e Desenvolvimento do Currículo 2015/2016 - aejs.pt · AEC/EMRC 16h30 - 17h30 3.2.3. HORÁRIO DO...

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Plano de Estudo e Desenvolvimento do Currículo

2015/2016

2

ÍNDICE INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................... 5

1. CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO ........................................................................................................ 6

1.1. ORGANOGRAMA DA DIREÇÃO ................................................................................................................ 6

1.2. CONSTITUIÇÃO DO AGRUPAMENTO ....................................................................................................... 6

2. OBJETIVOS E PRIORIDADES DE AÇÃO............................................................................................................ 8

2.1. OBJETIVOS GERAIS................................................................................................................................... 8

2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................................................................... 8

2.3. ÁREAS DE INTERVENÇÃO NO AEJS .......................................................................................................... 8

3.1. CALENDÁRIO ESCOLAR PARA O ANO LETIVO 2015/2016 ........................................................................ 9

3.2. HORÁRIO ESCOLAR .................................................................................................................................. 9

3.2.1. HORÁRIO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR .......................................................................................... 9

3.2.2. HORÁRIO DO 1º CICLO ..................................................................................................................... 9

3.2.3. HORÁRIO DO 2º e 3º CICLO ............................................................................................................ 10

3.3. ESTRUTURA CURRICULAR ...................................................................................................................... 10

3.3.1. DESENHO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR .................................................................. 11

3.3.2. MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO ................................................................................................. 11

3.3.3. MATRIZ CURRICULAR DO 2º CICLO, TURMAS ENSINO REGULAR .................................................... 12

3.3.4. MATRIZ CURRICULAR DO 3º CICLO, TURMAS ENSINO REGULAR .................................................... 13

3.3.5. MATRIZ CURRICULAR DO 3º CICLO, TURMAS DE PERCURSO CURRICULAR ALTERNATIVO ............. 14

3.4. EDUCAÇÃO E CIDADANIA NOS 1º, 2º E 3º CICLOS ................................................................................ 14

3.5. APOIO AO ESTUDO/APOIO EDUCATIVO ................................................................................................ 15

3.6. OFERTA DE ESCOLA NO 3º CICLO .......................................................................................................... 16

4. OPÇÕES ORGANIZATIVAS ......................................................................................................................... 16

4.1. CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO LETIVO ................................................................................ 16

4.2. ATRIBUIÇÃO DAS COORDENAÇÕES PEDAGÓGICAS .............................................................................. 16

4.3. NOMEAÇÃO DOS DIRETORES DE TURMA .............................................................................................. 17

4.4. COMPONENTE NÃO LETIVA DE ESTABELECIMENTO ............................................................................. 17

4.5. CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS ........................................................................................... 17

3

4.5.1. PRÉ-ESCOLAR ............................................................................................................................ 17

4.5.2. 1º CICLO .................................................................................................................................... 18

4.5.3. 2º CICLO .................................................................................................................................... 18

4.5.4. 3º CICLO .................................................................................................................................... 19

4.6. CRITÉRIOS DE ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS .......................................................................................... 19

4.7. PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES.................................................................................. 20

4.7.1. NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ........................................................................................................ 21

4.7.2. NO 1º CICLO ................................................................................................................................... 21

4.7.3. NO 2º E 3º CICLO ........................................................................................................................... 21

5. RESPOSTAS EDUCATIVAS ........................................................................................................................... 23

5.1. EDUCAÇÃO ESPECIAL ............................................................................................................................ 23

5.2. PSICÓLOGO(A) ....................................................................................................................................... 24

5.3. APOIOS EDUCATIVOS ............................................................................................................................ 24

5.4. COADJUVAÇÃO ...................................................................................................................................... 25

5.5. PROJETO DA TURMA X .......................................................................................................................... 25

5.6. EQUIPA DE APOIO AO ALUNO ............................................................................................................... 25

5.7. BIBLIOTECA ESCOLAR ............................................................................................................................ 26

5.8. PROJETOS E CLUBES .............................................................................................................................. 26

6. ARTICULAÇÕES CURRICULARES ................................................................................................................... 27

6.1. ARTICULAÇÃO ENTRE A EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E O 1º ANO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO ..... 27

6.2. ARTICULAÇÃO ENTRE O 1º E O 2º CICLOS DO ENSINO BÁSICO ........................................................... 27

6.3. ARTICULAÇÃO ENTRE O 2º E O 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO ............................................................. 27

7. AVALIAÇÃO – PRINCÍPIOS ORIENTADORES .............................................................................................. 28

7.1. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ........................................................................................................ 28

7.1.1. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO ........................................................................................................ 28

7.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE CICLO ..................................................................................................... 28

7.2.1. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR .............................................................................................................. 28

7.2.2. ENSINO BÁSICO .............................................................................................................................. 29

7.2.3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL ..................................................................... 29

4

7.2.4 INTERVENÇÃO DOS ALUNOS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO ... 29

7.2.5. REFERENCIAIS DE AVALIAÇÃO ........................................................................................................ 29

7.2.6.DIVULGAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ................................................................................ 30

8. PLANO DE TURMA ....................................................................................................................................... 30

9. PLANO DE FORMAÇÃO ................................................................................................................................ 30

Parentalidade Positiva: ..................................................................................................................................... 31

Parentalidade Positiva: ..................................................................................................................................... 31

Parentalidade Positiva: ..................................................................................................................................... 32

Parentalidade Positiva: ..................................................................................................................................... 32

Parentalidade Positiva: ..................................................................................................................................... 32

Parentalidade Positiva: ..................................................................................................................................... 32

Trabalho de equipa: ......................................................................................................................................... 32

Evocar a excelência .......................................................................................................................................... 32

Parentalidade Positiva: ..................................................................................................................................... 33

Parentalidade Positiva: ..................................................................................................................................... 33

Parentalidade Positiva: ..................................................................................................................................... 33

10. REFORMULAÇÃO DO PLANO DE ESTUDO E DE DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO .......................... 33

ANEXO 1 - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR - ANO LETIVO 2015/2016 .............................. 34

ANEXO 2 - EDUCAÇÃO E CIDADANIA – ANO LETIVO 2015/2016 ................................................................... 38

ANEXO 3 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO COGNITIVO - 2015/2016 ............................................ 45

ANEXO 4 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOMÍNIO SOCIOAFETIVO - 2015/2016 ............................................. 60

5

INTRODUÇÃO

O Plano de Estudo e Desenvolvimento do Currículo do Agrupamento de Escolas José Saramago pretende

operacionalizar o currículo nacional tendo em conta as especificidades do agrupamento, através de um

processo aberto, dinâmico e de adaptação constante. Pretende igualmente contemplar a

flexibilização curricular, a interdisciplinaridade, o trabalho de projeto, a articulação horizontal e

vertical dos currículos, as metodologias a privilegiar e as várias ofertas educativas e medidas para a

promoção do sucesso educativo.

É importante gerir a própria autonomia tendo como base encontrar respostas adequadas aos

alunos e aos contextos concretos em que os docentes trabalham diariamente. Desta forma,

pretende-se potenciar a capacidade de decisão relativamente ao desenvolvimento e gestão das

diversas componentes do currículo, promovendo uma maior articulação entre elas, assim como um

acréscimo de responsabilidade na organização das medidas adotadas.

Este documento é o resultado de um conjunto de decisões partilhadas pelos docentes dos diversos

departamentos e aprovadas em Conselho Pedagógico e em Conselho Geral. A existência de propostas

pedagógicas e organizativas por parte de toda a comunidade educativa, permitem intervenções

adequadas ao nosso contexto específico, bem como escolhas fundamentadas, de forma a contribuir

para a consecução dos objetivos.

Este Plano de Estudo e Desenvolvimento do Currículo do Agrupamento será revisto no final de cada

ano letivo.

6

1. CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO

1.1. ORGANOGRAMA DA DIREÇÃO

Os professores que constituem a Direção do Agrupamento de Escolas José Saramago têm as suas

competências definidas em Regimento Interno próprio, constituindo-se da seguinte forma:

1.2. CONSTITUIÇÃO DO AGRUPAMENTO

O Agrupamento é constituído pela EB José Saramago (escola sede) com alunos desde o 1º ano ao 9º ano de

escolaridade, a EB Águas de Moura com alunos do 1º ano ao 4º ano de escolaridade, a EB Cajados com

alunos desde a educação pré-escolar ao 4º ano de escolaridade, o JI da Lagoa do Calvo e o JI das

Lagameças, ambos com alunos da educação pré-escolar.

Escolas do AEJS

7

95

278

164

262

Pré-escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

4525 25

4872

158164

262

EB Águas Moura EB Cajados JI Lagameças JI Lagoa Calvo EB JoséSaramago

Pré-escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

Como nos apresenta o gráfico 1, o agrupamento possui um total de 799 alunos, distribuídos por vinte e

duas turmas dos 2º e 3º ciclos, existindo uma turma de Percurso Curricular Alternativo no 7º ano, duas no

8º ano e uma no 9º ano de escolaridade, quinze turmas do 1º Ciclo e quatro turmas da Educação Pré-

escolar.

Número de alunos por ciclo de ensino

Número de alunos por estabelecimento de ensino

8

2. OBJETIVOS E PRIORIDADES DE AÇÃO

2.1. OBJETIVOS GERAIS

Tendo em conta os pontos fracos e os pontos fortes identificados e os princípios e valores definidos no

Projeto Educativo, estabelecem-se os seguintes objetivos gerais:

Melhorar a qualidade da aprendizagem traduzida no sucesso educativo dos alunos;

Combater o abandono escolar e as saídas precoces do sistema educativo;

Criar condições que favoreçam a orientação educativa e a transição qualificada da escola para a

vida ativa;

Criar mecanismos de otimização da organização e gestão administrativa e operacional;

Melhorar e otimizar os recursos existentes no AEJS;

Articular progressivamente a ação do AEJS com a dos parceiros dos territórios educativos de

intervenção prioritária e com a comunidade educativa;

Melhorar a comunicação e a visibilidade do AEJS;

Aplicar de forma sistemática os mecanismos de autorregulação.

2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Os objetivos específicos encontram-se definidos no Projeto Educativo e no plano de ação estratégico,

estabelecendo-se com metas para a melhoria dos pontos fracos a promoção do sucesso educativo.

2.3. ÁREAS DE INTERVENÇÃO NO AEJS

A operacionalização do Projeto Educativo está dividida em seis áreas de intervenção apresentadas de

seguida, todas elas orientadas para a melhoria do funcionamento do AEJS e para a satisfação de todos os

intervenientes da comunidade educativa.

Organização e Gestão Pedagógica;

Organização e Gestão Administrativa;

Gestão de Recursos: humanos, materiais, espaços e financeiros;

Articulação com a comunidade educativa;

Comunicação e visibilidade;

Autorregulação.

