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B O L E T I MD A I N D Ú S T R I A G R Á F I C A
D I S T R I B U Í D O P E L O S I N D I C A T O D A S I N D Ú S T R I A S G R Á F I C A S NO E S T A
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122ANO XI *11 -1960
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1092 Boletim da lnd. Gráfica
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P ara onde caminhamos? É uma pergunta difícil de ser respondida.Temos greves sôbre greves. Operários, motoristas, marítimos, fer
roviários e até militares deixam suas atividades para exigir e impor condições não só aos empregadores mas, também, ao Govêrno e à Justiça.
A que ponto chegamos, senhores !A greve é a arma, única talvez, de que dispõem os assalariados
para promover suas conquistas no campo social. É um direito dos mais justos, bem o reconhecemos. Entretanto, o abuso do direito gera desajustamentos e cria problemas maiores, sem que solucione as questões.
Tivemos e temos greves em São Paulo. Houve tempo, contudo, em que a palavra do Judiciário era Lei. Desde o momento em que o Govêrno do Estado de São Paulo permitiu e prestigiou a baderna, buscando resultados políticos para o detentor do Poder Executivo de então, entramos num plano inclinado cujo pé não sabemos onde fica.
Hoje já se fala abertamente em não aceitar-se decisão da Justiça do Trabalho. Já se impõe aos empregadores que não recorram de decisões desfavoráveis, sob pena de paralização do trabalho. Já são apresentados cartazes com dizeres tais como “a Justiça de mãos dadas com os patrões” e outros. Grevistas já se podem postar às portas das fábricas e impedir saída de mercadorias e entrada de diretores. Tudo isto é decorrência, segundo cremos, da omissão do Estado em 1957, quando até os guardas de trânsito foram retirados das ruas, ensejando arruaças e trazendo o desassocêgo à família paulista.
Parece-nos que o juizo está voltando. Os políticos começam a ver que nem todos os golpes e rasteiras são possíveis, impunemente. Os “fabricantes” de líderes operários começam a ver que estão perdendo o controle da situação, que seus polichinelos pretendem ter vida própria e eventualmente podem transformar tudo numa babel, que arrastará suas próprias ambições para o fogo da destruição.
É imperioso que nossos governantes abram os olhos, de uma vez, para a realidade e ponham côbro a essa onda de desatinos que ora presenciamos. Principalmente, urge que nossos governantes aprendam a lição que lhes é dada pelos fatos e, no futuro, não se omitam quando necessária sua presença e sua fôrça.
Novembro de 1960
Novo brilho para os impressos
REFLEXO L t d a . comunica aos senhores gráficos, impressores e editores estar executando com a máxima perfeição a plastificação fina
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de impressos.
Como se trata de um processo ainda inédito no Brasil, atenderemos com brevidade chamados para maiores esclarecimentos.
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1094 Boletim da Ind. Gráfica
QUE DIZER SOBRE A “ PREPARAÇÃO” DE TINTAS?------------------------ ( por F R A N K A R B O L I N O ) ------------------------
(traduzido de “M odem Lithography”, julho/1960)
Que há de verdadeiro na crença geral de que na im
pressão offset a tinta deverá ser preparada diferentemente para servir a cada uma das várias espécies de papel ? É verdade que um im- pressor deve saber, necessàriamente, como preparar as tintas, de modo que elas sirvam satisfatoriamente nos vários papéis ?
Já se disse que outros artigos além do papel fazem necessária a mistura de tintas. Por outro lado, com poucas exceções e sendo tôdas as outras coisas iguais, uma fórmula servirá para quase todos os papéis. Mas, muitos impressores já fizeram esta pergunta: será que a tinta que foi misturada para papel de superfície assetinada se espalhará satisfatoriamente em papel offset ?
Já foi dito que na maioria dos dos casos a tinta pode ser usada como vem, porque, hoje em dia, as tintas são feitas com densidade suficiente para se espalharem bem nos tipos melhores de papel. Qualquer redução deverá ser feita cuidadosamente. As maiores dificuldades são encontradas quando as tintas são reduzidas ou “preparadas” demais e, então, precisam ser recondicionadas ou trazidas de novo à devida consistência, de modo que não fiquem com graxa nem talhem.
Depois de se utilizar tinta com secante em excesso numa fôlha de papel assetinado, eu aconselharia a mudança da tinta quando se pas
sasse para papel offset, que é macio e absorvente.
Admitamos, para fim de análise, que precisamos trabalhar com fôlha muito absorvente de papel assetinado ou de offset. Êste é o tipo de papel que freqüentemente provoca o enrijecimento da tinta. A mistura da tinta, neste caso, deverá ser muito pouco densa de modo que não grude o papel. Deverá, também, imprimir limpo, não ser gra- xosa e ter suficiente verniz secante adicionado a fim de evitar que ela enrijeça.
