebração.
Após uma extensiva campanha no oeste, Senaqueribe foi em direção para o
oeste em 701. A despeito de vários textos Assírios descrevendo a campanha (veja A S
29-34; 60-61; ANET 287-88; ARAB II §§239-40; 309-12; 347) como as descrições
bíblicas (2 Rs 18,13-19, 37; Is 36-37), o curso de sua ação contra Jerusalém não pode
ser reconstruído em detalhes. A evidência pode iniciar o seguinte. Movendo abaixo
da costa do Mediterrâneo, Senaqueribe derrotou as forças Fenícias sob o rei Luli.
Torres construídas pelo rei-Sidka de Ascalon foi capturado e o próprio rei Sidka foi
entregue a Senaqueribe por seus próprios parceiros. Quando atacou Ekron,
Senaqueribe estava confrontando com uma força combinada de Etíopes e tropas
Egípcias, enviou no campo por Shabako, talvez sob o comando de Tirhakah (2 Rs
19,9). Os Egípcios engajaram os Assírios na vizinhança de Eltekeh e foi preso.
Senaqueribe resumiu as ações contra Ekron e as cidades Judaítas no Sefelah. Ele
reivindicou antes capturado 46 cidades Judaítas. Após as negociações preliminares
com o Assírio Rabshakeh e com a preparação Assíria a caminho para levar o cerco a
Jerusalém, Ezequias submeteu-se a Senaquaribe, livrou o rei. Padi de Ekron que ele
levou prisioneiro a Jerusalém e concordou a aceitar os termos Assírios de entrega
que incluiu a redução do território Judaíta. Ezequias foi obrigado a reter o trono, seu
filho Manasses, foi somente dez anos depois empossado. Após estabelecer a ordem
na região. Senaqueribe fechou a área depressa, provavelmente a matéria manual na
Babilônia foi o rei marionete Bel Ibni tem se revoltado ( A B C 77). O pagamento do
tributo por Ezequias foi depois enviado a Senaqueribe em Nínive.
Isaías parece ter oposto qualquer forma de entregar a Senaqueribe argüindo que
Jerusalém pode ser divinamente salvo e que seus cidadãos e os refugiados ele
escondeu para poder formar um resto pertencente a um renascimento do povo (Is
37,30-32). O profeta como enigmático remarca que em 37,30 o texto indica o ano de
700-699 “o segundo ano” foi o ano sabático.
Ezequias morre e aprece ser após submeter a Senaqueribe, após 15 de Tishri de
699, e foi sucedido por seu filho mais velho de doze anos, Manassés, que reinou por
55 anos, e morreu após o 15 de Tishri de 644 (e Rs 21,1). Poucas correlações pode
ser feitas entre o reino de Manassés e a história geral próximo ao oeste. Senaqueribe
conduziu não depois da campanha na Síria-palestina. Ele foi assassinado por um de
seus filho em 20 de Tebet no ano 24º de seu reino (A B C 81). O príncipe e sua coroa
de Esarhaddon entrou em Nínece e segurou o trono em 8 de Adar de 680, após uma
breve luta a ser suprimida por seus oponentes (ANET 289-90, A B C 81).
No segundo ano de seu reinado (679-678), Esarhaddon fez campanha no oeste,
penetrando na fronteira do Egito onde ele destruiu a cidade de Arsa no rio do Egito e
deportou seus governadores (ARAB II §§ 550, 710; NAET 290; 303; A B C 125). Ele
foi de volta ao oeste em 677-676 a suprimir a revolta em Sidon (A B C 83, 126,
ANET 303). O rei de Sidon Abdimilikutte foi capturado e decapitado (ANET 303,
290-91; A B C 83, 126, ARAB II § 527). A revolta de Sidon tem provavelmente sido
encorajado pelo governador Etíope Tirhakah (690-664) quem veio a encorajar a
insurreição na Síria-palestina na sua campanha.
A referência só explícita a Manassés na inscrição de Esarhaddon ocorre na lista
dos doze reais da costa do mar e os dez reis de Chipre forçou a assistir o monarca
Assíria em transportar materiais de construção do oeste para a sua capital em Nínive
(ANET 291). Não é a data suprida para a sua tomada, mas a ausência de Sidon na
lista de estados vassalos podem implicar uma data após 677, onde Esarhaddon exige
ter completamente destruído a cidade.
Em seu 7º ano (674-673), Esarhaddon tomou drasticamente em ação para
surpreender a interferência Etíope nas costas este do Mediterrâneo. Ele invadiu o
Egito mas foi arrasado ali na batalha de sangue em 5 de Adar e teve para retrair ( A B
C 84). Em 672-671, ele invadiu de novo o Egito, capturou Menfis em 22 de Tammuz,
e tomou os membros prisioneiros da família real ( A B C 85). Após sua vitória, ele
declarou “todo Etíope deportei do Egito – deixei nem tudo fazer homenagem”(ANET
293). Em seu caminho ao Egito, Esarhaddon tem punido Ba-lu de Tiro e impôs fortes
restrição em liberdade (ARAB II § 710; ANET 290-92; 533-34). Em descrevendo sua
rápida jornada ao Egito, ele menciona Apku (Afek) na região de Samaria (ANET
292). No Egito Esarhaddon colocou um governo constituído de não Etíopes sob a
supervisão Assíria, assim tomou o espírito da política cooperativa entre a Assíria e o
Delta do Nilo Egípcio inaugurado antes por Sargão após a sua campanha de 720.
Esarhaddon foi compelido em seu 12º ano (670-699) a enviar fora do Egito de
novo onde Tirhakah tem retornado a Menfis e reassumido o controle Etíope sobre o
Baixo Egito. O rei Assírio sente a doença na viagem e morre em 10 de Marheshvan
(ANET 303, A B C 86).
A despeito de sua campanha extensiva entre a Síria-palestina e Esarhaddon
assenta os exilados em Samaria (Esd 4,2) não menciona Judá nem Manassés. Um
evento em que Manassés pode ter participado foi uma cerimônia em 672-671 em que
Esarhaddon concluiu os tratados de vassalagem com todos os seus reinos sujeitados
concernentes à sucessão de Assurbanipal ao trono (ANET 534-41).