9

3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

3.1. CALENDÁRIO ESCOLAR PARA O ANO LETIVO 2015/2016

Antes do início de cada ano letivo, o calendário escolar é definido, para cada ano escolar, por despacho do

Ministério da Educação e Ciência, indicando as datas de duração dos períodos letivos e interrupção das

atividades educativas e letivas, momentos de avaliação e classificação, exames e outras provas de avaliação

externa.

Este calendário consta no Plano Anual de Atividades do Agrupamento.

3.2. HORÁRIO ESCOLAR

A definição do período de funcionamento das escolas do Agrupamento é da competência da Diretora,

tendo em conta o calendário escolar, sob proposta do Conselho Pedagógico e ouvido o Conselho

Geral.

O Conselho Pedagógico deliberou, em reunião realizada no dia 4 de julho de 2013, adotar a unidade de

tempo de 45 minutos para cada uma das disciplinas no 2º e 3º ciclo.

3.2.1. HORÁRIO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Todos os Jardins de Infância do Agrupamento têm o mesmo horário de funcionamento que se constitui da

seguinte forma:

Atividades Curriculares

Manhã Almoço Tarde

09h00 – 12h00 12h00 – 13h30 13h30 – 15h30

AAAF

07h30 – 09h00 (JI Lagoa Calvo)

08h30 – 09h00

12h00 – 13h30

15h30 – 18h30 (JI Lagoa Calvo)

15h30 – 17h30

3.2.2. HORÁRIO DO 1º CICLO

Todas as turmas do 1º Ciclo do Agrupamento têm o mesmo horário de funcionamento que se constitui da

seguinte forma:

10

Atividades Curriculares

Manhã Almoço Tarde

09h00 - 12h30 12h30 – 14h00 14h00 – 16h00

AEC/EMRC

16h30 - 17h30

3.2.3. HORÁRIO DO 2º e 3º CICLO

TURNO DA MANHÃ

1º Bloco 8:30 – 9:15

9:15 – 10:00

Intervalo de 20 minutos

2º Bloco 10:20 – 11:05

11:05 – 11:50

Intervalo de 10 minutos

3º Bloco 12:00 – 12:45

12:45 – 13:30

Mudança de turno: 5 minutos

TURNO DA TARDE

1º Bloco 13:35 – 14:20

Intervalo de 10 minutos

2º Bloco 14:30 – 15:15

15:15 – 16:00

Intervalo de 15 minutos

3º Bloco 16:15 – 17:00

17:00 – 17:45

3.3. ESTRUTURA CURRICULAR

Definido em função das prioridades e princípios expressos no Projeto Educativo, o Desenho Curricular

aponta as opções do Agrupamento nos seguintes domínios:

a) Distribuição da carga horária das componentes do currículo;

b) Tipo de Atividades de Enriquecimento Curricular a desenvolver e distribuição da sua carga horária;

c) Escolha da oferta complementar e da oferta de escola nos 1º, 2º e 3º ciclos.

11

3.3.1. DESENHO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Desenho curricular

Componente

Letiva

Áreas de

Conteúdo

Área da formação Pessoal e Social

Área de Expressão e

Comunicação

Domínios:

- Domínio da Linguagem oral e abordagem à

escrita

- Domínio das expressões: motora, Dramática,

Plástica e Musical.

- Domínio da Matemática

Área do conhecimento do Mundo

3.3.2. MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO

COMPONENTES DO CURRÍCULO Carga horária semanal

1º, 2º e 4º ano

Carga horária semanal

3º ano

Português 8 7

Matemática 8 7

Estudo do Meio 3,5 3,5

Inglês ------ 2

Expressões Artísticas

3 3 Físico Motora

Apoio ao Estudo 1,5 1,5

Oferta Complementar – Educação e Cidadania 1 1

Total 25 25

EMRC ------- 1

Projeto Iniciação à programação ------- 1

Atividades de

Enriquecimento Curricular

Encontram-se descritas

no anexo 1 5 3

12

3.3.3. MATRIZ CURRICULAR DO 2º CICLO, TURMAS ENSINO REGULAR

* Tempos de 45 minutos a) Disciplina de frequência facultativa

COMPONENTES DO CURRÍCULO Carga Horária semanal* Total

Ciclo 5º Ano 6º Ano

Línguas e

Estudos Sociais

Português 2+2+2 2+2+2

24 Inglês 2+1 2+1

História e Geografia

de Portugal 2+1 2+1

Matemática e

Ciências

Matemática 2+2+2 2+2+2 18

Ciências Naturais 2+1 2+1

Educação

Artística e

Tecnológica

Educação Visual 2 2

12 Educação

Tecnológica 2 2

Educação Musical 2 2

Educação Física Educação Física 2+1 2+1 6

Total 30 30 60

EMRC a) 1 1 2

Oferta Complementar - Educação e

Cidadania 1 1 1

Apoio ao Estudo 5 5 5

13

3.3.4. MATRIZ CURRICULAR DO 3º CICLO, TURMAS ENSINO REGULAR

COMPONENTES DO CURRÍCULO Carga Horária semanal*

7º ano 8º ano 9º ano Total Ciclo

Português 2+2+1 2+2+1 2+2+1 15

Línguas

Estrangeiras

Inglês 2+1 1+1 2+1 16

Francês 2+1 2+1 2

Ciências

Humanas e

Sociais

História 2+1 2+1 2+1

16 Geografia 2 2 2+1

Matemática 2+2+1 2+2+1 2+2+1 15

Ciências

Físicas

e Naturais

Ciências

Naturais 2+1 2+1 2+1 9

Físico-química 2+1 2+1 2+1 9

Expressões e

Tecnologias

Educação

Visual 2 2 2+1 7

Educação

Tecnológica a) 1 ------------ ------------ 1

Educação

Musical a) ------------ 1 ------------ 1

ITIC 1 1 ------------ 2

Ed. Física 2+1 2+1 2+1 9

Total 34 33 33 100

EMRC b) 1 1 1 1

Oferta Complementar -

Educação para a Cidadania 1 1 1 3

* Tempos de 45 minutos

a) Oferta de escola b) Disciplina de frequência facultativa

14

3.3.5. MATRIZ CURRICULAR DO 3º CICLO, TURMAS DE PERCURSO CURRICULAR ALTERNATIVO

3.4. EDUCAÇÃO E CIDADANIA NOS 1º, 2º E 3º CICLOS

Nesta disciplina pretende-se, fundamentalmente, desenvolver competências sociais nos alunos,

considerando que, estas se definem como sendo a capacidade que cada indivíduo possui de

estabelecer uma comunicação interpessoal eficaz.

Quando estas competências são desenvolvidas de forma adequada, possibilitam que o indivíduo lide de

forma mais capaz com as necessidades e as dificuldades do seu quotidiano.

É através do desenvolvimento destas competências que se aprende a gerir a relação entre o nosso

mundo e o mundo dos outros. Elas são fundamentais para que se consiga atingir os objetivos

pessoais e se facilite a integração na sociedade.

COMPONENTES DO CURRÍCULO Carga Horária semanal Total

Ciclo 7º Ano 8º Ano 9º Ano

Formação Geral

Português 2+2+1 2+2+1 2+2+1

45 Matemática 2+2+1 2+2+1 2+2+1

Inglês 2 2 1+1

Educação Física 2+1 2+1 2+1

Formação

Complementar

História 2+1 2+1 2+1

27 Geografia 2 2 2

Ciências Naturais 2 2 2

Físico-química 2 2 2

Formação

Vocacional

Oficina de Expressão Musical 2+2 ------------ ------------

8

Oficina de Expressão

Artística 2+2 2+2 (8ºD) ------------

Oficina de Expressão

Dramática ------------ ------------ 2+2

Oficina de Manutenção de

Espaços ------------ 2+2 (8ºE) ------------

Oficina de Artes e Ofícios ------------ 2+2

(8ºD/8ºE) ------------

8

Oficina de Multimédia ------------ ------------ 2+2

Oficina de Cidadania 1 1 1 3

Total 33 33 33 99

15

Cientes da importância da aquisição de competências sociais, e sabendo que o seu

desenvolvimento se processa da mesma forma que o desenvolvimento das competências dos outros

domínios da aprendizagem, decidiu-se implementar a disciplina de Educação e Cidadania no 1º, 2º e 3º

Ciclos, no sentido de proporcionar, num tempo letivo específico para o efeito, oportunidade aos alunos

para participarem em atividades com vista ao desenvolvimento das suas competências sociais.

Os domínios, bem como a estrutura curricular da oferta complementar de Educação e Cidadania,

encontram-se no anexo 2.

3.5. APOIO AO ESTUDO/APOIO EDUCATIVO

No 1º ciclo, o Apoio ao Estudo é de frequência obrigatória e tem por objetivo apoiar os alunos na criação de

métodos de estudo e de trabalho, visando prioritariamente o reforço do apoio nas disciplinas de Português

e de Matemática.

No caso do 2º ciclo, a oferta de Apoio ao Estudo é obrigatória para todos os alunos como medida de

promoção do sucesso escolar, com exceção dos alunos cujos encarregados de educação manifestarem por

escrito o seu desacordo.

O Apoio ao Estudo no 2º Ciclo organiza-se da seguinte forma:

* Tempos de 45 minutos No 3º ciclo existe o apoio educativo na disciplina de Inglês para os alunos do 7º, 8º e 9º anos.

Disciplinas Carga Horária semanal* Total

Ciclo 5º Ano 6º Ano

Português 1 1 2

Inglês 1 1 2

História e Geografia de Portugal 1 -------- 1

Matemática 1 1 2

Ciências Naturais -------- 1 1

Apoio aos Métodos de Estudo 1 1 2

Total 5 5 10

albano.p.santos@hotmail.com
Sticky Note
acho muito bem esta medida. Trata-se de uma medida a curto prazo mas questiono se a acompanhar esta medida, não devia haver uma medida centrada no 2º C.E.B., nomeadamente na verificação de cumprimento dos programas por parte da coord. de dep. e de alteração de estratégias pedagógicas/didáticas...

16

3.6. OFERTA DE ESCOLA NO 3º CICLO

A opção pela escolha das disciplinas de Educação Tecnológica no 3º ciclo, no 7º ano e da Educação

Musical, no 8º ano, como disciplinas de Oferta de Escola, tem por base os pressupostos

pedagógicos das disciplinas, em que a transdisciplinaridade, é sustentada pelo conhecimento, pelo

planeamento, pela investigação e pesquisa, pela discussão de ideias e pela experimentação e testagem,

permitindo aos alunos adquirir conhecimentos, desenvolver capacidades, aprendizagens, competências e

atitudes nos domínios das expressões.

4. OPÇÕES ORGANIZATIVAS

4.1. CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO LETIVO

Como princípio orientador, na distribuição de serviço, deverá atender-se ao perfil do docente, quer a nível

da sua relação com os alunos e encarregados de educação, quer a nível do grau de desempenho do cargo,

bem como à experiência do mesmo.

No que respeita à educação pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico, estabelecem-se os seguintes critérios

de distribuição de serviço letivo:

- Graduação profissional conjugado com a opção voluntária do docente;

- Continuidade pedagógica ao longo de um ciclo de estudos.

