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Revista Regional | n.º 2 | Março 2010 | ISSN 1647-6026Publicação Gratuita | http://NativaMagazine.wordpress.com
ESPECIAL:
Segurança
rodoviária
Quarto: Dicas sobre Iluminação e Cor
MODA: Prendas para o Dia do Pai
SER ASSERTIVO
Questionário sobre colesterol
Um
a pu
blic
ação
Pág. 18
Pág. 10
Pág. 19
Pág. 14
Pág. 20
Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa
IRS 2009: Deduções à Colecta
Conservatório do Vale do SousaPág. 06
Pág. 24
VESTE HERÓIS
Pág. 26
VESTE HERÓIMAXIFARDAS, LDA. Visite: www.maxifardas.com Lojas: Paredes; Porto; Torres Vedras
Primavera E a Terra acorda...
Pág. 16
NVSM 2 / MARÇO 2010S U M Á R I O
N V S M | M A R 2 0 1 002 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
04. NOTÍCIAS
06. ENTREVISTARosário Valinho
& Fernanda Alves
Conservatório do Vale do Sousa
10. COMPORTAMENTOSer Assertivo
Respeitar-se a Si e aos Outros
14. SAÚDEQuestionário
sobre Colesterol
16. SABIA QUEPrimavera
E a Terra acorda...
18. CASAIluminação
Cor
Especial Quarto
Parte II
19. MODAModeladora & Confortável
Especial Dia do Pai
Prendas Pelcor
Homens Preciosos
06
10
14
16
Orgulho-me muito da cidade de Penafiel, que era muito para-da mas que agora tem cada vez mais eventos culturais.
FÁTIMA SILVAPENAFIEL
FUNCIONÁRIA PÚBLICADA SEGURANÇA SOCIAL
Orgulho-me de várias coisas que se fizeram através da Câ-mara [de Paredes] e que não se vêem noutros concelhos.
VÍTOR MARINHONATURAL DE PAREDES
MORADOR EM FELGUEIRASOPERÁRIO FABRIL
Do Parque da Cidade de Pa-redes, um espaço de lazer onde as pessoas podem conviver com os amigos e familiares.
ROSA BESSAPAREDES
OPINIÃO PÚBLICA De que mais se orgulha no seu município?
HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
PUBLICAÇÃO MENSALMarço 2010 – N.º 2
DIRECTORA E EDITORASílvia Anjos
REDACÇÃO, EDIÇÃO E PROPRIEDADEMatéria Impressa®
Sílvia T. G. Anjos, Unip. LdaNIPC 508966744
REDACÇÃOR. Eng. Edgar Oliveira, 1774590-592 Paços de FerreiraTel./Fax: 255 892 088nativamagazine@gmail.comnativamagazine.wordpress.com
PUBLICIDADE & MARKETINGTel.: 255 892 088nativamagazine.publicidade@gmail.com
ASSINATURASnativamagazine.leitor@gmail.comPreço de Assinatura 20 €
IMPRESSÃOGráficas AnduriñaTIRAGEM5000 exemplares
Publicação PeriódicaN.º DL: 305144/10N.º Registo ICS: 125811N.º ISSN: 1647-6026
20. ESPECIALPrevenção + Educação
= Prevenção Rodoviária
Que tipo de Automobilista
é Você?
Teste
20
26
O segundo número da revista NATIVA celebra a chegada da Primavera. Um tempo cíclico de renovação e esperança que nos motiva a reorganizar as nossas vidas e o nosso entorno. É tempo das limpezas da Páscoa, a Natureza floresce luxuriante, os dias crescem, o frio faz as malas e emigra para Sul, o cuco anuncia a nova estação e as flores inebriam-nos com os seus aromas...
Nesta edição conversámos com as directoras do Conservatório do Vale do Sousa sobre a relevância da música para o desenvolvimento dos jovens; revelamos algumas técnicas para se ser mais assertivo; escolhemos como tema especial a prevenção ro-doviária – já agora descubra se é um bom condutor preenchendo o nosso teste; o Dr. Luís Moreira previne-nos sobre o colesterol; e apresentamos em mais um postal da nossa terra o Mosteiro de Paço de Sousa, onde repousa Egas Moniz.
SEJA FELIZ NESTA PRIMAVERA! Sílvia Anjos, Directora
TEMPO DE ESPERANÇA & RENOVAÇÃO
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24. IMPOSTOSIRS 2009
Modelo 3
Deduções à Colecta
26. PATRIMÓNIOMosteiro do Salvador
de Paço de Sousa
28. CONTACTOS ÚTEIS
30. AGENDAASTROLOGIA& PROVÉRBIOS
31. DIVERSÃO
EDITORIAL
A NATIVA VALE DO SOUSA MAGAZINE É IMPRESSA EM PAPEL RECICLADO.
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A NATIVA VALE DO SOUSA MAGAZINE ESTÁ INTEGRALMENTE DISPONÍVEL ONLINE PARA LEITURA E IMPRESSÃO EM:HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
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A AEG Portuguesa lançou um
novo equipamento móvel, o SP
100, destinado a um grupo de
utilizadores específicos.
NOVO TELEMÓVEL AEG PARA MERCADO ESPECÍFICO
O telemóvel possui um visor amplo que torna os textos de mensagens escritas bem visí-veis, tecla SOS, teclas de gran-des dimensões, e é compatível com aparelhos auditivos. O seu design cuidado é ideal para a população com mais idade ou que apresenta problemas de visão ou audição, e encon-tra-se à venda a um valor recomendado de 109,90 € (IVA incluído).
Concebido com tecnologia Hearing Aid Compatible, o SP 100 é compatível com aparelhos auditivos, não interferindo com o dispositivo ao mesmo tempo que oferece uma excelente audição, e pode também ser utilizado em sistema de alta-voz, uma vez que usufrui de altifalante integrado. O novo AEG foi desenhado com um visor TFT de 2,2” (Polegadas) e combina 262 cores que resultam numa imagem de boa resolução. As
teclas, propositadamente de grande dimensão, facilitam a identificação, escrita e a navegação entre os menus.
O equipamento possui também uma tecla SOS de acesso fácil, que permite fazer de imediato uma chamada de emergência para o número configurável, que pode ser de-
cisiva em situações de aperto. Discreta, situa-se na parte de trás
do aparelho, tendo o utilizador apenas de a premir para efectuar
a chamada. Este sistema funciona até mesmo quando o equipamento está desligado, bastando estar com a bateria colocada.
O telemóvel possui ainda funções de rádio FM, permitindo que os utilizadores oiçam os seus programas de rádio favoritos aonde quer que vão.
Até dia 14 de Março, pode ainda visitar a exposição/
venda “Lenços dos Namorados”, no Museu Municipal –
Museu do Móvel, em Paços de Ferreira, e apreciar estes
símbolos que testemunham hábitos antigos.
A mostra pretende assinalar a data de S. Valentim, tendo sido inaugurada no passado dia 12 de Fevereiro. A origem dos lenços dos namorados remonta aos séculos XVII e XVIII, com os lenços senhoriais minhotos, que entretanto foram adoptados pelas mulheres do povo que os transforma-ram em souvenirs de Portugal internacionalmente famosos. No ano de 2000, estas pequenas obras de arte do bordado passaram a ostentar certificação de qualidade, concedia pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial.
NAMORAR À ANTIGAAgora ressurge pelas mãos de Paulo Paiva dos Santos,
que adquiriu a empresa Saldanha e Fonseca, detentora da marca e dos direitos para Portugal, e está a ser pro-duzido numa fábrica em Penafiel.
O empresário pla-neia não só a estratégia ao nível nacional de re-cuperação do produto, como estuda ainda a expansão para o Mé-dio Oriente e Emirados Árabes Unidos, com projectos que envolvem lojas próprias e SPA's em Portugal e no Dubai.
Há um século o médico Arthur Studart
desenvolveu no Brasil a fórmula do Leite de
Colónia, mas só em 1950 o hidratante chegou
a Portugal.
LEITE DE COLÓNIA PRODUZIDO EM PENAFIEL
N O T Í C I A S
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As Rotas Gourmet de Lousada
estiveram em destaque na inaugu-
ração da Loja de Turismo do Porto
e Norte em Santiago de Compostela,
no passado dia 28 de Janeiro.
Entre as iguarias que puderam ser apreciadas neste evento, estiveram as bolachas e compotas da Casa de Juste, as tostas de chila da Quinta da Magan-tinha, os queijos da Quinta da Tapada e Quinta dos Ingleses, o espumante branco e rosé da Quinta da Tapada, Quinta de Lourosa, Casa de Vila Verde e Adega Cooperativa.
PRODUTOS GOURMET
DE LOUSADA NA GALIZA
Estão concluídas as obras das
primeiras ligações à região de Fel-
gueiras com vista à instalação de
gás natural.
O serviço vai abastecer de imediato mais de mil clientes particulares e em-presas, numa rede que abrange cerca de 23 quilómetros. O investimento envolve um valor na ordem dos dois milhões de euros por parte da EDP Gás, em parceria com a CMF. A próxima etapa será estendida à área da Lixa. O gás natural é cerca de 50 por cento mais barato do que o butano e propano,
GÁS NATURAL CHEGA
A FELGUEIRAS
é também mais seguro e muito menos poluente.
“PURIFIQUE”A PRIMAVERA
Com a chegada da Primavera intensi-
fica-se a Rinite Alérgica (vulgo “Febre
dos Fenos”: tipo de rinite sazonal
causada pela reacção alérgica ao
pólen) bem como outras reacções
alérgicas desencadeadas durante
a exposição a substâncias presen-
tes no ar, como por exemplo os
aeroalérgenos.
Para prevenir e minorar este proble-ma, melhorando a qualidade de vida do alér-
gico, é fundamental tratar o ar que se respira. Os Purificadores de Ar Airfree promovem a limpeza do ar, via de transmissão de alérgenos entre a fonte de contaminação e o alérgico.
O Purificadores de Ar Airfree estão à venda na Worten, El Corte Inglés e Farmácias. PVP recomendados: de 119 a 199 €, consoante os modelos.
Adeus, Ácaro!... Vai e não voltes
A AJP é a única fabricante portuguesa de moto-ciclos. Esta empresa de Penafiel, com fábrica em Lousada, produziu 400 unidades no ano passado, representando uma facturação de 700 mil euros.
A Direcção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP) e a Delta Ca-fés assinaram no final de Janeiro, na Oficina do Estabelecimento Prisional de Paços de Ferreira, um protocolo para a implementa-ção de uma Oficina para repara-ção de máquinas de café, moinhos e máquinas de louça para restauração, para toda a região Norte.
OFICINA DELTA
NA CADEIA DA SERRA
Ajude os Madeirenses...... se ainda não o fez ou então se deseja reforçar a sua solidariedade:
Caritas NIB: 003600009910587824394BES NIB: 000700000083428293623Banif NIB: 003800405007007077111Barclays NIB: 003204700020325226041BBVA NIB: 001900010020018168915Millennium BCPNIB: 003300000025125124405Santander TottaNIB: 001800032271378802021
06 N V S M | M A R 2 0 1 0 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
E N T R E V I S T A
Nativa Vale do Sousa Magazine
(NVSM): Acha que a cultura musical
está razoavelmente infundida na
região do Vale do Sousa?
Rosário Valinho (RV): Acho que se tem estado a desenvolver bastante. Não é algo que nasça e dê logo frutos,
vai-se cultivando ao longo do tempo. Se calhar era impensável há dez anos, o que se está a fazer neste momento. E penso que Lousada até é uma vila que tem muitas actividades culturais.
NVSM: Pode-se falar num papel
desempenhado pelo Conservatório
nesse âmbito?
RV: Também, mas não sei se será o principal. Os alunos podem andar aqui oito anos, ou até doze se começarem na iniciação. Até ao 9.º ano o papel será o de incutir o gosto e até o hábito dos miúdos irem a concertos. E depois sim, acho que toda a escola tem essa função de incentivar a prosseguir os estudos no sentido de irem para o ensino superior.