A solução parece depender grandemente de se ter um amostruário de tipos standard ou controle de tintas. As várias quantidades de tintas usadas num trabalho deverão ter sua fórmula cuidadosamente anotada e todos os ingredientes, inclusive verniz secante, pesados com exatidão. Além disso, a densidade do film da tinta deve ser mantida uniforme em tôdas as folhas. Hoje, os densitômetros são usados largamente para verificar qualquer variação de densidade do film nas folhas.
Três Questões:
Quando se discute o assunto da secagem da tinta, as seguintes questões geralmente se apresentam:
1 — porque alguns trabalhos secam perfeitamente e outros apresentam dificuldades ?
'Novembro de 1960 1095
2 — porque, numa mesma tiragem, certas folhas secam enquanto outras não ?
3 — que faz com que somentealgumas partes das folhas sequem ?
Realmente, êste problema não deveria ocorrer se cuidado e bom senso fôssem aplicados e a adivinhação fôsse substituída por medidas e pesagens acuradas. Òbvia- mente, antes de começar um trabalho, você deve ter a tinta e o papel à mão. Assim, é fácil aplicar alguma tinta no papel seja com o dedo ou com a espátula. Isto deverá ser feito à tarde, na véspera do dia em que vai ser feita a impressão, ou, pelo menos, quatro a cinco horas antes dela começar, de modo que os resultados possam ser observados e possa ser feita anotação do tempo exato que a tinta leva para secar. De fato, é de bom aviso fazerem-se três aplicações ao mesmo tempo na mesma fôlha de papel variando a porcentagem de secante adicionada à tinta.
Quando o trabalho requer mais de uma passagem de côr, o mesmo teste deverá ser usado e deverão ser feitas aplicações sucessivas. Uma grande vantagem em se fazerem êstes testes antes da impressão é que, se houver qualquer dúvida quanto ao papel, haverá tempo para consultar seu fornecedor de tinta.
Prevenir Cristalização:
Pergunta: Acabei de fazer um trabalho a seis côres em papel de superfície brilhante. Algumas côres
secaram enquanto outras não. Êste trabalho tinha grande cobertura de tintas e onde as côres se sobrepunham elas secavam, mas no papel em branco a tinta escorria. Será possível explicar-me como poderei misturar a tinta de modo que ela seque no papel em branco e não cristalize quando houver sobreposição de côres ?
Resposta: Quando usar papéis de superfície brilhante, a primeira coisa a fazer é determinar a rapidez com que o papel absorve o veículo. Isto pode ser feito aplicando-se um pouco de tinta no papel e observando-se o tempo que ela leva para assentar. Em alguns tipos de papel a tinta assentará em poucos minutos. Se êste fôr o caso, um pouco mais de densidade dará resultado, a menos que seja usado bastante verniz secante, porque é o secante que causa a cristalização.
A secagem de côres muito rapidamente, muito freqüentemente causa problemas. Mesmo os homens mais experientes se atrapalham por causa de demoras imprevistas. Se algo acontecer a uma chapa ou por qualquer outra razão o trabalho atrazar, ou se estiver usando apenas uma máquina para imprimir um trabalho de grande tiragem, você deverá preparar sua tinta para secagem num período de dez a doze horas. Isto pode ser feito usando- se um pouco de verniz e uma quantidade apropriada de secante. Nestas condições, a tinta secará mas nunca ficará tão dura que o trabalho não possa ficar um dia ou até dois sem cristalizar.
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1096 Boletim da lnd. Gráfica
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1098 Boletim da Ind. Gráfica
OS LITÓGRAFOS AINDA TÊM SEUS PROBLEMAS(traduzido de "Modem Lithography”, juIho/1960)
I m d o s p r o b l e m a s no uso da offset é o controle do sistema
de água. Se a água não fôsse um dos males necessários da litografia, seria muito mais fácil tocar as máquinas offset. Desde que se inventaram êsses sistemas, centenas de homens tentaram melhorá-los. E o sistema é ainda, bàsicamente, o mesmo que era na primeira impressora litográfica. O fato de milhares de impressores terem aprendido a usar êste sistema prova que se trata, apenas, de uma questão de habilidade. De modo que não culpemos o sistema de água por tôdas as dificuldades. Êle funciona para os outros e funcionará para você se fôr operado corretamente.
Desde seu início, o sistema de água tem empregado panos macios de algodão e lã nos reservatários e nos rôlos. Para maior elasticidade, usa-se por baixo do pano uma superfície macia. As coberturas são usualmente de pano do tipo mol- leton ou do tipo toalha e são bastante espessos quando novos. Agora sabemos que a idéia de se colocarem coberturas macias e espessas demais estava errada. As fibras soltas muitas vêzes eram arrancadas pela tinta ou pela chapa. O material não era suficientemente trançado para reter a humidade na superfície de cada pêlo. Êstes tornavam-se sujos muito ràpidamente. Tinham de ser comprimidos muito fortemente contra a chapa para operarem direito.
Coberturas de papel duro servem melhor porque não têm fibras soltas para secar e sujar. Uma base de esponja macia de borracha proporciona tôda elasticidade necessária. Tais rôlos são tão sensíveis que fazem um perfeito contato por mais de leve que se faça a ajustagem, e são fàcilmente recuperados.
