DEA 7833 - SANEAMENTO BÁSICO CAPÍTULO 1A importância do Sistema Público de Abastecimento de...

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DEA 7833 - SANEAMENTO BÁSICO

CAPÍTULO 1A importância do Sistema Público de Abastecimento de Água;

CAPÍTULO 2Consumo de Água;

CAPÍTULO 3Planejamento e projeto dos Sistemas de Abastecimento de Água;

CAPÍTULO 4Mananciais e Captação de água;

CAPÍTULO 5Linhas adutoras;

CAPÍTULO 6Reservatórios de distribuição

CÁPÍTULO 7Rede de distribuição

SANEAMENTO BÁSICO

CAPÍTULO 8Qualidade da água;

Padrões de qualidade, Amostragem e exames da

água de abastecimento, Controle da Qualidade da Água, Padrões

de lançamento;

CÁPÍTULO 9Noções de Tratamento de Água para Abastecimento Público;

CAPÍTULO 10 Sistemas de Esgotos Sanitários;

CAPÍTULO 11 Classificação dos Sistemas de Esgotos;

CÁPÍTULO 12 Aspectos técnicos do projeto de redes de esgoto;

CÁPÍTULO 13 Noções de Tratamento de Esgotos Domésticos.

BIBLIOGRAFIA

1. TSUTIYA, M.T. Abastecimento de Água, EPUSP, 2004, 643p.

2. HELLER, L e PÁDUA, V.L. Abastecimento de água para consumo humano, Editora UFMG, 2006, 859p.

3. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos, UFMG, 1995, 240p.

4. SOBRINHO, P.A e TSUTYA, Coleta e transporte de esgoto sanitário, Escola Politécnica de São Paulo, São Paulo, 2000,547p.

BIBLIOGRAFIA

1. ABNT-NBR 12216 – Projeto de Estação de Tratamento de Água para Abastecimento Público – Rio de Janeiro, ABNT, 1992, 18 p.

2. ABNT-NBR 12211 – Estudos de concepção de Sistemas Públicos de Abastecimento de Água, 1992.

3. ABNT-NBR 12213 – Projeto de Captação de Água de Superfície para Abastecimento Público.

4. BRASIL, Portaria MS 2914/2011.5. BRASIL, Lei N. 11.445, 5 de janeiro

de 2007 – Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico.

BIBLIOGRAFIA

6. ABNT NBR 13969 - Tanques septicos - Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquido - Projeto construção e operacao – Rio de Janeiro. 1997, 60 p.

7. ABNT NBR 9649 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário – Rio de Janeiro. 1986, 07 p.

AVALIAÇÃO

Duas provas parciais no semestre e prova final:

Prova 1: Assunto: Capítulos 1 a 7. Referência para estudo:

TSUTIYA, M.T. Abastecimento de Água, EPUSP, 2004, 643p.

Capítulo 1 a 4 Capítulo 5 (até 5.4) Capítulos 6,8 e 9

Data da prova: 09/05/2012Data da prova: 09/05/2012

AVALIAÇÃO

Prova 2 Assunto:

Capítulos 8 a 13 Referencia para estudo: VON SPERLING, M. Introdução à

qualidade das águas e ao tratamento de esgotos, UFMG, 1995, 240p. Capítulos

Data da prova: 28/06/2012Data da prova: 28/06/2012

Prova Final: O aluno que não alcançar média 7,0 média 7,0 nas

provas parciais (1 e 2) fará prova final. OBS: Não haverá redução da média OBS: Não haverá redução da média

parcial.parcial.

Data da prova final:Data da prova final:

Visitas a ETA e ETEVisitas a ETA e ETE

Data da prova: 12/07/2012Data da prova: 12/07/2012

SANEAMENTO

Abrange as diversas maneiras de modificar as condições do meio ambiente, para permitir ao homem manter e melhorar sua saúde, evitando doenças.

O saneamento deve atingir tudo que seja relacionado com a vida do homem:

trabalho, habitação, alimentação, vestuário, descanso, meios de locomoção, comunicação e bem-estar de um modo geral.

Saneamento AmbientalSaneamento Ambiental

É o controle de todos os fatores do meio

físico do homem, que exercem ou

podem exercer efeito deletério sobre

seu bem estar físico, mental ou

social. (Organização Mundial de

Saúde-OMS).

As ações de saneamento são uma série

de medidas prévias que garantem a

adequada ocupação do solo urbano

tornando-o são, habitável e

higiênico.

Saneamento AmbientalSaneamento Ambiental

Abrange os seguintes serviços:

Abastecimento de Água em condições

adequadas; Coleta, transporte, tratamento e

disposição adequada dos esgotos; Coleta, transporte, tratamento e

disposição adequada de resíduos

sólidos urbanos; Drenagem de águas pluviais;

Saneamento Básico

Ações de Saneamento Ambiental Ações de Saneamento Ambiental (cont.)