NVSM: Quais as principais aspira-
ções das crianças que frequentam a
instituição?
RV: Tocarem, dedicam-se a isto mesmo a sério.
Fernanda Alves (FA): Temos alguns que sim, mas outros ainda são muito novos; um miúdo da iniciação tem normalmente seis anos. Uns vêm por-que gostam, outros porque os pais os incentivam. Cá ganham o gosto por estudarem um instrumento, e depois
O papel da música no desenvolvimento dos jovens
CONSERVATÓRIO DO VALE DO SOUSA
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Rosário Valinho e Fernanda Alves, da Direcção Pedagógica do Conservatório do Vale do Sousa,
partilham connosco considerações sobre a força da música que se sente nesta instituição.
POR SÍLVIA ANJOS
nativamagazine.leitor@gmail.com
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uns querem seguir, outros gostaram da experiência mas não querem seguir, querem escolher outras áreas. Mas até lá tiveram uma formação que os ajudou a serem diferentes dos outros que nunca tiveram música.
NVSM: Eles enfrentam bem o pú-
blico nessas idades?
FA: Desde que entram cá, os alunos são sempre confrontados com provas, concertos, júris, estão sempre a ser postos à prova.
RV: Mas nesta altura ainda acham um piadão. À medida que vão ficando mais velhos é que começam a sentir cada vez mais o peso da responsabilidade. E os pais também participam, estão presentes nos concertos e audições.
FA: Neste momento, nos nossos concertos finais temos de ter bilhetes, não para levar dinheiro porque não podemos, mas para controlar a lotação. O auditório tem cerca de 250 lugares sentados e se deixássemos encheria com o dobro. Tivemos de organizar as coisas por questões de segurança.
NVSM: E há já casos de talentos que
se tenham destacado?
RV: Já temos casos de alunos que terminaram o ensino superior. Temos cá um professor que foi nosso aluno.
NVSM: Qual a importância da
música na formação de uma criança?
FA: Um estudo japonês revelou que as crianças que estudavam música, esta-vam muito à frente dos outros meninos em vários aspectos do desenvolvimento infantil, e mesmo deixando de estudar música, continuavam à frente dos outros. A aprendizagem de música me-lhora a memória auditiva, visual, a con-
centração e muitas outras capacidades. Temos aqui o caso de uma menina que tem necessidades educativas especiais. Neste momento a música está a servir quase como uma terapia para ela. Vem para cá tão feliz e já conseguiu fazer coisas que os próprios professores não estavam à espera que ela conseguisse. Estamos todos a aprender com isto.
NVSM: Fomentam parcerias de
colaboração em regime articulado
com outras escolas. Como funciona
essa forma de ensino?
RV: É mesmo em articulação com a escola do ensino regular, ou seja, os alunos têm lá uma menor carga horária, que é complementada com a carga ho-rária de cá. Por exemplo, deixam de ter estudo acompanhado lá para o pode-rem ter aqui, e é mesmo em articulação. As notas até saem na mesma pauta.
NVSM: Qual o principal objectivo
do vosso projecto educativo?
RV: O ensino articulado.FA: Já temos andado a investir nele
há algum tempo. Os primeiros alunos que tivemos do articulado foram do ano lectivo de 99/2000. Mas notava-se então que os resultados não eram tão satisfatórios como deveriam ser. Daí tentámos apostar, através do nosso projecto educativo, em criar estratégias para que os resultados começassem a melhorar e isso efectivamente aconte-ceu. Também está relacionado com o investimento que se fez ao longo des-tes anos no ensino do 1.º Ciclo. Temos professores especializados que vão a essas escolas dar aulas. Só a partir do momento que a câmara [de Lousada] decidiu apostar neste projecto é que todas essas escolas do concelho tive-ram acesso ao ensino da música.
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NVSM: Mas também têm parcerias
firmadas com escolas de outros con-
celhos para além de Lousada?
RV: No ensino articulado sim, com diversas escolas de concelhos vizinhos. Em Paços de Ferreira, por exemplo, os pais organizaram-se e arranjaram mes-mo um autocarro que traz os meninos de lá que frequentam o Conservatório.
NVSM: Quantos alunos estão ins-
critos no Conservatório e quais as
suas proveniências?
FA: No total temos 380 alunos, em articulado 242 alunos, mas o grosso é de Lousada, de Paços são 15 e depois vêm de localidades dispersas.
NVSM: Que tipos de ensino o Con-
servatório contempla?
RV: Articulado, Iniciação, Supletivo.
Existem três regi-mes ou formas do que é o ensino inte-grado. Aqui temos duas: o articulado, que é a articulação com a escola do ensino regular, ou seja é um único currículo mas em duas escolas, em edifícios distintos. Os alunos estão no curso básico de música. O supletivo são dois cursos em paralelo. Eles fazem as disciplinas todas normais no ensino re-gular, mais estas daqui. São dois cursos.
FA: Existe também uma grande dife-rença na parte financeira, porque o en-sino articulado é totalmente gratuito. É suportado pelo Ministério da Educação.
RV: O supletivo é também suporta-do pelo Ministério da Educação, mas em 50 por cento, o restante é suporta-
do pelos encarregados de educação.Ou seja, se não estiverem em escolas
com protocolos estabelecidos connos-co, eles têm de ir para o supletivo.
NVSM: Quais os cursos mais fre-
quentados?
RV: Viola, guitarra, piano e bateria.
NVSM: Que tipos de certificações
oferecem?
FA: A nossa escola, em paralelis-mo pedagógico, está vinculada ao Conservatório de Braga. Os meninos
Carolina10 anos
«Ando a aprender mú-sica há muito tempo, vai fazer este ano seis ou sete anos.» E porque queres
aprender música? «Por-que gosto de música e melhora a concentração. Não quero seguir música mas gosto muito de apren-der.» Gostas de andar
no Conservatório? «Gosto! Gosto da convivência que temos de professor para aluno, de aluno para professor, de colega para colega, de funcionário para aluno...»
Vanessa19 anos(instrumento: Trompa)
«O meu objectivo é ter a formação musical. Sem-pre quis estudar música e ingressar no Conser-vatório fez com que isso pudesse acontecer. Gosto de andar aqui, primeiro porque gosto muito do
professor, depois a escola em si é agradável e sempre que precisamos de alguma coisa toda a gente nos tenta ajudar.» O que é a música para ti? «A música para mim é tudo. O meu pai foi músico e fez com que eu gostasse de música, até ao ponto em que me apaixonei pela música. Hoje não sei o que seria viver sem ela.»
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SINOPSE CRONOLÓGICA
1855: CRIAÇÃO DA BANDA DE MÚSICA DE LOUSADA
11 DE JULHO DE 1975: CRIAÇÃO DA ASSO-CIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (ACML), COM A FINALIDADE DE ORGANIZAR E DINAMIZAR A BANDA DE MÚSICA.
OUTUBRO DE 1994: NASCE A ACADEMIA DE MÚSICA DA ACML, EM CRISTELOS.
2 DE NOVEMBRO DE 1998: INAUGURAÇÃO OFICIAL DO NOVO AUDITÓRIO/ACADEMIA DA ACML, NA QUINTA DAS POCINHAS, LOUSADA.
3 DE MAIO DE 1999: A ACADEMIA DE MÚSICA DA ACML RECEBE AUTORIZAÇÃO DEFINI-TIVA DE FUNCIONAMENTO PARA O ENSINO DE MÚSICA E INSTRUMENTOS MUSICAIS.
ANO LECTIVO DE 2005/06: APROVADA A ALTERAÇÃO DE DESIGNAÇÃO PARA CONSER-VATÓRIO DO VALE DO SOUSA.
quando estudam no articulado, têm o certificado normal quando terminam, passado pela escola do ensino regular que frequentam. Se depois quiserem um certificado que lhes especifique as disciplinas do curso que fizeram aqui, terão de o pedir ao Conservatório de Braga, porque não temos autonomia pedagógica para o passar. Os exames são todos feitos cá, mas nós mandamos as informações para a instituição em Braga, onde ficam arquivadas.
RV: Temos paralelismo pedagógico, a única coisa que não podemos fazer é passar esses certificados de habilitação. Com autonomia poderíamos.
FA: Uma das finalidades do nosso
projecto pedagógico era a autonomia pedagógica.
NVSM: Quais os recursos que têm
disponíveis?
RV: A associação fez um investi-mento que nos permite alugar os instrumentos mediante uma verba simbólica, que visa responsabilizar os alunos pelo material. O ideal seria que cada um tivesse o seu próprio instrumento, mas muitas vezes não é possível.
FA: Apelamos sempre para que eles comprem os deles.
RV: E isso até tem acontecido, a par-tir de uma certa altura. Claro que é difí-cil que um pai faça logo o investimento, pois os instrumentos são relativamente caros, mas a partir do momento que um miúdo aguente aqui quatro, cinco anos, os pais costumam adquiri-los.
NVSM: Que projectos em curso
destacam?
RV: O “ParaSeres da Terra”, o título tem duplo sentido. São umas jornadas onde abordamos música não-erudita, diferen-te daquela que tocamos cá no dia-a-dia. Este ano vão ter como tema os Xutos, que vamos convidar... pelo menos um deles contamos que cá venha.
FA: Quando foi o Sérgio Godinho, há três anos, ele assistiu ao evento e depois até veio cá fazer um concerto quase para amigos. Por isso estamos muito animados com estas jornadas.
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NVSM: Quais os vossos desejos
como membros da direcção pedagó-
gica e professoras do Conservatório?
RV: Principalmente que os miúdos se sintam bem aqui e que saiam com gosto, primeiro por terem passado por cá e segundo com um gosto também pela música em si.
FA: E os alunos que estudaram cá ficarem com saudades nossas...
RV: Eles não se desligam, continuam a visitar-nos. As aulas de instrumento são individuais, mesmo as turmas de formação musical têm no máximo 15 alunos, daí essa proximidade.
10 N V S M | M A R 2 0 1 0 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
O termo "assertividade" diz
muito a todos os que se pre-
ocupam em se tornarem ou
manterem seres humanos bem
sucedidos. Conjugando com-
petências sociais com níveis
saudáveis de auto-estima, o
comportamento assertivo é
potenciador de bem-estar nos
indivíduos e sociedades. Impor-
ta assim explorar uma vez mais
este assunto, quanto mais não
AFINAL, O QUE É A ASSERTIVIDADE?
A assertividade é a capacidade de um in-divíduo auto-afirmar os próprios direitos, sem se deixar manipular e sem manipular os demais.
O NÃO-ASSERTIVO (também co-nhecido por passivo) não defende os direitos e interesses pessoais. Respeita os outros, mas não se respeita a si pró-
prio. Frequentemente desempenha o papel de vítima e procura incutir a culpa nos outros.
O AGRESSIVO defende em excesso os direitos e interesses pessoais, sem ter em conta os dos outros. Por vezes carece de competências para enfren-tar determinadas situações e por isso torna-se violento.
O ASSERTIVO conhece os seus próprios direitos e defende-os sem deixar de respeitar os outros. Não tem por objectivo ganhar, mas chegar a um acordo.
Não existem porém tipos puros, apesar da personalidade de cada indi-víduo tender mais para uma ou outra destas categorias.
SER ASSERTIVO
Respeitar-se a si e aos outros
POR SÍLVIA ANJOS
seja para reavivar alguns dos
seus conceitos e técnicas mais
úteis.
A PESSOA ASSERTIVA SABE:
DIZER NÃO
MOSTRAR A SUA POSIÇÃO
PEDIR FAVORES
REAGIR PERANTE UM ATAQUE
EXPRESSAR SENTIMENTOS
C O M P O R T A M E N T O
O ASSERTIVO CONHECE OS SEUS PRÓPRIOS DIREITOS E DEFENDE-OS SEM PORÉM DESRESPEITAR
OS DOS OUTROS. O SEU OBJECTIVO NÃO É GANHAR, MAS SIM CHEGAR A UM ACORDO.