Quem tiver problemas com mo- Ihadores cobertos de papel deverá ajustá-los mais de leve. Quando o rôlo estiver rodando em contato com a chapa, não deverá haver indicação alguma de que bate na juntura das extremidades. O sistema de água deverá, evidentemente, ser sempre mantido mecânicamente perfeito, particularmente as engrenagens de guia, eixos dos rôlos e mancais. O corpo dos rôlos deve ter o mesmo diâmetro em tôda a extensão e deve ser perfeitamente concêntrico. Tôda superfície sujeita à frição deve ser mantida lubrificada.
Em impressoras mais antigas, o vibrador do sistema de água, o depósito de água e o rôlo condutor eram de latão. Isso tinha por fim evitar a ferrugem. Contudo, o latão pega mais graxa do que água. Dêste modo, essas partes deverão ser de aço inoxidável, alumínio ou cro- madas. Assim, será mais fácil mantê-las limpas de graxa. Limpeza absoluta é essencial para o bom funcionamento do sistema de água.
O rôlo condutor e o vibrador podem parecer limpos e, contudo, não
Novembro de 1960 1099
conduzir a água. Êsses rolos raramente levam um filme de água ininterrupto depois de secarem durante a noite. Dever-se-á passar neles uma estôpa bem molhada no ácido com cola. Limpe-se-os bem até que levem um filme de água que não sofra interrupção.
A solução no depósito de água deverá ser mantida limpa e num nível constante. O uso de uma pequena porção de antibiótico na
água evitará o crescimento de bactérias no depósito da mesma, e um sistema de mangueiras manterá o nível constante. O uso de um nivelador da água livrará o impressor de verificar o depósito constantemente.
Sobretudo, não use água demais na chapa nem muito ácido e cola na solução. Ajuste os molhadores na chapa tão de leve quanto possível.
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1100 Boletim da Ind. Gráfica
Jantar da Indústria GráficaA onze de outubro último, tivemos
mais uma reunião-jantar da classe industrial gráfica.
Valeu a pena.De tôdas, esta foi a mais concorrida.
Cêrca de cem pessoas estiveram presentes, não obstante a ausência logo notada de “habitués” como o Giosa, o Lanzara, o Romiti e outros.
O local escolhido (Cantina 1.060), o menu publicado com bastante antecedência para conhecimento de todos, a publicidade dada e as “folhinhas-lem- bretes” fizeram com que um número jamais visto de colegas se reunisse e confraternizasse.
Os piadistas já são conhecidos é à sua volta logo se formam os grupos, que riem e gracejam.
O Evaldo, o grande Evaldo . . .bom, quem o não conhece ?
Não há môços nem velhos nessas reuniões. É de se ver a euforia geral, a
franqueza que impera nas conversas, o bem estar presente na fisionomia de todos. Tudo isto nos faz lembrar os primeiros almoços do Sindicato: poucos compareciam, uns ficavam a olhar os outros, concorrentes pouco se falavam. Hoje tudo isto desapareceu. Os jantares da indústria gráfica são pausas na luta quotidiana, são oportunidades para velhos amigos se reverem e para estranhos se integrarem no seio da classe. Nota-se o desagrado geral quando, com pouca diplomacia, pessoas se aproveitam dessas ocasiões para criticar colegas e fazer discursos que as deixam deslocadas. Críticas podem e devem ser feitas, mas nas ocasiões oportunas, nas assembléias gerais, nas reuniões da Diretoria (às 4.as feiras, às 10 horas). Os jantares são momentos sociais, são oásis na aridez da luta de todos os dias.
Esperemos o próximo.
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Novembro de 1960 1101
O preço das adesões para os jantares do Sindicato
Sôbre o assunto, damos abaixo rápido balanço, que fala por si mesmo, referente ao 3.° jantar de confraternização dos industriais gráficos, realizado na Cantina 1060.
Nota n.° 200.322, daCantina 1060 .......... 46.000,00
idem n.° 3624, do Foto Estúdio Americano .. 750,00
despesas de portes pelo correio ........................ 1.660,00 48.410,00
Recebido 94 adesões a Cr.8 500,00 47.000,00 Saldo da despesa sôbre a receita,
a cargo do Sindicato ................ 1.410,00
Nota: A impressão do “menu” e dos lembretes foi feita gratuitamente por L. Niccolini S/A.
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1102 Boletim da Ind. Gráfica
Congresso Latino-Americano da Indústria Gráfica
Tivemos o grato prazer da visita do sr. Walter Latte, Diretor-Presidente da “ciga” (Câmara de Industriales Gráficos de la Argentina), no mês de agosto último.
Além da visita de cortesia propriamente dita, o sr. Latte nos veio transmitir convite para colaborarmos na realização do primeiro Congresso Latino-americano da Indústria Gráfica, a se realizar na cidade de Mar Del Plata, em ou
tubro de 1961. O referido congresso será custeado por meios diversos, inclusive com quotas de inscrição de delegações.