Somente um pouco de contato entre Judá e a Assíria durante o longo reino de
Assurbanipal (668-627) pode ser esboçado com qualquer confidência aqui. Antes em
seu reino, Assurbanipal invadiu o Egito, de novo a dirigir Tirhakah fora do Baixo
Egito (veja ANET 294-97; ARAB II §§ 770-83). Que persegue Tirhakah em direção
a Tebas, Assurbanipal descobriu um complô pelos líderes do Delta a apoiar a Etiópia
contra ele. O complô foi superado, mas Nexo I de Sais, foi após isto submetido,
levado à proeminência por Assurbanipal e tornou o fundador da Dinastia XXVI pró-
Assíria-Assurbanipal foi forçado a invadir o Egito para um final do tempo em 66-663
após Tirhakah foi sucedido no trono Etíope por seu sobrinho Tautamani (664-663). O
último tem de novo invadido o baixo Egito, e o Neco I tem morrido na batalha
lutando contra os Etíopes (Herodotus, Hist II 150). Assurbanipal dirigiu Tautamani e
os Etíopes fora do baixo Egito, destruiu Tebas (veja Na 3,8-10) e elevou o filho de
Necom Psameticos I como rei em 663-610.
A invasão de Assurbanipal do Egito prove pontos de contatos com a história e
a leitura do Antigo Testamento, em adição à referência de Naum sobre a destruição
de Tebas. No assim chamado Prisma A (hinos 686-74), veja ANET 294, ARAB II §
771) de seus anias, Assurbanipal menciona ser recebido pelos reis vassalos do oeste
em sua primeira expedição ao Egito. Ele reporta que requerem a estes vassalosa
“acompanhar a minha armada sobre a terra – como a rota do mar com sua força
armada e navios”. (Esarhaddon pode então ter começado esta prática). O paralelo do
Prisma C o texto oferece uma lista destes vassalos (veja AET 294, ARAB II § 876)
que inclui Manassés de Judá. Sem dúvida os Judaíta se não Manassés próprio
acompanhou Assurbanipal e alguns foram assentados nas guarnições do Egito (Carta
a Aristéia § 13). (Manassés, militares e seu sucessor foi originado durante o período
das campanhas de Assurbanipal no Egito e provavelmente nomeado em honra do
Deus Egípcio Amon). A citação em Dt 28,68 sobre o retorno do Egito em navios e
residências tem clara menção a este episódio e provavelmente vem de um tempo
parecido após 664, onde a experiência foi ainda razoável livre na mente do povo. Isto
mais a similaridade de Dt 5-6 e 28 ao estado dos tratados de vassalagem de
Esarhaddon de 672-671, sugere que uma Segunda edição de Dt 5, 26-28 foi
produzido em forma de um documento após esta data.
Manassés morreu logo depois de 15 de Tishri e foi sucedido no trono por seu
filho mais velho de 22 anos Amon(2 Rs 21, 17-19). Amon governou por só dois anos
antes de ser assassinado por seus companheiros de corte (2 Rs 21, 19-23). A
motivação atrás da morte de Amon, a tentativa sucedida de só o assassinato de um rei
reinando sob a égide Davídica, permanece um mistério. Se as lutas puramente interna
familiar, os partidos domésticos em conflito, ou o desenvolvimento internacional
externo joga um papel não bem determinado. Que o “povo da terra”(camponeses
Judaítas ou talvez, a milícia Judaíta) intervém para matar os assassinos e colocam
Josias no trono pode indicar que uma mudança na política do estado fora visto pelos
assassinos e seus apoiadores. A revolta comum contra Assurbanipal ultrapassa o
reino de Amon. Os líderes mais proeminentes na revolta envolvem muitos da
Transjordânia e recrutou Amon, Moabe, e Edom entre outros estados (ANET 297-98;
ARAB II §§ 817-31). Talvez os assassinos reais foram parte de um complô
nacionalista para juntar à revolta anti-Assíria, mas o movimento foi suprimido pelo
“povo da terra” que favoreceu o status quo sobre tais riscos militares e políticos.
Josias sucedeu ao trono em 641, no ano 28 de Assurbanipal e no ano 23 de
Psaméticus I. Os anos antes de Josias viu a presença próximo do Egito na Síria-
Palestina. Como aliados, Egito e Assíria provavelmente trouxe junto o governo na
região por um tempo. Vários fatores pontuam para o Egito e seu envolvimento na
região. Herodotus reporta que os Egípicios sob Psaméticus cercou Asdode por 29
anos (ARAB II 157). Podemos hipotetizar que Herodotus não entendeu e que a
cidade foi tomada no ano 29 de Psaméticus em 635. Mrtodotus também reporta que
quando “eles (os Citas foram uma parte da Síria chamada Palestina, Psaméticus rei do
Egito colocou-o e persuadiu-o com dons e dádivas e orações vindo não
depois”(ARAB I 105). A extensão da autoridade do Egito na Palestina pode ter
intensificado no ano 620. Em 616 o ano com que as crônicas Babilônicas resumem
após um breve começo em 623, eles notam que a armada Egípcia foi profundamente
invadido a terra da Mesopotâmia e presumimos que estava em controle do território
da via maris entre a extensão da costa do mar Mediterrâneo no oeste.
10. DA ORIGEM DA BABILÔNIA A LA CAPTURA DE JERUSALÉM.
Judá Babilônia
Josias 641-610 Nabopolassar
Tishri Tishri 26 Marheshvan 626 Nisan 625
625 624 Nisan 625 “ 624
624 623 624 623
623 622 623 622
622 621 622 621
621 620 621 620
620 619 620 619
619 618 619 618
618 617 618 617
617 616 617 616
616 615 616 615
615 614 615 614
614 613 614 613
613 612 613 612
612 611 612 611
611 610 611 610
610
Jeoacaz II (3 meses)
609 610 609
609 608 609 608
Jeoiaquim 608-598
607 608 607
607 606 607 606
606 605 606 605
605 604 605 8 Ab 605
Nebucodonozor 604-562
Elul 605 Nisan 604
604 603 604 603
603 602 603 602
602 601 602 601
601 600 601 600
600 599 600 599
599 598 599 598
598 597 598 597
Jeoiaquim (3 meses) 597 596
10. DA ORIGEM DA BABILÔNIA À 1ª CAPTURA DE JERUSALÉM
Henri Cazalles. La Vie de Jeremie Dans son Contexte Vationale et Internationale,
BETL, 54, 1981, 21-39.
H. L. Ginsberg. The Israelian Heritage of Judaism, J T S A, N. Y., 1982, 39-83.
H. J. Katzenstein. Before Pharaoh Conquered Gaza (Jr 47,1), VT, 33, 1983, 249-51.
A. Hamalat. The Twilight of Judah-in the Egypt-Babylonian Maelstrom, SVT, 28,
1975, 123-45.
