ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA -...

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ELABORAÇÃO DETRABALHOSCIENTÍFICOS

Marisa PascarelliAgrello

MANDAMENTOS DEUMA BOA REDAÇÃO

MARISA PASCARELLI AGRELLO

Marisa P. Agrello

MADAMENTOS DE UMA BOAREDAÇÃO

NÃO COMETA NENHUM DESTESPECADOS:

ESNOBAR: mostrar que é“bom”.Complicar. Escrever difícil. Asgrandes notas vêm de redaçõessimples.Não queira fazerexperimentalismos linguísticos. Useapenas palavras comuns. Sem cair nolugar comum.

Marisa P. Agrello

MANDAMENTOS DE UMA BOAREDAÇÃO

O PALAVRÃO: Nunca!Criticar a Universidade, as autoridades,

as Instituições: é proibido! Esse negóciode “ meter a lenha” não dá ponto! Faça acrítica construtiva, apontando soluções.

Ser negativista: em tudo há um ladobom! Procure descobri-lo! Apontealternativas,saídas. Sugira métodos emaneiras de solucionar as dificuldades.

Marisa P. Agrello

MANDAMENTOS DE UMA BOAREDAÇÃO

Evite Definições: elas são perigosas.Dado um tema como “A Liberdade”, amaioria tende a sair definindo: ALiberdade é..., monotonamente,maçantemente, de uma pobreza deespírito que revoltaria a todos. É sempremelhor criar uma história, relatar umepisódio, dentro do qual e no decorrerapareça o tema.

Marisa P. Agrello

MANDAMENTOS DE UMA BOAREDAÇÃO

O PONTO FINAL(.): não o esqueça.Denota desleixo. Depõe contra você e... Éerro!

O PINGO NO i: é preciso por os pingosnos is!...

Cortar os t.A cedilha no ç.A inicial maiúscula de período.

Marisa P. Agrello

MANDAMENTOS DE UMA BOAREDAÇÃO

As maiúsculas nos títulos. As inicias de nomes próprios, maiúsculas. Erro gráfico até no título, é terrível! Estrangeirismo: o emprego de vocábulo que

não pertença ao nosso idioma só pode ser feitoquando não haja, em português, palavra desentido correspondente. Se usada, a palavradeverá vir entre aspas. Exemplo “ know-how”.

Marisa P. Agrello

MANDAMENTOS DE UMA BOAREDAÇÃO

Eco:é a rima em prosa. Só os artista têm odireito de recorrer a ela, que pode fornecerbelos efeitos. Exemplo: Margarida levou toda avida para atravessar a avenida.

A gíria: Via de regra não! A menos que se tratede diálogo, e entre como transcrição dalinguagem de nível coloquial – popular. Foradaí, será interpretada como pobreza vocabular.

Não abrevie palavras: Escreva-as porextenso.Etc,escreve-se, entre outros.

Marisa P. Agrello

MANDAMENTOS DE UMA BOAREDAÇÃO

Evite repetir palavras: use sinônimos. Hárepetições que enfatizam. Mas fora o casointencional da ênfase, repetir revela pobrezavocabular ou desleixo.

Não escreva demais: Não escreva demais enem de menos.

Não “encha lingüiça”! à falta de idéias, nãofique repetindo a mesma coisa com palavrasdiferentes! Isso é redundância. É terrível defeito!Faça um trabalho honesto!

Marisa P. Agrello

MANDAMENTOS DE UMA BOAREDAÇÃO

Não aumente o tamanho da letra para darimpressão de que escreveu bastante: issoindispõe o orientador. O orientador não vaicolocar lente de aumento especialmente paracorrigir seu trabalho.

Não se desculpe dizendo que não escreveumais porque o tempo foi pouco: ninguém vaiacreditar! Tempo se constrói!

Não cometa CACOFONIA: que é a palavra desentido obsceno, chulo ou ridículo, pela junçãode sílabas. Exemplo.Fé demais...

Marisa P. Agrello

MANDAMENTOS DE UMA BOAREDAÇÃO

Pensamento novo, período novo.É comum,entre os que iniciam, misturar no mesmoperíodo idéias que não se completam. Tome pornorma: idéia nova, período novo. Veja,entretanto, que isso nem sempre significaparágrafo novo!

Oração subordinada sem principal: não diznada! Não pode! Veja se você entende algumacoisa:

- Quando Maria chegou porque tinha visto umhomem que ela não conhecia.

Marisa P. Agrello

MANDAMENTOS DE UMA BOAREDAÇÃO

Deu para entender? Por que não deu? E agora? - Quando Maria chegou, porque tinha visto

um homem que ela nãoconhecia,desandou a chorar.

Especialmente, tome cuidado com osperíodos muito longos: resultamconfusos e são propícios a períodosincompletos.

Marisa P. Agrello

ESQUEMA PARA UMA BOAREDAÇÃO

INTRODUÇÃO:O QUÊ? Matéria tratada – assunto -

tema-ponto de vista- TESE.

DESENVOLVIMENTO: POR QUÊ? Razão – objetivo. PARA QUÊ? Objetivo – finalidade.

Marisa P. Agrello

ESQUEMA PARA UMA BOAREDAÇÃO

CAUSAS CONSEQUÊNCIAS CIRCUNSTÂNCIAS:como? De que maneira? ANALOGIAS= comparações. PRÓS: argumentos a favor. CONTRAS:argumentos contrários. ANÁLISE:situação atual. SÍNTESE.

Marisa P. Agrello

ESQUEMA PARA UMA BOAREDAÇÃO

CONCLUSÃO:

OBSERVAÇÃO: perspectivas.

SOLUÇÕES.

CONCLUSÃO.

Marisa P. Agrello

QUESTÕES ÉTICASAO ESCREVER

Além de conceitualizar o processo deredação para uma proposta, ospesquisadores precisam prever asquestões éticas que podem surgir duranteseus estudos.

As questões éticas se aplicam a todo tipode pesquisa. O redator da pesquisaprecisa prevê-las e especificá-las em seuplano de pesquisa.

Marisa P. Agrello

QUESTÕES ÉTICASAO ESCREVER

Ao escrever, o pesquisador deveidentificar um problema ou uma questãoimportante para estudar e justificar essaimportância.

Durante a identificação do problema dapesquisa, é importante identificar umproblema que vá beneficiar as pessoasque estão sendo estudadas.

Marisa P. Agrello

QUESTÕES ÉTICASAO ESCREVER

Uma ideia básica da pesquisa de ação éque o pesquisador não marginalize osparticipantes do estudo.

Devem estabelecer confiança e respeitocom os participantes, de forma que osinvestigadores possam detectar qualquermarginalização antes que a proposta sejadesenvolvida e o estudo comece.

Marisa P. Agrello

QUESTÕES ÉTICASAO ESCREVER

À medida que os pesquisadores planejam acoleta de dados, eles precisam respeitar osparticipantes e os locais da pesquisa. Muitasquestões éticas surgem durante esse estágio dapesquisa.