11M A R 2 0 1 0 | N V S MHTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
É MAIS REGRA QUE EXCEPÇÃO QUE OS SERES HUMANOS POSSUEM PADRÕES DE PENSAMENTO IRRACIONAIS QUE OS IMPEDEM DE ACTUAR AS-SERTIVAMENTE. OS MAIS COMUNS SÃO:
É horrível que as coisas não aconteçam exacta-mente como nós gostaríamos.A desgraça humana é devida a causas exteriores e é impossível ou quase impossível controlar os desgostos e as contrariedades.Algumas dificuldades ou responsabilidades pessoais são mais fáceis de evitar do que de enfrentar.O ser humano tem necessidade de ser querido e aceite por toda a gente.A pessoa tem de ser muito competente e capaz
de resolver todas as situações para se considerar necessária e útil. Devemos estar permanentemente preocupados com os problemas dos outros.Há gente má e desprezível que deve ter o que merece.Se alguma coisa é ou pode vir a ser perigosa ou terrível, é necessário preocuparmo-nos muito e pro-jectar constantemente a possibilidade de acontecer.As pessoas precisam sempre de alguém mais forte do que elas em que possam confiar.Um acontecimento passado tem uma importância determinante no comportamento presente, porque se alguma coisa nos afectou muito, continuará a afectar-nos indefinidamente.
CRENÇAS
ALGUMAS TÉCNICAS DE ASSERTIVI-DADE PARA DISCUSSÕES:
Trata-se de repetir o nosso ponto de vista uma e outra vez com tranquilida-de, sem entrar em discussões nem res-ponder a eventuais provocações. É uma técnica que não ataca a outra pessoa, pode até dar-lhe alguma razão, mas insiste no mesmo argumento até que o outro perceba que não vai conseguir nada com os seus ataques.
Consiste em dar razão ao outro naquilo que se considera que há de verdadeiro nas suas críticas, negando-se a pessoa, por outro lado, a entrar em mais discussões. Aparentemente está-se a ceder sem realmente o estar, pois deixa-se claro que não se vai mudar de posição, a não ser que se entenda que se o deva fazer e não por imposição da outra parte. Nesta técnica é importante controlar o tom de voz para ser o mais tranquilo e neutro possível.
Desloca o cerne da discussão para a análise daquilo que está verdadeira-
mente a passar-se entre as duas pesso-as, de forma objectiva, não permitindo imperativamente que o outro se desvie do assunto. O mais difícil que esta téc-nica exige é a capacidade de manter a cabeça fria e a objectividade no meio de uma discussão.
Semelhante à anterior, mas desloca o foco para a outra pessoa que nos ataca. Aqui é mais uma vez importante o tom de voz que deverá ser simpático e compreensivo relativamente à irrita-ção do antagonista. Frase-chave: «Por que razão estás tão irritado?»
TÉCNICAS PARA SER MAIS ASSERTIVO
TÉCNICA DA VACILAÇÃO SIMULADA
TÉCNICA DO DISCO PARTIDO
TÉCNICA PARA A MUDANÇA
TÉCNICA DE IGNORAR
Técnicas de Reestruturação
Cognitiva (A)
Exercitação das
Competências Sociais (B)
Técnicas de Redução
da Ansiedade (C)
TÉCNICAS DE REESTRUTURAÇÃO
COGNITIVA, EM 4 PASSOS (A)
1. Consciencialização da importância que as crenças têm para si.
2. Identificação das ideias irracionais que lhes correspondem.
3. Escolher pensamentos alternati-vos aos irracionais.
4. Praticar os argumentos racionais escolhidos.
EXERCITAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS
SOCIAIS (B)
Desvenda “truques” assertivos que podem ser utilizados em diversas situações.
C O M P O R T A M E N T O
12 N V S M | M A R 2 0 1 0 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
Consiste em ver com bons olhos a pessoa que nos critica e partir do prin-cípio que é bem intencionada (mesmo se não for esse o caso). Tenta-se inquirir a pessoa que nos ataca para saber todos os detalhes dos motivos por que nos ataca, com vista a acabar com essa situação. Quando as respostas são vagas, insiste-se para que sejam mais específicas.
Adia-se a resposta que vamos dar à outra pessoa que nos criticou até nos sentirmos mais tranquilos e capazes de responder correctamente. Se a outra pessoa insistir, emprega-se a técnica do disco partido.
Parecida com a da vacilação simula-da, mas vai mais longe separando o erro cometido do valor da própria pessoa. É útil nas situações em que reconhe-cemos que a outra pessoa tem razão, mas não admitimos a forma como o comunica. Frase-chave: «Tens razão, a responsabilidade é minha, mas sabes que normalmente não sou assim.»
TÉCNICAS DE REDUÇÃO DE ANSIEDA-
DE (C): Relaxamento, respiração...
TÉCNICA DA PERGUNTA
TÉCNICA DO ACORDO
TÉCNICA DO ADIAMENTO
TÉCNICAS DE ASSERTIVIDADE PARA DISCUSSÕES:
TÉCNICA DO DISCO PARTIDO
TÉCNICA DA VACILAÇÃO SIMULADA
TÉCNICA PARA PROCESSAR A MUDANÇA
TÉCNICA DE IGNORAR
TÉCNICA DA PERGUNTA ASSERTIVA
TÉCNICA DO ADIAMENTO ASSERTIVO
TÉCNICA DO ACORDO ASSERTIVO
ATENÇÃO ÀS PROJECÇÕES
Os pais têm de ser muito cuidadosos para não projectar nas crianças os pró-prios temores e experiências negativas. Indícios de preocupação, desconfiança, insegurança, etc., são rapidamente apercebidos pelos filhos e quando se tornam excessivos acabam por moldar negativamente as suas personalidades. Podemos e devemos contar-lhes algu-mas das nossas experiências, mas ao mesmo tempo evitar transformá-las
em regras («não confies em ninguém», «toda a gente é assim», ...).
UM ERRO PONTUAL NÃO FAZ A PERSONALIDADE
Quando uma criança faz uma as-neira não se lhe deve dizer que é má, distraída ou algo do género. Isso re-presenta influenciar a formação da sua personalidade do pior modo possível ao tomar o erro pela personalidade. O resultado é o oposto do pretendido:
3 Regras de Ouropara Formar CRIANÇAS ASSERTIVAS
Dicas
13M A R 2 0 1 0 | N V S MHTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
Eu tenho o direito de ser respeitado e tratado de igual para igual, qualquer que seja o papel que desempenho ou o meu estatuto social.
Eu tenho o direito de manter os meus próprios valores, desde que eles respeitem os direitos dos outros.
Eu tenho o direito de expressar os meus senti-mentos e opiniões.
Eu tenho o direito de expressar as minhas neces-sidades e de pedir o que quero.
Eu tenho o direito de dizer não sem me sentir culpado por isso.
Eu tenho o direito de pedir ajuda e de decidir se quero prestar ajuda a alguém.
Eu tenho o direito de me sentir bem comigo próprio sem sentir necessidade de me justificar perante os outros.
Eu tenho o direito de mudar de opinião.
Eu tenho o direito de pensar antes de agir ou de tomar uma decisão.
Eu tenho o direito de dizer que não estou a perce-ber e pedir que me esclareçam ou ajudem.
Eu tenho o direito de cometer erros sem me sentir culpado.
Eu tenho o direito de fixar os meus próprios objectivos de vida e lutar para que as minhas expectativas sejam realizadas, desde que respeite os direitos dos outros.
a criança vai acabar por convencer-se de que é mesmo assim.
EXPECTATIVAS RAZOÁVEIS
Não peça responsabilidades de gente madura às crianças. Saiba motivá-las de acordo com as suas idades. Acha que entendem que deverão estudar para terem um futuro melhor? Talvez funcione melhor explicar-lhes que se aprenderem a ler rapidamente, poderão eles próprios deliciarem-se com as suas histórias favoritas quando lhes apetecer e sem depender da disponibilidade dos adultos. Ou que se fizerem os trabalhos de casa do meio físico, vao descobrir coisas que nem imaginavam. Espicace-lhes a curiosidade e não espere que se comportem ou pensem como adultos.
DIREITOS DO ASSERTIVO
A ASSERTIVIDADEDE OLGA CASTANYEREDIÇÕES TENACITASISBN 972-8758-06-5
Encontra o desenvol-vimento destas ideias, bem como muitas ou-tras informações acerca do tema da Assertivida-de, neste excelente livro da autoria da psicóloga espanhola Olga Cas-tanyer e já editado em Portugal pelas Edições Tenacitas.
O Livroe
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QUESTIONÁRIO SOBRE COLESTEROL
POR ANTÓNIO LUÍS MOREIRA*
ENVIE-NOS AS SUAS QUESTÕES PARA:NATIVAMAGAZINE.LEITOR@GMAIL.COM
S A Ú D E
* MÉDICO | a.lmoreira@gmail.com
O QUE É O COLESTEROL,
QUAIS AS SUAS FUNÇÕES
NO ORGANISMO, DE ONDE
PROVÉM?
O colesterol é uma subs-tância gorda que no organismo é utilizada para diversos fins, como a produção de hormonas, vitaminas, sais biliares e ainda para a construção da parede (membrana) de todas as células do nosso organismo.
O colesterol alimentar provém dos produtos de origem animal, carne, ovos, produtos lácteos e peixe.
Calcula-se que cerca de 20 a 30 por cento do colesterol que circula no nosso sangue seja proveniente dos alimentos que ingerimos diariamente, o restante 70 a 80 por cento é produzido no fígado.
COMO É QUE O COLESTEROL CAUSA PROBLEMAS?
Para circular no sangue o colesterol necessita de se ligar a proteínas formando as lipoproteínas, sendo as mais impor-
tantes as de baixa densidade (LDL Colesterol) e as de alta densidade (HDL Colesterol).
As lipoproteínas de baixa densidade (LDL) contêm gran-des quantidades de colesterol “Mau Colesterol” e têm ten-dência para se depositarem nas paredes das artérias, dando origem à doença conhecida por Arteriosclerose.
As lipoproteínas de alta densidade (HDL) contêm prin-cipalmente proteínas “Colesterol Bom”, fixam o LDL retido nas paredes das artérias, levam-no para o fígado sendo aí metabolizado ou eliminado.
QUAIS AS MAIORES CAUSAS DE COLESTEROL ELEVADO?
Alimentação: A quantidade de colesterol do sangue aumenta com uma alimentação contendo muito co-lesterol ou gorduras saturadas. A carne, os ovos e o leite ou derivados são as principais fontes de colesterol alimentar. As gorduras vegetais quando sujeitas a altas temperaturas (fritos) ou manipulações industriais como a hidrogenização podem transformar-se em gorduras “más” saturadas ou transaturadas, denominadas como gorduras trans ou hidrogenadas. Exemplos: pipocas, batatas fritas, produtos pré-cozinhados como empadas, croquetes, pizas e bolos, bolachas mesmo as de água e
AS
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sal e chocolates.
Excesso de peso: O excesso de peso corporal acarreta aumento do colesterol no sangue.
Hereditariedade: Em algumas pessoas o colesterol ele-vado tem origem hereditária devendo-se a vários erros possíveis como o aumento da absorção do colesterol alimentar ao nível do intestino, produção em excesso de colesterol pelo fígado ou dificuldade na sua utilização.
Menopausa: Após a menopausa as mulheres podem ter aumento do colesterol no sangue devendo-se esta situação à falta de produção de estrogéneos própria desta fase da vida.
Idade: Os valores do colesterol aumentam com a idade
provavelmente por diminuição da actividade física e alterações metabólicas de transformação do colesterol no organismo.
Sedentarismo: Está provado que a actividade física regular ajuda a elevar os níveis do “bom colesterol” (HDL) e a baixar o “mau colesterol” (LDL).
Tabagismo: O tabaco actua sobre as HDL baixando o seu valor no sangue.
Stress: O stress aumenta os níveis de colesterol no sangue.