Relativamente aos docentes dos 2º e 3º ciclos, os critérios de distribuição de serviço letivo são, por ordem

de prioridade, os seguintes:

- Graduação profissional;

- Continuidade pedagógica ao longo de um ciclo de estudos;

- Outros que se coadunem com a gestão curricular dos respetivos departamentos.

A distribuição do serviço docente, no 2º ciclo, deve assegurar que cada docente lecione à mesma turma as

disciplinas, ou áreas disciplinares, relativas ao seu grupo de recrutamento.

Sempre que possível, devem ser atribuídas turmas de um mesmo ano de escolaridade ao mesmo grupo de

professores para, desse modo, facilitar a organização do trabalho do conselho de turma.

4.2. ATRIBUIÇÃO DAS COORDENAÇÕES PEDAGÓGICAS

Os coordenadores de Departamento são nomeados pela Diretora, de acordo com a legislação em vigor.

A coordenação do Conselho de Diretores de Turma é assegurada por dois coordenadores, um para o 2º

Ciclo e outro para o 3º Ciclo, nomeados pela Diretora, sendo preferencialmente docentes do Quadro de

Agrupamento.

17

4.3. NOMEAÇÃO DOS DIRETORES DE TURMA

Para a atribuição das direções de turma deve atender-se aos seguintes critérios:

- Prioridade aos docentes do Quadro de Agrupamento;

- Dar sequência ao cargo ao longo do ciclo de estudos;

- Sempre que possível, deve evitar-se a atribuição de mais do que uma direção de turma ao mesmo

docente e a docentes que não tenham todos os alunos da turma.

4.4. COMPONENTE NÃO LETIVA DE ESTABELECIMENTO

Serão atribuídos dois tempos a cada docente, na componente não letiva de estabelecimento.

4.5. CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS

A constituição de grupos/turmas é baseada nos normativos legais, nas propostas dos conselhos de

docentes, dos conselhos de turma e do Conselho Pedagógico, prevalecendo critérios de natureza

pedagógica definidos no Projeto Educativo do Agrupamento.

Os pedidos formulados pelos encarregados de educação serão atendidos, sempre que possível, desde que

devidamente fundamentados.

A formação de turmas do 1º ano de escolaridade será feita preferencialmente pelo coordenador de

estabelecimento, professores do departamento/estabelecimento de ensino e educadoras, sob a

coordenação da Diretora ou em quem esta delegue essa função.

A formação de turmas do 2º e 3º ciclo será feita pela Diretora.

A Diretora, por razões de serviço, para garantir os princípios enunciados na lei e na sequência das

competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder a alterações às propostas

enunciadas pelos conselhos de docentes, conselhos de turma, diretores de turma ou pais e encarregados

de educação, sobre esta matéria.

4.5.1. PRÉ-ESCOLAR

Na educação pré-escolar os grupos são constituídos por um mínimo de 20 e um máximo de 25

crianças, não podendo ultrapassar esse limite, embora, quando se trate de grupo homogéneo de

crianças de 3 anos de idade, não possa ser superior a 15 o número de crianças confiadas a cada

educador. Deve ser respeitada em cada grupo de crianças a heterogeneidade de crianças por

género;

18

Na renovação de matrícula na educação pré - escolar deve ser dada prioridade às crianças que

frequentaram no ano anterior o estabelecimento de educação que pretendem frequentar;

Terminado o período de matrícula, se não houver vaga, as crianças inscritas, fora de prazo,

integram a lista de espera.

4.5.2. 1º CICLO

As turmas, sempre que possível, mantêm a sua constituição na transição entre anos letivos;

Um aluno retido no 1º, 2º ou 3º ano de escolaridade pode integrar até ao final do ciclo a turma a

que já pertencia, por decisão da Diretora, sob proposta do Professor Titular de Turma, ouvido o

Conselho de Docentes/Ano;

Na formação de turmas do 1º ano deverão ser tidas em linha de conta as informações das

educadoras de infância;

Na formação de turmas do 1º ano, e para o caso dos alunos oriundos de outros estabelecimentos

de Educação Pré-escolar externos ao agrupamento, não sendo possível manter o grupo de origem

na sua totalidade, dever-se-á formar pequenos grupos de continuidade;

Sempre que possível, devem ser formadas turmas com apenas um nível de escolaridade;

De acordo com a ordem de inscrição nos Serviços Administrativos, os alunos que realizaram a sua

inscrição fora do prazo serão colocados depois de todos aqueles que efetuaram a matrícula dentro

do prazo, exceto os alunos com Necessidades Educativas Especiais comprovadas pela Educação

Especial do Agrupamento, que têm prioridade de colocação.

4.5.3. 2º CICLO

Procurar manter, na formação de turmas do 5º ano, as turmas provenientes do 1º ciclo;

Considerar as referências pedagógicas oriundas do professor do 1º ciclo (5º ano), ou indicações do

Diretor de Turma/ Conselho de Turma (6º ano);

Parecer de serviços especializados anexo ao processo;

Distribuição dos alunos com NEE pelas diversas turmas, segundo orientações da Educação Especial;

Distribuição equitativa dos alunos retidos, considerando as indicações do Diretor de Turma e

Conselho de Turma anteriores;

Consideração dos níveis etários na constituição de turmas;

Consideração de um número equilibrado entre géneros;

Distribuição das transferências, após o processo de constituição, conforme a disponibilidade no

momento da inclusão.

19

4.5.4. 3º CICLO

Nas turmas do 3º ciclo, mantém-se o objetivo da continuidade do grupo-turma, pelo que, na transição

entre os anos de escolaridade deste ciclo, mantém-se a estrutura global da turma, podendo haver

alterações sempre que se verifique que o número de alunos de uma turma que transitaram permite o

número mínimo de alunos por turma.

Os critérios para constituição de turmas são:

Distribuir de forma equilibrada os alunos retidos;

Considerar as referências pedagógicas oriundas do Diretor de Turma/ Conselho de Turma;

Parecer de serviços especializados anexo ao processo;

Distribuir os alunos com NEE pelas diversas turmas, segundo orientações da Educação Especial;

Considerar os níveis etários na constituição de turmas;

Considerar um número equilibrado entre géneros.

4.6. CRITÉRIOS DE ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS

De acordo com o Despacho Normativo nº 10-A/2015, foram definidos os seguintes critérios:

Os horários serão elaborados de acordo com a legislação em vigor e o Regulamento Interno do

Agrupamento;

A responsabilidade última da elaboração dos horários e consequente distribuição de serviço é da

competência da Diretora;

A elaboração de todos os horários obedecerá, primordialmente, a critérios de ordem pedagógica;

Procurar-se-á manter a continuidade do professor na turma, bem como do Diretor de Turma, desde

que não existam motivos que aconselhem a sua substituição;

O esquema de funcionamento é definido em função da previsão do número de turmas, número de

tempos curriculares de cada ano e capacidade dos respetivos espaços, obedecendo aos seguintes

regimes:

Educação Pré-escolar – das 9:00 às 15:30

1º Ciclo – das 9:00 às 16:00

2º e 3º Ciclo – das 8:30 às 17:45

A apresentação de cada horário obedecerá ao esquema de blocos/tempos letivos devidamente

definidos quanto ao seu início e conclusão;

Nos 2º e 3º ciclos as aulas serão organizadas em blocos de 90 minutos ou segmentos de 45

minutos;

20

Nas turmas de PCA deverão evitar-se os blocos de 90 minutos, com exceção das oficinas;

O período mínimo destinado ao almoço será de 1 hora;

As aulas práticas de Educação Física só poderão iniciar-se 1 hora após términos do período definido

para o almoço;

A elaboração de horários poderá estar condicionada à disponibilidade de espaços específicos. No

entanto, procurar-se-ão concentrar as aulas de cada turma dos 2º e 3º ciclos e as várias disciplinas,

especialmente as disciplinas teóricas, na parte da manhã e numa mesma sala (5º e 6º ano), exceto

nas disciplinas que exigem uma sala específica.

No horário de cada turma não poderão ocorrer tempos desocupados e deverão distribuir-se

equitativamente de segunda a sexta-feira

No 2º e 3º Ciclo, nenhuma turma poderá ter mais do que 6 segmentos de 45 ou 3 blocos de 90

minutos consecutivos; o número de blocos/segmentos não deve ser superior a 4 blocos/8 tempos,

respetivamente, em cada dia de aulas;

Tanto quanto possível evitar-se-á que haja tempos letivos desocupados em resultado da não

frequência de Educação Moral e Religiosa pela totalidade dos alunos;

Dever-se-á procurar evitar que as aulas de uma mesma disciplina, à mesma turma, tenham lugar

em dias consecutivos;

As aulas de Língua Estrangeira II não devem ser lecionadas em tempos letivos consecutivos à Língua

Estrangeira I e vice-versa;

Será feito desdobramento às disciplinas previstas na lei.

4.7. PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES

Este plano permite suprir a ausência temporária do professor da turma, privilegiando o

desenvolvimento de competências na área da cidadania, da expressão oral, da leitura, do cálculo mental

e apoio à realização de trabalhos. Com o objetivo de combater a existência de tempos letivos não

lecionados aos alunos, o Agrupamento incute nos docentes a importância de não fazerem diferir o

número de aulas previstas do das aulas dadas, recorrendo sempre que possível, à permuta com colegas ou

à compensação dos tempos letivos não lecionados quer através da antecipação da aula (quando a falta

for prevista), quer recorrendo à reposição da mesma (quando o docente tiver de faltar por motivos

imprevistos).

O Agrupamento dispõe também de diversos clubes, bem como de um horário alargado de

funcionamento da Biblioteca Escolar para onde os alunos podem ser encaminhados de forma a realizarem

atividades.

albano.p.santos@hotmail.com
Sticky Note
e EF

21

4.7.1. NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

A substituição do educador titular de turma, em situação de falta, tem o seguinte plano de ação:

1º - Pelas assistentes operacionais, sob a supervisão das educadoras em exercício;

2º - Distribuição dos alunos pela outra educadora em funções;

3º - Se por algum motivo não se puder cumprir o estabelecido nos pontos anteriores, caberá ao

Coordenador/Representante de Estabelecimento, em articulação direta com a Diretora, encontrar outra

solução que se afigure adequada.

4.7.2. NO 1º CICLO

Quando se verificar a ausência de um docente titular de turma, implementar-se-á o seguinte plano de

ação:

1º - Distribuição dos alunos pelas outras salas/turmas;

2º - Substituição pelos professores de Apoio Educativo;

3º - Se por algum motivo não se puder cumprir o estabelecido nos pontos anteriores, caberá ao

Coordenador/Representante de Estabelecimento, em articulação direta com a Diretora, encontrar outra

solução que se afigure adequada.