Oportunamente, quando recebermos maiores detalhes da “ciga”, transmitiremos aos prezados consócios notícias mais precisas sôbre o assunto, que é de grande interesse comercial, cultural e turístico.
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1104 Boletim da Ind. Gráfica
Lei Orgânica da Previdência SocialLevantamento das alterações oriundas da Lei n.° 3.807, de 26-8-1960 (publicada no “D. O. U.” de 5-9-1960) e seu Regulamento — Decreto n.° 48.959-A de 19-9-1960 (publicado no “D. O. U.” de 29-9-1960).
- I -Art. 5.° — São obrigatoriamente segurados,
ressalvado o disposto no art. 3.°:
III — os titulares de firma individual e diretores, sócios gerentes, sócios solidários, sócios quotistas, sócios de indústria, de qualquer empresa, cuja idade máxima seja no ato da inscrição de 50 (cinquenta) anos;
Eram anteriormente segurados facultativos dos I.A .P . As formalidades de inscrição foram estabelecidas no Regulamento Geral da Previdência Social, que em seu artigo 22, inciso VI, parágrafo único estabeleceu;
“O Departamento Nacional da Previdência Social com a colaboração dos Institutos expedirá no prazo de 60 (sessenta) dias contados da publicação dêste Regulamento, normas gerais, acompanhadas de modêlos padronizados, para o sistema de inscrição dos segurados e dependentes, atendidas no que fôr possível, as peculiaridades de cada instituição, sem prejuízo da padronização dos pontos essenciais e das regras enumeradas no artigo”.
Assim, a inscrição daquêles que não eram associados obrigatórios dos I.A.P. e passaram a sê-lo por fôrça da Lei n.° 3.807, só será efetuada quando forem expedidas “as normas gerais acompanhadas de modelos padronizados”. Por outro lado no tocante a idade (50 anos) será observado o disposto no art. 509 do R.G.P.S. O salário de contribuição será o salário de inscrição e corresponderá ao ganho efetivamente auferido
pelo segurado, conforme declaração firmada pela emprêsa, e “observados os limites máximo e mínimo referidos no § l.° do artigo 239” (artigo 239, § 3.° do Regulamento Geral da Previdência Social). Essa declaração só poderá ser alterada de dois em dois anos, sendo lícito à instituição retificá-la, se comprovada- mente inexata. Por outro lado, na falta de declaração, caberá à instituição, arbitrar o salário de inscrição, o qual só poderá ser alterado após dois anos.
- II -
Art. 5.° — São obrigatoriamente segurados, ressalvado o disposto no artigo 3.°:
IV — Os trabalhadores avulsos e os autônomos:
§1.° — São equiparados aos trabalhadores autônomos os empregados de representações estrangeiras e os dos organismos oficiais estrangeiros ou internacionais que funcionam no Brasil salvo se obrigatoriamente sujeitos a regime próprio de previdência.
§ 2.° — As pessoas referidas no artigo 3.° que exerçam outro emprêgo ou atividade, que as submetam ao regime desta lei. são obrigatoriamente seguradas, no que concerne aos referidos emprêgo ou atividade.
§ 3.° — Aquêle que conservar a condição de aposentado não poderá ser novamente filiado à previdência social, em virtude de outra atividade ou emprêgo”.
Anteriormente não eram segurados dos I.A.P., nem mesmo em caráter facultativo. A inscrição, a exemplo do que houve com as pessoas enumeradas no
Novembro de 1960 1105
inciso III, dêsses segurados só poderá ser efetuada quando forem expedidas as “normas gerais acompanhadas de modelos padronizados” de que fala o R. G .P.S. (Decreto n.° 48.959-A) em seu artigo 22, inciso VI, parágrafo único, acima transcrito. O salário de contribuição, será o salário base, a ser fixado pelo M .T .I .C ., ouvido o serviço atuarial e os órgãos de classe, quando os houver, observados outrossim, os limites máximo e mínimo referidos no § l.°, artigo 239 (art. 249 do R.G.P.S.). Essa fixação vigorará pelo prago de dois anos, considerando-se prorrogada por igual prazo sempre que nova tabela não fôr expedida até sessenta dias antes da expiração do biênio.
- III -
Filiação plúrima — Art. 6.°, parágrafo único Aquêle que exercer mais de um emprêgo contribuirá obrigatoriamente para as instituições de previdência social a que estiverem vinculados os empregos, nos têrmos da lei”.
- IV -
Matrícula da emprêsa — Art. 21 — Tôda emprêsa compreendida no regime da lei no prazo de trinta dias, contados da data do início de suas atividades, deverá ser matriculada no Instituto a que as mesmas atividades corresponderem, exclusiva ou preponderantemente.
Das prestações em geral:No que se refere às prestações asse
guradas pela Previdência Social, alguns benefícios foram alterados, outros foram criados. Se não vejamos.
- V -
Salário de benefício — Os benefícios serão calculados tomando-se por base o “salário de benefício”, assim denominado a média dos salários sôbre os quais o segurado haja realizado as últimas 12 (doze) contribuições mensais, contados até o mês anterior ao da morte do segurado, no caso de pensão ou ao início do benefício nos demais casos.
