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Diário Oficial sf»t «•ELHOSANDO
€RIS€fJtD9 COVERNO AC RORAIMA
Estado de Roraima Mdo Ribeiro Campos Governador do Estado ^ ^ ^
ANO IX BOA VISTA-RR, (TERÇA-FEIRA ) 26 DE JANEIRO DE 1999
109° ANO DA REPÚBLICA E 9o ANO DA INSTALAÇÃO DO ESTADO N°016
__ _S U M A R I O Página
Atos do Poder Executivo ^ 01 Gabinete Civil .? 01 Procuradoria Geral do Estado 01 Secretaria de Estado da Administração 02 Secretaria de Estado da Fazenda 03 Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento 04 Poder Legislativo 05 Ministério Púbico de Roraima 11 Outras Publicações 11
ATOS DO PODER EXECUTIVO
GABINETE CIVIL DESPACHO
Processo NVV: 28.S50.267/99-63 Secretária: Gabitiete Civil Assunto: Inexigibilidade de Licitação
Reconheço a inexigibilidade de licitação referente as despesas com serviços de.fomecimenfo de agua para atender Palácio Senador Hélio Campos, Rádio Roraima e Hangar do Governo, no decorrer do exercício de 1999, em favor da Companhia de Águas e Esgotos de Roraima S/A - CAER, conforme consta no Processo em epígrafe, com fundamento do art. 25. capuí da I.pi 8.666793 e alterações posteriores.
Sendo assim, em atendimento ao que dispõe o art 26 do referido diploma legal, submeta o assunto á elevada consideração do Excelentíssimo Senhor Secretário de Estado da Fazenda
Boa Vista -RR, 25 de Janeiro de 1999
JOÃO BATISTA DE MELO MÊNE Chefe do Gabinete Civil
Ratifico o despacho retro, nos termos do art 26 da Lei 8 666/93, referente a inexigibilidade de licitação, para prestação do serviço de que se trata o presente Processo
Determino que se publique no D O E, de conformidade com a exigência contida no mesmo art 26, da lei supra mencionada, no prazo de 05 (cinco) dias, o presente despacho
Boa Vista-RR, 25 de janeiro de 1999
DESPACHO
Processo IVl/P: 28850.00272/99-24 Secrefária: Gabinete Civil Assunto: Dispensa de Licitação
Reconheço a dispensa de licitação referente as despesas com serviço de fornecimento de energia elétrica nos prédios da Defensoria Pública no exercício de 1999, conforme consta no Processo em epígrafe, com fundamento no Art. 24 inciso XXII da Lei 8 666/93 e suas alterações posteriores.
Sendo assim, em atendimento ao que dispõe o art. 26 do referido diploma legal, submeto o assunto á elevada consideração do Excelentíssimo Senhor Secretário de Estado da Fazenda
Boa Vista -RR, 25 Janeiro de 1999
JOÃO BA TISTA DE MELO MÊNE Chefe do Gabinete Civil
Ratifico o despacho retro, nos termos do art. 26 da Lei 8 666/93, referente a dispensa de licitação, para prestação do serviço de que se trata o presente Processo. Determino que se publique no D O E , de conformidade com a exigência contida no mesmo art.26, da lei supra mencionada, no prazo de 05 (cinco) dias, J presente despacho.
Boa Vista -RR, 25 de janeiro de 1999
ROBERTO LEONEL 17E/RA Secretario de Estado da Fazenda
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO D E S P A C H O
PROCESSO NfclP: 28850.00000153/99-54 SECRETARIA: PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
ASSUNTO: Ineiigibilídade de Licitação
Reconheço a inexigibilidade de licitação, em fa\or da firma TELECOMUNICAÇÕES DE RORAIMA - TELAIMA, rcfcrcnle ao pagamento de despesas com tarifas telefónicas, para atender as necessidades desta PROGE. no exercício de 1999, conforme consta no Processo em epigrafe, com fundamento no disposto do *r t 25, caput. da Lei nc «.666/91. c alterações posteriores.
Sendo assim, cm atendimento o que dispõe o art 26 do referido diploma legal, submeto o assunto á elevada consideração do Excelentíssimo ScnhorSccrctáno de Estado da Fazenda
Boa Visla-RR. 25 de janeiro de 1999
LUCIANO ALVES DE QUEIROZ Proeurador-Cenrt do Eftado
Ratifico o Despacho retro, nos lermos do art 26 da !-ei 8 666/91. referente a inexigibilidade de licitação para prestação de serviços de que trata o presente Processo
Determino que se publique no D. O. E . de conformidade com 3 exigência contida no mesmo art 26 da Lei supra mencionada, no pra/o de 05 (cinco) d>as. o prcscn:<-Despacbo >-•'" :•>';" "
Boa Vtsta-RR 25 de janeiro de 1999
ROBERTO LEONEL VIEIRA Secretario de Hsta.dg .^J$3£(&tcW
ROBERTO LEONEL VIEIRA Scerrténadt Criado da Fweoda
PÁG. 02 DIÁRIO OFICIAL BOA VISTA, 26 DE JANEIRO DE 1999
Deqwho.
BESEACHQ MIOCISSO WJtft HHMHNOIMM-40 SECKCTAMA: PKOCUIUMIUA CUAL 0 0 ESTADO
ASSUNTO: Diaaeatt ét UcKacfa
Reconheço • dispensa de licitação, mi favor «a flnna 10A VISTA ENERGIA S/A referente ao pagamento de despesas com untei de ftmenawao de energia «tétrica, para atender ta imomidadrs deaa PRQOE, no exercido de 1499, cofiTonm consta no Processo en epigrafe, com nwduneuo ao disposto dá art 14, lacte» XXH, o* Lei o» «666/93. e altstaçees posteriores.
Sendo assim, em atendimento o que dispor, o art. 16 do referido > a elevada consideração do Finientinimo Senhor Secretario de
Eaatdo da Feáenòa. Boa Vi«a-RR, 25 de janeiro* 1999 LUCIANO ALVES DE QUEIROZ.
Pncaradar-Cerel ds Estada _ Í W _ „ __„ . Raufico o Despacho retro, nas lermos do art 26 da Lei «6*6/93. naereme a <b>pmsa de Uataçâo para prestação de serviços de que trata o presente Processo , . Í J _ J . ... Determino que se publique no D. a E., de conformidade com a cuaçncu comida no mesmo art. 26 oa Ui supra mcnciona<Jo. no prato de OS (cinco) dias. o presente
Boa Vista-RR, 25 de janeiro de 1999 ROBERTO LEONEL VIEIRA
Secretario de Estado da Fanada
fiÉSEAÊHQ PROCESSO NDPl 2MSU.0OO0015.V9Í-7J SECRETARIA: PROCURADORIA GERAL DO ESTADO ASSUNTO: lneiitihiDdade de Udtacia ™ w „ . ~ „ . . _ i „ .Reconheço a inexigibilidade de licitação, em favor da fuma COMPANHIA DE AGIJAS E ESGOTOS DE RORAIMA - CAEfc iefereme ao r«amenioT «npesas com tanfas água, para atender as necessidades desta PROOE. no exercício de 1999, conforme consta no Processo em epigrafe, com fundamento no disposto do art IS, capat. oa Lei n° i 666793 e alterações posteriores.
- . , , . • " s"aa" *sàm< em atendimento o que dispõe o art. 26 do referido dnrtoma legal, submeto o assunto a elevada consideração do Excelentíssimo Senhor Secretário de Estado da Fazenda.
,i,H<»» Vista-RR, 25 de janeiro de 1999. LUCIANO ALVES DE QUEIROZ
Precarador-Geral do Estado Ratifico o Despacho retro, nos termos do art. 26 da Lei 8 666/93,
referente a inexigibilidade de licitação para prestação de serviços de que trata o presente Processo. Determino que se publique no D. O. E., de conformidade com a
exigência contida no mesmo art. 26 da Lei supra mencionada, no prazo de 05 (cinco) dias. o presente Despacho.
Boa Vista-RR. 25 de janeiro de 1999. ,, ROBERTO LEONEL VIEIRA
Secretario a* Estado da Faseada
SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO PORTARIA N" 18/99 - GAB/SEAD, 25 de janeiro 1999.
A SECRETÁRIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições, e considerando a
necessidade de contenção de despesas visando o interesse do Estado, R E S O L V E :
Art P - Suspender temporariamente a concessão do abono pecuniário a que se refere o paragrafo 1* do art. 106, da Lei Complementar n." 010/94.
Art V - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ivAi^iLyÀtttk DIVÃtíA^ILVÀBRlGUA Secretaria de\£s>add.da Administração
DESPACHO
PROCESSO NLV: 28850.00018X99 SECRETARIA DK ESTADO DA ADMEMKTRAÇÂO
ASSUNTO: IrexâjjUUdade de Licitação
Reconheço a Inexigibilidade de Licitação referente a destaesas cora Serviço* de Áeua e Esgoto, para atewler esta SEAD. I» exercício <le 1999. etn tíivor da COMPANHIA ÁGUA ESGOTO DE RORAIMA S/A - CAER no valor (Militado do limite de Tomada de Preço, conforme consta no Processo em epigrafe, com tuiulamnito no disposto do art. 25, Ca|»«. da l * | «.• 8.666 93. e nlletnç fies posteriores.
Sendo aatiin. »m atendimento o que dispde o art. 2« do referido diploma letal, submeto o assunto * elevada coiwideracao do Excelentíssimo Setilior Secretário de Estado da Fazenda.
Boa Vista, 25 de janeiro de 1999.
DIVA DA SILVA RR1G1JA Secretária de Estado da A<ltrard<ttraçlli>
Ratifico o despacho retro, nos terínos do art. 26 da l e i n." 8.666/93, referente a Inexigibilidade de Licitação para prestação de serviços de que Irara o presente Processo.
Determino que se publique no D.O.F.. de coidonmdnde, com a exigência contida no mesmo art. 26 da l*i supra mencioiuida. no prazo de 05 (cinco) dins, o presente despacho.
tíoa Vista. 25 de janeiro de 1999.
WOHKKI f) 1 ,EONKI, VIKIRA Secretário de Estado da Fazenda
ROR VIMA
DIÁRIO OFICIAL NEUDO RIBEIRO CAMPOS
GOVERNADOR DO ESTADO FRANCISCO FLAMARION PORTELA
VICE-GOVERNADOR
SECRETARIADO
JOÃO BATISTA DE MELO MÊNE Chefe do Gabinete Civil Ten. Cel. MÁRCIO SANTIAGO DE MORAES Chefe do Gabinete Militar Dr. LUCIANO ALVES DE QUEIROZ Procurador Geral do Estado Dr. SÉRGIO PILLON GUERRA Secretário de Estado de Planejamento, Indústria e Comércio Prof ANTÓNIA VIEIRA SANTOS Secretária de Estado da Educação, Cultura e Desportos Prof DIVA DA SILVA BRlGLIA Secretário de Estado da Administração Dr" MARIA CONCEIÇÃOÍ* SANTANA BARROS ESCOBAR Secretária de Estado do Trabalho e Bem-Estar Social Bel* NEIDE INÁCIO CAVALCANTE Secretária de Estado da Segurança Pública Dr. ROBERTO LEONEL VIEIRA Secretário de Estado da Fazenda Dr. AUGUSTO AFONSO BOTELHO NETO Secretário de Estado da Saúde Dr. RAUL RIBEIRO PINTO Secretário de Estado de Obras e Serviços Públicos Dr. PEDRO RAIMUNDO ESTEVAM RIBEIRO Secretário de Estado da Agricultura e Abastecimento
MURILO BEZERRA DE MENEZES Diretor do Departamento de Imprensa Oficial
FRANCISCO DAS CHAGAS REIS DE CARVALHO Chefe da Divisão de Publicações e Artes Gráficas
, IVONETE LIMA DA SILVA Chefe da Divisão de Custos e Distribuição
MATÉRIAS/PUBLICAÇÕES
Devem ser entregue na Rua Cel. Pinto n° 234 Telefone (095) (523-1398, datilografadas em gabaritos específicos
fornecidos pelo Departamento de Imprensa Oficial
PREÇO PARA PUBLICAÇÃO
Preço por cm de colunas RS 4,00 Preço por Exemplar ;. R$ 1,00 Exemplar após 30 dias .*. R$ 2,00
ASSINATURAS
Semestral sem remessa postal RS 80,00 Semestral com remessa postal para outros Estados R$ 154,00 Lauda Padrão R$ 0,50
Reclamações sobre publicações: Encaminhar Oficio ao Diretor do Departamento de Imprensa Oficial no máximo até 10 dias.
0OA VISTA, 28 DE JANBRO DE 1999 DfÁRÍO OFICÍAL
PROOeSSONUP: 2S*90.0001tl/»» SBCRan^JUADSBSTAr^mAaMB^BTIUÇto
ASSUNTO: daLfcttst*»
Ratifica 0 despacho mm, OM termos *> « t » è IM SvdaaT», reftrente • Dirpira»» de licitação para preatacio de eervicoa d t f j e M i presente Processo.
Determino que se publique oo: a O X , de canfarmidade, cora nishKÍtcottoibinmtmoMt.2á<UUítupnmtoc><><ad*^pnwàe<)í(cmt«)4ii o presente despacho
Reconheço • Diapenea da Licitarão retereate a i Enr^Ektateparaa(eialeraaMSZAAnBes»acfad*l»»»,em
firvor da OOMPAAHU ENERCéTICA DB ROR4J*tt S/A - C3!R no valor eettmado do limite de Carta Convite, conforme consta no Processo em epíajnsft, com mndameaJn ao dirpoitodoarL24,faclaDXXadaWil*a*e<^ea/ter«ç9»ap<»tleriaret.
Sendo assim, em atendimento o que dispõe o art. 26 do referido diploma legal, aubmeto o assunto á elevada consideração do Excelentíssimo Senhor Secretario de Estado da Fazenda.
Boa Vista, 25 de janeiro de 19».
DIVA DA SILVA BRIGLIA Secretaria da Estado da AcbtrastracJo
Boa Viela. 25 de janeiro de 1999.
ROBERTO LEONEL VIEIRA Secretario de Eatadoda Fazenda
SECRETARIA DA FAZENDA se
CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES FISCAIS DOS CONTRIBUINTES DO ICMS PARA O MÊS DE FEVEREIRO DE
1999. OBSERVAÇÕES:
*A> As datas mencionadas neste calendápícC referem-se ao último dia de prazo para o cumprimento da obrigação tributária livre de acréscimos moratórios, de acordo com a legislação vigente.
B> o tributo pago após o vencimento estará sujeito à atualização monetária, multa e juros de mora.
ESPÉCIES DE ESTABELECIMENTOS:
DIAS
22
18
22
05
FEVEREIRO/99
R e c o l h e r o ICMS r e f e r e n t e a o mês d e JANEIRO/99.
A p r e s e n t a r a GIM - Guia d e Informação Mensal do ICMS r e f e r e n t e ao mês d e
JANEIRO/99. R e c o l h e r o ICMS ESTIMATIVA r e f e r e n t e ao
mês d e JANEIRO/99. R e c o l h e r o ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTARIA
r e l a t i v o á r e t e n ç ã o do mês d e JANEIRO/99, d e água m i n e r a l , r e f r i g e r a n t e , c e r v e j a e chopp, conforme i n c i s o I , do a r t . 452 do RICMS aprovado p e l o D e c r e t o N ° 7 1 1 / 9 4 .
1
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4
Anexo I da SEFAZ/PORTARIA N N ° 1238/96
002/96, publicado no D.O.E.
1) Estabelecimentos comerciais e industriais submetidos ao regime de recolhimento normal. .
2) Estabelecimentos comerciais e industriais que- fazem retenção na fonte. (Substituição Tributária)
3) Estabelecimentos que efetuam abate de. gado suíno, bovino, caprino e ovino no Estado de Roraima.
4) Estabelecimentos submetidos ao regime de recolhimento por estimativa.
Boa Vista, 26 de. JANEIRO de 1999.
SANTOS MEIRA nto da Receita
JOSÉ WALLfteE Diretor do DepartSí
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DA RECEITA
TABELA PRÁTICA DE MULTA E JUROS DEMORA APUCÁVEL AO ICMS.IPVA EITCD - LEI 059/93 EM TERMOS'PERCENTUAIS
VIGÊNCIA FEVEREIRO/99
VENCIMENTO DO
DÉBITO FISCAL
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
1994
JUROS ! MULTA
60 20 69 | 20 68 ; 20 67 í 20 66 j 20 66 20 64 | 20 63 ; 20 62 2 0 . 61 •"' 20 60 í 20 49 20
1996
JUROS j MULTA
48 20 47 20 46 i 20 46 i 20 44 , 20 43 20 42 20 41 20 40 i 20 3 * i. 20 38 j 20 37 ' 2 0
1996
JUROS ; MULTA
36 20 36 20 34 20 33 , 20 32 20 31 20 30 20 29 20 28 20 27 20 26 20 26 20
I | 1997 . JUROS MULTA 1
24 20 23 20 22 20 21 20 20 20 19 20 18 20 17 20 16 20 16 20 14 20 13 20
1998
JUROS MULTA
14 20 "13 """ 20 12 20 11 20 10 20 09 20 08 20 07 20 06 20 06 "• 20 04 0,2 a 4. 03 0,2 a d.
1999
JUROS MULTA
02 0,2 a d.
n . n
1 U T U : A) • * CALCULO OA MULTA: Multiplicar o valor do débito atomizado monetariamente paio percantúal da multa disposto na Lai n* 1M/M.
A l - C) MULTAS: 0,1% ao dia - se o recolhimento for afetuarfo s » o úHimó dia do mas do vencimento, o j % ao dia - aa o recolhimento for efetuido a partir do 1* dia do mes seguinte ao do vencimento até o limite de 20V
B) - (*)JUROS: 1% ao mes ou fraçao será o cobrado» a partir do.fla seguinte ao do vencimento. (Art. 162 da Lei OsWSJ, alterado pele Lei 1M/M, da 13 de janeiro da l is»)
C ) - E,ta tabela aplíca-se exclusivamenhi aos pagamentos espontâneo» .
j a U JAVI»i» ilui-S»nw **• ' s*al« ta assarteaset* ét ••
6.04 vtiHOãiKM* »x»Mto*sm#mmiBzm
SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO H i 'uinl «li ii " i i i i DV i 'I Hl i " i '•• ' -iiii - i • -i 11 ii i I I
1AAB/GAB/PORTARIA NO 1080/98. .''" * O SECRETARIO DE ESTADO DA AGRICULTORA E DO
SASTECIMBNTO, no uso de suas atribuições legais, R E S O L V E : Art. lo - Suspender o gozo de férias, refe
ente ao exercício de 1999, da servidora OTAZIELA BARBOSA Dl &MEIDA, CDI-I ( CHEFE DA DIVISÃO DE FINANÇAS/DEPLAF) , em vir :ude de extrema necessidade de serviços nesta SEAAB.
Art. 20 - Esta portaria entrará ero vigor na data de sua publicação.
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTORA E DO ABASTECIMENTO, em Boa Vista-RR, 29-de dezembro de 199,.
DO E9T PEDRO RAIMUNDO EÇTEVAM RIBEIRO Secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento.
SEAAB/GAB/PORTARIA No 1081/98. O SECRETARIO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO
ABASTECIMENTO, no uso de suas atribuições legais,
" R E S O L V E ! Art, lo - Suspender o gozo de férias, refe
rente ao exercício de 1999, da servidora ONEDIA TAVARES ARAGÃO, CDI-II ( CHEFE DA SEÇA0 DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA), em virtude da extrema necessidade de serviços nesta SEAAB.
Art...2* - Esta portaria entrará em na data de sua publicação.
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E
ABASTECIMENTO, em Boa Vista-RR,-25 de dezembro de 1998.
vigor
DO
PEDRO RAIi MUNDO W STEVAM RIBEIRO S e c r e t á r i o de E s t a d o da A g r i c u l t u r a e do A b a s t e c i m e n t o .
SEAAB/GAB/PORTARIA No 1 0 8 2 / 9 8 . O SECRETARIO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO
ABASTECIMENTO, no u s o de s u a s a t r i b u i ç õ e s l e g a i s , R E S O L V E :
* A r t . 10 - Suspender o gozo de f é r i a s , r e f e r e n t e ao e x e r c í c i o de 1999 , do s e r v i d o r SÉRGIO ALBERTO NASCIMENTO MELO, CNES-II ( DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE DEFESA AGROPE CU&RIA ) , em v i r t u d e de extrema n e c e s s i d a d e de s e r v i ç o s n e s t a SEAAB.
A r t . 20 - E s t a p o r t a r i a e n t r a r á em v i g o r na d a t a de sua p u b l i c a ç ã o .
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO
\BASTECIMENTO, em Boa V i s t a - R R , ^ 9 \ d e dezembro de 1998 . i.
PEDRO RAIMUNDO ESTEVAM RIBEIRO S e c r e t á r i o de Estado da A g r i c u l t u r a e do A b a s t e c i m e n t o .
SEAAB/GAB/PORTARIA d» 1077/98.
0 SECRETARIO DE ESTADO DA AGRICULTURA E 00 ABASTECI MENTO, no uso de suas atribuições l ega i s ,
R E S 0 L V E:
Art.18 - Suspender o gozo de férias, referente ao exercido de 1999.,.. FRANC1NEI0E ROCHA BARBOSA, FAI-I(SECRETARIA DE GABINETE), em virtude da extrema necessidade de serviços nesta SEAAB,
Art.28 - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação.
SEAAB/6AB/P0RTARIA N8 1078*98.
Art.18 -- Suspender o gozo de férias, referente ao exercício de 1999, FRANCILENE BARBOSA ALVES ROCHA, CDI-II(ASSISTENTE DE GABINETE), em v1rtude"da extrema necessidade de serviços nesta Se cre>ar1a.
Art. 28 - Esta portaria entrará em viger na data ' de sua publicação.
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E 00 ABASTECI
. MENTO, Boa V1sta-RR, 29 J
SEAAB/GAB/PORTARIA N8 1079/98.
0 SECRETARIO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ASASTE CIMENTO, no uso de suas atribuições legais.
R E S O L V E :
Art. 18 - Suspender o gozo de férias, referente ao exercido de 1999, ARHJND0 DE BARROS NETO, CHES II(DIRETOR DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PESQ.EXT.RURAL), a> virtude da extrema necessidade de serviços nesta SEAAB.
Art. 28 - Esta portaria entrará em vigor na data
de sua publicação.
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTE- '
CIMENTO, em Boa V1sta-RR, 29 de DEZEMBRO de 1998.
SEAAB/GAB/PORTARIA NB 1077/98.w
0 SECRETARIO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO AI3ASTECI_ MENTO, no uso de suas atribuições legais,
R E S O L V E :
Art.18 - Suspender o gozo de férias, referente ao exercido de 1999, FRANC1NEIDE ROCHA BARBOSA, FAI-I(SECRETARIA DE GABINETE), em virtude da extrema necessidade de serviços nesta SEAAB,
Art.28 - Esta portaria entrará em vigor na data ' de sua publicação.
SEAAB/GAB/PORTARIA N8 1078/98 1/
Art. 18 - Suspender o gç;zo de férias, referente ao exercício de 1999, FRANCILENE BARBOSA ALVES ROCHA, CDI-II(ASSISTENTE DE GABINETE), em virtude da extrema necessidade de serviços niista Se cretaria. ~
Art. 28 - Esta portaria entrará em vigor na data ' de sua publicação.
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO HBASTEU
MENTO, Boa Vista-RR, 29 Jk K2EMBRO de'1998"
Secretacio desfitado da Agricultura e do Abastecimento.
SEAAB/GAB/PORTARIA N8 1079/98.
0 SECRETARIO DE ESTADO DA AGRICULTURA II DO ABASTE CIMENTO, no uso de suas atribuições legais,
R E S O L V E :
, , , . Art.18 - Suspender o gozo de f é r i a s , referente ao exercício de 1999, ARMINDO DE BARROS NETO, CNES I1(DIRET0R DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PESQ.EXT.RURAL), em virtude, da extrema necessidade de serviços nesta SEAAB.
Art. 28 - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação.
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTE
CIMENTO, em Boa Vista-RR, 29 de DEZEMBRO de 1998.
SEAAB/GAB/PORTARIA NO 1080 /98 .1 / O SECRETARIO DE ESTADO DA AGRICULTORA E DO
ABASTECIMENTO, no u s o de s u a s a t r i b u i ç õ e s l e g a i » , R E S O L V E : Art. 10 - Suspender o gozo d: férias, refe
rente ao exercício de 1999, da servidora OTAZIELA BARBOSA DE
ALMEIDA, CDI-I ( CHEFE DA DIVI8&0 DE FIRANÇAS/DEPLAF) , ea vir. tudo de extrema necessidade de serviços nesta SEAAB.
Art. 2o - Esta portaria entrará em vigor ha data de sua publicação.
SECRETÁRIA-, DE ESTADO DA AGRICULTORA B DO ABMraciMSWrO, em Boa Vista-RR,^»-4e de«e*bro de 19»«.
:KUNDO ESTEVA
e do Abastec da Agricultura
PEDRO RAIMUNDO ESTEVAM RIBEIRO , S e c r e t á r i o de E s t a d o da AgrLmlltura e do A b a s t e c i m e n t o .
BOA VISTA, 26 DE JANEIRO OE 1999 DIÁRIO OFICIAL PAG.
SEAAIl/GAB/PORTARIA NO 1081/98.1/ O SECRETARIO DE ESTADO DA AGRICULTORA E DO
ABASTECIMENTO, no uso de suas atribuições legais,
R E S O L V E :
Art.. 10 - Suspender o gozo de férias, referente ao exercício de 1999, da servidora ONfiDIA TAVARES ARAGÃO, CDI-II ( CHEFE DA SEÇAO DE ASSISTÊNCIA TfiCNICA), em virtude da extrema necessidade de serviços nesta SEAAB.