Não ponha os participantes em risco e respeiteas populações vulneráveis, entre eles osmenores de 19 anos, os mentalmenteincapazes, entre outros.

Marisa P. Agrello

QUESTÕES ÉTICASAO ESCREVER

Respeite o direito de participar voluntariamentee o direito de desistir a qualquer momento, deforma que a pessoa não seja coagida àparticipação.

Deixe claro o objetivo do estudo, de forma queas pessoas tenham uma idéia razoável do queesperar na pesquisa.

Deixe claro o direito de fazer perguntas, obteruma cópia dos resultados e ter privacidaderespeitada.

Marisa P. Agrello

QUESTÕES ÉTICASAO ESCREVER

Deixe claro os benefícios do estudo que vãoresultar esta pesquisa à pessoa.

Solicite a assinatura do participante e a dopesquisador concordando com esses termos.

Obtenham permissão por escrito das pessoascom autoridade para dar acesso aosparticipantes de um estudo aos locais depesquisa.Especifique a duração, o impactopotencial e os prováveis resultados da pesquisa.

Marisa P. Agrello

QUESTÕES ÉTICASAO ESCREVER

Os pesquisadores devem respeitar os locais depesquisa, minimizando a perturbação einterferência no ambiente físico, não mudando arotina local.

Os pesquisadores deverão coletar os dados pormeio do preenchimento dos relatóriosdiariamente, pois a prática demonstrará se oproblema de aprendizagem, não está vinculado,à ensinagem.

Marisa P. Agrello

QUESTÕES ÉTICASAO ESCREVER

Os pesquisadores precisam prever apossibilidade de que informações prejudiciaissejam reveladas durante o processo de coletade dados.

Preservar o anonimato de pessoas quandovamos socializar os resultados .

Os dados uma vez analisados, precisam sermantidos por um período razoável. PorExemplo, recomenda-se guardar de 5 à 10anos.

Marisa P. Agrello

QUESTÕES ÉTICASAO ESCREVER

Na interpretação dos dados, os pesquisadoresprecisam prestar contas imparciais dasinformações.

As questões éticas não terminam com a coleta eanálise de dados;elas se estendem para aredação e divulgação do relatório final dapesquisa.

Nunca se inventa resultados para atender àsnecessidades de um pesquisador ou de umpúblico.

Marisa P. Agrello

QUESTÕES ÉTICASAO ESCREVER

Ao planejar um estudo, é importante prever asrepercussões da condução de pesquisa comdeterminados públicos e não fazer mau uso dosresultados para criar vantagens de um grupo oude outro.

Por fim, é importante liberar os detalhes dapesquisa com o projeto do estudo, de forma queos leitores possam determinar por si mesmos acredibilidade do estudo (NEUMAN,2000).

Marisa P. Agrello

ESCOLHA DO TIPODE TRABALHO

TCC - Trabalho de Conclusão de Curso.

Artigo Científico.

Monografia.

Resenha.

TRABALHOS CIENTÍFICOS SEMINÁRIO: é uma técnica de estudo que

inclui pesquisa, discussão e debate. Em geral é empregado em Cursos de

Graduação e Pós – Graduação. Finalidade: pesquisar e ensinar a

pesquisar. Criar o hábito do raciocínio,reflexão, possibilitando ao estudante aelaboração clara e objetiva de trabalhoscientíficos.

Visa mais a formação do que ainformação.

Marisa P. Agrello

OBJETIVOS DO SEMINÁRIO Ensinar pesquisando. Revelar tendências e aptidões para a pesquisa. Levar a dominar a metodologia científica de

uma disciplina. Conferir espírito científico. Ensinar a utilização de instrumentos lógicos

de trabalho intelectual. Ensinar a coletar material para análise e

interpretação, colocando a objetividade acimada subjetividade.

Marisa P. Agrello

OBJETIVOS DO SEMINÁRIO Introduzir, no estudo, interpretação e crítica de

trabalhos mais avançados em determinadosetor de conhecimento.

Ensinar a trabalhar em grupo e desenvolver osentimento de comunidade intelectual entre oseducandos e entre estes e os professores.

Levar a assumir atitudes de honestidade eexatidão nos trabalhos .

Ensinar a sistematizar fatos observados erefletir sobre eles.

Dominar a metodologia científica em geral.

Marisa P. Agrello

COMPONENTES DOSEMINÁRIO

Diretor ou Coordenador: professor ouespecialista em determinado assunto. Propõeos temas a serem estudados. Indica abibliografia. Estabelece a agenda de trabalho ea duração. Aprecia os resultado ao final.

Relator: é aquele que expõe os resultados dosestudos referentes a um tema específico doprograma de trabalho. Pode ser feito por umcomponente da equipe, ou por todos.

Secretário: é o estudante designado paraanotar as conclusões parciais e finais doseminário, após os debates.

Marisa P. Agrello

COMPONENTES DOSEMINÁRIO

Comentador: (se houver) é o alunoescolhido pelo professor. Deve estudarcom antecedência o tema a serapresentado com o objetivo de fazercríticas adequadas a exposição, antesdos debates.

Demais participantes: são todos os queparticipam do seminário (a classe toda).Devem participar fazendo perguntas,pedindo esclarecimentos, dando algumacontribuição.

Marisa P. Agrello

MODALIDADES DESEMINÁRIO

Clássico ou Individual: é aquele em que osestudos e a exposição ficam a cargo apenasde um estudante.

Clássico em Grupo: os estudos são realizadospor um pequeno grupo. Pode ser apresentadopor um dos membros escolhido pelo grupo ourepartido o tema entre todos.

Em grupo: todos os alunos da classe devemparticipar, havendo tantos grupos quantosforem os subtítulos do tema. Estuda-seprimeiro o tema geral. Depois cada grupoaprofunda a parte escolhida.

Marisa P. Agrello

ETAPAS DA INVESTIGAÇÃOCIENTÍFICA

PROJETO DE PESQUISA: necessita serplanejado com extremo rigor. Docontrário, o pesquisador ficará perdidodiante da quantidade de dadoslevantados, dificultando a seleção dosmais importantes.

A previsão é importante em um plano depesquisa, pois deve responder asclássicas questões: o quê, por quê, paraquê, para quem, onde, com quê, quando,quem, com quanto.

Marisa P. Agrello

ESTRUTURA DO PROJETODE PESQUISA

Apresentação (a quem) Objetivo (para quê, para quem). Engloba: tema,

delimitação, objetivos geral e específicos. Justificativa ( por quê). Objeto (o quê). Aborda: problema, hipóteses

básicas e secundárias e variáveis. Metodologia (como,com quê,quando). Indica os

métodos de abordagem e de procedimento, astécnicas e a delimitação do universo.

Embasamento teórico (por quê) Aponta a teoria de base, a revisão da bibliografia,

a definição dos termos e a bibliografia.