4.7.3. NO 2º E 3º CICLO

a) Permuta

Em caso de ausência prevista, o professor deve optar pela permuta entre professores da mesma

turma ou do mesmo grupo disciplinar;

Os professores envolvidos na permuta deverão informar a Direção do AEJS, com 48 horas de

antecedência, preenchendo o formulário destinado para o efeito;

Os professores envolvidos na permuta são responsáveis por informar, através da caderneta, os

alunos da troca a efetuar para que estes tenham os materiais necessários para a aula;

Por se tratar de uma permuta, não será marcada falta a nenhum dos professores;

As justificações das faltas dos alunos seguem os procedimentos estipulados por lei;

A aula deve ser sumariada e numerada. O sumário deverá sintetizar, com objetividade, as

atividades realizadas;

Os alunos registam o sumário no respetivo caderno diário;

Efetuada a permuta, o número de aulas previstas e dadas mantém-se.

22

b) Antecipação e/ou reposição de aula

O docente que prevê faltar pode efetuar, em situações justificáveis a antecipação ou a reposição

de aulas, observando sempre que possível o limite máximo de blocos letivos do horário da

turma;

Para tal, deve o docente entregar na Direção, com uma antecedência mínima de 5 dias úteis,

em impresso próprio, contendo indicação da disciplina, ano, turma, dia e hora para onde

pretende transferir a aula;

Os docentes deverão obter a anuência de todos os Encarregado de Educação, e informar os alunos

com antecedência para que estes possam fazer a gestão do seu tempo e do material

didático a transportar;

Nesta condição não haverá lugar à marcação de falta ao docente.

c) Falta por motivos imprevistos

Em caso de ausência imprevista o professor deverá contactar via telefone um elemento da Direção

do AEJS;

Quando estiver designado mais do que um professor para substituição, no mesmo período

temporal, será aplicada a seguinte ordem de prioridades:

1. O professor da turma;

2. O professor da mesma disciplina;

3. O professor da mesma área curricular;

4. O professor do mesmo ciclo de escolaridade;

5. O professor de outro ciclo de escolaridade.

O professor a lecionar a aula de substituição deverá dirigir-se à sala marcada no horário dos alunos

e deverá promover atividades de enriquecimento e complemento curricular que possibilitem a

ocupação educativa dos alunos;

São consideradas, entre outras, as seguintes atividades educativas:

Atividades na sala de estudo;

Atividades realizadas com recurso a ficheiros com materiais destinados às aulas de

substituição;

Clubes;

Atividades com recurso às tecnologias de informação e comunicação;

Leitura orientada;

Pesquisa bibliográfica orientada.

23

As atividades destinadas à OTE são de frequência obrigatória, pelo que a ausência do aluno a tais

atividades é considerada falta à disciplina marcada no respetivo horário;

As justificações das faltas dos alunos seguem os procedimentos estipulados por lei;

Os alunos registam o sumário no respetivo caderno diário;

Uma aula de substituição será numerada;

No 1º Ciclo o número de aulas dadas é calculado tendo em conta a ausência do professor titular.

d) Aulas de substituição

As aulas de substituição, deverão ser contabilizadas pelos Docentes e registadas como tal no Plano

de Turma.

5. RESPOSTAS EDUCATIVAS

As respostas educativas que se apresentam de seguida têm com objetivo primordial promover o sucesso

educativo dos alunos do AEJS, permitindo o prosseguimento de estudos e a sua integração plena na

sociedade.

5.1. EDUCAÇÃO ESPECIAL

A Educação Especial trabalha no sentido de colmatar, dentro do possível, todas as necessidades educativas

especiais de caráter permanente apresentadas por aqueles alunos cujo percurso escolar se revela mais

difícil, estando os mesmos integrados no Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de janeiro. A Educação Especial

articula de forma regular com a psicóloga, educadores, professores titulares de turma, diretores de

turma, conselhos de turma e várias entidades parceiras, tendo representatividade no Conselho Pedagógico,

onde todos têm a possibilidade de efetuar um trabalho conjunto de partilha e construção.

Com base nos normativos legais, os alunos com necessidades Educativas Especiais de caráter permanente

podem beneficiar das seguintes medidas educativas:

a) Apoio Pedagógico personalizado;

b) Adequações Curriculares Individuais;

c) Adequações no processo de matrícula;

d) Adequações no processo de avaliação;

e) Currículo Especifico Individual;

f) Tecnologias de apoio.

Estas medidas podem ser aplicadas cumulativamente, com exceção das alíneas b) e e) não cumuláveis

entre si.

24

As respostas educativas e respetivas formas de avaliação de que os alunos irão beneficiar são descritas no

Programa Educativo Individual a ser elaborado com a coordenação do educador/professor responsável pelo

grupo ou turma na Educação Pré-escolar, no 1º Ciclo do Ensino Básico e pelo Diretor de Turma no 2º e 3º

Ciclos, com a participação de:

Docente de Educação Especial;

Pais/Encarregados de Educação;

Técnicos (médicos, psicólogos e terapeutas, entre outros).

5.2. PSICÓLOGO(A)

O psicólogo do AEJS foi colocado ao abrigo do Programa TEIP e as suas ações incidem nos seguintes

aspetos:

Implementação do Programa de Competências Pessoais e Sócioemocionais através do projeto

"Blimunda Sete Luas" em turmas com perfil de comportamento de risco (indisciplina, insucesso,

absentismo e abandono escolar);

Implementação do Programa de Competências Pessoais e Sócioemocionais através do projeto “Um

Museu para o Futuro”, com grupos de comportamento de risco, de níveis etários semelhantes e

historial escolar marcado pelo insucesso, indisciplina, absentismo, abandono escolar e perfil

comportamental desajustado;

Implementação do projeto “Aproximar para Melhorar” que prevê a articulação com parceiros

sociais e famílias, bem como desenvolver ações de sensibilização com as famílias, em parceria com

outros órgãos da comunidade educativa (CAFAP, Cáritas, entre outros);

Desenvolver ações de informação, sensibilização e partilha de experiências com auxiliares de ação

educativa, sobre temas de interesse para um melhor desempenho das suas funções;

Realizar o "Dia Aberto", destinado a turmas de 9º ano, em articulação com parceiros sociais e

estabelecimentos de ensino da região, no âmbito do Projeto de Orientação Vocacional "Orienta-

te”.

5.3. APOIOS EDUCATIVOS

O apoio educativo destina-se a alunos que revelem dificuldades de aprendizagem e/ou que, por falta de

assiduidade, revelem um atraso na aquisição de determinados conteúdos considerados relevantes para a

sua progressão. Os apoios educativos devem assumir um carácter excecional.

25

5.4. COADJUVAÇÃO

Foram implementadas coadjuvações na área de Matemática e Português no 1º, 3º, 4º, 6º e 9º ano de

escolaridade, que funcionam em sala de aula com os professores de apoio educativo. As coadjuvações

assentam nos seguintes objetivos:

Colmatar dificuldades de aprendizagem dos alunos;

Melhorar a qualidade do ensino;

Desenvolver capacidades e promover a igualdade de oportunidades;

Partilhar experiências;

Articular métodos de ensino aprendizagem;

Desenvolver estratégias de pedagogia diferenciada.

Estão também implementadas coadjuvações na área da expressão musical no 1º ciclo (3º e 4º anos), que

funcionam em sala de aula com o professor titular de turma.

5.5. PROJETO DA TURMA X

O Projeto Turma X tem como grande objetivo melhorar o desempenho escolar dos alunos que passem pela

Turma. Este objetivo é tão válido para os alunos com dificuldades diferenciadas, como para os alunos com

um bom rendimento escolar e com os quais, habitualmente, os docentes pouco podem avançar quando

integrados em turmas heterogéneas. Outro dos objetivos deste projeto prende-se com o facto de

promover a integração e a autoestima dos alunos com resultados escolares mais fracos.

Este projeto está a ser implementado com as turmas de 2º, 5º e 7º ano de escolaridade, nas disciplinas de

Português e Matemática.

5.6. EQUIPA DE APOIO AO ALUNO

A Equipa de Apoio ao Aluno (EAA) tem como princípios orientadores da sua atividade a mediação de

conflitos entre alunos, entre alunos e professores e alunos e funcionários, bem como o combate ao

absentismo, e falta de assiduidade e a prevenção de comportamentos de risco. A EAA tem no Gabinete de

Apoio ao aluno (GAA) uma das suas áreas de atuação, bem como as tutorias.

26

5.7. BIBLIOTECA ESCOLAR

A Biblioteca Escolar, situada na Escola Sede, constitui um espaço muito procurado pelos alunos,

tanto para atividades curriculares como de complemento curricular, e através de Rede de Bibliotecas

Escolares, da qual o Agrupamento de Escolas José Saramago faz parte, propõe-se a:

Abrir o seu espaço a influências externas e a uma diversidade de situações geradoras de novos

ambientes de partilha de experiências e de saberes, ricos nas dimensões pedagógica e de

interação/comunicação;

Incentivar o trabalho em rede, envolvendo as escolas do Agrupamento ou outras a nível local,

bem como outros agentes locais;

Planificar as suas atividades de acordo com funções de planeamento e gestão, funções de

documentação e funções de animação pedagógica e formação;

Funcionar em horário alargado, inclusivamente sem intervalo para almoço.

5.8. PROJETOS E CLUBES

O AEJS tem em desenvolvimento os seguintes projetos e clubes:

Desporto Escolar (Atletismo – Infantil e Juvenil, Dança, Futsal – Infantil masculino e Iniciados

masculino e feminino, Orientação, Softebol, Ténis de Mesa);

Clube das Artes;

Projeto de Promoção e Educação para a Saúde;

Clube de Ambiente e Saúde;

Clube de Jardinagem;

Clube de Informática;

Clube Europeu;

Jornal escolar: “JS - Jornal Sumário”;

Clube de Música;

Projeto “A vida é Assim” (Cáritas);

Erasmus+ “Too Young to Fail”.

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6. ARTICULAÇÕES CURRICULARES

6.1. ARTICULAÇÃO ENTRE A EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E O 1º ANO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

A articulação curricular entre a Educação Pré-escolar e o 1º ciclo far-se-á recorrendo a reuniões

trimestrais estando presentes professores do 1º ano e os educadores. Estas reuniões cumprirão os

seguintes objetivos:

Conhecer as orientações da Educação Pré-Escolar e do 1º Ciclo do Ensino Básico, identificando

pontos comuns;

Conhecer as respetivas planificações;

Dar a conhecer aos professores o desenvolvimento global dos alunos que irão frequentar o 1º ano

do 1º ciclo;

Partilhar materiais, estratégias de aprendizagem e regras de controlo de salas de aula;

Refletir sobre a avaliação das crianças do pré-escolar e dos alunos do primeiro ciclo;

Planificar atividades de articulação;

Avaliar o trabalho realizado;

Nestas reuniões participam também as educadoras das IPSS pertencentes à União de Freguesias do

Poceirão e Marateca, no sentido de preparar atividades de articulação que se realizem ao longo do ano.