Art. 2o - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação.
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTORA E DO
ABASTECIMENTO, em Boa Vista-RR,—23 de dezembro de 1998.
PEDRO RAIMUNDO ESTEVAM RIBEIRO
Secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento.
SEAAB/GAB/PORTARIA NO 1082/98. ('< ' " : . O SECRETARIO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO
ABASTECIMENTO, no uso de suas atribuições legais,
R E S O L V E : Art. lo - Suspender O gozo de férias, refe
rente ao exercício de 1999, do servidor SÉRGIO ALBERTO NASCIMENTO MELO, CNES-II ( DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE DEFESA AGROPE CUARIA ), em virtude de extrema necessidade de serviços nesta" SEAAB.
vigor na Art. 20 - Esta portaria entrará data de sua publicação.
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO
ABASTECIMENTO, em Boa Vista-RRi ~29\de dezembro de 1998.
PEDRO RAIMUNDO ESTEVAM RIBEIRO
Secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento.
SERVIDOR
José Lurene Nunes Avelino Júnior Lana Leitão Martins de Azevedo Álvaro Navarro de Morais Deusmar Paixão Costa de Oliveira João Gutemberg Weil Pessoa Maria Juscilene de Lima Campos Rosângela das Graças A. de Oliveira Luiz Felipe de Almeida Jaureguy Nelson Amaro Jaime Brasil Filho Jorge Roberto Pereira Nattrodt
GABINETE
Conselheiro Manoel Dantas Oias Conselheiro Manoel Dantas Dias Conselheiro Marcus R. de H. Farias Conselheiro Marcus R. de H. Farias Gabinete da Corregedoria Conselheiro Reinado F. Neves Filho Conselheiro Reinaldo F. Neves Filho Conselheiro José Lauro Moreira Conselheiro José Lauro Moreira Conselheira Cilene Lago Salomão Conselheira Cilene Lago Salomão
Cientifique-se. Publique-se: Cumpra-se
Boa Vista-RR, 19 de janeiro de 1999.
L-Conselheiro Presidente
PODER LEGISLATIVO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA
TCE/RR/PORTARIA N' 018/99
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas c!o Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais,
Considerando a norma preconizada na Lei n° 217, de 30 de dezembro de 1998;
Considerando o disposto na TCE/RR/ PORTARIA H° 010, de 19 de janeiro de 1999;
RESOLVE: EXONERAR todos os servidores do atual quadro do
Tribunal de Contas, a partir de 1° de janeiro de 1999.
TCE/RR/PORTARIA N° 020/99
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais,
Considerando o que preceitua a TCE/RR/ PORTARIA N° 010, de 18 de janeiro de 1999;
RESOLVE:
NOMEAR, a partir de 1° de janeiro de 1999, os técnicos abaixo Dominados para exercerem o cargo de natureza Domissionada de Assessor Técnico, código TC/DAS-1, com lotação nas seguintes unidades técnico-administrativas:
SERVIDOR
António Marcos da Silva Ana Ateria Dias Zeidler Luiz Renato Maciel de Melo Márcia Cristina Caldeira Souto Maior Neuza Leopoldina Barbas Bahia Enett Peçanha Luiz Thomaz Conceição Neto Maria do Socorro Ferreira Eluan Roberto Teixeira Bríglia
UNID.TÉCADMINISTRATIVÂ '
SEGAF SEGAF SEGAF SEGAF SEGAF SEGOE SEGOE SEGOE SEGOE
Cientifique-se. Publique-se. • Cumpra-se.
Boa Vista-RR, 19 de janeiro de 1999.
. ^ • l / ' • Conselheiro Presidente
TCE/RR/PORTARIA N° 019/99
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais,
Considerando o que preceitua a TCE/RR/ PORTARIA N° 010, de 18 de janeiro de 1999;
RESOLVE:
NOMEAR, a partir de t° de janeiro de Í999, os técnicos abaixei nomtnados para exercerem o cargo de natureza comissionada de Consultor Técnico, código TC/QAS-2, com lotação nos seguintes gabinetes: \ ~. ?-•.•. f • ' . ; • - ,
Cientifique-se. Publique-se. Cumpra-se
Boa Vista-RR, 19 de janeiro de 1999
Conselheiro Presidente
fCEfflWWORWUUAN» 0/1/99
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal df Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais.
<\G. 06 DIÂPtiO OFICIAL BOA VISTA, 26 DE JANEIRO DE 1999
Considerando o que preceitua a TCE/RR/ ORTARIA N» 010. f4e 18 de janeiro de 1999;
RESOLVE:
RESOLVE:
NOMEAR, a partir de 1"'de janeiro de 1999. os cnicos abaixo nominados para exercerem o cargo de natureza missionada de Inspetor Chefe, código TC/DAS-2. com rotação nas auinfes unidades têcnico-administrativas, da Secretaria Geral de Controle
xterno
SERVIDOR ária Luciana Maciel de Melo ladyS Matilde Bueno Brasil gia Simone Araújo de Farias ider José de Brito Oliva
SEGOE/1' INSPETORIA SEGOE/2* INSPETORIA SEGOE/3* INSPETORIA SEGOE/4* INSPETORIA
Cientifique-se Publique-se Cumpra-se
Boa Vistà-RR. 19 de janeiro de 1999
( .4Uinorf (i!tm/m '/'ia*
Conselheiro Presidente
NOMEAR, a partir de 1' de janeiio de 1999. os técnicos abaixo nominados. para exercerem o cargo d* natureza comissionada de Inspetor Adjunto, código OA-1. com lotaçio na Secretaria Geral de Controle Externo
André toaras Pinte António Wedney Martins da Silva Carlos Alberto Gonçalves DejanM* Rodrigues Carreiro Dennvson Rosas tia Silva EHzabeth Torres Farias Fernando Henrique d* Souza Ferreira Fernando Um* Creazola Oeancarla Medeiros Ferreira Oerlane Baccarin Gerson da Silva de Meto Jorge Nazareno Campos Carageorge José Gonçalves Tajuja Júnior José Henrique Ferreira Leite Jules Rimet d* Souza Cruz Soares Júlio César Moita de Rosso Juscellno Herdar T. 0'Oliveira Cruz Manoel Linhares Maranhlo Mara Beatriz Peixoto Martele Lauri* Moreira Maria do Socorra Coelho de A. Ferreira Mar Malva da Cruz Leitão Maia Nagib Paracal Neto Neuza Maria de Souza Reis Noemi* Mota de Macedo Hass Onete de Magalhães Marques Onire* d» Magalhães Oliveira Pedro de Jesus Cerino Reinaldo Fernandes Neves Neto Roséngela Pereira dos Reis e Silva Serginaldo Menezes dá Costa Wagner José Saraiva da Silva Ziimar Magalhães Mota Cientifique-se Publique-se Cumpra-se
Boa Vista-RR, 19de janeiro de 1999
TCE/RR/PORTARIA N° 022/99 Conselheiro Presidente
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais.
Considerando o que preceitua a - TCE/RR/ PORTARIA N° 010, de 18 de janeiro de 1999;
. RESOLVE:
NOMEAR,, a partir de 1* da janeiro de 1999, a senhora MARIA GARDÉNIA SILVA NEVES, para exercer o cargo de natureza comissionada de SeereMria de Plenário, código TC/DAI-3, com lotação na Secretaria Geral das Sessões.
Cientifique-se. Publique-se. Cumpra-se.
TCE/RR/PORTAR1A N* 024/99
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais.
Considerando o que preceitua a TCE/RR/ PORTARIA N° 010, de 18 de janeiro de 1999;
RESOLVE:
NOMEAR, a partir de 1o de janeiro de 1999, o senhor PAULO SÉRGIO GRIGOLETTO DA SILVA, para exercer o cargo de natureza comisspnada de Presidente da Comissão Permanente de Licitação, código TC/DAI-2
Boa Vista-RR, 19 de janeiro de 1999. Cientifique-se. Publique-se. Cumpra-se.
Conselheiro Presidente
Boa Vista-RR, 19 de janeiro de 1999
UAL. Conselheiro Presidente
TCE/RR/PORTARIA N» OiJ/99 O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Comas de Estado
. c Roraima, usando de suas atribuições legais,
de 18 de jonevo de 199»; ConaMerandb o que preceitua a TCE/RR/ PORTARIA N* 010,
TCE/RR/PORTARIA N* 025/B»
O Excelentíssimo Senhor. Presidente do Tribunal de ' Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais,
Considerando o que preceitua a TCE/RRf PORTARIA N* 010, de 1B de janeiro de 1999,
BOA VISTA, 26 OE JANEIRO DE 1999 DIÁRIO OFICIAL PAG. 07
RESOLVE:
NOMEAR, a partir de 1* de janeiro de 1999, os técnicos abaixo nominados para exercerem o cargo de natureza comissionada de Direter de Departamento, código TC/DAI-3, com lotação 4)s seguintes unidades técnico-administrativas, da Secretaria Geral de Administração e Finanças. >
SERVIPQP
Carlos Augusto Pantoja Leda Maria Bezerra Bastos Maria de Fátímajjma dã Silva Sérgio Luiz Estevez de Saules
Científique-se Publique-se Cumpra-se
WWO.Tèc^PI»IW)8TM^ SEGAF/PPTO.REC HUMANOS SÍQAF/DPTO FINANCEIRO SEGAF/PPTO ADMINISTRATIVO SEGAF/DPTO INFORMÁTICA
Boa Visla-RR, 19 de janeiro de 1999.
..II Conselheiro; Presidente
Adriana Simões Damasceno Caria Cristina Calfari Mota Débora Lane Maia de Morais Elini Barros Elizabeth Lemas dos Santos Maria de Fátima Reboueas Soares Márcia de Andrade Brasil Mariangefa Nunes de Melo Roseneide Andrade Figueira Sónia Maria Martins Cavalcanti
Cientifique-se Publique-se. Cumpra-se.
Boa Vista-RR, 19 de janeiro de 1999
Conselheiro Presidente
TCE/RR/PORTARIA N» 028799
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais.
Considerando o que preceitua PORTARIA N» 010, de 18 de janeiro de 1999,
a TCEARRf
RESOLVE:
TCE/RR/PORTARIA N° 026/99
O excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais
Considerando o que preceitua PORTARIA M" 010 de 18 de janeiro de 1999
a TCE/RR.-'
NOMEAR, a partir de 1" de janeiro de 1999. os senhores abaixo nominados, para exercerem o cargo de natureza comissionada de Oficial de Mandado, código CA-4, com lotação na Secretaria Geral das Sessões
Aquilino Anunciato Lima Levei Pedro Fonseca Coutinho Filho
RESOLVE:
NOMEAR, a partir de 1° de janeiro de 1999, os técnicos abaixo nominados para exercerem o cargo de natureza comissionada de Chefe de Divisão, código TC/DAI-1. com lotação nas seguintes unidades técnico - administrativas, da Secretaria Geral de Administração e Finanças
Cientifique-se Publique-se Cumpra-se
Boa Vista-RR 19 de janeiro de 1999
SERVIDOR ide Rebouças Peres onio Maia Braga lora Dadia Sampaio idia Lúcia Bezerra Bastos » Socorro Lindoso de Araújo ma Vargas Dumont P Ãntóneli i Mana Saldanha trajano 3 Maria Prata da Costa ni Vítor dá Silva Mota
LTNtp.TECADMtNISTRATIVA
SEGAF/DIV ALMOXARIFADO SEGAF/DIV TRANSPORTES SEGAF/DIV INFORM E DOCUMENTOS SEGAF/DIV ORÇ E FINANÇAS SEGAF/DIV DE PESSOAL SÉGÀF/DIV DE CONTABILIDADE SEGAF/DIV SERV GERAIS SÈGÃF/biV. MAÍ. E PATRIMÓNIO SEGAF/DIV DE PROTOC E EXPEDIENTE
Cientifique-se Publique-se. Cumpra-se
Boa Vista-RR, 19 de janeiro de 1999
. HaHne / '/ira /rr.> '/ias Conselheiro Presidente
TCE/RR/PORTARIA N* 019/99
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais
Considerando o que preceitua a TCE/RR/ PORTARIA N° 010. de 18de janeiro de 1999;
,//rr//ff/'fWtt/rn fJfit*** Conselheiro Presidente
RESOLVE:
NOMEAR, a partir de 1° de janeiro de 199P senhora ADRIANA LOPES PACHECO para exercer o ca;go de natu'--comissionada de Taquígrafa código CA 3 com lotação na Secretaria G-? das Sessões
TCE/RR/PORTARIA N* 027/99
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais.
Considerando o que preceitua a TCE/RR/ TARIA N° 010, de 18 de janeiro de 1999;
RESOLVE:
NOMEAR, a partir de 1 o de janeiro de 1999 os os abaixo nominados, para exercerem o cargo de natureza sionada de Secretária de Gabinete, código TC/CAI-3
Cientifique-se PTiblique se Cumpra-se
Boa Vista-RR 19 o*> -><ip 19PS
.//tr/irjr /''/riti/rr.i '/trt.t Conselheiro Presidente
08 DIÁRIO OFICIAL BOA VISTA, 26 DE JANEIRO DE 199Í
TCE/RR/PORTARIA N« 030/99
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais.
Considerando o que preceitua a PORTARIA N° 010, de 18 de janeiro de 1999;
RESOLVE:
TCE/RR/
Cientifique-se Publique-se. Cumpra-se
Boa Vista-RR, 19 de janeiro de 1999.
LJL, Conselheiro Presidente
NOMEAR, a partir de 1° de janeiro de 1999, os técnicos abaixo nominados para exercerem o cargo de natureza comissionada de Assistente de Informática, código CA-2, com lotação nos seguintes gabinetes e unidades técnico-edministrativas:
SERVIDOR I
Alexandre Guilherme de A Lopes Filho Datva Helena Nunes de Souza Eliete Rodrigues Farias lane Aires Saraiva Leonildo Tavares de Lucena Júnior Leopoldo da Rocha e Silva Sobrinho Maria Helena da Silva Marilene Sansão da Silva Moraes Maryiane Cavalcante Milva Maria do Nascimento Araújo Ricardo Nattrodt de Magalhães Rodriqo Siqueira de Sá Nogueira Rosilane de Cássia Barbosa A. dos Anjos Taylàndia Rossi Albuquerque Tereza Cristina Sampaio da Silva Valérie Viviane Oliveira do Vale
GAB. UNID.TÉC.ADMINISTRATIVA
SEGAF/DPTO.INFORMATICA SEGAF/DPTO INFORMÁTICA
SEGOE GAB/CONSELHEIRO GAB/CONSELHEIRO
SEGAF/DPTO INFORMÁTICA GAB/CONSELHEIRO
SEGÀF/DPTO INFORMÁTICA SEGOE
GAB/CONSELHEIRO SEGOE SEGOE SECRE SEGOE SEGOE SEGOE
Cientifique-se. Publique-se. Cumpra-se.
Boa Vista-RR, 19 de janeiro de 1999.
Conselheiro Presidente
TCE/RR/PORTARIA N" 032/99
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais,
Considerando o que preceitua a TCE/RR/ PORTARIA N° 010, de 18 de janeiro de 1999,
RESOLVE:
NOMEAR, a partir de 1 o de janeiro de 1999, o senhor ALCIDES DA CONCEIÇÃO LIMA NETO, para exercer o cargo de natureza comissionada de Secretario Administrativo, código TC/CAI-1, com lotação no Gabinete do Conselheiro Manoel Dantas Dias
Cientifique-se. Publique-se. Cumpra-se.
Boa Vista-RR. 19 de janeiro de 1999
Conselheiro Presidente
TCE/RR/PORTARIA N* 031/99 O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de
Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais, Considerando o que preceitua a TCE/RR/
PORTARIA N» 010, de 18 de janeiro de 1999, RESOLVE: NOMEAR, a partir de 1° de janeiro de 1999, os
técnicos abaixo nominados para exercerem o cargo de natureza comissionada de Assistente Administrativo, código CA-1, com lotação nos seguintes gabinetes e unidades técnico - administrativas:
TCE/RR/PORTARIA N° 033/99
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal í Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais,
Considerando o que preceitua a TCE/RR PORTARIA N° 010, de 18 de janeiro de 1999;
RESOLVE:
NOMEAR, a partir de 1 o de janeiro de 1999, o técnicos abaixo nominados, -para exercerem o cargo de naturez comissionada de Auxiliar de Gabinete, código SG-4
SERVIDOR
Ana Olinda Cordeiro da Costa António Leandro da Fonseca Farias Aparecida Melo de Magalhães Cláudia de Assis Monteiro Rolim Dinorá Aparecida Bortolini Fátima Aparecida Amaro Gonçalves Gysele Baccarin Jacilene da Conceição dos Santos Leitão João Eduardo Marinho Brasileiro Jorge da Costa Martins Jussara Cristina Bednarczuk Lilian Silva de Souza Maria do Pepétuo Socorro F. dos Santos Maria Edna Vieira Campelo Maria Ivanilde Macedo Carneiro Mirian de-Souza Luciano Ricedla Maria Aniz da Cunha Rita Araújo-Gomes Ronizi Auxiliadora de Souza C. Silva Simone Nogueira da Silva Vagner Alves da Fonseca
GAB. UNID.TÉCADMINISTRATIVA
SEGAF GAB/CONSELHEIRO GAB/CONSELHEIRO
ASCOM SEGAF SECRE SECIN SEGAF SEGAF SEGAF SEGAF SEGAF SEGAF SEGAF
GAB/CONSELHEIRO SEGAF
GAB/CONSELHEIRO ASCOM
GAB/CORREGEDOR GAB/CONSELHEIRO
SEGAF
Daicelma da Silva Fernandes Eunice da cruz Santos José Marlon de Castro Gomes Maurenjce de Fátima de Oliveira
Cientifique-se. Publique-se. Cumpra-se.
Boa Vista-RR, 19 de janeiro de 1999.
,Mft4*4>e/
TCE/RR/PORTARIA N« 034/99
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais,
JANEkSQ PEW99 DfÁRIO OFICfÃL tá
ConsMarmndo o que preceitua * - TCE/RR/ PORTARIA N» 010, de 18 de janeiro de 1999;
RESOLVE:
NOMEAR, a partir de 1° d» janeiro da 1999, os técnicos abaixo nominados para. exercerem o cargo de natureza comissionada de Motorista - Segurança, código TC/CAI-2, com totaçâonos seguinte» gabinetes.
SERVIDOR
Augusto Sérgio de Oliveira Magalhães Francisco Menezes da Silva Filho José de Arimatéia do Nascimento LeonHdo da Fonseca Fanas Raimundo Moreira Batista
GABINETE
GAB/CONSELHEIRO GAB/CONSELHEIRO GAB/CONSELHEIRO GAB/CONSELHEIRO GAB/CONSELHEIRO
comissionada de Auxiliar de Serviços Gerais, código SG-2, com lotação no Departamento Administrativo da Secretaria Geral de Administração e Finanças,
Ada Gouveia do Nascimento António da SHva Francisco Leite Ferreira Heten Mbtou Pereira Jordânia da Silva Pereira Maria Elza Pereira Maria José Santos Diniz Maria NoéHa Santos Catazans Rita Siqueira de Souza Selma Lúcia de Souza Ribeiro Serino Elias Eduardo Valmique Alves Veraneide Alves de Lima
Cientifique-se. Publique-se. Cumpra-se.
Boa Vista-RR, 19 de janeiro de 1999.
Cientifique-sa. Publique-se. Cumpra-se
Boa Vista-RR, 19 de janeiro de 1999.
Conselheiro Presidente
TCE/RR/PORTARIA N» 036799
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais,
Considerando o que preceitua a TCE/RR/ PORTARIA N" 010, de 18 de janeiro de 1999;
RESOLVE:
NOMEAR, a partir de 1 o de janeiro de 1999, os técnicos abaixo nominados, para exercerem o cargo de natureza comissionada de Motorista, código SG-3, com lotação no Departamento Administrativo da Secretaria Geral de Administração e Finanças.
Francisco Alves da Costa Hildeniro Feita dos Santos Istelo Gomes dos Santos VakHná Ribeiro da SHva
Conselheiro Presidente
TCE/RR/PORTARIA N* 037/99
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais,
Considerando o que preceitua a TCE/RR/ PORTARIA N° 010, de 18 de janeiro de 1999,
RESOLVE:
NOMEAR, a partir de 1o de janeiro de 1999, a senhora MARIA CEUNA DE MELLO CARVALHO, para exercer o cargo de natureza comissionada de Secretária Geral de Administração e Finanças, código TC/DAS-3.
Cientifique-se Publique-se. Cumpra-se.
Boa Vista-RR, 19 de janeiro de 1999
Óientifique-se Publique-se. Cumpra-se.
Boa Vista-RR, 19 de janeiro de 1999.
Manoel Úi Conselheiro
TCE/RR/PORTARIA N* 036/99
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais.
Considerando o que preceitua a TCE/RR/
ORTARIA N» 010, de 18 de janeiro de 1999;
RESOLVE:
NOMEAR, a par» de 1» de janeiro de « J * 0 » icnicoe abaixo nominsdos, para exercerem o cargo de natureza
.jtlanoctWknfa* í ? W Conselheiro Presidente
TCE/RR/PORTARIA N« 038799
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais,
Considerando o que preceitua a TCE/RR/ PORTARIA N» 010, de 18 de janeiro de 1999;
RESOLVE:
< NOMEAR, a partir de 1* de janeiro de 1999. o sentia. PAULO CÉSAR PINTO DE AZEVEDO CRUZ, para exercer o cargo de natureza comissionada de Secretario Geral de Controle Externo código TC/DAS-3 I
Cienfifique-se „ Publique-se Cumpra-se.
Boa Vista-RR, 19 de janeiro de 1999
.Mnnoe4<JNtMt?i* Í / W Conselheiro Presidente
PÁG. 10 DIÁRIO OFICIAL N P "
BOAVISTA, 26 DE JANEIRO DE 1W
fCE/RR/PORTARIA N* 039/99
0 Excelentíssimo Senhor PrMfctent» do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de tuas atribuições legai*,
ConaMaramfo o que preceitua PORTARIAM» 010, de 18 de janeiro de 1999,
RESOLVE:
a TCE/RR/
NOMEAR, a partir de 1* da janeiro de 1999, a senhora MARIA CAROLINA VELLUDO DE MELLO, para exercer o cargo da natureza comissionada de Consultara Jurídica, código TC/DAS-3
Cientifique-se. Publique-se. Cumpra-se
TCE/RR/PORTARIA N*043/M
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas do Estado da Roraima, usando da suas atribuições legais,
CoMManwKto o que preceitua PORTARIA N* 010, de 18 da janeiro de 1999;
RESOLVE:
a TCE/RR/
NOMEAR, a partir da 1" de janeiro de 1999, o senhor PLÍNIO VICENTE 0 A SILVA, para exercer o cargo de natureza comissionada de Assessor de Comunicação, código TC/DAS-1, com lotação na Presidência
Cientifique-se. Publique-se. Cumpra-se.
Boa Vista-RR, 19 de janeiro de 1999 Boa Vista-RR, 19 de janeiro de 1999
Manoel (jt)anla& (.JJ)ia&-Conselheiro Presidente
TCE/RR/PORTARIA N* 040/99
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de ' Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais,
Considerando o que preceitua a TCE/RR/ PORTARIA N" 010, de 18 de janeiro de 1999;
RESOLVE:
NOMEAR, a partir de 1 " de janeiro dé 1999, a senhora MARGARETH MARIA COIMBRA DOS R. MIRANDA, para exercer o cargo da natureza comissionada de Secretaria Geral das Sessões, código TC/DAS-3
0 Maneei (Êonlo* VlHat-
Conselheiro Presidente
TCE/RR/PORTARIA N° 049/99
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais,
RESOLVE:
Exonerar o servidor ANTÓNIO LEANDRO DA FONSECA FARIAS, do Cargo Comissionado de Assistente Administrativo, código CA-1, a partir desta data.
Cientifique-se. Publique-se. Cumpra-se.
Cientifique-se. Publique-se. Cumpra-se.
Boa Vista-RR, 19 dé janeiro de 1999
Manoel íÍ)á<nlaf Ht)ia&< Conselheiro Presidente
Boa Vista-RR, 26 de janeiro de 1999.
Maneei 3)Ànlay S W Conselheiro Presidente
COMISSÃO PERMANENTE DE UCITACAO DECLARAÇÃO DE INEXIGIBILIDADE DE UCITACÃO N° 001/99
TCE/RR/PORTARIA N° 041/99
O Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, usando de suas atribuições legais,
Considerando o que preceitua a TCE/RR/ PORTARIA N° 010, de 18 de janeiro de 1999;
RESOLVE:
NOMEAR, a partir de 1 ' de janeiro de 1999, o senhor LUIZ CARLOS QUEIROZ DE ALMEIDA, para exercer 0 cargo de natureza comissionada de Chefe de Gabinete da Presidência, código TC/DAS-2
Cientifique-se. PubHqué-se. Cumpra-se.
Boa Vista-RR, 19 de janeiro de 1999.
O Presidente da Comissão Permanente de Licitaçi , do Ministério Público do Estado de Rdraima/Procuradoria-Geral de Justiça, no uso < suas atribuições, DECLARA que, para a emissão de Nota de Empenho Estimativa i valor de RS 60.000,00( sessenta mil reais), em favor da empresa TELAW TELECOMUNICAÇÕES DE RORAIMA S/A, referente ao fornecimento dos serviços i telefonia à esta Instituição, referente ao exercício de 1999, é inexigível a licitação n termos do inciso I do art. 25, da Lei n° 8.666/93, com as alterações das Leis 8.883/94 e 9.648/98.