Marisa P. Agrello

APRESENTAÇÃO DOPROJETO

A apresentação do Projeto de Pesquisaresponde a questão (quem).

Inicia-se com a capa, na qual sãoindicados os elementos essenciais acompreensão do estudo a ser realizado.

Todo Trabalho Científico exige quatrotipos de linguagem: oral, escrita, gráficae numérica.

Marisa P. Agrello

OBJETIVO DA PESQUISA Responde as questões: para quê e para

quem. Engloba: Escolha do Tema: consiste no assunto

que se deseja desenvolver. Pode surgirde uma dificuldade de trabalho,preferência do tema, indicação doorientador, interesse científico, atendendoas normas científicas. Leva em contafatores internos e externos.

O tema é o objeto de estudo.

Marisa P. Agrello

DELIMITAÇÃO DO TEMA Especifica os limites da extensão tanto do

sujeito quanto do objeto, o tempo e oespaço.

OBJETIVO GERAL: está ligado a umavisão global e abrangente do tema.

Vincula-se diretamente a própriasignificação do trabalho proposto.

Exemplo: Conhecer os fatores que levamuma criança a ter dificuldade com aleitura nas séries iniciais.

Marisa P. Agrello

PROJETO DE PESQUISA

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: tem funçãointermediária permitindo de um ladoatingir o objetivo geral e, de outro,aplicar este a situações particulares.

Exemplo: Conhecer a influência que afamília tem sobre a criança no incentivoa leitura nas séries iniciais.

Marisa P. Agrello

Marisa P. Agrello

PRÉ- PROJETO

JUSTIFICATIVA

- A justificativa tem como objetivo explanaro porquê da importância da pesquisadesta temática.

- Quais as contribuições que trarão àCiência pesquisada e aos leitores queterão acesso ao trabalho científico.

JUSTIFICATIVA Consiste em uma exposição sucinta, porém

completa das razões de ordem teórica e dosmotivos de ordem prática que tornam importantea realização da pesquisa.

Devem enfatizar: O estágio em que se encontra a teoria respeitante

ao tema. As contribuições teóricas que a pesquisa pode

trazer. Importância do tema do ponto de vista geral. Relevância do tema para os casos particulares

em questão.

Marisa P. Agrello

JUSTIFICATIVA Possibilidade de sugerir modificações no

âmbito da realidade abrangida pelo temaproposto.

Descoberta de soluções para casos gerais ouparticulares.

A justificativa difere da revisão bibliográfica e,por esse motivo, não apresenta citações deoutros autores.

Ressalta a importância da pesquisa no campoda teoria.

Soma-se a criatividade do escritor deconvencer a importância de sua pesquisa pormeio de sua redação.

Marisa P. Agrello

OBJETO DA PESQUISA

Responde a pergunta o quê. O objeto da pesquisa abrange: PROBLEMA: a formulação do problema

prende-se ao tema proposto.Umproblema deve passar pelo crivo dasseguintes questões:

Pode o problema ser enunciado emforma de pergunta.

Marisa P. Agrello

PROBLEMA DA PESQUISA Corresponde a interesses pessoais (capacidade), sociais e

científicas, isto é, de conteúdo e de metodologia. Essesinteresses estão harmonizados, questiona-se.

Constitui-se o problema em questão científica, ou seja,relacionam-se entre si pelo menos duas variáveis.

Pode ser objeto de investigação sistemática, controlada ecrítica.

Pode ser empiricamente verificada em suas consequências(Schrader, 1974).

Exemplo: As causas das dificuldades de aprendizagem temcom causa a família ou a escola.

Marisa P. Agrello

Marisa P. Agrello

PRÉ- PROJETO

O PROBLEMA DA PESQUISA- Problema é uma questão que envolve

intrinsecamente uma dificuldade teórica ou prática,para a qual se deve encontrar uma solução.

- A primeira etapa da pesquisa é a formulação doproblema, que pode ser na forma de formulaçãode perguntas.

- As perguntas devem ser formuladas de tal formaque haja possibilidade de respostas utilizando apesquisa.

HIPÓTESES DA PESQUISA HIPÓTESE BÁSICA: o ponto básico do

tema, individualizado e especificado naformulação do problema.

Necessidade de uma resposta provável,suposta e provisória.

A principal resposta é denominadahipótese básica.

Exemplo: Pais mais participativos da vidaescolar de seus filhos minimizam osproblemas de aprendizagem.

Marisa P. Agrello

FORMAS DE HIPÓTESES As que afirmam, em dada situação, a presença ou

ausência de certos fenômenos. As que se referem a natureza ou características de

certos fenômenos em uma situação específica. As que dizem respeito a natureza de determinadas

relações entre fenômenos. As que prevêem criação concomitante, direta ou

inversa, entre certos fenômenos. Exemplo: Pais com melhores condições financeiras

podem dar melhores condições de aprendizagemaos seus filhos.

Marisa P. Agrello

HIPÓTESES SECUNDÁRIAS São afirmações complementares da hipótese

básica, que podem: Abranger em detalhes o que a hipótese básica

afirma em geral. Englobar aspectos não especificados na básica. Indicar relações deduzidas da primeira. Decompor em pormenores a afirmação geral. Apontar outras relações que possam ser

encontradas. Exemplo: A desunião entre os pais podem ser a

causa dos problemas de aprendizagem dos filhos.

Marisa P. Agrello

VARIÁVEIS Toda hipótese é o enunciado geral de relações

entre, pelo menos, duas variáveis. Variável é um conceito que contém ou

apresenta valores como: quantidades,qualidades, características, magnitudes,traços.

O conceito pode ser um objeto , processo,agente, fenômeno ou mesmo um problema.

Exemplo: A educação informal e formal sãoimportantes na vida da criança.

Marisa P. Agrello

METODOLOGIA

MÉTODO DE ABORDAGEM: a maioria dosespecialistas faz hoje em dia entre ométodo e os métodos, por se situaremclaramente distintos, no que se refere asua inspiração filosófica, a seu grau deabstração, finalidade mais ou menosexplicativa, a sua ação nas etapas mais oumenos concretas da investigação e aomomento em que se situam.

Marisa P. Agrello

METODOLOGIA O método caracteriza-se por uma

abordagem mais ampla, em nível deabstração mais elevado, dos fenômenosda natureza ou sociedade.

O Método de Abstração engloba: Método Indutivo: o fenômeno caminha

para planos cada vez maisabrangentes.Do particular para as leis eteorias.

Método Dedutivo: parte das teorias e leis,para os fenômenos particulares.

Marisa P. Agrello

METODOLOGIA Método Hipotético – Dedutivo: inicia-se

pela percepção de uma lacuna nosconhecimentos, acerca da qual formulahipóteses e, pelo processo de inferênciadedutiva. Abrange as hipóteses.

Método Dialético: penetra o mundo dosfenômenos por meio de sua açãorecíproca, da contradição inerente aofenômeno e da mudança dialética queocorre na natureza e na sociedade.