- VI -
Do auxílio doença — No art. 25 da Lei n.° 3.807 revogou a Lei n.° 6.905,
quando estabeleceu que “durante os primeiros quinze dias de afastamento do trabalho, por motivo de doença, incumbe à emprêsa pagar ao segurado, o respectivo salário.
Outrossim, o Regulamento Geral da Lei de Previdência Social em seu artigo 95, parágrafo único, estabeleceu:
‘‘Parágrafo Ünico — No caso de benefício conseqüente, comprovadamente, da mesma doença, com intervalo de alta inferior a 60 (sessenta) dias, pagos os 15 (quinze) dias iniciais, fica a emprêsa desobrigada de novos pagamentos com base no artigo cabendo ao Instituto prosseguir na manutenção do benefício”.
- VII -
Da aposentadoria por invalidez —(art. 27) — A aposentadoria por invalidez que era anteriormente concedida ao segurado que após doze mêses de auxílio doença continuasse incapaz para o trabalho é agora concedida ao segurado que após haver percebido auxílio doença pelo prazo de vinte e quatro mêses continuar incapaz para o seu trabalho e não estiver habilitado para o exercício de outro, compatível com as suas aptidões.
- VIII -
Da aposentadoria por velhice —(art. 30) — Será concedida aos segurados que após haver realizado sessenta contribuições, completar sessenta e cinco anos quando do sexo masculino e sessenta quando do sexo feminino.
- IX -
Da aposentadoria compulsória — (art. 30, § 3.°) — Poderá a emprêsa requerer a aposentadoria por velhice do segurado quando êste houver completado setenta anos de idade, quando do sexo masculino e sessenta e cinco, quando do sexo feminino, sendo a mesma neste caso compulsória, desde que garanta ao empregado a indenização nos têrmos do art. 487 e 497 da C.L.T. paga pela metade.
- X -Da aposentadoria especial — (art. 31)
— Será concedida aposentadoria especial
1106 Boletim da lnd. Gráfica
ao segurado que contar no mínimo cin- qüenta anos de idade e quinze de contribuição, tendo trabalhado durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos pelo menos, conforme a atividade profissional, em serviços que, para êsse efeito forént considerados penosos, insalubres ou perigosos, por Decreto do Poder Executivo.
- XI -
Da aposentadoria por tempo de serviço — (art. 32 e § l.°) — Condição: 30 (trinta) ou 35 (trinta e cinco) anos de serviços respectivamente com 80% dos “salário de benefício” no primeiro caso e integralmente no segundo; 55 (cin- qüenta e cinco) anos de idade e 30 (trinta) anos de serviço. Inexiste, a luz da nova lei e seu regulamento, a obrigatoriedade de contribuição ininterruptamente nos últimos 5 (cinco) anos a contar da data do pedido.
- XII -
Do pecúlio — (art. 34) — uma vez ocorrendo a invalidez ou a morte do segurado antes que tenha êste completado o período de carência, ser-lhe-à restituida ou aos seus beneficiários, e em dôbro, a importância das contribuições realizadas, acrescidas dos juros de 4%.
- XIII -
Da assistência financeira — (art. 25) — Na forma a ser estabelecida no regulamento será concedida:
a) para empréstimos simplesb) construção ou aquisição de imó
vel exclusivamente destinado à sua moradia
c) fiança de garantia de aluguél da própria residência.
- XIV -
Auxílio reclusão — (art. 43) — Aos beneficiários do segurado recluso ou detento que nãor ecebe qualquer espécie de remuneração da emprêsa e que houver realizado no mínimo doze contribuições a Previdência Social prestará auxílio reclusão.
- XV -
Do auxílio funeral — (art. 44) — No regime da nova lei foi ampliado, sendo garantido aos dependentes do segurado uma importância em dinheiro igual ao dôbro do salário mínimo de adulto vigente na localidade onde se realizar o en- terramento.
- XVI -
Da assistência alimentar — (art. 51) — Ficará a cargo do SAPS na forma que dispuserem a legislação especial do mesmo e a Lei n.° 3.807 (L .O .P .S .).
- XVII -
Da assistência complementar — (art. 52) — Ação pessoal junto aos beneficiários, visando a melhoria das suas condições de vida, diretamente ou mediante acordo com os serviços e associações especializadas.
- xvill -Da assistência reeducativa e de re
adaptação profisional — (art. 53) — A assistência reeducativa e de readaptação cuidará de reeducação e readaptação dos segurados que percebem auxílio doença, bem como dos aposentados c pensionistas inválidos na forma a ser estabelecida pelo regulamento da Lei n.° 3.807 (L .O .P .S .) de 26-8-60. Êste artigo mantém relação íntima com o art. 55 e parágrafo único das Disposições Diversas que estabeleceu o seguinte:
“Art. 55 — As empresas que dispuzerem 20 (vinte) ou mais empregados serão obrigadas a reservar de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) de cargos, para atender aos casos de readaptação ou reeducados profissionalmente na forma que o regulamento desta lei estabelecer.