_________. The Last Kings of Judah and the Fall of Jerusalem na Historical –
Chronological Study, IEJ 18,1968, 137-56.
__________. Josiahs bid for Armagedon – the Background of the Judean – Egytian
Encounter in 609 BC, JANES, 5, 1973, 267-79.
J. J, Milgrom. The Date of Jer 2, JNES, 14, 1955, 65-69.
R. A, Parker/W. H. Dubberstein. Babylonian Chronology 626 BC - 75 AD,
Providence, Brown Univ Press, 1956.
B. Porten. The Identity of King Adon, BA, 44, 1981, 36-52.
A. Spalinger. Egypt and Babylonian, SAK, 5, 1977, 228-44.
H. Tadmor. Chronology of the Last Kings of Judah, JNES, 15, 1956, 226-30.
D. J. Wieseman. Chronicles of Chaldean Kings in the Bristich Museum, London,
Bristich Museum, 1956.
10. DA ORIGEM DA BABILÔNIA À 1ª CAPTURA DE JERUSALÉM
Lutas pelo trono de Assíria após a morte de Assurbanipal tornou possível ao
acesso do poder da babilônia e à sua independência, a acessão ao trono de
Nabopolasse no poder na Babilônia, e a sua habilidade para estabelecer seu governo
depressa. As crônicas Babilônicas 2 descreve a antiga atividade de Nabopolassar e
sua tomada do trono da babilônia em 26 de Marheshvan de 626 (A B C 87-90). Ao
assumir ao trono gradualmente e o papel de agressor da Babilônia e Assíria que se
defende, o envolvimento Egípcio pode ter mudado a combinar o controle Assírio-
Egípcio. Jeremias que começou seu trabalho profético no ano 13 de Josias (629-628),
reflete esta situação no cap. 2, onde Judá é obrigado a servir a seus mestres. Poucos
anos depois, Judá foi claramente um vassalo Egípcio. Assim foi não um período onde
Judá conseguiu a independência da dominação estrangeira durante o reino de Josias.
Em seu 8º ano, que começa em 15 de Tishri de 624, Josias começou uma
extensiva reforma religiosa (veja 2 Rs 22, 3-23, 23). A evidência sugere dois
importantes fatores cronológicos e do calendário sobre esta reforma. 1- O começo do
ano foi dado de outono para a primavera, de Tishri a Nisan; 2- A celebração da
Páscoa/Pães Ázimos ou pães não levedados foi alternado assim que a Páscoa tornou-
se uma celebração distinta. Estes dois fatores precisam elucidações posteriores.
1- Evidência para a mudança de calendário de um ano começando em Tishri
para um começando em Nisan como se segue.
a- Um Nisan para Nisan o ano é pressuposto pela narrativa de Jer 36, concernente
como o 4º e o 5º anos de Jeoiaquim. Conforme Jer 36,22, o rolo de Jer foi
queimado por Jeoiaquim no palácio de inverno no mês nono. Isto faz sentido só
com um calendário em que o ano começa na primavera.
b- Os eventos rodeiam a morte de Josias em Megido em 610, os três meses de reino
de Jeoacaz, e a falha de celebrar a coroação em 609 é melhor explicada na base de
um Nisan no calendário.
c- O 3º ano na referência em Ez 1,1, que é identificado com o 5º ano do exílio de
Jeoiaquim no v 2 593), torna perfeitamente compreensível se entendeu como
referência ao 3º ano seguido da inauguração do novo sistema de reconhecimento
em Nisan de 622.
d- Todas as datas e sincronismos no relembrar de 2 Rs e no livro de Jr e Ez é
entendido na base de um ano em Nisan a outro Nisan.
2- Nas antigas descrições da celebração da Páscoa/Pães não levedados ou pães
ázimos no código da Aliança, JE e D, a celebração é para a lua nova de Abid (ou grão
leitoso) e os últimos sete dias (Ex 13,3-10; 23,15; Dt 16,1-8). Os setes dias parecem
ter constituído uma simples celebração com a páscoa no lar com a refeição sendo
observada no primeiro dia da semana do festival e a celebração da peregrinação no
sétimo dia. As regras em Dt diferem destes do que nos outros dois textos em dois
importantes caminhos. A legislação Dtr requer que a atividade sacrificial associados
com o 1º dia do festival pode ser formado só no centro do santuário. Isto tem o efeito
de fazer o 1º dia da celebração na reunião ou peregrinação no festival. Em adição o 7º
dia do festival foi declarado a ser meramente um dia de solenidade em que não
trabalhar foi a se feito o descanso. Aparentemente não peregrinar no 7º dia foi
envolvido desde que a peregrinação tem sido mudado para o 1º dia.
Conforme para 2 Rs 23,21-23, Josias e o livro da lei em que ele baseou sua
reforma foi chamado para uma celebração da Páscoa na maneira totalmente
improcedente na história de Israel e de Judá. Estes versos falam só da Páscoa sem
referência à celebração associada ao pão levedado. 2 Rs 23m21-23 assim prove a
evidência da observância da Páscoa como uma celebração separada.
O estrato só da tradição do Pentateuco que o advogo o começo do ano em
Nisan e a observação da Páscoa como uma distinta celebração é o estrato de P. O P
em regras em Ex 12,1-20 (veja Lev 23,4-8) não só concorda com o que aparece ter
representado por Josias mas também chama para tal regra ser simples implementado.
Ex 12,1-20 não é descritivo mas prescritivo, não a suma de uma tradição antiga mas a
advocacia de uma nova posição.
Se uma edição do estrato p formou a base para a inovação de Josias então
provavelmente mais foi envolvido do que meramente a mudança no calendário e a
celebração da Páscoa como uma observância distinta. A simples antiga celebração da
Páscoa/Pão levedado foi não só dividido assim como para duas celebrações onde tem
previamente sido uma mas também foi movido para o meio de Nisan. A observância
separada da Páscoa, presumivelmente no 14º mês, foi assim para a 1ª vez em Nisan
de 622 (2 Rs 23, 21-23). O 15º de Nisan agora o 1º dia da festa do pão Levedado
tornou “o dia do rei”, recolocando da antiga observância sobre 15 de Tishri. Tal como
15 de Nisan tornou o dia da convocação (veja Ex 12,16 e compare com Dt 16, 7b). 2
Rs 23,9 indica que alguns sacerdotes não vem como as reformas de Josias mas tem
observado a massoth em sua forma tradicional.