Marisa P. Agrello

MÉTODOS DEPROCEDIMENTO

Método Empírico: advém da experiência,ou seja, da observação e tratamentoexperimental dos fatos.

Método Histórico: investigaracontecimentos, processos, instituiçõesdo passado para verificar sua influênciana sociedade atual.

Método Comparativo: estuda asdiferenças e semelhanças entre diferentesfatos, com a finalidade de verificarsemelhanças e explicar as divergências.

Marisa P. Agrello

Marisa P. Agrello

PRÉ-PROJETO METODOLOGIA

- Relatar a metodologia que será utilizada notrabalho acadêmico.

- Sugere-se que além da pesquisa bibliográfica,utilize-se a pesquisa de campo.

- Pois assim, além da teoria, demonstra-se naprática a aplicabilidade da parte teórica.

MÉTODOS DEPROCEDIMENTO

Método Monográfico: estuda, emprofundidade, determinado fato sob todosos seus aspectos.

Método Funcionalista: refere-se ao estudode um fato do ponto de vista da função,ressaltando a funcionalidade de cadaunidade da sociedade.

Método Estruturalista: parte dainvestigação de um fenômeno concretopara levá-lo ao nível abstrato, vendo arealidade do ponto de vista interno.

Marisa P. Agrello

MÉTODOS DEPROCEDIMENTO

Método Estatístico: os processos estatísticospermitem obter, de conjuntos complexos,representações simples e constatar se essasverificações simplificadas tem relações entresi.

Método Genealógico: permite o estudo doparentesco em todas as suas implicaçõessociais. Necessita de dados como: filiaçãobiológica, posição na estrutura social,relacionamento entre as pessoas, indivíduosausentes ou já falecidos, entre outros.

Marisa P. Agrello

Marisa P. Agrello

PRÉ-PROJETOCRONOGRAMA

- No cronograma deve constar desde aelaboração do pré-projeto até aapresentação da monografia.

- O cronograma orienta o aluno e disciplina arealização do trabalho.

TÉCNICAS DO PROCESSOCIENTÍFICO

Correspondem a parte prática da coleta dedados.

Apresentam duas divisões: Documentação Indireta: abrange a pesquisa

documental e a bibliográfica. Documentação Direta que se subdivide em: Observação Direta Intensiva, com as técnicas

de observação e entrevistas. Observação Direta Extensiva, apresentando

várias técnicas, como questionários,formulários, testes, medidas de opiniões ,análises de documentos, entre outros.

Marisa P. Agrello

REVISÃO DE BIBLIOGRAFIA

A pesquisa começa com a bibliografia mínima,organizada com base em livros que o pesquisadorconsultou em bibliotecas e internet, revistasespecializadas, para escolha do tema, assim comooutros documentos ou bibliografias maisespecíficas.

A citação das principais conclusões a que outrosautores chegaram permite salientar a contribuiçãoque se pretende dar, verificando contradições oureafirmações dos dados publicados.

No segundo momento, o pesquisador seleciona efixa mais adequadamente os objetivos de seutrabalho, dando-lhe embasamento teóricosuficiente. Marisa P. Agrello

APONTAMENTOS

Os apontamentos precisam ser tomadosao fazer a leitura interpretativa,procurando não deturpar o pensamentodo autor.

Nunca se critica o autor. Devem ser formulados de maneira clara,

verificando os problemas levantados demaneira clara.

Os apontamentos devem:Marisa P. Agrello

APONTAMENTOS

Os apontamentos devem: Indicar com precisão o que foi

escrito sobre o tema. Ser precisos, para não deixar

dúvidas sobre seu significado.Conter todos os dados necessários. Ser incorporados ao trabalho.

Marisa P. Agrello

FICHAMENTO Os fichários são um excelente instrumento de

trabalho. Constitui-se na tomada de apontamentos. É o

meio pelo qual o pesquisador retém o materiallevantado.

Os fichamentos requerem: facilidade declassificação e maleabilidade.

É importante que as obras sejam transcritasnas fichas com fidelidade, indicando asreferências e os elementos básicos, tais como:nome do autor, título da obra, edição, local,editora, data e número de páginas.

Marisa P. Agrello

FICHAS BIBLIOGRÁFICAS

São um instrumento de trabalhoimportante para o pesquisador.

O texto é formado por comentários. Ocorpo é constituído pelas citações,resumos e observações pessoais.

Nos comentários devem-se mencionar oconteúdo e a importância da referência. Abrevidade é fundamental nos comentários.

Marisa P. Agrello

ASPECTOS FUNDAMENTAIS DASFICHAS BIBLIOGRÁFICAS

O campo do saber que é abordado. Problemas significativos tratados. Contribuições especiais em relação a

outras obras ou em relação ao assuntotrabalhado.

Conclusões alcançadas. Fontes dos dados contidos no escrito,

que podem ser: literatura existente,estatística, observação pessoal,entreoutras.

Marisa P. Agrello

ASPECTOS FUNDAMENTAISDAS FICHAS

BIBLIOGRÁFICAS Abordagem de procedimentos ( métodos). Modalidade empregada pelo autor: geral, específica,

intensa, exaustiva, técnica, descritiva, analítica, entreoutras.

Utilização dos recursos ilustrativos, tais como tabelas,quadros, gráficos, mapas, entre outros..

Ser breve, empregando ficha de resumo ou conteúdo. Utilizar verbos ativos para se caracterizar a forma como o

autor escreve, isto é, suas principais idéias precedidas porverbos imparciais.

Evitar repetições.

Marisa P. Agrello

EXEMPLO DE FICHABIBLIOGRÁFICA

A ficha deve conter: nome do autor título daobra, local da publicação, editora, ano enúmero de páginas.

A importância do fichário reside em ofereceras informações sobre a bibliografia consultada.

Exemplo: CONDEMARÍN, Mabel.A importância da leitura e escrita. SãoPaulo: ARTMED, 2009.255 p.

Marisa P. Agrello

FICHA DE RESUMO OUCONTEÚDO

Apresenta uma síntese clara ,e concisa das idéiasprincipais do autor, ou resumo dos aspectosessenciais da obra como:

Não significa sumário oi índice, mas exposiçãoabreviada das idéias do autor.

Não consiste em uma transcrição,pois deve serelaborada pelo pesquisador, com suas própriaspalavras, interpretando o pensamento do autor.

Não precisa ser longa, mas deve apresentar asprincipais informações.

Não precisa seguir, estritamente, a estrutura daobra, mas deve fazer anotações dos aspectosprincipais e depois resumir os tópicos básicos.

Marisa P. Agrello

Marisa P. Agrello

ELABORAÇÃO DE ARTIGOCIENTÍFICO

INTRODUÇÃO Na Introdução deve constar: Justificativa Objetivos Problemática Hipótese ou hipóteses a serem defendidas Não se deve dividir por tópicos.A redação vem

em um texto contínuo, paragrafado, tornando aredação clara ao leitor.