Parágrafo Único — As instituições de previdência social admitirão a seus serviços os segurados ou readaptados profissionalmente, na forma que o regulamento desta lei estabelecer".
Por outro lado, o artigo 172 do Regulamento Geral da Previdência Social (Decreto n.° 48.959-A) estabeleceu:
“As empresas vinculadas à previdência social que dispuserem de 280 (vinte) ou mais empregados a seu serviço são obrigados a reservar
Novembro de 1960 1107
de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos cargos para atender aos casos de beneficiários reabilitados na seguinte proporção, des- presadas as frações de décimos e com o mínimode 1 (um):
I — até 200 empregados ................. 2%II — de 201 a 500 empregados ....... 3%
III — de 501 a 1,000 empregados .. 4%IV — de 1.001 em diante .................... 5%
Fontes de receita:
- XIX -
Salário de contribuição — A Lei n.°3.807 em seu artigo 69 alínea “a” estabeleceu: “Dos segurados em geral, em porcentagem de 6% (seis por cento) a 8% (oito dor cento) sôbre seu salário de contribuição, não podendo incidir sôbre importância cinco vezes superior ao salário mínimo mensal de maior valor vigente no país.
0 Regulamento Geral da Previdência Social em seu art. 226 inciso I esclarece:
“I — dos segurados em geral em percentagem de 8% (oito por cento) sôbre o seu salário de contribuição — (art. 239)”.
Por outro lado, referentemente ao salário de contribuição, a Lei n.° 3.807, em seu artigo 69, § 2.°, dispôs:
“Integram o salário de contribuição tôdas as importâncias recebidas, a quaisquer títulos, pelo segurado, em pagamento dos serviços prestados".
Ao mesmo passo o Decreto n.° 48.959-A (R.G.P.S.) em seu artigo 239 incisos e §§ l.° e 3.° conceituando o salário de contribuição estabeleceu:
“Entende-se por “salário de contribuição”, observado o disposto no § l.°:
1 — para os segurados empregados (art. 6.°, itens, I e II) a remuneração efetivamente percebida, durante o mês nela integradas tôdas as importâncias recebidas a qualquer título, pelo segurado, em pagamento dos serviços;
II — para os segurados empregadores (art. 6.°, item III) e os facultativos (art. 8.°) — o "salário de inscrição”;
III — para os segurados dos trabalhadores avulsos (art. 6.°, item IV) e os autônomos (art. 6.°, item V e § l.°) — o “salário-base”;
IV — para os segurados usarem da faculdade prevista no artigo 10 — o “salário declarado".
§ 1,° — Ressalvado o disposto nos §§ 2.° e 3.° o salário de contribuição não poderá incidir sôbre importância superior a 5 (cinco) vêzes o salário mínimo mensal de valor vigente no país, nem inferior ao salário mínimo local de adulto ou menor, conforme o caso, tomado êste em seus valores mensal, diário ou horário, quando se tratar de segurado empregado consoante o contratado ou o efetivamente trabalhado durante o mês (arts. 44 e 45 e seus parágrafos).
§ 2 ° - .................................................................................................................
§ 3.° — O limite superior mencionado no § l.° é elevado até 10 (dez) vêzes o salário m ínimo de maior valor vigente no país, para os segurados que já venham contribuindo, na data da vigência da Lei Orgânica da Previdência Social, sôbre importância superior aquele limite, em virtude de disposição legal (art. 9.°, letra “a ”, da Lei 593 de 24 de dezembro de 1958, combinado com o artigo 15, letra “a” do R egulamento aprovado pelo Decreto n.° 26.773, de 14 de junho de 1950), bem como para os aero- nautas (art. 5.°, § l.° da Lei n.° 3.501, de 21 de dezembro de 1958)”.
- XX -
Art. 74 — Constituirão, ainda, fontes de receita das instituições de previdência social, observados os prazos de prescrição da legislação vigente:
a) — 5% (cinco por cento) sôbre o imposto adicional de renda das pessoas jurídicas a que se refere a Lei n.° 2.862, de 4 de setembro de 1956;
Da arrecadação :
- XXI -
Art. 80 — Todo pagamento ou recolhimento feito pelas emprêsas obrigadas à escrituração mercantil, relativo à contribuições e consignações devidas às instituições de previdência social, deve ser lançado na referida escrita, em título próprio, sendo arquivados, para os efeitos do art. 31 durante 5 (cinco) anos, os respectivos comprovantes discrimina- tivos”.
1108 Boletim da Ind. Gráfica
Art. 81 — Compete às instituições de previdência social fiscalizar a arrecadação e o recolhimento das contribuições e de outras quaisquer importâncias previstas nesta lei, obedecendo no que se refere a “Quota de Previdência”, às instruções do Departamento Nacional da Previdência Social”.