A iluminação alta do festival de primavera naturalmente decreta a importância
do festival de outono com sua entronização de Javé e a procissão da arca (veja 2 Cr
35,3). O 3º dia da festa de outono tem sido estendida a sete dias na legislação Dtr (Dt
16, 13-15), que inclui numerosos fatores para envolver o apoio popular e compensado
para a perda das celebrações cúlticas locais (veja por exemplo Dt 14, 22-29). (Mas as
regras do Dtr tem sido repudiado durante o reino de Manassés, provavelmente com o
apoio comum dos não Jerusalemitas). A ruptura da festa de outono tem três distintas
celebrações no dia 1º, 10º e o 15º para o 22º dias (veja Lev 23, 23-36) pode ter
constituído parte da reforma Josiânica.
A conclusão lógica a ser formada de cima das considerações é que o livro da
lei dado por Hilkias a Safan foi algo da tradição sacerdotal do Pentateuco.
Claramente Ex 12, 1-20 ou algo muito similar pode ter formado parte do livro de
Torah em que a reforma de Josias foi levada a bom termo. Presumivelmente com o
documento da aliança, o livro da lei também inclui uma série de benção e maldições,
algo comparável a forma presente de Lev 26.
Então a colaboração do Dtr da descrição da reforma de Josias em 2 Rs 22, 3-
23, 23 pode levar um a assumir que o Dt foi o livro de Josias e sua reforma, isto foi
não o caso. O caso do Dtr da descrição raiz vem da natureza do livro da lei usada na
reforma nem da natureza da reforma, mas de fato que a descrição foi escrita nos
círculos do Dtr.
O seguinte então, é a cronologia dos eventos ao lado da reforma de Josias.
Josias começou seu oitavo no de reinado em 15 de Tishri de 624. Durante o curso do
ano, o livro do P foi feita a leitura publicamente. Josias usou este livro como a base
desta reforma, que foi fundamentalmente religiosa em natureza. A implementação do
novo calendário em 15 de Nisan 622, o dia seguinte a observância imprecedente da
Páscoa no 14º de Nisan em seu 8º ano (2 Rs 23,23), um ano estendido de 15 de Tishri
a 15 de Nisan e assim 8 meses mais. Tishri 623 pode ter sido o começo de um ano
sabático, mas isto foi proposto até Tishri de 622 (veja abaixo).
O final desta cronologia do reino de Josias tem de fazer com sua morte em
Megido nas mãos do Faraó Neco II (2 Rs 23, 28-30a). Colocamos este último em 610
o fato. Psaméticus morreu em 610 e foi recolocado no trono Neco II (610-595).
Depois no verão em 610, Neco II levou a armada Egípcia na batalha contra os
babilônicos pela primeira vez. Esta batalha ocorreu no ano 7 de Nabucodonozor
(Nisan 610 – Nisan 609). Para este ano as Crônicas Babilônicas reportam o seguinte:
“No mês de Tyyar o rei de Acade (Nabopolassar) armou o
seu exército e marchou para a Assíria. De ... até o mês de
Marheshvan ele marchou vitorioso na Assíria. No mês
Marheshvan o Ummanmanda, que tem vindo a ajudar o rei de
Acade, colocou suas armadas juntos e marchou a Haran
contra Assur-ubalit que tem ascendido ao trono na Assíria. O
medo da vinda do inimigo Assur-ubalit e a armada do Egito
que tem vindo a ajudá-lo e eles abandonaram a cidade ... eles
cruzaram. O rei de Acade alcançou Haran e ... ele capturou a
cidade. Ele continuou a tomar o vasto despojo da cidade e do
templo. No mês de Adar o rei de Acade abandonou ... (A B C
95).
A batalha entre os Babilônios e os Assírios/Egípcios em Haran tomou lugar
algo entre Marheshvan e Adar, entre 8º e o 12º mês de 610-609. Em seu caminho a
Haran, a armada Egípcia pode ter viajado pela via maris. A armada Egípcia
estacionou em Haran por um tempo mas aparentemente contra ataca antes do assalto
por Nabopolassar em Marheshvan ou Kislev. Faraó Neco enviou comandantes em
Riblah próximo de Hamath (2 Rs 23,33) e provavelmente não retornou ao Egito até
depois da batalha maior no ano seguinte (609-608), o ano 17º de Nabopolassar. No
ano em curso, os Assírios e Egípcios atacaram Haran e lutaram contra eles de
Tammuz a Elul, do 4º ao 6º mês (A B C 96).
A evidência das crônicas da Babilônia e em 2 Rs 23, 29b-35 sugere a
cronologia seguinte para p complexo de eventos próximos da morte de Josias. Faraó
Neco marchou para o norte da Palestina algo antes do mês de Marheshvan, no último
verão antes do outono de 610. Ao tempo, por razões e sob circunstâncias que o
permanecem desconhecidas, morreu Josias em Megido. Faraó Neco então moveu do
norte para ajudar os aliados seus na Assíria. Os Judaítas retornaram com o corpo de
Josias a Jerusalém, onde ele foi enterrado, e colocou seu filho Jeocaz II no trono.
Neco permaneceu em Haran por somente um breve tempo antes de cruzar removeu
do Eufrates onde ele foi a campo para o inverno em Ribla. Ouvindo que foi colocado
Jeocaz II no trono em Jerusalém ele envia a armada e tem arrastado preso o rei e
trouxe-o a Ribla. Ele impôs uma confinação de 100 talentos de prata e um talento de
ouro exigidos a Judá por agir sem a sua consulta.
Jeoacaz II foi preso em Ribla após ter reinado por só 3 meses. Ele foi levado a
Ribla até o Faraó retornar do sul em seu caminho após a batalha de Haran no verão de
609. Neste tempo, Neco designou Eliakim, outro filho de Josias para reinar em
Jerusalém. Eliakim tomou o trono com o nome de Jeoiaquim. Assim não rei foi ao
trono em Jerusalém após Neco prender e depor Jeocaz II, provavelmente em Tebet ou
Shebat de 610-609, até antes de Elul de 609-608, e foi não coroando ou fazendo
aniversário de uma coroação em Nisan de 609. O ano foi não assinalado a qualquer
rei. A acessão de Jeoiaquim o ano estendeu de sua escolha por Neco até 15 de Nisan
de 608. Seu 1º ano de reino foi em 608-607.
A data no livro de Jer relata o reino de Jeoiaquim pode ser estabelecido com
certeza razoável. A data anterior do discurso em seu sermão do templo em Jer 20.