ESTRUTURA DO ARTIGO

Preliminares: Cabeçalho: título (e subtítulo) do

trabalho. Autor (ou autores). Credenciais do autor(ou autores). Local de atividades. Sinopse: resumo analítico do trabalho,

em Português e Inglês.

Marisa P. Agrello

ARTIGOS CIENTÍFICOSOs Artigos Científicos são trabalhos

completos em si mesmos, que tratamde um tema verdadeiramente científico.

Apesar de resumidos obedecem amesma estrutura de monografia.

Constituem a parte principal derevistas e periódicos especializados.

Faz-se necessária sua publicação.

Marisa P. Agrello

REDAÇÃO DE UM ARTIGOCIENTÍFICO

>Expor aspectos novos sobre um tema ou sobrealgum outro tratado .

Novos estudos ou pesquisas que permitamencontrar uma solução diferente.

Apresentar uma questão antiga de maneiranova.

Anunciar os resultados de uma pesquisa a serpublicada em um livro.

Desenvolver aspectos secundários de umassunto não totalmente estudados.

Abordar temas controvertidos ainda nãoadequados para um livro.

Marisa P. Agrello

ESTRUTURA DO ARTIGO

CORPO DO ARTIGO: Introdução: apresentação do

assunto, objetivo, metodologia,limitações e proposição.

Texto ou corpo do trabalho:explicação e demonstração domaterial . Avaliação dos resultados ecomparação com obras anteriores.

Marisa P. Agrello

ESTRUTURA DO ARTIGO PARTE REFERENCIAL: Bibliografia Consultada. Apêndice ou Anexos ( se necessário). Agradecimento (opcional). Data. Não convém subdividir muito o artigo para não

se perder a sequência das ideias. Senecessário, a divisão deve obedecer a umaordem lógica. Cada parte pode formar um todoe ter um título apropriado.

Marisa P. Agrello

CONTEÚDO DO ARTIGO

O conteúdo deve apresentar temas ou abordagensnovas, atuais, diferentes.

Deve: Versar sobre o estudo pessoal, uma descoberta ou

dar um enfoque contrário ao já conhecido. Levar ao conhecimento do público intelectual, ou

especializado, idéias novas, para sondagem deopiniões ou atualizações de informes.

Abordar aspectos secundários, levantados emalguma pesquisa, mas que não seriam utilizadosnela.

Deve-se levar em consideração o público a que oartigo se destina.Marisa P. Agrello

Marisa P. Agrello

ELABORAÇÃO DE ARTIGOCIENTÍFICO

RESUMOO resumo não deve ultrapassar o máximo

de dois parágrafos. Usa-se a escrita pessoal. Pois no artigo

científico, apresenta-se um trabalhorealizado pelo próprio escritor.

Marisa P. Agrello

ELABORAÇÃO DE ARTIGOCIENTÍFICO

ABSTRACT É a tradução do resumo para o Inglês,

que deve ser feita, por tradutorespecializado e familiarizado com ostermos específicos de seu trabalhocientífico.

OBSERVAÇÃO:não esquecer daspalavras-chave tanto no resumo, quantono abstract.

Marisa P. Agrello

ELABORAÇÃO DE ARTIGOCIENTÍFICO

INTRODUÇÃO A introdução apresenta um conjunto de

orações que apresentam um quadroamplo daquilo que será desenvolvido.Deve deixar claro “claro” “o que” sepretende, “por que” e “para que” se vaidizer ou refletir e o “como” se pretenderefletir.

Marisa P. Agrello

ELABORAÇÃO DE ARTIGOCIENTÍFICO

DESENVOLVIMENTO Consiste na explanação do assunto de seu

artigo científico respaldado em autores, queseguem as normas determinadas na ABNT,já abordadas anteriormente, neste mesmotrabalho.

No artigo científico, escreve-se em média de15 a 20 páginas de conteúdo correspondenteao Desenvolvimento do trabalho, seguindoas normas da ABNT, já explicadas nesteManual de Orientação elencado pelasFACULDADES INTA.

Marisa P. Agrello

ELABORAÇÃO DE ARTIGOCIENTÍFICO

CONCLUSÃO Conclusão é o ato de concluir. Conseqüência de um argumento; dedução. Decorrência lógica e natural de tudo o que a

precede. A conclusão é, portanto, um resumo marcante dos

argumento principais, é síntese interpretativa doselementos dispersos pelo trabalho,ponto dechegada das deduções lógicas baseadas nodesenvolvimento.

Valorize na conclusão seus esforços! Sem se tornarpiegas!Abra novas perspectivas, vislumbrandonovas pesquisas,novos ramos do conhecimento.

Marisa P. Agrello

ELABORAÇÃO DE ARTIGOCIENTÍFICO

BIBLIOGRAFIA O registro das obras bibliográficas, seguem as

mesmas orientações dos registros emMonografia.

As Margens, fontes textuais; fontes detítulos;fontes de subtítulos;espaços entrelinhas;espaços entre parágrafos;espaços entretópicos, são os mesmos de monografia.

Registros de citações, seguem as mesmasnormas, determinadas pela ABNT, paraMonografias.

RESENHA CRÍTICA É uma descrição minuciosa que

compreende certo número de fatos. Resenha Crítica é a apresentação do

conteúdo de uma obra. Consiste na leitura, no resumo, na crítica

e na formulação de um conceito de valordo livro feitos pelo resenhista.

Em geral é elaborada por um cientistaque, além do conhecimento sobre oassunto, tem capacidade de juízo crítico.

Marisa P. Agrello

RESENHA CRÍTICA Pode ser feita por estudante. Neste caso,

como um exercício de compreensão e crítica. A finalidade de uma resenha é informar o

leitor, de maneira objetiva e cortês, sobre oassunto tratado no livro, evidenciando acontribuição do autor, novas abordagens,novos conhecimentos, novas teorias.

Visa apresentar uma síntese das idéiasfundamentais da obra.

Não se deve deturpar e nem fazer juízo devalor ao pensamento do autor.

Marisa P. Agrello

RESENHA CRÍTICA

O resenhista não deve “tentar dizer quepoderia ter produzido obra melhor, nãodeve procurar ressaltar suas própriasqualidades as custas de quemescreveu o livro comentado.Não hálugar numa resenha científica, paraperguntas retóricas ou parasarcasmos.” (Barras, 1979, p.139)

Marisa P. Agrello

REQUISITOS BÁSICOS PARARESENHA CRÍTICA

Conhecimento completo da obra.Competência na matéria.Capacidade de juízo de valor. Independência de juízo.Correção e Urbanidade. Fidelidade ao pensamento do autor.

Marisa P. Agrello

ESTRUTURA DE UMARESENHA CRÍTICA

Referência Bibliográfica.Credenciais do autor. Formação cultural.Conclusão do autor.Quadro de referência do autor.Apreciação.

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A ESCOLHADO ASSUNTO

À primeira vista, aparentemente fácil, aescolha do assunto a ser desenvolvido étarefa complexa que exige reflexão.