Boa Vista, 25 de janeiro de 1999.
O. A^. i , t i , , v VALDIR APARECIDO DE OLIVEIRA
Presidente da CPUMPE/RR
Com fulcro no art. 26 da Lei n° 8.666/93, RATIFICO esta Declaração de Inexigibilidade de Licitação. Publique-se e expeça-se a Nota de Empenho.
Boavista, 25 de janeiro de 1999
ALESSANDRO TRAMUJAS ASSAD Procurador de Justiça Secretário Geral
VISTA, 26 DE JANEIRO DE 1999 DIÁRIO OFICIAL PÁG.ff
MINISTÉRIO PUBLICO DE RORAIMA Procuradoria Geral de Justiça PORTARIA N'003, DE 19 DE JANEIRO DE 19»
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais,
R E S O L V E :
Conceder à Procuradora de" Justiça, Doutora Cleonke Andrígo Vieira, 30 (trinta) dias de férias, a partir de 21JAN99.
Publique-se. Registre-se. Curapra-se
FÁBIO BASTOS STICA Procurador-Geral de Justiça
PORTARIA N? O U , DE 19 DE JANEIRO DE 1999
0 PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADe-flE RORAIMA,
no uso de suas atr ibuições legais,
R E S O L V E :
OUTRAS PUBLICAÇÕES ]
MIGUEL DA SILVA NOLETO CARVALHO
GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA SCCRCTARIA M PLANEMMCNTO, INDÚSTRIA I COMÉRCIO
. DEPARTAMENTO DO MCIOAMBICNTC •* WVISAOBIPBOTXCAOAMaiINTAl.
LICENÇA DE OPERAÇÃO LO N'0*2/9S
A Secretaria * Plaaejaaseato, M M r i a e Casaercio. I » I E » <fas atribuições que D a rio auferida pela Vá W139 de 22 de julho de 19%, anico 2', e de acosto n o Sistema de Licenciamento de AUviaackj Poluidonu; itisuhifdo aflavés d l U l CtaatfcsKnlar V 007 de 2 Í de agosto de 1994, expede a Ucoaço de Gfeefacao que autoriza a
FIRMA: MIGUEI. DA SILVA NOLITO CARVALHO CCC/O-K U2.7CL34M* ENDEREÇO RUA JOSÉ PINHEIRO I.OTC - UBCRDADC MUNICÍPIO: BOAVISTA/RR
rcfislraoa aa DPA/8EFLAN aob o código 00.2100-9 a operar a slividode relativa a "EXTRAÇAO PC AJUUA NO L U T O DO RIO BRANCO NUMA ARCA DC M HECTARES LOCALIZADA A I.0O0M A JUSANTE DA PONTE DOS MACUX15", com u seguintes Restrições: M a licença t valida i m i a l i para a ativMade Mara estada. Qiulauer alteração devera atr l •aajiill U i a» IVaariaic.w da Md» Ambirate da SEPLAN.
Esta licença é vilidj «té 24.0499, conforme o Processo N • 005661/9«.g6. observadas ai condicícs desse Documento t aeiu amos que caitwa ido Iramcriloa, aio partos integrantes do mesmo
Conceder ao servidor Francisco Gerôncío Gomes, 30 (trinta) dias de férias, no período de 21JAN a 19FEV99.
Publique-se. Regjstre-se. Cumpra-se.
Boa Vista. 17ch Dezembro de 199»
FÁBIO BASTOS STICA Procurador-Geràl de Justiça
PORTARIA N° 012, DE 21 DE JANEIRO DE 1999
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA no uso de suas atribuições legais,
R E S O L V E :
Conceder à servidora Isadora Maciel Petri, 15 (quinze) dias de licença para tratamento de saúde, a partir de 23DEZ98.
Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.
FÁBIO BASTOS STICA Procurador-Geral de Justiça
TB DIÁRIO OFICIAL
r i . i-v_,j^,j-t.. WALDCMAR/MUTRAN PARACAT
Secretario Adjuntí ele Catado do Ptanejainrtto, biiittUrCimirrk
CONDIÇÕES DE VALIDADE DESTA LICENÇA
Comprimeatodas exia/aciaf abaixo rclacionada:
Paracer Técnico de Análise do Piano de
antes ds data de vencimento. oDEMA/SEPLAN
• 'O afendinienlo das ittxmasndaoBea do Controle Ambientai;
• Copia da publicação desta licença; • Entrarcom o pedidode renovação desta ai Caso ouuria algum impitvinoconniiiifar
DOCUMCNTOS ANEXOS
Os contamos do Processo N *007l< 1/91-46
E . A . CAMPOS ^travio de documentos
E; A; CAMPOS, firma estabelecida r.es-ta cidade de Eoa Vista.ER., sito Av. Ben - são Vicente' Av. Benjamin Çonstant n? 1264 - s_- .. inscrita no CGC n? 34 800 292/0001-69 e CAD ICMS tss 24.COOC5 0-0, representada pelo seu Titular a Sr* ELIANE DE ARADJC CAM PQS.vem através deste comunicar o extravio dos livros fiscais Livro de apuração de ICMS ní 02 e o livro Termos de Ocorrências ns 01.
Boa Vista ER.,^18 d janeiro de 1999
ELIANE DE ARAÚJO/CAMPOS TITULAR
-C/V.
j£àt:zs.-2&§&
PÁG. 12 DIÁRIO OFICIAL BOA VISTA, 26 DE JANEIRO DE 1999
SEÇÃO 1 DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO JÁ
ESTÁ NA INTERNET
A Imprensa Nacional disponibiliza a Informação Oficial
Parte das matérias da Seção 1 do Diário Oficial da
dlnião já podem ser consultadas no sife da Imprensa Nacional.
Nesjp fase de implantação, a consulta é livre. Em breve
colocaremos à disposição os Jornais Oficiais em forma de assinatura.
E mais... • Museu da Imprensa
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RINIA OFICIAL
Diário Oficial Estado de Roraima
GOVERNO DE RORAIMA Mio Ribeiro Campos • Governador do Estado ^ X i f f ã ^
ANO VIII BOA VISTA-RR, (Terça-feira) 26 DE JANEIRO DE 1999
110° ANO DA REPÚBLICA E 8o ANO DA INSTALAÇÃO DO ESTADO -em suplemento-
N° 016
S UMA R IO Página^
Atosdo Poder Executivo c. 01 Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Desporto 01 Secretaria de Estado de Obras e Serviços Públicos .01 CâmarajMunicipais 03
• Esta edição circula com 20 páginas.
| ATOS DO PODER EXECUTTVOT
| SECRETARIA DA EDUCAÇÃO'
A Secretária de Estado da Educação. Cultura c Desportos, no uso das suas atribuições de seu cargo, resolve:
SECRETARIA DE OBRAS
EXTRATO DE CONTRATO T. P. N" 084/98
TERMO DE CONTRAIO DE LOCAÇÃO QUE ENTRE SI CELEBRAM O DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAOEM-DER/RR E A EMPRESA SANTOS V. SANTANA & (TA LIDA. VENCEDORA DA TOMADA DE PREÇOS N° 084/98 (PROCESSO N*J21002.000966/98-46 ) DO OBJETO: Prestação de Serviço de Locação de Equipamentos para Frente de Serviços no Municfpio de Boa Vista, ' ' DÓ PRAZO. 60 (sessenta) dias corridos. DO VALOR R$ 659.883,00 (Seiscentos e Cinquenta e Nove Mil, Oitocentos e Oitenta e Trís Reais). DA FONTE DE RECURSOS: Recursos do F.P.E. DA DATA 11.01.99. . DAS ASSINATURAS SR. CARLOS EDUARDO LEVTSCHI e SRA. MARLY FIGUEIREDO BRILHANTE pelo DER/RR e SR. ElfDES DOS SANTOS SANTANA pela CONTRATADA.
'!•
EXTRATO DE CONTRATO T. P. N" 111/98
SECD/CAB/RR/PorUria n.* 0001/200»
Ari. I" - Designar a servidora Solange Mcnc/ei Barrrlo. pira responder pela Divisão de Administração da Secretaria Estadual de Educação. Cultura c Desportos, cm Boa Vista/RR.
Ari. 2" - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Boa Visla-RR. 3 de janeiro de 2(100.
/41 w v 7
A N T Ó N I A VIEIRA S A N T O S Secretária de Kslaih da lúhicaçàn
('u/lura e l)e.\[x>rtos.
TERMO DE CONTRATO DE LOCAÇÃO QUE ENTRE SI CELEBRAM O DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAOEM-DER/RR E A EMPRESA SANTOS E SANTANA & CIA LTDA, VENCEDORA DA TOMADA DE PREÇOS N° 111/98 (PROCESSO N-2I002.001147/98-47). ' DO OBJETO: Prestação de Serviço de Locação de Equipamentos para atender Frente -de Serviços, em Diversas localidades no Perímetro Urbano do Município de Boa Vista. DO PRAZO: 60 (sessenta) dias corridos. ' DO VALOR: RS 864.000,00 (Oitocentos e Sessenta e Quatro Mil Reais). ' DA FONTE DE RECURSOS: Recursos do F.P.E. DA DATA 18.01.99. DAS ASSINATURAS: SR. CARLOS EDUARDO LEVISCHI e SRA. MARLY FIGUEIREDO BRILHANTE pelo DER/RR e SR. EUDES DOS SANTOS SANTANA pela CONTRA TA DA.
PÂG. 02 - em suplemento DIÁRIO OFICIAL BOA VISTA, 26 DE JANEIRO ÒE 199
Extraio do Primeiro Termo de Suspensão ao Contrato n° 019/98 -Processo n° 4.455/98-73 - PARTES: De um lado o Governo do Estado de Roraima como Contratante e de outro a Empresa "Elo Engenharia Ltda" como Contratada; OBJETO: Suspensão do prazo pelo período de 150 (cento e cinquenta) dás; DATA DA ASSINATURA DO TERMO DE SUSPENSÃO: 31.12.98; ASSINATURAS: Roberto Leonel Vieira e Raul Ribeiro Pinto ambos pelo Governo e Paulo Tadeu Brasil pela Empresa Contratada. EXTRATO DE CONTRATO N* 007 /»
D.O.n°016 "•iiica cm ".«uii
NOTA
Por omissão nossa, estamos comunicando à quem interessar, que fica sem efeito legal a publicação do Extrato do Segundo Termo de Suspensão ao Contrato n° 019/98, Processo n° 4.455/98-73, da Secretaria de Estado de Obras e Serviços Públicos, publicado em Suplemento do Diário Oficial do Estado de n° 013 de 21.01.99 página 02, cuja data do Diário não coincide com a da matéria em questão.
TERMO DE CONTRATO DE LOCAÇÃO QUE ENTRE St CELEBRAM DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM - DER/RR E A EMPRESA L R. BARBOSA, VENCEDORA DA CARTA CONVITE N» 252/98 tPROCESSO 21002.000734/98-67). _ -DO OBJETO: Locação de um Ôalbw a ser usado na Urina de Asfalto para Trantpei de Funcionários, por ata período de OS (cimo) meses. DO PRAZO. 05 (cinco) meses. / DO VALOR. RS 40.000,00 (Quarenta MU Reais). . / DA FONTE DE RECURSOS. Recursos do F.P.E. ~s DA DATA: 25.01.99. s"
DAS ASSINATURAS. SR. CARLOS EDUARDO LEVISCHI e SRA. MARI FIGUEIREDO BRILHANTE pelo DER/RR e SR. LUCIANO REINALDO ARRU1 BARBOSA pela CONTRATADA.
Murilo Bezerra de Menezes Diretor do Departamento de Imprensa Oficial
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1 VDO Dl RORAIMA
DIÁRIO OFICIAL NEUDO RIBEIRO CAMPOS
GOVERNADOR DO ESTADO FRANCISCO FLAMARION PORTELA
V1CE-GOVERNADOR
SECRETARIADO
JOSÉ M ÁRIA OOMES CARNEIRO Chefe do Gabinete Civil Tea Cel. MÁRCIO SANTIAGO DE MORAES Chefe do Gabinete Militar Dr. LUCIANO ALVES DE QUEIROZ
•Procurador Geral do Estado Dr. SÉRGIO PILLON OUERRA Secretário de Estado de Planejamento, Industria e Comércio ProP ANTÓNIA VIEIRA SANTOS Secretaria de Estado da Educacln, Cultura e Desportos ProP Dl VA DA SILVA BRlGLlA Secretario de Estado da Administração MARIA SUELY SILVA CAMPOS Secretaria de Estado do Trabalho e Bem-Estar Social
' Bel. JOÃO BATISTA CAMPELO Secretario de Estado da Segurança Pública Dr. ROBERTO LEONEL VIEIRA Secretario de Estado da Fazenda Dr. LUIZ FORTUNATO MOREIRA Secretario de Estado da Saúde Dr. RAUL RIBEIRO PINTO Secretario de Estado de Obras e Serviços Publico» Dr. SALOMÃO AFONSO DE SOUZA CRUZ Secretario de Estado da Agricultura e Abastecimento
MURILO BEZERRA DF. MENEZES
Diretor do Departamento de Imprensa Oficial
FRANCISCO DAS CHAGAS REIS DE CARVALHO Chef ik Divido de Publicações e Artes Gráficas
IVONETE LIMA DA SILVA Chefe da Divisão de Custas e Distribuição
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BOA VIS»A, 26 DE JANEIRO DE 1999 U.AKIQ OFICIAL om suplomonto - PÁQ. fl|3
CAMARÁS MUNICIPAIS
R E G I M E N T O
I N T E R N O
Resolução nV<?/#98
A MESA DA CAMARÁ MUNICIPAL Oe IRACEMA, no uso da suas «triboiçoss. tez saber qua o Planar» aprovou a au, Vereadora Neuza Ribeiro Bezerra, fraudara*, noa termo* do art... da Lai Orgânica do Município, promulgo • seguinte.
*.
RESOLUÇÃO
Aprova o Regimento Inssmo da Câmara Municipal da Iracama
REPÚBLICA E 0 0 ESTA' ^ A LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO. BEM COMO DESEMPENHAR HONRADA) ^«TE. O MANDATO QUE ME FOI CONFIADO PELO POVO 0E IRACEMA". Alo continuo, fajã a chamada paio Praiidanta. cada Vareador. am pé. com a mio direita astandida. ratificar* a declaração acima, dizando.: "ASSIMO PROMETO*.
V - o Presidente convidará, a seguir, o Prefeito a o Vtea-Prefeito leito* a regularmente diplomados a prestarem o compromisso a qua sa ralara o inciso antarior, a oa declarará empossados;
VI - poderio lazer uso da palavra, paio prazo máximo da tO(daz) minute», um representante de cada bancada ou bloco parlamentar, o Prefeito, o Vice-prefeito, o Presidente da Câmara e a critério do Presidente, as autoridades presentes.
Art. 7« - Na hipótese da a possa nao sa verificar na data prevista no artigo anterior, a mesma dever» ocorrer . . . • * «•n«n> «? P1»» * • ISrtuin-e) dias a contar da referida data. quando sa tratar da Vereador, salvo motivo justo aceito pela Câmara:
- II - dentre do prato de dez dias da data fixada para a posse, quando aatratarx da Prefeito e Vice Prefeito, salvo motivo justo aceito paia Camará;
- ^ "' - * h * í ^ * n t o ' , * * M o d e * * * * â o « d i n a r i a r * a » f r a prazos Indicados nesta artigo, a possa podará ocorrer na Secretaria da Camará, perante o Presidenta ou seu substituto legal, obseaados todos os demais re*M«rx. devendo ser prestado o compromisso nprlmsira sessão subseqoente
IV - prevalecerão, para os casos da possa superveniente ao Inicio da le»statun^seja da Prefeito. Vice-Prefelto ou Suplente da Vareador, oe prazos a critérios tSttMaKMOt MSuV «VtlpO.
_ ArtS*-Oexerc!ctodoinandatodar-«a4.autorriabcsmaritocan Prefeito lodos os direitos * deveras inerente» ao carga
Att 9" - A recusa do Vareador eleito a tomar possa importa am renúncia «tesa ao mandato, devendo o Presidente da Camará, eco» o decurso do prazo estipulado no artigo 7*. declarar extinto o mandato a convocar o ssspeettvo suplente.
Art 10-En«jantoritoceonwapoeM4oPr«elto.asauinlrtoca na falta ou impedimento deete, o Presidente da Câmara.
Art. 11 - A recusa do Prefeito eleito a tomar possa importa am renuncia tácita ao mandato, devendo o Presidente da Câmara, após o decurso do prazo «tabaleeldo r» artigo 7«. declarar a vacância do cargo.
} 1* • Ocorrendo • recusa do Vice-prefeito a tomar posse, observar-»»-* o mesmo procedimento previsto no "eaput" deste artigo.
S 2* - Ocorrendo a recusa do Prefeito e do Vice-prefeito, o Presidente da Camará assumirá o cargo de Prefeito, até a posse dos novos eleitos.
Art 1 - Fica aprovado o Regimento Interno da Câmara Municipal de Iracama em conformidade com o texto anexo.
Art. 2°. - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas aa disposições em contrário.
iracema/^de dezembro de 1988.
VereadoraTtéuxaJtibeiro Bezerra Presidente
TÍTULO I DA CAMARÁ MUNICIPAL
.-.CAPÍTULO I Das Funções da Camará
Art t* - A Câmara Municipal * o órgão legislativo e fiscalizador do Município. Art 2* - A Câmara Municipal compoe-s» da Vereadores eleitos nas condições * termos
da legislação vigente * tem sua sede nesta cidade da Iracema Art. 3* - A Câmara Municipal exerce aa funções legislativas e as atrUMdeoM da
nscaNzacâo.nnarxwraeorcenwitaria.dec<xitrc4eedees»*seoram prabea ate* de administração interne. •
S 1* - A função legislativa consiste em deliberar rx* meto de emersas á Lei Orgânica, laitv decretos legislativos a «soluços* sobre todas as matarias da competência do município, observados o» termos contido» na Lai Orgânica do Município.
, I 2* - A função da fiscalização, compreende a. contábil, financeira, orçamentária, operacional a patrimonial do Município e das entidades da Administração direta a ImSreta. * exercida com o auxilio do Tribunal da Contas do Estado, compreendendo:
I - apreciação das contas do Município; II - acompanhamento das atjvldade* financeiras do Município;
III - Julgamento da reguJaridad* das contas dos administrador»» » demais responsáveis por bens e valores publico* d* administração direta a indlreta. Incluídas as fundações * sociedades instituídas a mantidas peto Poder Púbico a as contas daqueles qua darem causa a perda, extravio ou outra Irregularidade da que resulte prejuízo ao erário público, nos termos da Lei Orgânica do Município.
5 3* - A função de assassoramento consiste em sugerir medida* de Interesse público ao Executivo, mediante Indicações.
J «• - A função administrativa * restrita á sua organização intem», * regulamentação d» seu funcionalismo * * estruturação • directo d* M U S serviços auxiliares consignados na Lai Orgânica do Município.
CAPITULOU Da Instalação
Art 4" - A Câmara Municipal instalar-se-* no dia 1« de janeiro de cada legislatura,** 10:00 nora*, am sessão solene, independente do número de Vereador**, sob a Presidência do Vereador mass idoso dentre os presentee, qu* designará unt da seu* paras para secretariar o* trabalhos «dará posse ao Prefeito, VT»-Prsferto e Vereedores nos termcie da Lei Crqânic*
Art 5* - O Prefeito, Vtce-Prefeito a os Vereadores efeitos deverão apresentar seus diplomas â Secretaria AiliiiiiasbetJva da Câmara, antes da sssslo da instalação.
Alt 9* - Na issiio solene de Instalação observar-se-é o seguinte procedimento: I - O Prefeito * os Vereadora* deverão apresentar, no ato da posse, documento
comrjrobatorlo da dailnccmpaubilizaçio. sob pana d* extinção do mandato; II - Na mesma ocasião, o Prefeito, o Vice-Prefelto e oe Vereadores deverão
apresentar, declaração publica d* saus bens, a qual será transcrita am livro próprio, constando de ela o seu resumo, sob pana de cassação de mandato;
III - O Vice-Prefeito apresentar* documento comprobetorio de de»li<cornpetibinzaç*o no momento am qua assumir o exercício do cargo;
IV - Os Vereadores presentes, regularmente diplomado», serão empossado* após prestarem o compromisso, lido pelo Presidente, nos seguinte» termos: "PROMETO MANTER. DEFENDER, CUMPRIR E FAZER CUMPRIR AS CONSTITUIÇÕES E AS LEIS OA
TITULO D DA MESA
CAPITULO I DaEWcâodaM*** v
1 Art. 12- Logo após a posse dos Vereadores, do Prefeito e do Vice-prefeito, preceder-se-á, ainda sob a presidência do Vereador mais idoso dentre os presentes, á eleição do* membro» da Mesa Diretora da Câmara.
Parágrafo único - Na eleição da Mesa, o Presidente em exercício tem direito a voto. Art. 13 - A Mesa dl* Câmara Municipal será eleita para um mandato de dois ano*
consecutivos. Art 14 - A Mesa da Câmara se comporá do Presidente, VTce-Presidente. 1" e 2*
Secretário*. Art IS - A eleição da Mesa proesder-se-â em votação secreta, e por maioria absoluta da
votos, presente, pelo menos, dois terços dos membros d* Câmara. Parágrafo único - Na composição da Mesa sara assegurada, na medida do possível, a
participação proporcional dos partidos com raprasentaçâo n* Câmara Municipal. Art. 18 - Na eleição da Mesa, observar-se-á o seguinte procedimento:
I - raaHTaiâo. por ordem do Presidente, de chamada alfabética, para a verificação do'quorum';
II - observar-se-á o "quorum" de dois terços para o primeiro e, se houver, segundo escrutínio;
III - registro, junto a Mesa. individualmente ou por chapa, de candidatos previamente escolhidos pelas bancadas dos partidos ou biocos parlamentares;
IV - preparação das cédulas, com a indicação dos nomes dos candidatos e -respectivos cargos e/ou chapas, devidamente rubricadas pelo Presidente em exercício:
V - preparação da folha de votação e. colocação da uma de forma a resguardar o sigilo do voto;
VI - chamada dos Vereadores para que coloquem seus votos na uma, depois de assinarem a folha de votação;
VII - apuração, acompanhada por um ou mais Vereadores indicados peio Presidente, mediante a leitura dos votos pelo Presidente, que determinará a sua contagem:
VIII - leitura, pelo Presidente, dos nomes dos votados para os respectivos cargos:
IX - invalidação das cédulas que nao atendam ao disposto no Inciso IV;
X - wdaçâo, pelo Secretário e leitura pelo presidente do resultado da *Mcao na ordem decrescente dos votos;
XI - realização da segundo escrutínio com o* dor* Vereadores mais votados para cada cargo, qu* tenham igual numero d* votos;
XII - persistindo o empate. sara declarado eleito, para cada cargo, o Vereador mal» idoso dentre o* candidatos mar* votados;
XIII - rjrociamaçâo. pato Presidente, do resultado finai a poste imediata dos
Art. 17 - Na tupote** d* nao se reaâzar a sessão ou a eleição, por fatt* d* nurrwo legal, quando fenício da legislatura, o Vereador mais Idoso dentre oe presentes permanecerá na presidência * convocara sessões diária* até que seja eleita a Mesa
Paragrafo único - Observar-se-á o mesmo procedlmaiâo na hipótese d* anulação da eleição
Art. 18 - A eleição da Masa Otretora da Câmara Municipal para o segurnto Nênlo. fer-ee-á no ultimo d» da sessão legislativa anual.
Art 18 - A Mata reun*-se-é ordinariamente, uma vez por quinzena, em dia e hora prefixados e. extraordinariamente sempre qu* convocada pelo Presidente ou por 2/3{dois terços) d* seus membro*.
Alt 20 - Perder* o cargo, o membro da Mesa qu* deixar de comparecer a 5(dnco) reuniões ordinária* consecutivas, sem causa justificada.
Art 21 - O» membros da Mesa nâo poderão fazer parte d* liderança partidária, da Mc«xisr«>rts»nenl»ese/oullder»«iç*doPco*fix»cutrvo
CAPITULO II Da Competência da Maaa a seue Membros
Seçâol , 0*s AtrlbuJçOee de Mes*
Art. 22 - A Masa. na qualidade de órgão dirator, incumbe a estação dos legislativo» e dos serviço» administranVos da Câmara.
PÁQ.04 - em suplemento DIÁRIO OFICIAL BOA VISTA, 26 DE JANEIRO DE 1999
M . 23 -Comute * Meta, dentre outra* alrlburço** i toialmirtx) ou por rtaiotuçeo d» Câmara, ou d«te» Impãoltoiíioide dsunrsirtoa.