6.2. ARTICULAÇÃO ENTRE O 1º E O 2º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

A articulação curricular entre o 1º e o 2º ciclo é realizada através da promoção de reuniões no início do ano

letivo entre os professores do 4º ano e diretores de turma do 5º ano. Nestas reuniões, os professores do 1º

ciclo irão dar a conhecer aos professores o desenvolvimento global dos alunos do 4º ano, trocarão ideias

sobre os conteúdos abordados no 1º ciclo e os abordados no 2º ciclo e produzirão reflexões para que se

encontre um equilíbrio entre as expectativas dos professores do 2º ciclo e as práticas pedagógicas do 1º

ciclo. Ao longo do ano são realizadas atividades de articulação no âmbito do Plano Anual de atividades e

dos Planos de Turma.

6.3. ARTICULAÇÃO ENTRE O 2º E O 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

A articulação curricular entre o 2º e o 3º ciclo será efetuada nas reuniões de departamento e de

grupo, uma vez que, a composição destes compreende professores dos dois ciclos de ensino. Ao longo do

ano são realizadas atividades de articulação no âmbito do Plano Anual de Atividades.

Ao nível dos conselhos de turma serão desenvolvidas atividades de articulação horizontal, no âmbito dos

Planos de Turma.

28

7. AVALIAÇÃO – PRINCÍPIOS ORIENTADORES

7.1. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

A avaliação das aprendizagens dos alunos tem como principal função regular e orientar o processo de

ensino e aprendizagem de forma a contribuir para o sucesso educativo.

A avaliação dos alunos do AEJS alicerça-se em dois grandes pilares: Conhecimentos, Atitudes e Valores, cujo

peso atribuído é de 70% e 30% da classificação, respetivamente para a turmas regulares e de 60% e 40%

para as turmas de Percurso Curricular Alternativo. Deve ainda, considerando os diferentes contextos em

que ocorre e a multiplicidade das competências a analisar, recorrer a instrumentos de avaliação

diversificados, de modo a obter uma imagem do aluno mais fidedigna possível. Os critérios gerais de

avaliação foram aprovados em sede de Conselho Pedagógico e serviram de base para a definição dos

critérios específicos dos vários ciclos e das diferentes disciplinas.

7.1.1. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO

Para a atribuição de classificação quer nos trabalhos quer nas fichas de avaliação, foram definidos os

seguintes critérios:

1º, 2º e 3º Ciclo

Menção qualitativa Fraco Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom

Escala percentual de 0% a 19% de 20% a 49% de 50% a 69% de 70% a 89% de 90% a 100%

7.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE CICLO

7.2.1. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

A avaliação na Educação Pré-escolar é qualitativa, contínua e sempre aplicada numa perspetiva

formativa. Engloba a organização do ambiente educativo, os processos educativos adotados, a

intervenção do educador, o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo, de modo a

permitir a adequação do processo educativo e a orientação das atividades, no sentido de apoiar as

necessidades individuais das crianças e do grupo.

No final de cada período letivo é preenchido um registo de avaliação de forma descritiva que permite

aos pais e encarregados de educação terem conhecimento dos progressos/evolução dos seus

educandos.

29

No final do 3º período, será preenchido um registo com referência às aprendizagens adquiridas ao longo

do ano letivo e entregue aos encarregados de educação.

7.2.2. ENSINO BÁSICO

Tomando como referência o currículo do Ensino Básico e tendo presente a especificidade de cada ciclo e

ano de escolaridade, ao longo de um percurso correspondente a nove anos, são tidos em conta no

processo de avaliação dos alunos, os critérios de avaliação gerais já referidos, que se refletirão na definição

dos critérios de avaliação específicos de cada disciplina.

A avaliação deverá assumir diferentes modalidades, privilegiando-se no Ensino Básico as modalidades,

diagnóstica, formativa e sumativa. Os critérios específicos de cada grupo disciplinar encontram-se no anexo

3. Os critérios específicos de avaliação são definidos em sede de grupo disciplinar, tendo por base os

critérios gerais de avaliação e os critérios definidos para cada ciclo de ensino, bem como as metas e

programas curriculares das diferentes disciplinas.

7.2.3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

A avaliação dos alunos abrangidos pela modalidade de Educação Especial decorre de acordo com o

definido para os restantes alunos, excetuando as situações em que tenham no seu Programa Educativo

Individual (PEI) explicitadas, devidamente fundamentadas, adequações no seu processo de avaliação.

7.2.4 INTERVENÇÃO DOS ALUNOS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO

De acordo com o definido na legislação em vigor e o Regulamento Interno do Agrupamento, os alunos e os

Encarregados de Educação são intervenientes no processo de avaliação. Os primeiros fazem-no através da

sua autoavaliação e os segundos através da tomada de conhecimento e emissão de um parecer. Estes

elementos são obtidos mediante o preenchimento de grelhas de apreciação específicas, que são entregues

pelo professor titular ou diretor de turma nos momentos de avaliação, no final de cada período, e devem

ser tidos em consideração no processo de avaliação.

7.2.5. REFERENCIAIS DE AVALIAÇÃO

Os referenciais de avaliação por turma, referentes ao insucesso, que estão a ser aplicados são os que a

seguir se apresentam:

30

Até 9,9% de insucesso ……………..……………. Bom

De 10% a 24,9 % de insucesso ………………… Satisfatório

Igual ou superior a 25% de insucesso …….……. Insatisfatório

Insucesso - 3 ou mais níveis inferiores a três

- Nível inferior a três a Português e Matemática

Os critérios de retenção aplicam-se quer aos alunos dos anos intermédios, quer aos alunos dos anos finais

de ciclo.

7.2.6.DIVULGAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Deve ser assegurada a divulgação dos critérios de avaliação a todos os intervenientes no processo de

avaliação, nomeadamente aos encarregados de educação e alunos. A divulgação dos critérios de

avaliação aos encarregados de educação será feita pelo professor titular de turma ou diretor de

turma.

Relativamente aos alunos a divulgação deve ser feita pelo professor de cada disciplina e reforçada

pelo respetivo diretor de turma.

8. PLANO DE TURMA

A construção do Plano Turma pressupõe refletir a realidade do grupo-turma e definir opções e

intencionalidades próprias adequadas à construção contextualizada das aprendizagens.

Pretendendo assegurar uma linha de atuação comum ao nível da operacionalização do Plano de Turma, o

mesmo será elaborado de acordo com o modelo definido pelo AEJS.

9. PLANO DE FORMAÇÃO

De acordo com o Projeto Educativo do Agrupamento e em coordenação com o Centro de Formação

Ordem de Santiago, o Agrupamento pretende dinamizar a realização de ações que tenham em conta as

necessidades e carências sentidas ou a ambição justificada da melhoria da qualidade do desempenho.

O Plano de Formação segue os seguintes objetivos:

Promover o desenvolvimento profissional do pessoal docente e não docente;

Assegurar a formação necessária à progressão na carreira docente, nos termos do Decreto-lei nº

75/2008 de 22 de abril, alterado pelo Decreto-lei nº 137/2012 de 2 de julho;

31

Promover a melhoria da qualidade do ensino e das aprendizagens;

Promover a aquisição de capacidades, competências e saberes que favoreçam a construção da

autonomia da Escola, a implementação do respetivo Projeto Educativo e uma

participação/intervenção efetiva dos pais e encarregados de educação na vida da escolar do seu

educando e na vida da escola;

Melhorar a funcionalidade e qualidade dos serviços prestados.

O diagnóstico de necessidades envolveua auscultação dos intervenientes diretos e no que diz respeito ao

pessoal docente, foi contributo essencial a reflexão e a análise das suas práticas e dos contextos de

trabalho, efetuadas por cada um dos grupos disciplinares, em sede de Departamento.

Quanto às necessidades de formação para não docentes, procedeu-se ao levantamento das dificuldades

sentidas na sua prática profissional e das suas expectativas de desenvolvimento. Procedeu-se para o efeito

a reuniões entre os pares dos diferentes grupos profissionais (assistentes técnicos e assistentes

operacionais) e ao diagnóstico individual de necessidades de formação no âmbito do SIADAP.

Relativamente aos alunos e pais e encarregados de educação, procurou-se ir ao encontro das propostas

apresentadas e às necessidades sentidas pelos professores titulares de turma e diretores de turma.

Neste contexto propõe-se promover as ações constantes no Plano de Formação que se segue:

Tema da Ação Destinatários Data Prevista

Ação de Formação “Primeiros socorros

em sala de aula”

Educadores e professores

1ºCiclo 16 de setembro

Parentalidade Positiva:

Inicio do percurso escolar| Gestão e

regulação emocional da relação Pais/

filhos

Encarregados de Educação

(1ºI) 21/09/2015

Parentalidade Positiva:

Inicio do percurso escolar| Gestão e

regulação emocional da relação

Pais/filhos

Encarregados de Educação

(1ºH) 21/09/2015

Sensibilização Alterações

adolescência/sexualidade – Teatro

debate – “Nem muito simples nem

demasiado complicado”

Alunos do 9ºano 21 de outubro

Sensibilização Alimentação Saudável –

Teatro debate – “O corpo é que paga” Alunos do 8ºano 10 de novembro

Sensibilização dependências – Teatro

debate “Independências” Alunos do 7ºano 9 de novembro

32

Parentalidade Positiva:

Autoestima

Encarregados de Educação

(1ºI) 16/12/2015

Parentalidade Positiva:

Autoestima

Encarregados de Educação

(1ºH) 16/12/2015

Sensibilização “Escolas Sem Tabaco,

Olhar a Promoção da Saúde” (8 sessões) Alunos 8ºano

Inicio na última semana

de dezembro até final do

ano letivo

Plano de Segurança Interno

Equipa de segurança,

delegados e subdelegados

de turma

16/12/2015

Parentalidade Positiva:

Orientação Vocacional, Escolar e

Profissional

Encarregados de Educação

(9º ano) 13/01/2015

Ação de Formação “Cuidados na

manipulação e conservação de

alimentos”

Funcionários e responsáveis

de bar

2º Período

(data a definir pela Saúde

Escolar Palmela)

Ação de Formação “Primeiros socorros

em sala de aula” Professores CN, CFQ e EF

2º Período (data a definir pela Saúde

Escolar Palmela)

Sensibilização” Medidas de suporte de

vida” Alunos 6º e 9ºano

2º Período (data a definir

com os Bombeiros

Voluntários de Águas de

Moura)

Sensibilização ergonomia– verificação de

peso das mochilas Alunos do 5ºano

Janeiro (data a definir

pela Equipa Saúde Escolar

Palmela)

Direção de turma Todos os grupos de

recrutamento De janeiro a junho 2015

Ensino e aprendizagem na área do

Português

Professores- 100, 110, 200,

210,220,300, 400 De janeiro a junho 2015

Parentalidade Positiva:

Autoridade e obediência

Encarregados de Educação

AEJS

16/03/2015

Trabalho de equipa:

Evocar a excelência

Assistentes operacionais e

assistentes técnicos 24/03/2015

A Monitorização e Avaliação de ações e

projetos na escola

Professores - lideranças de

topo e intermédia De março a junho 2015

Sensibilização “Doenças sexualmente

Alunos 9ºano 3º Período

(em data a definir pela

33

transmissíveis” Equipa Saúde Escolar

Palmela)

Parentalidade Positiva:

Desenvolvimento de competências

socioemocionais| sua importância e

projetos implementados no

Agrupamento

Encarregados de Educação

do AEJS

13/04/2015

Parentalidade Positiva:

Impacto da Parentalidade

contemporânea na prevenção das

perturbações do sono e transtornos oro-

alimentares

Encarregados de Educação

do AEJS 11/0572015

Parentalidade Positiva:

Dez recomendaçõess para uma boa

estruturação da personalidade do

adolescente.