É preciso seleção cuidadosa que eviteproblemas após o início da pesquisa.

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A ESCOLHA DO ASSUNTO Alguns parâmetros devem nortear a

escolha, tais como:

a) definição precisa do tema;b) compreensão clara do mesmo;c) familiaridade ou afinidade intelectualcom a matéria escolhida;d) existência ou não de informação sobreo assunto.

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A ESCOLHA DO ASSUNTOA observação desses parâmetros implica

em evitar:- temas tão amplos e genéricos que não

possam ser abordados nos espaços detempo inicialmente previstos;

- interpretações imperfeitas por leiturasinacessíveis;

- abordagens tão originais que setransformem em atividades superiores àcapacidade do pesquisador.

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A ESCOLHADO ASSUNTO

A delimitação do tema é tão importantequanto a sua definição precisa.

Assim, nesta fase, é conveniente prever oâmbito de cobertura do trabalho, levando-se em consideração os limites de tempo,os limites geográficos,bibliográficos e osidiomáticos.

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SELEÇÃO DAS FONTES É da competência do Orientador de Monografia,

auxiliar seu orientando, indicando de acordo coma temática definida,fontes de informação a seremconsultadas, levantamento bibliográficoespecífico pertinente ao assunto a serdesenvolvido.

De posse da bibliografia básica, selecionam-seos itens pertinentes, organizando-os segundo ointeresse do orientando.

Hoje em dia, não há mais necessidade de lerlivros inteiros, mas os capítulos pertinentes aotrabalho a ser realizado.

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MONOGRAFIA

DEFINIÇÃO:- Monografia é definida como um trabalho

que aborda um tema único, feito por umaúnica pessoa.

ESTRUTURA:- Elementos Pré-Textuais.- Elementos Textuais.- Elementos Pós-Textuais.

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ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS CAPA- Parte externa do trabalho usada como proteção

física, onde constam os dados que apresentam aInstituição, o Curso, o Título do Trabalho, o Autor,a Cidade, o Estado e o Ano que a mesma foiescrita.

- A capa externa é capa-dura, que varia de cor deacordo com o curso a que se destina, escrita emletras douradas.

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MODELO DE CAPA

INTA – INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIAAPLICADA

PÓS – GRADUAÇÃO LATO – SENSU EM DIDÁTICA DAMATEMÁTICA

CÉLIA DE MELO LIMA

O PROCESSO AVALIATIVO NA MATEMÁTICA

SOBRAL -CE

2013

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CAPAMARGENS:- superior: 3 cm;- esquerda: 3 cm;- direita: 2 cm;- inferior: 2 cm.

CABEÇALHO:- Arial 12; maiúscula; negrito.

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CAPA TÍTULO DA MONOGRAFIA:- Escrever em arial 12; maiúscula; negrito;

centralizado; a 15 cm da borda superior.

NOME DO AUTOR:- Escrever a 2 cm acima do título; centralizado; arial

12; maiúscula; negrito.

LOCAL-DATA:- Arial 12; negrito; maiúscula; a 2cm da borda

inferior.

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ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS FOLHA DE ROSTO• É a folha que apresenta os elementos necessários à

identificação do trabalho contendo:- autor;- título do trabalho;- dados relativos à Instituição e ao Curso;- professor orientador;- local e data.OBSERVAÇÃO: as páginas começam a ser contadas

daqui, da folha de rosto.

NO VERSO DA FOLHA DEROSTO

Ficha Catalográfica elaborada pelaBiblioteca Central Prof. Dr. ManfredoAraújo de Oliveira do Instituto Superiorde Teologia Aplicada – INTA.

Contém: dados do autor daMonografia; dados do Orientador;dados do Curso; Palavras – chave.

Elaboração: Bibliotecários dasFaculdades INTA

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FOLHA DE ROSTOCÉLIA DE MELO LIMA

O PROCESSO AVALIATIVO NA MATEMÁTICA

Monografia apresentadacomo requisito parcial aoInstituto Superior de TeologiaAplicada para obtenção dotítulo de Especialista emDidática da Matemática, soborientação da Profa. Me..Marisa Pascarelli Agrello

SOBRAL -CE

2013

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FOLHA DE ROSTO NOME DO AUTOR:- Arial 12; negrito; maiúscula; centralizado; a 3cm da

borda superior. TÍTULO DA MONOGRAFIA:- Arial 12; negrito; maiúscula; centralizado; a 15 cm

da borda superior. Deve estar na mesma altura dacapa.

TEXTO INFORMATIVO DO TRABALHO:- Arial 10; só iniciais em maiúsculas; espaço simples

entre linhas; alinhado a 10 cm da borda esquerda. LOCAL E DATA:- Arial 12; maiúscula; negrito; centralizado; a 2cm da

borda inferior.

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ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS FOLHA DE APROVAÇÃO- Vem após a Folha de Rosto e deverá estar

devidamente assinada pelo orientador e membrosda banca examinadora.

- Devendo conter: texto explicativo; autor e suadevida assinatura; data da aprovação; professororientador; membros da banca e coordenador docurso com as devidas assinaturas.

- É de fundamental importância constar, a titulaçãodo orientador e dos membros da bancaexaminadora.

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FOLHA DE APROVAÇÃOMonografia apresentada como requisito necessário para obtenção dograu de Especialista em Didática da Matemática Qualquer citaçãoatenderá as normas da ética científica.

________________________________________________________Nome do Aluno

Monografia aprovada em __/__/__

_____________________________________________________________Orientador Prof. Me._____________________________________________________________1º Examinador Prof.Me._____________________________________________________________2º Examinador Prof. Me._____________________________________________________________Coordenador do Curso Prof.Me.

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ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAISDEDICATÓRIA- A dedicatória é opcional. Portanto não é

obrigatória.- É de bom tom, dedicar nossa monografia a

alguém a quem estimamos muito.- Caso o faça: não se utiliza o título

dedicatória; vem alinhada a 2 cm da bordainferior, a 2 cm da borda direita e a 8 cm daborda esquerda. Escrita em arial 12; itálico;espaço 1,5 entre linhas. Utiliza-se: dedico.

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EXEMPLO DE DEDICATÓRIA

Dedico a Deus queme possibilitou con-cluir esta especiali-zação com tantosacrifício.

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ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAISAGRADECIMENTOS- Os agradecimentos também são opcionais.

Servem para nomear as pessoas às quais sedeve gratidão, em função de algum tipo decolaboração no trabalho.

- Em geral, constam os nomes dosorientadores da monografia, colaboradores,das pessoas entrevistadas, familiares, entreoutras.

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EXEMPLO DEAGRADECIMENTOS

Agradeço aos meus pais,amigos e em especial aomeu orientador pela dedi-cação durante esta jorna-da.

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ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS EPÍGRAFE- É também opcional.

- Serve para a transcrição das palavras deum autor já conhecido na área da pesquisa,ou outro autor cujo texto se relacione com otrabalho pesquisado.