Conforme Jer 26,1 este foi pregado noa no de acessão (“o começo do reino”) de
Jeoiaquim, que é, entre Elul de 609 e Nisan de 608, provavelmente no festival de
outono. Sem o discurso sobre o Egito em Jer 46, 3-12 é datado para o 4º ano de
Jeoiaquim (605-604) o ano da batalha de Carquemis (46,2), Nabopolassar no 21º (e
final) e ano de acessão de Nabucodonosor. A armada Egípcia foi cercada 1º em
Carquemis e então no distrito de Hamath. As batalhas ocorreram no verão de 605,
antes de 8 de Ab. Quando Nabopolassar morreu e Nabucodonosor retornou para casa,
ascendendo ao trono em 1 de Elul (A B C 99-100). Três referências cronológicas são
dadas em Jer 25, 1-3 nomeadamente, o 4º anos de Jeoiaquim, o começo (acessão) ano
de Nabucodonosor, e 23º ano da pregação de Jer (contendo e incluindo o 30º ano de
Josias). Tudo isto denota o ano de 605-604. O 3º ano de Josias, o tempo de Jer e sua
chamada (Jer 1,1) foi 629-628. Normalmente um cálculo de 23 anos após ter dado em
606-605. A referência em Jer 25,3 é baseada no cálculo de 19 do ano do reino durante
o reinado de Josias, incluindo 13º de Jer que começou a profetizar (de 629-628 até o
610-609) mais 4 anos reais de Jeoiaquim (de 608-607 a 605-604). Isto faz sentido
somente se o ano de 609-608 foi dado a qualquer rei e faz incalculável na datação de
Jer. Neste mesmo ano, o 4º de Jeoiaquim, Jeremias ditou o rolo de seus oráculos a
Baruch (Jer 36,1).
No 5º ano de Jeoiaquim (604-603) um fato especial ocorreu em Jerusalém no
9º mês (Kislev, Jer 36,9). Isto foi 0 1º ano real de Nabucodonosor sobre o que
estamos falando.
“No mês de Sivan ele avançou sua armada e marchou a
Hattu. Até o mês de Kislev ele marchou vitoriosamente em
Hattu. Todos os reis de Hattu vieram a sua presença e ele
recebeu seus vastos tributos. Ele marchou para Ascalon e no
mês de Kislev ele capturou-o, cercou seu rei, destruiu e
saqueou-o. Ele retornou para a cidade que estava em ruína.
No mês de Shebat ele marchou a caminho e retornou à
Babilônia (A B C 100)”.
Jeoiaquim foi sem dúvida um dos reis que submeteram-se a Nabucodonosor,
provavelmente entre Kislev e Shebat de seu ano que é, no último inverno de 603 (2
Rs 24,1). Jeoiaquim foi submisso a Nabucodonosor e vassalo por só três anos (604-
603; 603-602; 602-601). No ano 4º de Nabucodonosor (601-600) e exatamente três
anos para o mês após o outono de Ascalon (provavelmente o tempo da captura de
Jeoiaquim), ele atacou o Egito.
“No mês de Kislev tomei sua armada e levei e marchei sobre
o Egito. Quando o rei do Egito ouviu ele preparou sua
armada. Eles lutaram um com o outro no campo de batalha e
ambos lados sofreram severas perdas. O rei de Acade e sua
armada tornou e enviou de volta a Babilônia (A B C 101)”.
O discurso de Jer 49, 28-33 é deste período. Antes do seu 7º, a força de
Nabucodonosor tomou Jerusalém, no 2º dia de Adar (12 de Março de 597): “Ele
acampou contra a cidade de Judá e no 2º dia do mês de Adar ele capturou a cidade e
cercou o rei”(A B C 102). O rei no tempo foi Jeoiaquim, que reinou por 3 meses (2
Rs 24,8) ou três meses e 10 dias (2 Cr 36,9) incluindo Tebet, Shebat e Adar do ano 11
de Jeoiaquim, que morreu esperando pelos Egípcios a ajudar e resgatar Jerusalém (2
Rs 24,6-7). (A extensão do reino de Jeoiaquim dado em 2 Cr 36,9 reflete a prática de
intercalar 10 dias no fim de um ano dos 12 meses lunares a trazer o ano lunar em
conformidade com o ano solar?).
Conforme 2 Rs 24,12b Jeoiaquim foi tomado por Babilônia no 8º ano de
Nabucodonosor (597-596). Judaítas e os despojos da guerra também tomou de
Jerusalém (2 Rs 24, 14-16). O contexto pode implicar que tudo isto ocorreu no 8º ano
de Nabucodonosor. Jer 52,28b como que estado dos 3023 Judaítas foram exilados no
7º ano de Nabucodonosor. Podemos assumir que após a captura da Babilônia a
Jerusalém antes de Adar, Nabucodonosor pode ter retornado a Babilônia para a
celebração do Akitu/ano novo Babilônico, a festa dos 1ºs 11dias de Nisan, que é, antes
do começo de seu 8º ano. Seu retorno à babilônia pode ter sido um tempo natural para
os Judaítas exilados. 2 Cr 36,10 reporta que “na passagem do ano” Nabucodonosor
enviou e trouxe Jeoiaquim a Babilônia com os tesouros pertencentes ao templo e que
neste tempo nomeou Matanias como o novo rei. É incerto que “na passagem do ano”
refere a festa, se os dez dias intercalados de um ano lunar, o período entre o começo
de Nisan e a celebração do ano novo. O ano novo, o próprio período, ou meramente o
começo do próximo ano. Por um lado, 2 Cr 36,10, como em 2 Rs 24m12b (“e o rei da
Babilônia tomou-o a caminho no 8º ano de seu reino”), tem Nabucodonosor exilado
Jeoiaquim após o começo de seu 8º ano, que começou no festival de Akitu em Nisan.
Jer 52,28b é provavelmente correto em assinalar o exílio de alguns menos Judaítas
para o 7º ano de nabucodonosor. Estes foram provavelmente exilados. Estes foram
trazidos de volta para a babilônia por Nabucodonosor onde ele retornou antes do
começo de Nisan.
11. ZEDEQUIAS E GEDALIAS
Judá Babilônia
Zedequias 596-586 Nabucodonosor 604-562
Nisan 597 Nisan 596
Nisan 596
596 595 596 595
595 594 595 594
594 593 594 593
593 592 593 592
592 591 592 591
591 590 591 590
590 589 590 589
589 588 589 588
588 587 588 587
587 586 587 586
586 586 585
Gedalias 585-582
585 584 585 584
584 583 584 583
583 582 583 582
582 582 581
11. ZEDEQUIAS E GEDALIAS
H. Cazalles. 587 ou 586? In: The World of the Lord shall go Forth (Ed.) C. L.
Myers / M. O’Connor, Winona Lake, Eisenbruns.