§ l.° — Para a verificação da fiel observância desta lei, ficam os segurados e as emprêsas sujeitos a fiscalização por parte das instituições de previdência social e obrigadas a prestar-lhes esclarecimentos e informações.
§ 2.° — É facultada às instituições de previdência social a verificação dos livros de contabilidade e de outras formas de registros, não prevalecendo para os efeitos do presente artigo, o disposto nos artigos 17 e 18 do Código Comercial.
§ 3.° — Ocorrendo a recusa ou a sonegação dos elementos mencionados no parágrafo anterior, ou a sua apresentação deficiente, poderão as instituições de previdência social, sem prejuízo da penalidade cabível, inscrever “ex-officio” as importâncias que reputarem devidas, ficando a cargo do segurado ou emprêsa o ônus da prova em contrário.
Apropriação indébita :
- XXIII -
Art. 86 e parágrafo único:
Será punida com as penas de crime de apropriação indébita a falta de recolhimento, na época própria, das contribuições e de outras quaisquer importâncias devidas às instituições de previdência e arrecadadas dos segurados ou do público.
Para os fins dêste artigo, consideram- se pessoalmente responsáveis o titular da firma individual os sócios solidários, gerentes, diretores ou administradores das emprêsas incluídas no regime desta lei.
Nêste particular o Decreto n.° 48.959-A em seu artigo 482, § 2.° estabeleceu:
"A emprêsa poderá elidir o processo criminal, efetuando o pagamento do total devido nos termos do artigo, no prazo de 30 (trinta) dias da data da lavratura do auto de infração”.
- X X II - Responsabilidade de diretores ou administradores:
- XXIV -
Art. 87 — Respondem pessoalmente pelas multas impostas por infração dos dispositivos desta lei os diretores ou administradores das emprêsas incluídas no seu regime, quando remunerados pelos cofres públicos federais, estaduais, territoriais, municipais ou de autarquias fazendo-se obrigatòriamente em fôlha de pagamento, o desconto dessas multas, mediante requisição da instituição de previdência interessada e a partir do primeiro pagamento que se seguir à requisição.
Fôlha de pagamento :
- XXV -
Art. 141 — Para os efeitos do art. 81, tôdas as emprêsas incluídas no regime desta lei deverão organizar mensalmente fôlhas-de-pagamento, das quais constarão os descontos e consignações devidos às instituições de previdência social, sendo as mesmas arquivadas durante 5 (cinco) anos.
Da fiscalização :
- XXVI -
Lei n.° 3.807 — artigo 81, §§ l.° e 2.°:“Art. 81 — Compete às instituições de pre
vidência social fiscalizar a arrecadação e o recolhimento — das contribuições e de outras quaisquer importâncias previstas nesta lei, obedecendo no que se refere a “Quota de Previdência”, as instruções do Departamento N acional da Previdência Social.
§ 1.° — Para a verificação da fiel observância desta lei, ficam os segurados e as emprêsas sujeitos a fiscalização por parte das instituições de previdência social e obrigadas a prestar-lhes esclarecimentos e informações.
§ 2.° — É facultada às instituições de previdência social a verificação dos livros de contabilidade e de outras formas de registros, não prevalecendo, para os efeitos do presente artigo, o disposto nos artigos 17 e 18 do Código Comercial.
§ 3 .° - ................... ................ .................... ..
Novembro de 1960 1109
Certidão de inexistência de débito :
- XXVII -
Art. 142 — As emprêsas abrangidas por esta lei não poderão receber qualquer subvenção ou participar de qualquer concorrência promovida pelo Go- vêrno ou autarquias federais, nem alienar, ceder, transferir ou onerar bens imóveis, embarcações ou aeronaves, sem que provem a inexistência de débito para com a instituição de previdência social a que estejam ou tenham estado vinculadas sob pena de nulidade do ato e do registro público a que estiverem sujeitas.
Parágrafo Único — As autoridades e serventuários que infringirem o disposto neste artigo incorrerão em multa de Cr$ 10.000,00 (dez mil cruzeiros) que será aplicada pela instituição de previdência social interessada e cobrada na forma dos artigos 84 e 85, sem prejuízo da pena de responsabilidade que no caso couber.
Por outro lado o Regulamento Geral da Previdência Social, em seu artigo 253 §§ l.° e 2.° conceituando o que se deva entender por débito estabeleceu:
Art. 253 — As emprêsas compreendidas no regime da previdência social não poderão receber qualquer subvenção particular de qualquer concorrência promovida pelo Govêrno ou au tarquias federais, nem alienar, ceder, transferir ou onerar bens imóveis, embarcações ou aeronaves, sem que provem a inexistência de débito para com a instituição ou instituições de previdência social a que estejam ou tenham estado vinculadas, sob pena de nulidade do ato e do registro público a que estiverem sujeitas (art. 482, item II).
§ l.° — Para o efeito do disposto no presente artigo, considera-se “débito” a im portância correspondente a contribuição dos segurados, da emprêsa, quota de previdência ou outra qualquer importância devida à previdência social, nos termos dêste Regulamento, desde que ultrapassados os prazos de seu recolhimento normal mencionados no art. 243 itens II, III, IV, V e VI, observados ainda o estatuído no item IX do mesmo artigo.