Doenças: A Diabetes, Insuficiência Renal e o Hipoti-roidismo são exemplos de patologias que levam ao aumento do colesterol no sangue.
eliminar o colesterol do organismo. Comer cinco vezes por dia frutas e vegetais é uma excelente forma de limitar a ingestão de gorduras.
Abandonar o hábito de fumar é uma boa forma de baixar o co-lesterol.
Perder peso (se tiver excesso) pode ser importante.
Infelizmente a hereditariedade tem um papel importante nalgu-mas pessoas e nesses casos é muitas vezes necessário fazer tratamento com medicamentos que ajudam a reduzir o colesterol. Mas esta situa-ção esta reservada para quando as outras medidas não são suficientes, ou para o tratamento de doenças onde baixar o colesterol já não é prevenir mas remediar.
O QUE PODEMOS FAZER PARA
MELHORAR OS NOSSOS NÍVEIS
DE COLESTEROL?
O exercício físico é uma das melhores formas de aumentar o colesterol “bom” HDL. Os valores de colesterol HDL altos são pro-tectores para as artérias evitando o aparecimento e a progressão da Arteriosclerose.
Uma alimentação com poucas gorduras é uma das melhores for-mas de baixar os níveis do “mau” colesterol (LDL). Isto não significa prescindir de todos os alimentos de que se mais gosta, pode optar-se por ingerir quantidades mais pequenas, usar carnes mais magras e aumentar o consumo de alimen-tos ricos em fibras que ajudam a
NÃO SE IRRITE, PELASUA SAÚDE!
CAMINHE PELOBOM COLESTEROL
S A B I A Q U E
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Uma das mais famosas Primaveras é sem dúvida a “Primavera de Praga”. Tratou-se de um período de libe-ralização política na Checoslováquia durante a época da sua dominação pela então União Soviética. Tudo começou a 5 de Janeiro de 1968, quando o reformista eslovaco Alexander Dubček chegou ao poder, e durou até 21 de Agosto desse mesmo ano, quando a União Soviética e os membros do Pacto de Varsóvia invadiram o país para interromper as reformas.
Dubček também dividiu o país em duas repúblicas separadas – a única reforma que sobreviveu ao fim da Primavera de Praga.
Este acontecimento histórico foi imortalizado na mú-sica e na literatura, de que é exemplo o famoso livro de Milan Kundera, “A Insustentável Leveza do Ser”.
A Primavera é um tempo de renascimento e de ale-gria. À nossa volta as plantas renascem e florescem, os animais despertam e as pessoas reanimam-se – após a estação soturna do Inverno – por influência da beleza do cenário natural, da luz do Sol e das temperaturas amenas que se começam a fazer sentir.
Esta estação do ano é denominada de “Primavera boreal” no hemisfério norte e de “Primavera austral” no hemisfério sul. As datas das duas não correspondem: no hemisfério norte tem início a 20 de Março e termina a 21 de Junho, e no hemisfério sul prolonga-se de 23 de Setembro a 21 de Dezembro. Do ponto de vista da Astro-nomia, a Primavera boreal inicia-se com o equinócio de Março e termina com o solstício de Junho, e a Primavera austral
inicia-se com o equinócio de Setembro e termina com o solstício de Dezembro.
No equinócio, o dia e a noite têm a mesma duração e, a partir daí, o dia cresce e a noite vai encurtando, aumen-tando, assim, a insolação do respectivo hemisfério. Os oceanos influenciam a temperatura média das estações. Na Primavera as águas ainda estão frias e vão aos poucos aquecendo, o que faz com que esta estação apresente temperaturas amenas.
As estações do ano resultam do movimento anual de rotação da Terra à volta do Sol e da deslocação do eixo da Terra relativamente ao plano da rotação. Nas regiões temperadas e po-lares, as estações são marcadas por alterações na intensidade da luz solar que atinge a superfície da Terra, variações essas que podem fazer com que os animais hibernem ou migrem, e as plantas “adormeçam”.
Nalgumas regiões tropicais e subtropicais, é mais comum falar-se de estações das chuvas (hú-midas ou das monções) e de estações secas, pois é a quantidade de precipitação que pode variar de forma mais acentuada do que a temperatura.
UMA ESTAÇÃO É UMA DIVISÃO DO ANO MARCADA POR ALTERAÇÕES DO CLIMA
PRIMAVERA DE PRAGA
Primaverae a Terra acorda...
Tema da Capa
17M A R 2 0 1 0 | N V S MHTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
O que vem à cabeça quandopensamos na Primavera?
Limpezas da PáscoaRelva verdejante
AndorinhasO chilrear dos pássaros
Abelhas e borboletasO cheiro da primeira
relva cortadaTempo de podar as plantas
Cerejeiras em florTodo o tipo de flores
Em 1780, a Societas Meteoro-logica Palatina, uma organização internacional de meteorologia, defi-niu as estações de ano como grupos de três meses. Desde então, os me-teorologistas profissionais de todo o mundo utilizam esta definição. Assim, em termos meteorológicos e para o hemisfério norte, a Primavera começa no dia 1 de Março, o Verão no dia 1 de Junho, o Outono no dia 1 de Setembro e o Inverno no dia 1 de Dezembro.
Na Suécia, os meteorologistas usam uma definição diferente das estações baseada na temperatu-ra: a Primavera começa quando
a temperatura diária média sobe permanentemente acima dos 0ºC, e o Verão acima dos 10ºC, o Outono quando desce abaixo dos 10ºC e o Inverno abaixo dos 0ºC. Isto implica que as datas do início das estações são variáveis e determinadas pela observação das temperaturas, e que as estações não começam ao mesmo tempo em todas as regiões do país.
Nas décadas recentes tem-se observado um desvio das estações, o que significa que, em muitas regiões, diversos sinais da Primavera estão a ocorrer mais cedo cerca de dois dias por década.
Noutras partes do mundo, estações “especiais” são definidas por importantes eventos tais como a estação dos furacões ou dos tornados. Já as estações do ano chinesas são tradicionalmente baseadas em 24 períodos conhecidos como períodos solares, que começam no meio dos solstícios e equinócios.
O efeito da deslocação do eixo da Terra é observável ao longo do ano pelas alterações da duração do dia e da altitude do Sol ao meio-dia. As mudanças climatéricas sazonais dependem ainda de factores como a proximidade de ocea-nos e respectivas correntes, o El Niño e outros ciclos oceânicos e ventos predominantes.
METEOROLOGIA
A PRIMAVERA BOREAL TEM
INÍCIO COM O EQUINÓCIO
DE MARÇO E TERMINA COM
O SOLSTÍCIO DE JUNHO.
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CorA cor é um parâmetro crucial da decoração de interiores,
e deve ser estudada dando ênfase à recepção de luz solar no compartimento, como verificámos mais atrás.
As cores frias vão do azul ao verde, e as quentes do amarelo ao vermelho. O branco é uma das favoritas para a pintura do quarto, dos móveis e nos elementos decorativos, proporcio-nando luminosidade, relaxamento e uma sensação de sere-nidade. Tal como uma tela em branco, utilizado na decoração de interiores o branco presta-se a conjugações com diferentes intensidades cromáticas e diversos estilos de decoração.
Se pretendemos criar um ambiente relaxante e que não passe de moda, o tom bege revela-se uma escolha acertada. Se queremos luz, o branco e os tons pálidos devem ser adoptados. O amarelo proporciona calor à divisão e estimula a criatividade. Se o conjugarmos com tons frios torna o ambiente mais aco-lhedor. Um toque de laranja, dinâmico por natureza, sublinha o efeito. Para aumentar visualmente o espaço, decida-se pelo azul. Se é mais arrojado, deixe-se tentar pelo estimulante vermelho que dá vida ao quarto. O vermelho combina bem com o exotismo dos ocres, que no seu conjunto despertam os sentidos e apelam à intimidade.
recebe uma luz muito fria, que deve ser contra-riada por cores luminosas e quentes.
a iluminação natural é dura, assim prefira cores suaves não muito frias.
todas as cores ficam bem, mas são intensificadas pela luz forte, por isso recorra a persianas e cortinados para controlar a luminosidade.
recebe luz quente, avermelhada, que deve ser neutralizada por tonalidades azuis ou acinzentadas.
C A S A
NATURAL
É importante reflectir sobre a utilização da luz natural num quarto, uma vez que a iluminação é durante a maior parte do dia garantida por esta (e apenas a partir do escu-recer assegurada pela iluminação artificial). As janelas, ou portas-janelas, são as responsáveis pela entrada da luz do dia, sendo que a disposição dos móveis deve ser determinada pela localização destes elementos arquitectónicos. Se a cama estiver posicionada de frente para a janela, a luz será aí mais difusa e o descanso será superior. Se a janela estiver sobre a cabeceira da cama, a não ser que se criem formas de controlar a luz do dia (com cortinas ou estores, por exemplo), esta será mais intensa e estimulante.
A luz natural ilumina o interior do quarto e a evolução da sua tonalidade verifica-se ao longo do dia e consoante a estação do ano. Se o quarto está orientado para norte, recebe luz fria, e como tal deve ser decorado com cores quentes. Ao longo do dia, a luz varia de intensa a neutra.
ARTIFICIAL
Todos os candeeiros servem duas funções principais: fun-cionalidade e estética. Por um lado proporcionam iluminação aquando da ausência de fonte natural de luz num compar-timento, por outro são elementos decorativos relevantes, contribuindo para a criação de ambientes que estimulam ou relaxam e convidam à intimidade. Estes objectos seguem actualmente linhas minimalistas que exploram materiais e formas, notando-se nestas uma certa orientação escultórica.
Podemos jogar com três tipos de iluminação artificial: geral (para uma luminosidade mais ou menos uniforme), local (dirigida, para que permita desenvolver actividades específicas) e decorativa (para realçar zonas ou objectos). A estas correspondem diferentes tipos de candeeiros, tais como de mesa, apliques, de pé e de tecto. Num quarto, os mais característicos são os candeeiros colocados ao lado da cama, sobre a mesa de cabeceira, quer se trate de candeeiros de mesa, quer de apliques. Poderá acrescentar um candeeiro de tecto, se bem que actualmente se prefira uma iluminação mais subtil proporcionada por candeeiros de pé e apliques, cujas ligações são com frequência controladas adicional-mente a partir de dispositivos próximo da cama. Também se torna cada vez mais comum a regulação da intensidade da luz, por forma a adaptar a luminosidade artificial ao desejo de cada um em cada momento.
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Parte II
Iluminação
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Sem dúvida que cada vez mais
a prevenção aliada à educação
rodoviária, significa mais e melhor
segurança rodoviária.
Temos desde há uns anos a esta parte uma política de educação muito melhor e apostada essencialmente na prevenção, como forma de chegar aos condutores e utentes das vias rodoviárias. Desde muito cedo que os mais pequenos começam a ter noções de segurança, com as formas preventivas que todos os dias fazem parte do ritual diário. Quando os pais os trans-portam no carro já vão instalados nas suas cadeirinhas com os cintos de segurança devidamente colocados. Isso não é mais que uma forma de prevenção rodoviária, que foi sendo introduzida no quotidiano de todos os condutores com a obrigato-riedade do uso dos sistemas de retenção.
Também já no primeiro ciclo as crian-ças começam a ter aulas de prevenção rodoviária, tomando conhecimento das regras básicas de circulação, como conhecer as luzes dos semáforos, as passadeiras, saber atravessar a rua em segurança, circular correctamente nos passeios. Outros exemplos são o uso de capacete de protecção para andar de bicicleta, saber transitar pela direita nos parques de lazer, nas vias reservadas a ciclistas, saber respeitar os peões. Todas estas regras básicas que hoje em dia fazem parte do programa curricular das crianças, tornam-se comportamentos e atitudes de prevenção que ficam para toda a vida.
Hoje em dia tirar a carta de condução não significa apenas aprender as regras e sinais de trânsito, é muito mais uma forma de educação que se transmite aos instruendos, com a apresentação de exemplos verídicos, com a visualização de vídeos, que de forma pedagógica lhes incutem formas de saber estar e de saber fazer, perante a realidade. Nas aulas
teóricas há uma preocupação acrescida de os consciencializar para os perigos das manobras perigosas e sobretudo para a prática de velocidades excessivas. A memória visual é fundamental para se conseguir chegar ao alvo pretendido, isto é, Prevenir e Educar.