- Segue os mesmos critérios da Dedicatória edos Agradecimentos.

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EXEMPLO DE EPÍGRAFE

“Cada idade da vidatem a sua juventude .”

SÊNECA

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ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS RESUMO- É um convite atraente ao leitor. Vem centralizado em arial

16.- Destaca as partes mais relevantes, tais como: o problema,

os procedimentos utilizados, objetivos, as hipóteses e oprincipal resultado alcançado.

- Tem que ter no mínimo 250 palavras, não ultrapassando400 palavras.

- É feito em um único parágrafo.- Fonte textual, arial 12. Espaço entre linhas 1,5.Escrita

impessoal.O Resumo é obrigatório e não deve ultrapassaruma página.No resumo utilizam - se palavras-chave queevidenciam o trabalho. No máximo, 04 (quatro).

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ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS SUMÁRIO- O Sumário, segundo as normas da ABNT,

designa a enumeração das principaisdivisões, seções e outras partes de umdocumento, na mesma ordem em que amatéria nele se sucede.

- O Sumário abrange todas as partes dotrabalho, como listas de abreviaturas eilustrações, tabelas, introdução, capítulos,considerações finais, referênciasbibliográficas ,anexos (se houver).

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ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS SUMÁRIO- Escreve-se o cabeçalho centralizado em arial 16,

maiúscula e negrito.- Do título para os elementos, espaço de 2 cm.- Todos os elementos estruturais do texto, são

alinhados a partir da margem esquerda dapágina.

- Espaço de um tópico para outro, iniciar a escritano 2º enter. Os títulos principais, devem estar emnegrito. Cada título apresenta o número daprimeira página.

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ELEMENTOS TEXTUAIS INTRODUÇÃO- É a parte do trabalho em que o assunto é

apresentado como um todo, sem detalhes. Trata-se do elemento explicativo do autor para o leitor. Oautor apresenta a problemática de seu trabalho,seus objetivos, a estrutura da monografia e umapequena síntese de cada capítulo a serdesenvolvido.

- Deve também indicar a bibliografia básica doembasamento teórico e a metodologia utilizada.

- Não se deve fazer menção sobre a conclusão dotrabalho. Como também não deve ter citações.

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ELEMENTOS TEXTUAIS Os elementos textuais constituem a parte escrita,

chamada corpo, mas que na verdade é a alma dotrabalho acadêmico.

O uso da linguagem científica tem que atendera dois públicos distintos.

Um pode ser chamado de público interno,pertencente às comunidades técnicas, acadêmicase científicas, composto por pessoas que tambémfazem pesquisa.

O outro é o público externo,por leigos, que podemter interesse ou necessidade de leituras do gênero,mas que não dominam a linguagem científica.

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ELEMENTOS TEXTUAIS LINGUAGEM CIENTÍFICA- Impessoal: não se conjugam verbos.- Objetiva : o caráter objetivo da linguagem resulta

da própria natureza da ciência. Por isso, essalinguagem impessoal e objetiva deve afastar docampo científico pontos de vista pessoais.

- Modéstia e Cortesia: os resultados de um estudoou pesquisa, quando cientificamente alcançados,impõem-se por si mesmos.

- O pesquisador não deve, portanto, insinuar que osresultados de outros estejam cobertos de erros. Acortesia é traço importante de todo trabalho,sobretudo quando se discorda dos resultados deoutra pesquisa.

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ELEMENTOS TEXTUAIS DESENVOLVIMENTO- O desenvolvimento corresponde à parte

mais extensa do trabalho, chamada tambémde corpo do trabalho ou capítulos.

- Visa comunicar os resultados da pesquisa.

- O desenvolvimento compreende oscapítulos da monografia.

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ELEMENTOS TEXTUAIS DESENVOLVIMENTO- O título de cada capítulo deve estar centralizado.- Fonte: arial 16; maiúscula; negrito.- Espaço do título para o início do texto: 2cm- Subtítulo com dois dígitos: Exemplo: 1.1

Escrita em arial 12; maiúscula só iniciais; negrito;alinhado à esquerda.Espaço entre o subtítulo etexto = 2 cm.

- Utiliza-se somente no capítulos até três dígitos,ou seja,exemplo 1.1.1

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ELEMENTOS TEXTUAIS DIVISÃO DO CONTEÚDO• O conteúdo deverá ser dividido pelo menos

em três partes:- 1ª. Parte: Histórico e Contextualização

do Problema- 2ª. Parte: Fundamentação e Discussão

Teórica- 3ª. Parte: Análise e Apresentação dos

dos Resultados.

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ELEMENTOS TEXTUAIS

1ª. PARTE: HISTÓRICO E CONTEXTUALI-ZAÇÃO DO PROBLEMA

- Apresenta um panorama geral sobre o tema.- Cuidar para que na primeira parte do

desenvolvimento seja apresentado ao leitor umavisão ampla sobre o tema, apresentando osprincipais conceitos.

- O conteúdo da primeira parte é essencialmenteinformativo e essa informação é fruto do seutrabalho pessoal de mapeamento do tema e delevantamento de dados.

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ELEMENTOS TEXTUAIS 2ª. PARTE: FUNDAMENTAÇÃO E DISCUSSÃO

TEÓRICA

- Este é o espaço para se colocar o resultado dolevantamento bibliográfico de leituras e de anotações, epor isso mesmo é uma parte essencialmente teórica.

- Apresenta-se a autoridade acadêmica de autores, pormeio de citações que reforcem os seus argumentos.

- Não se utiliza um único autor como referência. Escolhade três a quatro autores de preferência. Adote oprocedimento de análise, comparação e síntese àsopiniões dos autores.Destaque as convergências e divergências entreeles.

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ELEMENTOS TEXTUAIS 3ª.PARTE: ANÁLISE DOS RESULTADOS>Quando se referenda o autor sem citação

só a inicial do sobrenome em maiúscula(ano)

- Identificadas as evidências que permitemconfirmar ou negar as hipótesesinicialmente sugeridas,pode-seincorporar ao trabalho uma pesquisa decampo, com dados coletados por meio dedepoimentos, entrevistas, questionários,observações.

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ELEMENTOS TEXTUAIS

3ª.PARTE: ANÁLISE DOS RESULTADOS- A característica básica desta terceira parte é

a de ser essencialmente analítica.- Você só poderá afirmar ou negar, concordar

ou discordar a partir de evidênciascontempladas no próprio texto.

- O encerramento desta parte, deve enunciarsua posição teórica diante dos dadoscoletados, das opiniões dos especialistas edas evidências. É o seu ganho intelectual.

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ELEMENTOS TEXTUAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS- As considerações finais podem deixar

“portas abertas” para continuidade destetrabalho no mestrado ou doutorado.

- São uma síntese marcante dos argumentosprincipais dos elementos dispersos pelotrabalho, ponto de chegada das deduçõeslógicas baseadas no desenvolvimento. Develevar à convicção que tenha sido essencial oseu trabalho para a compreensão do tema.