I puípoi piBpnw tu te) n a tarnn_a cu Lu Onnmn o mwmijiKt. II • pfopor pratelot dwpondo oobm
a) Hconça do Prefeito para eferiainertto do oatajo; b) autorização ao Prateio paia, por nsosssidads d» eervtoo, M i m » -
eb ao MHaWplo por maio do tStqurnce) dst»; c) Wxayâu da remiinaraçân do PfaMIo o do Vtrs>^tefelto para a
doo oaraoo, emprego* ou funçoot do -teu* aatvtose o Ttmarjari da rsajeacaVa oo parámetroe aetoberoQidQo na M do dliotiua* ofQaHtaYtasto»; el concessão do H-nnpa aoo Veroajâoias. noo ternwo da Lei Orsanloa
f) fixação do rarmmaraplo doo Vereadora», Roarooontoçao, Ajude do Caio), «baias o o» Andõoo a tororn percebido*;
W - propor eoão do inooMMudonaMado, por tatoeálva propilo ou a roouiiowonte do auateuor Varoador ou Comlnâo;
IV - prornulaar emenda* o Lai Orgârdoedo MunfofplOi. V - ouiifailr a M U S inenibioi atobutpos* ou anoergoe isterantee aoo serviços
regreaenrao eu ontneircrreTjvQe oo^noiwo, VI - fixar dlretrize» paro a divulgação da* atMdedes do Câmara: VII - adotar medida* adoquado* poro promovor a valorizar o Podar legtsiattvoe
r*i|uai lar o «ou oonooUo pronta o comunidade, VIII - adotar o* providencio» cabíveis, por soteâecâo do InteraMado, para a
IX • apreciar * ancamlnhar podido* «tento* da «ifumaxao ao Prefeito a oo* Oocrotârloa MunMpolt;
X - dodoror o parda da mandato da Varoodor, no* termo* da tol Orgânica Municipal;
XI - autorizar licitações, homologor M U » resultado* a aprovar o calendário da
XII - apresentar ao Planado, na tettâo do encerramento do ano legislativa, resenha doa traoamoa rasteado», praoadida d* »udnto roiarttrio »oe|p o teu desempenho.
XIII - dlaper sobra abertura d* credito» «upiaiixièjot ou etpedais, abava* do onutaoao ou total da dotação da Cornara;
XIV • «laborar • ancamlnhar ao Profano ate IS de tttambro, a proporia orçamentária da Câmara, a **r incluída na propoabj do Município o (azar, modiante ato, a ateortrninaeao anaRtlco da* dotações loopocrjvas, bom oomo aftero-tos, Quando necessário;
XV - (o a proporia rdto tor srxsrmlnhed» no prato prometo no Incito anterior •ara tomado oomo bata o orçamento vigente para a Câmara Muntctoar,
XVI > «aotemonav^fnodtonte ato. a* dotoçOa* orçornardéria* da Câmara, obaarvado o errata da autoiliaçlii oonriante do lai ojyejTstriiâiia, d*ada quão* recursos para tua oobartur* totem proveniente» da anulação total ou parola) do lua* dotações;
XVI I . devolver * Fazenda Municipal, etá o dia 31 do dozombro, o saldo do numarano que ma to) Nbarado durante o essxwckx
XVIH * dosãjnar, madlanto ato, Vereadores para rntotáb d* roproaardapao da Cdanara táuntotoa), irratedo am 3 (trãs) o numero rrtMrno do lopraaoraanteo, omeaste/oaso;
AIA - aonr, mareante aio, srnonsxiceti a procaaaoa aamsmuarjvoo a apocuçao
XX - etuaNzar. medtente ato, a remuneração do* Varaadora», na* época* o z ateando o* orRorto* esbtbajtecMo* no ato tbador.
XXI - atafttar o* autografo* do* prototo* do lot destinados a sanção e prormdoaoâo polo Chata do Executivo;
XXII - aumar as ata* da* sessões da Camará; • Paragrafo único - O* ato* admlnhrtrattvo* da Mota tardo numerado» am ordam
cronológica, com ranovaçio o cada legitlatura. Art. 24 - A* dacMaa d* Meta torto tomada* do forma colagiada. Paraontfo único - Por decitao do Mata, a Camará Municipal podará rauntr-tt tora da
tada do Município.
Soolor) D** atributoSa* do Proaldorite
AH 25 - O Pratident* « o rapraaantante lagal da Câmara na* tua» rateooa* «dama*, oomaaando-lha a* funoõa* adminiriíatlvaa a dlrauva» kitama*. atem da outra» axpratta» notta R»o>T)«ntooud«ce<r*nlatdar^ur«zaí«»uattunve^«praiTt)oaov»t.
Art. 24 - Ao Praridante d* Câmara compota, privativamente; I - quanto a* tattot*;
a) protldMa*, «utpandâla» ou pramuâtai, oboarvando * tazando obtarvara»norrro»vlo«r«a««ata«l«nTMriacc^datóRao>nanto;
b) «ooclter ao 1 . Sacrriarto a tefrura da ata o da* oomunicacoa» dalglda* à Câmara;
c) determinar d* oUdo ou a reo^arlmonto d* o^alquar Vereador, am ouatouer to»* do* trabarno», * voriUcacao do pnwanoa;
d) declarar a hora detonada ao Eiipodtente, á Ordem do Dia a * Explicação Pouoal • o* prazo* facultado» ao* orador*»;
e) anunciar a Ordam do Oto a submeter i dr*cut*eo * votação a
t) conceder ou negar a paterna ao* vereadora*, no» termo* deste Regimento, o rato permitir dlvagasot» ou aparto* «riranho* ao aMunto em dl»out»ao;
g) advertir o orador ou o aparteante quanto ao tempo de que dhpoo, nao permitindo que teja urirapattado o tempo regimental;
h) intenomper o orador que te deevtar da questão em debate ou falar «am o respeito devido * Câmara ou a qualquer do *au* membro*, advertindo-o a, am cato da Inririânoia, cattando-ttw a palavra, podendo, ainda tuMteraler a «aatâo. quèido rato «tendido a
; te a* obewiriancias attlm exigirem; i) autorizar o Vereador a ralar dabaneade: |) chamar a atenção do orador quando • * esgotar o tempo a que Iam
*r«tto; - ' _ _ . I) «ubmeter á dltcuwâo a votação aa matâran, bem oomo estabelecer
o ponto da qutttao que ter* ob)eto de votação; m) decidir tobre o Impedimento de Vereador para votar; n) anunciar o reauttedo^a votação a declarar a prejudWalided» do*
projetot por etta alcançado*; o) decidir a i quettoe* de ordem e a* raclarnaooe»;
p) anunciar o termino da* «enoat, evitando, anta», ao* Varaadora* «obre a tetsâo tegu-Ke,
q) oonvocar a* **e*oe* da CÉfnafa; r) pratidlr a tsttâo ou loMOa* d* eleição da Maa* do portado
«eouinte; _ _ s) comunicar ab Ptanârio a daelafaoBO da etdeiçâo do mandato do
Prefeito ou de Vereador, na primeira tettâo tubtegoanta â apuração do fato, fazendo oonriar de onvocando imeduttornente o reopeanv? vertente;
H ~ quanto â* abvldada* lagiaatMaa; ti prooader â diotrejulcbo do nttjleria a* Corneaoe*;
b) deferir, por requerimento do autor, a rateada de propoetçau, ainda nâa iMMda na ordefndo dte;
o} despachar laauarirnenlo*' d) determinar o arquivamento eu deaarqui»e»nento de propoeiooet,
no* termo* regimental*; e) devolvar ao autor, a prooostçao que nao attete dwrldarnento
fbmttJbjeda, que verse ntaieria alheia â oornpetonoie da Cântara, ou que sela eMdardamento Inoorada.uoional ou altil-regimemal',
f) rect.* ir o recebimento de substttuttvo* ou emendas que nao sejam pertinentes â proposição iniciei;
g) declarar prejudicada a proposição em face de rejeloao ou aprovação da outra com o mesmo objéuvo, talvo requerimento que contubtterder reiteração de pedido nao atendido ou resuttente de modUlcaçao da situação de fatos anteriores;
h) fazer publicar o* ato* da M a n * da Presidência, ReaofuçSe* o Decreto* Lepte)«É!vo*, bem como as L*i* promulgarlMi;
I) fazer publicar o Inteiro teor do texto e da respectiva exposição d* motivo* d* qualquer projato da M recebido, ante* d* remete-lo ao Comissões;
J) vetar nos seguinte* casos: 1 - na «loiçeo dos membros da Mesa a doa seu* tubtrjtutot; 2 - quando a matéria exigir, para sua aprovação, quorum de
2/3(dol* terço*) do* membro* da Câmara; 3 - em toda* a* votaçOe* secretas e no caso de empate na*
4 - na drilberacao do veto. I) Incluir na ordem do dia da primaria tettâo subsae t̂ert», sempre que
tenha esgotado o prazo previsto para sua apreciação, o* r^c,ttoe de W de lrilcleth<e do Execubvo lubnxdidu* â uiglncla, a o* vetos por este oposto, observado o seguinte;
1~- em ambos os caso* ficarão tobreeteda* a* demole propoeiçòa» ate que se urrJme a votação;
2 - a deliberação «obre os projstos de W submelMoea urgência tem prioridade *obre a apreciação do veto.
m) promulgar n Raaolueoe* a o* Decreto* Legislativo» bem oomo ae Lei» com tanceo tacita, ou cujo veto tenha tido rejeitado pelo Plenário;
n) aerenritar proposição â conrideraeâo do PleraVto, devendo afeitar-ts da presldância para a dtseuU-te.
Ill-quanto*suaoompaténclag*ral: a) substituir o Prefeito ou suosde-k) na falte de*t* e do Vice-Prefelto,
completando se for o caso, o seu mandato ou até que se realizem nova* *talc6ea, nos termos dot ertt. 55 • S« da Lei Orgânica do Município,
b) representar a Câmara em Juízo ou fora dele; c) dar posse ao Prefeito, Vlee-Preteito e Vereadoras que nao foram
empossados no primeiro dia da legislatura e aos suplantes de Veteadores; d) declarar extinto o mandato do Prefeito, Vlce-Prefeito e Vereadores
nos casos previstos sm Lei» neste Regimento. e) expedir Decreto Legletetlvo de cattaeso ds mandato de Prefeito e
Resolução da cassação de mandato d* vereador; g) declarar a vacância do cargo de Prefeito, nor termos da lei; h) nao pemnfr a publicação de pronunclamentot ou expreasose
atentatórias ao decoro parlamentar; I) zelar pelo prestigio e decoro da Câmara bem como pela dignidade e
respeito da prerrogativa» conttitucionait de seut membrot; j) autorizar a realização da «vento» culturais ou artltticoe no edifício da
Câmara fixando-lhet data, local e horário; I) cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno; m) «pedir Decreto teglilativo autorizando referendo ou convocando
plebiscito;
n) encaminhar ao Ministério Público, at conta» do Prefeito, imediatamente apot a sua apreciação pelo Plenário, para fint de direito.
o) mandar publicar os pareceres do Tnbunal de Conta* sobre as conta» do Prefeito, com a* respectiva» decitoet do Plenário
p) promulgar, bem como publicar no prazo legal, es resotuçoes, decretos legislativo» e as Md decorrentes de rejeição de vetos ou tencionadas tacitamente peio Prefeito Muntctpel
IV-quanto á Mesa: a) convoca-la e presidir reuniões; b)̂ t̂omar parte nas rUtcustoe» • deliberações com direito e voto; o) distribuir a meteria que dependa d* parecer. d) executar a* decisões da Mesa.
V • quanto âa Comittoet a) designar seu* membros murares a suplentes mediania comunicação
dos lidere* ou Blocos Parlamentares; b) destituir membro da Comissão Permanente am razão da Mbn
o) assegurar os melo* e ooiKltooss necessárias ao aaa plano
d) oonvider o Relator ou outro membro de Comrssâo para eeeawtclrnento da parecer,
a) nrjrndar os membro* das Corrassoa* Temporárias; f) orlar, medtonta ato. Comissões Parlamantanis de Inouerao, nos
termo» de Lei Orgânica do Município; g) preencher, por nomeação, es voga» vsrtBcades nas Comrttdes.
VI - quanto a» etMdede» adrrvnttUativaa: a) iximuntoar a cada Vereador, por eecrtto, com antecedência mínima
da 24 horas, a convocação da sessões extraordinária» durante o período normal ou dá sessão legitlattva exlraordlnáila durante o recesso;
b) encaminhar processos â Comitsâo Peiínanente Única a inoluMos na pauta;
c) zater petos prazos do processo legislativo a daqueles concedidos as Comittoet e ao Prefeito;
d) dar ciência ao Plenário do relatório apresentado por Comissão Parlamentar de Inquérito:
e) remeter ao Prefeito, quando se tratar de lato rtsatnro ao Podar Executivo, * ao Mrnttterto t̂ uWico copia da inteiro teor do relatório apraaeidade por Comissão Pailatiienter d* inquérito quando esta coreto» peto «tjria^tda da irt^açao;
f) organizar a Ordam do Dia, peto menos 24(vinta a quatro) horas antes da sessão respectiva, fazendo dela constar obrlgaloriamente, com ou «am parecer das Comittoet e ante* do termino do prazo, o* projetoe d* lei com prezo de apreciação, bem oomo o* projeto%* <» «"> da que batem o* artigo* 64,12» * 98, f 8" d^ CoratRutoia Federal;
g) executara deliberações do Plenário; h) assinar a ate das setsoee, os edite», a* reaoluooa* e o expediente
da Câmara; VH - Quanto ao* tervico* da Câmara:
a) remover e roadmfbr funcionário* de Câmara, ooncedoMhos fartas a
b) superintender o serviço da Secretarie da Câmara, autorizar ao* tmitet do orçamento as suas despesas e requisitar o numerário ao Executivo;
c) apresentar ao Plenário et» o dia 15 de cada más. o bateneete relativo ás verbas recebidas e ás despesas realizada» no m
BOA VISTA, 26 DE JANEIRO DE 1999 DIÁRIO OFICIAL em suplemento - PÁG. 07
TITULO IV DAS COMISSÕES
CAPÍTULO I
Alt 62 - As Corntssóes, órgãos internos oasbVxados a **tuder. tovsatigef o apresentar ecnctueos* ou sugsotBoi sobre o que for submetido a tua aprectecéo, Mito pai manei «os ou
t ? - A Comrsséd! Poniaswntc Unte* manifoilar-so-* sobre a i togasslade e sobre o* espertos Wnanreirrii eoriaiiieBiaiiia <lc qieaiiuei pwiiá*a\]lui
Aft 77-Edacompot*ncteespscff)eads Comissão Perrnanente Única: ' I - men*ostsr-ss «minto «o «poete innittis.sjsa; tog
aspecto anftaaJce) o Moco, ds todas os proposições que taerteleram pato Cabeara, i os Ws oscentoiaariBs, os paraoeM do Tribuno! do Contos, os Raqusrtriternos o IOOBO£0OS.
ll-o»»lricuniD»-MOiouo^»lritiu)pB»«qu»»»«oori(»f»oi>»nig«niiilu. W - dschjfc sobre o oportunidade o oanvsntfnoto dos podidos do oomttoolo do
Alt. 93 • No oonsonNoso do codo Coffassao o ossopjunsdo, tonto qjuanto poesivaL o lopnioontooso prottorotonaf dos partidos ou dos btouus pononMntofOB ootn foprosontOBOo no
Art 64 • A fspfossntocoo dos partido* ou btoou* sera uufide olvldindo-ee o núfnsn) do Msnofos do CdfnoN Municipal polo nomeio do membros os codo CotrassSo o o núnioio do VsnMdooss do codo IOSTIÍIU ou bioco polo lasultodo eessn sJconcado, obtendo-ee, anelo, o*
• Art. 6S - Poderio assessorar os IroMhos dos Comissões, dosdo quo devidamente credenciados polo respectivo Presidente, técnicos os reconhecida competência no moMrio om
CAPÍTULO» ' Os* Comissão* Pormononto*
Do oompooteao doo Cunilssôss Pés wjnontso
Aft. 66 - A Comlssoo Psrmomnto Umes subsiste através do legislatura e tom por ebjetivo ostudor os ossuntos submetidos oo seu exame * sobre eles exorar perecer
Alt 67 - A Comlssoo Permanente Única ser* constituída na mesma sessão legislativo em que ter eleita o Mesa da Cámore, Imediatamente após a eleição desta.
Art 66 - Os membros do Comissão Permanente única serio nomeados pato Presidente do Cornara, por indeaçoo de* adoras do bancada, para um pertodo d* 2 (doa) anos, observada sempre o lapfaiantoçÉo proporcional porUdérto.
Ari 60 - Nas havondo acordo. proc*o*T-*e-é' é escolha por sMoao. votando cada Vereador om um unto» nomo pata cada Comissão, considerando-»* eleitos os mais votados, ds acordo como quociente partidário previamente lixado.
I f - Procodor-soé a tanto* escrutínio* quantos forem necessários para eumptolai o preenchimento de todos os higare* de cada Comissão.
| 2* - Havendo empata, considerar-»*-* sMto o Vereador do Partido ou Bloco P a i f n e n f ainda nao representado no Comissão.
| y > . Persistindo o empate, ser* conelderado sMto o Vereador mar» idoso no eleição
Aft 70-A votação para comWiiiolo do Comissão Psrrrvjrarite Owca ( a / - ^ ^ rriediant» voto om aéduto separada. Impressa, daOtoprall** ou manwchta, cem Indicação do nomo do
paragrafo Untes - Após a comunicação do resultado sm Plenário, o F pula» ai>i a reninmiran nrmlrsl rfs Comissão Permanente Única.
Alt 71 - Os suplentes, no exercido tampurárto do vereança a o Presidente da Camará nao poderão Iseer parte da Comissão Permanente Única.
Paragrafo único - O \flee*r*sid*nt* do Mesa. no exerdeto oe Presidérx* r»s ossos ds ImtiadNBOidi) ou Doença do Presidente, nos termo* dast* Regimento, tara substituto na Cunme6u Periiiensnls Untos, enquanto substituir o Presidente da Mesa.
Art 72 - No ato de composição da Comissão Permanente Untos figurar* sempre o nome do Vereador efeUvo, ainda que Itosnciado.
Aft 73 - O preenchimento da* vagas ocorridos na Comissão, nos caso* da siipeu»BenlAo**tituJ-toout»fiur^
Alt 74 - As modificações numéricas que venham a ocorrer nas bancados dos Partidos, que importem iiwosTcaxjóss da propordonoUdade partidária no composição das Comissões, ao pievatoiciio « partir da sessão legislativa subsequente.
SeceaH 0 * competência d * Comlesio Permanente Untes
Art 75 - A Ccnassio Pei manente Unte» ser* composta de 3 (ttés) membros e 1(um í suplanta). „ ,_
Art 76 - A Comissão Permanente Untos, om razão do meteria do sua compotondo, caba:
I - estudar proposições a outras meterias submetidos ao seu asam* apresentando, conforme o caso:
a) perecer; b) Substitutivos ou Emendas; cl relatório conclusivo sobra as avoílguocoe* e inquéritos.
II - promover estudo*, pesquisas a (mastigações sobra assuntos d* Interesse púbttuo'
III - tomar a Iniciativa d* elaboração d* proposieow «gados ao estodo de tas» «, ou decorrentes d* Indicação da Camará ou do dispositivos regimeree»»;
IV - rediga' o vencido em primeira discussão ou em discussão Mca * oteracar t aos projetos. d* aoordoaom o seu mérito, bom como, quando ter o coso. propor a
reabertura da discussão noa termos regimentais; V-realizar audléndas publicas; VI - convocar os Secretario* Municipais, ou squivalantes e o» responsáveis
pela aorninistraçao direta ou Indireta para prestar informações sobre assuntos inerentes os suas atrtb«eo*sno*«»»cletoo»suashii»vOesnscs<teado^ ^ _
VII - receber petições, reclamações, representações ou queixa* de associações * eratdeds* comunitárias ou da qualquer pessoo contra atoe e omissões de autoridades municipais ou entidades publicas;
VIII - solicitar ao Prefeito Informações sobre assuntos referentes * * ^ tx - «scatear. inclusive efetuando dillgêneias, vistorias s levarrbjmeritos I n
kxso" os ato* da administração direta e indireta nos termos da legislação pertifieri»^ especial pata varino*/ a regularidade, a eficiência e a eficácia dos ssus órgãos no cumprimento dos
t*^tv* x . jgompenhar. junto ao Executivo, os otos de regularr»w*scao, vetendo por luecomptelaedequecao;
XI - acompanhar, junto ao Executivo, a elaboração da proposta sm como a sua posterior execução;
XII- solicitar Wotmaçoes ou dei>uMi>*ntes da autortdadwou XIII - aprsdar programas de obras, planos regtono» *
Mwnotvjmentoe sobre eles emitir parecer; _ o ^ H . * » - » « • • . * a XrV - requMaf. dos r**pon**v*rs, a exibição da documentos e a
" * * * ^ c T S o ! l t o T ; dam*. propoatoM dtatribuldo.-m **>**>
istorien de
IV - cominar a emitir parecer sobre projetos de lei reastrvos ao pasno plurajnual. áa djretrttos oiçanisnblna*, ao oiPQiiianto.e aos oroBaos aotejonais;
V • examinar d anau panscar sobra os ptanos o pragnanas fiioiaoass* a setoriais prevtstos na Lai Oio^nica, aexaicaroai.tiif4itediairt*nlii a a laKafliauJoofOaaaiatilta;
VI - racabef as srrtandas á proposta oroarnanaMa do MunJciaa) a aobra aaa> arnftir parecer para posterior eprecsaçao uo Plenário;
V1l-ilsborareredar^fine|qoPrOfetoo>LeiOrr^meritirái; VIII - opinar sobro proposlçd** referentes a maUrie tribtaaria, abertura de
créditos, empréstimos pUbacos, dMda publica a outras que. direta ou Indiretsmente, sSereni a desposa ou a receita do Muritefpio • acarretem responsetx«dades pêra o ererto Municipal;
IX - obtençlo de smpntstmio oa paftluulafai,* X-examinar senUBr parecer aobra oa pareceres pntvtos do Tribunal de Contas
do Estado, relativos * prestação de contas do Prefeito; XI - exananar a enatir parecer sobra oropostoOes tpM fixam os ¥*nclfTtanto* do
funcionas» mo. a remuneração do Prefeao, Vtes-Preleao a Vereedores, * a verba da rapresaritaçaTo do Presidanle da Cansara.
XII - sjramlnar a ema» parecer sobro todas as proposauras que, direta ou Ingratamente, representem n>utav»o pabimorxei oo Murscipio
XIII - sobra todo* os processos atinentes a raaaasçao da ohras a serviços pubaooa, sou aso e gozo, vendo, Npotoco, permuta, outorgo de oonosssao adnwnatfratlva oa dlreco real de uso do bens «novéis de propriedade do Município, aobra «entoas de aHiaUs pruria solam ou rato oblato de iimírisiilln municipal, ptanos hsaaaxaoiaas etatioostios ou
XIV - sobre serviços puoecos reaazaoos ou prestado* pato MunWpto, uwatamanla ou por Marmédio de autarisjajs ou drgAoa paraaatatais» aobra transportas ooistlvos o irKJMdueis. frete e carga, irWfceçeo das via* urbanas a estradas rrxrrxelpais. a sua tospacOva stoattasçÉo, bem como sobra os maios da oomunioaçoo;
XV - examinar, a Wuto Wbmiatlvo, oa serviços piWioos ds concessão estadual ou federal que interassem ao Munlclpto.
XVI - examinar e emitir parecer sobra d* processos referentes à educação, ensino e artes, ao património rwtorioo, artístico * cultural, ao* esportes, às athMados de lazer, a preservação e controle do meto ambiente, a higiene, * saúda pública e asslswncáj socai em especial sobre:
a) o Sistema Municipal de Ensine; b) concessão de bolsas de estudos com finalidade de assistencai *
pesquisa tecnológica e cientifica para o aperieiçoamento do ensino; e) programas de merenda escolar; d) preservação da memoria da cidade no ptono estético, paisagístico,
de seu património histórico, cultural, artístico e arquitetonico; e) denominação e sua adoração, de próprios, vás e logradouros
públicos: f) concessão de títulos honoríficos, outorgo de honrarias, prémios ou
homenagens a pessoas que. reconhecidamente, tenham prestado serviços ao Município; g) serviços, equipamentos e programas culturais, educacionais,
esportivos, recreativos e de lazer voltados t comunidade. h) Sistema Único ds Saúde é Seguridade Social; f) vigMncja sanitária, epidemiológica e nutricional: g) segurança e saúde do trabalhador; h) programas de prolação ao idoso, é mulher, * criança, ao
adolescente * ao portador de deficiéneta; i) tunsmo e defesa do consumidor J) abastecimento de produtos: H gestão da documentação ofwtol e património arquM*beo tocai.
XXVII - exarruner e emitir parecer sobre todas as proposições o meterias
a) cadastro territorial do Município, planos ganis a parciais d* urbanização ou reurbarMzaçto, zonaamento, uso e ocupação do solo:
b) criação, organização cu supressão da distritos a sub-dertrsos, divisão do território em éreas administrativas;
I e) Ptono oVaton d) controle da. poUçao ambiento) em todos os seus aspectos e
preservação doa recursos naturais;
Município. a)
Art 7S-EvsdodoaCattlssaorVmei»i»»»Cliitoa,« submetida ao seu exame, opinar sobre aspectos que Mo sejam da sua eb l i l ít io
Permanente Untoa,
toa. Art 76 - £ ootlgotórto o Parecer da Comissão Permanente úntoa, nos a**untes da sua
competência, raassjvartoaoaoasos previstes neste Regimento.
Do Preeldente da Coratealo Pai M i s t a * Unte*
Art 60 - A Comissão Permanente Única, togo »w owatllofaX raiinlr-**4o paia respectivo Presidente.