Encarregados de Educação

do AEJS 18/05/2015

10. REFORMULAÇÃO DO PLANO DE ESTUDO E DE DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO

A atualização deste Plano de Estudo deverá ter um carácter permanente e sistemático de modo a

permitir uma constante atualização em função das necessidades do meio escolar e comunidade educativa

envolvente. A tarefa de constante reformulação cabe a todos os intervenientes, nomeadamente, a um

nível mais formal, ao Conselho Pedagógico.

Este Plano de Estudo é reformulado no final do ano letivo por todas as estruturas de Orientação

Educativa do Agrupamento.

Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 25 de novembro de 2015.

Aprovado em reunião de Conselho Geral de ___________________ de 2015.

34

ANEXO 1 - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR - ANO LETIVO 2015/2016

ESCOLA BÁSICA JOSÉ SARAMAGO

Turma H

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

16.30 – 17.30

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividade

Física e

Desportiva

Atividade

Física e

Desportiva

Atividades

Lúdico

Expressivas

Turma I

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

16.30 – 17.30

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividade

Física e

Desportiva

Atividade

Física e

Desportiva

Atividades

Lúdico

Expressivas

Turma J

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

16.30 – 17.30

Atividade

Física e

Desportiva

Inglês

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividade

Física e

Desportiva

Turma K

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

16.30 – 17.30 Inglês

Atividade

Física e

Desportiva

Atividade

Física e

Desportiva

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividades

Lúdico

Expressivas

35

Turma L

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

16.30 – 17.30

Atividade

Física e

Desportiva

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividades

Lúdico

Expressivas

Turma M

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

16.30 – 17.30

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividade

Física e

Desportiva

Atividades

Lúdico

Expressivas

Turma N

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

16.30 – 17.30

Atividade

Física e

Desportiva

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividades

Lúdico

Expressivas

Inglês Inglês

Turma O

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

16.30 – 17.30

Atividades

Lúdico

Expressivas

Inglês Inglês

Atividade

Física e

Desportiva

Atividades

Lúdico

Expressivas

36

ESCOLA BÁSICA CAJADOS

Turma D

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

16.30 – 17.30

Atividade

Física e

Desportiva

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividade

Física e

Desportiva

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividades

Lúdico

Expressivas

Turma E

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

16.30 – 17.30

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividade

Física e

Desportiva

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividade

Física e

Desportiva

Inglês

Turma F

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

16.30 – 17.30

Atividade

Física e

Desportiva

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividade

Física e

Desportiva

Turma G

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

16.30 – 17.30

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividades

Lúdico

Expressivas

Inglês Inglês

Atividade

Física e

Desportiva

37

ESCOLA BÁSICA ÁGUAS DE MOURA

Turma AB

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

16.30 – 17.30

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividade

Física e

desportiva

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividade

Física e

Desportiva

Turma BC (3º Ano)

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

16.30 – 17.30

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividade

Física e

Desportiva

Atividades

Lúdico

Expressivas

Turma BC (4º Ano)

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

16.30 – 17.30 Inglês Inglês

Atividades

Lúdico

Expressivas

Atividade

Física e

Desportiva

Atividades

Lúdico

Expressivas

38

ANEXO 2 - EDUCAÇÃO E CIDADANIA – ANO LETIVO 2015/2016

1º CICLO

Domínios Objetivos Tempo Avaliação

Educação para os Direitos

Humanos

- A Escola

- Conhecer os direitos e deveres constantes no

Regulamento Interno e no Regimento de

Estabelecimento;

- Participar no estabelecimento de regras e

reconhecer a importância do seu cumprimento;

- Participar de forma ativa na resolução de situações

problemáticas;

- Criticar de forma construtiva;

- Adequar os comportamentos a situações de

comunicação (debates, conversas...) desenvolvendo

as capacidades de saber ouvir e intervir com respeito

pelos outros;.

1º período

- Fichas de

trabalho

- Discussão de

ideias

- Observação

em sala de

aula.

-Filmes,

powerpoints

Educação para a saúde e

sexualidade

- Saúde global e nutrição

- Identidade e Género:

Diversidade

Contribuir para a melhoria do estado de saúde global

dos alunos:

- Inverter a tendência crescente de uma nutrição

deficiente (projetos, monitorização de lanches,…)

- Promover a saúde dos jovens, especificamente em

matéria de alimentação saudável.

- Aumentar e consolidar conhecimentos sobre:

Diferentes componentes anatómicas do corpo

humano;

- Fenómenos de discriminação social baseada nos

papéis de género; Cuidados autónomos de higiene

do corpo.

2º Período

39

Educação Ambiental

- Conservação da Natureza

- Horta Pedagógica

- Desenvolver atitudes diárias de respeito ao

ambiente e à sustentabilidade, apoiadas em

conteúdos trabalhados em sala de aula:

Reciclagem

Horta

- Preservar o espaço escolar.

- Respeitar o meio ambiente (poupança de recursos

(material escolar, água, papel, lanches...);

- Reconhecer a importância da água para a vida do

Planeta;

- Identificar formas de proteção/uso consciente;

3º Período

5º ANO

Subdomínio/ Conteúdos Calendarização / Tempos

SOCIEDADE

Escola:

Projeto Educativo da Escola

Regulamento Interno

Estatuto do Aluno e Ética Escolar

SEGURANÇA

Indisciplina

Noção

Situações que impedem o normal funcionamento da escola dentro e

fora da sala de aula

A indisciplina como resposta incorreta a um conflito.

AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

Por uma escola limpa

Apresentação e Avaliação

1 º período

40

Subdomínio/ Conteúdos Calendarização / Tempos

SOCIEDADE

Comunidade:

Conceito de Cidadania

Direitos e Responsabilidades

Democracia, processos e instituições

Identidade e diversidade

AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

Conservação da Natureza

Avaliação

2ºperíodo

SAÚDE E SEXUALIDADE

Identidade de género

Diversidade

Respeito

SEGURANÇA

Conflito

Noção e formas de resolução: diálogo, cooperação, negociação e

mediação.

As diferenças e estereótipos

Violência

Noção e tipos: física, psicologia, verbal, sexual, de grupos e

brincadeiras de risco

Avaliação

3ºperíodo

6º ANO

Subdomínio/ Conteúdos Calendarização / Tempos

SOCIEDADE

Escola:

Projeto Educativo da Escola

Regulamento Interno

Estatuto do Aluno e Ética Escolar

1ºperíodo

41

Subdomínio/ Conteúdos Calendarização / Tempos

SEGURANÇA

Incivilidade e ato ilicito

Noção e tipos

Jogos e brincadeiras de risco

Bullying

Segurança de bens e pessoas

Casa, rua e espaços publicos, internet

Apresentação e Avaliação

SOCIEDADE

Comunidade:

Direitos e Responsabilidades

Democracia, processos e instituições

Identidade e diversidade

AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

Poluição

Por uma escola limpa

Avaliação

2ºperíodo

SOCIEDADE

Comunidade

Identidade e diversidade

SAÚDE E SEXUALIDADE

Puberdade

Corpo em transformação

Prevenção de maus tratos

Hábitos de higiene

Respeito

Avaliação

3ºperíodo

42

7º ANO

Subdomínio/ Conteúdos Calendarização / Tempos

SOCIEDADE

Escola:

Projeto Educativo da Escola

Regulamento Interno

Estatuto do Aluno e Ética Escolar

SEGURANÇA

Bullying e cyberbulling

As redes sociais e a agressão continuada. Agressão direta e indireta.

Segurança de bens e pessoas

Casa, rua e espaços públicos, internet

Apresentação e Avaliação

1ºperíodo

SOCIEDADE

Comunidade:

Direitos e Responsabilidades

Democracia, processos e instituições

Identidade e diversidade

AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

Poluição

Por uma escola limpa

Avaliação

2ºperíodo

SAÚDE E SEXUALIDADE

Puberdade

Corpo em transformação

Prevenção de maus tratos

Hábitos de higiene

Respeito

Avaliação

3ºperíodo

43

8º ANO

Subdomínio/ Conteúdos Calendarização / Tempos

SOCIEDADE

Escola:

Projeto Educativo da Escola

Regulamento Interno

Estatuto do Aluno e Ética Escolar

SEGURANÇA

Indisciplina

Noção

Situações que impedem o normal funcionamento da escola dentro e

fora da sal ade aula.

A indisciplina como resposta incorreta a um conflito

Conflito

Violência

Apresentação e Avaliação

1ºperíodo

SOCIEDADE

Comunidade:

Direitos e Responsabilidades

Democracia, processos e instituições

Identidade e diversidade

AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

Sustentabilidade

Por uma escola limpa

Avaliação

2ºperíodo

SAÚDE E SEXUALIDADE

IST

Métodos Contracetivos

Gravidez

Orientação sexual

Hábitos alimentares e desportivos

Avaliação

3ºperíodo

44

9º ANO

Subdomínio/ Conteúdos Calendarização / Tempos

SOCIEDADE

Escola:

Projeto Educativo da Escola

Regulamento Interno

Estatuto do Aluno e Ética Escolar

SEGURANÇA

Atividade e ato ilicito

Noção e tipos

Segurança Rodoviária

Apresentação e Avaliação

1ºperíodo

SOCIEDADE

Comunidade:

Direitos e Responsabilidades

Democracia, processos e instituições

Identidade e diversidade

AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

Conservação da Natureza

Por uma escola limpa

Avaliação

2ºperíodo

SAÚDE E SEXUALIDADE

Gravidez Juvenil e parentalidade

Orientação Sexual

Hábitos alimentares e desportivos

Avaliação

3ºperíodo

45

ANEXO 3 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO COGNITIVO - 2015/2016

Apresentam-se em seguida os critérios definidos para o Domínio Cognitivo.

1º Ciclo - Domínio Cognitivo

- Capacidades e conhecimentos (saber/saber fazer)

- Avaliação sumativa (fichas)

- Outros instrumentos de avaliação

70%

PORTUGUÊS – 2º CICLO e 3º CICLO (Turmas Regulares)

Ponderação do Domínio Cognitivo Instrumentos de

Avaliação

Domínios de Referência1 2º Ciclo 3º Ciclo

Tota

l: 7

0%

▪ Grelhas de

observação direta

▪ Grelhas de registo

de avaliação da

leitura e da oralidade

▪ Testes / fichas de

avaliação

▪ Trabalho de

pares/grupo

Oralidade

Tem conhecimento de vocabulário

que lhe permite selecionar e reter

informação necessária à

compreensão de diferentes

géneros da oralidade.