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ELEMENTOS TEXTUAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS- O resumo conclusivo deve ser significativo, breve,

exato, firme e convincente.- Aproveite este momento para o seu primeiro

exercício de autonomia intelectual, pois nasconsiderações finais você pode e deve anunciar oseu próprio ponto de vista com certeza de que elepossui uma fundamentação teórica e científica.

- Sendo resultado de seu trabalho, é justo que tragaa sua marca pessoal.

- O autor pode e deve, abrir novas perspectivas,vislumbrando novas pesquisas, apontandorelações do assunto com outros ramos doconhecimento.

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ELEMENTOS TEXTUAIS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• Faz parte :- Livros- Leis- Trabalhos Científicos tais como:

Monografias; Artigos Científicos; Disserta-ções de Mestrado e Teses de Doutorado.

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ELEMENTOS TEXTUAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• Como Registrar Obras- Autor- Título- Edição- Local- Editora- Ano

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ELEMENTOS TEXTUAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

EXEMPLO DE REGISTRO DE LIVROFREIRE,Paulo. Pedagogia do Oprimido.6.ed. São Paulo: Paz e Terra,1980.

As obras devem vir em ordemalfabética pelo sobrenome do autor.

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ELEMENTOS TEXTUAIS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

EXEMPLO DE REGISTRO DE LEIS

BRASIL.Ministério da Educação. Lei deDiretrizes e Bases da Educação Nacionalnº9394/96. Brasília: MEC,1996.

Caso haja mais de uma Lei e repita-seBrasil, a palavra Brasil não é repetida, vemum traço no local da palavra de 1cm.

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ELEMENTOS TEXTUAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

EXEMPLO DE REGISTRO DE ARTIGOCIENTÍFICO

AGRELLO,Marisa.Educação Especial ePsicopedagogia.São Paulo,2001.Disserta-ção de Mestrado em Educação. Universi-dade São Marcos - UNIMARCO.

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ELEMENTOS TEXTUAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• Faz parte também:

- Revistas

- Jornais

- Sites Consultados

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ELEMENTOS TEXTUAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

EXEMPLO DE REGISTRO DE REVISTAANTUNES,Celso.Competências e Habili-dades. Revista Nova Escola. Ano 5, nº 3,p.3.São Paulo:Ed.Abril,mar/2007.

Nas fontes os registros também são emordem alfabética, pelo sobrenome dosautores.

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ELEMENTOS TEXTUAIS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

EXEMPLO DE REGISTRO DE JORNAIS

TIBA,Içami. Anjos Caídos. Jornal O Povo.Caderno 3, p.15.10/jan/2008.

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ELEMENTOS TEXTUAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

EXEMPLO DE REGISTRO DE INTERNETALVES, Rubem. Escolas Asas,Escolas Gaiolas.Disponível em www.novaescola.com.br Acessadoem 10/jan/2008.

O único mês que não se abrevia é o mês demaio. Todos os outros, só se utilizam as trêsprimeiras letras.

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ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

GLOSSÁRIO- Nos trabalhos mais extensos e com termos

mais específicos, é conveniente enecessário, compilar uma lista dos termosutilizados para que o leitor tenha umamelhor compreensão, conforme as normasda ABNT:” lista em ordem alfabética depalavras ou expressões técnicas de usorestrito ou de sentido obscuro,acompanhada das respectivas definições.”

- O Glossário vem após as Referências.

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ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

ANEXOS

- Documento que, dependendo do tipo detema trabalhado, podem ter o caráteressencial ou optativo e que servem paraapresentar instrumentos da pesquisa, comoa carta de apresentação para opreenchimento dos questionários utilizados,os roteiros, as entrevistas, as tabelas,autorização para nomear uma Instituição,entre outros.

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ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS QUESTIONÁRIOS- Devem ser objetivos de múltipla escolha

para facilitar a análise dos resultados.- Perguntas abertas, dificultam a análise e a

apresentação dos resultados por parte dopesquisador.

- Caso o universo da pesquisa seja 10respondentes, distribuam 50 questionários,para obterem o retorno dos 10 necessários.

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ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

QUESTIONÁRIOS

- A apresentação e a Análise dos Resultadosdeverá ser feita por meio de Gráficos, poisfacilitam a visualização do leitor e tambémembelezam o trabalham do pesquisador.

- Após cada gráfico, faz-se necessáriocomentar sobre os resultados apresentados.

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CITAÇÕES CITAÇÕES ATÉ TRÊS LINHAS:- Entre aspas; escrita em itálico; espaço 1,5 entre

linhas. Autor: (sobrenome em maiúscula, ano ,página)

- CITAÇÕES COM MAIS DE TRÊS LINHASAlinhada à direita a 4cm da borda esquerda; arial10, espaço simples entre linhas; autor:(sobrenomeem maiúscula, ano e página).

O autor só virá escrito em maiúscula se estiver no final doparágrafo , dentro do parênteses acompanhado do ano daobra, ou nas citações conforme explicado acima.

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TABELA DE ABREVIATURASDEVEM VIR LOGO APÓS O SUMÁRIO apud: indica citações indiretas ou de

segunda mão. cf.:conforme. Ibid: ibidem,indica o mesmo, do mesmo

autor; o trecho em questão vem domesmo autor a que se refere a últimanota.

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ABREVIATURAS DE CITAÇÕESBIBLIOGRÁFICAS

lnfra.abaixo,linhas ou páginas adiante. loc.cit.no lugar, isto é, na obra citada; emprega-

se para indicar que a citação foi extraída deobra mencionada anteriormente,mas entre essae a nova citação estão outras citações de outrasobras e autores.

n.número. op.cit.na obra citada; mesmo uso que loco

citado.

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ABREVIATURAS DE CITAÇÕESBIBLIOGRÁFICAS

p.página ou páginas. pass.ou passim aqui e ali, em várias

passagens. sic.assim mesmo,tal qual:emprega-se no

texto para marcar erro afirmaçãoinusitada.

supra:acima,linhas ou páginas atrás. v. volume ou volumes ou veja.

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REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.Referências bibliográficas. São Paulo: ABNT, 2013.BIASOTTI, Míriam Mara Dantur de La Rocha. Pesquisa dainformação e elaboração do trabalho intelectual. Porto Alegre:Sudesul,2005.CERVO, Amado. Metodologia Científica. 5.ed. São Paulo:Prentice Hall,2009.CRESWELL,John W. Projeto de Pesquisa: métodosqualitativo,quantitativo e misto.3ed.Porto Alegre:Artmed,2010.MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica:para o Curso de Direito. São Paulo: Atlas, 2009.MAZZAROTTO, Luiz Dias Fernando; CAMARGO, Davi de;SOARES, Ana Maria Herrera. Manual de Redação. Guia práticoda Língua Portuguesa.São Paulo: Difusão Cultural do Livro,2008.UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ. Orientação paraelaboração de Monografia. Fortaleza: UECE, 2012.

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