Art. 81 - Ao Presidente compete: I - cenwcar reuniões da Comissão, com anteoso*vjo mlia r̂ai * « W * * ^
rwraa. avlsaii*. obttoaterawterito, too^ oa to contar o ato da Convocação com a presença da todos os meinbros:
II - convocar audiências púbicas, ouvida a Oxiitssio; »-pi*si**ai«inyjteazaaap*tooidamdoslraBaawa; rV - convocar reuniões extrarjrdtoartee, d* olleto c« a laqiiartriiento d*
do* rriernbroe d* comissão; _ V - determinar a leitura das atas das reuniões e *UBrn**Va»avoto; VI - receber a matéria deeorvtoa * Coinlsaao a dsaianar^ha retotor ao
ImpiurrogeVald*2(doto)ates; . .. . _. . ^ ^ ,
4 W f i ° * * ' Vlll -ater petoobservénete doe |»atv» ccnceoldos * Conassao. 0( - conceder vista do PWi^*mw**t^Ça^*£m*»P'"
•moneicaes em reoanode trarratoçto ordlnana,epatopra»riaaamooa2(doto)ds^ V***"0- TntorasantoraC<»ni*sstoi*»rat*pía^
XI - resolver de acordo com o Regbnento. todos as quaseJee da susdtadasnaaraunioes da Comissão. ^ _ ^ _ , _ , j.i_iiLuian
XII - enviar * Mesa todo a matéria da Comssao destinada ao oorateciínaiao P l 4"* t o* Xtll-sollcitteaoPre«Mdente,meo«aitecilcto.p^ Partidárias, no sentido de serem indicados «íxaibitos para os rrx»nl>i« da C o r r i a de>raoa,lleanvaoulinp*o*«»ito; • .... ,. _ _ „ • . - « w
^ ^ XIV - apresentar ao Pr**idenle da Camará relatório mansal * anta»
trrtaaTtoaaaCorraasio^^ ^ ^ ^ ^ ^ f ^ ^ ^ ctmmUi **)**> P~
membros da Corrwssao;
dos
• o*
BOA VIS IA, 26 DF. J/ MEIRO DE 1999 DIÁRIO OFICIAL em suplemento - PÁG. 09
§ 5* - A Comttsão da Representação tare eempre presidida pelo úntao ou primeiro doa tlgnarârloi da fteatáucâo que a criou, quando dela nfp laça parla o Presidente ou o Moa-
Jl
% 8* • Oa membro» da Comissão de Repreeenlaçao requererão aoença á Câmara,
f 7* - Ot membro» da Comhnao de Reprueiita;art>r)«sMiilrle no* termo» da aânaa V » p e r á g / » * > primeiro, deverão apresenlar au Wliitiln isha/sjii iplnVMadai dasamcrvida» durante • representação, bem como prestação m i uma» Ha» d»»pe»>» eJ0a)dM, no prazo de d a (10) dia» após o «eu termino, que deverá ter v&kmtifc&mtf*^7
Sacão IV Da» CoaiHujdaa FeexMaaifila»
Art. 108 - A» Comissões Processantes serão constituídas com as seguintes ftnoiidedsi: I • apurar Wraçoes polltKX>-a«Tiini»trative» do Preteito, do Vice-Prefeito e do»
Vereadores, no desempenho de suas funções, no» termo» deste Regimento. H • do»IMuM" dos membro» da Mesa, no» termo» deste Regimento
SeçãoV Das Comlseoes Especial* da raquerlto
Art 110 - A» Comissões Especiais d» Inquérito destinar-se-áo a apurar irregular Meda» lato determinado, que se inclua na competência municipal.
Art. 111 - A» Comissões Especiais d» Inquérito sento constituída» mediante requerimento subscrito por, no mínimo, 1/3 (um terço) do» membro» da Camará.
Parágrafo único - O requerimento de oonstituiçio deverá contar I - a especálcacab do feto ou Mo» a serem apurado»; II - o número de membros que integrarão a Comisaao, nâo podando ser Inferior
• SI**** I ^ III - o prazo de seu funcionamento, que nâo poderá ser superior a 80 (noventa)
Art 112 - Apresei âafc f requerimento, o Presidente d» Câmara nomeará, de imediato os membros da Comissão 'npirfiffde Inquérito.
Art 113 - Ccrnrx»taTrC«r!is»«o.íspecial de Inquérito, seus membro» elegerão, desde togo, o Presidente e o Relator/ ' " \ J-^..
Art 114 - Caberá ao Presidente daCqnmiâo designar local, horário a data da» reuáiaei e requisajetluoáonário, se for égaso, para tee*to*x#c»T»balhos da Comissão.
! J e i és - A* reuniões àaCamissao Especial drlrjiuérito somente serão reaMzadasôom.-a preseneo da maioria de seus membros " " '\
Art 114 - Todos os atos »4itotrtâ&e^Xofn(5»ào serão transcrito» e autuados em processo próprio, em folhas numeradas.' datadas, e rubricada» pelo Presidente, contendo também a assinatura do» depoentes, quando se tratar de depoimento» tomado* d» autoridade* ou de testemunhas.
Art. 117 • Os membros da Comissão Especial de Inquérito, no interesse da investigação, poderão em conjunto ou isoladamente:
I • proceder a vistorias e levantamentos nas repartições públicas municipais e entidades descentralizadas, onde terão livre ingresso e permanência;
II - requisitar de seus responsáveis a exibição da documento» * a prestação dos otclsrecimentos necessários;
III - trsnsportar-s» ao» lugares onde se fizer mister a sue presença, ali i soHuiiUu o» ato» Que lhe competirem. - .
Parágrafo único • É de 30 (trinta) dias, prorrogáveis pc»j»Jtrat *er(odo. desde que ijntitado a devidamente justificado, o prazo para que o» rejMÍmáv»»} peto» òrgâo» da AOiáwiliavIu Dirata » Indrreta prestem a» informações e sáaanyNlaini os documento» requisitado» pela* Comissões Especiais d* Inquérito
--—- Art 11» - No exercício d» suas atriouioSe» poderão, ainda, as Comando» Especiais de laenéiai anaié» d» n u Presidente .- —
I - determinar as diligências que reputarem necessárias; II • requerer a convocação da Secretário Municipal; III - tomar o depoimento de quaisquer autoridade», intimar testemunho»JI_
iitqwrMa» aob comprontejso; IV - proceder a verifioaçoa» oontábeie em avros, papal» * documento» do»
árgioa da Adininistniçoo Direte a Indirete. Art 119 - O nâo atendimento ás det«riiil»â&6ai contida» no» artigo» antarlor»», rw prazo
sslipulado, (acua» ao Presidente da Comissão eoBcitar. na cuntemiidad» da legislação teMral, i intervançâo do Podar Judiciário. • )• •
Art 1 » - A» te*ternunh« serão irtimac^ e oepcrao sob » per» Oto falso testemunho pnaaS^ na Legislaçáo Penal a, em caso de nâo comparecimento, tem motivo justificado, a Intimação será sotetada ao Juiz Criminal da localidade onde reside ou n «reentra, na forma do
Ari 129 - A legislatura compreenderá quatro sessões legislativas, com M c » cada uma a 15 d» fevereiro e termino em 15 de dezembro de cada ano, ressalvada a d» meimiiiai eu da legislatura que se inca em 1« de janeiro " — * — —
Art 130 - Serão considerados como de recesso legislativo o» período» ODrnpreendtdos entra 16 de dezembro * 15 de fevereiro e de 1" a 31 d» julho de cada ano
Art. 131 - A» sessões da Câmara serão I-solenes, II - ordinária», .'!! - extraordi
f 1« - Sessão * g W v a ordinária é a correspondente ao período normal de furoonernento da Câmara durante um ano.
f 2* - Sessão legislativa extraordinária é a corretrxirKJente ao hncsonamento da Câmara no ptrfodo <to nct<o.
f V • Durante a» Sessões Ordinárias e ExtnKxdrranas somente será permitido o uso da palavra por Vereadores, vedada á terceiro».
Art 132 - As sessoe» terão públicas, salvo deliberação em contrário tomada por, no mínimo, 2/3 (dm torço») dos membro» da Câmara quando da ocorrência d» motivo relevante ou
s casos previstos nesta Regimento Art 133 - A» sessões ressalvadas a» solenes, somente poderão ser abertas
presença d», no mínimo, 1/3 (um terço) do» membros d» Câmara, tts com a ^ II II - ^ •traves d»T
. _ » > • - " ' Art. 134- Em sessão plenária cuja abertura e prosseguimento dependa de "quomm-esta poderá ser constatado através de verificação de presença feia de oficio pelo Presidente-eO"* ^s pedido d» qualquer Vereador. T \
$1*'Ressalvada a verificação de presença deterrranada de oflcw fjeto Presidenk» oova. sJ
verificação temente terá deferida após escorridos 1S(quinze) minutos do termino da vwliiuaBay anterior.
/^ jP^ .TSpará prejudicada a verificação de presença se, ao ser chamado, encontrar-se ausâWe o Vereador que a solicitou
K_JírW35 - Declarada aberta a sessâoo-£re»dente proferirá a* seguintes palavra»: - 8 0 * » proSscâo de Deu», e em nome do Povo â> W0m% âtUaro aperta « preeente Seaeâo-.
Art 138 - Durante a» sessões sonfcntej» UaajafJore» poderão permanecer no recinto do Plenário, ressalvadas as hipóteses prevista» nesWEêgimenlo
SecâoH Da duração e prorrogação daa sessões
máxima de 2 hon verbal de qualquer Vereador.
»o renal. Alt 121 - Se nâo concluir seu» trabalho» no prazo que lhe «ver sido estipulado, a
Comissão ficará extinta, safvo ta, antes do término do prazo, seu Presidente requerer a prorrogação por menor ou igual prazo e o requerimento (br aprovado paio Plenário, em sessão onâviârla ou «xtraordinária.
Art 122- A Cc»TMstocoriduW»eu»tr»*alho« por relatório fir»l. que deverá conter I - a exposição dos latos submetidos â apuração; II - a ««posição e enálise da» prova» colhidas. III - a oondusâo sobre a comprovação ou nâo da axWâneia do» fato*;
; IV -a oor**useosorx« a autoria dw feto» apurado» ccmoexxa»r«e»; y V - a iiájasfâo da» medida» a «aram tornada», com sua fuituaraeráaçâo legal e
" a Indicação de» autoridade» ou pessoa» que tiveram ocmpetencla para a adoeâo da» provitMfMe**»w rtctaafiiMM. .
Art 123 - Considera-se reWdrlo Dual o elaborado pelo Relator aleito, desde que aprovado pela maioria do» membro» da Comissão
Art 124 - Rejeitado o Relatório a que te refere o artigo anterior considera-se Relatório Final o elaborado por um doe membro» cem voto vencedor, designado peto Presidente da
Art. 125 - O relatório terá assinado piánelramente por quem o redigiu e. em seguida, rneis iiienitoiuo da Comissão. Parágrafo único - Poderá o membro da Comissão exarar voto em separado, r
Art 125 • Elaborado e assinado o relatório finei, será protocolado na Secretaria da Câmara, para ser Ndo em Plenário, na fase do expediente da primeira sessão ordinária subsequente
Art 127 - A Secretaria da Câmara deverá fornecer copia do Relator» Final da Comissão Especial de Inquérito ao Vereador que a soUcitar. independentemente de re^tiejirriento.^^^
Art. 128 - O Relatório Final independerá de apreciação do Plenário, J » j P ' _ _ o Presidenta da Câmara dar-lhe eneeminhamento de acordo com a» recomendada»* nele
TlTÚtO V DAS SESSÕES LEGISLATIVAS
CAPÍTULO I Da» Sessões Legislativas Ordinária» a Extraordinária»
Seçaol Disposições Preliminares
Art 137 - As Sessões da Câmara t prorrogadas por deliberação Jo_Pre»idente aprovado pelo Plenário.- •< .' ~"~> ^ ,
P«ás^»nfo--Òrequer^r«xitodep A*t-J3i • m »*>rrOffleçi£g»^*%»«âo«i»to
nem superior a quatro ou pánrqBe se. u»»^ê»iifci)eÍM»v liftii», âi i de propcelçoe» em debate: f 1* - Sá se permitirá requerimento de |iii«.ii;igajlmiii tempo determinado, nao-senòcr
superior a 1(uma) hora ' _.'".. ' / / ^i*-I ^ i á í f0""1 api u lHi «istus. d o a M j u a » raqoénmentos de prorrogação d» sessão
serão o» mesffiS-jptados na ordem ciSrvj<r%rxM»»-ip>esentaçao sendo que. aprovado qajelquer deles. ccrnMoera -̂siMbtprejudicodos os demais
| 3* - Poderão ser solicitadas outras rxorrogaçoes. mas sempre por prazo inferior ao que já foi concedido
J 4* - O requerimento de prorrogação será considerado prejudicado pela «nância, de seu autor no momento da votação /"^
S 5* - Os requerimentos de prorrogação somente poderão ser apresentar}»» â Mesa a partir de 10 (dez) minutos antes do término da Ordem do Da, e, nas prorrogações bmmM/x^a~:
partir de 5 (cinco) minutos antes de se esgotar o plÔ*prorrogado, alertado o Ptèniflo pe» Presidente - '
§ 6* - Quando, dentro dos prazos estabelecidos no paragrafo anterior, o autor do requerimento de prorrogação solicitar sua retirada, poderá qualquer outro vereador, falando pela ordem, manter o pedido de prorrogação, assumindo, então, a autoria e dando-lhe plena y lli ajais regimental /
S ~° - Nenhuma sessão plenária poderá estender-se além dajL24 (vinte e quábo) tora» do dia em que foi iniciada, ressalvados os casos previstos neste Rcgfayto (_ x.^ cj * ^
5 8* - As disposições contidas nesta sessão nâo se aplicam assessoes solenes
' Seçâo VI Daa Seaeoes Ordinária»
Subeação I Dlspeeicoe* Prellmlnare»
Art 144 - As sessões ordinárias serão quinzenais conforme dispuser n' iulnmlãui semestral, com inicio ás 20:00 horas. x t ~ " , ^ r .
Art 145- As se»»4« ordir j j^ oompôem-se de trás partes I - Expediente.'
a) Pequeno; b)C
II - Ordem f III - &q>«caçâa^wso»i.
Art J^igjO Presidente declarará aberta a sessão, é hora prevista para o inicio do» babato». a f lNI Ia faeâo do corriporeamerito de 1/3 do» membro» da Câmara, farta pelo i« Secretário « o ^ ^ » » (Camada nominal
. § 1* H « o ttaymécrnúmtuo regimental para a instalaçáo. o Preaident» aguardará quinze minutai, após oqueíeòtéwa pAidicada a senão, lavrando-n ata resurrada do ocorrido, que independ^-seTprovacèo /
' ' - ^ J K Í ? * ^ * ^ • s â o > m * * "*" eon"»*»* a presença da maioria absoluta dos Vereadora», nâo™ptrjere-*Bver qualquer deliberação nHf^Bhío Expedient», possando-se i «~ .- ^A. . i-i^— -^ - ^ 1 n T T 1 T ) | 1 n^nnnr n rtrUiiMeT»»!» fifimi Isill | da Tíibuna " *
f 3 * - Nâo havendo oradores inscritos antecipar-se-á o into» da Ordem do Dia. com a respectiva chamada regimental
} 4« - PerjisUndo a falta da maioria absoluta dos Vereadores na tose da Ordem do Ota» observado o prazo de tolerância de quinze minuto», o Presidente declarará encerrada a sessão, lavrando-M ata do ocorrido, que independerá de aprovação.
f 5» - A» matérias ranstantes da Ordem do Dia. inclusive a ata da sessão anterior, que nâo forem votadas em virtude ««ausência da maioria absoluta dos vereadoras, passarão para o Expediente da sessão ordinária seguinte
§ 8* - A verUicaçai de Jesençs poderá ocorrer em qualquer fase da sessão, a requerimento da Vereador ou.jar fiiciatrva do Presidente e sempre será feita nominalmente, constando da ata o» nomes do» «utentes
J 7» - A sessão legislativa ordinária nâo será interrompida tem a aprovação dos projetos de lei de diretrizes orçamentárias e do orçamento anual (CF, art 57, $ 2°).
{ 8* - Através de requerimento subscrito por Vereador, terá fornecida copia da ata rubricada, vedado o torneamento a terceiro», admitido somente através de medida judicial
Subeeçâoll Do Expediente
Art. 147 - O Expediente destma-se â leitura e votação da ata da sessão anterior, á leitura das matérias recebidas e ao uso da Tribuna.
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4ÉMs2à
PÃO. 10 - em suplemento DIÁRIO OFICIAL BOA VISTA, 26 DE JANEIRO DE 19S
Parágrafo único - O Expediente teia a duração Improrrogável da 1:40<home hora a a minutos). . . .
Ali 14a - Instalada a sessão e Inaugurada a fase do Expediente, o PrasHente detemlnartaol-SeaetÉrtoaleituradaatadasasistoantertor.
Ait 149 - Uda e votada a ata. o Presidenta determinara ao Secretário a leitura da matéria do Expediente, devendo ser obedecida a seguinte ordem:
I - Expediente recebido do Prefeito; II - Expediente apresentado pelos vereadores; III - Expediente recebido de diversos.
Paragrafo Único - Dos documentos apresentados no Expediente serão fornecidos copias, quando solicitadas petos interessados.
Art 150 - Terminada a leitura das matérias mencionadas no artigo anterior. oPresidente destinara o tempo restante da hora do Expediente para uso da Tribuna, obedecida a preferência do uso da palavra, pelos vereadores, segundo a Ordem de Inscrição em «vro. versando sobre tema livre. . . .
5 1* - As inscrições dos oradores, para o Expediente, *"*" * •*•* • m "m' •»paea)\ * * a fiscalização do 1* Secretario
Sacio III. Da Suspensão e Encerremento das Sessões
Art 138-A satsao podara ter suspensa: I - para a preservação da ordem; II - para permitir, quando tbr o caso, que a Comissão possa apresentar parecer
verbal ou escrito; III - para recepcionar visitantes lustres.
} 1» - A suspensão da sessão no caso do Incito II, nio podara exceder a IS (quinze) rainulos.
12" - O tampo da suspensão rato ser* computado para efeito da duração da sessão. Art. 140-A sessão ser* emerraxta antes da hora reglrrweal nos seguintes cavos:
. I-por falta de quorum regimental para o proeseguirnento doe tia II - em carater excepcional, por motivo de luto nacional, pelo fssocimsnso d*
autoridade ou alta personalidade ou na ocorrência de calamidade púbica, em qualquer t»s« doe trabalhe», mediante requerimento subscrito, no mínimo, por 1/3 (um terço) doa vereadores a sobre o qual deliberara o Plenário;
Jll - tumulto grave.
Sacio IV Da Publicidade d«t
Art 141 - Ser* oaoa ampla publoo^o> as sessc« aa Carrvra. racilitando-se o trabalrn • Imprensa e publicando-se a pauta dos trabalho» no mural da Camará Municipal
SectoV Dae Atas dae Seaeoee
Art. 142 - De cada sessão da Camará, tavrar-se-é ata doe trabalhos, cantando resumidamente os assuntos tratados.
$ 1« - Os documentos apresentados em sessão e as proposições seno indicados apenas com a declaração do objeto a que se referirem, salvo requerimento de transcrição integral, aprovado pelo Plenário.
§ 2* - A transcrição de declaração de voto. feita resumidamente, por aterão, deve ser requerida ao Presidente.
} 3* - A ata da sessão anterior ser* lida e votada, sem discussão, na fase do Expediente da sessão subsequente.
$ 4* - Se nao houver "quorum" para deliberação, os trabalhos terão prosseguimento e a votação da ata te lará em qualquer fase da sessão, * primeira constatação de existência de numero regimental para deliberação.
§ 5* - Se o Plenário, por falta de "quorum" nao deliberar sobre a ata até o encerramento da sessão, a votação se transferir* para o Expediente da Sessão Ordinária seguinte.
§ 6* • A ata poder* ser impugnada, quando for totalmente invalida, por nao-descrever os fatos e situações realmente ocorridos mediante requerimento de invalidação.
S 7° - Poder* ser requerida a ratificação da ata, quando nela houver omissão ou equivoco parcial.
§ 6* - Cada vereador poderá falar sobre a ata apenas uma vez por tempo nunca superior a dois(2) minutos, nao sendo permitidos apartes.
§ 9* - Feita a impugnação ou solicitada a retificaçdo da ata, o Plenério deliberar* a respeito.
§ 10 - Aceita a impugnação pelo Plenário, constar* a retificaç&o aprovada em seu rodapé.
§ 11 - Votada e aprovada a ata, ser* assinada pelo Presidente, Vice-Presidente e Secretários
§ 12 - Por solicitação do Vereador interessado, a Camará fornecer* copia 'a ser despachada pelo 1* Secretário, vedado o seu fornecimento a terceiros, admitido somente através de medida judicial.
Art. 143 - A ata da última sessão de cada legislatura ser* redigida e submetida * aprovação do Plenário, independentemente de "quorum", antes de encerrada a sessão.
f 2a - O Vereador que, inscrito para lalar no Expediente, nao te achar presente na hora que lhe for dada a palavra perder* a vez e só poder* ser de novo inscrito em ultimo lugar, na lista organizada.
Art 151 - Findo o Expediente, o Presidente determinar* ao 1" Secretario a efetrvaçao da chamada regimental, para que se possa iniciar a Ordem do Dia.
SubteçaoM Da Ordem do Dia
Art 152 - Ordem do dia é a fase da sessão onde serão discutidas e deliberadas as matérias previamente organizadas em pauta.
1 1 * - A Ordem do Dia somente tara iniciada com a presença da maioria absoluta dos
1 2 * - Nao havendo número legal a sessão ter* encerrada nos termos previstos neste Regimento.
Art 153 - A pauta da Ordem do Dst, que devera ter organizada vinte a quatro horas antes da sessão, obedecer* * seguinte disposição:
I - Profeta* em regime da urgência etpecW; ll-vato;
IV - discussão e votação de requerimentos;
VI - matéria em Redaçao Final; VII - mataria em Discussão a Votação * * * ; VIII - matéria em 2a. Discussão e Votação;
• IX -matéria em 1a. Discussão s Votação. ) 1* - Obedecida essa dattfflcaoao, as matérias figurarão, ainda, segundo a ordem
cronológica de antiguidade.
12* - A disposição das matérias na Ordem do Dia sã podara ter mterioniBtda ou alterada por requerimento de Urgência Especial, da Preferencia ou d* Adiamento, apre» enteou no inicio ou no transcorrer da Ordem do Dia e aprovado pelo Plenário.
% V • A Secretaria fornecer* aos Vereadores copias das proposições e pareceres, bem como a relação da Ordem do Dia correspondente, até vinte e quatro horas antes do inicio da tetsjso, ou somente da relação da Ordem do Dia, se es proposições a pareceres J* «viram «Mo dados * pubftcaçio anteriormente.
Art. 154 - Nenhuma proposição poder* ter colocada em discussão tem que tenha atoo Incluída na Ordem do Dia ou no Expediente, com antecedência de até 24 (vinte a quatro) horas do Meto da sessão, ressalvados o» casos previstos neste Regimento.
Art 155- Nao seraadmltida a discussão e votação de projetos sem prévia marslettaçao das Comissões, exeato nos casos expressamente previsto» neste Regimento.
Art 159 - O Presidente anunciar* o item da pauta que se tenha de discutir a votar, determinando ao 1* Secretario que proceda * sua leitura.
Paiauiafu único - A leitura de determinada matéria ou de todas as constantes da Ordem do Dia pode ter dispensada a requerimento de qualquer Vereador, aprovado paio Plenário.
Art. 157- As proposições constantes da Ordem do Dia poderio ser objeto de I - preferência para votação; II - adiamento;
, III - retiraria da pauta. { 1* - Se houver uma ou mais proposiçoet constituindo processa* distintos, anexadas *
proposição que se encontra em pauta, a preferência para votação de uma datas dar-se-é mediante requerimento verbal ou escrito de qualquer Vereador, com assentimento do Plenário.
§ 2* - O requerimento de preferencia ser* votado sem discussão, nao se admitindo encaminhamento de votação, nem declaração de voto
i 3* - Votada uma proposição, todas as demais que tratem do mesmo assunto, ainda que a ela nao anexadas, serio consideradas prejudicadas e remetidas ao arquiva
Art. 158 - O adiamento de discussão ou de votação de proposição poder* ser formulado em qualquer fase de sua apreciação em Plenário, através de requerimento verbal ou escrito da qualquer Vereador, devendo especificar a finalidade e o número de sessões do adiamento proposto, exceto se j * iniciada sua votação.
§ 1* - O requerimento de adiamento é prejudicial à continuação da discussão ou votação de matéria a que se refira, até que o Plenário sobre o mesmo delibere.
5 2 * . Quando houver orador na Tribuna discutindo a matéria ou encaminhando sua votação, o requerimento de adiamento só por ele podenVser proposto.
5 3* • Apresentado um requerimento de adiamento, outros poderio ter formulados. antes de se proceder á votação, que se fará rigorosamente pela ordem de apresentação dos requerimentos, nao se admitindo, nesse caso, pedidos de preferência
§ 4* - O adiamento da votação de qualquer matéria ser* admitido, desde que nao tenha sido ainda votada nenhuma peça do processo.
S 5' - A aprovação de um requerimento de adiamento prejudica os demais. $ 6* - Rejeitados todos os requerimentos formulados, nao se admnrio novo* pedidos de
adiamento com a mesma finalidade. 5 7*• - O adiamento de discussão ou de votação, por determinado número de sessões
importar* sempre no adiamento da discussão ou da votação da malária por igual número da sessões ordinária».
S 8* - Nao serio admitidos pedidos de adiamento da votação de requerimento de adiamento
§ 9° - Os requerimentos de adiamento nao comportarão ditcussfto nem encaminhamento de votação, nem declaração de voto
Art. 159 - A retirada de proposição constante da Ordem do dia dor-se-*: I - por solicitação de seu autor, quando o parecer d* Comissão Permanente
Única tenha concluído pela Inoorntitucionalidade ou Heaslidade ou quando a proposição nao tenha parecer favorável da Mérito;
II - por requerimento do autor, sujeito * deliberação do Plenário, sem discussão, encaminhamento de votação e declaração de voto. quando a proposição tenha parecer favorável da Comissão Permanente Única.
Paragrafo único - Obedecido o disposto no presente artigo, as proposições da autoria da Mesa ou de Comissão Permanente to poderão ser retiradas mediante requerimento subscrito pela maioria dos respectivos membros.