Após a obtenção da carta de condu-ção, estes condutores com melhor forma-ção serão capazes de atitudes e compor-tamentos mais assertivos, mesmo os mais jovens, onde infelizmente recai o maior número de acidentes, sobretudo após o segundo ano de carta. Com a pouca experiência adquirida, já se sentem os melhores condutores do mundo, exa-gerando principalmente na velocidade e na falta de atenção quando efectuam manobras perigosas, mas as estatísticas dizem o contrário. Estudos feitos por entidades como a Prevenção Rodoviária Portuguesa e a ANSR, mostram-nos que o grupo de maior risco é sobretudo o dos jovens entre os 18 e os 30 anos, mais incidente ainda no sexo masculino.
FORMAÇÃO PARA PROFISSIONAISOs nossos governos têm muito len-
tamente introduzido novas leis e novas regras, quer na obtenção quer na revalida-ção das cartas de condução, tendo espe-cial atenção aos profissionais do volante. Os motoristas de transportes colectivos de passageiros, de crianças e de táxis, já desde 2005 que são obrigados a frequen-tar acções de formação, para que fiquem mais atentos e mais informados sobre as regras e cuidados no transporte de pas-sageiros. Também a obrigatoriedade do uso de cintos de segurança e de sistemas de retenção para crianças, bem como as atitudes a tomar para evitar um acidente, são abordados nessas formações.
Em Outubro de 2009, foram publica-das as novas leis para os motoristas de transportes de mercadorias. Todos os profissionais deste sector estão agora obrigados à frequência de acções de for-mação e realização de exames psicotéc-nicos para a revalidação e/ou obtenção da carta de condução.
QUAIS SERÃO ENTÃO OS PRINCIPAIS FACTORES DE RISCO?
Muitos estudos têm sido feitos por todo o mundo para identificar os motivos que fazem com que os jovens sejam as principais vítimas dos acidentes rodoviários. Está identificado um conjunto bem definido de causas.
FALTA DE EXPERIÊNCIA: Conduzir é mais difícil do que parece à partida. Tal como acontece com tantas outras actividades, para conduzir bem é preciso tempo e experiência que os mais novos ainda não adquiriram.
EXCESSO DE CONFIANÇA: A maior parte dos condutores não tem uma má ava-liação da sua própria condução. Mas é entre os mais jovens que se encontram os mais confiantes nas suas capacidades, apesar de serem aqueles que menos experiência têm.
MAIOR GOSTO PELO RISCO: Quanto mais jovens somos, maior a tendência para buscarmos sensações fortes, para tentarmos ultrapassar os nossos limites; daí até ao me-nor respeito das regras de trânsito, até ao desprezo pelos limites de velocidade na estrada...
MENOS IMPORTÂNCIA DADA À FADIGA: O cansaço diminui, tal como o ál-cool, as capacidades na condução. A particularidade dos condutores mais jovens é que muitas vezes subestimam o cansaço e combinam os consideráveis esforços no trabalho ou estudos com as saídas à noite.
MUITA CONDUÇÃO NOCTURNA: Muitos dos condutores mais jovens conduzem principalmente de noite ou madrugada. A falta de experiência aliada a má visibilidade agravam, por si só, os riscos de acidente. Se a isso juntarmos os outros "ingredientes"...
CONDUÇÃO SOB O EFEITO DO ÁLCOOL, DROGAS E CERTOS MEDI-CAMENTOS: Não é exclusiva dos mais novos, mas nestes verifica-se principalmente nos momentos de lazer, à noite, durante os fins-de-semana.
AMIGOS A BORDO: O risco de envolvimento em acidentes sérios ou mesmo fatais, aumenta com amigos no automóvel. São fonte de distracção. E, por vezes, podem re-presentar uma tentação para mostrar algumas habilidades ao volante.
PREVENÇÃO + EDUCAÇÃO = SEGURANÇA RODOVIÁRIAE S P E C I A L
POR IDALINA SILVA*
* DIRECTORA DE ESCOLA DE CONDUÇÃO (1)
escola.boa.formacao@gmail.com
21M A R 2 0 1 0 | N V S MHTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
1. De um modo geral, como se considera
como automobilista? Escolha honesta-
mente a afirmação mais adequada ao que
julga ser a sua forma de conduzir.
a) Considero-me um óptimo volante com grande perícia para guiar.b) Tenho as minhas falhas, mas estou con-vencido de que o meu nível de condução é superior à média.c) Como condutor, provavelmente não sou nem melhor nem pior que a maioria das pessoas.d) Considero-me abaixo da média como condutor.e) Receio bem não haver dúvida de que sou um mau condutor e, quando vou na estrada, tenho consciência disso.
2. Seguem-se algumas afirmações sobre o
uso de álcool quando se conduz. Diga qual
se aproxima da sua maneira de ser (se for
abstémio, não responda a esta questão):
a) Já me tem acontecido conduzir depois de ter estado a beber e por vezes tenho tido cons-ciência de que o álcool me diminui seriamente a perícia e a capacidade de raciocínio.b) Conduzo com frequência depois de ter bebido, mas, muitas vezes, sinto que o álcool melhora a minha forma de conduzir.c) Costumo conduzir depois de beber e não me preocupo nada com isso.d) Eu evito guiar depois de ter bebido, por pouco que tenha sido.e) Só circunstâncias muito especiais me leva-riam a guiar depois de ter bebido.
f) Nunca conduzi depois de ter bebido, nem nunca o farei.
3. Apresentamos agora algumas afirma-
ções sobre hábitos, atitudes e comporta-
mentos relacionados com a condução, com
os quais pode ou não concordar ou achar
ou não que se aplicam ao seu caso. Diga,
em relação a cada uma delas, se concorda
firmemente, concorda ou discorda sem
grande firmeza ou se discorda totalmente:
a) Há demasiadas travessias para peões.b) Os maus condutores são em número su-perior aos bons.
QUE TIPO DE AUTOMOBILISTA É VOCÊ?Teste
APONTE AS SUAS RESPOSTAS
NUMA FOLHA À PARTE
No sector do ensino da condução, como as Associações de escolas de con-dução e inclusive algumas das Escolas de Condução que já estão Certificadas na Qualidade, as estatísticas são claramente positivas no que respeita aos resultados obtidos nos exames teóricos e práticos, pois o grau de exigência do sistema da qualidade eleva a forma e tipo de ensino nestas escolas. Para tal, os profissionais, instrutores e formadores, estão também eles em constante formação e aprendi-zagem.
Com as medidas que têm vindo a ser tomadas pelo governo, com a imple-mentação de acções de sensibilização e com as alterações da legislação, temos assistido nestes últimos anos a uma di-
minuição bastante significativa no que respeita aos números de acidentes nas nossas vias. Não nos podemos esquecer, também, de que o nosso parque auto-móvel tem melhorado bastante e que as vias de comunicação sofreram muitas melhorias, com o aparecimento de novas vias rápidas e novas auto-estradas.
Mais uma vez, a palavra de ordem é a Prevenção, pois sem ela não fazem sen-tido todas as alterações à legislação, ou a criação de novas vias. Então as Escolas de Condução Certificadas na Qualidade, tomam um papel preponderante, pois em parceria com as associações do sector, ministram essas formações, podendo desta forma chegar mais e melhor à po-pulação que delas necessitam.
(1) A ESCOLA DE CONDUÇÃO BOA FORMA-ÇÃO, SITUADA EM SOBROSA, PAREDES, ESTÁ CERTIFICADA NA QUALIDADE. OS SEUS INS-TRUTORES E FORMADORES CERTIFICADOS ORGULHAM-SE DE FORMAR CONDUTORES RESPONSÁVEIS E CONSCIENTES. PARA ALÉM DAS AULAS NORMAIS DA ESCOLA, DISPONIBILIZA TODO O TIPO DE FORMAÇÕES PARA MOTORISTAS, TAIS COMO: TRANSPORTE COLECTIVO DE CRIANÇAS; MOTORISTAS DE TRANSPORTE PUBLICO DE PASSAGEIROS (CAM); MOTORISTAS DE TRANSPORTE DE MERCADORIAS E ADR.
Formar é sobretudo incutir conceitos
e atitudes, regras básicas de educação,
que se transformam em actos respon-
sáveis e conscientes por parte de quem
os pratica. FORMAR E EDUCAR É SINÓ-
NIMO DE PREVENIR.
22 N V S M | M A R 2 0 1 0 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
PONTUAÇÃO
ANÁLISE
c) É mais seguro conduzir de uma forma prudente e não agressiva do que de forma agressiva.d) Há um excesso de restrições desnecessárias, principalmente nas cidades.e) Condutores de carros cheios de família e os fins-de-semana constituem a maior ameaça que se encontra na estrada.f) Quanto maior for a velocidade, maior é o risco de acidente.g) Acho bem que se ignorem os limites de velocidade se realmente se tiver muita pressa de chegar a qualquer lugar.h) As estradas deveriam ser melhor policiadas do que o são presentemente.i) A principal causa de acidentes são as más estradas e não os maus condutores.j) Uma boa regra de condução é esta: “Nunca deixe alguém levar-lhe a melhor”.k) Não há nada mais irritante do que ver alguém a “armar” dentro de um carro espa-lhafatoso.l) As pessoas com mais de setenta anos de-viam ser proibidas de conduzir.
4. Já alguma vez foi multado por excesso
de velocidade?
a) Sim, mais de uma vez.b) Sim, uma vez.c) Não, mas só porque tenho tido sorte.d) Não, eu nunca conduziria com velocidade exagerada.
5. Já alguma vez foi condenado por con-
duzir embriagado?
a) Sim, mais de uma vez.b) Sim, só uma vez.c) Não.
6. Como condutor, já alguma vez esteve
envolvido num acidente em consequência
do qual alguém ficou ferido?
a) Sim, mais de uma vez.b) Sim, só uma vez.c) Não.
7. Segue-se um grupo de perguntas sobre
possíveis atitudes em relação à condução.
Diga, em relação a cada uma, se a sua
resposta é com frequência, algumas vezes,
raramente ou nunca.
a) Distraio-me quando alguém conversa comigo enquanto conduzo.b) Costumo fazer ultrapassagens forçadas metendo-me perigosamente à frente do carro que ultrapassei.c) Fico muito contrariado quando, ao apro-ximar-me dos semáforos, as luzes passam para vermelho.d) Fico muito nervoso quando tenho de mudar de faixa e o trânsito está muito denso.e) Gosto da sensação de conduzir com ve-locidade.f) Aborrecem-me os autocolantes que alguns automobilistas põem nos vidros.g) As estradas molhadas preocupam-me porque receio derrapar.h) Costumo praguejar entre dentes por causa dos automobilistas.
i) Guiar à noite amedronta-me.j) Quando estou a conduzir, por vezes, imagi-no-me envolvido num acidente.k) Quando conduzo sinto-me confiante e descontraído.l) Durante as viagens fico preocupado com a ideia de que os travões podem falhar.m) A perspectiva de guiar longas distâncias põe-me nervoso.n) Não gosto de ser ultrapassado.o) Em estradas muito congestionadas tenho dificuldade em controlar o meu mau humor.
8. Você já alguma vez:
a) Gritou ou fez qualquer gesto ameaçador a outro automobilista?b) Travou para assustar outro condutor que mantinha o carro demasiado próximo do seu?
S O M E O S S E U S PONTOS E ASSIM SABERÁ QUAL A SECÇÃO DA ANÁLISE QUE LHE DIZ RES-PEITO.