K.S. Fredy / D.B. Redford. The Dates in Ez in Relation to Biblical, Babylonian and
Egyptian Sources, JAOS, 90,1970, 462-85.
E. Kutsch. Das Jahr des Katastrophes 587 von Chr, Biblica, 55, 1974, 520-45.
__________. Die Chronologischen Daten des Ezelchielbuches, OBO, Freiburg, 1985.
N.M. Sarna. Zedekiahs Emancipation of Slaves and the Sabatical Year, AOAT, 22,
1973, 143-49.
__________. The Abortive Insurrection in Zedekiahs day Jer 27-29, EI, 14, 1978, 89-
96.
C. Shedl. Nochmals das Jahr der Zertoerung Jerusalems 587 oder 586 v Chr, ZAW,
1962, 209-13.
11. ZEDEQUIAS E GEDALIAS
Entretanto nabucodonosor e sua tropa tem capturado Jerusalém em 2 de Adar,
no 12º mês de seu sétimo ano, os chefes de Jerusalém foram não assentados até após
o começo de seu 8º ano (2 Rs 24,12b). Jeoiaquim tem entregue voluntariamente (2 Rs
24,12), mas os Babilônicos pilharam o templo e os tesouros reais e determinou os
deportados onde ficassem. Após retornarem da Babilônia, “na passagem do ano”(2 Cr
36,10). Nabucodonosor elegeu “um rei de sua própria escolha” (A B C 102),
Jeoiaquim e seu tio Matanias, que tomou o trono em nome de Zedequias (2 Rs
24,17). Nabucodonosor retorna à Babilônia antes do exílio de Jeoiaquim e a
colocação de Matanias no trono seguido do ano novo a passar em Jerusalém com o
monarca não Judaíta no trono.
O ano de acessão de Ezequias estendeu do tempo de sua escolha por
nabucodonosor, algo como após de 15 de Nisan em 597 até o Nisan de 596. Assim
597-596 foi não contado para qualquer rei Judaíta como real. Dois textos em Jer
referem aos eventos durante este ano de acessão de Zedequias, Jer 27 reporta numa
reunião de representantes nacionais em Jerusalém de Edom, Moabe, Amon, Tiro e
Sidon para discutir a rebelião contra a Babilônia e a notícia desta proclamação de Jer
neste tempo. (Talvez Jer 48, 1-49,27 data deste tempo). Similarmente, Jer 28,1
concerne o mesmo evento e a controvérsia do profeta com Ananias sobre a
possibilidade de suceder para a revolta planejada. Em 28,1 Jer data a denúncia da
Ananias em termos de duas referências pontuando em ordem a especificar o tempo
exato da pregação como fora feito. A 1º referência é para a ocasião do ano da acessão
de Zedequias. A 2ª referência pontua a controvérsia e Jer com a sua predição da
morte de Ananias “no 5º mês de sua predição da morte de Ananias” no 5º mês do 4º
ano”. Esta última referência denota o 5º mês do 5º ano do ciclo sabático. O ano 622-
621 foi um ano sabático, como foi 615-614; 608-607 e 601-600. O 4º Ano do ciclo
começa em Tishri de 600, quando o último ano sabático terminado, pode ter sido
597-596, o ano de acessão de Zedequias.(A reforma de Josias o 8º ano colocado
depois do ciclo sabático por um ano, mas cada um com a mudança no calendário do
ano sabático. O próprio continuou a ser observado de Tishri a Tishri desde que
cumpriu e espelhou as atividades do outono). O 5º mês de um ano sabático pode ter
sido o Shebat. Assim o conclave potencialmente dos estados rebeldes, e a
controvérsia de Jer com Ananias, ocorreu em 597-596, o último em Janeiro/Fevereiro
de 596.
A revolta que os embaixadores em Jerusalém fora discutida no ano de acessão
de Zedequias e o oitavo ano de Nabucodonosor (597-596) foi aparentemente
retornado ao este de Elam. Jer denunciou este poder do este neste tempo (Jer 49, 34-
39). Conforme a predição de Ananias, a revolta foi planejada para o 9º ou 10º ano do
governo de Nabucodonosor (Jer 28,3). As crônicas da Babilônia nota que a guerra
com Elam ocorreu no ano 9º de Nabucodonosor (586-595) o que em seu 10º ano
(595-594), “do mês de Kisev até o mesmo de Tebet houve uma rebelião em Acade”
(A B C 102, veja Jr 29, especialmente os vv 8-9).
No 4º ano de Zedequias e no 12º de Nabucodonosor (593-592), Zedequias tem
uma jornada na Babilônia (Jer 51,59), talvez a explicar sua política lembrado
recentemente lutas no oeste, Então as crônicas Babilônicas são rompidas neste ponto,
a entrada para o 11º ano de Nabucodonosor nota que “no mês de Kislev o rei de
Acade preparou a sua armada e mandou para Hattu” (A B C 102), indicando a luta no
oeste. Jer tomou a ocasião da vista de Zedequias da Babilônia a enviar um rolo de
discurso anunciando o último todo o falecimento da babilônia (Jer 51, 59-64, veja 50,
1-51,58). Ezequiel recebeu sua chamada a ser profeta no mesmo ano que Zedequias
visitou a Babilônia (Ez 1,2). Datando pelos anos dos exílio de Jeoiaquim, a chamada
tomou lugar no 5º dia do 4º mês do 5º ano do exílio. Contanto de Nisan de 597, isto
pode ter sido em 5 de Tammuz (cerca de julho de 593).
A visão de Ez 8 é datada do dia 5º do 6º mês do ano 6º do exílio (5 de Elul ou
cerca de setembro de 592). Conhecemos das fontes Egípcias (Rylands IX papiro, veja
CDP II 64-65) que o faraó Psaméticus II (595-589) viajou para a Palestina e a Fenícia
em seu 4º ano (592-591). Esta missão e talvez uma visita a Jerusalém e a adoração no
templo forma o fundamento da visão de Ez 8. A visita também pode ter grandemente
impresso em Zedequias, quem brevemente levou após o tributo aos Babilônicos. A
consulta de Ez com os anciões em Ez 20 – no 10º de Ab o 7º ano do exílio, ou cerca
de Agosto de 591 – provavelmente ocorreu próximo do tempo de obrigação do
pagamento de tributo de Zedequias.