Art. 160 - A discussão e a votação das matérias propostas ser* feita na forma determinada nos capítulos referentes ao assunto.
Art. 161 - Nao havendo mais matéria sujeita á deliberação do Plenário, na Ordem do Dia, o Presidente declarar* aberta a fase da Explicação Pessoal
Paragrafo único - Se nenhum vereador solicitar a palavra em Explicação Pessoal ou findo o tempo destinado * sessão o Presidente dar* por encerrados os trabalhos
Art. 162 - A requerimento subscrito no mínimo por um terço dos vereadorat ou da oficio pela Mesa. poder* ser convocada Sessão Extraordinária para apreciação da matéria remanescente da pauta de Sessão Ordinária.
SubeeçsolV De Explicação Pessoal
Art. 163 - Esgotada a pauta da Ordem do Dia. desde que presente um terço, no mínimo dos vereadores, passar-se-é * Explicação Pessoal.
Art. 164 - Explicação Pessoal é a fase destinada * manifestação dos vereadores sobr atitudes pessoais, assumidas durante a sessão ou no exercício do mandato.
S 1» - A fase de Explicação Pessoal ter* a duração máxima a improrrogável de 20(vlnt< minutos.
S 2* - O Presidente conceder* a palavra aos Oradoras inscritos, segundo a ordem í Inscrição, obedecidos os critérios estabelecidos neste Regimento.
§ 3* - A inscrição para falar em Explicação Pessoal ser* solicitada durante a sessão anotada cronologicamente pelo 1* Secretario, em Livro próprio
§ 4" - O Orador ter* o prazo máximo de 2(dots) minutos, para uso da palavra e m poder* desviar-se da finalidade da Explicação Pessoal, nem ser aparteado
§ S' - O nao atendimento do disposto no parágrafo anterior sujeitará o orartor adverténeia pelo Presidente, e. na reincidência, a cassação da palavra.
§ 6° - A sessão nâo poder* ser prorrogada para uso da palavra em Explicação Pessoa Art 165 - Nâo havendo mais Oradores para falar'em Explicação Pessoal, o Pretidw
comunicará os senhores vereadores sobre a data da próxima sessão, e declarar* encarradt sessão, ainda que antes do prazo regimental de encerramento.
SecaoVTI Das Sessões Extraordinárias na Sessão Legislativa Ordinária
- Art 166 - As sessões extraordinárias, no período normal de funcionamento da Cèm serio convocadas pelo Presidente da Câmara, em sessão ou fora dela
5 1* - Quando feita fora de sessão, a convocação ser* levada ao oonheermer*: Vereadores pelo Presidente da Câmara, através da comunicação pessoal e escrita, antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas
S 2* - Sempre que possível, a convocação far-te-* em sessão. } 3* - As sessões extraordinárias poderio realizar-se em qualquer hora a dia, md
aos domingos e feriados Art. 167 - Na sessão extraordinária nio haver* Expediente, nem Explicação P*
tendo todo o tau tempo destinado * Ordem do Dia, após leitura * deWwraçao da ata da t
Paragrafo único - Aberta a sessão extraordinária, com a presença de 1/3 (um terç. membros da Camará e nio contando, após a tolerância de quinze minutos, com a n
BOA VISTA, 26 DE JANEIRO DE 1999 DIÁRIO OFICIAL em suplemento - PÁG. 11
p n tftocuMAo • wtâÇaap das propo**ç0*K, o PnMidanto •oc*wtBré os dMMmfcifliiMfD • iBvratm tta rwpscHv«i t a , tyitf ind#pand>fal tfvsprovsçAo.
Aft « M - 86 podarão ser drecuadas o votada*, na* M U » preaosiçõas que lenham *Mo objato da convocação.
Sacio VIII Oa Senão Leglelattva Extraordinária
Alt 1W - A Camará podará ser convocada extraordinariamente, no partodo da recesso, paloPrafalk>ouaraquarlin*ntodo<vw*adon^»<nipraquan*c***érlo, madianta offdo dirigido ao tau Presidente, para ia raunir, no mínimo, danlro d* 3 (trás) dkw, calvo motivo da •drama
§ 1 * - O Presidente da Câmara dará conhecimento da convocação aos Vereadores, *m •anão ou tara dará. •
} 2 * - Se a convocação ocorrer tora da sessão, a comunicação aoa aareedores deverá *ar passeai a por escrito, devando ser-lhes encaminhada, no máximo, 24 (vlnta a quatro) hora*, após o recebimento do oficio de convocação.
$ 3* - A Camará podará *ar convocada para uma única sessão, para um partodo datarminado da várias sessões em dias sucessivos ou para todo o período de recesso
* 4* - Sa do oficio de çonvqcação não constar o horário da sessão ou das sessões a o disposto previsto neste Regimento para i
* S* - A convocação extraordinária da Câmara implicará a imediata Inclusão do projeto, constante da convocação, na Ordem do Da. dispensarias todas as formalidade* regimentais anteriores. Inclusiva a de parecer das Comissões Permanentes.
S 6* - Se o prpjeto constante da convocação nao contar com emendas ou substitutivos, a sessão será suspensa por quinze( 15) minutos após a sua leitura e antes da iniciada a a w da discussão, para ò oferecimento daquelas proposições acessórias, podando asse prazo ser prorrogado ou dispensado a requerimento de qualquer Vereador, aprovado paio Plenário.
$ 7* - Continuará a correr, na sessão legislativa extraordinária, a por todo o período de sua duração, o prazo a que estiverem submetidos os projetos cojeto da convocação.
5 8*- Nas sessões da sessão legislativa axtraordkaVia nao haverá a fase do Expediente, nem ade Explicação Pessoal, sendo todo o seu tempo destinado â Ordem do dia, após a leitura e deliberação da ata da sessão anterior.
§ 9* - As sessões extraordinárias de que trata este artigo serão aberta* com a presença de, no mínimo, um terço dos membros da Camará e nâo terão tempo de duração determinado.
Seção IX Dae Sessões Secretas
Art. 170 - Excepcionalmente a Câmara poderá realizar sessões secretas, por deliberação tomada, no mínimo, por 2/3 (dois terços) de seus membros, através de requerimento escrito, quando ocorrer motivo relevante de preservação do decoro parlamentar ou nos casos previstos expressamente neste Regimento.
§ 1" - Deliberada a sessão secreta, e se para a sua realização for necessário interromper a sessão pública, o Presidente determinará aos assistentes a retirada do recinto e de suas dependências, assim como aos funcionários tfa Câmara e representantes da imprensa, e determinará, lambem, que se interrompa a gravação dos trabalhos, quando houver.
§ T • Antes de iniciar-se a sessão secreta, todas as portas de acesso ao recinto do Plenário serão fechadas, permitindo-se apenas a presença dos vereadores.
§ 3o - As sessões secretas somente serão iniciadas com a presença, no mínimo, de 1/3 (um terço) dos membros da Câmara
f 4* - A ata será lavrada pelo 1 ' Secretário e. lida a aprovada na mesma sessão será lacrada e arquivada, com rotulo datado e rubricado pela Mesa. juntamente com os demais documentos referentes á sessão
Í 5' - As atas assim lacradas so poderão ser reabertas para exame em sessão secreta, sob pena de responsabilidade civil e criminal.
$ 9*- Será permitido ao Vereador que houver participado dos debates, reduzir seu discurso a escrito, para ser arquivado com a ata e os documentos referentes á sessão.
f 7* -Antes de encerrada a sessão, a Câmara resolverá, após discussão. M a mataria debatida deverá ser publicada, no todo ou em parta.
Art. 171 - A Câmara nio poderá deliberar sobre qualquer proposição, em sessão secreta, salvo nos seguintes casos:
I - no julgamento de seus pares e do Prefeito; II - na eleição dos membros da Mesa e dos substitutos bem como no
preenchimento de qualquer vaga; III - na votação da decreto legislativo concessivo de titulo de cidadão honorário
cu qualquer outra honraria ou homenagem; IV - na apreciação do veto.
$ 2* - As proposições deverão ser redigidas em termos claros, devendo conter ementa de seu assunto e deverão serem apresentadas até tres(3) horas antes do inicio previsto para as Sessões
SecaoI Da Apresentscão das Proposições
Art 174 - As proposições iniciadas por Vereador serão apresentadas pelo teu autor ê Mesa da Câmara, protocolando-as no Setor de Protocolo
Protocolo. } 1* - As proposições iniciadas pelo Prefeito serão apresentadas e protocolada» na Setor
». f 2f - As preposições d: iniciativa popular obedecerão ao disposto neste Regimento.
Seção II Do Recebimento das Proposições
Art 175 - A Presidência deixará de receber qualquer proposição: I - que aludindo a tal, Decreto ou Regulamento ou qualquer outra norma legal,
não venha acompanhada d* seu texto; II - v». fazendo menção á cláusula de contratos ou de convénios, nio oa
transcreva por extenso, , III - que seja anti-regimental; IV - que. sendo de Iniciativa popular, não atenda aos requisitos previstos neste
Regimento; V • que seja apresentada por Vereador ausente á sessão, salvo requerimento
de licença por moléstia devidamente comprovada; VI - que tenha sido rejeitada ou vetada na mesma sessão legislativa e não seja
subscrita peta maioria absoluta da Câmara; VII - que configure emenda, subemenda, ou substituição não pertinente á
matéria contida no Prpjeto; VIII - que, constando como mensagem aditiva do Chefe do Executivo, em lugar
de adicionar algo ao projeto original, modifique a sua radaçâo, suprima ou substitua, em parta ou no todo, algum artigo, parágrafo ou inciso;
IX - que, contendo matéria de Indicação, seja apresentada em forma da requerimento.
Parágrafo único - Da decisão do Presidente caberá recurso, que deverá ser apresentado pelo autor dentro de 10 (dez) dias e encaminhado pelo Presidente á Comissão Permanente Única, cujo parecer em forma de projeto de Resolução, será incluído na Ordem do Dia e apreciado peto Plenário.
Art 176 - Considerar-se-á autor da proposição, para efeitos regimentais, o seu primeiro signatário, sendo de simples apoio as assinaturas que M seguirem á primeira, ressalvadas as proposições de Iniciativa popular, que atenderão ao disposto nos art 278 a 27S desta Regimento.
Sacão Hl Oa Retirada da* Proposições
Art 177 - A retirada da proposição em curso na Câmara é permitida I - quando de iniciativa popular, mediante requerimento assinado por metade
mais um dos subscritoras da proposição; II - quando de autoria de um ou mais vereadores, mediante requerimento do
único signatário ou do primeiro deles; III - quando de autoria de Comissão, pelo requerimento da maioria de seus
membros; , IV - quando de autoria da Mesa, mediante o Requerimento da maioria de seus
membros; V - quando de autoria do Prefeito, por mensagem subscrita pelo Chefe do
Executivo. § 1* • O requerimento de retirada de proposição só poderá ser recebido antes de iniciada
a votação da matéria. § 2°- Se a proposição ainda nâo estiver incluída na Ordem do Dia, caberá ao Presidente
apenas determinar o seu arquivamento S 3* - Se a matéria já estiver incluída na Ordem do Dia caberá ao Plenário a decisão
sobre o requerimento. § 4* - As assinaturas de apoio, quando constituírem "quorum" para apresentação, não
poderão ser retiradas após a proposição ter sido encaminhada a Mesa ou protocolada na Secretaria Administrativa. '
S S* - A proposição retirada na forma desle artigo nâo poderá ser reapresentada na mesma sessão legislativa, salvo deliberação do Plenário
SeçtoX Daa Sessões Solenes
Art. 172 - As sessões solenes serão convocadas pelo Presidente ou por denberação da Câmara mediante requerimento aprovado por maioria simples, destJnando-M ás solenidades cívicas e oficiais.
$ 1* - Estas sessões poderão ser realizadas tora do recinto da Câmara a Independem de "quorum" para sua instalação e desenvolvimento.
§ 2*- Não haverá Expediente, Ordem do Dia e Explicação Pessoal nas sessões solenes, sendo, inclusive, dispensadas a verificação de presença a a leitura da ata da sessão anterior.
} 3* - Nas sessões solenes, não haverá tempo determinado para o seu encerramento. S 4* - Será elaborado, previamente e com ampla divulgação, o programa a ser
obedecido na sessão solene, podendo, inclusive, usarem da palavra autoridades, rxxnanageados e representante* de classe e de associações, sempre a critério da Presideteia d* Câmara.
S 5* - O ocorrido na sessão solene será registrado em eta, que Independerá de deliberação.
$ 8* - Independe de convocação a sessão solene de posse e instalação da legislatura, d* que trata este Regimento
TfTULOVI DAS PROPOSIÇÕES
CAPÍTULO I DlepoeJçoea Preliminar**
Art 173 - Proposição é toda matéria sujeita â deliberação do Plenário. $ 1* - As proposições poderão consistir em:
I - proposta de emenda â Lei Orgânica; II - projetos de lei. IH - projetos de Decreto Legislativo; IV - projetos de Resolução; V - substitutivos, emendas e subemendas; VI - vetos: VII - pareceres; VIII - requerimentos; IX - moções: X - indicações.
Seçãorv Do Arquivamento e do Deearqurvamento
/ Art. 178 - Finda a legislatura, arqurvar-se-ão Iodas as proposições que no seu decurso tenham sido submetidas â deliberação da Câmara e ainda se encontrem em tramitação bem como as que abram crédito suplementar, com pareceres ou sem eles, salvo as
I - com pareceres favoráveis de Iodas as Comissões; II - já aprovadas em turno único, em primeiro ou segundo turno; III - de Iniciativa popular; IV - de iniciativa do Prefeito.
Parágrafo único - A proposição poderá ser desarquivada mediante requerimento do autor, ou qualquer Vereador dirigido ao Presidente, dentro dos primeiros 180 (cento e oitenta) dias da primeira sessão legislativa ordinária da legislatura subsequente, retomando a tramitação desde o estágio em que M encontrava.
Secao V Do Regime da Tramitação dM Proposições
' Art. 179 - As proposições serão submetidas aos seguintes regimes de tramitação: I - Urgénca Espeoiat; II - Urgência: III - Ordinária.
Art. 180 - A Urgência Especial é a dispensa de exigências regimentais, salvo a de numere legal e de parecer, para que determinado projeto seja Imediatamente considerado, a Am de evitar grave prejuízo ou perda de sua oportunidade
Art 181 - Para a concessão deste regime de tramitação serão, obrigatoriamente, observadas as seguintes normas e condições:
I - a concessão de Urgência Especial dependerá de apresentação de requerimento escrito devidamente justificado e deverá ser apresentado:
a) pela Mesa. em proposição de sua autoria; b) por 1/3 (um terço), no mínimo dos vereadores;
II - o requerimento da Urgência Especial poderá ser apresentado em qualquer fase da sessão, mas somente será submetido ao Plenário durante o tempo destinado á Ordem do Dia.
PÁQ. 14 - em suplemento DIÁRIO OFICIAL BOA VISTA, 26 DE JANEIRO DE 19»
I - para Mura da requerimento da urgência eececser. H-para comunicação Imrjortaittea Câmara; III - para recepção da vWtenta»; IV- para votação da reouerlrnento da prorrogaoto da sessão; V - para atender a pedido da palavra pata ontem, para propor queetto da erdam
Ari 228 - Quando maia da um Varaador toMaar a palavra, atuw—iiaiiraito. o Presidente a conceder*, obadacando * segu**» ordam da preferencie:
I - ao aukx do subaWuHvo ou do projalo; II - ao relator da qualquer cnmlsieo; IH - ao autor da amanda ou aubamanda.
$ 1 * - Cumpra ao Presidente dar a palavra, atamadaniarm, a quem soto era ou contra a mataria am debato, quando neo prevalecer a ordam determinada naata artigo.
| 2" - ralo «ar* permitido o n o da palavra suoesslvemente a «rternedemente ao Varaador que j t tonrte ferio M U pronundarnanto, anato quando clbafe nominalmente por outro orador, a maamo attkn, exduslvemente para a defesa da aan ponto da vista.
i T - Moda que lanhem «do apimentados suestrojbvos. «mandai a «ubamaada* my projeto. haver* apenas um ancanwnhamanlo da votação qua verter» toara todas «a ptoae.
DoaApartaa
Ari 230 - Aparta * a interrupção do orador para Indagação ou < mataria am dabata. '
I f • O aparta dava «ar opresso am tarmoa oortaaa* a nao podar* «abadar * 1 (um)
12" - N*o sereo permitidos apartaa paralelos, sucessivos ou «am licença do orador. | 3* - Nao * permitido apartaar o PratMaMa, nam o orador qua tala pala ordam, am
«xpdcaçao pessoal ou dadaraçao da voto. $ 4* - Quando o orador negar o dtrerto da apartaar, nao lh« ser* permitido dWglr-se,
dlratamanta, ao Vereador qua toUcriou o aparta.
Doa Praioa daa Dtoeueooaa
Art. 231 • O Vereador lar* oi «aguintw prazo» para discussão: I - Iram minuto» com aparta»:
a) veto»; b)
II - doisjTjinjdai com aparta»: a) parecera; b)redaçto final; c) requerimento»;
d) acusação ou daleia no proceMo d» cessação da mandato de Prefeito, Vlee-prelaito a Vereadora».
f 1* • No» parecera» da» Comissões Processardes «arado» no» proeeiao» da desutulçao. o relator a o membro da Meta denunciado tento o prazo da 15 (quinze) minuto» cada am. a. noa processos d» oassaçao da mandato, o denunciado lar* o ara» da 30 (trinta) minuto»
12* - Na discussão de mataria» constante» da Ordem do Dia «ar* parmWda a castão de tampo para o» oradora*.
Do Encerramento a da neeborturs da Wecuaelo
Art. 232 - O encerramento da discussão der-se-e: I - por inextetenda da «olicrtacao da palavra; II - peto dacurao do» prazo» regimentar»; III - a requerimento da qualquer Varaador, mediania d*»oai»çoOdoPlan4rlo.
1 1 » . 86 podar* »er requerido o encerramento da dlaeuaata, quando, «obre a mataria " ado, pato mano» 2 (dote)) vereadora». » 2» - Se o requerimento de encertamanto de dlacneto tor nj«rtedo, «6 podar* «ar
reformulado depor» de tarem ralado, no mínimo, maia 3 (tre») vereadora» Art 233 - O requerimento de reabertura da discussão «oment» «ar* admitido se
apresentado por 2/3 (dois terço») do» vereadora». Pwéenfo único • Independe de requerimento a reabertura da discussão no» tarmoa
deesf Regimento.
Saciom Das Votações
Dlepoaiçõei PieNeiMieroo
Art. 234 - Votação * o ato complementar da discussão através do qual o Plenário manHasta a sua vontade a respeito da rsjslçao ou da aprovação da mataria.
1 1 * - Considera es qualquer mataria em fase ds votsceo a partir do momento em que o Pi sildams declara encanada a di«cu»«ao.
•y-AdlswsstoaavotaetopetoPlera^derrvjlérie oonsasnto d* Ordam do Dia, só poderão ser efetuedas oom a presenee da maioria absoluta das Membros da Camará.
f 3* - Quando, no curso da uma votação, esgotar-u o tampo destinado » sessão, esta «ar* prorrogada, imsspandanbmente de reouerlnvint* ato qus se eorwlue e voteoeo de maierta, ressalvada a hipótese da falta d» número para «aHnracHi, caso em qua a sessão «ar*
Art. 235 - O Vereador presente * sessão nao podar* escuear-ee da votar, devendo, porem, abstar-ea quando «ver interesse pessoal na deliberação, sob pana da nuMade da votação, quando seu voto for decisivo.
f 1» - O Vereador que se considerar Impedido da votar, nos tarmoa deste artigo, far* a devida comunicação ao Presidente, computando-se, todavia, sua presença para efeito de quorum.
§ 2* - O Impedimento poder* ser arguido por qualquer Varaador, cabendo a decisão ao Presidente.
Art. 238 - Quando a meteria for submetida a 2 (dois) turma da votação a discussão, ainda que rejeitada no primeiro, devSr* passar obrigatoriamente pelo segundo turno, prevalecendo o resultado deste último.
Subsector! Do Encaminhamento da Votação
Doa
Art. 23* - Os processos de votação «to: I-
de Votação
H • nonwMl III - secreto
1 1* - No processo simbo*» de votação, o I estiverem de acordo a permaneceram sentados a os que foram oontrarlo» a «a I procedendo. «msep^laa.*necsMort« contagem dos voejss
} 2» - O processo nominal da-votsceo oonsiete na contagem doa voto» latejava»- < oontrério». respondendo os Vereadoras "abn ou nao* * medida qua taram jhamada» eak
1 3 * - As devidas quanto ao reeueedo proclamado a* poderão «ar i sers««toreclda«arrle»d»er«incs»deada)eu»stod«novan»stefto
S 4* - O processo da votação secreto ser* iMKzedo noa oa
« 5 - - A votação secreta consiste na distribuição de cédulas aos vereadores e o recolhimento doe votos em uma. ou qualquer outro reeept*eutoquea«»«gu™o«lo»o»*vete?»o.
IV Do Adiamento de Voteceo
Art 23* - O adiamento da votação de «uaJquar proposição so podas de «eu «neto. mediante reauerlmento assinada por Uder, peto Autor ou Reaatcr
§ 1* - O adiamento da votação «6 poder» »er concedido uma prevtomenta toado, nao superior a tre» seaaSea.
f 2* - Solicitado, simultaneamente, mais de um adiamento, • requerimento prejudicar* o» demais.
»r-retearirr^eo^rnerrtodevc«açaoapfc«o«lc»oemregtoyjde requerido por 2/3 (dois terço») dos membros da Câmara, ou Uderee qua número, por prazo nao excedente a uma sessão.
vez e por prazo
adução da um
De Vertftoeçao de Votação
Art 240 - Se algum Vereador ovar dúvida quanto ao reeuttedoda votação proclamada pelo Presidente, poder* requerer verificação mirara* 6» votação
| 1» - O requerimento de verificação nominal aentdelmdaMD a — atendido pato Presidente, desde que «aja apreeentedo nos lermos deste Regimento
1 2 » . Nerrfiumavotoçbo admitira mal» d» i i m a v e i t r ^ ^ « 3» - Ficar* prejudicedo o revierimento de v«rilio--ay> iwn*a» da votaçi^eBao
encontre presente no momento em que for chamado, pala primeira vez. o Vereador f BTtzaJftrttU
J 4* - Prejudicado o requerimento de verificação nominal da votaçte, patt^ seu autor, ou por pedido de retirada, faculta-»» a qualquer outro Vsrsarlnr reformuat te.
ausência da
VI De Declaraçto de Voto
Art 241 - Declaração devoto * o pronunciamento do Vereador «obre o» motivo» levaram a manifester-se contra ou favoravelmente * mataria vetada. _ . _ ^ _
Art. 242 - A declaração de veto tar-se-* apôs concluída a votação da aprovado o requerimento respectivo pelo Presidente ^ ^
| 1 « - E m declaração de voto, cada Vereador dispõe de ffiUIl!!!ido. sendo
5 2" - Quando a declaração do voto estivar formulada por eeertto. poder* o requerer a sua inclusão ou transcrição na ata da sessão, em inteiro teor.
CAPITULO III Da Redaçao Final
quão
se
Art. 243 - UtUmeda a fase da votação, »en»« propôs^, »e houv» «ubttthibvo, ou subemenda aprovados, enviada * Contiesao Perrnanente Única para eartnreczo da ' Final.
Art. 244 - A Redaçao Fmaf ter» «acuada a votada depois de ide em Pteralrto. «er dispensado a critério do Presidenta.
| ! ' • Somente «ar*o admitidas «mandas * Redaçao Pinai para evaer
§ 2* • Aprovada qtsilquar emenda ou rejeitada a Redaçao Final, a ajoaoalçlo t Gomitteo Pomtsnento Unoa para a «toboreçeo da nova Redaçao Final.
% 3* - A nova Radaoao Final coniidaiar «a * aprovada ta eontra aia nao vajtanajn 2 (dom terço») dos vereadora».
Art. 245 • Quando, após á aprovação da Redaçao Final a att eapedtoto (to autograt M«ills.af «a Intsazldao do texto, a Maaa proceder» » reapeoaua oMiaçéto, d» ejuej aa
' - A partir do inctante em que o Presidente de.Camera declarar a mataria j * dlseussto encerrada, poder* ser solicitada a palavra para encaminhamento de
Art. 237 -debatida e com discussão « votação.
1 1 " - No encaminhamento da votação, ser* ««segurado aos Uderee daa bancadas fator «pánae ume vai, eor doi« minutos. os« afatw ao Plaraato a ralslr» ou a apiovaçao da mataria a ser votada, sendo vedados os aparta».
' CAPÍTULO tV Da Sanção
Art. 248 - Aprovado um projeto de lei, na forma ragimantal e frarejfojrmadoarn B»»6SJBI ser» «to no prazo de dez (10) dto» Otor», «rolado ao r^«l«rto, para fine detenção a pwmulaaal
} 1* * Ot autógrafos de projetos da M, anta» da terem fenteaobe ao r̂ rassaOv aa arquivado» na Secretaria Aumlnlttiatlva, lavanoOaaielrajhira dos marnaroa aa tasaa.
1 2 * • O membro da Meta nao podar» reeueer-ee a assinar o autografo, tob pana sujeição a processo de deetltuiçao.
j 3* - Decorrido o prazo da quinze (15) dias ateie, contados da data do recebimento respectivo autografo, bem a sanção do Prefeito, considerar »e * aaricioretaD o ajofato, aa obrigatória a tua promulgação peto Presidente da Camará, dentro de qiwrenta a oaa horat a esta nao o fizer, caber» ao Vice-Presldent» faza4o em igual prazo. (art. 08, J 7 \ CF)
x CAPITULO V DoVato
Art 247 - Se o Prefeao «ver eserddo o direito de veto, parcial ou tatal, dtnbo do p de quinze (15) dias úteis, contados da dato do recebirrwnto do reepectfvo autografe PM M prcfiao Inconstitucional, Hegel ou conbarto ao IríeresM públloo, o Preeldento t * Círietia de oaaa^dequarantoaoltohoras, receber oomuracaçâo motrraaaietoaJtssiaoaiD.