1 – A) 3A; B) 1A; C) 0; D) 1N; E) 3N
2 – A) 3A; B) 5A; C) 0; D) 0; E) 1N; F) 3N
3 – C O N C O R D O FIRMEMENTE; CON-CORDO SEM FIR-MEZA; DISCORDO
SEM FIRMEZA; DIS-CORDO TOTALMENTE:A) 5A; 2A; 0; 0B) 3A; 0; 0; 3AC) 1N; 0; 1A; 5AD) 5A; 2A; 0; 0E) 5A; 2A; 0; 0F) 2N; 0; 1A; 5AG) 5A; 2A; 0; 1NH) 2N; 0; 1A; 5AI) 5A; 2A; 0; 1NJ) 10A; 5A; 1A; 0K) 3A; 1A; 0; 0L) 5A; 2A; 0; 0
4 – A) 5A; B) 2A; D) 1N
5 – A) 5A; B) 2A; C) 2A; D) 0
6 – A) 5A; B) 2A; C) 0
7 – COM FREQUÊNCIA; ALGUMAS VEZES; RA-RAMENTE; NUNCA:A) 5N; 2N; 0; 1AB) 5A; 2A; 0; 1NC) 3A; 0; 0; 0;D) 5N; 2N; 0; 1AF) 5A; 2A; 0; 0G) 5N; 2N; 0; 5AH) 1A; 0; 0; 2NI) 5N; 2N; 0; 0J) 5N; 2N; 0; 2A
K) 2A; 0; 2N; 5NL) 5N; 2N; 0; 0M) 5N; 2N; 0; 0N) 5A; 2A; 0; 1NO) 5A; 2A; 0; 1N
8 – SIM; NÃO:A) 3A; 0B) 3A; 0C) 5A; 0D) 10A; 0E) 3A; 0F) 5N; 0G) 5A; 0H) 5A; 0I) 5A; 0J) 5N; 0
c) Saiu do seu carro para discutir com outro automobilista?d) Deu consigo a lutar com outro condutor?e) Acelerou para evitar ser ultrapassado?f) Se sentiu tão nervoso com o trânsito denso, que teve de parar para descansar?g) Fez uma ultrapassagem perigosa a alguém que o tinha anteriormente ultrapassado?h) Aproximou muito o seu carro de um con-dutor lento e buzinou para o levar a conduzir mais depressa?i) Se sentiu irritado com outro condutor ao ponto de lhe parecer ser capaz de o matar?j) Se preocupou com a possibilidade de um pneu estourar quando vai a alta velocidade?
AGORA, VERIFIQUE A SUA PONTUAÇÃO...
Depois de somar os pontos que alcançou no questionário verificará que obteve dois grupos de pontuação: um para os valores A e outro para os valores N. Os valores A re-velam até que ponto o seu comportamento como automobilista é agressivo; os valores N referem-se à sua ansiedade e nervosismo. A estas pontuações deverá acrescentar 10 A se for mulher e 5 N se for homem. Isto feito, pode então avaliar a pontuação alcançada através dos grupos de avaliação que apresentamos a seguir.
Psicólogos que têm estudado o comportamento dos adultos ao volante e comparado as estatísticas de acidentes com as características de personalidade, pensam que tanto
as tendências agressivas como de ansiedade estão associadas a um elevado risco de acidente rodoviário. Este questionário pode revelar em que medida estes dois factores estão presentes na sua personalidade. Se você é uma pessoa para quem a condução é um assunto sério, valerá decerto a pena verificar em que grupo abaixo se situa a sua pontuação, não perdendo contudo de vista que estes questionários auto-aplicados devem ser sempre encarados com algumas reservas.
Inferior a 10N: Esta é uma pontuação normal. Você encara as estradas com uma certa prudência e desconfiança e, provavelmente, ainda bem que assim é. A sua personalidade como automobilista já foi talvez revelada pela sua pontuação A, qualquer que ela tenha sido. Se for baixa, você, muito provavelmente, é um condutor seguro, pelo que merece felicitações.
De 10N a 20N: A sua forma de conduzir revela, de forma evidente, um traço de ner-vosismo e de insegurança, o que leva, por vezes, a ser prudente em excesso. Este factor de nervosismo poderá constituir motivo de perigo se a sua pontuação A for inferior a 10 ou superior a 75. No entanto, este nervosismo pode dever-se simplesmente à falta de prática e de experiência. Teve boas aulas de condução? E se recebesse mais algumas lições?
De 21N a 40N: Você é, sem dúvida, um condutor nervoso. É pouco provável que goste de guiar e quanto menos o fizer melhor será. Uma pontuação A elevada (superior a 75) reforçará esta conclusão. O melhor que tem a fazer é guiar o menos possível, embora talvez umas aulas de condução dadas por um profis-sional competente o pudessem ajudar.
Superior a 40N: Uma pontuação deste nível traduz um grau de nervosismo e an-siedade que, provavelmente o leva a ser um condutor perigoso. Esperemos que a sua vida
profissional ou social o não obriguem a con-duzir com frequência! É provável que a sua pontuação A também seja baixa, mas, se por acaso for alta, qualquer coisa há de grave em relação à sua forma de conduzir e você devia considerar a hipótese de deixar por completo de o fazer. No entanto, uma pontuação elevada referente à ansiedade pode significar que teve uma instrução deficiente ou que tem pouca prática de conduzir. Talvez uma série de lições numa boa escola de condução pudesse corrigir a sua perigosa tendência para o nervosismo.
PONTUAÇÃO N
PONTUAÇÃO A
Inferior a 25 A: A sua personalidade revela uma certa agressividade, normal e de maneira nenhuma excessiva. Ela manifestar-se-á ligei-ramente nos seus hábitos de condução, mas de uma forma positiva. O acto de conduzir envolve, em si próprio, determinadas aptidões e um certo dinamismo; por exemplo, ser-se capaz de fazer uma ultrapassagem confiante quando chega o momento certo. Se a sua pontuação A for inferior a 10, então talvez você seja demasiadamente cauteloso. E sê-lo-á de certeza se, a esta pontua-ção A baixa, se aliar uma pontuação N elevada, digamos superior a 25N. Se este for o seu caso, ou você é um condutor novato ou então deverá receber umas lições de condução para assim aumentar um pouco a sua confiança.
De 25A a 50A: Você é um condutor um pouco agressivo com tendência para aproveitar opor-tunidades e, possivelmente, correr alguns riscos
desnecessários uma vez ou outra. No entanto, de um modo geral, a sua forma de conduzir é razoavelmente segura e você dificilmente terá problemas, a não ser que as condições atmos-féricas ou as circunstâncias se voltem contra si. É muito provável que a sua pontuação N seja inferior a 20, mas, se for superior, isso significará que a sua maneira de conduzir é provavelmente irregular, variando de qualidade. Lembre-se de que nunca é tarde para aprender. Se se quiser orgulhar da sua condução, considere a hipótese de fazer um curso de reciclagem numa escola de condução ou mesmo de fazer um curso de condução mais avançado. Isto é particularmente recomendado às pessoas que tiverem uma pon-tuação N superior a 20.
De 51 a 75A: A sua forma de conduzir é forte-mente agressiva e descuidada, o que lhe poderá
acarretar, na melhor das hipóteses, problemas com a lei e, na pior, um acidente grave. Uma pontuação entre estes valores, particularmente se se aproxima da casa dos 70, deve constituir um aviso sério de que tem de melhorar a sua forma de conduzir. Tente encarar os condicionalismos da estrada tal como são em vez de se sentir frustrado por causa deles. Tente também evitar a tentação de se deixar irritar pela estupidez e maus hábitos dos outros automobilistas. É mais provável que a sua pontuação N seja inferior a 20, mas, se for superior, é porque há qualquer coisa de bastante errado na sua forma de condução.
De 76A a 100A: Por um motivo ou outro, você encara a condução de automóveis de uma forma demasiado pessoal e considera-a como um desafio, mas no sentido errado. Este grupo revela uma agressividade considerável. Você deve fazer o que estiver ao seu alcance para acalmar um pouco. Talvez na zona em que vive o estado das estradas seja muito mau e você dê vazão à frustração que isso lhe provoca através da agressividade. Talvez você possa evitar esta frustração utilizando mais
os transportes públicos ou partilhando com outra pessoa o encargo de conduzir. A sua pontuação N é inferior a 20 quase de certeza mas, se for superior, isso significa que a sua forma de conduzir é provavelmente má e mesmo perigosa.
Superior a 100A: Se a sua pontuação é realmente assim tão alta e você não se enganou, então é porque é um condutor perigoso e quanto mais cedo encarar este facto melhor será para si próprio e para os outros automobilistas. Por qualquer motivo, o automóvel faz com que a sua agressividade venha à superfície e você utiliza-o mais como arma do que como meio de transporte. Talvez estas palavras lhe pareçam duras, mas deve acolhê-las com muita seriedade e interrogando-se sobre se está preparado para fazer face às pos-síveis consequências dos seus maus hábitos de condução. Você deveria encarar a possibilidade de
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guiar menos. A sua pontuação N é, com certeza, baixa, mas isso é de importância secundária, atendendo à pontuação alta pouco comum que obteve no grupo da agressividade.
I M P O S T O S
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Para entregar as declarações
pela Internet, tem de possuir
uma senha de acesso que deve-
rá solicitar na página do Portal
das Finanças, e que posterior-
mente será enviada por
correio para sua casa.
FASES DO PROCESSO DE ENTREGA
DAS DECLARAÇÕES PELA INTERNET
1. Entrar no site www.portaldasfinan cas.gov.pt, identificar-se digitando o número de contribuinte e senha.
2. Seleccionar “Cidadão/Entregar/IRS”
POR DIANA DE LIMA*
* TOC | geral@dividendo.pt
DEDUÇÃO: Sujeito passivo, dependente ou ascendente – Art. 79.º, n.º 1, do CIRS
NÃO CASADOS/CASADOS: Por sujeito passivo 247,50 €; Por dependente com mais de 3 anos de idade 180 €; Por dependente com 3 ou menos anos de idade 360 €; Por ascendente 247,50 €; sendo apenas um 382,50 € – NÃO CASADOS: Por sujeito passivo nas famílias monoparentais 360 €
NÃO CASADOS/CASADOS: Por sujeito passivo deficiente 1.800 €; Por sujeito passivo deficiente das Forças Armadas 2.250 €;Por dependente deficiente 675 €; Acresce por sujeito passivo ou por dependente deficiente com grau de incapacidade
igual ou superior a 90% 1800 €; Por ascendente deficiente 675 €
NÃO CASADOS/CASADOS: 30% das importâncias despendidas;30% das despesas com o limite de 64 € ou de 2,5% do total das “despesas de saúde” se superior
NÃO CASADOS/CASADOS: 30% das importâncias despendidas
NÃO CASADOS/CASADOS: 30% das importâncias despendidas com o limite de 720 €;Havendo 3 ou mais dependentes acresce 135 € por cada um desde que haja despesas relativamente a todos eles
NÃO CASADOS/CASADOS: 30% das importâncias pagas com o limite de 586 €
DEDUÇÃO: Sujeito passivo, dependente ou ascendente com grau de incapacidade permanente igual ou superior a 60%,comprovada através de atestado médico de incapacidade multiuso
DEDUÇÃO: Despesas de saúde (incluindo juros de dívidas contraídas para o seu pagamento isentas de IVA ou sujeitas à taxa reduzida);Outras despesas de saúde sujeitas à taxa normal de IVA, justificadas com receita médica
DEDUÇÃO: Despesas de educação e reabilitação do sujeito passivo ou dependentes deficientes
DEDUÇÃO: Despesas de educação e formação profissional do sujeito passivo e seus dependentes
DEDUÇÃO: Juros e amortizações de habitação permanente do próprio ou do arrendatário;Ou rendas de habitação permanente pagas referentes a contratos celebrados ao abrigo do NRAU
DEDUÇÃO: Encargos suportados pelo proprietário relacionados com a recuperação ou com acções de reabilitação de imóveis:Localizados em áreas de reabilitação urbana, ou arrendados passíveis de actualização ao abrigo do NRAU
NÃO CASADOS: 30% dos encargos com o limite de 500 € – CASADOS: 30% das importâncias pagas com o limite de 586 €
DEDUÇÃO: Aquisição de equipamentos novos para utilização de energias renováveis ou de veículos sujeitos a matrículaexclusivamente eléctricos ou movidos a energias renováveis não combustíveis
NÃO CASADOS/CASADOS: 30% das importâncias despendidas com o limite de 796 €
DEDUÇÕES À COLECTA
IRS 2009 Modelo 3
WWW.PORTALDASFINANCAS.GOV.PT
ENVIO DADECLARAÇÃODE RENDIMENTOS
PELA INTERNET
25M A R 2 0 1 0 | N V S MHTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
3. Preencher a declaração.4. Verificar e corrigir erros utilizando
o botão “Validar”.5. Simular o valor do seu “Reem-
bolso” ou “Nota de Cobrança” (opcional).