7,5%

15%

7,5%

15%

Lê e expressa-se com autonomia e

fluência.

7,5% 7,5%

Leitura e

Educação

Literária

Lê e interpreta corretamente

enunciados escritos. 30% 30%

Escrita

Revela capacidade de produzir

textos escritos, dominando as

técnicas fundamentais da escrita.

15% 15%

Gramática

Possui conhecimento

sistematizado dos aspetos

fundamentais da estrutura e do

uso do português padrão.

10% 10%

1 De acordo com as Metas Curriculares de Português para o Ensino Básico.

46

PORTUGUÊS – 3º CICLO (Turmas PCA)

Ponderação do Domínio Cognitivo Instrumentos de Avaliação

Domínios de Referência2 3º Ciclo

Tota

l: 6

0%

▪ Grelhas de observação

direta

▪ Grelhas de registo de

avaliação da leitura e da

oralidade

▪ Testes / fichas de avaliação

▪ Trabalho de pares/grupo

Oralidade

Tem conhecimento de

vocabulário que lhe permite

selecionar e reter informação

necessária à compreensão de

diferentes géneros da oralidade.

7,5%

15%

Lê e expressa-se com

autonomia e fluência. 7,5%

Leitura e

Educação

Literária

Lê e interpreta corretamente

enunciados escritos. 25%

Escrita

Revela capacidade de produzir

textos escritos, dominando as

técnicas fundamentais da

escrita.

10%

Gramática

Possui conhecimento

sistematizado dos aspetos

fundamentais da estrutura e do

uso do português padrão.

10%

INGLÊS – 2º E 3º CICLO (TURMAS REGULARES)

Ponderação do Domínio Cognitivo Instrumentos de Avaliação

Domínios de Referência3 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

Tota

l: 7

0%

▪ Grelhas de observação

direta

▪ Grelhas de registo de

avaliação da leitura e da

oralidade

▪ Testes / fichas de avaliação

Compreensão Oral / Listening 15% 15% 10%

Leitura / Reading 10% 15% 15%

Interação Oral / Spoken Interaction 20% 15% 10%

Produção Oral / Spoken Production

2 De acordo com as Metas Curriculares de Português para o Ensino Básico.

3 De acordo com as Metas Curriculares de Inglês para o Ensino Básico homologadas a 13 de maio de 2013

47

Escrita / Writing 5%

10% 20%

▪ Trabalho de pares/grupo

▪ PEL - Portfólio Europeu de

Línguas (opcional)

Domínio Intercultural / Intercultural

Domain 10%

Léxico e Gramática / Lexis and

Grammar 10% 15% 15%

INGLÊS – 3º CICLO (TURMAS PCA)

Ponderação do Domínio Cognitivo Instrumentos de Avaliação

Domínios de Referência4 3º Ciclo

Tota

l: 6

0%

▪ Grelhas de observação direta

▪ Grelhas de registo de

avaliação da leitura e da

oralidade

▪ Testes / fichas de avaliação

▪ Trabalho de pares/grupo

▪ PEL - Portfólio Europeu de

Línguas (opcional)

Compreensão Oral / Listening 10%

Leitura / Reading 10%

Interação Oral / Spoken Interaction 10%

Produção Oral / Spoken Production

Escrita / Writing 15%

Domínio Intercultural / Intercultural Domain

Léxico e Gramática / Lexis and Grammar 15%

FRANCÊS – 3º CICLO

Ponderação do Domínio Cognitivo Instrumentos de Avaliação

Domínios de Referência 3º Ciclo

Tota

l: 7

0%

▪ Grelhas de observação direta

▪ Grelhas de registo de

avaliação da leitura e da

oralidade

Compreensão oral 15%

Compreensão escrita 10%

4 De acordo com as Metas Curriculares de Inglês para o Ensino Básico homologadas a 13 de maio de 2013

48

Produção/ Interação oral 10% ▪ Testes / fichas de avaliação

▪ Trabalho de pares/grupo

▪ PEL - Portfólio Europeu de

Línguas (opcional)

Produção/ Interação escrita 20%

Gramática e léxico 15%

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL – 2º CICLO

DOMÍNIO COGNITIVO /PSICOMOTOR

Tratamento da Informação / Utilização de Fontes 25%

70% Compreensão Histórica

Espacialidade 10%

30% Temporalidade 8%

Contextualização 12%

Comunicação em História 15%

HISTÓRIA – 3º CICLO

DOMÍNIO COGNITIVO /PSICOMOTOR

Tratamento da Informação / Utilização de Fontes 25%

70% Compreensão Histórica

Espacialidade 10%

30% Temporalidade 8%

Contextualização 12%

Comunicação em História 15%

49

GEOGRAFIA – 3º CICLO

DOMÍNIO COGNITIVO/PSICOMOTOR

Tratamento da Informação / Utilização de Documentos (mapas, gráficos, textos entre outros)

15%

70% Compreensão Geográfica

Utilização de conceitos (vocabulário técnico da

disciplina) 10 %

40% Capacidade de relacionação de factos

15%

Aplicação dos conteúdos adquiridos

15%

Utilização correta da Língua Portuguesa (compreensão/capacidade de expressão oral e escrita)

15%

MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DOMÍNIO COGNITIVO 70%

Fichas de Avaliação1

Trabalho Individual2,3

Trabalho de Grupo4,3

50 %

10%

10%

1 – Se não forem realizadas fichas de avaliação, a percentagem correspondente será dividida

equitativamente pelo trabalho individual desenvolvido pelo aluno e pelo trabalho em grupo desenvolvido

pelo mesmo grupo

2 – Se não for desenvolvido trabalho individual, a percentagem correspondente passará a ser somada ao

trabalho desenvolvido em grupo.

3 – Se não houver trabalho individual e em grupo a percentagem é somada às fichas de avaliação.

4 - Se não for desenvolvido trabalho em grupo, a percentagem correspondente passará a ser somada à

percentagem do trabalho desenvolvido individual.

50

EDUCAÇÃO MUSICAL 1ºCICLO - 1º, 2º, 3º E 4º ANOS

Domínios/Subdomínios % Avaliação

Apropriação de Conceitos, vocabulário e terminologia

Prática vocal

Prática instrumental

Apresentação pública de peças vocais/instrumentais

5%

30%

20%

15%

70%

Notas:

1 – Sempre que algum item não for avaliado, a valoração prevista é considerada no item Prática

instrumental.

2- Os critérios de avaliação, no âmbito da Educação Especial, serão formulados nos PEI/CEI para

cada aluno.

EDUCAÇÃO MUSICAL 2º CICLO - 5º E 6º ANO

Domínios/Subdomínios % Avaliação

Apropriação de Conceitos, vocabulário e terminologia

Prática vocal

Prática instrumental

Apresentação pública de peças vocais/instrumentais

20%

20%

20%

10%

70%

Notas:

1 – Sempre que algum item não for avaliado, a valoração prevista é considerada no item Prática

instrumental.

51

2- Os critérios de avaliação, no âmbito da Educação Especial, serão formulados nos PEI/CEI para

cada aluno.

MÚSICA 3º CICLO - 8º ANO

Domínios/Subdomínios % Avaliação

Apropriação de Conceitos, vocabulário e terminologia

Prática vocal

Prática instrumental

Apresentação pública de peças vocais/instrumentais

20%

20%

25%

5%

70%

Notas:

1 – Sempre que algum item não for avaliado, a valoração prevista é considerada no item Prática

instrumental.

2- Os critérios de avaliação, no âmbito da Educação Especial, serão formulados nos PEI/CEI para

cada aluno.

OFICINA DE EXPRESSÃO MUSICAL 3º CICLO 7º ANO (PCA)

Domínios/Subdomínios % Avaliação

Apropriação de Conceitos, vocabulário e terminologia

Prática vocal

Prática instrumental

Apresentação pública de peças vocais/instrumentais

5%

25%

25%

5%

60%

52

Notas:

1 – Sempre que algum item não for avaliado, a valoração prevista é considerada no item Prática

instrumental.

2- Os critérios de avaliação, no âmbito da Educação Especial, serão formulados nos PEI/CEI para cada

aluno.

EDUCAÇÃO VISUAL e EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - 2º e 3º CICLO % % DOMÍNIO

Aquisição e Aplicação de conhecimentos e conceitos básicos para o desenvolvimento

das atividades. 15

70

CO

GN

ITIV

O E

PSI

CO

MO

TOR

Compreensão do que vê, realiza e comunica. 15

Aplicação expressiva das técnicas e utilização adequada de instrumentos e

equipamentos 30

Adoção e sistematização de processos de trabalho 10

OFICINAS (TURMAS DE PCA) – 2015/16 % % DOMÍNIO

Aquisição e Aplicação de conhecimentos e conceitos básicos para o desenvolvimento

das atividades. 15

60

CO

GN

ITIV

O E

PSI

CO

MO

TOR

Compreensão do que vê, realiza e comunica. 10

Aplicação expressiva das técnicas e utilização adequada de instrumentos e

equipamentos 20

Adoção e sistematização de processos de trabalho 15

53

EDUCAÇÃO FÍSICA

1 - PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DO 2º E 3º CICLO

Características da avaliação em EF

O que é Objeto de Avaliação em EF

As aprendizagens dos alunos - competências essenciais inscritas no Projeto Curricular da Escola e no

Projeto Curricular da Turma

Quando se realiza a avaliação?

No início do ano (protocolo de avaliação inicial)

Todas as aulas (informal)

Em momentos previamente definidos (etapas)

No final do ano/períodos

Para que serve?

Para orientação e regulação do processo ensino-aprendizagem (avaliação formativa)

Para classificação dos alunos (finais dos períodos/anos/ciclos)

Áreas de referência da Avaliação em Educação Física

A avaliação tem como referência as competências essenciais nas 3 áreas da EF:

Atividades Físicas

Aptidão Física

Conhecimentos

Parâmetros de Avaliação em cada Área da EF

Atividades Físicas

Participação/Empenho

Desempenho motor

Conhecimentos (regulamento, técnica, tática)

Conhecimentos (Saúde, Aptidão Física, etc.)

Participação/Empenho

54

Conhecimentos

Aptidão Física

Participação/Empenho

Nível das Capacidades Físicas - Resultados bateria Fitnessgram (ZSAF)

Qualidade/correção na realização dos exercícios

Situações de avaliação/recolha de informação

As situações de avaliação devem-se aproximar o mais possível das condições de realização dos objetivos da

EF.

Área das Atividades Físicas

Participação/Empenho – observação nas situações de aprendizagem/treino, tarefas de preparação e

organização da aula (mais importante na dimensão formativa da avaliação)

Competências Motoras – Situações de jogo formal ou reduzido, sequências gímnicas, coreografias, etc.