As tropas Babilônicas não chegam a Jerusalém toda, o cerco até o 10º de Tebet
no ano 9º de Zedequias (588-587), ou cerca de Janeiro de 587 (2 Rs 25, 1; Jer 39,1).
Ez em 12 de Tebet do ano 10 do exílio (588-587) ou cerca de Janeiro de 587,
denunciou o Egito e qualquer ligação sobre a ajuda das nações (Ez 29,1-16). Em duas
direções ou ocasiões adicionais, em 7 de Nisan no ano 11 do cativeiro (cerca de Abril
de 587) e em 1º de Sivan no mesmo ano (cerca de junho de 587), Ez denunciou o
Egito (Ez 30,20-31,18).
No ano 10º de Zedequias e no 8º de Nabucodonosor (587-586), os Egípcios sob
o Faraó Hofra/Apries (589-570) enviou uma expedição na Palestina forçou os
Babilônios a origem do cerco de Jerusalém temporariamente (Jer 37,5; 32,1-2).
Talvez neste tempo algumas 832 pessoas de Jerusalém foram deportadas para o exílio
Babilônico por Nabucodonosor (Jer 52,29). Com a derrota ou fuga da armada
Egípcia, o cerco de Jerusalém foi renovada. Por causa de 587-586 foi o ano sabático,
a liberdade temporária dos escravos Hebreus, que em Jer discute em conjunção com o
cerco de Jerusalém, provavelmente ocorreu em Tishri de 587, o começo do ano
sabático em Jer 34,8-22. Se assim, isto sugere que o cerco de Jerusalém como o de
Laquish e de Azekah tem resumido em Tishri de 587 (em Jer 34,6-7).
Os muros de Jerusalém foram rachados em 8 de Tammuz no 11º ano de
Zedequias e no 19º de Nabucodonosor (586-585) ou cerca de meio de julho de 586 (2
Rs 25,3; Jer 39,2). Em 5 ou 10 de Ab (ver 2 Rs 25,8-9; Jer 52,12) no ano de 19 de
Nabucodonosor, Neburaradão, o capitão da guarda pessoal de Nabucodonosor,
assaltou de 18 meses após a cidade ter sido pela 1ª vez colocada sob o cerco (Ant X
116). Palavra da destruição da cidade colocada por Ez no exílio em 5 de Tebet no ano
12 do exílio (586-585), ou cerca de Janeiro de 585.
Nabucodonosor escolheu Gedalias como o novo líder do povo Judaíta na terra,
mas seu ofício não é específico (2 Rs 25,22; Jer 40,7). Um caso pode ser feito
argüindo que Gedalias foi escolhido rei (não “governador” como em maioria das
traduções modernas) com uma nova família governando ao recolocar a Casa
Davídica. Em outro lugar, e Gedalias foi assassinado por Ismael um aspirante
reclamando ao reino Davídico o trono (2 Rs 25,25; Jer 41,1). Os textos bíblicos
simplesmente colocando isto no mês 7 sem referência a um ano (2 Rs 25, 25; Jer
41,1). Se Jerusalém foi derrotada no 5º ou 10º do 5º mês (2 Rs 25,8; Jer 52,12) e
parece impossível que os eventos seguintes ao outono e o governo de Gedalias em
Mizpah pode ter sido ou ocorrido dentro de um espaço de pouco do que um mês (veja
2 Rs 25, 10-24; Jer 40,7-16). Provavelmente a morte de Gedalias pode ser colocada
no mês 7º de seu 4º ano e do ano 23 de Nabucodonosor (582-581), onde foi uma
posterior deportação de Judaítas (Jer 52,30). Josefo reporta que neste ano,
Nabucodonosor foi de novo em luta na Síria-Palestina contra os Moabitas e Amenitas
(Ant X 180-182). Foi o rei dos Bealins dos Amonitas quem tem encorajado ao
massacre de Israel de Gedalias e sua família (Jer 40,14; 41,10).
12. AS IMPLICAÇÕES DESTE ESTUDO PRESENTE
A cronologia proposta neste volume tem numerosas implicações para o estudo
do Antigo Testamento. Aqui somente esboçamos e iluminamos alguns destes termos
em três categorias.
1- Em termos de questão puramente histórica, os pontos seguintes são
merecedores de nota.
a) A data cronológica apoiadas para os reis segundo Salomão é razoável
verdadeiro. A informação dada não parece ter sido influência por um todo
esquema fundado que caracteriza a data para os períodos precedentes. Erros
e cálculos falsos nas datas são razoavelmente poucas e geralmente
incompreensíveis. Em outras palavras, a data pode ser tomada seriamente
mais criticamente.
b) Em adição aos anos reais, um número de eventos podem ser datados com
razoável exatidão. Por exemplo, Samaria foi fundada por Omri entre
Marheshvan de 875 e Marheshvan de 874. A cidade foi colocada sob cerco
pelos Assírios seguindo Marheshvan de 724 e foi capturada por
Shalmanasar V entre 15 de Marheshvan de 722 e 25 de Tebet de 721.
c) De Omri a Acaz, Israel e Judá existiu, para todos os propósitos práticos,
como 2 reinos dentro de um simples estado. Isto explica inúmeros fatores
históricos como tal remarcações acidentais como referências às “duas casas
de Israel” (Is 8,14), e claro que Judá não simplesmente secundário
apropriado ao nome de Israel no período após a queda de Samaria. Judá e
Jerusalém sobreviveram como o resto de Israel.
d) Cálculos cronológicos apoiam a visão de que Jeorão de Israel e Jeorão de
Judá foram e são os mesmos personagens.
e) O impacto do domínio Sírio sobre Israel durante mais o reino de Hazael e
parte de que Bem-haddade seu filho pode ter dado grande importância na
reconstrução histórica do que tem previamente sido o caso.
f) Pekah reinou em Israel, começou como um reino rival antes ou durante o
Marheshvan de 750 e assim apoiou por 20 anos, produziu facções civis e a
guerra que rasgou a fábrica da vida de Israel.
g) O reino de Ezequias foi num período altamente significante do A O P e a
sua história e sua complementa importância tem parecido ser reconhecido
na reconstrução da história Israelita. Incertamente sobre a data de seu reino
tem produzido vários tratamentos cuidadosos de seu governo. Isto em orno
disto tem levado a uma fase superior do governo de Josias e o retrato
exagerado da importância deste último reino.