Combate à poluição das águas, do ar e

do solo; Prevenção e controle do excesso de

ruídos; Controle de Vetores (reservatórios de

doenças); Educação Ambiental; Saneamento dos alimentos; Saneamento dos meios de transportes; Saneamento da habitação, dos locais

de trabalho, de hospitais; Controle da poluição ambiental: água,

solo, ar, acústica e visual.

SANEAMENTO AMBIENTAL

SANEAMENTO AMBIENTAL

SANEAMENTO AMBIENTAL

SANEAMENTO AMBIENTAL

SANEAMENTO AMBIENTAL

SANEAMENTO AMBIENTAL

SANEAMENTO AMBIENTAL

SANEAMENTO AMBIENTAL

SANEAMENTO AMBIENTAL

SANEAMENTO AMBIENTAL

SANEAMENTO AMBIENTAL

SANEAMENTO

Desde a Antiguidade o homem aprendeu, pela própria experiência, que a água suja, o lixo e outros resíduos podiam transmitir doenças e começou a adotar medidas para dispor de uma água limpa e livrar-se dos detritos.

Nascia o saneamento.

SANEAMENTO BÁSICO x Crescimento Populacional

Soluções para a questão ambiental ?

SANEAMENTO BÁSICO x Crescimento Populacional

Em 2000, 81 de cada 100

brasileiros viviam em cidades.

Assegurar o saneamento ambiental é uma responsabilidade do Poder Público.

SANEAMENTO BÁSICO

http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/leonardo/downloads/APOSTILA/

SANEAMENTO BÁSICO

Abastecimento de Água;

Esgotamento Sanitário;

Manejo de Resíduos Sólidos;

Manejos de Águas Pluvias;

outras ações de saneamento básico de interesse para a melhoria da salubridade ambiental, incluindo o provimento de banheiros e unidades hidrossanitárias para populaçõesde baixa renda. (§ 1º incisoI art. 52 - Política Federal de Saneamento Básico Lei n° 11.445 de 08/01/07

SANEAMENTO BÁSICO

SANEAMENTO BÁSICO

SANEAMENTO BÁSICO

SANEAMENTO BÁSICO

SANEAMENTO BÁSICO

SANEAMENTO BÁSICO

SANEAMENTO BÁSICO

SANEAMENTO BÁSICO

SANEAMENTO BÁSICO

SANEAMENTO BÁSICO

Segundo a Organização Mundial de Saúde

(OMS), para cada dólar investido em

saneamento, de quatro a cinco dólares

são economizados em saúde curativa

SANEAMENTO BÁSICO

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

Brasil, Regiões e Unidades Federativas

Intern

açõe

s/DRS

AI po

r 100

mil

Número de Internações hospitalares por doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado por 100 000 habitantes (2002). Fonte: IBGE (2004) – Indicadores de Desenvolvimento Sustentável , Barroso et al. (2004)

SANEAMENTO BÁSICO

Princípios

Universalidade

Todos tem direito à água potável e a viver em

ambiente salubre por razões éticas e de saúde

pública.

SANEAMENTO BÁSICO

Princípios

Integralidade

atendimento pelos serviços de saneamento com uma

visão que entenda o saneamento como um conjunto de ações

(Lei Federal 11445/2007).

SANEAMENTO BÁSICO

Proporção de municípios com serviços de saneamento básico, por tipo de serviço, segundo as Grandes Regiões,

2000

SANEAMENTO BÁSICO

SANEAMENTO BÁSICO

SANEAMENTO BÁSICO

Princípios

Eqüidade

equivalência na qualidade sanitária dos serviços, independente das condições sócio e conômicas

do usuário e da realidade urbanística de onde vive.

SANEAMENTO BÁSICO

IBGE/2011

PROJETO DE ENGENHARIA = DESAFIOS (PNSB 2008)

21% dos domicílios não tem acesso à água encanada (e uma parcela da população que têm ligação domiciliar não conta com abastecimento diário e nem de água potável);

56% dos domicílios não dispõem de coleta de esgoto;

31% do esgoto sanitário coletado nas cidades é despejado "in natura", poluindo os cursos d'água;

De acordo com a OMS, 80% das doenças e 65% das internações hospitalares, implicando gastos de US$ 2,5 bilhões por ano, estão relacionadas com água contaminada e falta de esgotamento sanitário.

SANEAMENTO BÁSICO

PROJETO DE ENGENHARIA

SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

• Saber onde se está

• Saber onde se quer chegar

• Saber como chegar lá

• Reunir e administrar recursos

• Mobilizá-los com determinação

• Corrigir os desvios de percurso

• Resultados, Desfrutar do sucesso

alcançado

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