Conhecimentos – aplicação dos conhecimentos nas situações práticas (podem também utilizar-se fichas

de trabalho/avaliação, trabalhos em grupo, testes escritos, questionamento, etc.)

Área dos conhecimentos

Participação/Empenho e brio na realização das tarefas

Conhecimentos – fichas de trabalho/avaliação, trabalhos em grupo, testes escritos, questionamento, etc.)

Área da Aptidão Física

Participação/Empenho – observação nas situações de treino e avaliação

Desempenho – bateria de testes de Fitnessgram; situações/exercícios de treino

Sistema de classificação dos alunos

A classificação dos alunos no final do ano/ciclo deve ter como referência fundamental a determinação das

condições de Sucesso – nível 3, definidas pelo GEF para cada ano de escolaridade, sendo a classificação

nível 1 ou 2 atribuída aos alunos que não respeitem essas condições, e o nível 4 ou 5 a quem demonstrar

competências de níveis superiores ou competências de um maior número de matérias. (ver páginas

seguintes)

As classificações intermédias (períodos letivos) são da responsabilidade do professor da turma de acordo

com o plano da turma, garantindo a coerência própria da avaliação contínua e considerando as Normas de

Referência para o Sucesso estipuladas para o final do ano/ciclo.

55

2 - SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS

Considera-se que cada aluno pode situar-se em relação a cada matéria num dos seguintes níveis:

a) não atinge o nível introdução;

b) nível introdução - I;

c) nível elementar - E;

d) nível avançado - A.

De todas as matérias em que o aluno foi previamente avaliado, seleciona-se um conjunto de referência para

o seu sucesso, de acordo com as regras adiante explicitadas.

Os alunos são sujeitos a idênticos critérios de avaliação ao longo do ano nas diversas matérias lecionadas,

mas o conjunto das matérias escolhidas para determinar ou aferir o sucesso, pode ser diferente de aluno

para aluno.

Os alunos atingirão os objetivos estabelecidos nas três áreas da Educação Física ao demonstrarem a

aquisição das respetivas competências técnicas, integradas com os objetivos gerais comuns a todas as

áreas, presentes nos Programas Nacionais de Educação Física. Desta forma, os alunos só atingirão cada nível

da área das Atividades Físicas e os objetivos estipulados para as áreas da Aptidão Física e dos

Conhecimentos, se demonstrarem a aquisição das competências técnicas integradas com uma participação

ativa em todas as situações e procurando o êxito pessoal e do grupo, como seguidamente descrito:

- relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel de parceiros quer no

de adversários;

- aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem como as opções do(s)

outro(s) e as dificuldades reveladas por eles;

- cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as ações favoráveis ao êxito,

segurança e bom ambiente relacional, na atividade da turma.

2.1. 2º Ciclo

a) Normas de Referência para o Sucesso (nível 3)

De todas as matérias em que o aluno foi avaliado, seleciona-se um conjunto que servirá de referência para

o seu sucesso, de acordo com as seguintes categorias:

56

Categoria A – JOGOS

Categoria B – FUTEBOL, VOLEIBOL, BASQUETEBOL

Categoria C – GINÁSTICA RÍTMICA

Categoria D – ATLETISMO

Categoria F – DANÇA

Categoria G – ORIENTAÇÃO

Foram definidas as seguintes condições de sucesso dos alunos na EF, nos dois anos de escolaridade:

5º ANO 6º ANO

Condições Nível Avançado na categoria A (jogos)

Atividades Físicas Nível A nos Jogos

+ 1 Nível I

Nível A nos Jogos

+ 2 Níveis I

Aptidão Física ZSAF em 4 dos 5 testes

Conhecimentos I. Capacidades físicas

II. O organismo em esforço

III. Sistemas e estruturas na manutenção

da postura e produção de movimento

b) Normas para atribuição dos níveis 1, 2, 4 e 5

A atribuição a um aluno de níveis inferiores a 3 deverá acontecer quando o aluno não reúne as condições de

sucesso cumulativamente nas 3 áreas de avaliação referidas na alínea anterior. O NÍVEL 1 É ATRIBUÍDO AOS

ALUNOS QUE, PARA ALÉM DE NÃO CUMPRIREM AS NORMAS DE REFERÊNCIA PARA O SUCESSO PARA O

NÍVEL POSITIVO (NÍVEL 3), NÃO CUMPREM OS OBJETIVOS GERAIS DE COOPERAÇÃO E RESPEITO PELOS

INTERVENIENTES NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DESCRITAS ANTERIORMENTE (ONDE A

PONTUALIDADE TAMBÉM SE INCLUI), NAS TRÊS ÁREAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA.

A classificação dos alunos com níveis superiores a 3, justifica-se quando o aluno demonstra competências

de nível Introdução/Elementar em maior número de matérias e cumpre as exigências mínimas/satisfatórias

ou de excelência nas áreas de Conhecimentos e Aptidão Física:

57

5º ANO 6º ANO

Nível 3 Nível A nos Jogos e 1 Nível I + NR Sucesso

nas restantes áreas

Nível A nos Jogos e 2 Níveis I

+ NR Sucesso nas restantes áreas

Nível 4

Nível A nos Jogos e 2 Níveis I de

categorias diferentes + NR Sucesso nas

restantes áreas

Nível A nos Jogos e 3 Níveis I de

categorias diferentes + NR Sucesso nas

restantes áreas

Nível 5

Nível A nos Jogos e 3 Níveis I de

categorias diferentes +

resultados superiores ao exigido nas NR

Sucesso nas restantes Áreas

Nível A nos Jogos e 4 Níveis I podendo

ser 2 da mesma categoria +

resultados superiores ao exigido nas NR

Sucesso nas restantes Áreas

2.2. 3º Ciclo para o ano

a) Normas de Referência para o Sucesso (nível 3)

De todas as matérias em que o aluno foi avaliado, seleciona-se um conjunto que servirá de referência para

o seu sucesso, de acordo com as seguintes categorias:

Categoria A – FUTEBOL, VOLEIBOL, BASQUETEBOL, ANDEBOL

Categoria B – GINÁSTICA ACROBÁTICA

Categoria C – ATLETISMO

Categoria E – DANÇA

Categoria F – RAQUETAS

Categoria G – OUTRAS (ORIENTAÇÃO, CORFEBOL)

Foram definidas as seguintes condições de sucesso dos alunos na EF, nos três anos de escolaridade:

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7º ANO 8º ANO 9º ANO

Condições 1 nível I obrigatório da

categoria A

De diferentes

categorias De diferentes categorias

Atividades Físicas 3 Níveis I 4 Níveis I 4 Níveis I

Aptidão Física ZSAF em 4 dos 5 testes

Conhecimentos

OBJETIVOS DO 2º CICLO:

I. Capacidades físicas

II. O organismo em esforço

OBJETIVOS DO 3º CICLO:

I. Aptidão Física e Saúde

OBJETIVOS DO 3º CICLO:

I. Aptidão Física e Saúde

II. Princípios fundamentais do

treino das capacidades motoras

b) Normas para atribuição dos níveis 1, 2, 4 e 5

A atribuição a um aluno de níveis inferiores a 3 deverá acontecer quando o aluno não reúne as condições de

sucesso cumulativamente nas 3 áreas de avaliação referidas na alínea anterior. O NÍVEL 1 É ATRIBUÍDO AOS

ALUNOS QUE, PARA ALÉM DE NÃO CUMPRIREM AS NORMAS DE REFERÊNCIA PARA O SUCESSO PARA O

NÍVEL POSITIVO (NÍVEL 3), NÃO CUMPREM OS OBJETIVOS GERAIS DE COOPERAÇÃO E RESPEITO PELOS

INTERVENIENTES NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DESCRITAS ANTERIORMENTE (ONDE A

PONTUALIDADE TAMBÉM SE INCLUI), NAS TRÊS ÁREAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA.

A classificação dos alunos com níveis superiores a 3, justifica-se quando o aluno demonstra competências

de nível Introdução/Elementar em maior número de matérias e cumpre as exigências mínimas/satisfatórias

ou de excelência nas áreas de Conhecimentos e Aptidão Física:

7º ANO 8º ANO 9º ANO

Nível 3

3 Níveis I (um obrigatoriamente

da categoria A) + NR Sucesso nas

restantes áreas

4 Níveis I de categorias

diferentes

+ NR Sucesso nas restantes

áreas

4 Níveis I de diferentes

categorias + NR Sucesso nas

restantes áreas

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Nível 4

4 Níveis I de categorias

diferentes + NR Sucesso nas

restantes áreas

3 Níveis I e 1 Nível E ou 5 Níveis

I (podendo ser 2 da mesma

categoria) + NR Sucesso nas

restantes áreas

4 Níveis I e 1 Nível E ou 6 Níveis

I (podem ser 3 da categoria A) +

NR Sucesso nas restantes áreas

Nível 5

4 Níveis I e 1 Nível E de

categorias diferentes +

resultados superiores ao exigido

nas NR Sucesso nas restantes

Áreas

3 Níveis I e 2 níveis E ou 5 níveis

I e 1 nível E +

resultados superiores ao exigido

nas NR Sucesso nas restantes

Áreas

4 Níveis I e 2 Níveis E ou 6

Níveis I e 1 Nível E (podem ser 3

da categoria A) + resultados

superiores ao exigido nas NR

Sucesso nas restantes Áreas

c) Regras para a Aplicação das Normas

As normas são aplicáveis aos alunos que se encontram neste ano do 5º ao 9º ano;

Não se consideram todas as matérias que compõem o currículo dos alunos, devido às condições

materiais e físicas da escola, pelo que não poderão ser considerados, neste momento, as matérias ginástica

no solo e de aparelhos, patinagem e combate;

Consideramos o Nível Introdução /Elementar especificado nos PNEF com as seguintes ajustamentos:

DANÇA - para atingir o nível Introdução, o aluno terá que dançar em harmonia com o par e de acordo com o ritmo da música, a coreografia determinada pelo professor de uma dança em linha ou de uma dança tradicional APTIDÃO FÍSICA – ajustar as exigências após a avaliação do 2º período

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ANEXO 4 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOMÍNIO SOCIOAFETIVO - 2015/2016

Apresentam-se de seguida os critérios de avaliação referentes ao domínio socioafetivo, que são comuns a todas as disciplinas.

Turmas

Regulares

Turmas

PCA

Participação Participa de forma ativa e organizada nas

atividades escolares. 6% 6%

Responsabilidade

Apresenta e organiza o material necessário para

as aulas. 4% 6%

É assíduo e pontual. 4% 6%

Realiza todas as atividades escolares no tempo

previsto. 4% 6%

Relacionamento interpessoal Tem um comportamento correto na aula. 6% 10%

Autonomia Revela hábitos e métodos de trabalho, aplicando

estratégias para superar as suas dificuldades. 6% 6%