6. “Guardar” a informação preenchi-da (opcional).
7. “Submeter” a declaração.8. “Consultar” a situação da declara-
ção (48 horas após a submissão).9. Corrigir a declaração se esta tiver
erros, num prazo de 30 dias após a submissão.
COMO RESOLVER ANOMALIAS DE-
TECTADAS PELA ADMINISTRAÇÃO
FISCAL DEPOIS DA SUBMISSÃO?
Pode alterar os elementos declara-dos ou justificar divergências via Inter-net. Para o efeito utilize a opção “Cida-dãos/Consultar/IRS/Divergências”.
COMO OBTER O COMPROVATIVO
LEGAL DA DECLARAÇÃO ENTREGUE
VIA INTERNET?
Pode ser obtido por ordem de im-pressão do documento correspondente à declaração entregue, através da opção “Cidadãos/Obter/Comprovativos/IRS”.
COMO OBTER CERTIDÕES DE LIQUI-
DAÇÃO DE IRS PELA INTERNET?
NÃO CASADOS/CASADOS: 25% das importâncias declaradas; 25% das importâncias declaradas, até ao limite de 15% da colecta
DEDUÇÃO: Donativos ao Estado; Donativos a outras entidades
NÃO CASADOS/CASADOS: 50% dos montantes despendidos com o limite de 250 €
DEDUÇÃO: Aquisição de computadores, software e aparelhos terminal
NÃO CASADOS/CASADOS: 20% do valor aplicado com o limite de 350 € – CASADOS: Por cada sujeito passivo
DEDUÇÃO: Regime Público de Capitalização
NÃO CASADOS/CASADOS: 20% do valor aplicado com o limite de 400 €; 20% do valor aplicado com o limite de 350 €; 20% do valoraplicado com o limite de 300 € – CASADOS: Por cada sujeito passivo
DEDUÇÃO: PPR – Inferior a 35 anos; PPR – De 35 a 50 anos; PPR – Superior a 50 anos(não são dedutíveis as importâncias relativas às aplicações efectuadas após a data da passagem à reforma)
NÃO CASADOS/CASADOS: 20% das importâncias comprovadamente suportadas e não reembolsadas
DEDUÇÃO: Pensões a que o sujeito passivo esteja obrigado por sentença judicial ou acordo homologado nos termos da lei civil, com excepção dos casos em que o seu benefício faça parte do mesmo agregado familiar ou relativamente ao qual estejam previstas deduções
NÃO CASADOS: 30% dos prémios com o limite de 84 €; Acresce por dependente 42 € – CASADOS: 30% dos prémioscom o limite de 168 €; Acresce por dependente 42 €
DEDUÇÃO: Prémios de seguros que cubram exclusivamente riscos de saúde ou de contribuições pagasa associações mutualistas relativas ao sujeito passivo ou aos seus dependentes
NÃO CASADOS: 25% dos prémios com o limite de 64 € – CASADOS: 25% dos prémios com o limite de 128 €
DEDUÇÃO: Prémios de seguros de acidentes pessoais e de seguros de vida relativos ao sujeito passivo ou aos seus dependentes
NÃO CASADOS/CASADOS: 25% das importâncias despendidas com o limite de 382,50 €
DEDUÇÃO: Encargos com lares relativos aos sujeitos passivos, ascendentes e colaterais até ao 3.º grau
Vá a “Obter/Certidões-Efectuar pedi-do/Liquidação de IRS”. Indique o ano e a certidão é gerada, podendo imprimir a partir do seu computador.
A certidão emitida por via electrónica contém, no canto inferior esquerdo, uma caixa denominada “Elementos para validação da certidão”, que permite que a entidade destinatária da mesma com-prove a sua autenticidade através da opção “Certidões/Validação”, bastando para tal inserir aqueles elementos sem necessidade de qualquer autenticação.
CONSULTAS NA INTERNET REFE-
RENTES AO IRS
Na opção “Cidadãos/Consultar/IRS” poderá consultar as declarações entregues nos últimos anos e as diver-gências detectadas.
Na opção “Cidadãos/Obter/Compro-vativo” poderá obter um comprovativo da entrega da declaração de IRS.
Na opção “Cidadãos/Consultar/Resumo de Cobrança” poderá aceder à informação de cobrança.
Linha de Apoio: 707 206 707
DECLARAÇÕES ENVIADAS PELA
INTERNET
10 DE MARÇO-15 DE ABRIL:RENDIMENTOS EXCLUSIVOS DAS CATEGORIAS A E H16 DE ABRIL-25 DE MAIO: RESTANTES CASOS
DECLARAÇÕES ENTREGUES EM
SUPORTE DE PAPEL
1 DE FEVEREIRO-15 DE MARÇO: RENDIMENTOS DAS CATEGORIAS A E H16 DE MARÇO-30 DE ABRIL: RESTANTES CASOS
SAIBA QUAIS AS DEDUÇÕES À COLECTA PERMITIDAS POR LEI QUE PODE ABATER NO SEU IRS
P A T R I M Ó N I O
HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM26 N V S M | M A R 2 0 1 0
Mosteiro do Salvador de Paço de SousaMais uma pérola do património arquitectónico nacional localizada na pródiga região do Vale do
Sousa, o Mosteiro de Salvador de Paço de Sousa teve a sua origem numa época em que Portugal
não havia ainda sequer nascido.
A fundação de uma comunidade monástica que remonta ao século X está na origem do Mosteiro Beneditino de Paço de Sousa. A ancestral igreja não corresponde porém ao actual templo românico, apesar da sua arquitectura ter deixado marcas na construção que viria a ser erguida no século XIII.
O conde D. Henrique doou o Mos-teiro como cabeça de um couto ligado à família Ribadouro, uma das mais importantes do Entre-Douro-e-Minho, e da qual descende Egas Moniz que, segundo a tradição, terá também fun-dado este Mosteiro.
CARACTERÍSTICAS ACTUAISA estrutura possui parcelas de várias
épocas. Construído com três naves, um falso transepto inscrito na planta, e coberturas de madeira assentes em arcos-diafragma, o mosteiro tem ainda a cabeceira composta por três capelas comunicantes entre si. Duas destas, as laterais, são em secção semi-circular à maneira românica e a central, de planta rectangular, é o resultado de uma alte-ração efectuada na época Moderna.
No interior do Mosteiro encontram-se alguns elementos que resultam da reforma ocorrida durante a Época
Moderna, nomeadamente o espaço da capela-mor, estreito e profundo, que passou por várias campanhas de obras. O retábulo do altar-mor evi-dencia um desenho e uma decoração de cronologia bastante tardia dentro do período Moderno, apresentando uma miscigenação entre o rococó e o
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27M A R 2 0 1 0 | N V S MHTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
Nome: Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa
Tipologia: Igreja/Mosteiro
Classificação: Monumento Nacional desde 1910
Estilo: Românico nacionalizado
Festa do Padroeiro: Divino Salvador – 6 de Agosto
Horário do Culto: Sábado às 21h; Domingo às 7h30 e às 11h
Horário da Visita: Por marcação – 255 810 706; Preço da Entrada: Gratuito
Localização: Freguesia de Paço de Sousa, concelho de Penafiel
Coordenadas Geográficas: Lat: 41° 9' 57.398" N – Long: 8° 20' 41.085" O
emergente neoclássico. O claustro e o que resta do edifício monástico são resultado das reformas dos séculos XVII e XVIII.
O antigo mosteiro benedi-
tino conserva, no seu interior,
o túmulo de Egas Moniz,
figura histórica e mítica da
alvorada da Nacionalidade.
Dom
Horá
810
Loc
Sous
Coo
9' 57
Fonte: www.rotadoromanico.com
FOTOGRAFIA 1: ROGÉRIO PAULO; FOTOGRAFIAS 2, 4, 9 E 10: ANA NUNES; FOTOGRAFIAS 3, 5, 6, 7 E 8: ROTA DO ROMÂNICO VALE DO SOUSA
10
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6
7
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CENÁRIO ENVOLVENTE: TORRE E PONTE (10)
CLAUSTRO
HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COMN V S M | M A R 2 0 1 028
CÂMARAS MUNICIPAISFelgueirasTel.: 255318000 gaci@cm-felgueiras.ptLousadaTel.: 255820500 cm-lousada@cm-lousada.ptPaços de FerreiraTel.: 255860700 geral@cm-pacosdeferreira.ptParedes Tel.: 255788800 cmparedes@cm-paredes.ptPenafielTel.: 255710700 penafiel@cm-penafiel.pt
SEGURANÇA SOCIALFelgueirasTel.: 255310510LousadaTel.: 255810330 Paços de Ferreira Tel.: 255862231 ParedesTel.: 255785885 PenafielTel.: 255718980
CENTROS DE EMPREGO FelgueirasTel.: 255314010 cte.felgueiras.drn@iefp.ptPenafielTel.: 255710780 cte.penafiel.drn@iefp.pt
ENSINO SUPERIOR Instituto Superior de
Ciências da Saúde do Norte
Tel.: 224157100 ingresso@cespu.pt Escola Superior de
Tecnologia e Gestão de
Felgueiras Tel.: 255314167 correio@estgf.ipp.ptISCE – Felgueiras
Instituto Superior de
Ciências Educativas
Tel.: 255318550 isce-felgueiras@pedago.pt
ENSINO TÉCNICO E PROFISSIONAL CENATEX – Pólo de
C O N T A C T O S Ú T E I SFelgueiras
Tel.: 255926878 felgueiras@cenatex.ptE P F – Ensino Profissional
de Felgueiras
Tel.: 255312419 epf@mail.telepac.pt PROFISOUSA – Paços de
Ferreira
Tel.: 255964143profisousa@profisousa.pt
SAÚDEN.º Nacional de Socorro: 112Saúde 24: 808242424Intoxicações: 808250143Hospital Padre Américo – Vale do SousaTel.: 255714000Felgueiras Centro de Saúde Tel.: 255310920 Linha Azul: 255311930 Extensões de Saúde
Barrosas Tel.: 255330149 Jugueiros Tel.: 255346058 Lixa Tel.: 255496468 Longra Tel.: 255341436 Marco de Simães Tel.: 255491864 Regilde Tel.: 253481994 Serrinha Tel.: 255491601LousadaCentro de SaúdeTel.: 255912228 Linha Azul: 255811122 Extensões de Saúde
MeinedoTel.: 255829343 Pereiras – Caíde Rei Tel.: 255821343 Bouça Cova – LustosaTel.: 253584330Paços de Ferreira Centro de Saúde Tel.: 255962506 Linha Azul: 255861133 Extensões de Saúde