§ 1 * ^ 0 veto parolai somente abranger» tudo Iraegral da entoo, da oajagraJo, aa s oudaallnaa.
| 2* - Recebido o veto pelo Presidente da Camará, ter* i Permanente Única que poder* soacltor audiência de outra» oonsaaota.
>*Com
30A VISTA, 26 DE JANEIRO DE 1900 DIÁRIO OFICIAL om suplemento - PÁG. 15
S 3* - A Comissão Pwmananta Única laffl o prazo Impiorrogavel da quinze (15) dias para menlfestarem-se sobre o veto
{ 4* - Se a Comissão Psrmananta Onjca nto sa pronunciar no prazo indicado, a Presidência da Câmara incluirá a proposição na Ordem do Dia da ssssfo imediata, independentemente da parecer.
} S* • O Presidente convocará sessões extraordinárias para a discussão dó veto, sa necessário
S 6* • O veto será apreciado dentro de trinta dias a contar de seu recebimento e so podara ser rejeitado .pelo voto da maioria absoluta dos membros da Câmara, em escrutínio secreto (art 86. J 4» da CF.) '
9 7* - Esgotado sem deliberação o prazo estabelecido no J «• o veto ser* colocado na Ordem dr Dia da sessão imediata, sobrestadas as demais proposições. aM sua votação HnaUArt. 68, 5 6*. CF)
• 8* • Rejeitado o veto. as disposições aprovadas sento promulgadas pelo Presidente da Camará, dentro de quarenta e oito horas, e. se este nto o roer. caberá ao Vice-Prasidente faze-to, em igual prazo
* 0* - O prazo previsto no 8 8* nto corre nos períodos de recesso da Câmara.
CAPITULO VI Da Promulgação a da Publlcaeto
Art. 248 - Os Decretos Legislativos e as Resoluções, desde que aprovados js respectivos projetos, serão promulgado» e publicados pelo Presidente da Camará.
Art 24g - Serão também promulgadas e publicadas pelo Presidente da Camará: I - as leis que tenham sido sancionadas tacitamente; II - as leis cujo veto. total ou jwáal. tenha sido rejeitado pala Camará e nâc
promulgadas pelo Prefeito. < Art. 250 - Na promulgação de Leis, Resoluções a Decretos legislativos pelo Presidente
da Camará serio utilizadas as seguintes clausulas promulgatónas. I • Leis:
a) com sanção tacita: O PraaMente da esmere Municipal da IRACEMA: Taco «abar que a Camará aprovou e eu, noa termoe do artigo..... §. , da Lai Orgânica do Munlcfpto, promulgo a aagirinte
b) cujo velo total foi r "Faço saber que a Camará Municipal manteve a eu promulgo, noa sermos do artigo — , f
da Lai Orgânica do Município, a seguinte W:" cj cujo veto parcial foi rejeitado:
"Faço saber que a Câmara Municipal manteve a eu promulgo, noa termos da Lai Orgânica . do Munlclpk), oe seguintes drsposWvoe da Lei n' da da ".
II - Decretos legislativos: "Faço eaber que a Câmara Municipal aprovou a eu promulgo o seguinte Decreto
Legislativo:" III - Resoluções:
"Faço saber que a Câmara Munklpil aprovou a eu promulgo a seguinte Reertuçto:" Art 251 -Pafaar^omulgflçaoeapublkaçaodereiccm tançaotacrtaoupcírejeicaode
velo total, utilizar-se-*a numeração subsequente aquela existente na Prefeitura Municipal. Paragrafo único - Quando se tratar de veto parcial, a lei ter* o mesmo numero do texto
anterior a que pertencer. Art. 252 - A publicação das Leis, Decretos Legislativos e Resoluções obedecer* ao
disposto na Lei Orgânica Municipal
CAPÍTULO Vil Os Elaboração Legislativa Espadai
Secaol DoeCodlgoe
Art. 253 - Código * a reunião de disposições legais sobre a mesma mataria, da modo orgânico e sistemático, visando estabelecer os princípios gerais do sistema adorado e a prover, completamente, a mataria tratada.
Art. 254 - Os projetos de códigos, depois de apresentados ao Plenário serão publicados, remetendo-se cópia * Secretaria, onde permanecer* * disposição dos vereadores, sendo, após, encaminhados * Comissão Permanente Única.
5 1* - Durante o prazo estabelecido pela Comissão, poderio os vereadores erBarnmhar emendas a respeito. u _̂
5 2» - A Comissão ter* mais 30 (trinta) dias. para exarar parecer ao projeto a as emendas apresentadas.
$ 3° - Decorrido o prazo ou antes desse decurso se a Comissão antecipar o seu parecer, arruar* o processo para a pauta da Ordem do Dia.
Ari 255 - Na primeira discussão, o projeto ser* discutido e votado por capitulo, salvo requerimento de destaque, aprovado pelo Plenário.
§ 1» - Aprovado em primeiro turno de discussão e votação, com emendas, voltar* * Comissão Permanente Oniea, por mais 15 (quinze) dias, para incorporação das mesmas ao texto do projeto original.
§ 2* - Encerrado o primeiro turno de discussão e votação, seguir-se-« a tramitação normal dos demais projetos. sendo encaminhado as comissões de mérito .
Art 256-Nto se far* a tramitecto simultânea de inais de 2 (dois) proje^ Paragrafo único - A Mesa só receber* para tramitaçto, na forma desta sacio, mataria
que por sua complexidade ou abrangência, deva ser promulgBda como Código.
Art. 257 - Nao se aplicar* o regime deste capitulo aos projetos que cuidem de alterações parciais de códigos.
""• SacioH Do Processo Legislativo Orçamentário
Art. 258 - Leis de iniciativa privativa do Podar Executivo estabelecerão: I - o piano plurianual; II - as diretrizes orcsmertánas; III - os orçamentos anuais.
$ 1 * - A lai que instituir o plano plurianual estabelecer* as diretrizes, cojspvos a metas da admnrsweto pubUca municipal para as despesas de capitai a outras delas decorrentes e psras* relativas sos programas o^duraçtoccinDmiaaa. ^ ^ ^
% T - A lei de dlretnzes orçamantatis» eoir»?r*endera as meta* a prioridades* administração municipal, incluindo a* despesas da capital para o «««Wo subaegOente. orientar* a elaboração da M orçamentaria anu», dispondo sobre as aaeraçoes na legislação tributaria
* 3 « - A WorcswnerrteMenu* compreendei* I - o orçamento fiscal do Município, seus fundos, órgãos e «ntldades da
sxtmirdstraçto direta e indlreta. inclusive Fundações Instituídas a mantidas P * P o ^ POMtao; II - o orçamento de investimento das empreses em que o Município, direta ou
i«iOelani»i<e,detenriaaineioriadocaprtalsociaJccffldiretoavoso; I I I -o orçamento da seguridade social.
t 4» - Os projetos de lei do plano plurianual a da dlretrtzes orçamstitarm» serão nhados * Câmara até 30 (trinta) da maio a devolvidos para •«neto do Executivo at* o
encanamento do primeiro período da sessão legislativa.
§ 5* - O projeto de lei orçamentaria anual do Município será encaminhado * Cantara até o dia 15 (quinze) de outubro e devolvido para saneio até o encerramento da sessão legislativa.
Art. 254 - Recebidos os projetos. o Presidente da Camará, após comunicar o fato ao Plenário e determinar. Imediatamente, a sua publicação, remeter* cópia * Secretaria, onda permanecer* * disposição dos vereadores
§ 1* - Em seguida * publicação, os projetos irto * Comissão Permanente Única, que receber* as emendas apresentadas pelos vereadores e pela comunidade, no prazo de 10 (dez) dias.
{ 2* - A Comissão Permanente Única ter* mais 15 (quinze) dias de prazo pare emitir os pareceres sobre os projetos a que se relera o artigo anterior e a sua decisão sobre as emendas apresentadas.
S 3* - As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente poderio ser aprovadas se:
l-comratlvwccmorjIanoijIuris^uaiecomeleldediretrizesoivanienuVIes: II - indicarem os recursos necessários, admitidos apenas os proveniente da
anulação das despesas, excluídas as que incidam sobre: a) dotação para pessoal e seus encargos; b) serviços da divida; c) compromissos com convénios;
III - sejam relacionadas com: a) correcto de erros ou omissões; b) os dispositivos do texto do projeto de lei.
5 4« - As emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentarias nto poderio ser aprovadas quando incompatíveis com o plano plurianual.
§ 5» - As emendas populares aos projetos de lei a que se refere esta seçto. atenderão ao disposto neste Regimento.
Art. 260 - A mensagem do Chefe do Executivo enviada * Cirnam objetivando propor alterações aos projetos de sua autoria, somente ser* recebida, enquanto nto iniciada pela Comissão Permanente Única Comissão Permanente Única a votação da parte cuja alteração é proposta. -
Ar\ 281 - A decisão da Comissão Permanente Única sobre as emendas ser* definitiva, salva se 1/3 (um terço) dos membros da Camará requerer ao Presidente a votação em Plenário, sem discussão, de emenda aprovada ou rejeitada pela própria Comissão.
§ 1" - Se nto houver emendas, o projeto será incluído na Ordem do Dia da primeira sessto. sendo vedada a apresentação de emendas em Plenário.
S 2* - Em havendo emendas anteriores, será incluído na Ordem do Dia da primeira sessto após a publicação do parecer e das emendas
J 3° - Se a Comissão Permanente Única nto observar os prazos a elas estipulados, o projeto será incluído na Ordem do Dia da sessto seguinte, como item único, independentemente de parecer, inclusive o de Relator Especial.
Art. 262 - As sessões nas quais se discutem as leis orçamentárias lerão a Ordem do Dia preferencialmente reservada a essas matérias, e o Expediente ficará reduzido a 30 minutos, contados do final da leitura da ata
$ 1* • Tanto em primeiro como em segundo turno de discussão e votação, o Presidente da Camará, de cftcío, poderá prorrogar as sessões at*. final discussão e votação da matéria.
$ 2* - A Câmara funcionará, se necessário, em sessões extraordinárias, de modo que a discussão a votação do plano plurianual, da lei de diretrizes e do orçamento anual estejam concluídos no prazo previstos neste Regimento.
§ 3* - Se nto apreciados peia Camará nos prazos legais previstos, os projetos de lei a que se refere esta seçto, serio automaticaraente incluídos na Ordem do Dia. sobrestando-se a deliberação quanto aos demais assuntos, para que se ultime a votação.
§ <• - Terão preferência na discussão o Relator da Comissão e os autores f is emendas. Art. 263 - A sessto legislativa nto será interrompida sem a manifestação sobre os
projetos referidos nesta seçto. suspendendo-se o recesso ale que ocorra a deliberação Art. 264 - Aplieam-se aos projetos de lei do plano plurianual, de diretrizes orçamentarias
a do orçamento anual, no que nto contrariarem esta seçto, as demais normas relativas ao processo legislativo.
• TÍTULO VIII
DA PARTICIPAÇÃO POPULAR
CAPÍTULO I Oa Iniciativa Popular no Processo Legislativo
Art 265 - A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação è Câmara Municipal de propostas de emendas * Lei Orgânica Municipal ou projetos de lei de interesse especifico do Município, da cidade ou de bairros, através de manifestação de. pelo menos, 5 * (cinco por cento) do eleitorado, obedecidas as seguintes condições:
I - a assinatura de cada eleitor dever* ser acompanhada de seu nome completo e legível e dados Identificadores de seu titulo eleitoral;
II - o projeto de lei de iniciativa popular ter* a mesma tramitação dos demais, integrando sua numeração geral;
III - nas comissões ou em Plenário, poderá usar da palavra para discutir o projeto de lei, pelo prazo de 10 (dez) minutos, o primeiro signatário ou quem este «ver indicado quando da apresentação do projeto. com indicação de seu endereço para correspondência;
Art 288 - A participação popular no processo legislativo orçamentário far-se-*: I v peio acesso das entidades da sociedade Ovil« apreciação dos projetos de M
do plano plurianual, das diretrizes orçamentarias* do orçamento anual, no âmbito da Comissão Permanente Única, através de realização de audiências púbicas, nos tarmos do Capitulo II deste TKJte. . _.
II - pela apresentação de emendas populares nos projetos referidos no Inciso anterior desde que subscritas por, no mínimo, 5 * (cinco por cento) do eleitorados, nos termosdeste Regimento e atendidas as disposições constitucionais reguladores do poder de
Art 267 - Recebidos pela Camará os projetos de lei referidos no inciso I do artigo anterior serio imediatamente publicados ou afixados em tocai público, designando-se ciprazo de 10 (dez) dias para o recebimento de emendas populares is as áatas para a realização das audiências publicas, nos termos deste Regimento. _ - . . . . ,
Paragrafo único - As emendas populares a que se refere este artigo serão recebidas e apreciadas pela Câmara na forma deste Regimento.
CAPÍTULO II Des Audiências Publicas
Art 268 - A Comissão Permanente Única poder* realizar audiências públicas com entidades da sociedade civil pêra instruir matérie legislativa em tramite, bem como para tratar de assuntos de interesse público relevante, atinentes á sua área de atuaçto, mediante proposta de qumquer membro ou a pedide da entidade interessada. , *» .^_
Paragrafo único - ComissSo Permanente Única poder* convocar uma só audiência englobando dois ou mais projetos de lei relativos â mesma matéria.
J»ÁG. 16 - em «uplern5nto DIÁRIO OFICIAL BOA VISTA. 26 DE JANEIRO DE 199S
Ait. 269 - Aprovada a reunião d* audiência pública, a Comissão ssteclonor*, par* «aram auvMaj. K autorldadM, ai pessoas interessada» a o» aapadaMa* toado» (a enJMade* ouja atMdadesejaafetaaote-na, cBtxmío^>PrnKSvUàmComttttomf*áro$aon^u.
% 1* - Na hipote** da haver defensores * opositora* relativamente * matai la oblato da exame, a Comissão procederá da fornia a potilbilMr a audiência daa diversa» corrente* da
opinião § 2* O autor do pr^eto ou o umvidado davarè limitar-** ao lama ou quoctao *m
debate a diapora. para tarife, da 10 (dez) minutei, prorrogava» è juízo da Comissão, nto pode..do ser apartaado. I
S 3* - Coso o expositor se detvia do assunto, ou perturba a ordam doa tratamos, o Preeidente da Comissão poderá advertl-to. cetsaMh* a paiavm ou determinar a tua retirada do recinto
S 4' - A parte convidada poderá valar-te da assessores credenciados, te para tal fim «ver obtido consentimento do Presidente da CorMaato
J 5* - O* vereadores inscritos para Interpelar o expositor podarão faza-to estrio •obra o assunto da exposição, pelo prazo da 3 (Ma) minutos, tendo o Interpelado igual para responder, facultadas a réplica a a trapaça, pato mesmo prazo,
S 6* - Ê vedado t parte convidada Interpelar qualquer doa presentes Alt. 270 - A Meta, uto togo receba comunicação da reatuaçao da audlênde pública, por
parte de qualquer das Comissões, obrigar-»»* a publicar o ato convocatório, do qual constara local, horário a pauta no mínimo por 1 (uma) vez.
Art. 271 - ,A realização de audiências públicas, toHdfadaa pala sociedade civil dependerão de:
i - requerimento subscrito por 0,1% (um decimo por cento) da eleitores do Município',
;, - requerimento de entidades legalmente constituídas a em funcionamento a mais de um ano, sobra assunto de interesse público.
J 1" - O requerimento de eleitores devera conter o nome legível, o numere do titulo, zona a sacio eleitoral e a assinatura ou impressão digital, se analfabeto.
$ 2* - As entidades legalmente constituídas deverão Instruir o requerimento com a copar autenticada de seus estatutos sociais, registrado em cartório, ou do Cadastro Geral de Contribuintes (CGC|, bem como copla da ata da reunião ou assembleia que decidiu solicitar a audiência.
Art 272 - Da reunião de audlanda pública lavrar-*»* ata, arquivando-se, no âmbito da Comissão, oe pronunciamentos escritos e documentos que oa acompanharem.
Paragrafo único - Será admitido, a qualquer tampo, o translado da paca* ou
fornecimento de copias aos interessados. C A P I - J L O I B
Das petições, reclomaebee * rataeeenteaOa» Art. 273 - As petições, reclamações a representações de qualquer munícipe ou de
entidade tocai, regularmente constituída a mais de 1 (um) ano, contra ato ou omissão da» autoridades e entidades públicas, ou imputadas a membro* da Camará, eereo recebida» a sxaminadas petas Comissões ou pela Mesa, respectivamente deada que:
I • encaminhadas por escrHc, vedado o anonimato do autor ou autoras; II - o assunto envolva matéria da competência da Câmara.
Paragrafo único - O membro da Comistao a quí for distribuído o processo, exaurida a fase de instrução, apresentara relatório circunstanciado na conformidade deste Regimento, no que couber, do qual se dará ciência aos interessados.
Art. 274 - A participação popular poderá ainda, ser exercida através do oferecimento de pareceres técnicos, «posições e propostas oriunda» de entidades cientificas ou cultural*, de associaçdes ou sindicatos e demais instituições representativas locais.
Parágrafo único - A contribuição da sociedade civK será examinada por Comissão cuja área de atuaçao tenha pertinência com a matéria contida no documento recebido.
CAPÍTULO IV Do Plebiscito e do Referendo
Ari 275 - As questões de relevante interesse do Município ou do Distrito serão submetidas a plebiscito, mediante proposta fundamentada da iniciativa da maioria do» membros da Câmara Municip» ou de 5% (cinco por cento), no mínimo, dos eleitores inscritos no Município
Parágrafo único - A aprovação da proposta a que se «.fere este artigo depende do voto favorável de 2/3 (dois terços) dos membros da Câmara.
Art 276 - Aprovada ã proposta, caber* ao Poder Executivo, r» prazo de 160 (cento e oitenta) dias. a realização do plebiscito, nos termos da lei municipal que o instituir.
§ 1 ' -Só poderá ser realizado um plebiscito em cada sessão legislativa. ' i 2» - A proposta que já tenha sido objeto de plebiscito somente poderá ser
reapresentada depois de 5 (cinco) ano* de carência. Art. 277 - A efetiva vigência dos arojetoe de lei que batem da intere»»es relevantes do
Município ou do Oislrito dependerão da referendo popular quando imposto pela maioria do» membros da Câmara Municipal ou por 5% (cinco por cento), no mínimo, dos eleitores inscrito» no Município
§ 1» - A aprovação da proposta a que se refere este artigo depende do voto favorável de 2/3 (dois terços) dos membros dstámara.
i r - A utilização e realização do referendo popular será regulamentada por 1*1 complementar municipal.
TtTUWOtX
DO JULGAMENTO M S CONTA» DO PREFEITO
, CAWTULO ÚNICO Do Procedimento do Julgamento
Art 278 - Recebido o processo do Tribunal de Conta* do Estado, oom o respectivo parecer prévio a respeito da aprovação ou rejeição da» contas do Prefeito, o Presidente, Independentemente de sua leitura em Plenário, mandará pubftcá-tot. remetendo copla á Secretaria, onda permanecer* i disposição dos vereadores.
§ 1 ' - Após a publicação, o» processo» serio enviado* ê Comissão Permanente única para emitir pareceres, opinando sobre a aprovação ou rejeição do» pereceres do Tribunal de Contas
$ 2* - Se a Comissão de Orçamento. Finança* * Contar****** náo observar o prazo fixado, o Prusidente designará um Relator EepecM, que terá o prazo improrrogável de 10 (dez) dias, para emitir pareceres.
$ 3* • Exarado* ot parecere* pala Comissão ou pelo Relator Espadai, nos prazo» estabelecido», ou mesmo sem elas, o Presidenta toca** oa parecere» do Tribura» d» Cortas na Ordem do Dia da sessão imediata, para discussão animsn.Su unto*.
. Art. 279-A Cornar* tem o prazo májdnw de S0(ncn«ma)d>«,eoonay do recebimento do* parecere* prévio» de Tribunal de Conta*, para Julgar a* conta» do Prateio, observado» o» seguintes preceitos:
I - a* contas do Município deverão Soar anuaknento, durante 60 (sessenta) dias, i disposição d* qualquer contribuinte, em tocai de fact aceeao, para exenw e *p.eclaçio. o qual poderá questionar-lhe* a legitimidade noa termo* da W. (art 31.13*. Caarabujesio Federei)
II • no período previsto no Incito anterior • Cantara Muntelpal manear* servidores ap«» a e»ctareceroecor4rtbulntes.
IH - o parecer do Tribunal d* Conta* somente podar* ser rejeitado por decteSo de 2/3 (do»* terço») da» membro» da Camará (art 31, f T. Corrtpjfeato Fasnral)
IV - aprovada» ou rejeitadas aa contas, aeri- '—"•*•-—»» Ministério Público para o» devido» «n»;
V - aprovadas ou rejeitadas aa conta* do parecere» do Tribunal da Conta* com a* respectivas decisões da Câmara
TlTULO X DA SECRETARIA ADMINISTRATIVA
CAPÍTULO I DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
Art 280 - O» serviços administrativo* da Câmara far-ae-ao atravé» da sua Secretarie
Administrativa. * „_, ._. Paragrafo único • Todos os serviços da Secretaria Administrativa serio dirigidos *
disciplinados pela Presidência da Cimara, que contará com o auxilio dos Secretario*.
CAPITULO II
Lhrae Deetinadoe ao* SarHçoa
Art. 281 - A Secretaria Administrativa terá o» livro» e ficha* necessário* as* seus serviços, e, em especial, os de:
I - termos de compromisso * posse do Prefeito, vlce-Prereto e vereadora»; II - termos da posse da Mata; III - declamçao de bens dos agente* politico»: IV - atas da sessões de Câmara; V • registro de lei», decreto» legislativos, resoluções, atol da Mesa e da
Presidência e portartas. VI • copia» d* correspondénei*. VII - protocolo, registro e índice de papeis, livros • processo* arquivados; VIM • protocolo, registro a índice de proposições em andamento e erquivadat; IX - scrtaçoe» » contrato» par» obra», serviço» e fornecimento da materiais; X - termo de compromisso a posse de funcionário»; XI - contrato» em geral; XII - oontabtadada a Snangae; XIII * cadastramonto ao* ben* inovei»; XIV - protocolo d* cada Comtssio; XV • praeença do* membro* da cada Comiasio Parnsaíiente;
S 1* - O» «vro* serio aberto*, rubricado* • encerrados pato Presidente da Camará ou por funcionário designado para tal Dm.
§ 2* • O* tvrot pertencente* á» Comissões aerio aberto*, ribricadot a encanado» peto Presidente respectivo.
{ 3* - O* livro» adotado» pelo» serviços da Secretaria Administrativa podarão aar substituído* por fichas, em sistema mecânico, magnético ou da Wormatizaçto. desde que convenientemente autenticado»
TlTULO XI DOS VEREADORES
CAPITULO I D» Posse
Art 282 - Os vereadores sio agentes políticos investido» no mandato legislativo municipal, para uma legislatura, pelo sistema partidário a de representação proporcional, por voto direto e secreto. (Aa 28,1, Constituição Federal)
Art. 283 - O» vereadores, qualquer que seja teu número, tomarão posse no es* 1* (primeiro) da janeiro do primeiro ano de cada legislatura, em sessão solene presidida peto Vereador mais votado entre os presentes e prestarão o compromisso de bem cumprir o mandato * de respeitar a Constituição e a legislação vigente.
( 1a - No ato da posta os vereadores deverão de»irK»mpatfbltizar-s» a, na metnit ocasião, bem como ao término do mandato, deverão taxar declaração puMca da «eu» ben». a *er transcrita em livro próprio, constando da ata o teu resumo e pubneada no prazo máximo de 30 (trinta) dia».
i 2* - O Vereador que nto tomar possa na sessão prevista neste artigo dever* fazê-lo no prazo d* 15 (quinze) dias, ressalvado* o» caso» da motivo judo * aceito pela Camará.
$ 3* - O Vereador, no caso do paragrafo anterior, bem como ot eupleotes posteriormente convocado*, serio empossado* perante o Presidente, apresentando o respecovo diploma, a declaração da bens e prestando o oompromisso regimental no decorrer da «acato ordmarla ou extraordinárta.
J «• - Ot Suplente*, quando convocados, deverão tomar posse no prazo de 15 (quinze) dias da data do recebimento da convocação, observado o previsto neste Regimento.
% 5" • Tendo prestado compromisso uma vez, fica o Suplente de Vereador dispensado de novo compromisso em convocações subsequentes. prooebendo-ee da mearna forma com relação * declaração pública d* bera, sendo, contudo, sempre exigida a ounavovaçio da desincompatibilizaçao. . .
§ 6* - Verificada a existência de vaga ou licença de Vereador, o Piesldente nto poder* negar posse ao Suplente que cumprir a* exigência» deste Regimento, apresentar o diploma a comprovar sua identidade, sob nenhuma alegação, salvo a existência da fato oomprovado da extinção de mandato.