2- A evidência indicou para a nossa reconstrução cronológica tem numerosas
implicações para o estudo do Antigo Testamento e sua literatura e história
literária.
a) A mudança no calendário sob Josias, de tudo ao outono até a primavera do
ano novo, pressupõe algumas formas do sacerdotal do que o estrato do Dtr
do Pentateuco. Isto significa que uma edição posterior de P foi formulada
como o livro da lei nos tempos pré-exílicos. A reforma de Josias não
permaneceu sobre um século de pesquisa tem pressuposto a teoria, foi não
baseada em Dt. Então alguma forma pode ser datada a última quadra do
século 7º, isto não demanda a prioridade do antigo P sobre o antigo D.
b) Como o código da lei, a antiga forma de D pode ainda ser datada antes para
a antiga forma de P. E mais como a data para a origem e promulgada de D
em sua antiga forma é a última parte do reino de Ezequias. Durante o
período após a queda de Samariam, nacionalismo Judaíta foi fortemente
adotado na corte de Jerusalém e os esforços foram feitos para ter o desafeto
da população Judaíta como ocorreu durante o reino de Acaz. D deu a
expressão para todas estas formas. A lei do rei em Dt 17,14-17 proíbem o
apelo ao Egito para os cavalos, exatamente a ação tomada por Oséias e os
Israelitas em 726-725 (veja 2 Rs 17,4 e Is 30-31). Isto indica que o centro
do Dt não é o predatado deste tempo.
c) A correlação da terminologia entre as seções da aliança em Dt e os tratados
de vassalagem de Esarhaddon em 672-671 e a referência da campanha de
Assurbanipal no Egito em 664 em Dt 28,68 pode indicar que a forma da
aliança em Dt data de brevemente após este período. Esta revisão do D
representa a 1ª completa formulação do relacionamento com Javé por Israel
na categoria da aliança. (Oséias fala da aliança de Javé mas tem em termos
de Javé como que vê acima de um relacionamento entre duas partes).
d) Nossa reconstrução de uma cronologia detalhada para a Segunda metade do
século 8º faz isto possível a relatar praticamente todos os discursos do
século 8º e seus profetas – Os, Am, Is, Mq – para o contexto histórico.
3- As implicações e conclusões sobre o calendário reconhecem ter numerosas
implicações para a reconstrução da vida social-cúltica no antigo Israel e Judá.
a) Claramente o ano real e o calendário começam no outono tanto em Israel
como em Judá até o 8º ano de Josias.
b) A significância assinada para o festival de outono nos estudos recentes
bíblico é substância dos pelos papel jogado nas considerações do
calendário.
c) A importância central do rei no ano novo e festival de outono e na vida
cúltica do povo tem reforçado para o nosso estudo.
d) A história da Páscoa pode ser reconhecido. Portanto ao ser dois festivais
que conhecemos, Páscoa e Pão não Levedado/ Ázimos foi originalmente um
festival que se dividiu.
e) A forma absoluta de alguns reis por razões de impureza/impuro, puro,
ilustram a operação das regras sacerdotais nos tempos pré-exílicos.
13. CALENDÁRIO JUDÁICO – ANO SOLAR
1º mês 15 de março de 15 de abril – Páscoa, Ázimos Primícia, Chuva, Cevada
2º mês Iyyar de 15 de abril a 15 de maio - Colheita
3º mês Sivã 15 de maio a 15 de junho – Pentecoste, Vinho
4º mês Tammuz 15 de junho a 15 de julho – Uvas
5º mês Ab 15 de julho a 15 de agosto – Verão, Frutas de Época
6º mês Ellul 15 de agosto a 15 de setembro – Azeitona
7º mês Tishri 15 de setembro a 15 de outubro – Ano Novo, Yom Kippur, Festa
dos Tabernáculos, Aração
8º mês Marheshvan 15 de outubro a 15 de novembro – Cereais e Chuvas
Temporãs
9º mês Kislev 15 de novembro a 15 de dezembro – Primavera
10º mês Tebet 15 de dezembro a 15 de janeiro – Primavera
11º mês Sabat 15 de janeiro a 15 de fevereiro- Figos
12º mês Adar 15 de fevereiro a 15 de março – Purim, Chuvas Tardias
14. NOMES DE MESES NO CALENDÁRIO JUDÁICO
Nisan março – abril
Iyyar abril – maio
Sivan maio – junho
Tammuz junho – julho
Ab julho – agosto
Elul agosto – setembro
Tishri setembro – outubro
Marheshvan outubro – novembro
Kislev novembro – dezembro
Tebet dezembro – janeiro
Shebat janeiro – fevereiro
Adar fevereiro - março
15. QUADRO DOS REIS ISRAELITAS E JUDAÍTAS
Judá Israel
Roboão 926 – 910 Jerobão I 927 – 906
Abia / Abiam 909 – 907
Asa 906 – 878 / 866
Nadabe 905 – 904
Baasa 903 – 882 / 880
Elah 881 – 880
Baasa 881
Omri 879 – 869
Jeosafá 877 – 853
Asa 877
Acabe 868 – 854
Acazias 853 – 852
Jeorão 852 – 841
Acazias 840
Jeorão 851 – 840
Jeú 839 - 822
Atalia 839 – 833
Jeoaz 832 – 803 / 793
Jeoacaz 821 – 805
Jeoaz 804 – 789
Amasias 802 – 786 / 774
Jeoaz 802
Jeroboão II 788 – 748
Azarias 785 – 760 / 734
Amazias 785
Jotão 759 – 744
Azarias 759
Judá Israel
Zacarias (6 meses de 748)
Shallum (1 mês de 748)
Menahem 746 – 737
Jeoacaz I 743 – 728
Pekaia 736 – 735
Pekah 734 – 731
Oséias 730 – 722
Ezequias 727 – 699
Manassés 688 – 644
Amon 643 – 642
Josias 641 – 610
Jeoacaz II 3 meses de 610
Jeoiaquim 608 – 598
Jeaichim 3 meses de 598
Zedequias 596 – 586
Gedalias 858 - 582
16. BIBLIOGRAFIA
BRIGHT, John. História de Israel, São Paulo, Edições Paulinas, 1984.
DONNER, Herbert. História de Israel. 2 Vols. Petrópolis, Editora Vozes / Sinodal,
1998.
HERRMANN, Siegfried. História de Israel, Salamonea, Ediciones Sigueme, 1986.
MILLER, John Maxwell. A History of Hisrael and Judah, London, S C M, Press,
1982.
NOTH, Martin. História de Israel, Ladrid, Ediciones Garriga, 1972.
PIXLEY, Jorge. História de Israel a partir dos Pobres, Petrópolis, Editora Vozes,
1996.
SOGGIN, José Alberto. História de Israel, Edições Loyola, 1997.
Recommended