Freamunde Tel.: 255880500 ParedesCentro de SaúdeTel.: 255782318
Linha Azul: 255782537Centro de Saúde de Rebordosa Tel.: 224112266 Extensões de Saúde
Outeiro – BaltarTel.: 224151669 Rua da Estação – Sobreira Tel.: 224331525Gandra Tel.: 224111208 Lordelo Tel.: 224442720Cristelo Tel.: 25578 454PenafielCentro de SaúdeTel.: 255712294Linha Azul: 255712448Centro de Saúde de Termas de São VicenteTel.: 255616187 Extensões de Saúde
AbragãoTel.: 255942170 Calvário – Perozelo Tel.: 255942241 Galegos Tel.: 255729040Guilhufe Tel.: 255718530
FARMÁCIASFelgueiras Farmácia Coelho Costa
Tel.: 255330330Farmácia Estela
Tel.: 255924572Farmácia Helena Freitas
Tel.: 255341002Farmácia J. Reis
Tel.: 255922640Farmácia Rodrigues
Tel.: 255331530Farmácia Sampaio
Tel.: 255924 600Farmácia Nova Jugueiros
Tel.: 255346627Farmácia Mendes
Tel.: 253588699Farmácia Lima
Tel.: 255483104Farmácia Teixeira
Tel.: 255483137Farmácia Morais
Tel.: 255483359Farmácia Queirós
Tel.: 255491896Lousada Farmácia Fonseca
Tel.: 255912141Farmácia Ribeiro
Tel.: 255912231Farmácia Aveleda
Tel.: 255822367Farmácia Silva Rocha
Tel.: 255911588Farmácia Silva Marques
Tel.: 253580510Farmácia Lopes Caçola
Tel.: 255811662Farmácia Amândio
Tel.: 255812680Farmácia Sousa e Silva
Tel.: 255821350Paços de Ferreira Farmácia Antero Chaves Tel.: 255865004Farmácia Moderna
Tel.: 255862472Farmácia Mata Real
Tel.: 255862350Farmácia Central Barros
Tel.: 255879140 Farmácia M. Soares
Tel.: 255881593Farmácia Neves
Tel.: 255965180Farmácia Modelos
Tel.: 255861310 Farmácia Penamaior
Tel.: 255864504Farmácia Frazão
Tel.: 255892079Paredes Farmácia Central da
Sobreira
Tel.: 224330541 Farmácia Central de
Rebordosa
Tel.: 224442073 Farmácia Confiança
Tel.: 255781272 Farmácia de Recarei
Tel.: 224339060 Farmácia Ferreira de Vales
Tel.: 224113522 Farmácia Lusa
Tel.: 224441837 Farmácia Maria Adelaide
Tel.: 224114669 Farmácia Moderna
Tel.: 255783190 Farmácia Nogueira
Tel.: 224442105 Farmácia Ruão
Tel.: 255785572 Farmácia Sr.ª da Guia
Tel.: 224159794
Farmácia Sr.ª do Vale
Tel.: 255755031 Farmácia Vasconcelos
Tel.: 224151610 Farmácia Vitória
Tel.: 255782024 Penafiel Farmácia Castro
Tel.: 255942272Farmácia Cruz Raimundo
Tel.: 255726350Farmácia Regina
Tel.: 255614231Farmácia Guilhufe
Tel.: 255725031Farmácia Barbosa
Tel.: 255752515Farmácia Gomes
Tel.: 255612211Farmácia Jardim Noites
Tel.: 255942222Farmácia Mora Torres
Tel.: 255677215Farmácia Sousa Rocha
Tel.: 255610368 Farmácia Moreira
Tel.: 255731122Farmácia Confiança
Tel.: 255213131Farmácia Miranda
Tel.: 255711254 Farmácia Oliveira
Tel.: 255212425Farmácia do Sameiro
Tel.: 255713071 Farmácia Stª Casa da
Misericórdia
Tel:. 25524133
PROTECÇÃO CIVILN.º Nacional: 214247100SOS Incêndios: 117Felgueiras Bombeiros Voluntários
FelgueirasTel.: 255926666/255922221 LixaTel.: 255491115/255491957Cruz Vermelha
Tel.: 255313130Polícia Municipal
Tel.: 255318100/106 Guarda Nac. Republicana
Tel.: 255312732 Lixa Tel.: 255490180Lousada Protecção Civil
Tel.: 255820540/255820500
Bombeiros Voluntários
Tel.: 255912119/255912019Cruz Vermelha
Tel.: 255811357Guarda Nac. Republicana
Tel.: 255810470Paços de FerreiraBombeiros Voluntários
Tel.: 255965339FreamundeTel.: 255879115Polícia Municipal
Tel.: 255865598Guarda Nac. Republicana
Freamunde Tel.: 255878320Paredes Bombeiros Voluntários
Tel.: 255788780BaltarTel.: 224153434 Cête Tel.: 255752222Lordelo Tel.: 224447770/224442387 RebordosaTel.: 224157440Cruz Vermelha
Sobreira Tel.: 224332334 Vilela Tel.: 255872115 Guarda Nac. Republicana
Tel.: 255782644Lordelo Tel.: 224441838Penafiel Bombeiros Voluntários Tel.: 255212122 Entre-os-RiosTel.: 255613393Paço de SousaTel.: 255752228Cruz Vermelha
Tel.: 255213757Polícia Municipal
Tel.: 255712697Guarda Nac. Republicana
Tel.: 255710950Abragão – Paço SousaTel.: 255752132
SERVIÇOS DE FINANÇASFelgueirasPosto 1 Tel.: 255311981 Posto 2 Tel.: 255482230 LousadaTel.: 255912888 Paços de Ferreira
Tel.: 255962319 ParedesTel.: 255788630 PenafielTel.: 255718730
TRIBUNAIS JUDICIAISFelgueirasTel.: 255318300 LousadaTel.: 255810270 Paços de FerreiraTel.: 255868900 ParedesTel.: 255788470 PenafielTel.: 255714900 Tribunal do TrabalhoTel.: 255718760 Tribunal Administrativo e Fiscal Tel.: 255718060
CARTÓRIOS NOTARIAISFelgueirasTel.: 255310890 Lousada Tel.: 255822145
ParedesTel.: 255785560 Paços de FerreiraTel.: 255962513 PenafielTel.: 255729660
POSTOS DE TURISMO FelgueirasTel.: 255925328 turismo@cm-felgueiras.pt LousadaTel.: 255820580turismo@cm-lousada.pt Paços de FerreiraTel.: 255868890 cit@cm-pacosdeferreira.ptParedesTel.: 255788914turismo@cm-paredes.ptPenafielTel.: 255712561 penafielturismo@gmail.com Termas de S. Vicente Tel.: 255612344Entre-os-RiosTel.: 255614427juntaturismoentreosrios@iol.pt
CANTINHO INFANTIL
30 N V S M | M A R 2 0 1 0 HTTP://NATIVAMAGAZINE.WORDPRESS.COM
8 de MarçoDia Inter-nacionalda Mulher19 de MarçoDia do Pai
21 de MarçoPrimaveraDia Mundial da Árvoree da Poesia
22 de MarçoDia Mundial da Água
A G E N D A
Na terceira semana de Mar-ço (dias 15 a 19), a Biblioteca Municipal de Lousada realiza a Semana da Poesia. Estão previstas diversas activida-des que incluem Oficinas Criativas e sessões de "Hora do Conto". Contacto: 255 822 188
VALE DO SOUSA MARÇO 2010
CARNEIRO: NÃO ERGA ALTO UM EDIFÍCIO SEM
FORTES ALICERCES; SE O FIZER VIVERÁ COM
MEDO. SABEDORIA PERSA
TOURO: NÃO É O QUE POSSUÍMOS, MAS O QUE
GOZAMOS, QUE CONSTITUI NOSSA ABUNDÂN-
CIA. PROVÉRBIO ÁRABE
GÉMEOS: UM HOMEM ESTÁ NÃO ONDE MORA,
MAS ONDE AMA. DITADO ITALIANO
CARANGUEJO: O GRANDE HOMEM É AQUELE
QUE NÃO PERDEU A CANDURA DE SUA INFÂN-
CIA. PROVÉRBIO CHINÊS
LEÃO: UM GRAMA DE EXEMPLOS VALE MAIS
QUE UMA TONELADA DE CONSELHOS. PROVÉ-
RBIO POPULAR
VIRGEM: NÃO DECLARE QUE AS ESTRELAS
ESTÃO MORTAS SÓ PORQUE O CÉU ESTÁ
NUBLADO. PROVÉRBIO ÁRABE
BALANÇA: NEM TUDO O QUE BALANÇA CAI.
PROVÉRBIO POPULAR
ESCORPIÃO: QUANDO ALGUÉM FERIR A SUA
VAIDADE, NÃO PENSE QUE A SUA HONRA FOI
ATACADA. PROVÉRBIO PERSA
SAGITÁRIO: NÃO BASTA DIRIGIR-SE AO RIO
COM A INTENÇÃO DE PESCAR PEIXES; É
PRECISO LEVAR TAMBÉM A REDE. PROVÉ-
RBIO CHINÊS
CAPRICÓRNIO: NUNCA SE ESQUECEM AS
LIÇÕES APRENDIDAS NA DOR. PROVÉRBIO
AFRICANO
AQUÁRIO: SÓ PERCEBEMOS O VALOR DA ÁGUA
DEPOIS QUE A FONTE SECA. PROVÉRBIO
POPULAR
PEIXES: LONGA VIAGEM COMEÇA COM UM
PASSO. PROVÉRBIO CHINÊS
ENVIE AS SUAS SUGESTÕES PARA: NATIVAMAGAZINE.LEITOR@GMAIL.COM
Provérbios & Astrologia
“Sinta” antecipadamente o cheirinho a “Maresia” (e a férias) das esculturas da autoria de Célia Veiga, no hall de entra-da da Câmara Municipal de Paredes, até 26 de Março.
MARESIA EM PAREDES
O programa de comemoração da elevação de Penafiel a cidade preenche o mês de Março. No dia 13, a Orquestra do Norte dá um concerto na Igreja da Misericórdia, às 21h30.
PENAFIEL EM FESTAPPPPPPPPEEEPPPPPPPP
A partir de dia 6 e até 14 de Março, decorre um workshop dedicado à voz, na Casa da Cultura de Fre-amunde. Mais informações:
255 879 290
POESIA
Deixe-se contagiar pela magia da Dança do Ventre, aos Sábados
à noite no bar Marroke, no centro de Freamunde.
DANÇA DO VENTRE
NESTA ÉPOCA DE QUARESMA VISITE UMA PÁGINA ESPECIAL: WWW.PASSO-A-REZAR.NET
VALE 1 BEBIDAPORTAGEM/MARROKE – NVSM MAR/2010
D I V E R S Ã O
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M H H Q N D Y M A C C A M M U T Z I N V F N R Q I P H M V F G M Q S H V L Z S F M K B P J H F Z C M L W T C H M T A R Y O H L I T A Q C L O P H X G H U L T Y A V R V U A N T O L O G I A D L E P L C A M E G A G A B X J M D V P Z X K C E L A N Q Y Á A Y F V T Z U L J I C R R C F V Q U C A L A P A O L B L A D F V A O T A L A J H U B R W X J L B H D O T A G A D J Q N A Y D U S S Y G F W Q É W C P R F O N L U S O I M E X J L C I E K A D Q C E W X N A S U T L N C N A N J H D F U B U W E T U F E W Ó E A V O A V Z E B I A T Z Q Y W O C M B R F L M W T P M O P N A C N A B G U Y B F I G E Y X L I V É D M D O M V L W C R L Z O C H U Z A M L A D K U D E N Y O S W É M N F K U C H A C H A L W A T L A S Q J I O Q F B G A G Q A D A M R A K W V R Z D A E M N U M O W Q X E A V R E J X K B Q P Y A M G X N U
PALAVRAS PARA SEREM ENCONTRADAS: ACADEMIA, ACERVO, ÁLBUM, ALCATEIA, ANTOLOGIA, ARMADA, ARQUIPÉLAGO, ARSENAL, ASSEMBLEIA, ATILHO, ATLAS, AUDITÓRIO, BAGAGEM, BAIXELA, BANCA, BANDA, FAUNA
DESCUBRA AS 7 DIFERENÇAS
CITÂNIA DE SANFINS – PAÇOS DE FERREIRA
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CURIOSIDADE
A numeração romana não inclui o zero porque era utilizada para contar animais e mercadorias e não fazia sentido contar zero vacas, por exemplo. O zero foi criado pelo matemático árabe Al-Kharism, de cujo nome deriva a palavra portuguesa “algarismo”.
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RECORTE
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