CAPITULO II
Da» Atrtbulooaa do Vereador
Art 284 - Compete ao Vereador, entre outra» atribuições I - participar de todas as discussões » deliberações do Plenário; II - votar na eleição e destituição da Mesa a da* Comissões: III - apresentar proposições que visem ao interesse coteuvo. IV - concorrer ao» cargos da Mesa e da* comissões permanente». V • participar da» comaaoa» temporária*; VI - usar da palavra no» caso» previsto* neste Regimento; VII , conceder audiência* pgMtoet na Camará, dentro do
funcionamento <
Seçeol ' Do Ueo da Palavra
»Art 285 - Durante a* sessões, o Vereador somente poOari usar da I - versar astunto da sua Hvre escotia no período destinado ao II - na las* destinada i Explicação Peeeoar, III - discutir matéria em debata; IV-
PÁQ. 18 - em suplemento DIÁRIO OFICIAL BOA VISTA, 26 DE JANEIRO DE 1 *
} 2* - É facultado ao Varaador prorrogar o teu período da asano*. através da novo rarji/erimento, atendidas a* disposições desta seçáo.
Art. 298 - Em caso da incapacidade cMt «baotoaV julgada pot sentença d» Interdição, será o Vereador suspenso do exercício do mandato, sem perda da remuneração, enquanto durarem os seus eleitos.
Paragrafo único - A suspensão do mandato, neste osso, será declarada pato Presidenta na primeira sessão que se seguir ao conhecimento da sentença de interdição.
CAPÍTULO VI De Substituição
Art. 299 - A substituição de Vereador dar-se-a no caso de vaga, em razão de morte ou renúncia, de suspensão do mandato, de investidura em função prevista neste Regimento.
§ 1a - Eletivada a licença e nos casos previstos, o Presidente da Câmara convocara o respectivo Suplente que deverá tomar posse dentro de 1$ (quinze) dias, salvo motivo justo aceito pela Camará.
S 2* - A substituição do titular, suspenso do exercício do mandato, pelo respectivo Suplente, dar-se-a até o final da suspensão.
§ 3* - Na falta de Suplente o Presidente da Camará comunicara o fato, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, diretamente ao Tribunal Regional Eleitoral.
CAPÍTULO Vil Da Extinção do Mandato
Art 300 - Extingue-se o mandato do Vereador e assim sen declarado pelo Presidente da Câmara Municipal, quando:
I - ocorrer falecimento, renúncia por escrito, condenação por crime fundonaJou eleitoral, parda ou suspensão doa direitos políticos',
II - incidir noa Impedimentos para o exercício do mandato * não se deslncompaobiazar até a posse e, nos casos supervenientes no pato da 15 (quinze) dias, contados do recebimento de notificação para Isso promovida pelo Presidente da Camará Municipal;
III - deixar da comparecer, tem que esteia «canelado ou autorizado pela Câmara em missão tora do M u n i c i o u ainda, pcrnxxrvo de doença c o ^ 1/3 (um tateo) ou mais sessões da Cantara, exceto as solenes, matizada* danlro do ai» legisle*»;
IV ' deixar da tomar possa, sem motivo )usto acara pala Uniam, dentro do prazo estabelecido;
V - quando Presidente da Câmara, nao substituir ou suceder o Prefeito nos casos de Impedimento ou de vaga.
Paragrafo único • Na hipótese do inciso V, a declaração de extinção caber* ao Vtos-Presidente da Câmara Municipal.
Art 301 - Ao Presidente da Câmara compete declarar a extinção do mandato. t ' 1 * - A extinção do mandato toma-se efetjva pala declaração do ato ou faio extjnttvo
pela Presidência, comunicada ao Plenário e inserida na ata, na primeira sessão após sua ocorrência e comprovação.
5 2" - Eletivada a extinção, o Presidente convocara imediatamente o respectivo Suplente.
§ 3* - O Presidente que deixar de declarar a extinção ficara sufeito as sanções da perda do cargo e proibição de nova eleição para cargo da Mesa durante a legislatura.
$ 4* - Se o Presidente omitir-se nas providencias consignadas no 5 1*. o Suplente de Vereador interessado poderá requerer a declaração da extinção do mandato.
Art. 302 - Considera-se formalizada a renúncia e. por conseguinte, como tendo produzido todos os seus efeitos para fins de extinção do mandato, quando protocolada na Secretaria da Camará.
Paragrafo único - A renúncia se toma Irretratável apôs sua comunicaçto ao Plenário. Art. 303 - A extinção do mandato em virtude de faltas ás sessões obedecera o seguinte
procedimento; I - Constatado que o Vereador incidiu no número de faltas, o Presidente
comunicar-lhe-â este fato por escrito e. sempre que possível, pessoalmente, a «m de que apresente a defesa que tiver, no prazo de 5 (cinco) dias.
- II - findo esse prazo, apresentada a defesa, ao Presidente compete deliberar á respeito;
III - nao apresentada a defesa no prazo previsto ou Julgada improcedente, o Presidente declarará extinto o mandato, na primeira sessão subsequente.
| 1» - Para os efeitos deste artigo eomputar-sa a ausência dos vereadores mesmo que á sessão nao se realize por falta de quorum, excetuados somente aqueles que compareceram e assinaram o respectivo livro de presença.
§ 2* - Considera-se "nao comparecimento", quando o Vereador não assinar o livro de presença ou, tendo-o assinado, nao participar de todos os trabalhos do p l*n* r i 0-
Art. 304 - Para os casos de impedimentos supervenientes á posse observar-se-a o seguinte procedimento:
I - O Presidente da Câmara notificará, por escrito; o Vereador impedido, a rim de que comprove a sua desincompatibilizaçâo no prazo 'de 15 (quinze) dias;
II - findo esse prazo, sem restar comprovada a desincompatibilizaçâo. o Presidente declarará a extinção do mandato;
III - o extrato da ata da sessão em que for declarada a extinção do mandato será publicada na imprensa oficial do Município
CAPÍTULO VIII Da Cassação do Mandato
Art 305 - A Câmara Municipal cassará o mandato de Vereador quando, em processo regular em que se concederá ao acusado amplo direito de defesa, concluir pista pratjca de Mração politico administrativa.
Art 306 - Sáo mfracoes pclltico-administratjvas do Vereador, nos termos da lei: I - deixar de prestar contas ou te-ias rejeitadas, na hipótese de adiantamentos, II - utilizar-se do mandato para a pratjca de ato* de corrupção ou de
improbidada administrativa. III • proceder de modo incompatível com a dignidade de Câmara ou faltar com
o decoro na sua conduta pública Art. 308 • O processo de cassação do mandato de Vereador obedecerá, no que couber,
o rito estabelecido neste Regimento e, sob pena de arquivamento, devera estar concluído em atá 90 (noventa) dia*, a contar do recebimento da denúncia.
Parágrafo único • O arquivamento do processo da cassação, por falta de conclusão no prazo previsto neste artigo, não impede nova denúncia cobre os mesmo* fatos nem a apuração da contravenções ou crimes comuns
Art. 307 - Recebida a denúncia, o Presidente da Camará deverá afastar de suas funções o Vereador acusado, convocando o respectivo Suplante até o final do julgamento.
Art. 308 - Considerar-te-á cassado o mandato do Vereador quando, pelo voto, no mínimo da 2/3 (dois terços) dos membros da Câmara, for declarado incurso em qualquer das mfracoes especificadas na denúncia
Parágrafo único - Todas as votações relativas ao processo d* cassação serão taifas nominalmente, devendo os resultados sarem proclamados Imediatamente pelo Presidente da Câmara e, obrigatoriamente, consignados em ata.
Art. 309 - Cassado o mandato do Vereador, a Mesa expedirá a respectiva Resolução, que será publicada na imprensa oficial.
Paragrafo único - Na hipótese deste artigo, ao Presidente compete convocar imediatamente, o respectivo Suplente.
CAPITULO IX Do Suplente da Varaador
cato, *'S£!£2Tm * y"~** 4UC*«é ° • * * - » - «•• •• • * • * • « - • -» ' « í l V - O Suplente de Vereador, quando no exercício do mandato, tem ot meamos direitos, prerrogativas, deveres e obrigações do Vereador * como tal dava ter considerado.
d^contado* da data da convocação, salvo motivo justo aceito peto Cãrrilra, owndo o^razo poderat» prorrogado por igual período. Í W » » F » I
Paragrafo único - Enquanto não ooorrer a poste do Suplente, o quorum tara raaiatiln em função dos vereadores remanescentes.
CAPÍTULO X Do Decoro Parlamentar
Art. 313 - O Vereador que descumprir os deveras Inerentes a tau mandato ou pratear ato que afete a sua dignidade, estará sujeito ao processo * ás medida* disciplineree previstas neste Regimento * no Código de Ética e Decoro Parlamentar que podará definir outras Mmooaa e penalidades, além das seguintes: ^ ^ "">-v—
I - censura; II - perda temporária do exercício do mandato, não excedente a 30 (trinta) dias III - perda do mandato
$ 1* - Considera-se atentatório ao decoro parlamentar usar, em discurso ou proposição expressões queconfigurem crimes contra a honra ou contenham incitamentoá práticadécrimes
5 2* E incompatível com o decoro parlamentar: • I - o abuso das prerrogativas inerentes ao mandato; II - a percepção de vantagens indevidas; III - a prática de irregularidades no desempenho do mandato ou de encargos
dele decorrentes Art. 314 - A censura poderá ser verbal ou escrita. S 1* - A censura verbal será aplicada em sessão, pelo Presidente da Câmara ou de
Comissão, no âmbito desta, ou por quem o substituir, ao Vereador que: I - inobservar, salvo motivo justificado, os deveres inerentes ao mandato ou os
preceitos deste Regimento;
II - praticar ato* que infrinjam as regras de boa conduta nas dependências da Câmara;
III - perturbar a ordem das sessões ou das reuniões de Comissão. } 2* - A censura escrita será imposta ptia Mesa. ao Vereador qua:
I - usar. em discurso ou proposição, expressões atentatórias ao decoro parlamentar.
II - praticar ofensas físicas ou morais, na sede da Câmara, ou destratar, por ato* ou palavras, outro parlamentar, a Mesa,cu Comissão ou os respectivo* Presidentes
Art. 315- Considera-»* incurso na sanção d* perda temporária do exercício do mandato. por falta de decoro parlamentar, o Vereador que:
I - reincidir nas hipóteses previstas no artigo anterior. II - praticar transgressão grave ou reiterada aos preceito* legiineotais; III - revelar conteúdo de debates ou deliberações qua a Câmara ou Comissão
haja ratoMdo manter secretos. IV - revelar informações e documentos oficiais de cantar reservado, d* que
tenha tido conhecimento na forma regimental. Paragrafo único - A penalidade prevista neste arago sara epHceoe pelo Plenário, por
maioria absoluta e escrutínio secreto, assegurado ao infrator o direito d* ampla defesa. Art 316 - Quando, no curso de uma discussão, um Vereador for actuado d* alo qua
ofenda a tua honorabilidade, poderá soteftar ao Presidente da Câmara ou da Comissão, qua mande apurar a veracidade da arguição e o cabimento de censura ao ofensor, no cato do Improcedépcia da acusação
Art. 317 - A perda do mandato apliear-se-á nos casos * na fornia prevista nesta Regimento.
TÍTULO XH DO PREFEITO E 0 0 VtCE-PREFEfTO
x CAPÍTULO I DaF
Art. 317 - O Prefeito e o Vlce-Prefeito tomarão posse na sessão solene da talerattoi legislatura, togo após a dos vereadores, prestando, a seguir, o compromisso d* manter * cump as Constituições Federal e Estadual, a Lei Orgânica do Município e demais lai* * admiresuar Município visando o bem geral de sue população.
§ 1* - Ante* da posse, o Prefeito se desiricompatrbiftzara de qualquer envidada que fato ou direito seja inconciliável com o exercido do mandato.
5 2» - o Vlce-Prefeito devera desincompatlbilizar-** quando vier a assume- a Chefia Executivo, substituindo ou sucedendo o Prefeito.
$ 3* - Se o Prefeito não tomar poste nos 10 (dez) dia* subsequentes nxadot para' salvo motivo relevante aceito pela Câmara, teu cargo terá declarado vago. por ato do Presida da Câmara Municipal.
§ 4* - No ato da poste, o Prefeito e o Vlce-Prefeito apresentarão declaração pública seus bens, a qual será transcrita em (vro próprio.
§5* -A transmissão do cargo, quando houver, dar-se-á no gabinete do Prefeito, apl
CAPÍTULO « De Remuneração
Art. 318 - O Prefeito e o Vice-Prefeito farão jua a uma remuneração mental cond fixada pela Câmara Municipal, observados os limite* estabelecidos na Constituição Federal.
CAPÍTULO III Das Licenças
Art 319 - O Prefeito não poderá ausentar-se do Município ou afastar-** do cara mais de 15 (quinze) dias consecutivos, sem autorização da Câmara Municipal, sob pe cassação de mandato.
Art. 320 - A licença do cargo de Prefeito poderá ser concedida pela Câmara, ma solicitação expressa do Chefe do Executivo.
CAPÍTULO W Dá extinção do Mandato
Art. 331 • Extingue-se o mandato do Prefeito e assim « Câmara Municipal quando.
I - ocorrer o falecimento, a renúncia expressa crime funcional ou eleitoral ou a barda ou suspensão do* direitos
II - mdda- nas Incompatibilidades para o •MtfCfGsO 4 0 TORttSaO • 1
BOA VISTA, 26 DE JANEIRO DE 1999 DIÁRIO OFICIAL em suplemento - PÁG. 19
notificação para superveniente», no prazo da 1$ (quinze) dias.
Isso pmmcvtde peto Presidente da Camará
deixar da tomar possa sem motivo justo aceito pala Câmara, na data
„_, . _ _ * 1 * " Cowí*n>ai.tonmajad« a renúncia a, por conseguinte, como tendo
« S 2 £ A * Í Í ^ __ _ _ M * r • Ocorrido a comprovado o fato exrjnttvo. o Presidente da Camará, na pttaein sessão, o comunicara ao Plenário a tara constar da ala a declaração de extinção do meridatocomiocando o substituto legd para a poete
^ . ' 2" * ** " c * n * ™ Municipal estiver em recesso, será Imediatamente convocada petoseu Presidenta, para os fins do paragrafo antarior. .
. A * 3 3 2 -OPimUml» que deixar da declarar a extinção ficam sujeito as sanções da perdado cargo a proibição da nova eleição para cargo da Mesa durante a legislatura.
CAPÍTULO V Da Cassação do Mandato
Art. 333 - O Prefeito e o Vlce-Prefeito sento processados * julgado» I - pelo Tribunal de Justiça do Estado nos crime» comuns a nos de
responsabilidade, nos termos da legislação fadara) aplicável: (art 29, vil), Omtltuieio Federal) II • peia Câmara Municipal, nas mfrecoes poíbcc-admlnistraUvas, nos termos
da M, assegurados, dentre outros requisitos da validade, o contrarâtorlo, a pubecMade, a ampla defesa, com os meios e recursos a ela Inerentes e a decisão motivada que se Imitara a decretar a cassação do mandato.
Art. 3W-Saoinfraçfl»»pc4ltico^dministrativa». nos termos da W: hj l-<l*mi<i*afiuuúK declama pemct^bmt. no» témm^lmOitmcn i-
Municipal; II - impedir o Hvre e regular funcionamento da Camará Municipal; III - impedir o exame de livros e outros documento» que davam constar dos
arquivo» da Prefeitura, bem como a verificação de obras a serviços por Comr*soee da Investigação da Câmara, ou auditoria regularmente constituída;
IV - desatender, sem motivo justo, os pedidos de Informações da Câmara Municipal, quando formulados de modo regular
V - retardar a regulamentação e a publicação ou deixar de pubtcar lais a atoa sujeitos a essas formalidades;
VI - deixar de enviar à Câmara Municipal, no tampo devido, os projetos da lei relativos ao plano plurianual, as diretrizes orçamentarias a aos orçamentos anuais doutros cujos prazos estejam hxados em lei;
VII - descumprir o orçamento aprovado para o exercício financeiro; VIII - praticar atos contra expressa disposição de lei ou omitir-»» na pratica
daquele» de sua competência; IX - omitír-se ou neglicenciar na defesa de bens, rendas, direitos ou Interesses
do Município, sujeitos â administração da Prefeitura; X - ausentar-se do município, por tempo superior ao permitido pela Lei
Orgânica, salvo licença da Câmara Municipal; XI - proceder de modo incompatível com a dignidade e o decoro do cargo; XII - nâo entregar os duodécimos á Câmara Municipal, conforme previsto em
lei. Paragrafo único - Sobre o substituto do Prefeito incidem as infraçóes poKnco-
edministratrvas de que trata este artigo, sendo-lhe aplicável o processo pertinente, ainda que cessada a substituição.
Art. 335 - Nas hipóteses previstas no artigo anterior o processo de cassação obedecerá o seguinte rito:
I - a denúncia escrita, contendo a exposição dos fatos e a indicação das provas. será dirigida ao Presidente da Câmara e poderá ser apresentada por qualquer cidadão. Vereador local, partido politico com representação na Câmara ou entidade legitimamente constituída a mais da f (um) ano;
II - sa o denunciante for Vereador, nâo poderá participar, sob pana da nulidade, da deliberação plenária sobre o recebimentoda denúncia e sobre o afastamento do denunciado, da Comissão Processante, dos atos processuais e do julgamento do acusado, caso em que o Vereador impedido será substituído pelo respectivo Suplante, o qual nâo poderá integrar a Comissão Processante.
III - se o denunciante for o Prasidanta da Camará, passará a Presidência a seu substituto legal, para os atos do ptocesso e somente votará sa necessário para completar o quorum do julgamento;
IV - de pões» da denúncia, o Presidente da Câmara ou seu substituto, determinará sua leitura na primeira sessão ordinária, consultando o Plenário sobra o «eu
V - decidido o recebimento da denúncia pela maioria absoluta dos membros da Câmara, na mesma sessão será constituída a Comissão Processante integrada por 3 (três) vereadores sorteados entra os desimpedido», observado o principio da representação prec«rcic«al dos partidos, o» qina» elegerão, desde loe» o Presidente e o Relator;
VI - Havendo apenas 03 (três) ou menos vereadores desimpedidos, os que «ncontram-se nessa situação comporão a Comissão Processante, preenchando-sa, quando for o caso, as demais vagas através de sorteio entra os vereadores que Inicialmente encontravem-se
. VII - A Câmara Municipal poderá afastar o Prefeito denunciado, quando a denúncia for recebida noa termos deste artigo; . -
VIII - entregue o processo ao Presidente da Comissão seguir-s*-á o seguinte
a) dentro de 5 (cinco) dias, o Presidente dará inicio aos trabalhos da
b) como primeiro ato, o Presidente determinará a notificação do denunciado, mediante remessa da copia da denúncia e dos documentos que a Instruam;
e) a notificação será feita pessoalmente ao denunciado, se ele se encontrar no Município a. sa estivar ausente do MunWpip, a iwtlncaçâo far-ss-á PoredHai puMcado duas vazas no órgão oficial, com Intervalo de 3 (três) «as, no mínimo, a contar da
Comissão;
d) uma vez notificado, pessoalmente ou por ad*a), o denunciado terá «rato de apresentar defesa prâvia por escrito no prazo da 10 (daz) «as. Indicando a» prc-zasque pretende produzir e o rol de testemunhas que deseja sejam ouvidas no processo, até o máximo
e) decorrido o prazo da 10 (daz) «a», com defesa previa ou sem ela. a airnlsaâo Procassanta erniorá parecer dentro da 5 (elrx») «aa, opsiai»* peto praasaa^rnenlo oupeto arquivamento da denúncia; _ . ,
0 se o parecer opinar peto e»qur»amarrto, será submetido a FtonMo KM. pala maioria do* piesentoi podará aprova*, caso em que sara arquivado, ou nitolsâ-to, •úpótese em que o processo terá proeteguimento;
g) se a Comissão opinar peto preaaegulmanto do r*»e»»»o ouse o Plenário nâo aprovar seu parecer de arquivamento, o Presidenta da Comissão dará Wdo â nstruçâo do processo, determinando os atos. diligencias e audiândas que sa fizerem necessárias para o depoimento e inquirição das testemunhas andadas;
h) o denunciado deverá ser intimado de todos os atos processuais pessoalmente ou na pessoa de seu procurador, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) noras, sendo-lhe permitido assistir ás diligências a audiências, bem e o n ^ ^ J ^ T * reperguntas ás testemunhas e requerer o que for de interesse da defesa, sob pena de nubdade do
potes». ^ condulda a instrução do processo, será aberta vtsta do processo ao denunciado, para apresentar razoes escritas no prazo de S (cinco) «a», vencido o qual. com ou
sem razoes do denunciado, a Comissão Processante emitirá parecer final, opinando pela procedência ou improcedência da acusação e solicitará ao Presidente da Câmara a convocação de sessão para julgamento; . *
X - na'sessão de julgarnanto, que só poderá ser aberta com a presença de, no mínimo. 2/3 (dois terços) dos membros da Câmara, o processo será lido integralmente peto Relator da Comissão Processante e. a seguir, os vereadores que o desejarem poderão manífestar-se verbalmente pelo tempo máximo de 15 (quinze) minutos cada um e, ao final, o acusado ou seu procurador disporá de 2 (duas) horas para produzir sua defesa oral;
XI - concluída a defesa proceder-se-é a'tantas votações nominais quantas forem as infracdes articuladas na denúncia, considerando-se afastado definitivamente do cargo, o denunciado que for declarado incurso em qualquer das infracdes especificadas na denúncia, pelo voto de 2/3 (dois terços), no mínimo, dos membros da Câmara;
XII - concluído o julgamento, o Presidente da Câmara proclamará, Imediatamente, o resultado e fará lavrar a ata na qual sa consignará a votação nominal sobre
XIII • havendo condenação* a Mesa da Câmara expedirá o competente Decreto legislativo de cassação de mandato, que será publicadona imprensa oficial e. no caso de resultado absolutório o Presidenta da Câmara determinará o arquivamento do processo, devendo, em ambos os casos, comunicar o rejuttado â Ju»tiça Elettorai
Art 336 - O processo a qi*} se refere o artigo antarior, sob pena de arquivamento, deverá esbsr concluído dentro d* 90 (noventa) «as, a contar do recebimento da denúncia.
Parágrafo único - O arquivamento do processo por falta de conclmâo no prazo previsto neste artigo, nâo impede nova denuncia sobre os mesmos fatos nem a apuração de contravenções ou crimes comum. •
TÍTULO XIII • DO REGIMENTO INTERNO
CAPÍTULO ÚNICO Do» Precedente» Regimerrteie e a Reforma do Regimento
Art. 337 - Os casos nâo previstos neste Regimento serão submetidos ao Plenário e as soluções constituirão precedentes regimentais, mediante requerimento aprovado pela maioria absoluta dos vereadores.
Art. 338 - As interpretações do Regimento serão feitos peto Presidente da Câmara em assunto controvertido e somente constituirão precedentes regimentai» a requerimento de qualquer Vereador, aprovado pela maioria absoluta dos membros da Câmara.
Art 339 - Os precedentes regimentais serão anotados em livro próprio, para orientação na solução de casos análogos.
Art 340 - O Regimento Interno poderá ser alterado ou reformado através de Projeto de Resduçáo de Iniciativa de qualquer Vereador, da Mesa ou de Comissão.
S 1* - A apreciação do projeto de alteração ou reforma do Regimento obedecerá ás normas vigentes para os demais projetos da Resolução a sua aprovação dependerá do voto favorável da maioria absoluta dos membros da Câmara.
§ 2* - Ao finai de cada sessão legislativa a Mesa fará a consolidação da todas as alterações precedidas no Regimento Interno bem como dos precedentes regimentais aprovados, fazando-os publicar em separata.
TÍTULO xrv DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 341 - Os prazos previstos neste^Regimento nâo correrão durante os períodos de recesso da Câmara.
$ 1* - Excetuam-se ao disposto neste artigo os prazos relativos âs matérias objeto de convocação extraordinária da Câmara eos prazos estabelecidos as Comissões Processantes.
$ 2a - Quando nâo se mencionarem expressamente dias úteis, o prazo será contado em dias corridos
§ 3* • Na contagem dos prazos regimentais, observar-se-âo, no que for aplicável, as disposições da legislação processual civil.
Art 342 - A requerimento do Vereador interessado, após aprovação unânime, a Câmara fornecerá cópia das 'fitas de gravação' das Sessões, ««dado o seu fornecimento á terceiros, admitida somente em caso de medida judicial.
TITULO XV DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art 1° - Picam revogados todos os precedentes regimentais anteriormente firmados. Art. 2a - Todas as proposições apresentadas em obediência as disposições regimentais
anteriores, terão tramitação normal. Art. 4* - Nos casos omissos, o Presidente da Câmara aplicará o Regimento Interno da
Assembleia Legislativa e o da Camará dos Deputados.
Art 5 - Ficam mantidas as normas administrativas em vigor, no que nâo contrarie o presente Regimento e eonvaMdados os atos praticados pela Mesa Diretora no período compreendido entre a sua instilação até a presente data
Art. 8' - Ficam mantidas até o final da legislatura em curso, o mandato da atual Mesa Diretora. considerando-»» reconduzida para 6 biénio de 1999 a 2000.
Art 7* - Este Regimento entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.
'CAMARÁ MUNICIPAL DE IRACEMA
reíueuzVwbalro Presidente
PÁG. 20 - em suplemento DIÁRIO OFICIAL BOA VISTA, 26 DE JANEIRO DE 1999
SEÇÃO 1 DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO JÁ
A Imprensa Nacional disponibiliza a Informação Oficial
Parte das matér ias d a Seção 1 do Diár io Oficial d a
União fá peidem ser consultadas no sffe da Imprensa Nac iona l .
Nes^a fase de implantação, a consulta é l ivre. Em breve
colocaremos à disposição os Jornais Oficiais e m forma de assinatura.
E mais. . . •Museu da Imprensa • Biblioteca Machado de Assis + "^cuperaç&o de obras raras
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