§2.° — Não é considerado “débito” para com a previdência social para os efeitos do presente artigo, o que tiver sido pela primeira vez,
objeto de acordo para pagamento parcelado (art. 260 e seus parágrafos), uma vez que a emprêsa venha mantendo rigorosamente em dia os compromissos assumidos, nem, outrossim, aquêle que estiver garantido por depósito ou fiança regularmente aceitos, para fim de discussão ou recurso”.
Restituição :
- XXVIII -
Art. 143 — Não haverá restituição de contribuições, excetuada a hipótese de recolhimento indevido, nem se permitirá aos beneficiários antecipação do pagamento das contribuições para fim de percepção dos benefícios desta lei.
Prescrição:
- XXIX -
Art, 144 — O direito de receber ou cobrar as importâncias que lhes sejam devidas, prescreverá, para as instituições de previdência social, em trinta anos.
Descontos:
- XXX -
Art. 148 — Mediante requisição das instituições de previdência ficam as emprêsas obrigadas a descontar, na fôlha de pagamento de seus empregados, quaisquer importâncias provenientes de dívidas ou responsabilidades por êles contraídas com aquelas instituições.
Processo administrativo:
- XXXI -
As defesas iniciais serão endereçadas à Junta de Julgamento e Revisão (J. J.R.). Das decisões das J .J .R . caberá recurso para o Conselho Superior de Previdência Social (C. S. P . S. ), mediante depósito do valor da condenação ou apresentação de fiador idôneo, — feitos dentro do prazo do recurso, que é de 30 (trinta) dias, contados da ciência ao interessado (arts. 111 e 113).
(Colaboração da Dra. Aparecida R.G uastelli, consultora ju ríd ica doCentro das Indústrias).
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1112 Boletim da Ind. Gráfica
Certidões negativas de contribuições da previdência social
O Ministro do Trabalho baixou instruções especiais, regulando o fornecimento das certidões negativas de dívida de contribuições à previdência social, de que tratam os parágrafos 3.° e 4.° do artigo 253 do Regulamento Geral da Previdência Social, que estabeleceu a exigência da prova de quitação daquelas contribuições entre a documentação indispensável para a percepção de qualquer subvenção ou para participar de qualquer concorrência promovida pelo Govêrno, bem como para alienar, ceder, transferir ou onerar bens imóveis, embarcações ou aeronaves de propriedade de firmas individuais ou sociedades.
É o seguinte o texto das referidas instruções:
1) As certidões negativas a que se referem os §§ do art. 253 do Regulamento geral da Previdência Social serão expedidas pelo órgão Local do Instituto em que fôr matriculada a emprêsa e valerão pelo período de 30 (trinta) dias contados da data da sua emissão.
2) A mesma certidão, durante o período de sua validade, poderá servir para mais de uma transação.
3) A certidão poderá ser sucessivamente revalidada por iguais períodos de 30 (trinta) dias, mediante declaração nela feita, com a necessária autenticidade, pelo mesmo órgão local do Instituto, uma vez que permaneça o estado de inexistência de débito por parte da emprêsa, nos têrmos dos §§ l.° e 2.° do art. 253 acima referido, prèviamente verificado nos registros próprios.
4) Enquanto o Instituto não tiver modêlo especial para o “recibo especial” a que alude o § 4.° do mencionado art. 253, poderá êste ser suprido pelo próprio cartão de protocolo do recebimento do pedido de certidão, uma vez que dêle constem, com clareza, os elementos exigidos pelo referido § 4.°, a saber: data da entrada do requerimento e menção expressa ao assunto do requerimento.
5) Os Institutos deverão aparelhar com a maior urgência os respectivos serviços locais, para o fornecimento rápido das certidões de que tratam estas instruções, tendo bem presente o sentido dos dispositivos legais e regulamentares em causa, que é essencialmente o de assegurar-lhes a regular arrecadação das contribuições pelas emprêsas vinculadas.
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Novembro de 1960 1117
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Novembro de 1960 1119
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SÃO PAULO
DiretoriaT h eo b a ld o D e N igris — Presidente
B erto lino G azi — Secretário D am iro d e O live ira V o lp c — Tesoureiro
Su plen tes
V ito ] . C iasca , José J. H . P ie rc tti e L u iz L astri
Conselho FiscalJorge Saraiva B runo C an ton D a n te G iosa
Su plen tes
R u ben s F erreira e Jair G era ldo R occo
Delegados na FederaçãoT h eo b a ld o D e N igris
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João A n d reo tti, José N apo litan o Sobrinho e H om ero Vviela d e A n d ra d e
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gerais.❖ Distribuição de publicações periódi
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Departamento Jurídico D r. João D alla F ilh o
Diretor
❖ Defesa de associados na J ustiça do T rabalho .
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assunto concernente à indústria gráfica.
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desenvolvimento da solidariedade social.— Bolsa Gráfica — Oferta e procura de empre
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